[Bela Vista] Mais Bela 35

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Edição 35 Novembro e Dezembro | 2012 Distribuição dirigida

A sócia que conquistou Blumenau e

os turistas com seu sorriso de princesa!


Felicidade

sem fronteiras Área Total

175m² Dorm.

Área Total

133m² Dorm.

Cinema

Salão de Festas / Lounge

Lan House

Academia / Fitness

Brinquedoteca

Sauna Úmida / Spa

Sala de Jogos

Espaço Gourmet

Playground

Piscina / Raia

Bairro Victor Konder

www.grandvillageclub.com.br


Spa Not

Gourmet

urna

Acade

mia

Cinema


REVISTA MAIS BELA | edição 35

www.clubebelavista.com.br

presidente executivo Fred Nelson Freygang Vice-presidente executivo Rodrigo Pitrez de Oliveira DIRETORIA Diretora de Academia Irene Maestre H. Vieira Diretor e Vice-diretor de Bocha Valdir Moacir Pereira e Icanor José Wiederkehr Diretora e Vice-diretora de Canastra Raquel Kock e Suely Prochnow Tibau Diretor Comercial Jean Marcel Floriano Modesto Diretor de Dominó Jair Cordeiro Diretor de Esportes Mauricio Pamplona Diretor Financeiro Anisio Seibel Diretor de Futebol Volney Antônio Silvano Diretor e Vice-diretor de Futebol Menor Rui César Reichert e Claudio L. Stollmeier Diretor e Vice-diretora de Gente e Gestão Humana Werner Kurth e Flávia Iezzi P. Kurth Diretor de Marketing Juliano Sant’Ana Diretor Ouvidoria Andre Luiz Pinto Diretor de Patrimônio e Futevôlei Adriano Thomaz de Carvalho Diretor Sauna/Piscina/Lagoa Isaias Felsky Diretor Social Rodrigo Tavares Diretor de Tênis Germano Adolfo Buss Gerente Executivo de Operações Ademir Graf Gerente Administrativo e Financeiro Denis Fernando Senem Peters presidente do conselho deliberativo César Narciso Deschamps

EDITOr Eduardo Beltramini design@clubebelavista.com.br CONSELHO EDITORIAL Fred Nelson Freygang, Juliano P. Sant’Ana, Lucimar Sbaraini, Rodrigo Pitrez de Oliveira EDITORIA DE JORNALISMO Melz Assessoria de Imprensa jornalistas responsáveis Cristiano Santos (SC 02022-JP), Marina Melz (SC 04191-JP) projeto gráfico e diagramação Eduardo Beltramini FOTOgrafia Eduardo Beltramini, Gabriel Pamplona, Kako Waldrich, Pedro Waldrich Comercial Graciela Lagerma comercial@clubebelavista.com.br Tel.: (47) 3397-9708 | Cel.: (47) 9943-6262 Luiz Henrique Silva e Souza comercialbvcc@clubebelavista.com.br Tel.: (47) 3397-9708 | Cel.: (47) 8498-8500 Apoio Comercial - Crata Editorial COLABORADORES Ademir Graf, Alessandra Luchini, Tamara Ambrosi DISTRIBUIÇÃO Gattaes Distribuidora Tiragem 2.500 exemplares CAPA Fotografia e Tratamento de imagem: Eduardo Beltramini

Edição 35 Novembro e Dezembro | 2012 Distribuição dirigida

vice-presidente do conselho deliberativo Renato Sergio Muller secretário do conselho deliberativo Alvin Estevão Bittencourt gestão 2010/2013 Andreia Maria Burger Zimmermann, André Luciano Ern, Arilson Joel Siqueira, Hellamari Hohl, Jorge Alberto Müller, José Abel do Nascimento, José Antonio Vieira, Lucimar Sbaraini, Milene Clair Zonta Paladini, Nelson Simões Pires Gallois gestão 2011/2014 Alvin Estevão Bittencourt, Carla Falquetti, João Alberto Censi Pimentel, João Alberto Pradi, José Campestrini, Marcelino Campos, Nicolau Eloi dos Santos, Renato Sérgio Müller, Ricardo Guilherme Radunz, Valdecir Mengarda

A princesa que conquistou Blumenau e os turistas com seu sorriso de rainha!

gestão 2012/2015 Almiro Schoening, Artur Barbedo Futuro, Carlos Alberto D’avilla, Claudio João Bucco, Cesar Alberto Müller, César Narciso Deschamps, Cleonice Regina Basi, Édio José Sofka, José Carlos Koerich, José Domingos Gavioli Conselho fiscal 2012/2013 Efetivos Alexandro Roberto Maba Assis Vianei Amaral de Arruda Erivaldo Nunes Caetano Junior Suplentes Robson José Dalmolin Marcelo Xavier Schmitz Jurandir Nicoletti

Todos os artigos aqui publicados são de ­responsabilidade de seus autores, colaboradores e sócios e não refletem necessariamente a opinião do Bela Vista Country Club.

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Bela Vista Country Club



REVISTA MAIS BELA | edição 35

CONTEÚDO

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cobertura completa desfiles oktoberfest

aprenda a fazer: tiramisu

36 miss teen brazil e a sócia larissa mello

e mais... 08 mensagem ao leitor | 10 fábrica de emoções | 14 em grande estilo | 16 uma princesa entre nós 17 aqui, é só alegria | 20 aconteceu | 22 como foi e como será | 24 ultrasucesso | 26 dança de emoções 28 em completa harmonia | 30 inesquecível | 32 feito na cozinha de inaiá hass | 34 um cara valente 36 miss simpatia | 38 viajante conectado | 40 acerte no tom | 42 vem aí | 44 coluna social 46 cult | 48 boas novas | 50 palavra do conselho | 52 por dentro do bela | 54 Galerias sociais



MENSAGEM AO LEITOR

Um ano para guardar na memória está chegando ao fim este ano histórico. ano em que o bela vista country club comemorou

50 anos. os últimos

meses foram marcados por diversas atividades que uniram ainda mais os sócios do bela vista. de competições à festas, passando por dois shows nacionais, este foi um período especial. nesta edição da mais bela estão alguns acontecimentos marcantes. a ultramaratona

24h, o viradão, é uma das

novidades de 2012 que certamente entrará para o calendário esportivo do clube. uma prova de superação dos nossos atletas. a reportagem da revista também conversou com os integrantes do kid abelha, grupo que fez um memorável show na nossa sede social no início de outubro. também destaques desta edição são quatro sócios que marcam a história recente do nosso clube e da região: o estilo de vida do médico césar massaru guiotoku, a emocionante história de luiz eduardo caminha, a beleza da finalista do miss teen brasil larissa mello e a experiência de mariane klann,

1ª princesa da oktoberfest deste ano.

a maior festa alemã das américas também ganha destaque nas nossas páginas. a presença dos sócios e a alegria contagiante da bela bike bar marcaram os seis desfiles da 29ª oktoberfest. e há muito mais a partir da próxima página. em dezembro lançaremos o livro histórico, que contará a história de cada canto do nosso clube. neste formato de revista, você receberá a mais bela apenas no início de 2013. portanto, um excelente natal e um ano novo cheio de mais motivos para comemorar! um abraço e boa leitura,

Presidente Fred NELSON Freygang

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REVISTA MAIS BELA | edição 34

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ACONTECEU

fábrica de emoções Show do Kid Abelha comemora 30 anos de carreira do grupo e 50 anos de história do Bela Vista Country Club. Para os i­ntegrantes, cada música é como se fosse uma crônica sobre os sentimentos.

­Há ­bandas que fazem músicas maravilhosas sem tanta preocupação com a l ­ etra.

P

aulo Leminski, um poeta curitibano, dizia que “a vida é crônica”. Se considerarmos que George Israel, Paula ­Toller e Bruno Fortunato definem as suas canções como ­crônicas sobre os sentimentos das pessoas, concluímos daí um dos motivos do grande sucesso do Kid Abelha: todos se ­identificam um pouco com as músicas. O grupo, conhecido como fábrica de hits, foi protagonista de uma comemoração dupla no dia 5 de outubro, no Bela Vista Country Club: os 30 anos de carreira do Kid Abelha e os 50 anos do Clube tiveram uma festa com casa lotada e um público que saiu de lá satisfeito com o que viu. Muitos também com pouca voz, já que em nenhum verso os presentes deixaram de acompanhar a letra com a vocalista. O show foi um apanhado de sucessos. Músicas dos 17 discos que incluíram sucessos como Distração, Pintura Íntima, Fixação, Como Eu Quero, Alice, Grand’Hotel e Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda. O que elas têm em comum? Os músicos falam que o estilo próprio do Kid Abelha passa por dois pontos muito especiais. “A voz da Paula é inconfundível. Sempre que pensamos em uma letra para o grupo, consideramos este

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Mas nós tivemos esse tipo de cuidado desde o início. estilo peculiar dela, mais voltado para o pop”, diz George, saxofonista. “E outra questão é a letra”, completa Bruno, guitarrista. “Se você pegar apenas as letras, vai ver que elas têm conteúdo, falam de sentimentos, fazem com que as pessoas se identifiquem”. Brincamos que é por isso que eles embalam tantos casais e são ­responsáveis por tantos casamentos. “Acreditamos que música é isso: fazer com que as pessoas se reconheçam a ponto de querer dizer ­aquilo para alguém”, diz Bruno. “É uma questão de estilo, de gosto. Há b­ andas que fazem músicas maravilhosas sem tanta preocupação com a l­etra. Mas nós tivemos esse tipo de cuidado desde o início”, acrescenta G ­ eorge. No início do DVD que marca os 30 anos e também no início do show no Bela Vista, Paula comenta que a coisa mais importante que deve ser comemorada é a cumplicidade entre os integrantes do grupo e com o público. Paula sabe muito bem disso. Assim como o BVCC, a bela carioca completou cinco décadas de vida em agosto. E nos 30 anos que se ­passaram desde que o Kid Abelha estourou em uma rádio FM da capital fluminense, ela não parou mais seu contato com os fãs.


Fotos: Eduardo Beltramini, Kako Waldrich, Pedro Waldrich

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ACONTECEU

Fotos: Eduardo Beltramini

novos tempos Os tempos mudaram e o Kid Abelha continua fazendo ­sucesso, mesmo em época de internet. George opina que não é mais fácil ou difícil se destacar no atual momento, é apenas ­diferente. “Na época em que começamos, era muito difícil ­conseguir chegar a uma gravadora e convencê-los a investir. Havia um cenário underground muito maior do que os grupos que conseguiram se tornar conhecidos”, ­comenta. “A internet é o novo underground. A quantidade de materiais bons e ruins que encontrávamos nos bares e nas ruas, hoje está na rede”, ­complementa Bruno. Mas o Kid Abelha – que foi batizado com o divertido nome de Kid Abelha e os Abóboras Selvagens – nunca precisou de grandes a­ rtifícios para se posicionar como uma das bandas mais importantes do pop ­brasileiro. Logo no início, o trio provou que estava ­disposto a fortalecer a carreira ao debutar no Rock in Rio, em 1985, com ­apenas um disco gravado. Vale ­lembrar que, ­naquela época, as bandas d­ emoravam um pouco mais do que hoje para subir ao palco de um evento deste porte. Em sua biografia, George volta no tempo e relembra como se ­encontraram. Depois de uma temporada “easy rider” pela ­Europa, o saxofonista estava de férias em Búzios quando seu amigo o indicou para um grupo de músicos que ensaiava em um apartamento de ­Ipanema. Além do Kid, Israel fez parcerias com Cazuza (as letras de Brasil e ­Solidão Que Nada) e lançou, em 2004, seu primeiro disco solo. Paula também já se lançou na carreira solo com dois álbuns. Nestes 30 anos, com shows nos quatro cantos do país, ­Paula, ­George e Bruno também se arriscaram em outro idioma. Foi em + fotos do show você confere na galeria das páginas 56 e 57. 1997 que eles desembarcaram no mercado da E­ spanha, Estados ­Unidos e América Latina com um disco gravado em espanhol. O ­álbum, ­produzido em Madri, contou com a ajuda providencial de uma p­ articipação de A ­ lexandro Sanz, sucesso de público em vários países. Antes de subirem ao palco do BVCC, perguntamos a ­George e B­ runo, que show eles dariam de presente para o Kid Abelha por e­ stes 30 anos de carreira. “Beatles”, r­ esponde Bruno, sem pestanejar. “Eu ­faria um evento superdivertido com os nossos amigos, pessoas que já ­passaram pela nossa trajetória e outras que gostaríamos que ­passassem”, brinca George. Em meio a risadas, comentamos que o show do Kid ­Abelha é um presente do Bela Vista Country Club à ­sociedade pelos seus 50 anos. Eles sorriem e dizem que ­entrarão no palco com todo gás para fazerem a escolha valer a pena. E não deixaram dúvidas que valeu.

