Clipping Setor automobilístico registra primeira queda em dez anos 4163391 - DIÁRIO DO AMAZONAS - ECONOMIA - MANAUS - AM - 04/01/2014 - Pág 12 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=CMnij20DS9n5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: MANAUS Estado: AM País: BRASIL Disponibilização: 24/01/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\01\24\4163391.pdf
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12 Economia
Sábado, 4 de janeiro de 2014 Diário do Amazonas | visite D24am.com
MERCADOS BOVESPA BRASIL
50.981| +1,27% 51.507 54.170 45.533
JUL 11111 OUT 11111 DEZ
DOW JONES
NASDAQ
ESTADOS UNIDOS
ESTADOS UNIDOS
16.487 | +0,28% 16.493 15.301 15.464
JUL 11111 OUT 11111 DEZ
CDB
DAX
JUL 11111 OUT 11111 DEZ
POUPANÇA INPC
EURO
POR GRAMA EM R$
9.435| +0,37% 9.572 8.213 5.500
4.155 3.815 3.600
OURO
ALEMANHA
4.142| -0,02%
JUL 11111 OUT 11111 DEZ
90,500 1 01,50 93,300
IPCA
CÂMBIO
JUL 11111 OUT 11111 DEZ
DÓLAR
COTAÇÃO EM US$
93,500 | -0,21%
COMERCIAL EM R$
1,359 | -0,53%
2,3760 | -0,54%
1,379 1,356 1,307
2,355 2,176 2,267
JUL 11111 OUT 11111 DEZ
JUL 11111 OUT 11111 DEZ
BALANÇA COMERCIAL EM US$ MILHÕES
9,98% CDB prefixado de 30 dias, com valor ao ano. Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são mais seguros que a Bolsa de Valores.
MOEDAS
COTAÇÃO
MERCADO
EXP
IMP
SALDO
2013
3,47
2012 SALDO 6,19
2012 SALDO 5,83
2012
6,57
2013 SET
0,27
2013 SET
0,35
2011
7,50
2013 OUT
0,61
2013 OUT
0,57
DÓLAR (EUA)
2,3760
2012
242.580
223.342 19.438
2010
6,80
2013 NOV
0,54
2013 NOV
0,54
IENE (JAPÃO)
0,02345
JUL/2012
21.003
18.131
2009
7,09
2013 SALDO 4,80
2013 SALDO 4,94
PESO (ARGENTINA)
0,3891
JUL/2013
20.807
22.704
-1.897
2008
7,74
1 ANOSALDO 5,58
1 ANO SALDO 5,77
EURO (EUROPA)
3,2310
2013 (TOTAL) 135.230
140.219
-4.989
BOLÍVAR (VENEZUELA) 0,3687
Setor automobilístico registra primeira queda em dez anos
DATA 2.872
RÁPIDAS Elza Fiúza/ABr
Retração foi contida pela menor incidência do IPI TEXTO Agência Estado SÃO PAULO
epois de seis anos batendo recordes históricos de vendas de automóveis e comerciais leves, a indústria automobilística terá de se preparar para um novo patamar nas vendas de veículos. Os dados de 2013 divulgados nesta sexta-feira, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, no ano passado, o segmento registrou a primeira queda em dez anos e o setor como um todo também recuou, apesar de altas importantes em vendas de caminhões e ônibus. “Em 2013, tivemos a redução da alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis, senão poderia ter sido bem pior, a limitaçãoextremamenteforteda concessão de crédito para compra de motos e as vendas de caminhões favorecidas pelo financiamentoPSIepelo volume considerável de safra no ano”, resume o presidente executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. “O IPI ajudou sem sombra de dúvida, porém o efeito não foi na grandeza como foi no passado. Não é que o número(de vendas)não sejapreocupante, é um número menor,
Mantega descarta IOF sobre moeda estrangeira à vista
D
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que não haverá aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para a compra de moeda estrangeira em espécie. No final do ano passado, o governo anunciou o aumento do IOF para viajantes que sacam moeda estrangeira ou usam cartões de débito no exterior. O imposto também subiu para as compras de cheques de viagem (traveller checks) e para o carregamento de cartões pré-pagos feitos fora do País. A alíquota do IOF passou de 0,38% para 6,38%, nesses casos.
