Clipping Fenabrave 11.02.2014

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Clipping Venda de carros novos cresce em janeiro 4184057 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA - LONDRINA - PR - 04/02/2014 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=lmGyOXXnQJXg3FveF1DG+MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping O brasileiro quer mais que o básico 4183954 - DUAS RODAS - JORNAL DA MOTO - SÃO PAULO - SP - FEV/2014 - Nº 461 - Pág 22 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=pCbVoTuzrc+ILALxnYvW88NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4183954.pdf

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Clipping Venda de carros sobe 0,98% em relação a 2013 4188014 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - ECONOMIA - BELO HORIZONTE - MG - 04/02/2014 - Pág 8 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/R6oYpLWUHQRsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: BELO HORIZONTE Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188014.pdf

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Clipping Vendas de carros novos cresce 13,5% 4186540 - DEZ MINUTOS - SEU BOLSO - MANAUS - 0 - 04/02/2014 - Pág 6 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6l+DE2EFhTKs6aRdbdnMVsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: MANAUS Estado: 0 País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4186540.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 175,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 175,00 Total: 0,0000


SEU BOLSO

10 SEGUNDOS

6 • DEZ MINUTOS

Satisfação do contribuinte A Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno (Semef), iniciou nesta segunda-feira, uma pesquisa para medir o nível de satisfação dos contribuintes da Fazenda Municipal. De acordo com a diretora do Departamento de Qualidade do Relacionamento com o Cidadão da Semef, Inara Costa, a pesquisa vai até a próxima sexta-feira. A intenção, segundo ela, é atingir 1,5 mil contribuintes, ou seja, 10% do total de atendimentos por mês. “Com o resultado, iremos estabelecer um plano de ação para aumentar a satisfação do cidadão”, disse. A pesquisa é feita no próprio posto do ‘Manaus Fácil’.

Classificados para seleção da Secti O comitê de avaliação do Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de vaga para o cargo comissionado de Gerente de Informática da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM), informou que selecionou 16 candidatos para a próxima etapa de avaliação. Os currículos, conforme o cronograma do processo seletivo, foram recebidos até o dia 26 de janeiro. A etapa seguinte, que vai de 5 a 12 de fevereiro, consta de entrevistas com representantes do comitê de avaliação. Os habilitados para essa fase serão comunicados por e-mail sobre o dia, horário e local da seleção.

BOLSA-IDIOMAS

PÚBLICO INTERNO E COMUNIDADE

Inscrições começaram nesta segunda-feira e se estenderão até o próximo dia 14

CMM oferta 90 vagas em cursos gratuitos Divulgação/Câmara Municipal

A

Escola do Legislativo Vereadora Léa Alencar da Câmara Municipal de Manaus (CMM) está oferecendo 90 vagas em cursos gratuitos. As inscrições para os cursos de ‘Auxiliar de biblioteca’, ‘Agentes de informações turísticas’ e ‘Gestão de pessoas’ começaram nesta segunda-feira e vão até o dia 14. Os dois primeiros cursos integram o Programa Oportunidade e Renda, do Centro de Educação Tecnológica do Estado do Amazonas (Cetam), e tem início previsto para o dia 10 de março e encerram em 4 de abril. No total, serão 80 horas de cursos. Já o aperfeiçoamento em ‘Gestão de pessoas’ será ministrado por profissionais do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de 24 a 28 de fevereiro. As vagas são limita-

Capacitação Entre os cursos, está o de auxiliar de biblioteca das. Os novos cursos de aperfeiçoamento, que abrem o calendário da Escola do Legislativo de 2014, são destinados aos servidores da CMM e também para a comunidade em geral. Para participar, os candidatos devem ter mais de 16 anos e ter concluído o Ensino Fundamental. É necessário levar

cópia do RG, CPF e de um comprovante de residência. A Escola do Legislativo funciona no térreo do prédio da CMM, no bairro São Raimundo, zona oeste. Segundo informações da Escola do Legislativo, este ano também estão previstos cursos de Informática Básica, Informática Avançada, Corel Draw e Photoshop.

PROCESSO INTERNO

Semedfaz seleçãocom100 vagas Divulgação/Semed/Ricardo Oliveira

A Secretaria Municipal de Educação (Semed) abriu processo seletivo para contratação, em caráter temporário, de professores que farão parte do planejamento e coordenação da Gestão Escolar. Ao todo, foram disponibilizadas 100 vagas, além de outras 20 para cadastro-reserva. As inscrições iniciaram nesta segunda-feira. De acordo com a Semed, o processo seletivo será interno, apenas para atuais servidores. O grupo de trabalho atuará por um ano, com o objetivo de estabelecer um processo de gestão eficiente, que identifique os pontos de melhoria da administração escolar e de ensino e aprendiza-

Terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

CONCESSIONÁRIAS

Inscrição Vendas de termina nesta carros novos terça-feira cresce 13,5% Encerra hoje o período de inscrições para o programa Bolsa Idiomas, da Prefeitura de Manaus. O programa, em sua terceira edição, está oferecendo 11 mil bolsas integrais e parciais, em cursos de inglês e espanhol, em 11 instituições de ensino de Manaus. A lista com o nome dos alunos contemplados no programa será divulgada na próxima sexta-feira, no site www.bolsaidiomas.manaus.am.gov.br. As inscrições também devem ser feitas diretamente no site. O Bolsa Idiomas é um programa executado pela Escola de Serviço Público Municipal (Espi), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (Semad). As inscrições iniciaram no dia 28 de fevereiro. O público-alvo são estudantes com idade a partir de 16 anos, que cursem ou já tenham concluído o Ensino Médio, morem em Manaus e tenham uma renda per capita de até um salário mínimo e meio. As bolsas oferecidas são integrais ou com descontos de 50% e 75%. A bolsa tem duração de um ano.

BEATRIZ GOMES

OFICIAIS DO EXÉRCITO

MERCADO DE TRABALHO

contato@d24am.com

A venda de veículos novos no Amazonas apresentou crescimento de 13,5% em janeiro. O crescimento das vendas no Estado ficou bem acima do resultado nacional que teve avanço recorde de 0,98% para o mês, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa mais de 7 mil concessionários no Brasil. Este é o primeiro mês após o anúncio de retomada gradual do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pelo governo federal. Em janeiro, foram emplacados, no Amazonas, 2,7 mil automóveis, modelos de passeio e comercial leve, enquanto no mesmo mês do ano passado os emplacamentos chegaram a 2 mil veículos. Com relação a dezembro de 2013, o primeiro mês do ano apresentou retração de 25%, o que corresponde a 930 unidades abaixo das vendas de dezembro.

MPF quer Sine oferta tecnólogos 78 vagas de em concursos emprego

O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) entrou com ação civil pública para que o Exército permita a participação de candidatos com curso superior de tecnólogo em concurGestão Escolar Seleção é para funcionários efetivos da Semed sos de admissão para o quadro complementar de oficiais. A ação foi proposta após apugem. Os selecionados receberão Odocumentoexigequeos candiuma gratificação do tipo Função datos sejam efetivos do quadro ração de irregularidades no edital Especial do Magistério (FEM), de funcionários da Semed na car- do Concurso de Admissão 2013 que vai girar em torno de R$ 900. reira de profissionais do magisté- para o Quadro Complementar de A criação do grupo de traba- rio, tenham 5 anos de experiên- Oficiais, que exigia, como requilhoparacompor aequipedeGes- cia, não estejam respondendo a sito para o cargo de oficial, nível tão Escolar foi divulgada no Diá- processos administrativos e que Superior Completo em qualquer rioOficialdoMunicípio,por meio estejam lotados em alguma uni- área de graduação, o que não valia para os tecnológicos. da Portaria número 0145/2014. dade de ensino municipal.

O Sistema Nacional de Empregos do Amazonas (Sine/AM) oferta, nesta terça-feira, 78 vagas de emprego. Entre as oportunidades, há encaminhamentos para conferente (3 vagas), operador de produção especializado (20), engenheiro de processos (1), soldador (4), caldeireiro (5), amostrador (2), analista de controle de qualidade (2), engenheiro de segurança do trabalho (1), eletricista de manutenção (3), técnicos de processos (3), auxiliar de movimentação de cargas (3), entre outros.


Clipping Veja o que mudou no top 10 de carros em dez anos 4187983 - UOL - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sQ8wjYeETP0hIMk8ZpB6o8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/10/veja-o-que-mudou-no-top-10-de-carrosem-dez-anos.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187983.pdf

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Veja o que mudou no top 10 de carros em dez anos Do UOL, em São Paulo (SP) 10/02/2014

10h42 > Atualizada 10/02/2014

11h54

O mercado automotivo brasileiro mudou muito ou pouco em dez anos? Uma checada no presente e no passado do ranking dos dez carros mais vendidos no país, segundo dados da Fenabrave/Renavam, conta uma parte dessa transição (veja no álbum acima). Dez anos atrás, em 2004, o mês de janeiro fechava com dois carros médios entre os dez mais emplacados no Brasil: Chevrolet Astra e Toyota Corolla. Eram muito bons de venda modelos como Peugeot 206 (hoje extinto; seu substituto, o 207, vende mal) e Renault Clio (agora relegado ao 34º lugar), enquanto atuais best-sellers como os Fiat Siena e Strada emplacavam até cinco vezes menos unidades que em 2014. Outra coisa que impressiona é o quanto o mercado automotivo nacional cresceu nesta década. Os dez carros mais vendidos no mês passado somaram 124.194 unidades; no janeiro de dez anos atrás, 63.970. Um aumento de 94% nas vendas. Isso explica porque um carro como o Toyota Corolla, ao emplacar 2.351 unidades em janeiro de 2004, conseguia garantir o 10º lugar no ranking; mas em janeiro de 2014, mesmo vendendo 21% mais, ou 2.857 unidades, fica apenas em 30º. Chama atenção também a força do Volkswagen Gol, líder dez anos atrás, líder um mês atrás (são 27 anos no topo). Mesmo com o estupendo crescimento nas vendas de Strada e Siena e a chegada dos rivais diretos Chevrolet Onix e Hyundai HB20, o carro da Volks consegue manter uma dianteira de mais de 50% (precisamente, 59%) sobre o segundo mais vendido (agora, o Fiat Uno). Dez anos atrás a vantagem era de 71% (sobre o Palio). As vendas totais de carros de passeio e utilitários leves em 2004 chegaram a 1.478.859 unidades. A previsão da Fenabrave para 2014 é de até 3,7 milhões de emplacamentos.

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Clipping Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 4188011 - TRIBUNA DA BAHIA - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/S9iExaCi+0d8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.tribunadabahia.com.br/2014/02/10/automoveis-podem-ficar-ate-24-9-mais-carosem-2014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188011.pdf

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014 V A L D E M I R SA N T A N A

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Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 por iG São Paulo Publicada em 10/02/2014 10:37:15

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ÚLTIMAS BRASIL

A maior parte dos brasileiros pesquisa muito antes de partir para a decisão de comprar um carro. O investimento é alto e, por isso, tanto o modelo como o momento da compra precisam ser cuidadosamente escolhidos. Os preços variam mês a mês, é claro. No entanto, este ano os reajustes poderão ser maiores. A volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS e a correção da inflação poderão, na pior das hipóteses, provocar reajustes de até 24,9% no preço dos veículos.

