[Bela Vista] Mais Bela

Edição 38 Maio e Junho | 2013 Distribuição dirigida

emmerson nogueira 15 de junho . 22h . no Bela Vista Country Club

em Gas par/SC

REVISTA MAIS BELA | edição 38

presidente executivo Fred Nelson Freygang Vice-presidente executivo Rodrigo Pitrez de Oliveira DIRETORIA Diretora e Vice-diretora de Academia Irene Maestre H. Vieira e Suzane Stael Coelho Diretor e Vice-diretor de Bocha Valdir Moacir Pereira e Icanor José Wiederkehr Diretora e Vice-diretora de Canastra Raquel Kock e Suely Prochnow Tibau Diretor Comercial Jean Marcel Floriano Modesto Diretor Financeiro Anisio Seibel Diretor de Futebol Volney Antônio Silvano Diretor e Vice-diretor de Futebol Menor Rui César Reichert e Claudio L. Stollmeier Diretor e Vice-diretora de Gente e Gestão Humana Werner Kurth e Flávia Iezzi P. Kurth Diretor e Vice-diretor de Jogging Ivan Martins Thomaz Jr e Raul Cardozo Diretora Jurídica Sandra Krieger Diretor Ouvidoria Andre Luiz Pinto Diretor de Patrimônio e Futevôlei Adriano Thomaz de Carvalho Diretor Sauna/Piscina/Lagoa Isaias Felsky Diretor Social Rodrigo Tavares Diretor de Tênis e Eventos Germano Adolfo Buss Gerente Executivo de Operações Ademir Graf Gerente Administrativo e Financeiro Denis Fernando Senem Peters

www.clubebelavista.com.br

EDITOr Eduardo Beltramini design@clubebelavista.com.br CONSELHO EDITORIAL Fred Nelson Freygang, Lucimar Sbaraini, Rodrigo Pitrez de Oliveira EDITORIA DE JORNALISMO Melz Assessoria de Imprensa jornalistas responsáveis Bruno Stolf, Marina Melz (SC 04191-JP) projeto gráfico e diagramação Eduardo Beltramini FOTOgrafia Eduardo Beltramini, Kako Waldrich, Pedro Waldrich Comercial Graciela Lagerma comercial@clubebelavista.com.br Tel.: (47) 3397-9708 | Cel.: (47) 9943-6262 DISTRIBUIÇÃO Gattaes Distribuidora Tiragem 2.500 exemplares CAPA Fotografia e Tratamento de imagem: Edu Defferrari www.edudefferrari.com.br

presidente do conselho deliberativo César Narciso Deschamps vice-presidente do conselho deliberativo Renato Sergio Muller secretário do conselho deliberativo Alvin Estevão Bittencourt gestão 2011/2014 Alvin Estevão Bittencourt, Carla Falquetti, João Alberto Censi Pimentel, João Alberto Pradi, José Campestrini, Marcelino Campos, Nicolau Eloi dos Santos, Renato Sérgio Müller, Ricardo Guilherme Radunz, Valdecir Mengarda gestão 2012/2015 Almiro Schoening, Artur Barbedo Futuro, Carlos Alberto D’avilla, Claudio João Bucco, Cesar Alberto Müller, César Narciso Deschamps, Cleonice Regina Basi, Édio José Sofka, José Carlos Koerich, José Domingos Gavioli gestão 2013/2016 André Luciano Ern, Arilson Joel Siqueira, Cesário Afonso Zimmermann, Hellamari Hohl, Jorge Alberto Müller, José Abel do Nascimento, José Antonio Vieira, Lucimar Sbaraini, Milene Clair Zonta Paladini, Nelson Simões Pires Gallois Conselho fiscal 2012/2013 Efetivos Alexandro Roberto Maba Assis Vianei Amaral de Arruda Erivaldo Nunes Caetano Junior Suplentes Robson José Dalmolin Marcelo Xavier Schmitz Jurandir Nicoletti

Todos os artigos aqui publicados são de ­responsabilidade de seus autores, colaboradores e sócios e não refletem necessariamente a opinião do Bela Vista Country Club.

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REVISTA MAIS BELA | edição 38

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delícia da sorte

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Mensagem ao leitor Nosso inverno diversão de qualidade entre amigos Aconteceu delícia da sorte embalo apaixonado alegria caipira movimento sem idade uma grande sacada no tatame ritmo acelerado inspiração e aventura social com pedro waldrich

uma grande sacada

inexplicável

especial mês das noivas + dia dos namorados perto daqui com a cara do inverno deliciosa simpatia naturalmente mãe mais interatividade para ter no bolso balanço patrimonial #nósindicamos um olhar para o futuro galerias sociais e esportivas

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MENSAGEM AO LEITOR

S

mais do que especial

eis edições. Doze meses. Faz exatamente um ano, nesta edição dos meses de maio e junho, que a Mais Bela mudou de linha editorial, diagramação e equipe. Neste processo, foram muitos os aprendizados, histórias contadas, registros de peculiaridades que fazem do Bela Vista Country Club um lugar único.

Assim como o casamento que estampou a primeira edição desta nova fase, esta revista está cheia de r­ omantismo.

No nosso especial de Dia dos Namorados, ouvimos seis histórias de amor, cumplicidade, companheirismo. Um ­especial de encher os olhos e o coração.

Falando em amor, não esquecemos que maio também é tempo de Dia das Mães. O nosso perfil conta a história dos doces Diego e Douglas, que encheram a vida da Dra. Simone Soares de Souza de alegria.

No esporte, falamos de três modalidades bem diferentes, mas com estímulo à saúde para dar e vender: Sh’bam, tênis e artes marciais. Também conversamos com Maurício Pamplona sobre o desafio que o praticante de jogging está cumprindo consigo ­mesmo: correr dez vezes mais quilômetros do que a idade que completa em 2013.

O agito da agenda do Clube está estampado nas seções Aconteceu e Vem aí. O destaque, claro, é pelo show de Emmerson Nogueira que vai embalar os corações apaixonados no dia 15 de junho.

E, para comemorar o frio que chegou, trouxemos sugestões de locais bem próximos ao Vale do Itajaí e que possibilitam uma vivência única da estação mais gelada do ano. Para quem vai ficar em casa, vale testar a receita da vez, na sessão Sabor.

Enfim, esta edição está muito especial. Esperamos que você, caro leitor, se encontre aqui. E que tenhamos cada vez mais ­sorrisos e bonitas histórias para contar. equipe mais bela

Mais Bela 7

DIRETORIA

Foto: Edu Defferrari

nosso inverno por rodrigo pitrez

A

estação mais fria do ano chegou. E, com ela, renovam-se as opções de convívio ­social, ­entretenimento e prática esportiva no Bela Vista Country Club. Em 2013, as opções para curtir o inverno no Clube ­estão imperdíveis.

A começar pela Noite Especial ­Gnocchi da ­Fortuna, no dia 29 de maio, passando pelo tão esperado show de ­Emmerson Nogueira, confirmado para o dia 15 de ­junho em comemoração ao Dia dos Namorados, a n­ ossa ­tradicional Festa Junina, que acontecerá no dia 22 de j­unho, ou, então, com nossos famosos desafios ­esportivos: ­encerramento das Olimpíadas de Patota Feirinos, com p­ revisão para o dia 8 de junho, a Meia Maratona, ­marcada para o dia 21 de julho e as corridas mensais – que somam ­pontos ao resultado do Ranking anual de Jogging – ­Corrida de São João (27 de junho) e Corrida Country (29 de ­agosto). Sendo assim, são

8 Mais Mais Bela!

Bela

diversas as opções para aquecer, de i­númeras formas, o inverno dos sócios do Bela Vista Country Club.

Aliás, para quem prefere se aquecer no calor do sol dos lindos dias invernais, a ­alternativa dos passeios ao longo de todo o Clube propicia ao sócio uma rota de ­caminhadas para ­admirar as belezas naturais, agora sob novos ângulos, com toda a segurança desejada. Vale a pena conferir porque o Bela Vista Country Club fica ainda mais bonito a cada estação.

Como não poderia deixar de ser, além de belo, nosso Country Club está cada vez mais aconchegante. Alguns de nossos espaços dispõem de lareiras, ar ­condicionado e a­ quecedores externos, possibilitando que o sócio utilize-os com o conforto t­ érmico ­desejado, sem contar o charme e o requinte de cada local, d­ iferenciados por suas p­ articularidades ímpares.

Os nossos sócios podem ter certeza de que buscamos com muita dedicação e carinho preparar as dependências do Bela Vista Country Club, de forma a m ­ elhor atender suas expectativas em todas as épocas do ano. Estamos empenhados t­ ambém em corrigir o que precisa ser corrigido e evoluir o que está satisfatório.

Contudo, é impossível não afirmar que o Bela Vista Country Club está, em qualquer estação do ano, pronto para receber seus sócios com conforto e requinte, fazendo com que seus melhores momentos sempre aconteçam aqui.

ACONTECEU

diversão de qualidade Terceira edição da Happy Cosmo Hour traz sócios para uma festa com qualidade de ­público e de organização. fotos: kako waldrich

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F

oi num almoço, alguns dias depois de uma festa no Bela Vista Country Club, que Germano Buss e Janayna ­Grutzmacher decidiram realizar a Happy Cosmo Hour.

Na mesa, o drinque Cosmopolitan, que influenciou no nome da festa, e muita vontade de realizar um e­ vento com um público seleto e muita qualidade. Foi o que aconteceu em 2010, 2012 e 2013. A edição deste ano foi realizada no dia 10 de maio.

As três edições, segundo Germano, foram um sucesso. “Em todas, o público fez a diferença”, comenta. Neste ano, além da presença de DLara nos vocais, ele destaca a presença dos jovens sócios. “Era ­nossa ­intenção também trazer as pessoas mais jovens para o convívio no ­Clube. Na festa deste ano vimos muito disso”, acrescenta. Segundo ele, é um processo de renovação natural que é fortalecido por festas como a Happy Cosmo Hour.

Um dos DJs que comandou a noite foi André Heat. Ele tocou em todas as edições da festa e disse que agitação não faltou do início ao fim. “O som foi bem eclético. Hits do momento como Naldo e Show das ­Poderosas agradaram o público”, comenta André, que elogia a ­apresentação de DLara. A DJ Emmy Betiol também a­ brilhantou a festa.

Para ele, a festa se firmou e entrou no calendário dos melhores eventos do ano. “O pessoal já conhece e já espera pela Happy Cosmo

Hour. A tendência é melhorar cada vez mais”, conclui.

Presença garantida Sérgio Rafael Willms frequenta a Happy Cosmo há três anos. Para o propagandista, o sucesso da festa não está baseado em um âmbito, mas em uma soma de fatores. “O ambiente do Cinquenta é muito legal, o atendimento é ótimo, o público que frequenta a festa é diferenciado. É uma balada ideal tanto para casais quanto para solteiros”, comenta.

Quanto à edição de 2013, Sérgio acredita que tenha seguido a ­linha de qualidade dos anos anteriores. “Percebi uma melhora no caráter ­estrutural no som e na iluminação, mas, de maneira geral, estava ótimo como de costume”, diz. Ele só tem uma queixa: a festa poderia acontecer mais vezes ao ano. “Certamente, seria um sucesso”.

confira na página 62, a cobertura completa da balada que agitou o cinquenta bar.