porém ainda é uma base alta”, completou Assumpção. A consultora Tereza Fernandez, da MB associados, que assessora a Fenabrave, avalia que o setor viverá, nos próximos dez anos, uma realidade distinta da década passada. “Nos últimos dez anos a venda de automóveis cresceu a uma média de 10% ao ano. Isto é insustentável em qualquer lugar do mundo”, aponta. A projeção para o próximo ciclo, de 2013 a 2014, é de crescimento médio de 3% ao ano no segmento. “Se confirmarmos esse crescimento médio, nos próximos dez anos vamos dobrar a frota, ain-
da é um crescimento bem significativo”, calcula. “O que se dizia é que em 2017 iríamos negociar 6 milhões de carros. Mas 6 milhões de carros em 2017 era um sonho. Há uma diminuição, mas hoje a base é outra”, completou. Mesmo com o resultado mais fraco das vendas, o ano de 2013 ainda é o primeiro melhor para venda de ônibus, o terceiro melhor ano em volume de vendas de caminhões e o segundo melhor em automóveis e comerciais leves. Neste último caso perdendo apenas para 2012, quando foram vendidas 3,63 milhões de unidades.
Morador do AM pagou R$ 1 mi por hora em menos de 3 dias
Grupo espanhol Telefónica, Oi e Claro querem comprar TIM
O morador do Amazonas pagou R$ 1 milhão por hora em menos de três dias, em 2014. O volume incide do dia 1º até as 17h desta sexta-feira, entre tributos municipais, estaduais e federais, de acordo o Impostômetro. Ao todo, o valor chegou a R$ 65 milhões no Estado. A ferramenta virtual é mantida pela Associação Comercial de São Paulo criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O valor é suficiente para construir 1.859 casas populares de 42 metros quadrados e comprar 2,4 mil carros populares.
O grupo espanhol Telefónica costura uma oferta conjunta com a Oi e a América Móvil, dona da Claro, para assumir o comando da TIM Brasil, segundo o jornal italiano Il Sole 24 Ore. Em reação à informação, divulgada ontem, as ações das operadoras dispararam (com altas de até 27%) na BM&FBovespa Deacordocomapublicação italiana,aoperaçãoestaria sendo coordenadapelobancode investimentos BTGPactuale poderia ter umdesfechoainda estemês. Caso sejaconfirmado,o negócioéestimadopelomercado financeiroem9bilhões deeuros.
Clipping Invasão de autopeças mexicanas e coreanas ameaça mercado nacional 4164470 - MIDIA NEWS - WEB - WEB - 23/01/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LPz1Jw4pR6SoHGmSufVZ3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=21&cid=186405 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 24/01/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\01\24\4164470.pdf
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C uiabá, Sexta-Feira, 24 de Janeiro de 2014
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NEGÓCIOS / EMPRESAS NA BERLINDA 23.01.2014 | 18h30 - Atualizado em 23.01.2014 | 14h18
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Invasão de autopeças mexicanas e coreanas ameaça mercado nacional Até novembro de 2013, importação da Coreia do Sul e do México tinham crescido 53% e 48%, respectivamente
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FUTEBOL E PALANQUE "A Copa é um instrumento político do Governo brasileiro"
Esqueça os chineses por enquanto. Além deles, agora os mexicanos e coreanos também estão tirando o sono a indústria de autopeças nacional. A preocupação faz sentido. No valor absoluto, Coreia do Sul ainda está em sexto lugar no ranking dos principais exportadores de autopeças para o Brasil, com volume de US$ 1,5 bilhão. O México está em décimo, com US$ 745 milhões (acumulado de janeiro a novembro de 2013). É o crescimento das importações que assusta: até novembro, México e Coreia do Sul aumentaram suas exportações em 48% e 53%, respectivamente, segundo último levantamento do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças).