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Em C onstr ução

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Fotos: Eduardo Beltramini

em grande estilo

Cerimonial celebrou os 50 anos do Bela Vista Country Club com uma festa especial para os s贸cios.

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­A nossa riqueza está nas pessoas. Exatos 50 anos depois que um grupo de 12 amigos, reunidos em uma das salas do Teatro Carlos Gomes, iniciou o histórico processo de instalação do Bela Vista Country Club, os sócios foram recebidos com uma grande festa para a esperada comemoração das cinco décadas de sucesso do Clube. Na noite de 6 de setembro, a diretoria recebeu mais de 300 ­pessoas entre sócios e autoridades. A comemoração aconteceu no Restaurante Cinquenta, na Sede Social. No cerimonial, comandado por Viviane Wagenknecht, os presentes r­elembraram a história do Clube. O primeiro a discursar foi o presidente do Bela Vista, Fred Nelson Freygang. “A ­nossa riqueza está nas pessoas. O objetivo do Clube é oferecer qualidade de vida aos mais de mil e quinhentos sócios e suas famílias, o que totaliza cerca de cinco mil p­ essoas, dando cada dia mais dinamismo para a nossa estrutura”, comentou. O cerimonial seguiu com as palavras de Cesar Narciso Deschamps, atual ­presidente do Conselho Deliberativo. Ele parabenizou aos sócios por m ­ anterem uma estrutura tão importante para a qualidade de vida das pessoas da região. Por fim, Nicolau Elói dos Santos, um dos participantes do grupo que deu origem ao clube, marcou presença. Na sua fala, comentou sobre a g­ randiosidade que ele e 11 amigos criaram. Relembrou alguns momentos e se disse muito feliz com o resultado de tanto esforço. O descerramento de duas placas também foi um momento marcante da ­cerimônia. Localizados na entrada da Sede Social, os marcos registram a listagem de todos os ­presidentes que passaram pelo Clube e o poema Ode ao Bela Vista, que o poeta e sócio Luiz Eduardo Caminha escreveu em homenagem ao cinquentenário (nesta edição da Mais Bela você conhece um pouco mais sobre a história de Caminha nas páginas 34 e 35). Ao final da cerimônia, o tradicional Parabéns a Você teve o charme da Banda do 23º Batalhão de Infantaria de Blumenau e foi cantado sob um show de fogos de artifício. Apesar de a cerimônia ter sido o marco oficial deste cinquentenário, o clube teve um ano inteiro de comemorações. Todos os eventos em que a estrutura do Bela Vista recebe os seus sócios tiveram um clima especial. Do Sambhawaii até a Festa Junina, passando pelos shows nacionais de Claus e Vanessa (em junho) e do Kid Abelha (em outubro). Rodrigo Pitrez de Oliveira, vice-presidente do Bela Vista Country Club, destaca que os eventos foram um presente do clube para os sócios e para a sociedade. “­Somos ­reconhecidos não só pela nossa estrutura esportiva e social, mas também por s­ ermos palco de alguns momentos históricos da região. Esses eventos são uma forma de ­agradecermos pelo prestígio que os sócios sempre nos deram”, afirma.

+ fotos desse importante evento histórico você confere na galeria das páginas 60 e 61.

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Fotos: Eduardo Beltramini

uma princesa entre nós

A

os 30 anos, a blumenauense Mariane Klann encerra o ano com a realização de um de seus maiores desejos. Depois de três tentativas, ela foi eleita a 1ª Princesa da Oktoberfest 2012. A história da sócia do Bela Vista Country Club ­começa na Itoupava Central, bairro onde nasceu e foi criada. “­Desde pequena, participava ativamente de eventos de tradição germânica. Lá em casa sempre foi assim. Ia para a Oktoberfest vestida de Frida e ficava sonhando com a Rainha e as Princesas”, confessa. Foi em 2004 a primeira tentativa para chegar ao principal posto da realeza da maior festa alemã das ­ ­Américas. “Hoje eu vejo que ainda não estava preparada. Era muito novinha”, define a bela loira de 1,75m de altura. Mari, como é chamada pelos amigos, decidiu tentar mais uma vez depois que a exigência de idade máxima das concorrentes foi eliminada do regulamento. “Desta

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Sócia do Bela Vista, Mariane Klann viu seu sonho se concretizar ao se tornar uma das integrantes da realeza da Oktoberfest 2012.

vez, sabia de alguma maneira que iria ficar entre as três. Estava me sentindo mais segura, mais confiante, mais mulher”. E prossegue: “Penso que a autoconfiança, a humildade, mostrar quem realmente sou e o meu espírito jovem também ajudaram bastante”, comenta sorrindo. Quando foi anunciada como uma das vencedoras, um filme lhe passou pela cabeça. As imagens da infância, principalmente, quando ainda tudo era um sonho, se tornaram reais. Desde que foi eleita, na noite de 23 de outubro do ano passado, encarou uma agenda concorrida. Das inúmeras participações em eventos Brasil afora, Mariane lembra com ­carinho da passagem por Brasília. “Além de visitarmos o Congresso, tivemos ­tempo para descobrirmos a Capital Federal como turistas. Visitamos museus e ­pudemos conhecer um pouco mais dessa cidade onde tantas decisões importantes para o país são tomadas”, relembra. O convivío com as outras duas ganhadoras, a Rainha Fernanda Barbosa e a 2ª Princesa Danieli Sutil Muniz, se transformou em amizade. Nenhuma quis ­ocupar o lugar da outra. Estiveram satisfeitas e felizes com suas posições. Para se d­ istraírem no camarim ouviam, além das músicas alemãs, alguns sucessos do sertanejo ­universitário.


Aliás, quando o assunto é musica, ela se define como eclética, gosta de vários ritmos, “menos o metal pesado (­risos)”. Sócia desde o ano passado do Bela Vista Country Club, ­Mariane foi incentivada pela irmã. “Sempre f­requentei o ­Clube. Conheço toda a estrutura porque a ­acompanhei em várias festas, por exemplo. É um lugar belíssimo”, afirma. Quando está despida do vestido e da coroa, a 1ª ­Princesa malha, cuida da alimentação – trabalhou um tempinho como modelo, mas viu que não era sua praia dividir apartamento ­ com dezenas de meninas em São Paulo e encarar os percalços de uma profissão incerta – e vive entre os números. Formada e pós-graduada em Administração, ela é gestora financeira de uma empresa de software há quatro anos. “Meus ­colegas de trabalho foram os primeiros a me apoiar na decisão de ­concorrer novamente”, vibra. Durante o reinado, além dos compromissos, a relação com os admiradores da festa também marcou: “As crianças e os idosos são os mais empolgados, sempre querendo fazer fotos e conversar. Para os pequenos, é como um conto de fadas, a história das princesas, a ilusão de que moramos em um castelo”, comenta. E o noivo, Roger, com quem divide um apartamento no Bairro Velha, é ciumento? “Não, ele foi bem tranquilo em relação a isso”. Dona de oito tatuagens, incluindo um “Livrai-me de todo o mal. Amém” feito depois de acidente de moto, ela quer ­relaxar em 2013. “Sinto que finalizei um ciclo. Eu ­precisava ter passado por esta experiência, me sinto ­extremamente ­realizada. E, claro, quero voltar a ter uma vida normal”, ­finaliza.

aqui, é só alegria! Sócios levam aos desfiles da Oktoberfest a animação contagiante do Bela Vista Country Club.

N

a concentração, na região mais histórica da Rua XV de ­Novembro, os sócios do Bela Vista Country Club esbanjam alegria. Famílias inteiras, vestidas a caráter, aguardam o momento de participar de mais um desfile da Oktoberfest. Para aplacar o calor da tarde de sábado, canecos de chope e copos de água circulam de mão em mão. “É sempre um grande acontecimento para o Clube. Nos desfiles, mantemos a tradição do Bela Vista, que é de reunir os amigos diante da celebração de um evento tão importante para a região e o Brasil”, enumera o presidente Fred Nelson Freygang. Na edição de 2012 da maior festa alemã das Américas, o Clube ­comemorou os cinco primeiros anos como participante direto do evento. Desde 2008, o Bela Vista faz parte dos grupos que levam sua história e seus representantes à principal via central de Blumenau. “O primeiro desfile aconteceu em 2007 através do desejo dos ­sócios, sem a interferência da diretoria. No ano seguinte, a d­ iretoria i­niciou sua

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participação e começou a organizar e incrementar a ­passagem do Bela Vista”, relembra o ex-presidente do Bela, ­Marcos ­Grützmacher. Para acompanhar os cerca de 150 sócios em cada um dos ­desfiles, foi criada a Bela Bike Bar, um “brinquedo” pedalado por doze associados, que faz a alegria de quem assiste as ­apresentações. “No primeiro desfile, foi usada uma espécie de bicicleta alongada. Depois, no ano seguinte, um dos sócios apareceu com a ideia da Bela Bike Bar, que foi construída na cidade de Rio do Oeste. Hoje em dia, além da bike, também temos a charrete e os carrinhos de bebês”, comenta Ademir Graf, gerente executivo de operações do Clube. Rodrigo Tavares, o Kiko, além de diretor social do BVCC, é o comandante da Bela Bike Bar. “Há quatro anos participo de ­todos os desfiles. É um momento muito gostoso, com o encontro dos amigos e das famílias. No ‘carro’ são 12 participantes, mas só ­pedalam cinco de cada lado. É bastante animado. Aqui, é só ­alegria!”, comemora o piloto da bicicleta personalizada. Enquanto aguardam o momento exato de entrar na “passarela alemã”, os sócios se divertem encontrando amigos, tomando chope e dançando. Além do Hino da Bela Bike Bar, escrito pela dupla Rudi e Willy, alguns hits da música pop também animam os festeiros. Neste ano, Oktoberfest Style (Sexy Frida), a versão local da banda Vox 3 para o megassucesso Gangman Style, do sul-coreano Psy, contribuiu para a animação. Com um sorriso no rosto, Simone Fadel Muller é uma veterana nos desfiles da Oktoberfest. Desde os 15 anos que ela atravessa a XV de Novembro em nome da alegria: “Eu participo desde o ­primeiro desfile e no primeiro pelo Bela Vista levei a bandeira do Clube. Pra mim, é sempre uma emoção muito grande, é essa alegria contagiante”, revela abrindo os braços como que apontando o c­ lima de festa instalado na concentração. Simone, assim como outros ­sócios, desfila ao lado dos dois filhos, João Marcelo e Luiz Eduardo. Integrante da Bela Bike Bar, o blumenauense Moisés Corrêa também faz parte da turma que tem história nos desfiles da f­esta.