BRASIL - SAÚDE

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), essa obrigatoriedade já adicionaria em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no preço dos veículos. No ano passado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a decisão tornaria os veículos entre 5% e 8% mais caros.

BAHIA - SEGURANÇA

Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 – um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia.

Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro

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No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano.

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BRASIL

Com sorte, serão poucos os veículos que vão sofrer simultaneamente com as três novidades do ano. Isso porque, já no ano passado, 60% dos modelos já saíam de fábrica com o airbag e os freios ABS – itens que se tornaram obrigatórios a partir deste ano para todos os veículos.

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e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui. Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. “Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos”, diz Meizikas. Montadoras não repassaram inflação integralmente nos últimos anos Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos – mesmo com uma inflação 4,5% maior. No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%. As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço. Julián Semple, da Carcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. “Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver”, afirma. Margem de lucro das montadoras no País está espremida Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS – quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina – que comprava mais de 80% da exportação nacional – restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados. Mercado ficará mais competitivo a partir de 2015 A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do segundo semestre deste ano, com início das operações da Nissan, em Rezende (RJ), e da Chery, em Jacareí (SP). Em 2015, o início das operações da Honda, em Itirapina (SP) e a JAC Motors, em Camaçari (BA), deve aumentar em grande medida a oferta no mercado, que ficará mais competitivo. Para


Martinez, essa competição mais acirrada "favorece o cliente". Semple, da Carcon, vê um aumento da ociosidade no setor no primeiro momento, seguido de ajustes conforme a demanda for distribuída pelo País. “Essas empresas não podem ter uma visão de curto prazo”, diz. “Para o futuro, esse investimento vai fazer sentido.” O estilo de gestão das montadoras asiáticas também deve empurrar o mercado em outra direção, na visão de Meizikas. “As chinesas funcionam de outra forma, muito mais enxuta e com foco na parte mecânica”, explica o analista. “Por isso mesmo, os acessórios como vidro elétrico e ar condicionado, por exemplo, vão ter de entrar nas versões mais básicas, caso contrário, não vai dar para competir.”

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Clipping Vendas de veículos crescem 22% em Sinop 4187975 - SÓ NOTÍCIAS - WEB - WEB - 11/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sQ8wjYeETP3y9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.sonoticias.com.br/noticia/vendas-de-veiculos-crescem-22-em-sinop Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187975.pdf

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Vendas de veículos crescem 22% em Sinop Fonte: Só Notícias/Weverton Correa (foto: Agência Brasil/arquivo)

11 de Fevereiro de 2014 - 07h08 A-

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O ano começou de forma positiva para as revendedoras de veículos em Sinop. Um Levantamento da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos em Mato Grosso (FenabraveMT), aponta a comercialização de 581 unidades em janeiro, alta de 22,32% em relação ao mesmo período do ano últimas notícias passado, quando foram 475. 08h25

Polícia leva 95 para delegacia

Dos carros de passeio foram vendidos 213, alta de 25,29% em operação na região de Cuiabá 08h18 Coordenadoria da infância e juventude cobra empenho do governo caminhonetes foram 112, aumento de 4,67%; caminhões foram 15, queda de 16,67%; e motos foram 241, em MT 08h09 Cidades do Nortão receberão R$ alta de 22,32%. 450 mil em investimentos

em comparação a janeiro de 2013. Em relação às

Conforme Só Notícias já informou, Mato Grosso emplacou 9.935 novos veículos em janeiro, crescimento de 3,5%, resultado positivo que segue a média nacional. Entre os segmentos que apresentaram maior número de vendas estão as motos, com 4.017 unidades emplacadas e os automóveis, que registraram 3.934 vendas. Já as caminhonetes tiveram 1.673 comercializações.

07h57 PSDB estadual cobra do PR definição de seu grupo político 07h48 Jayme Campos admite disputar eleição ao governo do Estado 07h39

Vontade de Silval Barbosa é

terminar mandato como governador

07h30 Sinop: começa elaboração de projetos para nova sede da prefeitura 07h26 Sorriso: Estado ainda não previu quando arruma ponte que caiu 07h19 Sema acompanhará execução de compensações de danos em usina do Nortão 07h12 Sorriso: R$ 2,4 milhões serão investidos em equipamentos para o IFMT veja a relação completa

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Clipping Vendas de veículos novos crescem 21% em Sorriso 4188024 - SÓ NOTÍCIAS - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/RNkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.sonoticias.com.br/noticia/vendas-de-veiculos-novos-crescem-21-em-sorriso Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188024.pdf

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Vendas de veículos novos crescem 21% em Sorriso Fonte: Só Notícias/Weverton Correa (foto: Só Notícias/arquivo)

10 de Fevereiro de 2014 - 07h18 A-

A+

O ano começou bem para as revendedoras de veículos em Sorriso.

Levantamento

da

Federação

Nacional

dos

Distribuidores de Veículos em Mato Grosso (Fenabrave-MT), aponta a comercialização de 277 unidades em janeiro, alta de 21,49% em relação ao mesmo período do ano passado, últimas notícias quando foram vendidas 228. 08h34

Alta Floresta: polícia ainda

pistas de autores de O balanço mostra que carros de passeio foram vendidas 118, procura homicídios alta de 61,90% em comparação a janeiro de 2013. Em relação 08h25 Polícia leva 95 para delegacia

às caminhonetes foram 52, queda de 7,14%; caminhões foram 16, queda de 5,88%; e motos foram 107, alta de 17,58%. Conforme Só Notícias já informou, Mato Grosso emplacou 9.935 novos veículos em janeiro, crescimento de

em operação na região de Cuiabá

08h18 Coordenadoria da infância e juventude cobra empenho do governo em MT

3,5%, resultado positivo que segue a média nacional. Entre os segmentos que apresentaram maior número de vendas estão as motos, com 4.017 unidades emplacadas e os automóveis, que registraram 3.934 vendas. Já as caminhonetes tiveram 1.673 comercializações.

08h09 Cidades do Nortão receberão R$ 450 mil em investimentos 07h57 PSDB estadual cobra do PR definição de seu grupo político 07h48

Jayme Campos admite disputar

eleição ao governo do Estado

07h39 Vontade de Silval Barbosa é terminar mandato como governador 07h30 Sinop: começa elaboração de projetos para nova sede da prefeitura 07h26 Sorriso: Estado ainda não previu quando arruma ponte que caiu 07h19 Sema acompanhará execução de compensações de danos em usina do Nortãoveja a relação completa

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Clipping Motos: segmento esboça reação em 2014 4187978 - SINCOPEÇAS - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sQ8wjYeETP0dSTHrUDolKMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.portaldaautopeca.com.br/noticias/ver.php?mod=1&id=3870 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187978.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


Motos: segmento esboça reação em 2014 Primeiro mês foi 5,7% melhor que janeiro de 2013; Yamaha começa bem o ano 06/02/2014 Lançada no segundo semestre de 2013, a YS 150 Fazer elevou a participação da Yamaha para 12,7%

O ano de 2014 começou melhor que o anterior para asmotos. Em janeiro de 2014 foram emplacadas 133.652 unidades, resultando em alta de 5,7% sobre o mesmo mês do ano passado. As notícias são favoráveis também à vice-líder, Yamaha, que fechou 2013 com 10,9% e inicia o ano com 12,7% de participação, reflexo da boa aceitação de sua nova YS 150 Fazer, cujas vendas começaram em outubro. Os números foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias. Em janeiro, a 150 Fazer foi a quarta moto urbana mais vendida e a sétima no ranking geral. C omo resultado de outros lançamentos que virão neste ano, a fabricante pretende fechar 2014 com 14% ou mais de market share. Ainda sobre o ranking das montadoras, a Dafra começou o ano na terceira posição, com 2.036 unidades emplacadas. Vinha ocupando o posto desde novembro, mas no consolidado de 2013 ficou atrás da Suzuki. Em 2014, essa fabricante japonesa representada pela J.Toledo surge na quarta posição, com 1.632 unidades emplacadas. Ruim mesmo é a situação da Kasinski, que começou 2014 na décima posição, com 472 motocicletas emplacadas. Um ano atrás, a fabricante era a sexta colocada, com 1.070 unidades lacradas. Neste ano que se inicia, foi superada até mesmo pela Harley-Davidson, cuja menor moto tem quase 900 cc de cilindrada, mas ainda assim já vendeu 560 unidades em janeiro. A Kasinski não repassa desde setembro seus números de produção e vendas à Abraciclo, entidade que representa fabricantes do setor, e deixou de responder questões sobre esse assunto a Automotive Business.

A participação da Honda em janeiro ficou em 79,84%, pouco abaixo do que conquistou em todo o ano de 2013 (80,7%). Ainda assim, reina com folga. As cinco motocicletas mais vendidas no Brasil são montadas em Manaus por essa fabricante.

Fonte: Automotive Business


Clipping Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 4188004 - PLANTÃO NEWS - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/SS6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.plantaonews.com.br/conteudo/show/secao/36/materia/96791/t/Automóveis+pode m+ficar+até+24,9%25+mais+caros+em+2014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188004.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


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Segunda, 10 de fevereiro de 2014, 12h59

Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 Share

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Artigos

23 Nublado e Pancadas de Chuv a Endian Firewall Powered by DansGuardian

Com sorte, serão poucos os veículos que vão sofrer simultaneamente com as três novidades do ano. Isso porque, já no ano passado, 60% dos modelos já saíam de fábrica com o airbag e os freios ABS – itens que se tornaram obrigatórios a partir deste ano para todos os veículos.

12/02/2014

21 Nublado e Pancadas de Chuv a

CPTEC/INPE

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), essa obrigatoriedade já adicionaria em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no preço dos veículos. No ano passado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a decisão tornaria os veículos entre 5% e 8% mais caros. IPI terá impacto de 1,1% para cada ponto percentual adicional na alíquota Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 – um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia. No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano. Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui.

CIEE 50 anos: sempre a favor do jovem Luiz Gonzaga Bertelli

Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. “Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos”, diz Meizikas.

O esgotamento sanitário como enfoque Carlos Eduardo Silva

Quarta

28 A maior parte dos brasileiros pesquisa muito antes de partir para a decisão de comprar um carro. O 22 investimento é alto e, por isso, tanto o modelo como o momento da compra precisam ser cuidadosamente Nublado e Pancadas de Chuv a escolhidos. Os preços variam mês a mês, é claro. No entanto, este ano os reajustes poderão ser maiores. A Quinta 13/02/2014 volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS e a correção da inflação poderão, na pior das hipóteses, provocar reajustes de até 24,9% no preço dos veículos. 26

Preciso Marcos Bidoia

Pedágio: PDT e o 'rabo entre as pernas' Fernanda Leite

11/02/2014

Montadoras não repassaram inflação integralmente nos últimos anos Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos – mesmo com uma inflação 4,5% maior.