Mais Bela 11

Fotos: Kako Waldrich

ACONTECEU

ENTRE AMIGOS

Espaço do Bela Vista Country Club no ­Stammtisch leva descontração e ­integração para os associados. Sócios brindaram com mais de 270 litros de chope.

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Bela Vista Country Club foi criado, entre outros objetivos, para a integração. Encontrar amigos, ­celebrar ocasiões especiais, brindar à vida. Estas são as principais características que o Clube tem em ­comum com o Stammtisch, tradicional evento que fecha a Rua XV de Novembro em Blumenau.

Não por acaso, desde o primeiro ano do evento, o Bela Vista ­Country Club é um dos participantes. Este ano, o Stammtisch aconteceu no dia 20 de abril e recebeu cerca de 20 mil pessoas.

Jonas Casagrande lembra da participação do Clube na primeira ­edição do Stammtisch. “Foi uma ­iniciativa dos sócios, sem relação com a diretoria do Clube. Quando souberam, gostaram da ideia e resolveram assumir a frente”, diz. Ele lembra que o espaço do Bela Vista Country Club sempre foi muito ­movimentado, especialmente pela presença das diferentes patotas que sempre ­acompanharam os eventos.

O prato favorito de Casagrande é o tradicional hackapetter, s­ ervido desde a primeira edição. Além dele, o destaque da gastronomia d­ este ano foi o ­peixe frito: foram servidos 20kg. Também estiveram no ­cardápio ­opções de pães com iguarias, lombo defumado, linguiça

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­húngara, s­ alame ­italiano e queijo colonial, entre outros.

Primeira vez no espaço do Clube Allan Dirk Weber, que pela primeira vez esteve participando de um grupo no Stammtisch, disse que achou o espaço do Clube excelente. “A área de convivência ficou ótima. Era fácil de identificar os sócios com as ­camisetas, que criaram uma identidade muito bacana no grupo”, diz.

Outra coisa que chamou a atenção dele foi a presença dos ­membros da diretoria, que estavam por ali durante todo o dia, conversando com as pessoas. “Fui porque recebi o convite do Clube e por ter amigos que ­também são sócios. Gostei muito!”, diz Allan. Os pães servidos com ­diversos recheios tradicionais da nossa gastronomia, foram destaque ­entre os pratos para ele. confira na página 64, a cobertura completa do evento que reuniu mais de 200 sócios.

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ACONTECEU

Foto: Eliana Nazario

Foto: Álbum pessoal

Organizados uma vez por mês, os encontros da patota Mulheres do Bela a­ contecem, sempre, com muita ­irreverência. Em abril, elas festejaram a amizade com a festa “Noite Masculina”.

Foto: Álbum pessoal

Matheus Augusto Brandão da Silva comemorou no ­último dia 9 de março, ao lado de convidados e dos pais Ivo da Silva e Juliana Brandão, mais um ano de vida.

Anneliese Freygang comemorou, acompanhada pelos filhos, seu aniversário de 80 anos, na Churrasqueira do Bosque.

Foto: Katia Regina

Adriana Freygang e Odair Momm receberam amigos e familiares no Grill do Bosque, para comemoração do 4º aniversário de Vinicius Freygang Momm.

Confira os melhores momentos de nossos sócios

Foto: Eduardo Beltramini

Eduardo Rotta Lovato e Raquel Strey oficializaram sua união em abril, no salão superior da Sede Social, num ambiente transformado para uma aconchegante e linda recepção dos convidados.

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VEM AÍ

delícia da sorte Primeira noite italiana do Bela Vista Country Club acontece no dia 29 de maio e terá, entre os ­pratos, o tradicional gnocchi da fortuna. fotos: banco de imagens / eduardo beltramini

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Além de deliciar-se com um prato de indiscutível s­ abor, ter 30 dias de sorte pela frente. Parece bom, não é? A tradição do gnocchi da fortuna, segundo a lenda, surgiu na Itália e encanta os brasileiros até hoje. É por isso que a primeira noite italiana do Bela Vista Country Club acontece no dia 29 de maio e foi chamada de Noite Especial Gnocchi da Fortuna.

Germano Adolfo Buss, diretor de eventos sociais, lembra que há algum tempo o Bela Vista Country Club realizava essas noites temáticas uma vez ao ano. O intuito, segundo ele, é retomar o sucesso destes eventos promovendo ­interação entre os sócios e agitando a vida dos espaços.

Por mais que o grande destaque da noite seja o gnocchi, o cardápio vai muito além. Ao chegarem, os convidados serão recepcionados por uma mesa de frios e pastas, que terá, entre os itens, diversos tipos de pães, patês e ­queijos. Também serão servidas três opções de saladas, oito massas, três ­tipos de molhos e filé mignon ao molho de ervas e pimenta rosa. Como ­sobremesa,

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banana caramelizada com sorvete e calda de frutas vermelhas.

Ainda não fez sua reserva? Corra para a secretaria do ­Clube, consulte o mapa das mesas e garanta sua presença ­nesta ­noite mais do que especial. A expectativa é que mais de 300 p­ essoas compareçam ao evento.

Com mudanças recentes, a nova Diretoria de Eventos ­garante: eventos sociais acontecerão com mais frequência.

A partir de maio, outras novidades como a Noite ­Especial ­Gnocchi da Fortuna devem acontecer no Clube. Entre as ideias estão exibições dos jogos do Campeonato Brasileiro de ­Futebol e, quando o inverno estiver mais rigoroso, noites de sopas.

Segundo Germano, a intenção é criar eventos em que os associados se sintam à vontade. “Teremos, em breve, um calendário com opções de lazer e eventos sociais ainda mais atrativos para que o sócio esteja mais presente no dia-a-dia do Bela Vista Country Club”, finaliza.

confira na página 48 a receita do Gnocchi nevado recheado com ­provolone, um dos destaques da noite especial.

cardápio especial antepastos

patês

Pão Preto Mine Hotel Pão com Ervas Torradas com Ervas Pão Italiano Mine Francês

Tomate Seco Salmão Gorgonzola Manteiga Condimentada Nozes Azeitonas Queijos, Frios e Saladas

Queijo Gouda Queijo Nostrano Queijo Ementhal Queijo Asiago Queijo Colonial Queijo Provolone

Carpaccio Citronete Bife Tártar Mouse Frango e Queijo Terrine Tomate Seco Terrine Berinjela Azeitonas Argentinas

Ovo de Codorna Tomate Seco Americana Manga Com Gorgonzola Palmito de Pupunha

pastas secas, recheadas e molhos

Secas: Penne Rigate, Talharim Grano Duro, Fusilli Recheadas: Nhoque de Batata, Caneloni Recheado Com Presunto e Queijo, Conchas Recheado Aos Quatro Queijos, Nhoque de Provolone Frito e Sofioti Recheado Com Ricota e Nozes Molhos: Molho Sugo, Molho Quatro Queijos e Molho Funghi.

Filé mignon

Iscas de Filet ao Molho de Ervas e Pimenta Rosa

Sobremesa

Banana Caramelizada com sorvete e calda de frutas vermelhas

Mais Bela 17

VEM AÍ

embalo apaixonado

Show de Emmerson Nogueira comemora Dia dos Namorados no Bela Vista Country Club. Evento acontece no dia 15 de junho.

P

Foto: Divulgação

ara curtir mais um Dia dos Namorados que se ­aproxima, o Bela Vista Country Club vai trazer uma atração especial. O cantor Emmerson Nogueira fará um show no Clube para embalar os corações apaixonados no dia 15 de junho (sábado), a partir das 22h.

Os ingressos estão à venda no Blueticket, na s­ecretaria do ­Clube e na Brunetti Discos. Os valores com as mesas vão de R$ 80,00 a R$ 120,00 (sócios) e R$ 160,00 a R$ 200,00 (­convidados). Mesas bistrô estão disponíveis por R$ 75,00 (­ sócios) e R$ 125,00 (convidados) – esta opção exige ­apresentação do i­ngresso, que deve ser adquirido separadamente.

Para a pista, o valor para sócios é de R$ 40,00 e para convidados, R$ 80,00.

Emmerson Nogueira já tem um histórico de apresentações na região do Vale do Itajaí. Cada show é sinônimo de expectativa para quem gosta de boa música. O mineiro da inconfundível voz rouca, Emmerson Nogueira é autodidata. Começou a tocar violão aos 15 anos e já participou de mais de 200 festivais. É conhecido por suas interpretações de sucessos de artistas como Pink Floyd, Simon & Garfunkel e Eagles. Outra ­característica marcante é o talento com diversos instrumentos incluindo a viola caipira. Já gravou oito CDs e dois DVDs. O show acontecerá na Sede Social do clube, que será ­decorada com base no romantismo. Ao final da apresentação, a diversão continua ao som do DJ KBEÇA

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VEM AÍ

alegria caipira

Festa Junina do Bela Vista Country Club acontece no dia 22 de junho. Evento é um dos mais tradicionais do Clube.

D

esde os primeiros anos do Bela Vista Country Club, a Festa Junina ­ ­movimenta os sócios em um evento preparado para aproveitar em família e com os amigos. A folia deste ano ­acontece no dia 22 de junho, a partir das 16h. Os convites chegarão na residência dos sócios.

A grande novidade da Festa Junina em 2013 é a ­mudança de local. Tradicionalmente realizado no Campo de Futebol localizado ao lado da academia, este ano o evento acontece no Complexo da Bocha. Um dos motivos da escolha do novo espaço é o chão de paralelepípedo, que torna mais confortável a caminhada durante os festejos.

Também conta a favor da nova localização a ­proximidade com o ginásio, onde estarão montados os brinquedos para as crianças - um ambiente coberto e ­seguro para as brincadeiras.

A fogueira, grande estrela da Festa Junina no Clube, será acesa com o tradicional show pirotécnico. Este ano, ela terá seis metros de altura.

Entre as atividades do evento estão bingo, p­ orquinho da Índia, pescaria, boi de mamão, touro mecânico e ­brinquedos infláveis. A música fica por conta de uma dupla sertaneja.

Para quem é fã dos quitutes juninos, não faltarão ­pinhão, pipoca, doces de vários tipos e, claro, quentão. Para quem quer aproveitar a bebida e ainda dirigir tranquilo na volta para casa, será oferecida a opção sem álcool.

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­Tradicionalmente realizado no

Campo de Futebol localizado ao lado da academia, este ano o evento acontece no

Complexo da Bocha.

VIDA SAUDÁVEL

Movimento sem idade O sedentarismo infantil é um problema que aflige os pais. Veja como identificar e ­combater este mal e tornar seu filho mais saudável. fotos: banco de imagens / eduardo beltramini

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A ansiedade, que junto com o estresse é considerada o mal do n­ osso tempo, também está na lista das consequências do s­ edentarismo.

“Crianças preguiçosas geralmente são obesas e dormem mal”, a­crescenta Robson. identifique o sedentarismo Fica muito tempo dentro de casa Não gosta de brincadeiras e atividades ao ar livre Fica bravo ou irritado quando é obrigado a sair É preguiçoso Fica muito tempo deitado Dorme e acorda tarde Passa horas vendo televisão ou no computador

Fonte: Professor e Mestre Robson Rides de Souza

U

ma pesquisa realizada pela marca de a­rtigos ­esportivos Nike, aponta dados alarmantes ­sobre o sedentarismo infantil. No Brasil, ­ estima-se que ­ metade das crianças esteja acomodada. ­Paralelamente a isso, os casos de obesidade na infância triplicaram nos últimos 20 anos. Esta ­ ­realidade pode estar ­muito próxima de você, no sofá da sua casa.

