INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA Departamento de Tecnoloxía
IES A Pobra do Caramiñal Curso 2013/2014
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Índice 1
INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN _________________________________________________ 6
2
TECNOLOXÍA NA ESO________________________________________________________________ 8 2.1
OBXECTIVOS XERAIS DE ÁREA _____________________________________________________ 8
2.2
CONTIDOS DA ÁREA DE TECNOLOXÍA RECOLLIDOS NO CURRÍCULO _______________________ 9
2.2.1
TECNOLOXÍAS 2ºESO E 3º ESO................................................................................................... 9
2.2.2
TECNOLOXÍA 4º ESO ................................................................................................................ 11
2.3
CRITERIOS DE AVALIACIÓN DA ÁREA DE TECNOLOXÍA RECOLLIDOS NO CURRÍCULO ________ 12
2.3.1
TECNOLOXÍAS 2ºESO E 3º ESO................................................................................................. 12
2.3.2
TECNOLOXÍA 4ºESO ................................................................................................................. 13
2.4
TECNOLOXÍAS 2º ESO ___________________________________________________________ 14
2.4.1
CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS ............................... 14
2.4.2
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS ........................................................................ 15
2.4.3
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO ............................................................... 35
2.4.4
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS ....................................................................................... 36
2.4.5
MÍNIMOS ESIXIBLES ................................................................................................................. 37
2.4.6
METODOLOXÍA DIDÁCTICA ...................................................................................................... 38
2.4.6.1 2.4.6.2
Estratexias e métodos didácticos ........................................................................................ 38 Actividades .......................................................................................................................... 39
2.4.7
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ..................................................................................... 40
2.4.8
PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL......................................... 40
2.4.9
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ........................................................... 41
2.4.10
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ................................................................................................. 42
2.4.11
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ................................................................................ 42
2.4.12 PROGRAMA DE REFORZO PARA A RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES DE CURSOS ANTERIORES ............................................................................................................................................ 44 2.5
TECNOLOXÍAS 3º ESO ___________________________________________________________ 45
2.5.1
CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS ............................... 45
2.5.2
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS ........................................................................ 47
2.5.3
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO ............................................................... 58
2.5.4
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS ....................................................................................... 59
2.5.5
MÍNIMOS ESIXIBLES ................................................................................................................. 60
2.5.6
METODOLOXÍA DIDÁCTICA ...................................................................................................... 61
2.5.6.1 2.5.6.2 2.5.7
Estratexias e métodos didácticos ........................................................................................ 61 Actividades .......................................................................................................................... 62 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ..................................................................................... 63
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
2.5.8
PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL......................................... 63
2.5.9
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ........................................................... 63
2.5.10
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ................................................................................................. 64
2.5.11
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ................................................................................ 65
2.5.11.1 Programa de diversificación curricular (PDC) ...................................................................... 66 2.5.12 PROGRAMA DE REFORZO PARA A RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES DE CURSOS ANTERIORES ............................................................................................................................................ 68 2.6
TECNOLOXÍA 4º ESO____________________________________________________________ 69
2.6.1
CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS ............................... 69
2.6.2
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS ........................................................................ 71
2.6.3
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO ............................................................... 82
2.6.4
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS ....................................................................................... 83
2.6.5
MÍNIMOS ESIXIBLES ................................................................................................................. 83
2.6.6
METODOLOXÍA DIDÁCTICA ...................................................................................................... 85
2.6.6.1 2.6.6.2
Estratexias e métodos didácticos ........................................................................................ 85 Actividades .......................................................................................................................... 86
2.6.7
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ..................................................................................... 87
2.6.8
PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL......................................... 87
2.6.9
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ........................................................... 88
2.6.10
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ................................................................................................. 88
2.6.11
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ................................................................................ 89
2.6.11.1 Programa de diversificación curricular (PDC) ...................................................................... 91 2.6.12 PROGRAMA DE REFORZO PARA A RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES DE CURSOS ANTERIORES ............................................................................................................................................ 92 3