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44ª Obra: Boirina na educação Alessandra Rosa

No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%.

Da Silva Carvalho

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As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço. Julián Semple, da Carcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. “Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver”, afirma. Margem de lucro das montadoras no País está espremida Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS – quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina – que comprava mais de 80% da exportação nacional – restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados. Mercado ficará mais competitivo a partir de 2015 A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do segundo semestre deste ano, com início das operações da Nissan, em Rezende (RJ), e da Chery, em Jacareí (SP). Em 2015, o início das operações da Honda, em Itirapina (SP) e a JAC Motors, em Camaçari (BA), deve aumentar em grande medida a oferta no mercado, que ficará mais competitivo. Para Martinez, essa competição mais acirrada "favorece o cliente". Semple, da Carcon, vê um aumento da ociosidade no setor no primeiro momento, seguido de ajustes conforme a demanda for distribuída pelo País. “Essas empresas não podem ter uma visão de curto prazo”, diz. “Para o futuro, esse investimento vai fazer sentido.” O estilo de gestão das montadoras asiáticas também deve empurrar o mercado em outra direção, na visão de Meizikas. “As chinesas funcionam de outra forma, muito mais enxuta e com foco na parte mecânica”, explica o analista. “Por isso mesmo, os acessórios como vidro elétrico e ar condicionado, por exemplo, vão ter de entrar nas versões mais básicas, caso contrário, não vai dar para competir.” (IG)

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Clipping Primeiras impressões: Yamaha XTZ Crosser 150 4187976 - OLHAR DIRETO - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sQ8wjYeETP22vYJ5fJGOW8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Primeiras_impressoes_Yamaha_XT Z_Crosser_150&edt=39&id=358451 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187976.pdf

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10/02/2014 - 16:04

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Primeiras impressões: Yamaha XTZ Crosser 150 Auto Esporte

Terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

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De olho nas vendas expressivas da Honda NXR 150 Bros no Brasil, 4ª moto mais vendida do país, a Yamaha acaba de apresentar a inédita XTZ 150 Crosser, que deve ser sua principal novidade no ano. O modelo exclusivo para o mercado brasileiro vai chegar às lojas em abril por preço base de R$ 9.050. Seu motor flex é o mesmo da recém-lançada Fazer 150, mas seu visual e conjunto seguem o padrão aventureiro, encontrado em modelos de uso misto para terra e asfalto. Apesar de ser nitidamente um modelo da categoria trail (on e off-road), a Crosser foi concebida pela Yamaha para ser uma opção urbana que possa trazer mais conforto em deslocamentos sobre vias em mau estado. A Yamaha aposta no visual diferenciado da moto, além do bom acabamento, para competir com a Bros. Vídeos dão dicas para condução segura de motos na cidade, estrada e terra A expectativa da fabricante é alcançar 35 mil unidades vendidas em 2014, uma média de 4 mil motos por mês, ainda distante das 14,5 mil unidades que a Bros obtém no país, de acordo com números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A chegada da Crosser 150 deve aquecer este segmento, das trail de 150 cc, no qual a Bros é soberana e praticamente não possui rival direto. Com preços similares, a Bros tem valor sugerido começando em R$ 9.000, as duas ainda têm a Kasinski CRZ 150 como possível rival, modelo que custa a partir de R$ 6.790, mas não apresenta vendas expressivas.

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Veja os preços*: XTZ Crosser 150 E: R$ 9.050 - Freio a tambor na dianteira XTZ Crosser 150 ED: R$ 9.350 - Freio a disco na dianteira - Ajuste de guidão *sem frete incluso Uma aventureira para a cidade Apesar de ter roda grande na dianteira, de 19 polegadas (na traseira é de 17 polegadas), pneus de uso misto e escapamento alto, a Crosser traz algumas soluções que mostram uma estratégia diferenciada da marca em relação ao produto. Ao contrário da Bros, o para-lama dianteiro foi colocado rente à roda, como é tradicional em modelos urbanos. No caso do modelo da Honda, o item fica mais no alto e é maior – lembrando modelos de motocross -, algo feito para evitar que a terra voe em direção ao motociclista. Outro detalhe interessante é o pequeno “bico” vazado colocado sob o farol dianteiro da Crosser, muito mais um detalhe estético do que de real utilidade. Com estas características, a Yamaha procurou dar um ar de SUV para a moto, ou como a marca chama, de "Sport Utility Motorcycle", artifício já foi visto em modelos de alta cilindrada, como Ducati Multistrada 1200 ou Kawasaki Versys 1000. No entanto, ao contrário destas motos de alta cilindrada, a empresa manteve a roda grande na dianteira, deixando o modelo apto a rodar na terra. Se a fabricante tivesse optado por colocar rodas de 17 polegadas em ambos eixos e pneus totalmente para asfalto, a Crosser seria uma autêntica supermotard. Este nicho é formado por motos trail, mas que recebem rodas e pneus para asfalto, como ocorreu com a extinta XTZ 250X da própria Yamaha. Na pista A apresentação da moto ocorreu em um kartódromo em Florianópolis (SC), que apesar de não ser a melhor opção para avaliar a proposta urbana do produto, foi uma boa oportunidade para levar o conjunto a situações mais extremas. De acordo com a empresa, motor e câmbio se mantiveram inalterados em relação à Fazer 150. Os engates das marchas são precisos e adequados para arrancadas rápidas de semáforo a semáforo. Sem mostrar uma força extraordinária, como é esperado para o segmento, o motor com injeção eletrônica funciona linearmente, sem muitas vibrações, garantindo força suficiente para deslocamentos tipicamente

do internauta Socorro SMTU aprontando Aeroporto Esgoto Pronto Socorro enviar notícia

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urbanos. Mas, quando se leva garupa, a Crosser sofre um pouco. Os números divulgados pela empresa indicam potência máxima de 12,2 cavalos (gasolina) e 12,4 cavalos (etanol), enquanto o torque é de 1,29 kgfm (etanol) e 1,28 kgfm (gasolina). Sem retas muito grandes, foi possível chegar a cerca de 80 km/h na pista, mas é esperado que o ultrapasse os 100 km/h, apesar de a empresa não divulgar a velocidade máxima. Em curvas, a moto surpreendeu, e mesmo com suspensões longas de 180 mm, tanto na dianteira, como na traseira, manteve boa estabilidade e garante trocas de direção com rapidez. Apesar de os pneus serem de uso misto, permitem inclinação razoável da moto, sendo possível até raspar as pedaleiras. Freio a tambor Ao contrário de sua irmã Fazer, a Crosser não possui freios a disco de série na dianteira – na traseira o dispositivo é sempre a tambor, tanto na XTZ 150, como na Fazer. De acordo com a empresa, a ideia é agradar o consumidor de mercados como o nordestino, que ainda preferem a ação mais branda realizada pelo arcaico sistema a tambor. Como o freio a tambor tem uma “mordida” mais fraca na roda dianteira, os consumidores tendem a escolhê-lo para evitar quedas em um possível travamento da roda dianteira, justificou a fabricante. Claro, também reduz o custo da moto. A explicação possui sua lógica comercial, porém, na prática, é uma “muleta” para a má formação de condutores que não sabem utilizar o freio corretamente, solução também empregada pela Honda na Bros. Durante a avaliação, o G1 pode rodar com a moto equipada com os dois tipos de freios. O sistema a tambor até que não é tão fraco, mas comparado com o disco de 230 mm na dianteira, fica muito atrás. Outro detalhe é que a “mordida” no disco não é muito forte, o que pode ajudar aqueles que não possuem muita experiência em frenagens, tornando assim a opção pelo sistema a tambor quase inaceitável. Cabe ao consumidor fazer a escolha, são R$ 300 a mais, em uma moto que já custa mais de R$ 9 mil. Ergonomia confortável No mesmo dia foi possível rodar também com a Fazer 150 e ficou claro que a Crosser possui uma ergonomia mais confortável. Com guidão mais alto comparado ao da Fazer, a sensação é de ficar em posicionamento mais natural, com os braços relaxadas na XTZ, enquanto a Fazer deixa o motociclista mais espremido. O assento é amplo e dividido em dois níveis, com altura do solo de 836 mm, o que possibilita bom acesso fácil dos pés ao solo, mesmo para os mais baixinhos. As pernas também ficam bem acomodadas, não flexionadas em demasia, e existe bom encaixe para elas no tanque. Como o asfalto estava em bom estado, não foi possível notar o comportamento das suspensões passando sobre buracos. Mas o desempenho mostrou a firmeza esperada, sem ser muito dura, mas também não oscilando em demasia em trocas de direção e curvas. Enquanto na dianteira, a empresa optou um garfo simples com 180 mm de curso, na parte traseira o sistema é do tipo "monoshock", de apenas 1 amortecedor, com link para conexão com a balança, o que proporciona melhor absorção de impactos. Para o garupa, o conforto é razoável. Apesar de contar com um bom espaço no assento, o acesso às alças de garupa é um pouco incômodo, pois o encaixe das mãos é feito paralelamente atrás da coluna. O gigante acordou O valor acima dos R$ 9 mil não pode ser considerado barato, porém, se encaixa na realidade do mercado brasileiro composto de motos caras. Se quisesse desafiar a Honda, a Yamaha poderia vender o modelo por um valor mais barato, mas não foi a opção. Com um projeto que levou 3 anos para ficar pronto, a Crosser mostra um conjunto bem acabado e com mais detalhes esmerados que o da concorrência. Inclusive, a Crosser se mostra mais refinada que a Fazer 150, trazendo, por exemplo, o botão de corta-corrente (que serve para desligar a moto) que ficou de fora na Fazer. Um dos deslizes está na tampa do tanque, muito simples, e destoando do restante do conjunto, com carenagens laterais. No geral, a empresa caprichou no visual e, mesmo que o estilo seja “ame ou odeie”, trouxe uma identidade diferente para a XTZ 150, saindo do mais do mesmo visto em outros modelos. Há muito tempo se fala no mercado brasileiro que a Yamaha precisava se mexer. Foram alguns anos de letargia da marca desde a Ténéré 660, lançada em 2011, a marca não apresentava nenhuma novidade de peso. Em 2012, é verdade, a empresa começou as vendas da Fazer 250 flex, a primeira com esta tecnologia da empresa, mas a moto era basicamente a mesma que já estava no mercado. No entanto, talvez ao ouvir os gritos de protestos finalmente, o “gigante tenha acordado”. Após a Fazer 150, revelada no final de 2013, a empresa lança agora a Crosser 150. Os modelos não trazem nada de revolucionário, mas fazem seu papel muito bem e, em alguns aspectos, até superaram o que já foi visto na linha 150 de extremo sucesso da Honda no Brasil. “Damos um passo de cada vez”, disse Shigeo Hayakawa, diretor-presidente da Yamaha no Brasil, durante a apresentação da XTZ 150. No entanto, com a Fazer 150 e a Crosser, estes passos foram de gigante, necessários para correr atrás do prejuízo. Tweetar


