Ilustração Científica: Ampliando horizontes entre arte e ciência

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário de Curitibanos

SECULT

Autora/ Ilustradora: Maiara de Liz Granemann E-mail: maiara.granemann@grad.ufsc.br http://lattes.cnpq.br/4946805178656087 Orientação: Dr. Cesar Augusto Marchioro Colaboração: Talita Gatener de Souza Schwinden E-mail: talita-gatner@hotmail.com Projeto Gráfico: Lucas Rodrigues da Silva E-mail: lucas.rs@grad.ufsc.br http://lattes.cnpq.br/3531989756506973

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“Enquanto eu me postava ali, com a orla escura da floresta ao meu redor, sentia-me enfeitiçada. Então a primeira pétala começou a se mexer, depois outra e mais outra, e a flor explodiu para a vida.” - Margaret Mee

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APRESENTAÇÃO

A arte expressa um desejo de totalidade, constituindo imagens capazes de fornecer um sentido de tempo, lugar e de compreensão da realidade sociocultural. As fontes artísticas permitem não apenas captar a imaginação poética, mas contribuem, especialmente, para a percepção do imaginário (que compõe-se das percepções do mundo). Nas artes plásticas a relação entre arte e ciência é antiga. Elas estão de tal modo intrincadas que acabam por construir a história da sociedade como um todo e, essa trajetória, evoluiu para uma forma de representação que resistiu aos séculos de transformações sociais, bem como na relação do homem com a natureza. Neste sentido, a ilustração científica é encarada como produção artística, pois permite a elaboração de discussões sobre os aspectos sociais, tais como os atuais problemas ambientais. Muitas pesquisas têm demonstrado que as ilustrações se constituem de um bom recurso para facilitar a compreensão e aprendizagem. Desta maneira, as funções potenciais da ilustração científica podem ser resumidas enquanto instrumento de apoio à comunidade científica, de apoio ao desenvolvimento da educação e de comunicação/divulgação dos conhecimentos para perpetuação da cultura antropogênica e educação ambiental. Portanto, a ilustração científica é uma valiosa ferramenta utilizada por profissionais interessados na manutenção da biodiversidade e trata-se de uma prática valiosa para se abordar temas de conservação dos ecossistemas naturais.

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O PROJETO Nosso principal objetivo foi utilizar a ilustração científica como um meio unificador entre arte, cultura e ciência, reconstruindo um novo formato de diálogo acadêmico capaz de conscientizar e comunicar a comunidade sobre a importância de algumas espécies da fauna e flora regionais, sob o ponto de vista social, ambiental e econômico, bem como informar sobre seu uso e conservação. O projeto foi realizado entre abril de 2015 a março do 2016, totalizando um ano de trabalho e contou com diversas atividades, incluindo ilustrações, exposições e a confecção da presente cartilha. A técnicas de ilustração científicas utilizadas foram, principalmente, luz, sombra e aquarela. A escolha das espécies se deu por meio de revisão bibliográfica e apresentava importância econômica e/ou ambiental. Cada ilustração contou com um texto informativo que expunha suas características, qualidades, importância e relevância ambiental.

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CORINTIANO

Nome científico: Hedypathes betulinus (Klug, 1825) Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Coleoptera Família: Cerambydeae A espécie Hedypathes betulinus é conhecida popularmente como corintiano devido à sua coloração preta e branca na fase adulta. Durante o estágio larval se alimenta, principalmente, da erva-mate, sendo considerada a principal praga desta cultura, o que, consequentemente, propiciou a proliferação do inseto em diversas regiões. As fêmeas depositam os ovos nos galhos e, quando as larvas eclodem (apresentando coloração branca), se alimentam do material ali contido, broqueando ramos e troncos. Constroem também galerias, que reduzem ou impedem a circulação adequada de seiva. Em casos mais 10


extremos o broqueamento pode ser anelar causando o tombamento da planta.