INFORMÁTICA 4º ESO ______________________________________________________________ 93 3.1
OBXECTIVOS __________________________________________________________________ 93
3.2
CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO____________________________________________ 94
3.3
CRITERIOS DE AVALIACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO ______________________________ 95
3.4
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS _______________________________________ 96
3.5
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO __________________________________ 108
3.6
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS ______________________________________________ 109
3.7
MÍNIMOS ESIXIBLES ___________________________________________________________ 110
3.8
METODOLOXÍA DIDÁCTICA _____________________________________________________ 111
3.9
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS _____________________________________________ 111
3.10
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN _______________________________ 112
3.11
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ___________________________________________________ 112
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
3.12 4
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE __________________________________________ 113
TECNOLOXÍA NO BACHARELATO ____________________________________________________ 114 4.1
TECNOLOXÍA INDUSTRIAL I _____________________________________________________ 114
4.1.1
OBXETIVOS............................................................................................................................. 114
4.1.2
CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO ............................................................................... 115
4.1.3
CRITERIOS DE AVALICACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO ................................................... 116
4.1.4
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS ....................................................................... 117
4.1.5
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO ............................................................. 148
4.1.6
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS ..................................................................................... 149
4.1.7
MÍNIMOS ESIXIBLES ............................................................................................................... 150
4.1.8
METODOLOXÍA DIDÁCTICA .................................................................................................... 150
4.1.8.1 4.1.8.2
5
6
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Estratexias e métodos didácticos ...................................................................................... 150 Actividades ........................................................................................................................ 151
4.1.9
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ................................................................................... 152
4.1.10
PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN .......................................................... 152
4.1.11
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ............................................................................................... 153
4.1.12
ATENCIÓN A DIVERSIDADE .................................................................................................... 154
TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN _________________________________ 155 5.1
OBXECTIVOS _________________________________________________________________ 155
5.2
CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO___________________________________________ 156
5.3
CRITERIOS DE AVALIACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO _____________________________ 157
5.4
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS ______________________________________ 158
5.5
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO __________________________________ 169
5.6
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS ______________________________________________ 170
5.7
MÍNIMOS ESIXIBLES ___________________________________________________________ 171
5.8
METODOLOXÍA DIDÁCTICA _____________________________________________________ 173
5.9
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS _____________________________________________ 173
5.10
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN _______________________________ 174
5.11
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ___________________________________________________ 174
5.12
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE __________________________________________ 175
ELECTROTECNIA__________________________________________________________________ 177 6.1
OBXECTIVOS _________________________________________________________________ 177
6.2
CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO___________________________________________ 178
6.3
CRITERIOS DE AVALIACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO _____________________________ 180
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
6.4
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS ______________________________________ 181
6.5
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO __________________________________ 192
6.6
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS ______________________________________________ 193
6.7
MÍNIMOS ESIXIBLES ___________________________________________________________ 194
6.8
METODOLOXÍA DIDÁCTICA _____________________________________________________ 196
6.9
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS _____________________________________________ 197
6.10
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN _______________________________ 197
6.11
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ___________________________________________________ 198
6.12
PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS PREVIOS ____________________ 199
6.13
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE __________________________________________ 199
7
ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LECTOR ____________________________________ 200
8
ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC ____________________________________________ 201
9
ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN DE CONVIVENCIA ________________________________ 202
10
ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LINGÜÍSTICO ________________________________ 203
11
PROGRAMACIÓN DA EDUCACIÓN EN VALORES ________________________________________ 204
12
ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES __________________________________ 205
13
PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN ___________________________________ 206
14
CONSTANCIA DE INFORMACIÓN AO ALUMNADO _______________________________________ 207
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
1
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN
Esta programación didáctica realízase para a área de Tecnoloxía do IES Pobra do Caramiñal que no curso 203/2014 dispón de 3 profesores que impartirán as materias que se recollen na Táboa 1. PROFESOR/A
MATERIA
CURSO E GRUPO 2º ESO A
Tecnoloxías
2º ESO B 2º ESO C
Mª Mercedes Martínez Mirás
3º ESO A Tecnoloxías
3º ESO B 3º ESO C
Pablo Lastra González
Electrotecnia
2º BACH
Tecnoloxía
3º PDC
Tecnoloxía
4º ESO A 4º ESO B
(Xefe de departamento)
Consuelo Vicente Noya
Tecnoloxía
4º PDC
Tecnoloxía Industrial I
1º BACH
Tecnoloxías
2º ESO D
Informática 4º ESO
4º ESO
TIC 1º BAC
1º BAC
Táboa 1. Reparto de materias, cursos e grupos no Departamento de Tecnoloxía.