Clipping XTZ Crosser 150 é uma aventureira para a cidade 4188013 - MIDIACON NEWS - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/Q/LTaVk/dxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=15&id=66669 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188013.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


Motos 10 de Fevereiro de 2014 - 9:14

XTZ Crosser 150 é uma aventureira para a cidade Primeiras impressões: Yamaha XTZ Crosser 150. Moto chega para b rigar com a Honda Bros 150, a 4ª mais vendida do país. Preço de R$ 9 mil é alto, mas moto tem b om acab amento e desempenho. Publicidade

De olho nas vendas expressivas da Honda NXR 150 Bros no Brasil, 4ª moto mais vendida do país, a Yamaha acaba de apresentar a inédita XTZ 150 Crosser, que deve ser sua principal novidade no ano. O modelo exclusivo para o mercado brasileiro vai chegar às lojas em abril por preço base de R$ 9.050. Seu motor flex é o mesmo da recém-lançada Fazer 150, mas seu visual e conjunto seguem o padrão aventureiro, encontrado em modelos de uso misto para terra e asfalto. Apesar de ser nitidamente um modelo da categoria trail (on e off-road), a Crosser foi concebida pela Yamaha para ser uma opção urbana que possa trazer mais conforto em deslocamentos sobre vias em mau estado. A Yamaha aposta no visual diferenciado da moto, além do bom acabamento, para competir com a Bros. A expectativa da fabricante é alcançar 35 mil unidades vendidas em 2014, uma média de 4 mil motos por mês, ainda distante das 14,5 mil unidades que a Bros obtém no país, de acordo com números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A chegada da Crosser 150 deve aquecer este segmento, das trail de 150 cc, no qual a Bros é soberana e praticamente não possui rival direto. Com preços similares, a Bros tem valor sugerido começando em R$ 9.000, as duas ainda têm a Kasinski CRZ 150 como possível rival, modelo que custa a partir de R$ 6.790, mas não apresenta vendas expressivas. Veja os preços*: XTZ Crosser 150 E: R$ 9.050 - Freio a tambor na dianteira XTZ Crosser 150 ED: R$ 9.350 - Freio a disco na dianteira - Ajuste de guidão *sem frete incluso Uma aventureira para a cidade Apesar de ter roda grande na dianteira, de 19 polegadas (na traseira é de 17 polegadas), pneus de uso misto e escapamento alto, a Crosser traz algumas soluções que mostram uma estratégia diferenciada da marca em relação ao produto. Ao contrário da Bros, o para-lama dianteiro foi colocado rente à roda, como é tradicional em modelos urbanos. No caso do modelo da Honda, o item fica mais no alto e é maior - lembrando modelos de motocross -, algo feito para evitar que a terra voe em direção ao motociclista. Outro detalhe interessante é o pequeno "bico" vazado colocado sob o farol dianteiro da Crosser, muito mais um detalhe estético do que de real utilidade. Com estas características, a Yamaha procurou dar um ar de SUV para a moto, ou como a marca chama, de "Sport Utility Motorcycle", artifício já foi visto em modelos de alta cilindrada, como Ducati Multistrada 1200 ou Kawasaki Versys 1000. No entanto, ao contrário destas motos de alta cilindrada, a empresa manteve a roda grande na dianteira, deixando o modelo apto a rodar na terra. Se a fabricante tivesse optado por colocar rodas de 17 polegadas em ambos eixos e pneus totalmente para asfalto, a Crosser seria uma autêntica supermotard. Este nicho é formado por motos trail, mas que recebem rodas e pneus para asfalto, como ocorreu com a extinta XTZ 250X da própria Yamaha. Na pista A apresentação da moto ocorreu em um kartódromo em Florianópolis (SC), que apesar de não ser a melhor opção para avaliar a proposta urbana do produto, foi uma boa oportunidade para levar o conjunto a situações mais extremas. De acordo com a empresa, motor e câmbio se mantiveram inalterados em relação à Fazer 150. Os engates das marchas são precisos e adequados para arrancadas rápidas de semáforo a semáforo. Sem mostrar uma força extraordinária, como é esperado para o segmento, o motor com injeção eletrônica funciona linearmente, sem muitas vibrações, garantindo força suficiente para deslocamentos tipicamente urbanos. Mas, quando se leva garupa, a Crosser sofre um pouco.


Os números divulgados pela empresa indicam potência máxima de 12,2 cavalos (gasolina) e 12,4 cavalos (etanol), enquanto o torque é de 1,29 kgfm (etanol) e 1,28 kgfm (gasolina). Sem retas muito grandes, foi possível chegar a cerca de 80 km/h na pista, mas é esperado que o ultrapasse os 100 km/h, apesar de a empresa não divulgar a velocidade máxima. Em curvas, a moto surpreendeu, e mesmo com suspensões longas de 180 mm, tanto na dianteira, como na traseira, manteve boa estabilidade e garante trocas de direção com rapidez. Apesar de os pneus serem deuso misto, permitem inclinação razoável da moto, sendo possível até raspar as pedaleiras. Freio a tambor Ao contrário de sua irmã Fazer, a Crosser não possui freios a disco de série na dianteira - na traseira o dispositivo é sempre a tambor, tanto na XTZ 150, como na Fazer. De acordo com a empresa, a ideia é agradar o consumidor de mercados como o nordestino, que ainda preferem a ação mais branda realizada pelo arcaico sistema a tambor. Como o freio a tambor tem uma "mordida" mais fraca na roda dianteira, os consumidores tendem a escolhê-lo para evitar quedas em um possível travamento da roda dianteira, justificou a fabricante. Claro, também reduz o custo da moto. A explicação possui sua lógica comercial, porém, na prática, é uma "muleta" para a má formação de condutores que não sabem utilizar o freio corretamente, solução também empregada pela Honda na Bros. Durante a avaliação, o G1 pode rodar com a moto equipada com os dois tipos de freios. O sistema a tambor até que não é tão fraco, mas comparado com o disco de 230 mm na dianteira, fica muito atrás. Outro detalhe é que a "mordida" no disco não é muito forte, o que pode ajudar aqueles que não possuem muita experiência em frenagens, tornando assim a opção pelo sistema a tambor quase inaceitável. Cabe ao consumidor fazer a escolha, são R$ 300 a mais, em uma moto que já custa mais de R$ 9 mil. Ergonomia confortável No mesmo dia foi possível rodar também com a Fazer 150 e ficou claro que a Crosser possui uma ergonomia mais confortável. Com guidão mais alto comparado ao da Fazer, a sensação é de ficar em posicionamento mais natural, com os braços relaxadas na XTZ, enquanto a Fazer deixa o motociclista mais espremido. O assento é amplo e dividido em dois níveis, com altura do solo de 836 mm, o que possibilita bom acesso fácil dos pés ao solo, mesmo para os mais baixinhos. As pernas também ficam bem acomodadas, não flexionadas em demasia, e existe bom encaixe para elas no tanque. Como o asfalto estava em bom estado, não foi possível notar o comportamento das suspensões passando sobre buracos. Mas o desempenho mostrou a firmeza esperada, sem ser muito dura, mas também não oscilando em demasia em trocas de direção e curvas. Enquanto na dianteira, a empresa optou um garfo simples com 180 mm de curso, na parte traseira o sistema é do tipo "monoshock", de apenas 1 amortecedor, com link para conexão com a balança, o que proporciona melhor absorção de impactos. Para o garupa, o conforto é razoável. Apesar de contar com um bom espaço no assento, o acesso às alças de garupa é um pouco incômodo, pois o encaixe das mãos é feito paralelamente atrás da coluna. O gigante acordou O valor acima dos R$ 9 mil não pode ser considerado barato, porém, se encaixa na realidade do mercado brasileiro composto de motos caras. Se quisesse desafiar a Honda, a Yamaha poderia vender o modelo por um valor mais barato, mas não foi a opção. Com um projeto que levou 3 anos para ficar pronto, a Crosser mostra um conjunto bem acabado e com mais detalhes esmerados que o da concorrência. Inclusive, a Crosser se mostra mais refinada que a Fazer 150, trazendo, por exemplo, o botão de corta-corrente (que serve para desligar a moto) que ficou de fora na Fazer. Um dos deslizes está na tampa do tanque, muito simples, e destoando do restante do conjunto, com carenagens laterais. No geral, a empresa caprichou no visual e, mesmo que o estilo seja "ame ou odeie", trouxe uma identidade diferente para a XTZ 150, saindo do mais do mesmo visto em outros modelos. Há muito tempo se fala no mercado brasileiro que a Yamaha precisava se mexer. Foram alguns anos de letargia da marca desde a Ténéré 660, lançada em 2011, a marca não apresentava nenhuma novidade de peso. Em 2012, é verdade, a empresa começou as vendas da Fazer 250 flex, a primeira com esta tecnologia da empresa, mas a moto era basicamente a mesma que já estava no mercado. No entanto, talvez ao ouvir os gritos de protestos finalmente, o "gigante tenha acordado". Após a Fazer 150, revelada no final de 2013, a empresa lança agora a Crosser 150. Os modelos não trazem nada de revolucionário, mas fazem seu papel muito bem e, em alguns aspectos, até superaram o que já foi visto na linha 150 de extremo sucesso da Honda no Brasil. "Damos um passo de cada vez", disse Shigeo Hayakawa, diretor-presidente da Yamaha no Brasil, durante a apresentação da XTZ 150. No entanto, com a Fazer 150 e a Crosser, estes passos foram de gigante, necessários para correr atrás do prejuízo.


Clipping Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 4188010 - INVEST NE - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/RqJoxYLFL7nMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.investne.com.br/Nacional/automoveis-podem-ficar-ate-249-mais-caros-em-2014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188010.pdf

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Segunda, 10 de Fevereiro de 2014 11:58

Pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do 2º semestre deste ano A maior parte dos brasileiros pesquisa muito antes de partir para a decisão de comprar um carro. O investimento é alto e, por isso, tanto o modelo como o momento da compra precisam ser cuidadosamente escolhidos. Os preços variam mês a mês, é claro. No entanto, este ano os reajustes poderão ser maiores. A volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS e a correção da inflação poderão, na pior das hipóteses, provocar reajustes de até 24,9% no preço dos veículos. Com sorte, serão poucos os veículos que vão sofrer simultaneamente com as três novidades do ano. Isso porque, já no ano passado, 60% dos modelos já saíam de fábrica com o airbag e os freios ABS - itens que se tornaram obrigatórios a partir deste ano para todos os veículos. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), essa obrigatoriedade já adicionaria em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no preço dos veículos. No ano passado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a decisão tornaria os veículos entre 5% e 8% mais caros. IPI terá impacto de 1,1% para cada ponto percentual adicional na alíquota Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia. No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano. Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui. Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. "Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos", diz Meizikas. Montadoras não repassaram inflação integralmente nos últimos anos Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos mesmo com uma inflação 4,5% maior. No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%.