Sócio do Clube, professor e mestre da área de Educação F­ ísica, Robson Rides de Souza explica que o sedentarismo é ­caracterizado pela ausência de estímulos para os sistemas ­neurológico, muscular, esquelético e metabólico. “Esta estagnação tem como ­consequência o enfraquecimento de estruturas com funções ­ biomecânicas e a­lterações funcionais, que tem relações c­ientificamente ­comprovadas com o aparecimento de algumas doenças”, explica ele.

Como identificar Que o sedentarismo infantil faz mal, você já deduziu. Agora, marque no quadro ao lado quais comportamentos identifica em seu filho.

Caso tenha assinalado a maioria dos itens, é hora de começar a se preocupar.

Uma das coisas mais importantes nessa situação, é o exemplo.

“Estudos já comprovam que, quando a mãe é ativa, o filho tem duas vezes mais chances de não ser sedentário. Quando é o pai que tem o hábito saudável, a criança tende a ser 3,5 vezes mais ativa. Quando os dois praticam atividades físicas, os filhos tendem a ser seis vezes mais ativos do que crianças de pais sedentários”, descreve Robson.

O especialista recomenda, no entanto, que os limites e ­preferências dos jovens sejam respeitados. “Evite dar castigos ao seu filho. Neste momento de afastamento, ele vai encontrar ­atividades com gastos calóricos negativos”, indica Robson. Outro cuidado é para não usar de chantagem: o esporte não pode ser moeda de troca e, sim, uma atividade prazerosa.

Tecnologia: inimigo da atividade física Os melhores amigos da nova geração são os computadores, videogames, celulares e tablets. Essas ferramentas tecnológicas estão substituindo atividades que exigiam um alto índice de gasto calórico. Isso, claro, gera um problema. Mas não o único.

“Na maioria das vezes, essas atividades são praticadas ­consumindo petiscos nada saudáveis, como salgadinhos (que possuem elevado teor de sal, colesterol e calorias), batatas fritas, bolachas recheadas. Com o tempo, a prática desses hábitos pode levar a criança à obesidade infantil, uma das doenças mais comuns hoje e causada, especialmente, pelo sedentarismo”, afirma Robson.

Por onde começar Segundo Robson, as atividades físicas para ­ crianças são ­ extremamente importantes para o crescimento e o

d­ esenvolvimento do corpo e da mente. Por isso, é ­importante que a prática ­ escolhida estimule questões como resistência, ­coordenação, força, ­equilíbrio, agilidade, velocidade, noções de ­espaço e tempo, ritmo e p­ ercepções tátil, auditiva e visual.

“A atenção precisa ser especial nessa fase, pois é durante toda a infância que novas sensações são descobertas e são os e­ xercícios que auxiliam e proporcionam o início de uma vida saudável”, ­destaca o professor.

As brincadeiras de antigamente, da infância dos pais, ­podem ser a inspiração para começar a convidar o seu filho para um ­exercício divertido, lúdico e que comece a tirá-lo do sofá. “É ­preciso ­buscar uma atividade em que a criança se divirta. N ­ ormalmente, elas ­preferem atividades que proporcionem contato com outras ­crianças”, explica Robson.

O importante é, pelo menos no primeiro momento, focar na questão recreativa. “Não se pode cobrar a parte técnica. Ela vai se desenvolver de forma natural”, diz o professor. “Também não há idade certa para iniciar uma atividade. A criança deve se sentir à vontade para praticar exercícios. Experimentar vários esportes diferentes ajuda a diversificar o aprendizado e encontrar algo que realmente goste de fazer”, completa.

Acompanhamento médico A sugestão de Robson é que, até os 12 anos, a criança pratique um grande número de modalidades para encontrar algo que goste realmente de fazer. “Porém, para ter certeza de que o exercício será benéfico, é preciso ter em mente as principais precauções a serem tomadas antes ou durante a prática para evitar o aparecimento de lesões”, alerta.

Conhecer o limite dos filhos e ter um acompanhamento ­médico periódico é fundamental. Também é importante não a­umentar ­carga ou intensidade de exercícios sem o ­acompanhamento de um profissional de educação física e, claro, parar assim que surgir ­qualquer sinal de dor.

atividades do clube contra o sedentarismo mais informações em www.clubebelavista.com.br escolinha de futebol

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escolinha de tênis

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ESPORTES

uma grande sacada

Saiba quais os benefícios da prática do tênis e incentive o seu filho a praticar. Os ­resultados vão muito além do desenvolvimento físico e da prática de um esporte.

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m 9 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Tenista. Os grandes talentos do tênis inspiram ­ ­gerações e fazem com que muitas crianças vejam no esporte uma excelente possibilidade da ­atividade ­física. Se o seu filho é do time dos que sonham ­vencer um Grand Slam, comemore. Ele pode estar praticando um esporte com aprendizados que vão além das quadras.

O primeiro grande benefício do tênis é mexer com o ­corpo todo. Os movimentos atingem desde os membros inferiores

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com a n­ ecessidade de explosão na corrida e na arrancada, além de ­músculos dos braços e das costas com os golpes da raquete. Toda esta ­movimentação traz benefícios cardiovasculares, promove mais controle muscular, m ­ elhora a coordenação motora e trabalha com a força.

No desenvolvimento intelectual, o tênis traz peculiaridades muito benéficas para as crianças. A começar pela capacidade de concentração que, em um esporte onde cada centímetro é fundamental, é trabalhada constantemente. O tempo de resposta e os reflexos também se tornam mais aguçados.

Concentração e respeito Uma das características mais marcantes do tênis é o ­comportamento da torcida. Em momentos como o saque, por exemplo, é comum que o público presente faça silêncio. Esta ­educada reação dos presentes à concentração do atleta causou uma estranheza inicial quando o tênis começou a se popularizar no Brasil.

Este comportamento é mantido e incentivado pelos atletas, assim como o respeito ao adversário. Quando o saque toca na rede, por exemplo, é comum que o esportista peça desculpas num ­gesto com as mãos. Também são corriqueiros os aplausos q­ uando se ­reconhece o ponto adversário e o cumprimento ao final das ­partidas.

Todas essas pequenas convenções ensinam. As crianças que Fotos: Eduardo Beltramini

praticam a modalidade acabam aprendendo a respeitarem os seus adversários e admitirem as suas derrotas ou jogadas erradas.

Esporte e convívio Há nove anos, Fábio Alexandre Treis pratica tênis. A filha, ­Maria Eduarda, já tinha passado por outros esportes quando, há três anos e meio, começou a praticar a mesma modalidade do pai.

Incentivo, é claro, não faltou.

“Quis que ela experimentasse a prática do tênis e ­funcionou. Se adaptou muitíssimo bem”, comenta o pai, orgulhoso. A m ­ odalidade foi escolhida por diversos motivos, segundo Fábio. Um deles é a formação que o esporte traz nas questões de disciplina e todos os benefícios de uma prática de atividade física.

Outro ponto favorável, segundo o pai de Maria Eduarda, é de o tênis ser considerado um esporte limpo. “É uma das p­ oucas ­modalidades em que, quando um dos atletas afirma que a bola do seu adversário foi dentro da quadra, é aplaudido. Este é o jogo limpo, faz com que as crianças experimentem regras baseadas em honestidade e condutas mais íntegras”, lembra Fábio.

Ele também comenta sobre a relação entre espírito e­ sportivo e competitividade, que é aprendida pelos praticantes do tênis. “­Ganhar ou perder implica não somente no jogo esportivo, como no jogo da vida. Lidar com frustrações, derrotas e autocontrole é normal em todos os âmbitos. Simplesmente ter que enfrentar a frustração e ver o adversário não como inimigo e, sim, como ­alguém que lhe ajuda a ser uma pessoa melhor. Dentro de q­ uadra, ela acaba entendendo que fora dali isso vai acontecer também e percebe como lidar com a situação. Ao mesmo tempo, por ser uma prática individual, estimula a autoconfiança, onde ela terá que ­encontrar recursos em si mesma para superar os desafios, ­aumentando sua autoestima e autoconfiança para a vida”, explica.

Além do desenvolvimento e dos benefícios à saúde de ­Maria Eduarda, Fábio teve outro motivo para incentivar a prática do ­esporte: ter uma parceira. “É uma atividade que fizemos juntos e é muito prazerosa. Vamos ao Clube, treinamos juntos, ­interagimos.

Tudo isso de maneira muito saudável”, orgulha-se o pai. “No ­tênis, a diferença de idade não é empecilho para podermos jogar ­juntos. Como ela tem uma boa qualidade técnica, acabamos nos ­divertindo muito”. escolinha de tênis Para incentivar os nossos sócios e os seus pequenos t­ alentos, o Bela Vista Country Club iniciou, em março deste ano, as ­atividades da Escolinha de Tênis. As aulas estão disponíveis para crianças de 5 a 12 anos, de segunda a quinta-feira, das 14h às 16h. O valor mensal é de R$ 40,00 para sócios e R$ 80,00 para convidados. Mais informações diretamente na secretaria do Clube ou através do e-mail: tenis@clubebelavista.com.br

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ESPORTES

no tatame

Kung Fu, Boxe Chinês e Tai Chi Chuan trazem benefícios físicos, autoconhecimento e ­ainda são poderosas ferramentas de defesa pessoal. o melhor de tudo isso? é possível praticar no Clube. fotos: divulgação

A

prática das artes marciais já passou, há muito ­tempo, dos ringues e espaços de competições. Utilizadas por pessoas que estão em busca de qualidade de vida e ainda algumas ferramentas de defesa pessoal, elas são praticadas no mundo inteiro.

João Antônio de Borba Junior tem 23 anos de experiência em aulas de Kung Fu. Ele é o responsável pelo ensino de três modalidades do esporte no Bela Vista Country Club: Kung Fu, Boxe Chinês e Tai Chi Chuan.

O professor afirma que a prática de uma atividade física, seja ela qual for, é beneficial a qualquer um. “No caso das artes marciais, g­ anham destaque o condicionamento físico (o gasto calórico das ­modalidades é muito alto) e cardiorrespiratório”, diz. Ele comenta que muitos pais também procuram estas modalidades como maneira de i­ncentivar os filhos a terem mais disciplina.

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muitos pais t ­ ambém

­procuram estas ­ odalidades como ­maneira m de incentivar os filhos a terem mais disciplina.

Outro benefício claro para quem pratica é o aprendizado de e­ stratégias de defesa pessoal. O crescimento da violência nas grandes cidades aumentou ainda mais a procura por este motivo. A filosofia que acompanha as artes marciais é outro grande diferencial.

Conversamos com João para que você entenda um pouco mais de cada modalidade.

Kung fu É a mais antiga de todas as artes marciais praticadas no Clube. ­Pouca gente sabe, mas o Boxe Chinês e o Tai Chi Chuan são m ­ odalidades do Kung Fu, por uma decisão das confederações mundiais do esporte.

Segundo João, esta é uma das artes marciais mais completas.

Movimenta tanto membros inferiores quanto superiores e mexe ­ ­também com a coluna e com o sistema respiratório. Além do próprio corpo, o Kung Fu utiliza armas de treinamento específicas, como as ­espadas, facões e lanças.