Esta programación está regulada pola seguinte lexislación:
Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria.
Orde do 21 de decembro de 2007, pola que se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria con corrección de erros publicada na Orde 23 de xuño de 2008.7
Decreto 126/2008 do 19 de xuño, polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 23/06/200).
Orde do 25 de xuño de 2008 pola que se establece a relación de materias optativas do bacharelato, o seu currículo e se regula a súa oferta.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 6
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Orde do 24 de maio de 2013 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014, nos centros docentes sostidos con fondos públicos.
Orde do 30 de xullo de 2007 pola que se regulan os programas de diversificación curricular na educación secundaria obrigatoria.
A Tecnoloxía é unha parte do coñecemento que xera solucións a necesidades do ser humano. Para iso, constrúe mecanismos, sistemas e obxectos tecnolóxicos..., e utiliza os recursos que están ao seu alcance. O desenvolvemento da Tecnoloxía nos dous últimos séculos foi maior que no resto da historia da humanidade, e introduciuse na sociedade de moitos xeitos. A área de Tecnoloxía trata de fomentar a aprendizaxe de coñecementos e o desenvolvemento de destrezas que permitan ao alumnado comprender o funcionamento de elementos a partir de necesidades suxeridas. Como ademais se desenvolveron, paralelamente á Tecnoloxía, diversas ferramentas que facilitan o proceso de desenvolvemento de proxectos, mecanismos e outros elementos, é necesario incluír estas ferramentas. Son especialmente as relacionadas coas novas tecnoloxías da información (como Internet, por exemplo) e cos diversos programas informáticos que facilitan certos xeitos do desenvolvemento tecnolóxico. A adquisición de coñecementos nesta área fundaméntase nunha adquisición de coñecementos necesarios para o desenvolvemento das actividades tecnolóxicas. En canto á dotación de espazos, o departamento de Tecnoloxía dispón de dous talleres:un deles de maior tamaño, aproximadamente 100 m2 que se utilizará como espazo de traballo cos grupos de maior número de alumnos, e outro máis pequeno, cunha superficie de 62,25 m2, no que se traballará cos grupos de menor número de alumnos (PDC, TEC. IND. e Electrotecnia). Ao comezo de curso o Departamento elaborará un horario para ambos talleres, tratando, se é posible, que polo menos todos os grupos que contan con máis alumnos dispoñan dunha sesión de clase semanal no taller grande, que ademais de contar con máis espazo tamén dispón de máis recursos materiais. As materias de Informática de 4º ESO e Tecnoloxías da Información e da Comunicación de 1ºBacharelato impartirase integramente nunha das aulas de informática do centro.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 7
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
2 TECNOLOXÍA NA ESO 2.1 OBXECTIVOS XERAIS DE ÁREA A ensinanza da tecnoloxía na ESO terá como obxectivo o desenvolvemento das seguintes capacidades: OB01
Analizar os obxectos e sistemas técnicos para identificar os seus elementos e as funcións que realizan, explicar o seu funcionamento, utilizalos e controlalos de diversas formas, e recoñecer as condicións fundamentais que interveñen no seu deseño e construción.