Como apresentam ciclo de vida longo, o controle químico desta praga acaba sendo inviável economicamente. Seu controle se dá por coleta manual de insetos adultos ou por uso de fungos entomopatogênicos, pois os inseticidas, além de serem caros, não são eficazes contra a espécie. Apesar da estimativa econômica de ataque na cultura de ervamate ser difícil, devido principalmente à sua ocorrência anual, o dano econômico causado por este inseto é de alta expressão em comparação com as outras pragas. No Brasil os principais estados afetados são: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. Nos países vizinhos: Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Bolívia, Peru e Equador.

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ERVA MATE

Nome científico: Ilex paraguariensis A. St. Hil. Classe: Magnoliopsida Ordem: Aquifoliales Família: Aquifoliaceae A Ilex paraguarienses, conhecida popularmente como erva-mate, tem distribuição natural desde o estado de Mato Grosso do Sul, passando por São Paulo até Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai. São árvores de folhas perenes que podem alcançar de 4 a 8 metros de altura (ou até mais se as condições forem favoráveis). Florescem no mês de outubro e frutificam entre janeiro e abril. Apresentam folha inteira com filotaxia alterna e borda dentada.

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A cultura apresenta importante papel econômico e sociocultural em vários municípios da região sul do Brasil, onde ocorre tanto na forma nativa quanto na cultivada. Sua matéria prima é obtida através das folhas e tem vários destinos: chimarrão, mate gelado, chá-mate e itens gastronômicos (bolos e sorvetes). Algumas pesquisas das indústrias química e farmacêutica vêm mostrando maior interesse no uso da ervamate para fabricação de medicamentos, tintas, desinfetantes, dentre outros.

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O grande interesse comercial da espécie, além de seus aspectos culturais e gastronômicos, se deve à presença de bases xânticas: cafeína e teobromina, princípios farmacológicos estimulantes e cardiocirculatórios. A produção brasileira anual está em torno de 206 mil toneladas e o maior estado consumidor é o Rio Grande do Sul, representando, aproximadamente, 60% da comercialização no país. No entanto, essa cultura vem expandindo, chegando a estados do norte com índices significativos de consumo e também atingiu o mercado europeu, onde é utilizado como infusão.

CURIOSIDADE:

Poema escrito em homenagem à erva-mate: “Ainda era noite, esperei o dia amanhecer Como quem aquece a água sem deixar ferver Hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro Até que a chama se acenda Verde... quente... erva... ventre... dentro... entranhas Mate amargo noite adentro estrada estranha.”

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ARAUCÁRIA

Nome científico: Araucaria angustifolia (Bertoloni) Otto Kuntze. Nome popular: Pinheiro-do-Paraná, Pinheiro-Brasileiro, pinheiro preto Ordem: Coniferae Classe: Coniferopsida A espécie Araucaria angustifolia é nativa do Brasil e possui uma ampla área de distribuição. Isso acabou contribuindo para que a espécie se diferisse das demais raças locais descritas por outros autores: Araucaria angustifolia elegans, sancti josephi, angustifolia, caiova, indehiscens, nigra, striata, semi-alba e alba. Trata-se de uma árvore perenifólia, variando de 10 a 35 m de altura e, quando adulta, possui DAP entre 50 e 120 cm. Seu tronco é reto e quase cilíndrico, pode ser ramificando em pseudoverticilos, apresenta acículas simples, alternas, espiraladas, lineares, lanceoladas e coriáceas. Possui casca grossa (até 10 cm de espessura), de cor marrom-arroxeada, persistente, áspera e rugosa. 15


Por ocupar extensas áreas, sua exploração foi indiscriminada e colocou-a na lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção. Dos 20 milhões de hectares originalmente cobertos pela “mata preta”, restam, atualmente, apenas cerca de 2% dessa área. Particularmente, no Estado do Paraná, as serrarias e o uso industrial da madeira foram os principais responsáveis pelos elevados índices de seu desmatamento. A araucária é uma espécie que interage intensamente com a fauna, e esse fator constitui-se em um elemento importantíssimo para a dispersão de suas sementes. Entre os animais dispersores destacam-se os roedores (cotias, pacas, camundongos e esquilos) e as aves (papagaio-de -peito-roxo, gralha-picaça, airus, gralha azul e tucanos).