Pela ampla utilização dos movimentos, quem tem problemas na ­coluna e no joelho deve procurar recomendação médica antes de ­praticar.

Boxe Chinês Tão completo quanto o Kung Fu, o Boxe Chinês se difere por usar técnicas de punhos e chutes. “Também envolve projeções”, explica João. “Não há luta no chão, como é comum de ver no MMA, mas as técnicas de queda são mais utilizadas”.

O equipamento utilizado nas aulas inclui, além de itens de proteção, as tradicionais luvas de boxe.

Também é uma modalidade que utiliza com intensidade os m ­ embros superiores e inferiores. Por isso, há o pedido de avaliação médica para quem tem problemas previamente diagnosticados de coluna e joelho.

Tai Chi Chuan Movimentação mais lenta e tranquilidade nos movimentos. E­ stas são duas características que diferem o Tai Chi Chuan das outras ­práticas.

O foco é o equilíbrio. “A busca da paz interior através da valorização de si mesmo de dentro para fora”, explica João. Quem pratica, ele garante, passa a se cuidar mais.

Por não ter movimentos bruscos, o Tai Chi Chuan não tem ­contraindicação. Pode ser praticado por pessoas de todas as idades.

João finaliza a conversa citando um mestre de Tai Chi Chuan que dizia que “quem pratica dá um presente para a família”. “Na medida em que a pessoa está bem, aproveita com muito mais qualidade dos momentos com quem ama”, conclui.

reconhecimento No último dia 5 de maio, praticantes das artes marciais do Bela Vista Country Club participaram do Campeonato Interno de Kung Fu e Boxe Chinês. Cerca de 20 atletas do Clube se classificaram para a etapa estadual. Mais uma conquista para para os nossos esportistas!

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ESPORTES

ritmo acelerado

Se você nunca ouviu falar em Sh’bam, é bom se preparar. A modalidade está ­estourando nas academias do mundo todo e o Bela Vista Country Club antecipou um pouco da aula para as sócias. Elas adoraram! fotos: banco de imagens / divulgação

A

s novidades da música eletrônica em alto e bom som.

Você e as suas amigas se divertindo e ­dançando. A cena é ótima e lembra as melhores festas e baladas da sua vida, certo? Agora adicione tênis ­confortáveis e muita (muita!) malhação. Este é o clima da aula de Sh’bam, uma das atividades diversificadas da ­academia do Bela Vista Country Club que agitou os alunos em abril.

A modalidade é uma criação da Body Systems, uma rede de ­treinamentos com mais de 1,1 milhão de usuários em todo o mundo.

O Sh’bam é uma aula de dança com passos simples, que não ­requerem prática anterior e que acontece ao som de hits mundiais da música

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­eletrônica, como Lady Gaga, Black Eyed Peas e Beyoncé.

Irene Vieira, diretora da academia do Bela Vista Country Club, conta que a ideia surgiu da pesquisa de novidades para o ­espaço. “Buscamos um professor credenciado pela Body ­Systems e resolvemos trazer as aulas como uma possibilidade de diversificação para quem frequenta o espaço”, comenta. Ela acrescenta que o interesse das alunas surpreendeu. Foram mais de quarenta pessoas em dois encontros.

Deu tão certo que a intenção é que, eventualmente, a ­academia realize alguma aula diferente. O Sh’bam está na lista.

Outro estilo que, segundo Irene, está em avaliação é o Zumba.

“Os alunos passam a aula sorrindo” Pode parecer impossível que a afirmação acima seja do ­professor de uma aula com um gasto calórico altíssimo. Carlos Ladewig garante que não. Ele ministra aulas dos treinos da Body Systems há mais de 10 anos e há quatro meses se especializou em Sh’bam.

“O grande diferencial da modalidade é que não é necessário nenhum tipo de conhecimento ou prática prévia de dança. Os ­movimentos são muito simples e repetidos várias vezes, num ­clima de muita alegria”, conta. Ele garante que qualquer pessoa pode ­participar, já que não é uma atividade de alto impacto.

Alto mesmo, garante Carlos, é o gasto calórico da modalidade, que é considerada aeróbica. “É bacana porque as pessoas perdem muitas calorias e mesmo assim passam a aula sorrindo, porque é uma atividade divertida”, destaca.

As músicas, que chamam a atenção na prática do Sh’bam, são selecionadas pela própria Body Systems. Os professores ­recebem as opções já com as coreografias a serem trabalhadas. Antes de chegar aos alunos, as aulas são testadas e medidas por uma ­universidade da Nova Zelândia, que calcula os gastos calóricos dos movimentos.

Em relação às aulas no Clube, Carlos disse que foram ­excelentes também para o professor. “Houve uma integração m ­ uito grande com a turma, elas estavam esperando ansiosamente pela novidade e fizeram jus a isso”, lembra.

Alunas aprovaram Suellenn Meurer Seibert nunca tinha ouvido falar de Sh’bam.

Foi a uma das aulas por curiosidade, para conhecer e se ­encantou.

“Achei que não conseguiria dançar por uma hora, mas ­consegui!”, brinca ela, que trabalha com vendas e tem 30 anos.

Sem nunca ter feito curso de dança antes daquele ­momento, Suellen achou interessante a forma como a aula acontece. “É tudo muito legal! O ritmo, a música, a ­energia. É diferente de fazer musculação”, diz. “Quando a aula ­termina, o sentimento é indescritível: a sensação é de ter feito uma atividade física e, ao mesmo tempo, de ter passado por ­momentos muito divertidos”, complementa.

Ao contrário de Suellenn, a comerciante Tatiane ­Prebianca Keller já tinha frequentado aulas de diversos ­ritmos de ­dança. E mesmo assim adorou a prática do Sh’bam. “A aula é ­muito divertida. É uma ótima opção aeróbica ­interessante para quem tem preguiça de praticar corrida ou caminhada”, ­comenta ela, que tem 39 anos.

“Além de descontrair, ainda há uma queima c­alórica muito grande”, acrescenta Tatiane. Perguntamos se ela ­ ­indicaria para alguém que não praticou aulas de dança e não curte os exercícios convencionais. “Com certeza! É de sair com a alma lavada”.

interatividade Ficou curioso para saber como funciona uma aula de Sh’bam? Acesse o link e assista ao vídeo que ­gravamos em uma das aulas experimentais: http://goo.gl/0z1zL

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ESTILO DE VIDA

inspiração e Aventura

Maurício Pamplona se desafiou a correr 10 vezes a sua idade em um ano, apenas em provas ligadas a natureza. Veja mais detalhes sobre as aventuras e desafie-se você também.

A

os 54 anos, ele tomou uma decisão que ­mudaria sua vida. Iria percorrer 550 quilômetros em ­corridas nos mais diversos cenários em um ano.

Com os três filhos e uma filha ­encaminhados em pós-graduações e faculdades, Mauricio ­Pamplona pode dar o pontapé inicial. A última

A ideia inicial s­ urgiu no ano passado e a motivação foi

­simples. “A g ­ ente tem que ter um

­objetivo”, diz.

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prova aconteceu no Deserto do Atacama e a conclusão até agora é ­simples: é tudo diferente.

Durante a corrida, ele diz que não há espaço para tristeza, nem para doença. É tempo de fazer novos amigos, se conhecer melhor, visitar o mundo e respirar novos ares. Ele afirma que problemas acontecem com todo mundo. Mas, com a prática de exercícios físicos, aprendeu a ­trata-los de forma ponderada. “Há tantas coisas boas para ver que não vale a pena se estressar por questões pequenas”, conta.

Mauricio vai fazer 55 anos no final do ano e, para percorrer 10 vezes sua idade em quilômetros, precisou de planejamento. Antes de tudo, ele queria um desafio que também lhe trouxesse prazer. P­ esquisou, e­ ntão, provas que envolvessem trilhas e contato com a natureza. ­Tinham, ­também, que ter no mínimo 21 quilômetros cada uma. Todas as ­provas são acompanhadas pela esposa, Rosangela. Além de auxiliar na fase ­preparatória, ela ainda é responsável pelas fotografias que registram esta história.

A ideia inicial surgiu no ano passado e a motivação foi simples. “A gente tem que ter um objetivo”, afirma. Mauricio já corria, mas se diz ser um novo esportista. Começou a praticar jogging em 2008 por gostar de assistir às maratonas pela televisão. “Pensei, ‘se já tenho 50 anos, preciso começar a correr logo’. Naquele ano fiz a minha primeira São Silvestre”, conta. No mesmo período decidiu voltar a ser sócio no Bela Vista Country Club para praticar nas pistas.

Ele afirma que sempre gostou mais da modalidade trail run (corridas em trilha). “Praias, morros. Basicamente tudo que seja relacionado à natureza”. Até 2012, havia feito provas de até 90 quilômetros e, então, surgiu a oportunidade de competir nas provas mais difíceis da sua vida.

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ESTILO DE VIDA

Correndo no deserto No dia 17 de março deste ano, Mauricio correu na Mountain Do Deserto do Atacama (Chile). A prova tem um percurso com terreno diferenciado. São trechos no asfalto, dunas, estrada de chão, areia e trilha que totalizam 42 quilômetros.

Para iniciar a preparação para a prova, em outubro de 2012 Mauricio contratou Márcio Maciel, gestor de esportes, para t­ reiná-lo.

“Nunca me preparei desta forma para outras ­competições. Para correr no Atacama, precisei me condicionar para conseguir m ­ anter minha meta de fazer a prova em cinco horas e meia, seis h­ oras no máximo”, conta. Valeu a pena. O tempo final de Mauricio foi 4h21min. “Em nenhum momento imaginei que conseguiria f­azer neste tempo. Foi uma realização pessoal”, diz. O índice garantiu a primeira colocação na sua categoria.

Ele afirma que o treinamento foi essencial. Mauricio explica que muitos esportistas, ao se depararem com uma prova difícil como esta, acabam contraindo problemas musculares por se esforçarem demais e de forma incorreta. “O descanso também faz parte do treinamento”, conta. Por indicação do treinador, em alguns dias ao invés de correr 15 voltas na pista, completava 10 e ficava meia hora na piscina.

Quando questionado sobre a sensação de correr no deserto, Mauricio tem a resposta na ponta da língua. “É preciso ir lá para ver.

Não tem como explicar. A gente mostra fotos e comenta, mas só uma frase explica o que sentimos, ‘vá até lá e faça o que ­fizemos’”, conta. Ele também afirma que cada experiência é única. O percurso pode ser o mesmo, mas estará modificado. “As dunas m ­ udam, o ­clima muda, o cenário fica diferente. Cada s­ entimento é ­diferente.

De onde estávamos, olhávamos para o topo das ­montanhas e víamos neve. De repente corremos em algo branco e vemos que era sal”.

Ele também lembra que a corrida foi especialmente ­memorável por conta de dois fenômenos: um era floração das plantas no ­deserto e outro, que não acontecia há mais de 10 anos, a florada do sal. Devido a quantidade de chuva de houve em fevereiro, o sal aflorava na terra. Esta área fica preservada, o percurso era feito em trilhas orientados pela Polícia Ambiental.

“Apesar da pouca vegetação naquela região, houve momentos em que encontrávamos flores de diferentes colorações. Foi uma sensação ótima”, conta.

Outras corridas Ele conta que houve outras duas corridas que foram m ­ arcantes.