OB02
Abordar con autonomía e creatividade, individualmente e en grupo, problemas tecnolóxicos traballando de forma ordenada e metódica para estudar o problema, recompilar e seleccionar información procedente de distintas fontes, elaborar a documentación pertinente, concibir, deseñar, planificar e construír obxectos ou sistemas que resolvan o problema e avaliar a súa idoneidade desde distintos puntos de vista.
OB03
Actuar de xeito dialogante, flexible, responsable e voluntario no traballo en equipo, na procura de solucións, na toma de decisións e na execución das tarefas encomendadas con actitude de respecto, cooperación, tolerancia e solidariedade.
OB04
Empregar as destrezas e os coñecementos necesarios para a análise, intervención, deseño, elaboración e manipulación de forma segura e precisa de materiais, obxectos e sistemas.
OB05
Expresar e comunicar ideas e solucións técnicas, así como explorar a súa viabilidade e alcance utilizando os medios tecnolóxicos, os recursos gráficos, a simboloxía e o vocabulario axeitados.
OB06
Adoptar actitudes favorables á resolución de problemas técnicos, desenvolvendo interese e curiosidade cara á actividade tecnolóxica, analizando e valorando criticamente a investigación e o desenvolvemento tecnolóxico e a súa influencia na sociedade, no ambiente, na saúde e na calidade de vida das persoas.
OB07
Manexar con soltura aplicacións informáticas para buscar, almacenar, organizar, manipular, recuperar, presentar, compartir e publicar información, e empregar de forma habitual as redes de comunicación na propia formación, na busca de emprego e para acceder a servizos electrónicos administrativos ou comerciais.
OB08
Interesarse polos avances tecnolóxicos valorando criticamente a súa contribución á mellora do benestar social e individual, e incorporándoos ao seu facer cotiá. Táboa 2. Obxectivos xerais recollidos no currículo para a área de Tecnoloxía na ESO.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 8
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.2 CONTIDOS DA CURRÍCULO 2.2.1
ÁREA
DE
TECNOLOXÍA
RECOLLIDOS
NO
TECNOLOXÍAS 2ºESO E 3º ESO
O Decreto 133/2007 establece os contidos para a área de Tecnoloxía do 2º e 3º curso da ESO, agrupados nos 8 bloques de contidos que se recollen na seguinte táboa: BC01
Proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.
BC0101
A tecnoloxía como resposta ás necesidades humanas: fundamento do quefacer tecnolóxico. O proceso inventivo e de deseño.
BC0102
Fases do proceso tecnolóxico. Elaboración de ideas e procura de solucións. Distribución de tarefas e responsabilidades, cooperación e traballo en equipo.
BC0103
Realización de documentos técnicos. Deseño, planificación e construción de prototipos ou maquetas mediante o uso responsable de materiais, ferramentas e técnicas axeitadas.
BC0104
Avaliación do proceso creativo, de deseño e de construción. Análise e valoración das condicións do contorno de traballo.
BC0105
Utilización de aplicacións informáticas para a resolución de problemas tecnolóxicos.
BC0106
Exemplificación do proceso tecnolóxico na industria do contorno.
BC0107
Esgotamento de recursos enerxéticos e de materias primas. Consumo responsable e desenvolvemento sostible.
BC02
Hardware e sistemas operativos.
BC0201
Descrición da arquitectura, dos elementos dun ordenador e doutros dispositivos periféricos. Funcionamento, manexo e interconexión dos elementos dun ordenador.
BC0202
Emprego do sistema operativo como interface persoa-máquina. Almacenamento, organización e recuperación da información en soportes físicos, locais e extraíbles.
BC0203
Acceso a recursos compartidos en redes locais e posta a disposición destes.
BC0204
Instalación de programas e realización de tarefas básicas de mantemento do sistema.
BC03
Materiais de uso técnico.
BC0301
Análise de materiais e técnicas básicas e industriais empregadas na construción e fabricación de obxectos.
BC0302
Materiais naturais, transformados e sintéticos: madeira, metais, materiais plásticos, cerámicos e pétreos. Propiedades e técnicas básicas de utilización.