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As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço. Julián Semple, da Carcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. "Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver", afirma. Margem de lucro das montadoras no País está espremida Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS - quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina - que comprava mais de 80% da exportação nacional - restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados. Mercado ficará mais competitivo a partir de 2015 A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do segundo semestre deste ano, com início das operações da Nissan, em Rezende (RJ), e da Chery, em Jacareí (SP). Em 2015, o início das operações da Honda, em Itirapina (SP) e a JAC Motors, em Camaçari (BA), deve aumentar em grande medida a oferta no mercado, que ficará mais competitivo. Para Martinez, essa competição mais acirrada "favorece o cliente". Semple, da Carcon, vê um aumento da ociosidade no setor no primeiro momento, seguido de ajustes conforme a demanda for distribuída pelo País. "Essas empresas não podem ter uma visão de curto prazo", diz. "Para o futuro, esse investimento vai fazer sentido." O estilo de gestão das montadoras asiáticas também deve empurrar o mercado em outra direção, na visão de Meizikas. "As chinesas funcionam de outra forma, muito mais enxuta e com foco na parte mecânica", explica o analista. "Por isso mesmo, os acessórios como vidro elétrico e ar condicionado, por exemplo, vão ter de entrar nas versões mais básicas, caso contrário, não vai dar para competir."

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Clipping Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 4187977 - INTELOG - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sQ8wjYeETP3Blh6Q/vMpHsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=71 5548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=736734&Titulo=Automóveis+podem+fi car+até+24,9%25+mais+caros+em+2014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187977.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


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O aumento ocorre por causa da volta do IPI, da obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS, além da correção da inflação

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C om sorte, serão poucos os veículos que vão sofrer simultaneamente com as três novidades do ano. Isso porque, já no ano passado, 60% dos modelos já saíam de fábrica com o airbag e os freios ABS - itens que se tornaram obrigatórios a partir deste ano para todos os veículos. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), essa obrigatoriedade já adicionaria em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no preço dos veículos. No ano passado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a decisão tornaria os veículos entre 5% e 8% mais caros. IPI terá impacto de 1,1% para cada ponto percentual adicional na alíquota Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 - um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia. No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano. Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui. Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. "Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos", diz Meizikas.

Montadoras não repassaram inflação integralmente nos últimos anos

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Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de Preços ao C onsumidor Amplo (IPC A) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos - mesmo com uma inflação 4,5% maior. No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%.

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As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço. Julián Semple, da C arcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. "Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham

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próximo. "Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver", afirma. Margem de lucro das montadoras no País está espremida Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS - quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina que comprava mais de 80% da exportação nacional - restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados. Mercado ficará mais competitivo a partir de 2015 A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do segundo semestre deste ano, com início das operações da Nissan, em Rezende (RJ), e da C hery, em Jacareí (SP). Em 2015, o início das operações da Honda, em Itirapina (SP) e a JAC Motors, em C amaçari (BA), deve aumentar em grande medida a oferta no mercado, que ficará mais competitivo. Para Martinez, essa competição mais acirrada "favorece o cliente". Semple, da C arcon, vê um aumento da ociosidade no setor no primeiro momento, seguido de ajustes conforme a demanda for distribuída pelo País. "Essas empresas não podem ter uma visão de curto prazo", diz. "Para o futuro, esse investimento vai fazer sentido." O estilo de gestão das montadoras asiáticas também deve empurrar o mercado em outra direção, na visão de Meizikas. "As chinesas funcionam de outra forma, muito mais enxuta e com foco na parte mecânica", explica o analista. "Por isso mesmo, os acessórios como vidro elétrico e ar condicionado, por exemplo, vão ter de entrar nas versões mais básicas, caso contrário, não vai dar para competir."

A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do 2º semestre deste ano. Foto: Dado Galdieri/Bloomberg Por Brasil Econômico - Por Bárbara Ladeia/iG São Paulo

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Destaques Rede dobrou o número de veículos comercializados entre 2012 e 2013 e tendência positiva parece se estender para este ano

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0 votos A rede Hyundai dobrou o número de veículos vendidos entre 2012 e 2013 no Brasil. No acumulado do ano passado, a rede comercializou 213,1 mil veículos, alta de 96% em relação a 2012. C om duas fábricas no país, 86% desses automóveis foram montados em solo nacional.

A boa fase parece se estender também para este ano. Houve crescimento de 25,2% nos emplacamentos de veículos da marca em janeiro frente o mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento feito pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Segundo a entidade, os setores de automóveis e comerciais leves, no geral, somando todas as marcas, registraram aumento de 0,98% na mesma comparação. Para o presidente da Associação Brasileira dos C oncessionários Hyundai Daniel Kelemen, esse crescimento representa o bom momento vivido pela marca no país e ao pouco estoque que a rede tinha, ainda sem o aumento do IPI. "Sabemos que o bom resultado de janeiro reflete ainda o rescaldo dos estoques sem incidência do aumento do IPI mas, considerando o desempenho geral do setor, podemos constatar que a marca tem crescido", afirmou Kelemen. A Hyundai planeja nacionalizar a fabricação de motores e câmbios, que atualmente são importados da C oreia e adaptados. Para isso, a companhia precisaria produzir 300 mil unidades por ano. Atualmente, são fabricados no Brasil pouco mais da metade dessa meta, ou 160 mil veículos anualmente.

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Clipping Primeiras impressões: Yamaha XTZ Crosser 150 4188008 - G1 - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/TP6RFv01B7R8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/02/primeiras-impressoes-yamaha-xtz-crosser150.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188008.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 55,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 55,00 Total: 0,0000


10/02/2014 08h17 - Atualizado em 10/02/2014 09h00

Primeiras impressões: Yamaha XTZ Crosser 150 Moto chega para brigar com a Honda Bros 150, a 4ª mais vendida do país. Preço de R$ 9 mil é alto, mas moto tem bom acabamento e desempenho.

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Rafael Miotto Do G1, em Florianópolis (SC)

80 comentários

De olho nas vendas expressivas da Honda NXR 150 Bros no Brasil, 4ª moto mais vendida do país, a Yamaha acaba de apresentar a inédita XTZ 150 Crosser, que deve ser sua principal novidade no ano. O modelo exclusivo para o mercado brasileiro vai chegar às lojas em abril por preço base de R$ 9.050. Seu motor flex é o mesmo da recém-lançada Fazer 150, mas seu visual e conjunto seguem o padrão aventureiro, encontrado em modelos de uso misto para terra e asfalto.

XTZ Crosser 150 (Foto: Stephan Solon/Divulgação)

Apesar de ser nitidamente um modelo da categoria trail (on e off-road), a Crosser foi concebida pela Yamaha para ser uma opção urbana que possa trazer mais conforto em deslocamentos

sobre vias em mau estado. A Yamaha aposta no visual diferenciado da moto, além do bom acabamento, para competir com a Bros.

saiba mais VEJA 45 FOTOS DA XTZ CROSSER 150 Yamaha lança XTZ Crosser 150 para concorrer com Honda Bros 150 Avaliação: Yamaha Fazer 150 Impressões: Honda CG 150 Fan e Titan Vídeos dão dicas para condução segura de motos na cidade, estrada e terra

A expectativa da fabricante é alcançar 35 mil unidades vendidas em 2014, uma média de 4 mil motos por mês, ainda distante das 14,5 mil unidades que a Bros obtém no país, de acordo com números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A chegada da Crosser 150 deve aquecer este segmento, das trail de 150 cc, no qual a Bros é soberana e praticamente não possui rival direto. Com preços similares, a Bros tem valor sugerido começando em R$ 9.000, as duas ainda têm a Kasinski CRZ 150 como possível rival, modelo que custa a partir de R$ 6.790, mas não apresenta vendas expressivas. Veja os preços*: XTZ Crosser 150 E: R$ 9.050 - Freio a tambor na dianteira XTZ Crosser 150 ED: R$ 9.350 - Freio a disco na dianteira - Ajuste de guidão *sem frete incluso Uma aventureira para a cidade Apesar de ter roda grande na dianteira, de 19 polegadas (na traseira é de 17 polegadas), pneus de uso misto e escapamento


alto, a Crosser traz algumas soluções que mostram uma estratégia diferenciada da marca em relação ao produto. Ao contrário da Bros, o paralama dianteiro foi colocado rente à roda, como é tradicional em modelos urbanos. No caso do modelo da Honda, o item fica mais no alto e é maior – lembrando modelos de motocross -, algo feito para evitar que a terra voe em direção ao motociclista. Outro detalhe interessante é o pequeno “bico” vazado colocado sob o farol dianteiro da Crosser, muito mais um detalhe estético do que de real utilidade. Com estas características, a Yamaha procurou dar um ar de SUV para a moto, ou como a marca chama, de "Sport Utility Motorcycle", artifício já foi visto em modelos de alta cilindrada, como Ducati Multistrada 1200 ou Kawasaki Versys 1000. No entanto, ao contrário destas motos de alta cilindrada, a empresa manteve a roda grande na dianteira, deixando o modelo apto a rodar na terra. Se a fabricante tivesse optado por colocar rodas de 17 polegadas em ambos eixos e pneus totalmente para asfalto, a Crosser seria uma autêntica supermotard. Este nicho é formado por motos trail, mas que recebem rodas e pneus para asfalto, como ocorreu com a extinta XTZ 250X da própria Yamaha.

Yamaha XTZ Crosser 150 tem bico vazado na dianteira (Foto: Rafael Miotto/G1)

Na pista A apresentação da moto ocorreu em um kartódromo em Florianópolis (SC), que apesar de não ser a melhor opção para avaliar a proposta urbana do produto, foi uma boa oportunidade


Yamaha XTZ Crosser 150 tem para-lama baixo (Foto: Rafael Miotto/G1)

para levar o conjunto a situações mais extremas. De acordo com a empresa, motor e câmbio se mantiveram inalterados em relação à Fazer 150.

Os engates das marchas são precisos e adequados para arrancadas rápidas de semáforo a semáforo. Sem mostrar uma força extraordinária, como é esperado para o segmento, o motor com injeção eletrônica funciona linearmente, sem muitas vibrações, garantindo força suficiente para deslocamentos tipicamente urbanos. Mas, quando se leva garupa, a Crosser sofre um pouco. Os números divulgados pela empresa indicam potência máxima de 12,2 cavalos (gasolina) e 12,4 cavalos (etanol), enquanto o torque é de 1,29 kgfm (etanol) e 1,28 kgfm (gasolina). Sem retas muito grandes, foi possível chegar a cerca de 80 km/h na pista, mas é esperado que o ultrapasse os 100 km/h, apesar de a empresa não divulgar a velocidade máxima. Yamaha XTZ Crosser 150 (Foto: Stephan Solon/Divulgação)

Em curvas, a moto surpreendeu, e mesmo com suspensões longas de 180 mm, tanto na dianteira, como na traseira, manteve boa estabilidade e garante trocas de direção com rapidez. Apesar de os pneus serem de uso misto, permitem inclinação razoável da moto, sendo possível até raspar as pedaleiras.