A primeira foi durante o treinamento para o Mountain Do ­Deserto

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do Atacama. Foi uma prova de 30 quilômetros nas praias de ­Ponta do Papagaio e Guarda do Embaú, ambas em Santa Catarina. Os ­primeiros oito quilômetros da prova aconteceram em trilhas e ­estradas e o restante nas praias, o que dificulta a corrida devido a areia. O tempo total da prova foi 2h29min.

A terceira prova que fez este ano foi em Tijucas do Sul (PR), chamada Araçatuba Half Marathon, com um percurso de 22,5 ­quilômetros. Esta corrida foi feita em 3h32min. “A d­ ificuldade d­ esta prova foi devido às trilhas. Por ser na serra a c­ aminho de Curitiba, o terreno era muito íngreme. Chegamos a uma altitude de 1675 metros. É uma subida, descida, subida e assim vai”, explica Mauricio.

Ele conta que houve momentos em que quase não conseguia se manter em pé e no retorno do percurso perdeu os tênis em um atoleiro de três quilômetros. “É cansativo, chega no osso. Mas no fim é só alegria”, afirma.

SOCIAL COM PEDRO WALDRICH Confira os registros que O fotógrafo fez de alguns momentos especiais dos nossos sócios.

sininho Rogério, Adriana, Bruno, Leticia e Arthur Wiethorn festejando nas dependências do Clube.

espaço gi Jurandir Nicoletti e Joice Oexler durante coquetel de inauguração.

peace love Charles, Lara e Ana Clara Balbinot comemorando os 10 anos de Rebeca junto de amigos e familiares.

red carpet Simone Deeke Grutzmacher em evento social.

family Lorenzo e Vivian Roncaglio durante desfile beneficente do Lions Clube Garcia.

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tarde cor de rosa A Presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Blumenau junto com as voluntárias no Desfile e Café da Tarde Cor de Rosa na Sede Social do Clube.

batman Aline Espindola de Moraes e Assonípo Rony de Moraes comemoraram os 3 anos de seu filho João Arthur de Moraes no Grill do Bosque.

TOP André, Paulo e Paulo Lopes Junior em inauguração de novo empreendimento da Rede Top Supermercados. presença Keila Georg e Marcelo Bendini em evento no Clube.

diploma Guilherme Augusto Prochnow Tibau, Humberto ­Rodrigo Prochnow Tibau, Suely Prochnow Tibau, Gualter Luiz Tibau e André Felipe Prochnow Tibau durante o jantar de ­comemoração de sua formatura no espaço Grill do Clube.

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ESPECIAL

Inexplicável

Especial: Mês das Noivas + Dia dos Namorados

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ESPECIAL

diversão e crescimento

J

osé Luiz Nunes Neto e Schirlei Klann se conheceram em 1997. Ela era secretária do pai dele. Foi na sala de espera do consultório que o casal começou a se notar.

Iniciou um ano de namoro á distância: Neto estudava em São Paulo (SP). “Um dia, ele ligou e disse que vinha para Blumenau. Fiquei feliz, porque seria uma visita não programada. Não imaginei que seria para ficar”, diz Schirlei, que chegou a estudar Engenharia Civil e se formou em Direito.

Neto já voltou à cidade com o objetivo de trabalhar com ­fotografia, sua paixão desde os seis anos quando ganhou a primeira câmera.

Schirlei fazia ações de prospecção em momentos de folga. ­Quando decidiram abrir o Noir Studio, em 1999, ela passou a se dedicar ­exclusivamente ao negócio. São sócios há 14 anos.

Schirlei diz que trabalhar com o marido tem seus lados positivo e negativo. Como vantagens, ela destaca poder admirar de perto as qualidades de quem ama, compreender a ausência do outro em alguns ­momentos e poder sonhar profissionalmente juntos. Nas d­ esvantagens, muitas vezes não conseguir separar por completo aspectos do trabalho e da vida pessoal.

Os negócios continuam crescendo e, juntamente com outros sócios, formam mais uma empresa – a Confraria Criativa, empresa especializada em catálogos. “Acreditamos no que temos nas mãos,

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amamos a arte da fotografia e isso é muito importante para um ­crescimento contínuo. Quando fizemos aquilo que gostamos, n­ osso dia a dia não se torna monótono e cansativo. Nosso trabalho nos ­realiza”, define Schirlei.

Em julho de 2004, eles se casaram. A festa aconteceu no a­ ntigo Camorra e foi embalada pela banda The Zorden. “Para ter ideia, ­saímos depois das 5h e às 8h já começamos a ligar para os amigos para ­organizar um churrasco, tamanha a empolgação por celebrar os nossos amigos reunidos”, relembra a noiva.

O Bela Vista Country Club entrou na história com o nascimento dos filhos Rafael (5 anos) e Catarina (3 anos). “Assim que descobri a gravidez, logo nos veio em mente que precisaríamos de um lugar para conviver com o Rafael. E o Clube se enquadrou perfeitamente nas qualidades que procurávamos: muito verde, parques e gramado”, afirma ela.

Os espaços representam o início de uma nova fase para o casal.

“Os aniversários deles são celebrados sempre lá. Para as crianças, o Clube é sinônimo de festa e encontro com os amigos”, comenta a mãe, que adora a Casa de Campo e o Espaço Gourmet. Acampamentos ­entre pais e filhos e o Churrasnique (momento em que 12 casais que se conheceram na escola dos pequenos passam o dia no Bela Vista Country Club) fazem parte da agenda da família.

casais inteligentes evoluem juntos

SELEÇÃO para a vida

E

ra uma seleção de emprego em 1999. Berenice Buerger trabalhava como headhunter e o currículo de Roberto Vilela chamou sua atenção. A entrevista, que costuma durar uma hora, durou o dobro do tempo. “O papo fluiu.

Falamos sobre leituras em comum, trocamos ideias, foi ótimo”, lembra ela, com um sorriso.

O processo acabou durando mais do que o previsto e o c­ ontato foi sendo mantido para fins profissionais. Até que um dia, ele a c­ hamou para conversar fora do âmbito profissional. Ela achou m ­ elhor ­despistar e disse que ia a uma palestra naquela noite. Roberto t­ambém foi. ­Quando estava no local do evento - “o que é o destino, não é?”, c­ omenta ­Berenice - se encontraram imediatamente em meio a ­multidão.

Depois de alguns encontros, começaram a namorar. Sete meses depois, abriram a Mega Empresarial, especializada em consultoria, treinamento e seleção estratégica. Dali a quatro meses, com onze de

relacionamento, foram morar juntos.

“Eu via um potencial muito grande no Roberto em treinamentos e palestras. Ele trabalhava como gerente industrial na época”, r­ elembra Berenice. A executiva conta que, num primeiro momento, apenas ele se dedicava em tempo integral. Quando a empresa chegou aos 18 ­meses, Berenice também passou a focar no negócio. A empresa e a união comemoram 13 anos.

Arthur, filho planejado do casal, tem sete anos. Ele acompanha os pais e os avós no Bela Vista Country Club para os almoços ­quase ­semanais. O Cinquenta e o Restaurante do Bosque estão entre os ­locais favoritos.

A logo da Mega Empresarial, que lembra um sol e uma lua, ­representa bem o negócio e a vida pessoal dos dois: são diferentes, porém complementares.

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ESPECIAL

unidos pelo jogging

M

árcio e Julice Spegiorin se conheceram na a­ cademia do Bela Vista Country Club, em 1999. Ele era ­responsável pelos treinos na musculação, ela queria praticar. Se tornaram amigos. Algum tempo depois, em 2005, se apaixonaram.

Márcio sempre acreditou no potencial de Julice.

Incentivava a esposa a correr, mesmo que apenas nas corridas internas do Clube. O número de mulheres que praticavam o jogging era muito baixo. “Quando eu comecei, éramos em apenas cinco mulheres. Hoje somos quase 20”, conta ela.

Em 2004, com o apoio do então amigo, Julice completou a sua primeira Meia-Maratona. “Estava desacreditada que conseguia correr tanto! Para completar 21km, a resistência precisa ser muito maior. Eu seguia fazendo os treinos do Márcio na musculação e contava com o apoio dele. Eu sabia que ele acreditava no meu potencial”, conta. A prova, claro, foi concluída e Julice ficou com o primeiro lugar.

Em novembro de 2007, nasceu o primogênito do casal, João ­Gabriel. Julice ficou doente. “Com a minha saúde frágil e com meu filho pequeno, me sentia fraca para correr”, lembra ela. Márcio não se conformou com a desistência das provas. “Ele ficou muito preocupado

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comigo. Queria que eu voltasse a participar das competições, a correr”, acrescenta.

Depois da insistência do marido, Julice voltou a praticar em ­novembro de 2011. E João Gabriel não ficou de fora. Aos cinco anos, ele já corre também. “Ele adora. Vive isso desde pequeno. Hoje é ­nosso programa de família”, comenta ela.

“Faço musculação há 22 anos, corro há 13. Sempre foi o ­Márcio quem fez meus treinos, até hoje. Além de esposa, sou aluna dele.

E essa proximidade fez com que eu o admirasse ainda mais como ­profissional”, declara-se Julice.

Qual o segredo para um relacionamento onde o apoio é tão ­presente? “Gostamos das mesmas coisas, mesmo tendo ­personalidades bem diferentes. Também temos valores muito parecidos. Aprendi a respeitar as nossas diferenças e valorizar as nossas semelhanças”, conta ela. Julice destaca também a parceria: até hoje, Márcio vai às ­competições em que ela participa.

Os resultados do apoio do marido são fáceis de comprovar. ­Julice liderou o ranking feminino do Bela Vista Country Club em 2012. T­ ambém fez parte da primeira equipe feminina do Clube no ­revezamento Volta a Ilha, em Florianópolis.

incentivo é tudo

I

apoio e admiração

tamar de Oliveira Vieira e Gladys Rosane Thomé Vieira se ­conheceram na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no curso de ciências biológicas. Depois de um ano e meio ­estudando juntos, os namorados foram cada um para uma área: ele para medicina, ela para farmácia e bioquímica. Mas isso não separou os dois, que se casaram em 1977.

Chegaram a Blumenau em 1980, depois de uma passagem por São Paulo para estudarem. Logo que chegaram à região, se ­tornaram sócios do Bela Vista Country Club. “Além de nós, nossos 3 filhos ­também ­vivenciaram o Clube em diversos momentos da vida”, c­ omenta Gladys.

Os dois sempre foram muito ligados à prática de atividades ­físicas.

Ela, na ginastica aeróbica. Ele, inicialmente com tênis e f­ utebol. No final da década de 80, depois de ter acumulado lesões nessas ­modalidades, Itamar assistia a uma maratona quando se entusiasmou com à prática

do jogging.

Cerca de dois anos depois, Gladys assistia o marido numa corrida interna do Bela Vista Country Club. Os amigos a chamaram para ­tentar percorrer a distância prevista e, sem nenhum tipo de treinamento, ela conseguiu finalizar o percurso. “A partir daí, comecei a treinar para ­valer”, lembra. Então, as distâncias foram aumentando.

Gladys soma 16 maratonas. Itamar quase 40, além de outras ­provas. O segredo para estes resultados e 36 anos de casamento? “­Somos muito diferentes. Eu gosto de conversar, ele é mais quieto.