Fotos: Eduardo Beltramini

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Descendente de alemães, a Oktoberfest sempre esteve em sua vida. “Desde o início a minha família tem uma relação com os desfiles. É essa alegria germânica que me agrada. E, principalmente, porque revemos os amigos durante o trajeto, além de participarmos com o Grupo Talentus (uma das patotas do Bela Vista)”, afirma. Desde criança Marily Freygang sonhava com os desfiles da festa. Imaginava percorrer toda a extensão da XV de Novembro, vestida de Frida, acenando aos conhecidos. Desta vez, levou o neto Vinicius para experimentar a sensação de fazer parte da festa. “Minha mãe é da ­Alemanha, ou seja, sempre tivemos uma afinidade com a Oktoberfest. Agora, através do Bela Vista, não perco um”, celebra.

+ as fotos de todos os desfiles estão disponíveis no facebook do bela. confira também na galeria da página 59.

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ACONTECEU

momentos

o bela vista country club já foi palco de grandes acontecimentos na vida de nossos sócios. confira aqui alguns momentos especiais dos últimos meses.

filhos de ouro Mariah (15) e Edson Jr. (17), comemoraram no dia 23 de agosto mais um ano de vida na nossa bela Casa de Campo. Com uma balada especialmente preparada para os convidados, eles se divertirem muito e todos foram embalados pelo som do DJ Fabricio Jensen até às 3h da manhã. Os pais corujas, Edson e Lilian Peres Gonçalves, se divertiram ao lado dos filhos que disseram ter aproveitado cada minuto da festa.

Foto: Mario Fusinato Foto: Francine Batista Schmidt

pequena mel Melissa Batista Schmidt, na foto ladeada pela irmã e pelos pais Huberto e Francine Schmidt, recebeu seus convidados no Espaço Gourmet, no dia 14 de outubro. Sócios do clube desde maio deste ano, a família elogiou e aprovou o espaço. Aproveitamos para desejar muitos anos de vida a pequena Mel.

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eterno “Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe”, assim prometeram Marcelo Marquetti e Kátia Regina Vanzuita, no dia 1º de setembro deste ano. Os noivos escolheram os salões da sede social para a recepção dos convidados que se divertiram ao som do DJ Evandro Depiné.

Foto: Nilson Rosa

DICA DO LEITOR envie para maisbela@clubebelavista.com.br fotos de eventos que aconteceram no BVCC!

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DIRETORIA

Como foi e como será a diretoria executiva do bela vista country club encerra o ano de 2012 com a s ­ ensação de boa parte da missão cumprida e otimista para fazer ainda mais pelo clube em 2013. ­Confira a opinião de cada diretor:

OUVIDORIA

CAnastra

Diretor: André Luiz Pinto

Diretora: Raquel Koch

A ouvidoria, durante o ano de 2012, se consolidou como um i­mportante ­ canal de ­ comunicação entre os ­ associados e a ­diretoria do ­clube. Assim, a partir das ­mensagens dos ­próprios ­só­cios, diversos problemas foram ­levados ao ­conhecimento da diretoria executiva e puderam ser ­solucionados. Em 2013 esperamos tornar a ­ Ouvidoria ainda mais efetiva e c­rítica, buscando ­junto aos ­sócios, tentar aprimorar todos os ­procedimentos do Bela.

patrimônio e futevôlei

Futebol Menor Diretor: Rui Cesar Reichert Sendo meu primeiro ano como d­iretor, acredito ter colaborado ­ ­ positivamente no que diz r­espeito ao futebol menor e ­também em alguns assuntos discutidos em ­reunião. Neste ano patrocinamos a copa Bela Vista 50 Anos de Futebol Menor, onde obtivemos uma repercussão fantástica no cenário e­ sportivo de Blumenau. Para 2013, esperamos colaborar ainda mais com o BVCC, fazendo com que jovens e ­crianças frequentadoras da e­scolinha se s­intam numa grande família.

Diretor: Adriano Carvalho Gostaria de agradecer a presidência, os ­amigos diretores e aos colaboradores do ­clube, por mais um ano de ­realizações, companheirismo, cumplicidade e união, ­ valores estes que contribuem para que ­ nosso clube esteja entre os melhores. ­ ­Juntos trabalhamos voltados às m ­ elhorias na ­ infraestrutura, zelando por nosso ­patrimônio e pelo bem estar de nossos ­sócios. Este foi um ano de muitas obras, por isso quero aproveitar a oportunidade para agradecer a compreensão e paciência dos associados pelos transtornos ­causados durante este processo e reforçar que ­ ­estamos abertos a sugestões.

22 Mais Mais Bela! Bela

bocha Vice-Diretor: Icanor Wiederkehr O ano de 2012 marcou o reinício das atividades da bocha e os bochófilos ­ estiveram empenhados em ­ ­ movimentar esta atividade com ­campeonatos ­individuais e em duplas. Em 2013 e­staremos ainda mais ­empenhados em aumentar o número de ­associados participando desta a­ tividade ­esportiva, pois ainda existe o estigma de que a bocha é “esporte para idosos”, ­sendo que pode ser praticado por pessoas de ­todas as idades. Acreditamos também que as ­ mulheres poderão formar o primeiro grupo de feirinas de bocha. Aproveitamos para convidar todos os associados para que ­participem, pois a bocha requer que o ­jogador se movimente e se concentre, além de oportunizar a integração entre os ­participantes. Venha para a bocha, forme sua patota, você é bem vindo, movimente seu clube.

O departamento de Canastra está terminando o ano de 2012 bastante ­ ­satisfeito com os resultados obtidos. Além dos campeonatos e torneios habituais, o Torneio de Canastra Casa de Campo foi ­sucesso e fará parte do calendário para ­Outubro de 2013.

gestão humana Vice-Diretora: Flávia Kurth O grande projeto da Diretoria de Gestão Humana neste ano foi o de ­efetivamente implantar um plano de cargos, salários, ­benefícios e carreira para os colaboradores do Bela Vista. Depois de mais de 12 ­meses de trabalho, temos hoje um mapa bem ­desenhado de todos os cargos, funções, perspectivas de remuneração e trilhas de carreira dentro do clube. O sistema de gestão de desempenho, que sustenta este projeto, está em fase final de desenvolvimento e tenho a certeza de que sua implantação vai coroar o processo de profissionalização do trabalho no BVCC. Em 2013 nosso foco será o lado s­ocial, ­partindo da área da saúde - com ­dicas e ­ palestras sobre prevenções - até a alfabetização, visando o analfabetismo ­ zero.


academia Diretora: Irene Vieira No ano de 2012 implantamos na ­ginástica o pilates com muito sucesso entre os ­associados praticantes, tanto que abrimos dois horários sempre bem disputados. Além disto, continuamos a oferecer aos nossos professores cursos de atualização e ­capacitação em novas técnicas ­dentro das suas áreas de atuação. Para 2013, 0­pretendemos continuar a modernizar a ­estrutura da academia e estamos colocando a disposição dos sócios mais dois horários de ginástica pela manhã. A ampliação de nossa academia também se encontra no planejamento para os próximos anos.

esportes Diretor: Maurício Pamplona A dinamização dos eventos já e­ xistentes, a criação de um calendário fixo de c­ orridas (ranking anual), as inscrições o­nline, o ­controle eletrônico de tempo na 28ª Meia ­Maratona e a sua ampliação (criamos novas ­categorias como: cadeirantes, ­revezamento e ­ marcha atlética) - além da presença de ­atletas internacionais - foram passos ­importantes do Departamento de Jogging no contexto do Bela Vista Country Club. A criação de novas competições, como a Ultramaratona 24Horas, a Corrida da ­Milha e o Bela Skate Jam, são etapas a serem ­consolidadas.

social marketing Diretor: Juliano Sant’Ana O ano de 2012 foi um ano intenso. Desde o princípio procuramos trazer conceitos de marketing focados em p­lanejamento. Em paralelo, precisamos atender todas as necessidades do clube. O primeiro ­grande projeto foi a revista Mais Bela, que ­recebeu nova roupagem e conteúdo ainda mais qualificado. Criamos uma ­identidade para o ­ Sambhawaii, Meia M ­ aratona e Viradão, que será padronizada daqui ­ por diante, ­ oferecendo maior eficiência de ­ comunicação para estes eventos no ­próximo ano. Em 2013, continuaremos com este propósito beneficiando muitas outras áreas do clube.

Diretor: Rodrigo Tavares A Diretoria social promete novidades para 2013, buscando sempre para o sócio o ­melhor em lazer. Estamos trabalhando em novos projetos e adiantamos que um deles será uma festa de boas vindas à Oktoberfest no mês de outubro, regada ao tradicional chopp e trajes típicos. J­ á temos ­confirmadas as datas para o Sambhawaii (adulto e ­infantil), com várias atrações para toda a familia, ­além de baladas no 50 e mais um grande show nacional para fecharmos o ano com chave de ouro.

comercial Diretor: Jean Modesto

financeiro Diretor: Anisio Seibel A busca pela equação dos resultados dos eventos esportivos e sociais promovidos pelo clube, aliada a uma gestão e­ficiente do caixa, irão nortear nossos trabalhos em 2013, não esquecendo da ­ manutenção do patrimônio e da realização de novas melhorias, visando sempre valorizar o ­ ­investimento que o associado faz no clube.

Durante o ano de 2012 tivemos muitas ­realizações que marcaram os 50 anos do clube. A área comercial auxiliou na ­busca de recursos para não ­comprometer o ­fluxo de caixa do clube. Também ­aumentamos o número de associados que está em 1.337, quase atingindo o padrão ideal para o ­funcionamento saudável do c­lube, que ­ seriam 1.500 sócios pagantes da ­mensalidade. Para 2013, ­continuaremos na busca de novos sócios e buscaremos na imensa possibilidade de comercialização que o clube possui, c­ontinuar ajudando a realizar melhorias nos eventos em prol da satisfação dos associados. Neste momento agradeço a equipe comercial, aos nossos patrocinadores e todos os associados.

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ESPORTES

Fotos: Gabriel Pamplona

ultrasucesso Primeira edição da ultramaratona do Bela Vista Country Club é ­sucesso entre os ­corredores. Nova prova já está marcada para maio de 2013.

À

s 10h da manhã do dia 8 de setembro de 2012, foi dada a largada para uma das provas mais ­marcantes do ano no Bela Vista Country Club. A primeira e­ dição da Ultramaratona 24h Viradão foi um sucesso de organização, público e também na opinião dos atletas. A prova consiste em 24 horas ininterruptas de corrida em duas categorias: em equipes (com oito corredores) ou individual. Maurício Pamplona, diretor geral e mentor da prova, c­ omenta que a ideia surgiu para dar novas alternativas na área de Jogging. “Participei de diversas modalidades de provas e tive a ideia de trazer esse formato com 24h porque é desafiador e, ao mesmo tempo, recompensador para os vencedores”, lembra. Para ele, a avaliação da competição é muito positiva. “Tivemos excelentes comentários de quem participou e também de quem assistiu”, destaca. O público, aliás, foi um destaque a parte. “Em horários que pensamos que o movimento de público cairia, tivemos muitos sócios assistindo e prestigiando o evento”, diz. Ele destaca a ­competitividade entre as equipes. Lembra que, por volta de 8h do dia 9, há apenas duas horas do final da prova, haviam l­ugares indefinidos na tabela. “A quinta colocação, por exemplo, foi ­definida na última volta”, diz. Raul Cardozo, que liderou a equipe Bela Vista 50 anos – ­Coyotes, campeã desta primeira edição na categoria ­aberta,