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A invasão de autopeças desses dois países pode levar à ameaça de demissões no setor, que vem sofrendo com as importações – em 2012, a queda no faturamento deste mercado foi de 10%.
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Fábrica de motores da GM em Joinville, Santa Catarina: setor de autopeças faturou R$ 83,9 bilhões no ano passado, segundo estimativas do Sindipeças A expectativa do Sindipeças aponta para uma balança comercial negativa em US$ 10,7 bilhões – déficit 73,9% superior ao apurado em 2012. Os dados de 2013 ainda não foram compilados. Em São Paulo, a balança comercial das autopeças está especialmente deficitária. Até novembro, o Estado estava com saldo negativo de US$ 4,5 bilhões; na sequência, o Paraná, com déficit de US$ 1, 8 bilhão. Ambos Estados são fortes no setor automotivo, com plantas da GM, Ford, Volkswagen, Honda, Hyundai, entre outros.
24 de Janeiro 07H30 | AGRONEGÓCIOS
A consultoria EY tem acompanhado de perto esse mercado e já vê sinais de que o Brasil pode estar ficando
FGV: Agronegócio
A consultoria EY tem acompanhado de perto esse mercado e já vê sinais de que o Brasil pode estar ficando para trás. “As importações têm crescido em velocidade muito superior à produção nacional”, aponta Sérgio Fontenelle, sócio da EY para o setor automotivo. “Prova disso é o largo número de medidas antidumping nesse mercado, como no caso dos pneus chineses que estavam canibalizando o mercado brasileiro.”
FGV: Agronegócio brasileiro precisa de planejamento estratégico 06H30 | CARROS
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Embora afirme fazer parte do time dos otimistas, Fontenelle acredita que a grande questão nacional é a competitividade. “Produzir aqui é pelo menos 25% mais caro do que em locais como os Estados Unidos, por exemplo”, diz.
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Mais que uma questão de competitividade, para o México, entrar no mercado nacional é ainda mais vantajoso. Além de ter o custo de operação mais barato, o país desfruta de um acordo de livre comércio com o Brasil, que libera as autopeças de tributação na entrada. “Com a suspensão tarifária, nós que já não somos competitivios acabamos perdendo a disputa.” De saída, a instalação da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP) já justificaria boa parte das importações coreanas – no ano passado, com a fábrica instalada, a montadora vendeu cerca de 150 mil veículos, sete vezes mais que em 2012. Destes, 122 mil foram da família HB20, quarto hatch mais vendido no ano passado, o equivalente a 16% do mercado, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No entanto, a estrutura econômica voltada para a importação também favorece o país asiático. “O custo de produção, a estrutura logística e resoluções coreanas sempre aconteceram com viés exportador. É natural que eles consigam se posicionar bem em outros mercados”, diz Fontenelle. Empregos De cara, quem anda mais preocupado com esses números são as centrais sindicais, que temem ondas de demissão – em 2013, o Sindipeças estima que a indústria empregava 217,6 mil pessoas. Emprego na indústria de AutopeçasAno Postos de Trabalho 2010 224,6 mil 2011 229,5 mil 2012 218,4 mil 2013 217,6 mil Fonte: Sindipeças Miguel Torres, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos da Força Sindical, afirma que a indústria sente o impacto das importações. “Nos últimos oito anos já estamos sentindo o peso dessa importação”, afirma. Segundo Torres, foram feitas diversas reuniões em busca de modelos novos para administrar a questão da competitividade no Brasil. No entanto, ele reclama que em certo momento, o governo abriu mão de ouvir sua central. “Agora eles estão tomando decisões unilaterais, de desonerações com poucas contrapartidas”, lamenta. Uma das contrapartidas desejadas era a redução da rotatividade no setor. Segundo Torres, 30% da mão de obra é substituída anualmente, por funcionários menos qualificados e mais baratos. O sindicalista teme pela diminuição da produção e redução dos postos de trabalho. “Até maio o mercado deve continuar estável, mas depois se não tivermos outras medidas será difícil manter a produção.” Por ora, ainda não há demissões em massa, segundo Paulo Cayres, presidente do Conselho Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT). “O caminho do Inovar-Auto II é a melhor opção”, diz. “Queremos um programa que fortaleça a nossa indústria sem prejudicar a lucratividade das empresas.” Na Proema, fornecedora de autopeças de São Bernardo do Campo (SP), essa sensação de “recheio do sanduíche” é clara. Apertada entre os custos de produção e as pressões das montadoras, representante da fabricante aponta que as margens não poderiam ser mais estreitas. Essa pressão toda acaba recaindo dentro do quadro dos funcionários. Já foram mais de 100 demitidos na empresa. Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (na Grande São Paulo), concorda quando o assunto é a transferência dos fornecedores para fora do Brasil. “Desde 2009 que estamos vendo essa inversão da pauta. Antes o equilíbrio era melhor”, explica. Ele conta com a evolução do programa Inovar-Auto para garantir uma nova reversão antes que países como México, China, Coreia do Sul, entre outros, abocanhem uma parcela ainda maior do mercado de autopeças nacional. “Não tem condições de competir com eles sem uma mudança nesses acordos.”