Temos coisas que um gosta de fazer, outro não. Mas temos o mesmo estilo de vida e os mesmos objetivos”, afirma ela. “Se existisse como descrever uma fórmula, seria respeito ao espaço do outro e admiração pela pessoa com quem você convive”, finaliza.

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ESPECIAL

uma verdadeira história de amor

E

ra dia 16 de abril de 1989. Vanessa, e­ ntão com 13 anos, vestia o tradicional traje de sua ­primeira comunhão: ­vestido branco. Eduardo, ­quatro anos mais velho, que celebrava a primeira comunhão e o aniversário de um amigo no mesmo clube. Eles já se conheciam. O cenário fez com que Eduardo tomasse a iniciativa falando a ela: “um dia você vai ser minha mulher, vai estar vestida de branco e vai entrar a meu lado na igreja”. Começaram a namorar.

Quando decidiram casar, quatro anos mais tarde, enfrentaram a ­resistência da família pela pouca idade. Correndo o risco de se ­separarem por uma transferência da família da noiva para o Paraná, tanto fizeram que conseguiram fazer os pais entrarem num consenso.

No dia 16 de abril de 1993, Vanessa disse sim a proposta de Eduardo e os dois realizaram a cerimônia no civil relembrando a data em que tudo começou. Quase um mês depois, no dia 15 de maio do mesmo ano, casaram-se. Foi então o primeiro casamento realizado na nova Sede Social do Bela Vista Country Club.

A escolha do local aconteceu pela relação íntima da família de Eduardo com o Clube – era aqui que os pais dele comemoravam todos os seus momentos. O casal lembra que “naquela noite, o céu estava estrelado e tivemos uma forte geada. Uma típica noite de outono”,

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lembra o casal.

No meio dos preparativos, ela descobriu que estava grávida. A ­ lgum tempo depois, que eram gêmeos. O jovem casal teve que superar uma das maiores dores que se pode ter, mesmo que tivessem então 17 e 21 anos. Um dos primogênitos, Jonathan, faleceu dois dias depois de ter nascido. Eduardo Junior, o irmão, passou 45 dias entre a vida e a morte, mas venceu e hoje está com quase 20 anos.

O que entristeceu o casal também os uniu ainda mais. Três anos depois, nasce Murilo Henrique. Com as mesmas complicações que ­Jonathan teve. Porém, sobreviveu e hoje está prestes a completar 17 anos.

Eduardo Junior e Murilo Henrique nasceram e vivem no C ­ lube, ­segundo os pais. “O Bela é um cenário muito presente na nossa h­ istória.

Simboliza o começou de tudo (os primeiros encontros, as festas, as brincadeiras), a oficialização e a continuidade. É aonde acontecem os momentos mais importantes de nossas vidas”, destaca Eduardo.

Com os olhos marejados de emoção, Vanessa diz que a história dela com Eduardo e com a família que constituíram os ensinou a se amarem todos os dias como se fosse o último. “Nós nos amamos muito, fazemos tudo juntos, nos preservamos, cuidamos um do outro.

Somos muito unidos, o amor nos inspira para viver e praticar o que sentimos um pelo outro sempre”, finaliza.

marcados na história

M

Do Sambhawaii para a vida

aria Denise Ribeiro Ern e Adré Ern formam um c­ asal muito especial para o Bela Vista Country Club.

E a recíproca é verdadeira. Em 1982, ­quando o ­Sambhawaii ainda acontecia ao redor da piscina, o a então professora de dança e o vendedor i­niciaram um namoro que segue até hoje. São mais de trinta anos comemorados a cada edição do evento. “Só falhamos em dois bailes desde então”, orgulha-se Denise.

Ela comenta que a festa já era muito bem frequentada, mas nada comparado ao evento de hoje. O casal já tinha sido apresentado por um amigo em comum e (veja!) morava no mesmo bairro. Mas foi no Clube que o romance efetivamente começou.

Denise e André casaram-se três anos depois, em outubro de 1985.

Denise lembra que todas as festas importantes na família desde então

aconteceram no clube.

Esta proximidade aumentou ainda mais quando nasceram as ­filhas Camila (em 1986) e Paula (1988). “Era muito comum irmos ao ­Clube e as crianças ficarem brincando enquanto nós ­praticávamos ­atividades físicas. A infância delas aconteceu lá”, destaca Denise. ­André chegou a ocupar cargos como o de diretor e sempre foi muito ligado à área de jogging.

A infância regada a bons momentos no Bela Vista Country Club fez com que Camila e Paula celebrassem seus casamentos no Clube. A mais velha casou- se em 2011 e a caçula em 2012.

“O Bela é nosso clube do coração. Gostamos muito de estar lá, temos um carinho imenso por aquele lugar”, finaliza Denise. Entre os programas favoritos do casal está almoçar nos restaurantes rodeados pela natureza que o Clube oferece.

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DESTINO

Fotos: Divulgação

perto daqui

Não é preciso ir muito longe para curtir as delícias da estação mais fria do ano.

Duvida? Então veja estes roteiros que preparamos para quem quer aproveitar um final de semana gelado.

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H

á poucos quilômetros da sua casa pode ­estar uma opção charmosa e divertida para curtir a estação mais fria do ano.

Para quem busca uma oportunidade de se desligar do mundo e aproveitar o ­melhor do inverno, Santa Catarina está recheada de boas opções.

Ficar perto da natureza com a família, tomar café na cama e dormir até tarde são ótimas pedidas para esta ­estação. Pensando nisso, preparamos quatro d­ estinos ­perfeitos para aproveitar o frio da melhor maneira ­possível, sem precisar ir longe.

Vale das Pedras O Hotel Vale das Pedras fica só a 60 km de Blumenau. Localizado em J­ araguá do Sul, todos os a­ partamentos possuem televisão e rede wireless para você ficar conectado, mas se preferir desconectar de vez, as opções Super Luxo, Suíte Master e Suíte P­ residencial contam com banheira de hidromassagem.

Como um bom inverno pede também uma excelente gastronomia, o hotel conta com buffet com opções da culinária nacional e internacional. Passeios a cavalo e trilhas ecológicas são ótimos para entrar em contato com a natureza. As crianças vão adorar a pista de mini golf e o playground. E se der vontade de algo mais emocionante, que tal tentar o balanço radical e o paredão de escalada?

Diária durante a semana: R$ 200,00 Final de semana completo (de sexta a domingo): R$ 720,00 Check-in: 15h | Check-out: 13h

Paraíso das Ilhas

Hotel Fazenda Massaranduba Fundado há 18 anos e completamente reestruturado há cerca de seis meses, o Hotel Fazenda Massaranduba tem 39 apartamentos, todos com TV de LCD, ar condicionado frio e quente e ducha a gás.

A estrutura do hotel oferece piscina adulta e infantil, salão de jogos, sala de TV com DVD e karaokê, parquinho infantil, pescaria esportiva, sala de leitura, capela, campo de futebol, quadra de areia, passeio a ­cavalo e de charrete, canto dos bichinhos, trilha à cachoeira, tirolesa, ponte do rio que cai, toboágua e uma cancha de bocha que possui fogão, forno a lenha e churrasqueira, que pode ser reservada para eventos.

Diária durante a semana: R$ 330,00 Final de semana (sexta a domingo): R$ 560,00 Check-in: 14h | Check-out: 14h

Destino perfeito para quem procura se distanciar da cidade, o Paraíso das Ilhas, em Rio dos Cedros, oferece contato com a natureza e romantismo para os casais que buscam sossego. A estadia acontece em chalés que oferecem privacidade sem perder o charme e o conforto.

A principal atração é a própria natureza que cerca o local. Diversos lagos e cachoeiras estão localizados perto do hotel e as atividades têm como objetivo a contemplação e interação com esse paraíso. Passeios de canoa, lancha ou pedalinho até as cachoeiras com direito a pescaria estão na programação.

Final de semana completo (de sexta a domingo): R$ 300,00 (o casal) Check-in: 14h | Check-out: 15h Observação: Toda a alimentação fica sob responsabilidade dos visitantes

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ARQUITETURA

Com a cara do inverno Quem busca um espaço para uma celebração especial precisa conhecer o Salão de Inverno e a Churrasqueira do Bosque. O complexo acomoda tranquilamente 300 pessoas e não exige grandes investimentos em decoração. fotos: Melqui Zago Fotografias

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M

Com uma localização privilegiada, tranquila e especial para celebrar bons momentos, o Salão de Inverno e a Churrasqueira do Bosque do Bela Vista Country Club são muito procurados por ­ quem quer realizar o sonho de se casar. Juntos, os espaços formam um grande complexo que abriga ­tranquilamente 300 pessoas.

Arthur Furtado, ecônomo do espaço, comenta que uma recente ­reforma tornou os ambientes ainda mais atrativos. “O piso foi ­trocado e os banheiros completamente reformados”, garante. Quanto ao ­cardápio, ocasiões como casamentos exigem um cuidado especial.

Itens da ­gastronomia internacional estão no topo da lista dos mais ­pedidos.

Casamentos Jaildo Dallarosa, da Dallarosa Decorações, diz que os espaços são ideais para os noivos que querem gastar pouco tempo e dinheiro com decoração. “O local já é bonito e alguns itens como aluguel de m ­ óveis e cortinas são quase desnecessários. Além, é, claro, do espaço já contar com mesas e cadeiras confortáveis”, comenta. Os janelões de vidro e a possibilidade de um palco em local estratégico também são apontados pelo profissional como destaques.

A madeira dá um tom rústico para o local. No entanto, J­ailson ­garante que é possível transformar o espaço para qualquer e­stilo.

“Quem gosta de um clima rústico tem um prato cheio no Salão de Inverno e na Churrasqueira do Bosque. Mas quem prefere outras ­influências pode aproveitar a versatilidade do local para transformá-lo”, garante ele, que lembra que um dos casamentos que participou foi tradicional e o ambiente funcionou muito bem.

Por ser cercado de verde, outra opção de muitos noivos que ­casam no Salão de Inverno e na Churrasqueira do Bosque é realizar a ­cerimônia durante o dia. A proximidade com os gramados do Bela ­Vista ­Country Club torna possível, por exemplo, que a cerimônia ­religiosa seja ­realizada ao ar livre e os convidados nem tenham que se deslocar para o almoço ou a recepção. Para quem não quer arriscar ficar a mercê das intempéries do tempo, também é possível que o “sim” aconteça no mesmo lugar da festa.

A montagem de um palco para banda ou DJ pode ser realizada. Os espaços contam com toda a infraestrutura necessária para este tipo de investimento. A proximidade com o playground também garante que a festa seja atrativa para as crianças.

Em época de frio, muita gente acha que as flores para d­ ecorar even-

tos são um problema. Mas é possível apostar em espécies que fi­ cam ainda mais bonitas no inverno. Entre elas estão tulipas, o­ rquídeas, ­copos de leite, gérberas, amor-perfeito, flor de cerejeira e girassol.

Confraternizações Outra ocasião em que o Salão de Inverno e Churrasqueira do B­ osque são bastante requisitados é para confraternizações e ­ encontros ­empresariais. O motivo, segundo o ecônomo do espaço, é a p­ raticidade.

“Além de já ser um ambiente bonito, é possível que a alimentação e a bebida fiquem por nossa conta, o que facilita a organização de q­ ualquer evento”, finaliza Arthur.