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c­omenta que completar uma prova assim é inesquecível. “É uma prova ­diferente, com um conceito diferente e, por isso, muito especial. Nossa equipe saiu muito satisfeita com o resultado”, afirma. Além de atletas de ­Blumenau, a equipe contou com participantes de Joinville, Curitiba, Brusque, Itajaí e ­Florianópolis. Todos escolhidos por desempenho. A equipe Coyotes fez 300 voltas no percurso e uma média de 3’58’’ por volta. O bom resultado, segundo Raul, é fruto de muito treinamento. “Só em 2012, participamos de quatro meia-maratonas”, lembra. Ele ­comenta ­também que nunca houve no Brasil uma prova com essa estrutura. “A ­organização técnica foi impecável. Tenho certeza que isso vai garantir muitas equipes na edição de 2013, que teve uma data muito bem escolhida em função do clima, que desgasta menos os atletas”. O ranking em equipes abertas seguiu com ADR Sulfabril (270 voltas), AD Olímpica do Vale-Timbó (260 voltas), Raul’s Hotel (253 voltas), 23º Batalhão de Infantaria (252 voltas), Eco Floripa 397 (251 voltas), ­Floripa Runners (241 voltas), ATP Asses Esp./Acad. Life Conc. (235 voltas) e ­Loucos por corridas (218 voltas). A coordenadora da equipe Loco BVCC, Suzane Stael Coelho, comemorou os 32 anos correndo. O parabéns pra você de todas as equipes participantes teve um duplo sentido: ela celebrou também a conclusão da prova. “Acho que finalizamos o Viradão com o sentimento que buscamos ao nos inscrevermos: o desafio e o sentimento de união entre os participantes. Não fomos com a pretensão de ganhar. A ideia era participar”, diz. “A estrutura e a organização foram excelentes. Foi tudo de arrepiar”, diz ela, que começou a correr por questões de saúde e integrou a equipe junto


com mais três mulheres e cinco homens (um reserva). Todos correram. O revezamento da categoria mista (onde eram necessários quatro homens e quatro mulheres) teve como campeã a equipe Barão 60 (231 voltas) e a Loco BVCC ficou em segundo lugar (225 voltas). Na categoria individual 24h, dois corredores participaram. Gerson Albuquerque (84 voltas) e Elisete Pereira (70 voltas). No individual 12h, Egomar Prochnow fez 71 voltas. A repercussão do evento foi tão grande que o Clube já ­agendou a edição 2013 da competição: será nos dias 4 e 5 de maio. Maurício diz que espera um número maior de inscritos além do retorno das equipes deste ano. “Já tivemos ­pedidos de ­reserva de vagas e muita gente nos questionando sobre a ­próxima ­Ultramaratona. Tenho certeza que será um novo ­sucesso”, ­afirma. Uma mudança já foi anunciada: haverá também a categoria ­feminina. O evento teve o patrocínio da Andressa Wagner (­Nutricionista), Aquavit, Caixa, Eletrobras Eletrosul, ­Gatorade, Grupo Uniasselvi, Prefeitura Municipal de Gaspar, Raul’s ­Restaurante, Super Zoni e Zarling Multimarcas.

A estrutura e a organização foram excelentes. Foi tudo de arrepiar. Suzane Stael Coelho

É uma prova diferente, com um conceito diferente e, por isso, muito especial. Raul Cardozo

Fundos de Investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Rentabilidade passada não representa a garantia de rentabilidade futura. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. A metodologia utilizada e os prêmios recebidos pela CAIXA entre os anos de 2004 e 2012 podem ser obtidos no Guia Exame de Investimentos Pessoais do ano relativo à premiação.

SAC CAIXA – 0800 726 0101 Informações, reclamações, sugestões e elogios Para pessoas com deficiência auditiva ou de fala – 0800 726 2492 Ouvidoria – 0800 725 7474 caixa.gov.br | facebook.com/caixa

“Eu Sou

investidOra

diana cOnceiÇÃO, secretária e investidora dos Fundos da CAIXA.

Você também pode ser um investidor. Só precisa de R$ 10,00 para começar. E não importa se você é grande, médio ou pequeno investidor. Na CAIXA, você tem as melhores taxas e pode contar com uma equipe premiada por 8 anos seguidos como uma das melhores gestoras de Fundos de Investimento pela revista Exame. Fale com um gerente da CAIXA. O bancO das melhOres taxas também é O bancO dOs melhOres fundOs de investimentO.

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Foto: Elder Ferri Lourenzi

VIDA SAUDÁVEL

dança de emoções Além de fazer muito bem para a saúde do corpo, as aulas de Paulo e ­Martinha fazem bem para a alma. Conheça um pouco mais sobre os professores dos cursos de Dança de Salão no Clube.

P

aulo e Martinha têm 48 anos de casados. Quando sentamos para conversar sobre as aulas de dança de salão que ministram há 26, é perceptível o tom ­emocionado ao falar da atividade. Ele tem uma voz calma, fala devagar. Ela é doce nos movimentos e na forma de responder. Volta e meia, trocam um olhar. Parece que o espírito da dança de salão está sempre presente nos dois. A aura de cumplicidade de um casal dançando aflora quando eles contam que fizeram o primeiro curso em 1980 e não pararam mais. “Ela queria fazer, eu não. Até que ela decidiu que iria, mesmo sem mim. Fui junto e me apaixonei”, diz Paulo. Seis anos depois, em 12 de agosto de 1986, eles ministravam a primeira turma. Mais de 12 mil casais já passaram pelas aulas da dupla, que desenvolveu um método próprio de ensino. Numa definição simplista, Martinha diz que dançar é “­escutar o pé”. “Quando sentimos que a música está em harmonia com o nosso corpo e com a nossa mente, estamos dançando”, diz. Entre os ritmos favoritos, ela se identifica mais com o tango, por ser mais envolvente. Ele destaca a valsa, pois foi um dos primeiros dançados em casal. A valsa é, aliás, um dos motivos para que os casais façam o curso de dança de salão. “Não é à toa que algumas das mais ­importantes etapas da vida são marcadas por ela. Fazemos ­diversos cursos específicos para casais que têm pela frente uma festa de debutantes, formatura ou casamento”, lembra Paulo. Perguntamos como eles conseguem dominar tantos ritmos – só no curso oferecido no Bela Vista Country Club são 10. “É simples”, explica Martinha, “quando não estamos ensinando, ­estamos aprendendo. Fizemos diversos cursos com ­profissionais renomados de todo país, que incluem Carlinhos de Jesus e a ­equipe de Jaime Arôxa”. Quando o assunto é dança gaúcha, os dois foram buscar aperfeiçoamento com professores do Rio ­Grande do Sul.

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Os sócios Adriano Carvalho e Miriam de Lourenzi em sintonia durante apresentação.


Paulo e Martinha são exemplos de como se manter com a alma jovem e saudável com a dança de salão. Mas o corpo não fica longe. O gasto calórico de uma hora de aula gira em torno de 400 calorias. Sim, isso significa que em cada encontro no curso o Bela Vista, são cerca de 1000 calorias perdidas. O valor eliminado depende do peso de quem está dançando e ­também da intensidade do ritmo. O samba e o forró, por exemplo, ­mantém uma média de 470 calorias por hora. Já o bolero, cerca de 350. Sem contar que a grande maioria das danças trabalha com todas as partes do corpo e ainda a postura. As aulas no Clube começaram em 2000. Depois de uma pausa por divergências de agenda, há cinco anos eles voltaram. Formam, desde então, de duas a quatro turmas por ano. São sete aulas de duas horas e meia, onde são ensinados os ritmos valsa, marchinha, bolero, samba, katchaka, xote/forró, baião, polca, vanera (dança cubana) e fox (swing americano). Qualquer um pode dançar Paulo e Martinha são tão apaixonados pela dança de salão e ­acreditam tanto no bem que ela faz para o corpo e para a alma, que há quase 10 anos dedicam parte do seu tempo a levarem a dança para entidades como a Apae, a Casa São Simeão e a Acevali.

Na Apae, onde eles vão a cada quinze dias, a ideia é trabalhar os ­movimentos através de um ensino mais lúdico. “Eles fazem, por ­exemplo, a dança do pezinho, que é extremamente simples, mas que para eles é uma diversão”, conta Paulo. O casal também leva músicas que estão na moda, que fazem parte do dia a dia das crianças e jovens. Outra ação gratificante que eles destacam é um curso que ­ministraram para surdos e mudos. “É incrível como eles percebem a música de outra forma”, lembra Martinha. Paulo afirma que aprendeu muito mais com essas pessoas do que elas com ele. Os dois acreditam que, se esse tipo de atividade que eles conseguem realizar faz bem para as pessoas, “não existe nada que impeça que continuemos fazendo pela vida toda”. Para encerrar, perguntamos ao casal o que a dança significa para eles. “Representa tudo. É o que me fez ter as amizades que eu tenho, conhecer as pessoas que eu conheço”, diz Paulo. “É a minha vida”, se emociona Martinha. “Eu não sei o que seria de mim sem ela”.

DICA DO LEITOR envie para maisbela@clubebelavista.com.br dicas para a sessão Vida Saudável!

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ESTILO DE VIDA

em completa harmonia

Fotos: Eduardo Beltramini

O dia a dia do neurocirurgião Cezar Massaru Guiotoku entre o consultório, a família e a banda de rock.

Q

ualquer dicionário aponta vários significados para a palavra desafio. Pode ser um jogo, uma provocação, uma partida. Na vida do neurocirurgião Cezar Massaru Guiotoku, 39 anos, as sete letras o impulsionam diariamente, de maneira natural. É uma palavra constante em seu vocabulário. Mas esqueça os clichês relacionados à descendência oriental , apesar do japonês fluente, e os segredos de sucesso. A história aqui é outra. E começa em Umuarama, no interior do Paraná, onde Cezar nasceu. Foi lá que ele decidiu encarar o vestibular de Medicina, considerado um dos grandes desafios daqueles que optam pela área. Aluno de boas notas,

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passou em várias faculdades e pode escolher. Ficou com a PUC, na capital ­paranaense. “E eu não era da turma dos CDFs”, relembra, sorrindo. Longe do caminho mais fácil, Guiotoku foi descobrindo a área de ­atuação já na faculdade. “Gosto do que é difícil e fui dirigindo meus e­ studos para a neurocirurgia que, inclusive, tinha poucas vagas de residência”, c­omenta. Para a especialização, claro, escolheu uma das mais disputadas. Grande ­parte do aprendizado veio do que vivenciou no Instituto de ­Neurologia de Curitiba, um dos mais conceituados centros de estudos e diagnósticos do país. Em 2001, Blumenau surge em seu currículo – já tinha passado por


aqui como turista da Oktoberfest – a partir de um ­convite. Em outras palavras, mais um ­desafio: “O médico e ­professor João Natel Machado, ­atualmente reitor da Furb, me chamou para reestruturar a área de ­neurocirurgia do Hospital Santa Catarina”. Aos que desconhecem as funções, um ­neurocirurgião é responsável pelo t­ ratamento ­cirúrgico do cérebro, da coluna e dos nervos p­eriféricos. ­Reconhecido entre os melhores, C ­ ezar é e­ specialista em cirurgia de coluna. Ele ­ costuma se desdobrar ­entre as até cinco operações ­semanais e as consultas com pacientes de todo o Estado. De ­acordo com a ­Organização Mundial da ­Saúde (OMS), as ­dores na coluna vertebral são a ­segunda maior ­causa de afastamento do trabalho. E quatro em cada c­ inco pessoas no planeta terão um ­episódio de dor de ­coluna, ou seja, 80% da ­população ­mundial. Instalado no Vale do Itajaí, o paranaense c­ omeçou a criar suas raízes. Reencontrou, via rede s­ocial, a ­arquiteta Thays Aguirre, se casaram, ela se mudou

para a cidade e hoje dividem as ­delícias de criar os ­filhos. Luísa, dois anos, e Tomás, de ­apenas quatro meses, dominam as atenções. ­Indicado por um ­amigo, o Bela Vista Country Club se ­transformou em um oásis para os momentos de descanso ­familiar. “A Luísa adora o playground. E nós costumamos j­antar ou almoçar no 50, além das festas de ­aniversário e outras comemorações que frequentamos no Clube”, revela. Mente e corpo sadios são regras para o ­neurocirurgião. Ex-praticante de ­triatlo, hoje ­Guiotoku acorda bem cedo para se execitar. Nos ­finais de semana gosta de ­pegar a bicicleta, ­colocar no carro e encontrar uma trilha com os amigos, ­distante dos ­engarrafamentos. A Meia-Maratona do Bela ­Vista também fez parte de suas ­realizações esportivas. O que poucos pacientes conhecem é a ­versão ­vocalista e guitarrista. Com mais três amigos e c­ olegas de profissão, criou a banda Dr. Jekyll, uma d­ ivertida a­ lusão ao ­clássico filme O Médico e o ­Monstro, de 1941. “Começamos como várias o­ utras ­bandas, apenas de brincadeira, mas já nos a­presentamos em diversos e­ventos. ­Atualmente, ­ensaiamos ­semanalmente em um estúdio e o nosso repertório é, ­basicamente, ­composto de rock’n roll com Stones, Beatles, Hendrix, entre tantos ­outros”, revela. Pra encerrar, Cezar Guiotoku tem poucas palavras para explicar como ­consegue administrar sua vida. “É preciso disciplina, organização e respeito em qualquer ­atividade que você se proponha a fazer”, encerra.