Freio a tambor Ao contrário de sua irmã Fazer, a Crosser não possui freios a disco de série na dianteira – na traseira o dispositivo é sempre a tambor, tanto na XTZ 150, como na Fazer. De acordo com a empresa, a ideia é agradar o consumidor de mercados como o nordestino, que ainda preferem a ação mais branda realizada pelo arcaico sistema a tambor. Como o freio a tambor tem uma “mordida” mais fraca na roda dianteira, os consumidores tendem a escolhê-lo para evitar quedas em um possível travamento da roda dianteira, justificou a fabricante. Claro, também reduz o custo da moto. A explicação possui sua lógica comercial, porém, na prática, é uma “muleta” para a má formação de condutores que não sabem utilizar o freio corretamente, solução também empregada pela Honda na Bros. Durante a avaliação, o G1 pode rodar com a moto equipada com os dois tipos de freios. O sistema a tambor até que não é tão fraco, mas comparado com o disco de 230 mm na dianteira, fica muito atrás. Outro detalhe é que a “mordida” no disco não é muito forte, o que pode ajudar aqueles que não possuem muita experiência em frenagens, tornando assim a opção pelo sistema a tambor quase inaceitável. Cabe ao consumidor fazer a escolha, são R$ 300 a mais, em uma moto que já custa mais de R$ 9 mil. Ergonomia confortável No mesmo dia foi possível rodar também com a Fazer 150 e ficou claro que a Crosser possui uma ergonomia mais confortável. Com guidão mais alto comparado ao da Fazer, a sensação é de ficar em posicionamento mais natural, com os braços relaxadas na XTZ, enquanto a Fazer deixa o motociclista mais espremido. O assento é amplo e dividido em dois níveis, com altura do solo de 836 mm, o que possibilita bom acesso fácil dos pés ao solo, mesmo para os mais baixinhos. As pernas também ficam bem acomodadas, não flexionadas em demasia, e existe bom encaixe para elas no tanque. Como o asfalto estava em bom estado, não foi possível notar o comportamento das suspensões passando sobre buracos.

Freio a disco na dianteira é opcional na XTZ Crosser 150 (Foto: Divulgação)

Yamaha XTZ Crosser 150 leva bem o garupa (Foto: Stephan Solon/Divulgação)

Mas o desempenho mostrou a firmeza esperada, sem ser muito dura, mas também não oscilando em demasia em trocas de direção e curvas. Enquanto na dianteira, a empresa optou um garfo simples com 180 mm de curso, na parte traseira o sistema é do tipo "monoshock", de apenas 1 amortecedor, com link para conexão com a balança, o que proporciona melhor absorção de impactos.

Para o garupa, o conforto é razoável. Apesar de contar com um bom espaço no assento, o acesso às alças de garupa é um pouco incômodo, pois o encaixe das mãos é feito paralelamente atrás da coluna. O gigante acordou O valor acima dos R$ 9 mil não pode ser considerado barato, porém, se encaixa na realidade do mercado brasileiro composto de motos caras. Se quisesse desafiar a Honda, a Yamaha poderia vender o modelo por um valor mais barato, mas não foi a opção. Com um projeto que levou 3 anos para ficar pronto, a Crosser mostra um conjunto bem acabado e com mais detalhes esmerados que o da concorrência. Inclusive, a Crosser se mostra mais refinada que a Fazer 150, trazendo, por exemplo, o botão de corta-corrente (que serve para desligar a moto) que ficou de fora na Fazer. Um dos deslizes está na tampa do tanque, muito simples, e destoando do restante do conjunto, com carenagens laterais. No geral, a empresa caprichou no visual e, mesmo que o estilo seja “ame ou odeie”, trouxe uma identidade diferente para a XTZ 150, saindo do mais do mesmo visto em outros modelos. Há muito tempo se fala no mercado brasileiro que a Yamaha precisava se mexer. Foram alguns anos de letargia da marca desde a Ténéré 660, lançada em 2011, a marca não apresentava nenhuma novidade de peso. Em 2012, é verdade, a empresa começou as vendas da Fazer 250 flex, a primeira com esta tecnologia da empresa,


mas a moto era basicamente a mesma que já estava no mercado. No entanto, talvez ao ouvir os gritos de protestos finalmente, o “gigante tenha acordado”. Após a Fazer 150, revelada no final de 2013, a empresa lança agora a Crosser 150. Os modelos não trazem nada de revolucionário, mas fazem seu papel muito bem e, em alguns aspectos, até superaram o que já foi visto na linha 150 de extremo sucesso da Honda no Brasil.

Tampa do tanque simples destoa do restante do conjunto (Foto: Rafael Miotto/G1)

Yamaha XTZ Crosser 150 (Foto: Stephan Solon/Divulgação)

“Damos um passo de cada vez”, disse Shigeo Hayakawa, diretorpresidente da Yamaha no Brasil, durante a apresentação da XTZ 150. No entanto, com a Fazer 150 e a Crosser, estes passos foram de gigante, necessários para correr atrás do prejuízo.


Clipping Sucesso de vendas, Ford New Fiesta teve três reajustes de preço em 10 meses 4187981 - FOLHA DE S.PAULO ONLINE - WEB - WEB - 11/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sQ8wjYeETP2E2Kdm4QFtV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://classificados.folha.uol.com.br/veiculos/2014/02/1408945-sucesso-de-vendas-ford-newfiesta-teve-tres-reajustes-de-preco-em-10-meses.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187981.pdf

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Sucesso de vendas, Ford New Fiesta teve três reajustes de preço em 10 meses 11/02/2014 - 06h03 | DE SÃO PAULO

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O Ford New Fiesta foi o compacto premium que teve maior elevação de preço nos últimos meses. Na época de seu lançamento, em abril do ano passado, o modelo partia de R$ 38.990 (versão 1.5 S). Hoje, quase dez meses depois, ele está 6,7% mais caro. Foram, ao todo, três aumentos nesse período. O primeiro aconteceu dois meses após o início das vendas, em maio de 2013: um incremento de R$ 900 no valor final. Zé Carlos Barretta/Folhapress

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Ford New Fiesta nacional já teve seu preço reajustado em cerca de 6,7% desde seu lançamento, em abril de 2013

O segundo reajuste ocorreu no começo de 2014. Devido ao aumento na alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o hatch ficou R$ 1.100 mais caro, chegando a R$ 40.990. No começo deste mês, o modelo teve novo aumento. A versão de entrada agora parte de R$ 41.790.


Procurada pela reportagem, a A Ford explicou que, além da mudança na tributação, o dissídio dos funcionários da fábrica, o custo da montagem –o carro tem peças importadas– e a inflação são as causas dos aumentos. O carro é o modelo mais vendido da empresa no Brasil. De acordo com dados Fenabrave (federação das distribuidoras de veículos), foram emplacadas 13.179 unidades do modelo em janeiro. A conta soma as vendas do New Fiesta às da versão antiga, Rocam, que deverá sair de linha no segundo semestre, logo após a estreia do novo Ka. + LIVRARIA Cerca de 80% dos fatos mais importantes da vida ocorrem até os 35 anos Em 'Ascensão e Queda do Império X', jornalista avalia a promessa Eike Batista No século 21, terá sucesso quem for capaz de manter a atenção, diz psicólogo Comportamento de manada amplifica a especulação, diz ex-presidente do Fed Vivemos a ascensão dos pequenos empresários, diz especialista em gestão

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jose (597) Responder

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EM UM MERCADO QUE É: - 1) PROTEGIDO PELO GOVERNO, 2) DOMINADO POR MEIA DUZIA DE EMPRESAS; NÃO SE PODE ESPERAR POR OUTRA COISA . . . . TRISTE PAÍS . . .!!! O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

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Clipping Sorocaba emplaca 2.244 veículos em janeiro, 6,9% mais que 1º mês de 2013 4188006 - CRUZEIRO DO SUL - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/R77oOtwwV7WsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/530545/sorocaba-emplaca-2244-veiculos-em-janeiro69-mais-que-1-mes-de-2013 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188006.pdf

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10/02/14 | VENDAS DE VEÍCULOS

Sorocaba emplaca 2.244 veículos em janeiro, 6,9% mais que 1º mês de 2013​ Em todo o Brasil, foram vendidos 463.233 veículos em janeiro, 10,3% mais que em janeiro do ano passado

Marcelo Roma marcelo.roma@jcruzeiro.com.br Sorocaba emplacou 2.244 veículos novos em janeiro, número 6,9% maior que no mesmo mês de 2013, mas 10,3% menor que dezembro. As vendas menores em janeiro, na comparação com dezembro, são esperadas por causa do acréscimo do 13º salário no fim do ano. Houve 2.502 emplacamentos de veículos novos em Sorocaba, em dezembro, de acordo com a Federação

Compras podem ser feitas pela internet mas clientes preferem ver os carros antes de decidir - FÁBIO ROGÉRIO

Mais fotos... Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e 2.100 em janeiro de 2013. Dos 2.244 novos veículos de janeiro, 1.455 eram automóveis, 348 comerciais leves (picapes, furgões e caminhonetes), 44 caminhões, 3 ônibus e 394 motocicletas. Em todo o Brasil, foram vendidos 463.233 veículos em janeiro, 10,3% mais que em janeiro do ano passado. O Gol da Volkswagen mais uma vez foi o líder, com 21.671 unidades. O início de 2014 marcou o fim dos modelos que não podiam ou não houve viabilidade da montadora para ser equipados com freios ABS e airbag. A nova legislação de segurança encerrou a produção do Gol G-4, Kombi, Uno Mille e Ford Ka, cujos modelos 2013 continuaram sendo vendidos em janeiro, a preços promocionais, e se tornou opção econômica para quem queria comprar um carro zero quilômetro e ainda escapar do aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Para 2014, a expectativa de revendedores de Sorocaba é o lançamento de novos modelos que devem despertar o interesse do consumidor e sustentar as vendas. As principais marcas têm lançamentos para o primeiro semestre. O consumidor mais atento às novidades costuma esperar pelos novos modelos, diz o gerente de vendas da Ramires Motors (concessionária Toyota), João Eduardo de Almeida. Cálculos de vendas O volume de vendas de janeiro na Ramires foi semelhante a dezembro, segundo Almeida. O motivo é o lançamento do novo Corolla, que deve ocorrer em março. Muitos consumidores preferem esperar, diz o gerente. O modelo atual do Corolla tem desconto de até 7%, dependendo da configuração. Em média, de acordo com Almeida, a concessionária vende 50 Corollas por mês e uma quantidade um pouco maior do Etios. O modelo de entrada da marca, o Etios, é fabricado em Sorocaba.