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GRALHA AZUL

Nome científico: Cyanocorax caeruleus (Vieillot, 1818) Nome popular: Gralha azul Filo: ChordataOrdem: Passeriformes Família: Corvidae

Seu nome científico deriva do grego (kuanos: azul intenso, azul escuro e korax: corvo) e do latim (caeruleus = azul escuro, azul intenso, azul celeste). Possui coloração azul vivo, entretanto, na cabeça, na parte frontal do pescoço e na superior do peito, destaca-se a cor preta. Machos e fêmeas têm a mesma plumagem e aparência, embora as fêmeas em geral sejam menores, medindo, aproximadamente, 39 cm.

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São aves inteligentes e sua comunicação é bastante complexa. Na literatura constam, pelo menos, 14 termos vocais (gritos) bem distintos. Gregárias, formam bandos de 4 a 15 indivíduos hierarquicamente bem organizados, inclusive com divisão de clãs e se mantêm estáveis por até duas gerações. Embora, popularmente, se diga que o habitat dela é a floresta de araucárias (por conta de sua dieta: insetos, frutos e pequenos invertebrados), ela não tem dependência restrita a estas florestas. Sua área de distribuição abrange desde o sul do estado do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul. É encontrada, frequentemente, na Mata Atlântica e Serra do Mar. Acredita-se que a ave seja responsável pela disseminação das sementes da araucária, já que ela enterra o pinhão para guarda-lo como alimento, propiciando o crescimento de novas árvores. CURIOSIDADES: Art. 1º. - É declarada ave-símbolo do Paraná o passeriforme denominado Gralha-Azul, Cyanocorax caeruleus, cuja festa será comemorada anualmente durante a semana do meio ambiente, quando a Secretaria da Educação promoverá campanha elucidativa sobre a relevância daquela espécie avícola no desenvolvimento florestal do Estado, bem como no seu equilíbrio ecológico. Desde modo, a gralha azul como a árvore araucária, passaram a morar não só na natureza, mas também no coração de todos os paranaenses.

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GOIABEIRA

Nome científico: Acca sellowiana (Berg) Burret Nome popular: Goiabeira-do-Mato, Goiabeira-da-Serra, quirina. Família: Mirtaceae Tribo: Myrteae A goiabeira é nativa do planalto meridional brasileiro e nordeste do Uruguai. No Sul do Brasil, a espécie mostra-se adaptada a condições de clima frio (Mapa 1). Apresenta crescimento arbustivo, perenifólio, com 2-6 m de altura, e tronco ramificado. O fruto é classificado como um pseudofruto do tipo pomo, podendo ser liso ou rugoso. As flores são compostas por quatro pétalas de tamanho pequeno e são carnudas em formato de concha, brancas do lado de fora e arroxeado por dentro, os duros longos estames formam um tufo vermelho no centro. 19


Durante muito tempo serviu como fonte de alimento para os grupos étnicos que viveram na região onde a espécie é nativa. Desta maneira, os frutos são muito apreciados e consumidos, sendo que a maturação ocorre de fevereiro até início de junho. O primeiro relato de domesticação da planta, fora da sua área de ocorrência natural, deu-se em 1890, quando o botânico francês Edouard André levou para seu país alguns exemplares da feijoa. No Brasil, o início do processo de domesticação ocorreu recentemente, pois, desde o início da colonização, houve um grande processo de reorganização da paisagem brasileira e do desenvolvimento de novos recursos agrícolas.