BC0303
Tratamento de residuos e impacto ambiental do proceso produtivo. Uso de materiais comerciais e reciclados para a construción e fabricación de obxectos.
BC0304
Emprego das ferramentas de forma axeitada e segura.
BC04
Técnicas de expresión e comunicación.
BC0401
Uso de instrumentos de debuxo, así como de aplicacións de deseño gráfico por ordenador, para a realización de bosquexos e esbozos, empregando escalas, cotas e sistemas de representación normalizados.
BC0402
Utilización de aplicacións informáticas de ofimática para a creación, edición, mellora e presentación de documentos técnicos, e descrición da súa terminoloxía e dos seus procedementos básicos.
BC0403
Coñecemento da linguaxe icónica como base para o dominio da expresión por medio da imaxe e a asimilación das diversas técnicas cinematográficas: plano, universo fílmico, movementos de cámara, panorámicas, trucos e recursos do cinema.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 9
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
BC05
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Estruturas.
BC0501
Descrición dos elementos dunha estrutura e dos esforzos aos que están sometidos. Análise da función que desempeñan aos elementos na estrutura.
BC0502
Deseño, planificación e construción de estruturas utilizando distintos tipos de apoio e triangulación.
BC06
Máquinas e mecanismos.
BC0601
Mecanismos de transmisión e transformación do movemento. Análise da súa función en máquinas. Relación de transmisión.
BC0602
Descrición e funcionamento básico dos motores térmicos e eléctricos.
BC0603
Deseño e construción de maquetas que inclúan mecanismos de transmisión e transformación do movemento.
BC0604
Uso de simuladores para recrear a función dos operadores mecánicos no deseño de prototipos.
BC07
Electricidade e electrónica.
BC0701
Efectos da corrente eléctrica: luz, calor e electromagnetismo.
BC0702
Circuíto eléctrico: elementos, funcionamento e simboloxía. Magnitudes eléctricas. Compoñentes e dispositivos básicos. Realización de medidas. Corrente continua e alterna.
BC0703
Instalacións eléctricas nas vivendas. Potencia. Dispositivos de protección.
BC0704
Valoración crítica dos efectos do uso da enerxía eléctrica sobre o ambiente: xeración e transporte de enerxía eléctrica. Emprego de enerxías renovables.
BC0705
Deseño de circuítos que cumpran unha función predeterminada, realización da montaxe, nas condicións de seguridade apropiadas e utilización de simuladores para a comprobación previa do seu funcionamento.
BC0706
Valoración da importancia actual da electrónica e respecto polas normas de seguridade.
BC08
Tecnoloxías da comunicación. Internet.
BC0801
Sistemas de comunicación: telefonía, radio, televisión e redes de transmisión de datos.
BC0802
Estrutura e funcionamento da internet. Dispositivos de comunicación. Servizos da internet.
BC0803
Ferramentas e aplicacións básicas para a procura, descarga, intercambio e publicación de información.
BC0804
Actitude crítica e responsable cara á propiedade intelectual e á distribución dos contidos e da información xeral. Licenzas de uso e distribución do software.