Por ser cercado de verde, outra opção de muitos noivos que casam no

Salão de Inverno e na Churrasqueira do Bosque é realizar a cerimônia durante o dia.

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SABOR

deliciosa simpatia

O Gnocchi é um prato recheado de significados e simpatias. Mas, independentemente disso, é uma delícia e fácil de fazer. foto: eduardo beltramini

P

ara os que acreditam na simpatia do Gnocchi da fortuna, todo dia 29 é sinônimo de ­fartura. Além da preparação da iguaria, coloca-se uma nota de qualquer valor e qualquer moeda ­embaixo do prato. Em pé, concentra-se para iniciar o ritual. Sete gnocchi são separados no prato e ­degustados, um a um. Cada pedaço, um pedido ­diferente.

Como é impossível resistir ao sabor do prato, depois se recomenda que a iguaria seja degustada até satisfazer quem está realizando a simpatia. Só depois de finalizado o jantar, a nota deve ser retirada e guardada até o próximo dia 29.

Se a simpatia funciona ou não, vai da crença de cada um.

Mas que é uma delícia de testar, não resta a menor dúvida.

A lenda do surgimento do gnocchi é que Pantaleão, num dia 29 de dezembro, perambulava por um vilarejo italiano como andarilho. Quando sentiu fome, bateu na porta de uma casa qualquer e foi recebido por um casal, que o convidou para sentar-se a mesa com a família. Porém, como a f­amília também não tinha muito o que comer, o único alimento ­servido foi gnocchi. Sete para cada um.

Pantaleão jantou, agradeceu a acolhida e se foi. Em ­seguida, ao retirar a louça da mesa, o casal encontrou moedas de ouro embaixo dos pratos.

Como comida genuinamente italiana que é, o gnocchi tem a versatilidade dos sabores de molhos. Há quem ­goste do prato com molho de tomate e polvilhado com queijo, outros que preferem ousar em receitas mais elaboradas, com ­cogumelos ou queijos finos. Apesar do tradicionalismo do gnocchi de batata, há quem goste de uma versão um pouco mais brasileira: com aipim.

A sugestão de receita desta edição celebra as lendas e simpatias do gnocchi com o sabor dos queijos. Aproveite e brinde com um bom vinho!

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Gnocchi nevado recheado com provolone ingredientes: 1kg de batatas Asterix 1 copo de requeijão cremoso 150g de provolone 100g de queijo parmesão Modo de preparo Cozinhe as batatas em panela de pressão por 20 minutos. E­ scorra e coloque a panela de volta ao fogo para seca-las. Descasque as ­batatas, esprema e ­deixe esfriar. Junte sal, requeijão e misture bem.

Faça os gnocchi do t­amanho que preferir e recheie com provolone. ­Coloque em um refratário com molho ao sugo e leve ao forno bem quente por cinco minutos.

Tempo de preparo: 40min Rendimento: 4 porções

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PERFIL

naturalmente mãe Para homenagear o dia das mulheres mais importantes das nossas vidas, você conhece agora a história de Ruth, Simone, Diego e Douglas: uma família que nasceu do coração. fotos: eduardo beltramini

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imone Soares de Souza sempre quis ser ­médica, ­assim como sempre quis ser mãe. O segundo ­desejo se realizou em abril de 2009. Enquanto ­algumas mulheres têm nove meses para adquirirem o sentimento da maternidade, Dra. Simone sentiu a emoção de uma só vez e duplamente.

Depois de algumas questões pessoais que a fizeram saber que não seria mãe biológica, começou a pensar em adoção. Ficou cerca de um ano com a ideia na cabeça. Então, aos 37 anos, resolveu efetivar a decisão. Contratou u advogado e entrou com o ­processo.

“Sempre fui defensora da adoção completamente dentro da lei”, destaca.

Ela relata que, no momento de entrar com o pedido, há uma ficha com diversas restrições. Além de idade, gênero e cor, há ­questões de saúde que vão desde anemia até saúde mental. As ­opções da médica foram, em sua maioria, por nenhum tipo de ­condição especial.

Outro pedido de Simone era que fossem dois. “Como sou filha única, sempre pedia para que os meus pais me dessem irmãos. Até incentivava a adoção. Essa possibilidade sempre foi muito natural para mim”, complementa a médica.

A partir do pedido, Simone entrou na lista de espera por ­crianças.

Também passou a frequentar as reuniões do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção de Blumenau (GEAAB).

Sobre o sentimento de ser mãe, Simone resume: “é tudo!”. “Essa sensação de continuidade da vida é inexplicável”, destaca. Ela diz que indica a adoção para qualquer pessoa, até para quem já tem filhos ­biológicos.

O momento em que se tornou mãe Alguns dias depois de receber a ligação que a convidava para conhecer os gêmeos, Simone chegou ao abrigo. No telefonema, foi avisada de que Diego e Douglas tinham alguns problemas de saúde e dificuldades de aprendizagem. A médica fez valer a sua opinião e já seguiu seu coração de mãe.

Ao chegar onde as crianças estavam, ela lembra nitidamente de Douglas saindo de trás da porta e a chamando de mãe. “Ao ver aquela cena, me apaixonei perdidamente e tive certeza que eles ­seriam meus filhos. Ali, me tornei mãe”, comenta.

Diego e Douglas tinham dois anos e meio quando, em 21 de abril de 2009, chegaram a casa de Simone para ficar.

A carreira na medicina Falamos no início desta entrevista que Simone sempre quis ser ­médica. A mãe confirma o desejo de infância da filha. Hoje, tem ­especialização em saúde pública e medicina do trabalho. Atua com a primeira área por opção.

“Só atendo pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por opção. ­Acredito numa saúde pública que funcione bem, atenda a população. São vários sofrimentos diários, embates, coisas para melhorar. Mas não pretendo desistir”, comenta.

Ser mãe Os meninos que chegaram até a médica com supostos p­ roblemas pulmonares, hoje têm medalhas de natação. O d­ iagnóstico i­nicial de dificuldades de aprendizagem foi resolvido quando a mãe ­percebeu que eles tinham problemas de audição. Hoje estão com o ­desenvolvimento correto para os seis anos de idade que atingiram.

“Desde que eles chegaram, cada dia é uma batalha. É um ­aprendizado diário, melhor sensação do mundo”, conta Simone. “É bonito quando conseguimos ensinar, repassar nossos valores.

Me emociona muito, por exemplo, quando perguntam para eles em que parte do corpo da mamãe eles nasceram e eles respondem ­prontamente: o coração”, acrescenta.

Vó é vó A mãe de Simone, Ruth Soares de Souza, sempre apoiou a decisão da filha em adotar. “Ela é a típica vó: às vezes mais apaixonada por eles do que eu”, brinca a médica. “Ela é fantástica, tanto para defender quanto para ‘estragar’. É extremamente protetora, vira uma leoa para defender os netos”, complementa.

O pai de Simone, Julio, foi quem insistiu para que ela se tornasse sócia do Bela Vista Coutry Club, em 2005. “Ele adorava o complexo da bocha”, lembra, com saudades. Diego e Douglas, mesmo com a ­pouca idade, já viveram momentos muito especiais no Clube. “O primeiro ­aniversário deles depois da adoção foi lá, com o tema circo. O segundo aconteceu na churrasqueira do futebol e teve como tema o Pica-Pau”, lembra a mãe, orgulhosa.

Os almoços aos domingos, no Restaurante do Bosque, estão entre as preferências da família, que não perdeu nenhum Sambhawaii ­Infantil ou Festa Junina até hoje. Na estação mais quente do ano, Diego e ­Douglas adoram a piscina. Simone reforça e agradece a importância e o carinho dos colaboradores do Clube com as crianças. “Adoramos o Bela.

Nossos momentos de diversão aí são inúmeros”, destaca.

O retrato Perguntamos à Simone o que mudou desde que Diego e Douglas chegaram a sua vida. Ela diz que eles se tornaram prioridade absoluta do momento em que os viu pela primeira vez e para sempre.

“A grande maioria das pessoas comenta ‘você fez muito bem a vida desses meninos’ e a minha resposta é sempre a mesma: são eles que me fizeram um bem”, conta. “Não teria razão de vida se não fossem o Diego e o Douglas. Não fui eu quem fez caridade, foram eles que me permitiram ser mãe”, finaliza.

Em cima da mesa do consultório, Simone tem um retrato dela com os filhos. Todos se surpreendem quanto ela comenta que são adotivos, pela semelhança que há entre eles. Como diz a música do compositor Leoni, “o que vai ficar na fotografia, são os lanços invisíveis que havia”.

E há. Para a vida toda.

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POR DENTRO DO BELA

mais interatividade

Novo site do Bela Vista Country Club dará mais informações para os mais de 15 mil visitantes mensais.

A

internet mudou a forma das pessoas se ­comunicarem. Isso não é novidade para n­ inguém.

Há muitos anos, o Bela Vista Country Club ­mantém o associado ­ ainda mais informado sobre suas atividades ­ ­ através do site. Mas, recentemente, ­houve um salto ­importante nesta ferramenta: uma nova página está no ar.

Além da mudança de layout, que deixou o site mais clean e ­agradável, a riqueza e reorganização das informações são os destaques.

As atividades agora estão divididas entre esportivas, físicas e recreativas.

Em cada item será possível encontrar dados como professores, horários e benefícios.

Na área institucional, ainda é possível conhecer a história do Clube,

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baixar o estatuto e conhecer detalhes sobre a sua estrutura.

Outra área que ganhou destaque no novo site é a de espaços para eventos. Agora, cada área será abastecida periodicamente com i­magens e possibilidades de confraternizações. Também estarão disponíveis ­informações sobre número de convidados e reservas.

A equipe de comunicação do Bela Vista Country Club agora tem mais facilidade de atualização e customização. Com a mudança de layout, a ideia é que, cada vez que o sócio for até a página, encontre um site diferente, com mais novidades e atrações.

CONHEÇA O NOVO SITE O site mudou, mas o endereço das informações sobre o Bela Vista Country Club continua o mesmo. Acesse: www.clubebelavista.com.br.

Para ter no bolso

Bela Vista Country Club lança, em breve, manual para novos sócios. Material reúne dicas para tirar proveito dos espaços e atividades do clube.

O

Bela Vista Country Club tem quase 110 mil ­metros quadrados. E a grande estrutura é também sede de diversas atividades. São campeonatos, práticas de exercícios físicos, eventos. Centenas de informações que, quando acessíveis, fazem com que o sócio possa desfrutar de todas as ­opções com tranquilidade.

Foi ciente da necessidade de reunir dados básicos sobre o Clube e com o intuito de facilitar a integração de quem acaba de entrar para esta grande família, que a diretoria do Bela Vista Country Club decidiu criar o Manual do Novo Sócio.

Já na abertura do material, o sócio conhecerá um pouco mais do

Clube através da história e das áreas de destaque. Também entende um pouco mais sobre o estatuto e o regimento interno.

Os espaços são apresentados de maneira individual e estão ­divididos entre: áreas para convívio social, locais com atendimento ao público e/ ou disponíveis para realização de eventos. As modalidades, práticas ­esportivas e campeonatos também ganham destaque especial.

Esta revista que você tem em mãos está apresentada no ­manual como uma das formas de comunicação do Clube, que inclui ainda ­ouvidoria, site, murais, a newsletter Por Dentro do Bela e a nossa página no Facebook.