­É preciso disciplina, organização e respeito em qualquer atividade que você se proponha a fazer.

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Fotos: Cine Foto Mary

ARQUITETURA

Inesquecível A decoração de casamento fala muito sobre o ­estilo do casal. Conversamos com uma especialista no ­assunto que dá algumas dicas para quem pretende trocar alianças.

J

á esteve na moda, depois ficou antiquado. Mas, para quem realmente sonha em casar, a festa é um momento único, que precisa ser preparado com todo o cuidado do mundo. E o Bela Vista Country Club tem a honra de ser o palco deste instante que muda para sempre a vida de duas pessoas. Joice Rodrigues, da Regina Decorações, chega a fazer cerca de 200 enlaces por ano. E se engana quem pensa que é apenas em maio, tradicional mês das noivas, que as festas estão em alta. “Há alguns anos, setembro surpreende. Podemos dizer que é um novo maio”, ­afirma a especialista. O motivo da preferência pelo mês de início da primavera está justamente nas flores. O clima mudou e é muito bom para as espécies mais pedidas e o valor dos profissionais envolvidos não é tão alto quanto em maio. O grande segredo para quem se envolve em casamentos, segundo Joice, é captar a essência do que o casal quer para o seu evento em todos os sentidos. “Não há coisa mais bacana do que ver os noivos chegando na festa ou na igreja e sentindo que era exatamente aquilo que eles sonharam”, diz. Ela complementa que a troca de experiências entre a empresa e a noiva acontece de diversas formas, mas é preciso uma sinergia. “Há aquelas que sabem como querem cada detalhe. Vou opinando, vamos encontrando um caminho e sempre chegamos a um consenso. Há também as que não têm ideia de como fazer, aí vamos buscando traços da personalidade delas para conseguir um resultado

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que impressione”. No Bela Vista, os espaços mais procurados para casamentos são a sede social e o complexo da bocha. Os dois tem capacidade para receber tranquilamente mais de 200 pessoas. Outro lugar que tem encantado as noivas é a Casa de Campo. “Fica um clima muito gostoso e combina com vários casais”, diz Joice. O clube também tem diversos lugares disponíveis para cerimônias ao ar livre, que são uma tendência muito forte e que produzem imagens belíssimas. Como começar O casamento é algo para ser pensado com muita calma. Além de ­começar os preparativos cerca de um ano antes, é i­mportante que o e­ stilo de cada escolha não fuja do que os noivos querem. “É ­desagradável quando você chega numa festa e percebe que as pessoas estão ­desconfortáveis ou que o clima que foi criado não tem a ver com os ­noivos”, diz Joice. Se a personalidade deles estiver em cada detalhe, ótimo. A partir deste estilo, é possível escolher as cores e os tecidos. Quanto às flores, é importante destacar que, como a maioria delas é de ­estufa,


não há muita diferença entre as épocas do ano. Há exceções como, por e­ xemplo, a tulipa, a cerejeira e a pessegueira, que florecem no inverno. Quanto às cores, estão na moda tons terrosos, off-white e tons quentes (­laranja, vermelho, amarelo). Em relação às flores, rosas vermelhas e flores brancas estão voltando. Detalhes Ninguém lembra de tudo. Mas no casamento, as noivas querem que cada detalhe seja perfeito. Perguntamos à Joice quais são as duas coisas que as ­pessoas geralmente esquecem e que são importantes. A primeira é o lugar para o bem-casado. Todo casamento tem, mas geralmente há um lugar de destaque para eles. Outra coisa é uma mesa ou um lugar específico para o café. “É muito a­ ceito. As pessoas são acostumadas àquele cafezinho depois de um doce. T­ odos ­gostam e, geralmente, as noivas não lembram deste espaço”, recomenda a especialista. O arranjo de mesa é um cuidado essencial. Graças a ele, as pessoas podem ficar desconfortáveis para conversar com quem está do outro lado ou então perder algum detalhe da festa. A dica de Joice é que, ou eles precisam ser muito baixos ou muito altos (que sobressaia uma pessoa sentada). “O ideal é que o

suporte também seja transparente”, destaca. A dica também é não usar mais as capas de cadeira, que geralmente atrapalham as pessoas sentadas. “Cadeira de ­ferro branco, por exemplo, é bem usada e é fácil de encontrar para locar”, diz. Nas igrejas, uma tendência é não utilizar mais os ­tecidos no corredor. “Muitas noivas tem medo que as p­ essoas c­ irculem no corredor. Mas, de forma geral, é uma coisa ­ultrapassada”, diz. Para finalizar, Joice destaca um fator p­ reocupante: o perfil dos convidados. “O casamento precisa atender às ­necessidades de todos, para que fique na memória de cada um”. MAIS INFORMAÇÕES Tão importante quanto pensar nos detalhes com b­ astante antecedência, é reservar o local quanto antes p­ossível. As ­reservas dos espaços no Bela Vista Country Club devem ser feitas diretamente na secretaria do clube. Mais ­informações e agendamento de visitas através do (47) 3397-9797 ou ­belavista@clubebelavista.com.br.

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SABOR

FEITO NA COZINHA DE INAIÁ HAAS

Fotos: Eduardo Beltramini

A designer de doces Inaiá Dorow Haas ­preparou uma ­receita especial de tiramisu para as f ­ estas de fim de ano.

O

s últimos meses do ano são conhecidos pelas c­ omemorações, das mais diversas. Muito antes do Natal ou do Réveillon c­ ostumamos circular ­entre festas de amigos ou do trabalho. Nestas horas, o c­ ardápio deve surpreender os convidados, mas, ao mesmo tempo, ninguém precisa desperdiçar horas e horas na c­ ozinha. A blumenauense e sócia do Bela, Inaiá Dorow Haas, é ­especialista em doces finos. A pedido da revista, ela preparou ­especialmente para os leitores, uma receita prática e saborosa para esta temporada de festas. Em 2010, começa a história da designer de doces. Depois de alguns anos ­trabalhando na empresa da família, decidiu partir para um negócio próprio. ­Primeiro, ­foram uns biscoitos feitos como t­este. Vendeu todos e os pedidos aumentaram. “­Depois disso, era necessário definir qual caminho tomar. Fui fazer uma especialização em doces finos em Curitiba e Balneário Camboriú”, comenta. Hoje, instalada em um simpático ateliê ao lado de sua casa – onde mora com o marido, Guido Haas, e o filho Richard, de oito anos – Inaiá, sempre sorridente, faz alquimia diante de chocolates e frutas. Chega a preparar 100 brigadeiros em nove minutos. É um recorde! Em busca de mais conhecimentos, ela, que já tem formação em Marketing, cursa

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o segundo semestre de Gastronomia. Questionada se ­existe segredo para ­confeccionar pequenos tesouros em forma de doces, Naná, apelido de infância, sabe que não existe ­milagre: “Tem dois ingredientes especiais que sempre coloco em todas as receitas: amor e carinho. Esse é o segredo. Tem que se doar por completo à sua vocação”, aponta. Claro, alem do talento diante das panelas, é n­ ecessário escolher bons ­ ingredientes. Inaiá, em suas viagens ao ­exterior, busca se atualizar em relação às novas tendências e aos ­ingredientes diferenciados. A fidelidade às melhores marcas garante o sabor e qualidade de suas obras de arte em forma de doces. No blog inaiahaas.blogspot.com.br e pelo Facebook (­facebook.com/inaiahaas) é possível ver e se deliciar com as criações de Inaiá Haas. Lá, estão as imagens de seus ­doces que alegram e satisfazem os convidados de casamentos, ­batizados, ­aniversários e eventos corporativos, entre outras comemorações.


Tiramisu Ingredientes (rende 10 taças):

- 200g de nata - 200g de cream cheese - 4 gemas - 4 claras - 100g de açúcar - 20 unidades de bolacha champagne - 200ml de café expresso - 100ml de licor Amaretto - 20g de cacau em pó Modo de preparo:

Bata as gemas com o açúcar, acrescente a nata, o cream ­cheese e o licor. Reserve. Bata as ­claras em neve e junte com o ­restante do creme ­misturando lentamente. Montagem:

Faça uma mistura de café com Amaretto e ­molhe as bolachas. Em taças, monte a sobremesa em ­camadas, começando pelo creme e seguindo com as bolachas. Finalize com cacau em pó.

Stuttgart_Campanha_AnuncioHorizontal-FINAL.pdf 1 22/10/2012 18:26:40

A PARTE MAIS GOSTOSA DA ALEMANHA FICA NA ALMIRANTE BARROSO

I M PO RTAD ORA - ABERTO AO PÚBLICO -

Al m i r a nte Ba r roso, 1 3 6 0 Vi l a No v a , B lu m en au w w w.s tuttg art . com . b r Mais Bela 33

BISCOITOS • CERVEJAS • CHÁS • CHOCOLATES • MARZIPANS • PÃES CONGELADOS • PÃES DE MEL • QUEIJOS • SALSICHAS • SPÄTZLE • SUCOS


PERFIL

um cara valente Sempre ligado à medicina, literatura e política, conheça a trajetória de vida e superação do médico Luiz Eduardo Caminha.

