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Dragões de Volta a Cascais

Depois de três dias e de um programa completo com sete regatas disputadas, a equipa australiana Yeahnah conquistou o Troféu SM Rei Juan Carlos, que se realizou no Clube Naval de Cascais, na classe de Dragão, desde o passado dia 14.

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Aprova foi disputada por oito equipas, de cinco nacionalidades diferentes, que contaram com excelentes condições ao longo de todo o campeonato – foram três dias de céu limpo e sol a brilhar e enquanto nos primeiros dois estiveram as famosas condições “champagne sailing”, domingo houve ainda lugar para condições de vento mais fraco, a rondar os 7 nós.

A equipa vencedora de Pete Cooke, com Torvar Mirsky e o velejador olímpico português Frederico Melo na tripulação, liderou durante todo o campeonato, mas foi para o último dia com ape- A equipa vencedora nas um ponto de vantagem sobre a equipa portuguesa Easy, de Michael Zankel com Diogo Pereira e João Matos Rosa, que acabou por arrecadar o segundo lugar, com 13 pontos.

Já com 15 pontos e a fechar o pódio, terminou a equipa também portuguesa de Pedro Mendes Leal, Tanit Cabau, Pedro Rebelo de Andrade e Natali Alexandrova, que ao vencerem a última regata do dia conquistou ainda o troféu Stavros.

De mencionar ainda a equipa Belga de Xavier Vanneste, Karl Odent e Gustavo Lima – português com quatro participações olímpicas –que venceu a regata inaugural e, como tal, arrecadou o Troféu Stavros, e a equipa irlandesa Cloud, de Jonathan Bourke, Conn Harte Bourke e Sam Gillivan que foram os primeiros Corintíos, isto é, a primeira tripulação sem nenhum profissional.

Esta foi a 28ª edição desta prova, que foi instituída em 1995 quando Sua Majestade O Rei Juan Carlos I de Espanha ofereceu ao Clube Naval de Cascais um troféu, de forma a homena- gear o local onde aprendeu a velejar e a competir. O campeonato contou com o apoio do Turismo de Portugal, Visit Cascais, Câmara Municipal de Cascais, Federação Portuguesa de Vela,

Marina de Cascais, Sagres e Vista Alegre; e com a certificação ambiental da ONG Sailors for the Sea, que atribuiu à prova o certificado “ouro”, o segundo mais alto do seu ranking.

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