Táboa 3. Contidos recollidos no currículo para as materias de Tecnoloxías de 2º e 3ºESO.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 10
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.2.2
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
TECNOLOXÍA 4º ESO
O Decreto 133/2007 establece os contidos para a área de Tecnoloxía no 4º curso da ESO, agrupados nos 5 bloques de contidos que se recollen na seguinte táboa: BC01 Instalacións en vivendas. BC0101 Análise dos elementos que configuran as instalacións dunha vivenda: electricidade, comunicacións, auga sanitaria, evacuación de augas, sistemas de calefacción, gas, aire acondicionado, domótica. BC0102 Acometidas, compoñentes, normativa, simboloxía, análise, deseño e montaxe en equipo de modelos sinxelos destas instalacións. BC0103 Análise de facturas domésticas e aforro enerxético nas instalacións de vivendas. Arquitectura bioclimática. BC02 Electrónica, pneumática e hidráulica. BC0201 Descrición e análise dos sistemas hidráulicos e pneumáticos, dos seus compoñentes e principios físicos de funcionamento. BC0202 Electrónica analóxica e dixital. Compoñentes básicos, simboloxía, análise de circuítos elementais. Aplicación da álxebra de Boole a problemas tecnolóxicos básicos. Portas lóxicas. BC0203 Aplicacións típicas do sistemas electrónicos, pneumáticos e hidráulicos en sistemas industriais. Valoración da importancia da normalización. BC0204 Deseño e montaxe de circuítos electrónicos básicos e sistemas pneumáticos sinxelos que cumpran unha función predeterminada, interpretando adecuadamente a simboloxía. BC0205 Deseño de circuítos mediante simuladores, empregando simboloxía específica e uso de simuladores para analizar o comportamento dos circuítos. BC03 Tecnoloxías da comunicación. BC0301 Descrición dos sistemas de comunicación con e sen fíos e dos seus principios técnicos para transmitir son, imaxe e datos. BC0302 Utilización de tecnoloxías da comunicación de uso cotián. BC04 Control e robótica. BC0401 Elementos de sistemas de control. Análise e experimentación con sistemas automáticos, sensores, actuadores e aplicación da realimentación en dispositivos de control. Aplicacións domésticas. BC0402 Deseño e montaxe de robots a partir de elementos preconstruídos. BC0403 Uso do ordenador, como elementos programable, para controlar un sistema automático o un robot. BC404 Traballo con simuladores informáticos para verificar e comprobar o funcionamento dos sistemas deseñados. BC05 Tecnoloxía e sociedade. BC0501 Valoración do desenvolvemento tecnolóxico ao longo da historia. Análise do impacto das novas tecnoloxías na sociedade actual. BC0502 Desenvolvemento de proxectos técnicos. Organización do traballo. Produción en serie e control de calidade. BC0503 Análise da evolución de obxectos técnicos e importancia da normalización nos produtos industriais. BC0504 Aproveitamento de materias primas e recursos naturais e adquisición de hábitos que potencien o desenvolvemento de proxectos tecnolóxicos. BC0505 A aplicación das ferramentas informáticas e de control no desenvolvemento de proxectos tecnolóxicos. Táboa 4. Contidos recollidos no currículo para as materia Tecnoloxía de 4ºESO.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 11
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
2.3 CRITERIOS DE AVALIACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO 2.3.1
DA
ÁREA
DE
TECNOLOXÍA
TECNOLOXÍAS 2ºESO E 3º ESO
CA01
Resolver problemas tecnolóxicos identificando os condicionantes, empregando os coñecementos precisos, propoñendo solucións variadas e desenvolvendo a máis axeitada nun contexto de traballo colectivo, e empregando adecuadamente os recursos de expresión e comunicación.
CA02
Realizar as operacións técnicas previstas nun plan de traballo utilizando os recursos materiais e organizativos con criterios de economía, seguridade e respecto ao ambiente valorando as condicións do contorno de traballo.
CA03
Identificar e conectar compoñentes físicos dun ordenador e outros dispositivos periféricos e explicar o seu funcionamento. Manexar o contorno gráfico dos sistemas operativos como interface de comunicación coa máquina.
CA04
Describir propiedades básicas de materiais técnicos e as súas variedades comerciais: madeira, metais, materiais plásticos, cerámicos e pétreos. Identificalos en aplicacións comúns e empregar técnicas básicas de conformación, unión e acabado.
CA05
Representar mediante vistas e perspectivas obxectos e sistemas técnicos sinxelos, aplicando criterios de normalización.
CA06
Elaborar, almacenar e recuperar documentos en soporte electrónico que incorporen información textual e gráfica.
CA07
Analizar e describir nas estruturas do contorno os elementos resistentes e os esforzos aos que están sometidos.
