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Sines vai Ajudar a Bater Recordes Sucessivos de Investimento

Portugal vai bater sucessivamente nos próximos anos recordes de investimento afirmou Costa em Sines no passado dia 21 numa das suas visitas ao Complexo Industrial.

Portugal vai alcançar novos recordes de investimento em virtude do interesse internacional pela importância estratégica da zona industrial e logística de Sines.

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António Costa falava no final de uma sessão sobre o projeto de expansão do complexo industrial de Sines, com duas novas unidades industriais da Repsol Polímeros, um investimento, nesta primeira fase, de 657 milhões de euros.

“Em junho de 2025, estas fábricas estarão a produzir e a exportar os polímetros”, declarou o primeiro ministro para os ministros que o acompanharam na visita, os ministros dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, das Infraestruturas, João Galamba, da Economia, António Costa Silva, e do Ambiente, Duarte Cordeiro, assim como a embaixadora de Espanha.

Continuou no discurso “No ano passado, alcançou-se um novo recorde e estamos a caminho para que nos pró- ximos anos se alcancem sucessivos recordes de investimento. Não nos podemos satisfazer com o investimento já concretizado, temos de continuar a trabalhar para que o potencial de investimento possa prosseguir”

Nesta sessão, integrada no primeiro de dois dias da iniciativa do Governo mais Próximo, dedicada ao distrito de Setúbal, António Costa realçou ainda que o porto de Sines é um dos maiores da Europa e, seguramente, o que tem melhor localização para todo o tráfego no Atlântico Sul, na rota do Cabo e com convergências com as rotas do Mediterrâneo.

Cada vez mais entusiasmado “Este sistema logístico é complementado com a nova linha ferroviária, que entrará em pleno funcionamento no início do próximo ano e que permitirá, por exemplo à Repsol, exportar aquilo que produz por comboio para Tarragona e daí para toda a Europa. É uma infraestrutura da maior importância”.

Ainda de acordo com António Costa, “Sines deverá ser um dos maiores polos de produção de energia renovável”

E acrescentou “E esse é um dos grandes fatores de atração de novas indústrias. E este investimento da Repsol é um dos melhores exemplos do que é a descarbonização da indústria. A indústria química é fortemente consumidora da energia, mas a Repsol vai desenvolver um projeto de hidrogénio e assegurar polímeros recicláveis e verdes”, acrescentou.

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