“Eu sou um milagre ambulante”. Essa é a declaração mais contundente e atual na vida de Luiz Eduardo Caminha. Mas é ­ preciso voltar no tempo para entender quais os acontecimentos que transformaram o jeito de ser e de viver deste médico de 61 anos. Nascido em Florianópolis, Caminha construiu sua c­ arreira e formou a família em Blumenau, cidade que visitava ainda ­criança durante as férias na casa dos tios. “Era como se fosse uma ­crônica. Via o trem e ficava me imaginando nos filmes”, r­elembra à ­reportagem da Mais Bela, sentado nos jardins do Bela Vista ­Country Club em uma tarde nublada de setembro. “Sempre soube que seria médico”, revela. Mesmo apaixonado pela área da saúde, as letras também percorreram – e percorrem – sua estrada. Desde muito cedo escrevia poesias e circulava entre os intelectuais. “Existia um estímulo familiar muito grande”. Sua

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veia política também o influenciou, ainda adolescente, em uma incursão no DCE da UFSC justamente na temida época da ditadura militar. A residência médica foi feita em outro paraíso turístico. No Rio de ­Janeiro, ­especializou-se em Coloproctologia. Depois da residência médica foi ­vencedor, entre 3 mil candidatos, de um concurso para bolsa de estudos promovido pela ­Encyclopaedia Brittanica, o que lhe permitiu fazer pós-graduação em Londres e W ­ iesbaden. Com a ­família e US$ 1 mil por mês migrou para o Reino Unido e para a ­Alemanha, ­respectivamente, atrás de novas oportunidades. A façanha o tornou o primeiro ­coloproctologista do Hospital Santa Catarina, em Blumenau. De volta a Santa Catarina, Caminha atuava em Florianópolis. Voltou a frequentar Blumenau a trabalho, como voluntário, na enchente de 1982. Um ano depois, quando a cidade foi novamente atingida pelas águas, ele e a família desembarcaram na terra da Oktoberfest para ficar. Para criar as raízes. A partir daí, Blumenau se transformaria não somente na casa dos Caminha, mas também num lugar de grandes acontecimentos. Além do consultório – Luiz Eduardo


Fotos: Eduardo Beltramini

D eus sempre me pôs

na hora certa e no lugar certo. contabiliza mais de 14 mil pacientes privados e 26 mil de pacientes públicos -, os ­primeiros passos na política local foram dados no final da década de 1980. “Nesta ­época participei da fundação do PSDB. Meu nome está na ata de criação ao lado de Mario Covas, José Serra e Fernando Henrique Cardoso, entre outros”, comenta. O entendimento e a relação próxima da área da saúde que só um médico tem, o ­levou a assumir, em 1992, a coordenação do programa Viva Blumenau. Em s­ eguida, ­comandou a secretaria de saúde do município: “Também participei ­ativamente como presidente do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde e fui ­vice-­presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde quando Adib Jatene era o Ministro da Saúde. Fizemos de Blumenau um dos 17 primeiros m ­ unicípios brasileiros com autonomia para gerenciar todos os recursos de saúde (federal, estadual e municipal). Além disto, fomos um dos 40 pioneiros do Brasil na implantação do programa Saúde da Família”, relembra. Medicina e política sempre dividiram espaço com a literatura na vida de ­Caminha. Enquanto atuava em consultórios ou na prefeitura, ainda encontrava tempo para ­escrever artigos e crônicas para jornais ou publicações especializadas. É dele o ­poema Ode ao Bela Vista, escrito especialmente para a comemoração dos 50 anos do ­Clube e publicado na edição de setembro/outubro da Mais Bela deste ano. Uma placa com as palavras foi fixada na parede do Bela. Em sua estante repousam os três livros ­publicados. As palavras destinadas ao BVCC nasceram tranquilamente. Desde que veio morar na região, ele circulou com frequência pelas dependências do Clube. “Meus amigos sempre estiveram aqui. Até fui sócio de outro clube, mas era no Bela Vista que eu jogava tênis ou bocha, por exemplo. Em determinado momento, vinha quase todos os

dias da semana ao Clube, nem que fosse só pra dizer oi. Era uma extensão da minha casa”. Inquieto, Luiz Eduardo também tem seu nome registrado como um dos criadores do Stammtisch, o encontro de amigos que surgiu meio por acaso e se transformou em um dos maiores eventos sociais de Blumenau – importado, inclusive, para outras cidades do Vale do Itajaí. Era 1999 quando a ideia nasceu. “Eu apresentava um programa na TV Galega, que se chamava Feliz Cidade. Norberto Mette apresentava o Tempo Livre. Resolvemos fundir os programas e nasceu o Programa Stammtisch. O Mette foi impedido de participar – era candidato – e eu me vi de calças curtas a resgatar esta tradição que já estava esquecida”, recorda. Caminha começou a pesquisar e a se aprofundar no tema e acabou comandando um programa de tevê sobre o encontro por cinco anos anos. Depois vieram os Encontros de Stammtisch, por ocasião dos 150 anos de Blumenau e a coisa não parou mais. Inclusive, o primeiro encontro fora da Rua XV de N ­ ovembro, ­avenida que concentra as barracas e a diversão até hoje, foi no Bela Vista Country Club. “Deus sempre me pôs na hora certa e no lugar certo”, conclui. A parte mais dolorida de sua trajetória pessoal, pelo ­menos é o que se imagina, veio de um diagnóstico médico, em 2003. ­Havia contraído hepatite C num acidente cirúrgico onde p­ erfurou o dedo com uma agulha enquanto operava um p­ ortador. Em 2004, ele recebeu a notícia de que estava com câncer no i­ntestino. Partiu para as sessões de rádio e quimioterapia. Em 2005, ­submeteu-se à cirurgia. Tempos depois, três tumores s­ urgiram no fígado. “O câncer é um grande aprendizado”, ­comenta com a calma e os olhos marejados de quem sabe que tudo ficou pra trás. Religioso, o médico entendeu o poder da oração. “É ­inacreditável, mas, por exemplo, quando eu estava no hospital em São Paulo, no meio de um tratamento, recebia ­intuitivamente ou por meio de recados ou telefonemas, a energia de ­muita ­gente. Meus amigos fizeram correntes de orações, rezaram ­muito. A ­ ssim como eu”. Ao seu lado, a esposa Seluta e os filhos ­Alexandre, Luciano e Maria Eduarda e a nora Elianir. Depois dessa tempestade de nuvens escuras e pesadas, ­desde janeiro deste ano, ele está curado. E o céu está novamente azul. Os planos para o futuro são muitos. Ainda não decidiu se vai reabrir o consultório ou se vai publicar mais um livro, d­ esta vez para contar a sua história e falar da doença. O que sabe m ­ esmo é que vai retomar um hábito antigo e, ao lado da mulher, ­pretende ­percorrer o Litoral brasileiro dentro de um motor home. Ele ­começou sua vida como “campista” em 1972. Outro o­ bjetivo é fazer uma viagem de peregrinação pelos principais templos do mundo, em especial Jerusalém. Devoto de Nossa Senhora de Lourdes, Luiz Eduardo Caminha quer agradecer. E muito. Por tudo o que viveu.

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PERFIL

miss simpatia

Fotos: Eduardo Beltramini

Blumenauense Larissa Mello, finalista do concurso Miss Teen Brasil 2012, sonha com as passarelas e os palcos.

A

os 15 anos, Larissa Mello tem uma década de c­ arreira como modelo. Desde criancinha, a menina está ­acostumada com as câmeras e os desfiles. Sua mais recente incursão neste meio foi como finalista do concurso Miss Teen Brasil 2012, realizado em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, no fim de setembro. Firme no propósito, a filha do casal Wilmar e Soraia, sabe que é preciso uma boa dose de disposição para a profissão. A ida ao concurso nacional surgiu de repente, quase no susto. “Fui indicada através da minha agência, tive pouco tempo para me preparar. Mas foi tranquilo, natural, já estou acostumada”, revela. Além de finalista, Larissa foi escolhida como Miss Teen S­ impatia, título que é concedido pelas próprias concorrentes. As aulas de ­ coreografia, passarela, as entrevistas e os jantares, entre outras ­ ­atividades, foram permeados por bons papos e amizades i­nesquecíveis. “Ficamos em cinco meninas no quarto, viramos a­migas, irmãs”, ­comenta a bela de 1,68m. “Eu quero seguir a carreira artística, fazer teatro e TV”. Para isso, ela tem consciência de que é preciso se preparar. A ­participação em ­eventos do gênero traz cada vez mais segurança e um dos próximos passos é o curso de teatro. Modelo e miss – ela almeja o maior dos ­títulos, o de Miss Brasil – são funções que casam muito bem com a carreira de atriz. Para completar, ainda pensa nas aulas de piano.

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Observada pelo pai e pelo irmão Rafael durante a e­ ntrevista, ela faz questão de mostrar que sabe da i­nconstância da ­profissão de modelo. Aluna do 1º ano com boas notas, ­Larissa tem ­predileção pela disciplina de Geografia. Ela também gosta de observar as ­estrelas. A faculdade de Astronomia é um desejo, mas a distância com a universidade afasta o sonho. O que não faltam para o futuro da miss são cartas na manga. “Penso também em fazer Direito e ser advogada”, aponta, meio que sabendo que nada na vida é certo. É preciso sonhar. E ter algumas alternativas para mudar de rumo. Mesmo com toda essa agenda, os exercícios físicos não podem ficar de fora. Afinal, o corpo tem que estar em forma, é uma de suas ferramentas de trabalho. A academia do Bela Vista é o lugar ideal para malhar. O clube também funciona como ponto de ­encontro com algumas amigas: “Às vezes, a gente se encontra no Clube para conversar e ver outros amigos andando de skate, por exemplo”, conta. Coincidentemente, a família de Larissa tem uma autoescola em frente ao Clube. Para se distrair, curte pop e música eletrônica. A banda ­predileta é a californiana Blink 182, especialista em um punk mais ­bem-humorado. “Tenho uma paixão muito grande pela banda. Sou fã. Gosto, principalmente, do jeito que eles falam na música”, fi­ naliza.


Fui indicada através da minha agência, tive pouco tempo para me preparar.

Mas foi tranquilo, já estou acostumada.


DESTINO

viajante conectado

Aplicativos para celulares e computadores portáteis são ótimas opções para levar em viagem.

S

martphones e tablets se tornaram objetos ­ quase que imprescindíveis em uma viagem. Com estes ­equipamentos, é possível passar o tempo – quem já ­ficou esperando horas em um aeroporto sabe d­ isso – ou até mesmo resolver inconvenientes surgidos ­durante o trajeto. Com a expansão destes produtos, um mercado em c­ ompleta ­evolução é o de aplicativos para celulares e computadores ­portáteis. Os aplicativos são programas desenvolvidos com o ­objetivo de ­facilitar o desempenho de atividades práticas do usuário. Dicas de viagens, tradutores, conversores de moedas, mapas e guias de restaurantes ou museus, entre outros assuntos, são t­ emas de diversos aplicativos. Alguns são gratuitos e outros custam, ­geralmente, centavos de dólar. A revista Mais Bela selecionou alguns destes programas que ­podem ser baixados para usuários de Iphone (iTunes) ou Android (Google Play).

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1

1001 Lugares no Brasil Para Conhecer Antes de Morrer Avaliado pela equipe do Guia Quatro Rodas (Editora Abril), este aplicativo apresenta atrações em todo o Brasil. Um dos atrativos é a quantidade de informações sobre ­estabelecimentos como restaurantes e hotéis. Com uma proposta interativa, p­ ermite que o usuário crie dois tipos de listas: dos lugares que já visitou e daqueles que ainda quer visitar. E com o GPS ativado ajuda na localização. _ Grátis | Para iTunes e Google Play


TOP APLICATIVOS

2

AllSubway Para os turistas que gostam de circular como os moradores da cidade onde estão visitando, este aplicativo é perfeito. Ele oferece mapas de metrôs em mais de 150 cidades da América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia, África e Austrália. E o melhor, a consulta pode ser feita de maneira off-line sem a necessidade de conexão com internet e transferência de dados. _ US$ 0,99 (versão HD no iTunes) e gratuito (na versão Pro disponível no Google Play). Fotos: Divulgação

3

Booking.com Os viajantes já conhecem o site Booking.com. Este aplicativo permite fazer, de forma prática, reservas de hotéis em mais de 190 mil estabelecimentos cadastrados. O interessante neste tipo de programa é a opção de leitura da opinião de outros hóspedes, além de fotos das hospedagens e a localização de hotéis próximos de onde o usuário se encontra. _ Grátis | Para iTunes e Google Play

4

evernote

food

Entre as principais buscas dos viajantes de plantão, estão restaurantes de qualidade nos lugares por onde passam. Surpreendidos por pratos diferenciados, é comum que eles cliquem as maravilhas do cardápio oferecido para compartilhar em suas redes sociais. O principal objetivo do Evernote Food é este: compartilhar fotos de pratos bacanas, acompanhadas da opinião de quem o provou, mais o nome do restaurante e a sua localização. É uma troca de experiência para quem possui o paladar aguçado. Experimente. _ Grátis | Para iTunes e Google Play

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MODA

Fotos: Divulgação

acerte

no tom

Para manter a tradição, o branco ainda é a melhor opção para a noite de Réveillon.