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competir com eles sem uma mudança nesses acordos.”
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Clipping Invasão de autopeças mexicanas e coreanas ameaça mercado nacional 4164471 - IG ONLINE - WEB - WEB - 23/01/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LPz1Jw4pR6SyXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://economia.ig.com.br/empresas/industria/2014-01-23/invasao-de-autopecas-mexicanase-coreanas-ameaca-mercado-nacional.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 24/01/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\01\24\4164471.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 77,00 Fechamento: 01/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 77,00 Total: 0,0000
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Fábrica de motores da GM em Joinville, Santa Catarina: setor de autopeças faturou R$ 83,9 bilhões no ano passado, segundo estimativas do Sindipeças
A expectativa do Sindipeças aponta para uma balança comercial negativa em US$ 10,7 bilhões – déficit 73,9% superior ao apurado em 2012. Os dados de 2013 ainda não foram compilados. Em São Paulo, a balança comercial das autopeças está especialmente deficitária. Até novembro, o Estado estava com saldo negativo de US$ 4,5 bilhões; na sequência, o Paraná, com déficit de US$ 1, 8 bilhão. Ambos Estados são fortes no setor automotivo, com plantas da GM, Ford, Volkswagen, Honda, Hyundai, entre outros. A consultoria EY tem acompanhado de perto esse mercado e já vê sinais de que o Brasil pode estar ficando para trás. “As importações têm crescido em velocidade muito superior à produção nacional”, aponta Sérgio Fontenelle, sócio da EY para o setor automotivo. “Prova disso é o largo número de medidas antidumping nesse mercado, como no caso dos pneus chineses que estavam canibalizando o mercado brasileiro.”
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Embora afirme fazer parte do time dos otimistas, Fontenelle acredita que a grande questão nacional é a competitividade. “Produzir aqui é pelo menos 25% mais caro do que em locais como os Estados Unidos, por exemplo”, diz.
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Particularidades de México e Coreia Mais que uma questão de competitividade, para o México, entrar no mercado nacional é ainda mais vantajoso. Além de ter o custo de operação mais barato, o país desfruta de um acordo de livre comércio com o Brasil, que libera as autopeças de tributação na entrada. “Com a suspensão tarifária, nós que já não somos competitivios acabamos perdendo a disputa.”