O melhor período em 2013 foi março, segundo o gerente de vendas da Ramires. A redução de preço e algumas mudanças no acabamento do Etios fizeram as vendas do modelo crescer. As vendas menores em janeiro também tem a ver com outros fatores, explica Almeida. Segundo ele, as férias e os impostos de início de ano fazem muitas pessoas adiar a compra de um carro novo mais para o meio do ano. O lançamento do novo Corolla em março, no entanto, deve propiciar uma boa fase de vendas, maior que novembro ou dezembro, acredita o gerente. Na Felivel, concessionária Ford, o supervisor de vendas Eduardo Cortez considera que os números de emplacamentos de janeiro e dezembro, da Fenabrave, refletem o volume do mercado, embora a concessionária também venda para pessoas que moram em cidades da região. O emplacamento, portanto, é feito nessas cidades. Em janeiro a concessionária vendeu 177 veículos e em dezembro, 205. O fator IPI O aumento de IPI, que será gradativo em 2014, prejudicou um pouco, mas não é algo capaz de derrubar as vendas, diz Cortez. Ele lembra que no início do ano se acumulam contas, como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), por isso muitos aguardam pelos próximos meses. A Ford também prepara lançamento para 2014, o novo Ka, que substitui o antigo, que saiu de linha em dezembro. O carro deve chegar às concessionárias até maio, acredita Cortez. "Atualmente, o consumidor dá maior importância às inovações e aos itens de segurança. Faz pesquisas pela internet e quando vem à concessionária já tem informações sobre os modelos que têm interesse", diz o supervisor de vendas da Felivel. Ele observa que a compra também pode ser feita pela internet, mas antes de decidir o cliente prefere ver o veículo na concessionária. A redução de vendas em janeiro na comparação com dezembro é normal, de acordo com o gerente de vendas da Abrão Reze, concessionária Volkswagen, Eduardo Araújo Bassanezi. Ele destaca no entanto o aumento de 6,9% em relação a janeiro de 2013, pois mostra que não houve estagnação. Em dezembro, o grupo Abrão Reze, que inclui a concessionária Cobel (também Volkwagen) e duas revendas Hyundai, vendeu cerca de mil veículos, informa Bassanezi. A obrigatoriedade de freios ABS e airbags em 2014 tirou de linha o Gol G-4 e a Kombi, mas a marca lançou oficialmente ontem no último dia 7 o novo modelo de entrada, o UP!. Segundo o gerente de vendas da Abrão Reze, para fevereiro, que é um mês com menos dias, se projeta um volume de vendas maior que janeiro. O UP! entra nessa conta. Por enquanto, o modelo é oferecido em quatro portas. O UP! duas portas deve chegar daqui três meses. A expectativa é que o modelo alcance de 20% a 30% d total de vendas da concessionária, diz Bassanezi. Em reportagem publicada em 10 de janeiro, também com base em números da Fenabrave, os emplacamentos de veículos em Sorocaba de 2013 cresceram 1% em relação ao ano anterior. Ao todo, 26.971 novos veículos - entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motos - foram postos nas ruas de Sorocaba, ante os 26.709 de 2012.


Clipping Carros podem ficar até 24,9% mais caros 4188009 - COTIA TODODIA - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/Sd2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.cotiatododia.com.br//index.php?option=com_content&view=article&id=12253:carro s-podem-ficar-ate-249-mais-caros-&catid=301:economia&Itemid=553 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188009.pdf

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Carros podem ficar até 24,9% mais caros

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SEG, 10 DE FEVEREIRO DE 2014 10:56 DA REDAÇÃO

A maior parte dos brasileiros pesquisa muito antes de partir para a decisão de comprar um carro. O investimento é alto e, por isso, tanto o modelo como o momento da compra precisam ser cuidadosamente escolhidos. Os preços variam mês a mês, é claro. No entanto, este ano os reajustes poderão ser maiores. A volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS e a correção da inflação poderão, na pior das hipóteses, provocar reajustes de até 24,9% no preço dos veículos. Com sorte, serão poucos os veículos que vão sofrer simultaneamente com as três novidades do ano. Isso porque, já no ano passado, 60% dos modelos já saíam de fábrica com o airbag e os freios ABS – itens que se tornaram obrigatórios a partir deste ano para todos os veículos. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), essa obrigatoriedade já adicionaria em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no preço dos veículos. No ano passado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a decisão tornaria os veículos entre 5% e 8% mais caros.

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Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos

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preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 – um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia.

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No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano. Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui. Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. “Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos”, diz Meizikas. Montadoras não repassaram inflação integralmente nos últimos anos Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de

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Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos – mesmo com uma inflação 4,5% maior. No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%. As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço. Julián Semple, da Carcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. “Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver”, afirma. Margem de lucro das montadoras no País está espremida Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS – quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina – que comprava mais de 80% da exportação nacional – restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados. Mercado ficará mais competitivo a partir de 2015 A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do segundo semestre deste ano, com início das operações da Nissan, em Rezende (RJ), e da Chery, em Jacareí (SP). Em 2015, o início das operações da Honda, em Itirapina (SP) e a JAC Motors, em Camaçari (BA), deve aumentar em grande medida a oferta no mercado, que ficará mais competitivo. Para Martinez, essa competição mais acirrada "favorece o cliente". Semple, da Carcon, vê um aumento da ociosidade no setor no primeiro momento, seguido de ajustes conforme a demanda for distribuída pelo País. “Essas empresas não podem ter uma visão de curto prazo”, diz. “Para o futuro, esse investimento vai fazer sentido.” O estilo de gestão das montadoras asiáticas também deve empurrar o mercado em outra direção, na visão de Meizikas. “As chinesas funcionam de outra forma, muito mais enxuta e com foco na parte mecânica”, explica o analista. “Por isso mesmo, os acessórios como vidro elétrico e ar condicionado, por exemplo, vão ter de entrar nas versões mais básicas, caso contrário, não vai dar para competir.” Do iG Share More Share

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http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=246457 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187984.pdf

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A maior parte dos brasileiros pesquisa muito antes de partir para a decisão de comprar um carro. O investimento é alto e, por isso, tanto o modelo como o momento da compra precisam ser cuidadosamente escolhidos. Os preços variam mês a mês, é claro. No entanto, este ano os reajustes poderão ser maiores. A volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS e a correção da inflação poderão, na pior das hipóteses, provocar reajustes de até 24,9% no preço dos veículos. Com sorte, serão poucos os veículos que vão sofrer simultaneamente com as três novidades do ano. Isso porque, já no ano passado, 60% dos modelos já saíam de fábrica com o airbag e os freios ABS – itens que se tornaram obrigatórios a partir deste ano para todos os veículos. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), essa obrigatoriedade já adicionaria em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no preço dos veículos. No ano passado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a decisão tornaria os veículos entre 5% e 8% mais caros. IPI terá impacto de 1,1% para cada ponto percentual adicional na alíquota Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 – um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia. No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano. Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui. Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. “Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos”, diz Meizikas. Montadoras não repassaram inflação integralmente nos últimos anos Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos – mesmo com uma inflação 4,5% maior. No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%. As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos

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Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço. Julián Semple, da Carcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. “Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver”, afirma. Margem de lucro das montadoras no País está espremida Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS – quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina – que comprava mais de 80% da exportação nacional – restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados. Mercado ficará mais competitivo a partir de 2015 A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do segundo semestre deste ano, com início das operações da Nissan, em Rezende (RJ), e da Chery, em Jacareí (SP). Em 2015, o início das operações da Honda, em Itirapina (SP) e a JAC Motors, em Camaçari (BA), deve aumentar em grande medida a oferta no mercado, que ficará mais competitivo. Para Martinez, essa competição mais acirrada "favorece o cliente". Semple, da Carcon, vê um aumento da ociosidade no setor no primeiro momento, seguido de ajustes conforme a demanda for distribuída pelo País. “Essas empresas não podem ter uma visão de curto prazo”, diz. “Para o futuro, esse investimento vai fazer sentido.” O estilo de gestão das montadoras asiáticas também deve empurrar o mercado em outra direção, na visão de Meizikas. “As chinesas funcionam de outra forma, muito mais enxuta e com foco na parte mecânica”, explica o analista. “Por isso mesmo, os acessórios como vidro elétrico e ar condicionado, por exemplo, vão ter de entrar nas versões mais básicas, caso contrário, não vai dar para competir.” Tweet

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http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/hyundai-aumenta-presenca-nobrasil_138825.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187982.pdf

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http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/automoveis-podem-ficar-ate-249-mais-carosem-2014_138810.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188005.pdf

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Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 Brasil Econômico - Por Bárbara Ladeia/iG São Paulo 10/02/14 12:00

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Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 - um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia.

O Mercado Como Ele É... Luzes de Yellen 08:24

No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano.

IGP-M avança 0,22% no primeiro decêndio de fevereiro, diz FGV 08:44 O humor de Aroeira sempre no jornal Brasil Econômico 09:00 Seca afeta economia e mobiliza empresas 09:20

Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui. Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. "Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos", diz Meizikas.

Montadoras não repas s aram inflaç ão integralmente nos últimos anos Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos mesmo com uma inflação 4,5% maior. No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%. As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço.

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Julián Semple, da Carcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. "Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver", afirma. Ma rge m d e lucro d a s monta d ora s no P a ís e stá e sp re mid a Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS - quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina - que comprava mais de 80% da exportação nacional - restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados. Me rca d o fica rá ma is comp e titivo a p a rtir d e 2 0 1 5 A pressão pela alta dos preços dos veículos, no entanto, deve começar a enfraquecer a partir do segundo semestre deste ano, com início das operações da Nissan, em Rezende (RJ), e da Chery, em Jacareí (SP). Em 2015, o início das operações da Honda, em Itirapina (SP) e a JAC Motors, em Camaçari (BA), deve aumentar em grande medida a oferta no mercado, que ficará mais competitivo. Para Martinez, essa competição mais acirrada "favorece o cliente". Semple, da Carcon, vê um aumento da ociosidade no setor no primeiro momento, seguido de ajustes conforme a demanda for distribuída pelo País. "Essas empresas não podem ter uma visão de curto prazo", diz. "Para o futuro, esse investimento vai fazer sentido." O estilo de gestão das montadoras asiáticas também deve empurrar o mercado em outra direção, na visão de Meizikas. "As chinesas funcionam de outra forma, muito mais enxuta e com foco na parte mecânica", explica o analista. "Por isso mesmo, os acessórios como vidro elétrico e ar condicionado, por exemplo, vão ter de entrar nas versões mais básicas, caso contrário, não vai dar para competir."