O

Réveillon, nas mais diversas partes do mundo, é celebrado como um momento de renovação, desejos e ­ agradecimentos. E uma das tradições desta época do ano, principalmente no Brasil, é o uso de roupas brancas para passar a virada, seja na praia, na cidade ou no campo. Em busca de paz e harmonia, maiores símbolos dessa cor, as opções são inúmeras. O mais importante é unir o seu estilo com a p­ roposta da festa. A leveza dos vestidos, bermudas e regatas, por exemplo, estão entre as melhores alternativas. Nos pés, sandálias em tons terrosos ou candy colors, nos mais variados tamanhos de salto, fazem composição com as peças de cores claras. Como a temporada é de calor, os vestidos se ­ consagram como a melhor saída nesta hora. Basicamente, as mudanças estão relacionadas ao ­ ­comprimento, dos mais curtos aos mais longos. Para ­arrematar, acessórios coloridos finalizam o look com cara de verão. Os dourados de pulseiras e b­rincos, combinação imbatível para a noite de ano novo, ­ ­também são decisões certeiras. E o bronzeado em dia, claro, ajuda bastante. A bermuda e regata disputam com o vestido entre as escolhas mais refrescantes e práticas. Basta e­ scolher qual das peças será de cor branca. Após a escolha, ­bastam as variações. Regatas com adereços e detalhes marcantes se encaixam perfeitamente no look de quem busca sair da mesmice e quebrar o gelo, literalmente. Felizmente, nos últimos anos a obsoleta ditadura do que vestir caiu em desuso. Nada está errado, cada um se veste como quer, com conforto, buscando sua própria identidade. É só escolher e brindar o novo ano!

Looks da coleção Verão 2013 Naguchi 40 Mais Bela


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VEM AÍ

calendário jogging 2013 Confira o calendário completo das provas do jogging para o próximo ano. o viradão está confirmado para o mês de maio, dias 4 e 5.

janeiro

dia 31 corrida de abertura

julho

dia 21 meia maratona

fevereiro

dia 28 corrida de verão

agosto

dia 29 corrida country

novembro

março

abril

dia 28 corrida dourado e preto

setembro

dia 25 corrida tiradadentes

outubro

dia 26 corrida rotary solidário

dia 31 corrida da oktober

eventos 2012

29/11 corrida da república

21/11 natal bela luz

sambhawaii 2013

02/03 sambhawaii infantil 42 Mais Bela

08/03 sambhawaii adulto

maio

junho

dia 30 corrida da comunidade

novembro

dia 27 corrida são joão

dezembro

dia 28 corrida da república

dia 08 corrida da amizade

dezembro

09/12 corrida da da amizade



SOCIAL COM PEDRO WALDRICH Confira os registros que O fotógrafo Pedro Waldrich fez de alguns momentos especiais dos nossos sócios.

sorridentes O casal Marcos Grutzmacher e Simone Deeke Grutzmacher apreciando o jantar do Bar 50 no clube.

padrinhos André Luiz Pinto com sua esposa Deborah Lazzaris Pinto no ­batizado de seu afilhado Vitorio Arlei Reis, em Balneário Camboriú.

comunhão Gustavo Reichert comemora sua comunhão no dia 18 de novembro. Na foto em momento descontraído com sua mãe Roseli Machado nas dependências do Clube onde recepcionará seus convidados.

por perto Claudia Obenaus e seu esposo Cesar Obenaus ­aproveitando a noite no clube.

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beneficente O querido casal Neilen e Luiz Alberto Sackl no jantar beneficente da Casa da Esperança.

family Édio Sofka, Emmanuel Silvério dos Santos, Lúnalva S. Sofka e Karoline Sofka Silvério dos Santos festejando os dois aninhos de Lucca Sofka Silvério dos Santos.

amis As amigas Deisy Sell, Tatiana P. de Medeiros, Janaina Prilla Correa, Yonara Weschenfelder Lobe e Maria A ­ ngela Born reuniram-se para um delicioso jantar no Cinquenta.

ferrari black Gustavo Luiz Beiler Girardi comemorou 13 anos no dia 27 de outubro no Salão de Inverno do Clube Bela Vista juntamente com seus pais Vilmar e Maria Luzia Girardi, familiares, convidados e amigos de escola.

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CULT

CULT

dicas por Alessandra Luchini Férias: s.f.pl. Época de repouso. O corpo humano não pode atuar com toda sua p­ otencialidade sem períodos ­frequentes de repouso. Pois então, está em dúvida sobre o que levar na mala para curtir alguns momentos de d­ escanso? A Ale, nossa sócia e frequentadora assídua do clube, nos traz algumas dicas para não ocupar espaço a toa na b­ agagem. Leve os três itens que ela indica que não terá erro!

Falange canibal - lenine Faixas: 13 Ano: 2002

Fotos: Divulgação

Opinião: Considero Lenine supra sumo da música brasileira, gosto do trabalho dele no geral e este álbum é o meu ­preferido. Sobre o álbum: Neste, há uma maior tendência eletrônica do que nos CDs anteriores e uma ­apresentação mais “moderna” em ­todas as composições, sem perder a visão do passado. As l­etras ­continuam b­ rilhantes e a poética do compositor c­ ontinua ­intacta.

orgulho e preconceito Título original: Pride & Prejudice Diretor: Joe Wright

Opinião: Apesar de não ser um filme tão novo assim, é um dos mais marcantes da minha vida. Nos transporta para uma outra época e ao mesmo tempo faz pensar sobre os dias atuais. Sobre o filme: Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet foram criadas por uma mãe que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido, sendo apoiada pelo pai. Quando o sr. Bingley, um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que conquistará o ­coração do novo vizinho, enquanto que Elizabeth conhece o bonito e esnobe sr. Darcy. Os encontros entre Elizabeth e Darcy passam a ser cada vez mais constantes, apesar deles sempre discutirem.

trilogia Millennium Opinião: Prende o leitor do começo ao fim. Conta com um enredo de suspense e consegue descrever muito bem o intelecto de cada personagem. Sobre o álbum: Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a trilogia Millennium — da qual o romance Os homens que não amavam as mulheres, é o primeiro ­volume. Um dos segredos de tanto sucesso é a forma original com que Stieg Larsson engendra a trama, ­conduzindo-a por variados aspectos da vida contemporânea: do universo muitas vezes corrupto do mercado financeiro à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral.

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ESSENCIAL

boas novas reunimos algumas sugestões de presentes bacanas que servirão não apenas para figurar abaixo da árvore de natal. escolha e presenteie.

contagem progressiva

Para aqueles que encaram a hora da “cervejinha” como um momento de diversão entre os amigos, este abridor é o presente ideal de Natal. Através de seu visor digital, ele faz a contagem de quantas cervejas já foram abertas. Fica a dica para quem se perde na quantidade de saideiras. + quanto? R$ 34,90 + www.loja.imaginarium.com.br

Fotos: Divulgação

chocólatras

Dica de presente ideal para os viciados em c­ hocolate. Desde o final de outubro as lojas da tradicional rede brasileira de chocolates, a K ­ openhagen, já está com a coleção de guloseimas desenvolvidas exclusivamente para o Natal. São 14 lançamentos, entre eles o clássico panettone, que ganha uma versão super especial: trufado de chocolate com avelãs. Se já não bastasse, a marca firmou parceria com a Amarula e a Disney. É delícia que não acaba mais. + www.kopenhagen.com.br

MONTBLANC HOMENAGEIA

A Montblanc lançou uma edição especial da Coleção Escritores de 2012, dedicada à Jonathan Swift. Cada detalhe remete aos trechos de suas narrativas. Disponível nas versões caneta-tinteiro, rollerball e esferográfica, podem ser adquiridas nas lojas da marca de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba ou Campinas. + www.montblanc.com

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no último volume

Assinado por Beats by Dr. Dre, o novo fone de ouvido Beats Executive™ foi desenvolvido para te acompanhar em todas as viagens, seja aérea ou terrestre. Entre as suas inúmeras qualidades está a leveza e o conforto - ele se encaixa perfeitamente. Além disso, ainda conta com um sistema ativo que filtra ruídos externos, como o barulho das turbinas de um avião, por exemplo. + quanto? $ 299,95 + www.beatsbydre.com


toda mulher gosta

Com assinatura criativa de Giovanni Bianco, a modelo Grazi Massafera ­fotografou para as coleções Ébano, Pétalas de Rosa, Mosaico, Degradê, Pink prata e Mint prata, da conceituada marca brasileira de jóias, a Vivara. As peças já estão disponíveis nas lojas. + www.vivara.com.br

Fotos: Divulgação

única

A Natura acrescentou em seu leque de protudos da linha de maquiagens Una, o perfume Natura Una, que foi lançado para reafirmar as ­principais ­ características de seus p­ rodutos: fazer com que as m ­ ulheres ­ expressem sua p­ ersonalidade e se ­descubram. Elegante e ­ sofisticada, a fragrância possui uma saída vibrante marcada pelas notas frutais e cítricas. + quanto? R$ 149,00 + www.natura.net

mil e uma

De acrílico, de plástico, coloridas, t­ ransparentes, contemporâneas, vintage ou personalizadas. As capinhas para celulares moderninhos estão em alta e as opções de lojas online são muitas. Dentre todas, ­encontramos uma bem variada. + www.zazzle.com.br

de olho no futuro Ecodesign, restauração e sustentabilidade: foi a partir desses conceitos que nasceu o Estúdio Royal, marca ­Blumenauense que propõe a reutilização de materiais e produtos antigos. Ao lado, o conjunto de garrafas Twins. As ­garrafas foram pintadas com tinta de lousa, o que ­permite o uso de giz para escrever e desenhar nelas. Use a ­criatividade e invente algo novo todos os dias. + quanto? R$ 25,00 + loja.estudioroyal.com Mais Bela 49


PALAVRA DO CONSELHO

Conselho Deliberativo e sua importância

Q

uando pediram para falar sobre o Conselho Deliberativo, me perguntei: como posso exprimir este órgão de suma ­importância ao nosso Clube? Achei melhor iniciar de ­forma didática para que todos possam entender melhor o ­significado, as atribuições e a importância de suas decisões. O que é Conselho? Segundo sua origem latina de consilium, designa a assembleia em que se toma deliberação a respeito de certos assuntos, submetidos à sua apreciação, expressando a própria deliberação ou parecer. Designa a corporação, as comissões ou o departamento a que se comentem atribuições para dar parecer ou deliberar sobre vários assuntos de ordem administrativa ou de interesse de seus associados, submetido a seu estudo, apreciação, discussão, aprovação ou solução. O que é Deliberativo? Derivado do latim deliberatio, de d­ eliberare, de deliberar, significa resolver, decidir, serve para indicar ou atribuir à ­qualidade ou o caráter da pessoa ou órgão que possa validamente tomar qualquer ­deliberação ou decidir sobre questões e matérias trazidas a seu ­conhecimento. Pelo poder deliberativo, a pessoa ou o órgão delibera ­tendo semelhante ato ou resolução deliberativa eficácia jurídica para ­obrigar, c­riando direitos e ­deveres segundo as regras legais e respeitando suas ­exigências. O que é o Conselho Deliberativo? Abaixo da Assembleia Geral, o ­Conselho Deliberativo é o órgão máximo da estrutura de nosso Clube. Cabe a ele também a escolha do Presidente Executivo e referendar a sua ­Diretoria, bem como de sua orientação estratégica, Visão e Missão. T­ ambém é de sua responsabilidade monitorar a administração, aprovar o o­ rçamento, acompanhar sua execução e orientar a política econômico-financeira ­ ­visando a captação de recursos necessários à manutenção e o crescimento de suas atividades, deliberar sobre sua expansão física etc. Competência: O Conselho Deliberativo tem por competência ­fiscalizar a gestão administrativa, orçamentária, patrimonial, deliberar sobre a ­aprovação do balanço anual e a respectiva prestação de contas, além de zelar para que seja cumprido o Regimento Interno e o Estatuto Social que é o documento maior da entidade. Responsável pelo direcionamento estratégico, compreendendo as ­funções de supervisão e orientação político-administrativa, ­cabendo-lhe fixar as diretrizes, os objetivos e políticas de administração, benefícios, ­serviços assistenciais e de aplicações do patrimônio. Sua decisão cria ­deveres e obrigações ao Presidente, seus Diretores “Diretoria Executiva” e a todos os Sócios. Composição: É o órgão consultivo, de deliberação e orientação s­ uperior, formado por pessoas físicas, Sócio Titular do Clube, composto por 30 (­trinta) membros titulares, com mandato de 03 (três) anos, eleitos pelo voto direto em Assembleia Geral Ordinária (realiza-se na 2ª quinzena do mês de março), onde anualmente renova-se 1/3 de seus membros.