Uma lista de telefones úteis para melhor aproveitamento do Bela Vista Country Club finaliza o Manual.

novas regras para reserva de espaços

Considerando a necessidade de aprimorar e organizar o setor de reservas dos espaços disponíveis aos sócios do Bela Vista Country Club, a partir de 1º de junho será implementado um novo sistema para a realização de eventos.

As consultas de disponibilidade dos espaços poderão ser ­feitas via telefone ou e-mail. Não existe mais a possibilidade de pré-­reserva. O responsável pela reserva (sócio titular ou cônjuge) deverá dirigir-se até a secretaria administrativa para preencher o q­ uestionário com as informações sobre o evento, assinar o termo e efetuar o pagamento da taxa de reserva.

Portanto, a única opção de agendamento das dependências será

pessoalmente. O Clube disponibilizará um colaborador capacitado para atender a nova demanda, visando diminuir problemas com omissão de informações sobre os eventos e descumprimento das normas.

Em caso de cancelamento, o associado deverá solicitar por ­escrito, através de um formulário disponível na secretaria e que ­também pode ser enviado por e-mail, para o endereço ­reservas@ clubebelavista.com.br.

A Diretoria Executiva analisará a justificativa para o deferimento ou não da devolução do valor da taxa de reserva ou o percentual dele.

1º passo:

2º passo:

3º passo:

// consulte a disponibilidade do espaço que deseja locar, pessoalmente, por telefone ou e-mail;

// responda ao questionário com informações do evento, disponível na secretaria do clube;

assine o termo e efetue o pagamento da taxa de reserva; //

}

objetivoS // diminuir a omissão de informações no momento da reserva; //Auxiliar o associado(a) na escolha do local adequado para o tipo de evento desejado; // Reiterar o associado sobre direitos e deveres, constantes no termo de reserva.

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POR DENTRO DO BELA

balanço patrimonial de 30/04/2013 ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIVEL

Caixa e Bancos REALIZAVEL A CURTO PRAZO Adiantamentos/Outros Valores Realizáveis

A receber de sócios (Mensalidades, Títulos e Jóias)

A receber locação Sede Social REALIZAVEL A LONGO PRAZO Títulos de Capitalização

ATIVO PERMANENTE Imobilizado

9.611.075,02 1.787.813,43 756.952,26 756.952,26 1.030.861,17 28.916,20 687.284,97 314.660,00 -

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores

Emprestimos e Financiamentos Obrigações Trabalhistas, Sociais e Fiscais Receita de Eventos Futuros

Receita de Mensalidades Futuras Outros Valores Circulantes Processos Judiciais PASSIVO RELIZÁVEL A LONGO PRAZO Provissões Para Contingências

PATRIMÔNIO LIQUIDO Patrimônio Reservas Resultado do Período

9.611.075,02 1.120.197,99 188.557,17 320.963,33 409.208,00 201.469,49 28.500,00 28.500,00

7.823.261,59 7.823.261,59

8.462.377,03 7.915.555,54 546.821,49

Movimento do mês 51.384,42 RESULTADO OP. APÓS DESP. PATRIMONIAIS

89.398,58 RESULTADO OPERACIONAL

413.467,32 RECEITAS 280.975,70 RECEITAS FIXAS (Mensalidades + mensalidades artes marciais) 129.232,14 RECEITAS VARIAVEIS

RECEITAS GERADAS PARA RECEBIMENTOS FUTUROS 1.759,48 RECEITAS FINANCEIRAS 1.500,00 RECEITA NÃO OPERACIONAL

324.068,74 DESPESAS

265.850,73 DESPESAS FIXAS 145.785,41

Despesas com Pessoal 51.286,45 Despesas Gerais 4.359,67 Despesas Financeiras 64.419,20 Serviços Contratados de Terceiros

58.218,01 DESPESAS VARIÁVEIS 24.249,42 Despesas Gerais 33.968,59 Despesas Eventuais

38.014,16 DESPESA PATRIMONIAL 38.014,16 Depreciações/amortizações

Bens de Natureza Permanente

Baixa de Bens do Ativo Imobilizado

Saldos em 30/04/2013 546.821,49

Eliane Tambosi Contador

Fred Nelson Freygang Presidente

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696.160,96 1.988.731,85 1.120.755,70 860.145,87 5.845,32 1.984.96 1.292.570,89 1.024.298,64 566.879,05 216.210,30 18.525,33 222.683,96 268.272,25 108.797,22 159.475,03 149.339,47 149.339,47 -

CULT

#nósindicamos ao som de emmerson nogueira - como forma de esquenta para o show do ­cantor, em junho, no bela - trouxemos algumas dicas de filme, livro e música que não podem ficar de fora do seu inverno. confira!

somos tão jovens

Emmerson Nogueira O DVD foi gravado no CitiBank Hall, em São Paulo, em 2010. Mas assim como os sucessos interpretados por ele, a música nunca fica velha. Com uma voz rouca inconfundível e hits eternos no repertório, ­Emmerson Nogueira faz um show de clássicos que agradam dos mais jovens aos mais velhos.

No DVD Emmerson Nogueira Ao Vivo Vol. 2, revisitou clássicos ­gravados no seu primeiro CD (Versão Acústica, 2001) de bandas como Supertramp, Simon & Garfunkel, Pink Floyd e Eagles. Também ­aproveitou a oportunidade para gravar a canção Open Your Eyes, da banda Snow Patrol, inédita em seu repertório.

O cantor se apresentará no dia 15 de junho no Bela Vista Country Club para embalar o Dia dos Namorados. Vale a compra do DVD para adiantar o que você vai ver no show e também para poder reviver as emoções da festa deste ano para sempre.

Imagens: Divulgação

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O filme estreou dia 6 de maio e já é o mais visto no Brasil no primeiro final de semana de exibição. Somos Tão Jovens conta a trajetória de Renato Russo (interpretado por Thiago Mendonça), ídolo de gerações e líder da ­Legião Urbana, hoje reconhecida como a ­banda de rock mais influente do Brasil.

Desde sua vida como estudante na faculdade e professor de inglês, o filme mostra como o músico lidava com questões amorosas e sua procura por membros para formar sua banda.

Com canções famosas como “Geração Coca-Cola”, “Eduardo e Mônica” e “Que País é Este”, o filme revive as emoções de quem viveu o auge dos anos oitenta e teve a juventude embalada pelos sucessos do grupo.

Vale a ida ao cinema!

a vingança veste prada A maioria só conheceu o livro após assistir o filme. O Diabo Veste Prada (2006) foi sucesso de bilheterias e mostrou que Meryl Streep sabe ­protagonizar uma vilã como ninguém. Na pele da malvada chefe Miranda Priestly, editora de uma revista de moda em Nova Iorque, a atriz infernizou a vida da sua assistente Andrea Sachs (Anne Hathaway). Após a estreia do filme nos cinemas, todos correram para as livrarias para ler a história escrita.

Agora foi anunciado para 4 de junho o lançamento mundial do segundo livro, intitulado A Vingança Veste Prada: O Retorno do Diabo. Nesta ­sequência, passaram-se oito anos e a até então assistente Andrea é agora editora da revista mais popular do momento, The Plunge, que fala sobre noivas. Ao mesmo tempo, ela planeja seu próprio casamento com o publicitário bonitão Max, mas Miranda Priestly reaparece para infernizar a vida da jornalista.

PALAVRA DO CONSELHO

Foto: Kako Waldrich

um olhar para o futuro por luiz da silva azevedo

O

nosso Clube tem como ­ prioridade maior proporcionar ao associado ­entretenimento, lazer e atividade ­física.

Diferentes meios para que ele tenha ­ ­alegria e felicidade no seu dia a dia. Para tanto, são indispensáveis: a participação ativa do próprio ­associado, a atuação estratégica do Conselho Deliberativo, o trabalho valioso do Conselho Fiscal, as ações planejadas da Diretoria e o bom trabalho profissional dos ­colaboradores.

Cada um desses interagentes precisa bem exercer as suas funções essenciais aos objetivos de todos nós.

O Conselho Deliberativo vem imprimindo ao longo dos últimos anos uma visão contemporânea com foco em ações claras, consistentes e multidirecionais. Em nossas reuniões, buscamos cumprir com nossos compromissos ­estatutários.

Mas também partilhamos ideias, ­ cultivamos valores ­humanos e estamos sempre prontos para as ­inovações com responsabilidade social. Assim o ­ Conselho ­ Deliberativo vem promovendo um movimento vivo e c­onsistente de ­transformação para melhoria do cotidiano do Bela Vista Country Club.

Não precisamos pensar de maneira igual. As ­diferenças são importantes. Mas devem ser assimiladas com r­espeito e verdadeiro interesse em fazer o que é melhor para o associado. Implementar melhorias implica em a­ceitar ­

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­ udanças. Abrir mão de convicções pessoais em favor de decisões ­compartilhadas m de alcance benéfico num espectro muito maior. A mudança não é algo que ­devemos temer.

Claro que existem desafios. É natural que encontremos obstáculos. Mas tudo deve ser feito para o bem comum. Vale dizer que nossos antecessores desde a f­ undação do clube enfrentaram bravamente dificuldades muito maiores do que as que estão diante de nós hoje. Os grandes e fortes elos das correntes da história do nosso Clube estão ­constantemente se movendo. Fiquemos atentos a esses m ­ ovimentos.

Sabemos que existem várias aspirações comuns da grande maioria dos ­associados.

Todos querem ser ouvidos. Queremos dependências disponíveis e em boas condições de uso. São direitos de todo associado. Um Clube tão grande e com um quadro de ­associados tão cosmopolita não pode prescindir de um plano de ações completo e compatível com sua magnitude.

Precisamos vencer os obstáculos que surgem constantemente diante de n­ ossos olhos. Ampliar a comunicação com o associado. Fazer funcionar – de imediato – ­todas as s­ oluções e reclamos dos sócios. Fazer todo o possível e ir além dele. Manter ­estreita e ­constante vigilância nos cuidados e atenção com a segurança das famílias e, ­especialmente, das crianças. O custo real dos bons serviços prestados ao ­associado é sempre mais baixo do que o custo dos maus serviços. Ampliar a mentalidade ­pró-­natureza com ações como a preservação das áreas verdes e o uso inteligente dos recursos hídricos envolvendo o nosso associado nessa prioridade.

Esse senso de possibilidades e de otimismo está na mente de cada associado.

Essa postura mental por si só é um grande ativo de valor. Por isso, que se evite ficar afirmando e reafirmando que futuramente o Clube vai ser melhor. O futuro já chegou. É hoje. Está aqui e agora.

ALMOÇO DIA DAS mães Galeria 60

Se Domingo já é dia de ­ficar mais perto da família, imagina no ­domingo do dia das mães, então? Nossos sócios marcaram presença e aprovaram os almoços especiais.

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ALMOÇO DIA DAS mães

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HAPPY COSMO HOUR 3 Galeria 62

a terceira edição da happy cosmo hour reuniu sócios e convidados para uma noite que ficou pra história. você perdeu? agora só em 2014.

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HAPPY COSMO HOUR 3

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stammtisch 2013 Galeria 64

confira a animação e os bons momentos do stamm da rua xv de novembro, onde nossos sócios marcaram presença com as camisetas personalizadas e exclusivas do encontro.

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stammtisch 2013

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TORNEIO ROTARY SOLIDÁRIO