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O interesse no estudo desta espécie deve-se, principalmente, ao potencial organoléptico dos frutos. O cultivo e a exploração comercial da goiabeira podem permitir a oferta de uma nova alternativa de frutos, com propriedades nutracêuticas desejáveis. Em Santa Catarina é pesquisada desde 1986 pela Epagri. No Campus da UFSC Curitibanos, a espécie vem sendo empregada em projetos de recuperação de áreas degradadas, implantação de sistema agroflorestal e em estudos preliminares de melhoramento genético participativo. Destaca-se, ainda, que professores do Campus atuam em parceria com a Epagri/Estação Experimental de São Joaquim em estudos relativos à fitopatologia, nutrição, conservação e melhoramento genético. CURIOSIDADE: O agricultor Vino Münchow ( In memoriam) tentou cultivar feijoas comercialmente na Comunidade São Manoel, Canguçu, RS. Seu cultivo era realizado em uma área de aproximadamente 1 hectare e que contava com mais de 1000 plantas. Além de coletar plantas jovens em ambiente natural, passou a produzir suas próprias mudas. Seu Vino foi visitado pelo pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Airton Raseira, e não contou com nenhum outro suporte técnico devido ao pouco conhecimento que existia sobre a espécie no Brasil. Apesar dos problemas fitossanitários, Seu Vino conseguiu produzir muita feijoa e até vendeu frutas em estabelecimento comercial.

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MOSCA DAS FRUTAS

Nome científico: Anastrepha fraterculus (Wied.) Classificação: Diptera- Tephritidae A mosca-das-frutas adaptou-se a diversas frutas silvestres e cultivadas e é a principal praga da fruticultura no sul do Brasil (destacandose a ameixeira, macieira, pereira, goiabeira e pessegueiro). Sua incidência é preocupante ao longo dos anos, pois tem causado aumento nos custos de produção, no controle e perdas de safras. Das 70 espécies de moscas das frutas de ocorrência em Santa Catarina, a A. fraterculus é a espécie de maior distribuição nas regiões produtoras, representando mais de 98% das capturas em pomares comerciais. É uma espécie cosmopolita, multivoltina e polígafa, apresentando, no mínimo, seis gerações anuais, o que possibilita sua presença durante todos os meses do ano. Utiliza vários hospedeiros vegetais como substrato para o desenvolvimento larval.

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Sua maior incidência ocorre de dezembro a fevereiro, entretanto, seu pico populacional pode variar a cada ano e em diferentes culturas e localidades. Alguns estudos apontam que há relação significativa entre a temperatura, umidade do ar e seus níveis populacionais. Esse aumento também é fortemente influenciado pela idade em que as fêmeas atingem o máximo de fecundidade.

Os danos são ocasionados pela alimentação das lagartas nas brotações e nos frutos. Já os prejuízos são maiores quando esse inseto, ao se alimentar das folhas, favorece a entrada de doenças, como é o caso da podridão-parda. Quando ataca plantas novas é um grave problema em viveiros e em pomares recém-implantados. Devido ao alto potencial de prejuízos, a aplicação de inseticidas para causar a morte de adultos de mosca-das-frutas, ainda é uma das principais formas de controle utilizada pelos fruticultores e esse controle é realizado, muitas vezes, ao longo da safra.

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MAMANGAVA

Nome científico: Bombus brasiliensis Nome popular: mamangava Classificação: Hymenoptera - Apoidea. A mamangava tem origem tupi e significa “abelha de grande porte”. As abelhas do gênero Bombus sp. possuem ampla distribuição no Brasil e são representadas por seis espécies pertencentes ao subgênero Fervidobombus. Sua principal característica é a agressividade, entretanto, há poucos estudos sobre a espécie. Na maioria das vezes, os ninhos são feitos na cobertura do solo e pode, ou não, apresentar uma cobertura de cera que tem como principal função esconde-lo. Quem dá inicio a colônia é a Rainha e, sozinha, começa ovoposição.

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Conforme o crescimento da população de operárias, a rainha perde a dominância sobre elas e há o surgimento de operárias com ovários desenvolvidos. Nesse momento a colônia atinge seu clímax de desenvolvimento. A rainha velha pode ser morta pelas operárias antes da emergência das rainhas filhas. A utilização de mamangavas como alternativa à polinização cresceu nos últimos anos. Algumas espécies de Bombus têm mostrado resultados efetivos como polinizadores em culturas de melão, berinjela, abobora, pimentão e morango.

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