Fonte: Thomson Reuters
Bolsa de Valores indice
data
ultimo
var. %
BOVESPA
23/01/2014
48320,64
1,99%
DOW JONES
23/01/2014
16197,35
1,07%
NASDAQ
23/01/2014
4218,88
0,57%
Fonte: Thomson Reuters
De saída, a instalação da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP) já justificaria boa parte das importações coreanas – no ano HB20X - Versão off road do novo queridinho da passado, com a fábrica instalada, a montadora montadora coreana – e dos brasileiros vendeu cerca de 150 mil veículos, sete vezes mais que em 2012. Destes, 122 mil foram da família HB20, quarto hatch mais vendido no ano passado, o equivalente a 16% do mercado, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Rafael Munhoz
Farmacêuticas investem nos remédios do futuro
No entanto, a estrutura econômica voltada para a importação também favorece o país asiático. “O custo de produção, a estrutura logística e resoluções coreanas sempre aconteceram com viés exportador. É natural que eles consigam se posicionar bem em outros mercados”, diz Fontenelle. Empregos De cara, quem anda mais preocupado com esses números são as centrais sindicais, que temem ondas de demissão – em 2013, o Sindipeças estima que a indústria empregava 217,6 mil pessoas. Emprego na indústria de Autopeças Miguel Torres, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos da Força Sindical, afirma que a Ano Postos de Trabalho indústria sente o impacto das importações. “Nos últimos oito 2010 224,6 mil anos já estamos sentindo o peso dessa importação”, afirma. 2011
229,5 mil
2012
218,4 mil
2013
217,6 mil Fonte: Sindipeças
Segundo Torres, foram feitas diversas reuniões em busca de modelos novos para administrar a questão da competitividade no Brasil. No entanto, ele reclama que em certo momento, o governo abriu mão de ouvir sua central. “Agora eles estão tomando decisões unilaterais, de desonerações com poucas contrapartidas”, lamenta.
Uma das contrapartidas desejadas era a redução da rotatividade no setor. Segundo Torres, 30% da mão de obra é substituída anualmente, por funcionários menos qualificados e mais baratos. O sindicalista teme pela diminuição da produção e redução dos postos de trabalho. “Até maio o mercado deve continuar estável, mas depois se não tivermos outras medidas será difícil manter a produção.” Leia mais: Demitidos da GM aceitam acordo proposto pela Justiça do Trabalho Por ora, ainda não há demissões em massa, segundo Paulo Cayres, presidente do Conselho Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT). “O caminho do Inovar-Auto II é a melhor opção”, diz. “Queremos um programa que fortaleça a nossa indústria sem prejudicar a lucratividade das empresas.” Na Proema, fornecedora de autopeças de São Bernardo do Campo (SP), essa sensação de “recheio do sanduíche” é clara. Apertada entre os custos de produção e as pressões das montadoras, representante da fabricante aponta que as margens não poderiam ser mais estreitas. Essa pressão toda acaba recaindo dentro do quadro dos funcionários. Já foram mais de 100 demitidos na empresa. Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (na Grande São Paulo), concorda quando o assunto é a transferência dos fornecedores para fora do Brasil. “Desde 2009 que estamos vendo essa inversão da pauta. Antes o equilíbrio era melhor”, explica. Ele conta com a evolução do programa Inovar-Auto para garantir uma nova reversão antes que países como México, China, Coreia do Sul, entre outros, abocanhem uma parcela ainda maior do mercado de autopeças nacional. “Não tem condições de competir com eles sem uma mudança nesses acordos.” Veja os carros mais vendidos em 2013.
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Em 2013, o Gol continua em primeiro lugar como o carro mais vendido no Brasil. Foto: Divulgação
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Cenário A reclamação do Sindipeças, em alguma medida casa com a justificativa da consultoria e com a argumentação dos sindicalistas. “É caro produzir, é caro contratar, é tudo caro aqui. Estamos sem competitividade e o câmbio ainda não ajuda”, lamenta Antonio Carlos Meduna, conselheiro do Sindipeças, responsável pela área de comércio exterior. “O que sobro para a gente foi a Argentina mesmo.” Quase que semanalmente, o Sindipeças tem conversas com o Governo Federal, apontando os principais desafios de um setor produtivo tão robusto, que faturou R$ 83,9 bilhões no ano passado, segundo as estimativas do Sindipeças. “Qualquer medida para valorizar o conteúdo nacional é interessante”, explica. Atualmente o desafio tem sido construir à dezenas de mãos a segunda fase do programa Inovar-Auto. “Estamos trabalhando junto com as automotivas e com o governo, para conseguir modular um formato.” As regras para o programa ainda estão sendo esboçadas e o formato deverá ficar pronto nos próximos meses. Por ora, discute-se uma forma de limitar uma cota mínima de nacionalização dos automóveis, garantindo a demanda para a indústria nacional.
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