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Clipping Veja o que mudou no top 10 de carros em dez anos 4188026 - BOL - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/RENGfCeHoVQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/02/10/veja-o-que-mudou-no-top10-de-carros-em-dez-anos.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188026.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000


Veja o que mudou no top 10 de carros em dez anos 10/02/2014

10h42 > Atualizada 10/02/2014

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Do UOL, em São Paulo (SP)

Top 10 automotivo, 2004 vs. 2014 22 fotos Em janeiro de 2014, a lista dos dez carros mais vendidos no Brasil inclui modelos recémlançados (Onix, HB20) e novas gerações de veteranos (New Fiesta, Fiat Uno); dez anos atrás, o top 10 contava com um sedã médio e cinco carros já aposentados. O líder, porém, era o mesmo de hoje. Navegue pelo passado (à esquerda) e pelo presente (à direita) do mercado automotivo brasileiro. Leia mais Arte UOL

O mercado automotivo brasileiro mudou muito ou pouco em dez anos? Uma checada no presente e no passado do ranking dos dez carros mais vendidos no país, segundo dados da Fenabrave/Renavam, conta uma parte dessa transição (veja no álbum acima). Dez anos atrás, em 2004, o mês de janeiro fechava com dois carros médios entre os dez mais emplacados no Brasil: Chevrolet Astra e Toyota Corolla. Eram muito bons de venda modelos como Peugeot 206 (hoje extinto; seu substituto, o 207, vende mal) e Renault Clio (agora relegado ao 34º lugar), enquanto atuais best-sellers como os Fiat Siena e Strada emplacavam até cinco vezes menos unidades que em 2014. Outra coisa que impressiona é o quanto o mercado automotivo nacional cresceu nesta década. Os dez carros mais vendidos no mês passado somaram 124.194 unidades; no janeiro de dez anos atrás, 63.970. Um aumento de 94% nas vendas. Isso explica porque um carro como o Toyota Corolla, ao emplacar 2.351 unidades em janeiro de 2004,


conseguia garantir o 10º lugar no ranking; mas em janeiro de 2014, mesmo vendendo 21% mais, ou 2.857 unidades, fica apenas em 30º. Chama atenção também a força do Volkswagen Gol, líder dez anos atrás, líder um mês atrás (são 27 anos no topo). Mesmo com o estupendo crescimento nas vendas de Strada e Siena e a chegada dos rivais diretos Chevrolet Onix e Hyundai HB20, o carro da Volks consegue manter uma dianteira de mais de 50% (precisamente, 59%) sobre o segundo mais vendido (agora, o Fiat Uno). Dez anos atrás a vantagem era de 71% (sobre o Palio). As vendas totais de carros de passeio e utilitários leves em 2004 chegaram a 1.478.859 unidades. A previsão da Fenabrave para 2014 é de até 3,7 milhões de emplacamentos.


Clipping Revendas de carros são obrigadas a plantar árvores a cada carro 0 km vendido 4187979 - BASTIDORES DO PODER - WEB - WEB - 11/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sQ8wjYeETP2CQua50NkyUsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.bastidoresdopoder.com.br/mato-grosso/revendas-de-carros-sao-obrigadas-aplantar-arvores-a-cada-carro-0-km-vendido/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4187979.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Página Inicial EDITORIAS »

Cuiabá, 11 de Fevereiro de 2014

Bastidores do Poder O primeiro jornal de Mato Grosso na Internet

Revendas de carros são obrigadas a plantar árvores a cada carro 0 km vendido Publicado em 11 Fevereiro 2014.

A partir de agora, todas as revendas de veículos automotivos dentro de Mato Grosso serão obrigados a plantarem uma árvore a cada automóvel zero quilômetro vendido dentro do estado. A Lei de autoria do deputado estadual, Ademir Brunetto (PT), entrou em vigor em dezembro de 2013 e visa amenizar os danos ambientais causados pelos gases poluentes emitidos pelos automóveis. O projeto havia sido vetado pelo governador Silval Barbosa (PMDB), no entanto, a mensagem retornou para o Legislativo, que derrubou o veto e promulgou a lei. Caberá a cada revenda desenvolver programas para definir sobre o plantio dessas árvores que poderá ser realizada em área privada ou em locais públicos definidos pelas empresas. Para o reflorestamento cada estabelecimento deve seguir alguns critérios como: escolher espécies nativas do bioma mato-grossense, de acordo com a região onde será realizado o plantio, bem como estar munido de projetos ambientais licenciados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente quando for realizar o corte da madeira após o mínimo de 10 anos de plantio.


Outro ponto positivo do projeto é que a plantação poderá ser utilizada para a venda de créditos de carbono. O crédito de carbono surgiu com a criação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) na reunião para assinatura do Protocolo de Quioto. Os créditos de carbono são certificações dadas a empresas e indústrias que conseguem reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera. É um tipo de moeda trocada por diversos setores da economia através da adoção de medidas alternativas como reflorestamento, troca de energias fósseis por energias renováveis, controle de poluição, projetos de produção sustentável entre outros. Somente em 2013, cerca de 30 mil novos veículos, na maioria carros de passeio e motocicletas, começaram a circular exclusivamente na capital mato-grossense. E em todo o Estado, aproximadamente 200 mil novos emplacamentos aconteceram no mesmo período, segundo dados da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave). Para o deputado a Lei vai ajudar as empresas a se apresentarem em um contexto de responsabilidade social. “Hoje sabemos que as companhias não se resumem unicamente ao capital, e que sem os recursos naturais e às pessoas, ela não gera riquezas, não satisfaz às necessidades humanas, não proporciona o progresso e não melhora a qualidade de vida. Por isso, é importante a empresa estar inserida em um ambiente social”, destacou Brunetto. Segundo ele os veículos automotores são os maiores responsáveis pela emissão de poluentes, por isso, as concessionárias têm que dar sua contribuição ambiental, de modo a neutralizar esses gases emitidos.Da mesma forma, o parlamentar lembrou que as empresas poderão utilizar esta lei para fins de propaganda e publicidade. Vale lembrar que para o plantio, cada estabelecimento definirá a sua programação e a forma de como vai realizar o procedimento, contudo, a plantação se acumulada não pode ultrapassar o período de um ano.A lei está em processo de regulamentação e começará a ser aplicada este ano. DÉBORA LEMOS

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Clipping Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 4188012 - A GAZETA - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/R1WPrvhcA3f8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/02/noticias/dinheiro/1478774-automoveispodem-ficar-ate-24-9-mais-caros-em-2014.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188012.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Automóveis podem ficar até 24,9% mais caros em 2014 Pressão tributária e novos acessórios obrigatórios devem empurrar para cima o preço dos veículos

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Foto: teste

A volta do IPI e a obrigatoriedade do ABS e Air Bag vão encarecer preço final dos veículos A maior parte dos brasileiros pesquisa muito antes de partir para a decisão de comprar um carro. O investimento é alto e, por isso, tanto o modelo como o momento da compra precisam ser cuidadosamente escolhidos. Os preços variam mês a mês, é claro. No entanto, este ano os reajustes poderão ser maiores. A volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS e a correção da inflação poderão, na pior das hipóteses, provocar reajustes de até 24,9% no preço dos veículos. Com sorte, serão poucos os veículos que vão sofrer simultaneamente com as três novidades do ano. Isso porque, já no ano passado, 60% dos modelos já saíam de fábrica com o airbag e os freios ABS – itens que se tornaram obrigatórios a partir deste ano para todos os veículos. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), essa obrigatoriedade já adicionaria em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no preço dos veículos. No ano passado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a decisão tornaria os veículos entre 5% e 8% mais caros. Leia mais notícias em Minuto a Minuto Também foi o ministro que trouxe a outra notícia: o retorno da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pesaria sobre o preço dos veículos este ano. A Anfavea fez as contas e constatou que para cada ponto percentual a mais na alíquota do imposto, o impacto nos preços será de 1,1%. Mesmo sob muitos protestos da associação, o fato é que o IPI voltará a ser cobrado integralmente em 2014 – um ajuste veio em janeiro e outro virá em julho, se o ministro não mudar de ideia. No caso dos veículos 1.0, a alíquota passou de 2% para 3% em janeiro e possivelmente chegará a 7% em julho. No


caso dos veículos 1.0 a 2.0 flex, a alíquota passou de 7% para 9% em janeiro e pode chegar a 11% no meio do ano. Por enquanto, Vitor Meizikas Filho, analista da Molicar, só enxerga uma parcela da correção nos preços. Ao final de 2013, os estoques ainda estavam altos e, mesmo com a corrida de final de ano pelo desconto do IPI, ainda garantiam um mês de vendas normais, com 353,4 mil unidades. Somando a produção de janeiro e fevereiro a esses, o volume de carros com desconto do imposto se dilui. Para o analista, os novos (e mais salgados) preços chegarão à ponta de forma mais evidente em março, quando a maior parte dos estoques já estará nas mãos de consumidores. “Os modelos 2014-2015 já virão com os preços corrigidos”, diz Meizikas.

Segundo levantamento da Molicar, um cliente que comrpou um Volkswagen Fox, de duas portas, 1.0 Flex 0km em janeiro pagou em torno de R$ 30,9 mil. O mesmo carro, no mesmo mês de 2013, custava R$ 28,2 mil; e em igual período de 2012, R$ 30,5 mil. Nesses últimos anos, o preço dos carros têm sido ajustado em níveis inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e oscilado mais conforme as desonerações do que em relação ao próprio mercado. Entre janeiro de 2012 e janeiro 2013, mediante redução do IPI, aquele Fox passou a custar 7,54% a menos – mesmo com uma inflação 4,5% maior. No ano passado, a inflação foi de 5,91% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquele Fox, mencionado anteriormente, subiu 9,57%. O reajuste já é significativamente maior que o praticado entre 2011 e 2012, por exemplo, que foi de 0,32%. As montadoras consideram a informação estratégica e não divulgam quanto será repassado no preço final ao consumidor. As associações Anfavea e Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) afirmam não comentar questões relacionadas a preço. Julián Semple, da Carcon, consultoria especializada no setor automotivo, já não conta mais com um ajuste tão pequeno no futuro próximo. “Talvez nesse começo de ano as montadoras mantenham apenas o ajuste de inflação. A questão do ABS e do airbag dá para a montadora arcar, mas a questão do IPI vai ser difícil de absorver”, afirma. Para alguns, as montadoras mal têm condições de assumir as despesas do airbag e dos freios ABS – quem dirá segurar o aumento do IPI e da inflação. Essa seria uma das características de um mercado cada vez mais apertado, com clientes dispostos a pagar cada vez menos e custos operacionais maiores. "Eles montam os produtos de trás para frente, a partir de quanto o cliente está disposto a pagar", explica Rene Martinez, sócio da EY para o mercado automotivo. "Novos componentes estão sendo exigidos e ainda tem o avanço tributário sobre o custo." Para completar, a restrição ao crédito e o aumento dos juros poderá deixar o cliente ainda mais longe dos financiamentos, que sustentam a larga maioria das compras de automóveis do País. "Haverá um momento crítico", pontua Martinez. E quem contava com a exportações para compensar esse aperto de margem já enfrenta um janeiro temerário. Em dezembro, a Argentina – que comprava mais de 80% da exportação nacional – restringiu a importação de veículos para 27,5%. O resultado já veio na última carta da Anfavea: uma redução de 40,5% na exportação de veículos montados.

Fonte: iG


Clipping Conheça a nova aposta da Yamaha que chega para brigar com Honda 4188007 - 180 GRAUS - WEB - WEB - 10/02/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9dPZGk509/SKYNOFq8pgg8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://180graus.com/noticias/conheca-a-nova-aposta-da-yamaha-que-chega-para-brigarcom-honda Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/02/2014 Tipo Veículo: BLOG Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\02\11\4188007.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 17,00 Total: 0,0000


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