50 Mais Bela

texto: conselheiro josé domingos gavioli

Sua importância: os conselhos, é bom insistir, não falam pelos d­ irigentes (Diretoria), mas aos dirigentes em nome da sociedade (Sócios). Por isto, para poder falar a Diretoria em nome dos sócios, desde os diferentes ­pontos de vista, a composição do Conselho Deliberativo, precisa ­ representar a ­diversidade, a pluralidade das vozes de sua comunidade associativa. ­Leonardo Boff lembra-nos que um ponto de vista é apenas a vista desde um ponto. A visão do todo requer a vista desde os diferentes pontos: da direção, dos associados e dos funcionários. O Conselho Deliberativo é a voz e o voto dos diferentes sócios do clube, internos e externos, desde os diferentes pontos de vista, deliberando sobre a construção e a gestão de seu projeto político-econômico e social. Assim, o Conselho Deliberativo será um instrumento de tradução dos anseios dos associados, não de legitimação da voz da direção. Para falar por si, a Diretoria eleita não necessita do Conselho Deliberativo para legitimar sua voz. No entanto, quando a Diretoria e os Diretores se arrogam poderes autocráticos, imperiais, devem assumir suas decisões e responsabilidades, respondendo totalmente por seus atos. Por isto, é fundamental que o Conselho congregue em si a síntese do significado social do Clube, para que possa constituir-se na voz da ­pluralidade dos sócios a quem o Clube pertence. Fica bem claro nesta definição que a Diretoria Executiva não é dona do Clube nem os trabalhadores internos o são, muito menos as corporações que em nome da democratização dele se apossam. O ato companheiro (daquele que faz parte do mesmo objetivo) de ouvir opiniões, compartilhar decisões, dividir responsabilidades, aumenta a possibilidade de acertos. Esta é a razão de ser, o verdadeiro significado do Conselho Deliberativo. O Conselho Deliberativo é o órgão do clube responsável por fiscalizar as ações da diretoria, propor modificações estatutárias, conceder títulos aos associados, investigar diversas irregularidades, entre outras funções. Podemos dizer com muita tranquilidade que toda ­ administração ­inteligente (Diretoria Executiva), compromissada com a ­transparência, ­visando o bem da associação e do associado, procura levar ao C ­ onselho ­Deliberativo todos os seus atos de forma sucinta, mesmo não s­endo ­competência deste para análise (fora de alçada), mas a título de ­conhecimento como forma de satisfação ao associado já que o l­egitimo ­representante do associado são os Conselhos Deliberativo e Fiscal, que f­oram eleitos ­diretamente pelo voto do associado para representá-los, ­referendando os bons atos da Diretoria Executiva ou denunciando-os ­pedindo a imediata regularização e retorno aos rumos nas decisões e p­ ostura. Com este ensaio, espero ter ajudado os nossos associados a entender o quanto é importante e fundamental o Conselho Deliberativo no nosso BVCC.



POR DENTRO DO BELA

reforma da secretaria

Recentemente, algumas mudanças deram início à ­reforma na secretaria do clube, visando a melhoria do ­processo de atendimento e a integração dos departamentos da ­secretaria. O expediente continua normal, mesmo com o andamento das obras.

atividades extras no verão

Desde o dia 12/11, duas atividades extras estão sendo praticadas no clube. Uma delas é a g­ inástica no período da manhã (toda segunda, quarta e sexta-feira, às 8h30min, na Academia). Quem ­circula na área da piscina também percebeu uma movimentação com a Hidroginástica, que está sendo ­praticada por diversos sócios, toda terça e quinta-feira, às 16h. Ambas as modalidades não exigem que o sócio efetue matrícula, apenas que compareçam nos dias e locais informados.

período de reservas (6 meses)*

salão dourado

Os salões Parte Maior e Parte Menor, passam, a partir de agora, a se chamar Salão Dourado. A nova placa foi ­aplicada no início de novembro para sinalizar a mudança e deu um toque todo especial ao local.

acesso à pista de skate

Para facilitar o acesso à pista de Skate do clube, o local ganhou recentemente uma escada que sai da estrada ­principal do clube, diretamente para a pista de Jogging que fica ao lado. O objetivo é facilitar a chegada de nossos ­craques da modalidade ao local. 52 Mais Bela

Confira o cronograma de reservas para 2013: A partir de 01/01 (janeiro) – liberado reservas até 31/07/13 (julho); A partir de 01/02 (fevereiro) – liberado reservas até 31/08/13 (agosto); A partir de 01/03 (março) – liberado reservas até 30/09/13 (setembro); A partir de 01/04 (abril) – liberado reservas até 31/10/13 (outubro); A partir de 01/05 (maio) – liberado reservas até 30/11/13 (novembro); A partir de 01/06 (junho) – liberado reservas até 31/12/13 (dezembro); A partir de 01/07 (julho) – liberado reservas até 31/01/14 (janeiro); A partir de 01/08 (agosto) – liberado reservas até 28/02/14 (fevereiro); A partir de 01/09 (setembro) – liberado reservas até 31/03/14 (março); A partir de 01/10 (outubro) – liberado reservas até 30/04/14 (abril); A partir de 01/11 (novembro) – liberado reservas até 31/05/14 (maio); A partir de 01/12 (dezembro) – liberado ate 31/06/14 (junho). *com exeção de casamentos, formaturas, comunhões e batizados.

sesi escola

Visando a conscientização da importância de saber ler e escrever, a Diretoria de Gestão Humana do Bela propôs uma parceria com o Sesi Escola, sugerindo o clube como a primeira sala de aula para atender a região de Gaspar. As aulas serão ministradas nas nossas próprias dependências e abertas à comunidade, não havendo custos para os alunos. Os i­nteressados devem entrar em contato com o RH do clube, através do telefone: (47) 3397-9706.


interatividade

A partir de novembro, sócios do Bela Vista Country Club poderão fazer algumas reservas e solicitações pela internet.

Nº Associado:

Senha: Esqueci minha senha

ENTRAR

Versão 1.08.00 Configuração recomendada: Internet Explorer 6.0 ou superior - Firefox 2.0 ou superior.

E

star no conforto da sua casa e poder reservar a ­churrasqueira para o final de semana e ainda ganhar desconto por fazer a operação online. Esta é apenas uma das vantagens da ferramenta Elite WEB, que ­entra em funcionamento em novembro para os sócios, através do próprio site do Bela. A novidade atende a um pedido recorrente de sócios que ­gostariam de ter mais controle do seu cadastro e a situação ­financeira com o Clube diretamente na internet. Além de inúmeras vantagens para os usuários, a secretaria e a diretoria do Bela Vista passam a ter um controle em tempo real de aspectos gerenciais. O sistema abrange três grandes áreas: o cadastro do ­sócio, a questão financeira e a reserva das churrasqueiras. Na p­ rimeira ­questão, o usuário (que será apenas o titular) ­poderá ­fazer ­alterações de contato para que fique sempre atualizado ­sobre a

p­ rogramação do Clube. Algumas informações sobre os ­dependentes também podem ser visualizadas. Na parte financeira, o sócio terá total controle sobre as ­contas que já foram pagas e os lançamentos futuros. Também p­ oderá f­ azer reimpressão de boletos a qualquer momento, sem sair de casa. Como você leu no início desta matéria, a reserva de ­churrasqueiras também poderá ser realizada online. Os espaços ­disponíveis na web serão: churrasqueiras do bosque 1 e 2, da ­bocha antiga, fogo de chão do tênis e do futebol; mini churrasqueira da bocha antiga e gazebo do tênis. O tempo mínimo para reserva é de 10 dias e, o m ­ áximo, de 180. Se houver cancelamento, ele deve ser ­comunicado 30 dias antes da data reservada. Se você ainda não recebeu seu usuário e senha para utilizar a ferramenta, não se preocupe. Em breve, o Clube entrará em c­ ontato para que você tenha mais esse benefício.

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VIDA SAUDÁVEL

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Galeria

show kid abelha


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show kid abelha

Embalados por diversos hits de sucesso, nossos s贸cios receberam amigos no show nacional mais aguardado da regi茫o: kid abelha.

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stammtisch 2012 Galeria 58

um dos eventos mais tradicionais no calendรกrio do bela, o stamm 2012 aconteceu em setembro e reuniu diversos grupos de amigos.


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desfiles oktoberfest

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aniversรกrio bvcc


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aniversário bvcc

no dia 6 de setembro, durante o ­aniversário de 50 anos do clube bela vista, registramos a alegria de nossos sócios por fazerem parte dessa histórica.

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DOMINGO ALEGRE


REDE DE CONCESSIONÁRIAS PEUGEOT

peugeot.com.br/408feline

O MELHOR SEDÃ, A MELHOR COMPRA E O MELHOR CUSTO.

P E U G E O T

4 0 8

SIM, É PARA VOCÊ.

Fonte: www.cesvibrasil.com.br

Confira o making of da campanha na nossa página do Facebook. Bancos de Couro

Teto Solar Elétrico

Câmbio Automático Tiptronic

Ar-condicionado Automático Bi-zone

POR APENAS

R$ CONSULTE CONCESSIONÁRIAS PARTICIPANTES.

TAXA ZERO

PEUGEOT 408 FELINE

62.990

À VISTA

TAXA 0% A.M.ENTRADA DE R$ 37.794 - 12X R$2.230,24

Valor promocional a partir de R$ 62.990,00 para o Peugeot 408 Feline 2.0L Flex, 4 portas, Cor Cendré, Ano/Modelo 11/12. Simulação de Crédito Direto ao Consumidor pelo Banco Peugeot, para o veículo acima: entrada de R$ 37.794,00 (60%) à vista mais 12 parcelas mensais fixas de R$ 2.230,24, com vencimento da 1ª parcela para 30 dias. Taxa de juros de 0% a.m. e 0% a.a., Custo Efetivo Total de 0,94% a.m. e 11,92% a.a., com IOF de 1,5% a.a. para Pessoa Física. Valor total do veículo a prazo de R$ 64.556,88. Sujeito a aprovação de crédito. Estoque Nacional do Peugeot 408 Feline: 50 unidades. 3 anos de garantia nos termos dos respectivos manuais. Consulte os preços das revisões. Menor custo de reparação do segmento, conforme índice Car Group (período de avaliação: AGO/11 – AGO/12). Melhor Compra de 50-60 mil, conforme revista Quatro Rodas para o Peugeot 408 versão Allure. Prazo da promoção, para pedidos firmes fechados, de 12/9 a 31/10/2012 ou enquanto durarem os estoques. Não cumulativa para outras promoções. Para mais informações, acesse www.peugeot.com.br. Banco Peugeot: Ouvidoria 0800 771 9090, Serviço de Atendimento ao Cliente 0800 771 5575 e acesso para pessoas com deficiência auditiva ou de fala 0800 771 1772.

STRASBOURG -

REPÚBLICA ARGENTINA, 2077 - (47)3331-4500

Faça revisões em seu veículo regularmente.



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