CA08
Identificar, manexar e aplicar operadores mecánicos encargados da transformación e transmisión de movementos para deseñar obxectos técnicos, explicando o funcionamento dos operadores no conxunto e, se é o caso, calcular as relacións de transmisión.
CA09
Deseñar e simular circuítos coa simboloxía adecuada e montar circuítos formados por operadores elementais, nos que se empreguen os efectos da enerxía eléctrica e a súa capacidade de conversión noutras manifestacións enerxéticas, utilizando correctamente instrumentos de medida de magnitudes eléctricas básicas.
CA10
Acceder á internet para a utilización de servizos básicos: navegación para a localización de información, correo electrónico, comunicación no grupo e publicación de información.
Táboa 5. Criterios de avaliación recollidos no currículo para as materias de Tecnoloxías de 2º e 3ºESO.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 12
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.3.2
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
TECNOLOXÍA 4ºESO
CA01
Describir os elementos que compoñen as distintas instalacións dunha vivenda e as normas que regulan o seu deseño e utilización. Realizar deseños sinxelos, empregando a simboloxía adecuada, e montaxes de circuítos básicos, e valorar as condicións que contribúen ao aforro enerxético, á habitabilidade á estética dunha vivenda.
CA02
Analizar esquemas de circuítos electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos para describir o seu funcionamento, os seus compoñentes elementais e os principios físicos nos que se basean e realizar a montaxe de circuítos, previamente deseñados, con finalidade clara, introducindo modificacións cun propósito determinado.
CA03
Coñecer as principais aplicacións das tecnoloxías electrónica, hidráulica e pneumática e identificar e describir as características e o funcionamento deste tipos de sistemas. Utilizar con soltura a simboloxía e a nomenclatura necesaria para representar circuítos coa finalidade de deseña e construír un circuíto ou mecanismo capaz de resolver un problema cotián, utilizando enerxía eléctrica, hidráulica ou pneumática.
CA04
Deseñar e construír un circuíto ou mecanismo capaz de resolver un problema cotián, utilizando as tecnoloxías electrónica, hidráulica ou pneumática.
CA05
Realizar operacións lóxicas empregando a álxebra de Boole, relacionar formulacións lóxicas con procesos técnicos e resolver mediante portas lóxicas problemas tecnolóxicos sinxelos.
CA06
Analizar e describir os elementos e sistemas de comunicación con e sen fíos e os principios básicos que rexen o seu funcionamento.
CA07
Desenvolver un programa para controlar un sistema automático ou un robot e o seu funcionamento de forma autónoma en función da realimentación que reciba do contorno.
CA08
Explicar a evolución tecnolóxica ao longo da historia analizando obxectos técnicos e a súa relación co contorno, e valorando a súa repercusión na calidade de vida. Táboa 6. Criterios de avaliación recollidos no currículo para a materia de Tecnoloxía de 4ºESO.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 13
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
2.4 TECNOLOXÍAS 2º ESO 2.4.1
CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS
Esta materia contribúe ao logro das competencias básicas do seguinte xeito: a) Competencia en comunicación lingüística: nesta materia, esta competencia acádase mediante a adquisición dun vocabulario propio utilizado na procura, o análise, a selección, o resumo e a comunicación da información, á que contribúen tamén a lectura, a interpretación e a redacción de informes e documentos técnicos. b) Competencia matemática: esta materia contribúe á adquisición desta competencia mediante a medición e o cálculo de magnitudes básicas (en electricidade), o uso de escalas (debuxo) e a resolución de problemas baseados na aplicación de expresións matemáticas. c) Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico: esta materia proporciona destrezas e coñecementos para a comprensión de obxectos, procesos, sistemas e contornos tecnolóxicos e para a súa manipulación con precisión e seguridade. d) Tratamento da información e competencia dixital:a adquisición desta competencia conséguese grazas ás unidades didácticas nas que se estudan os compoñentes físicos e lóxicos do ordenador (hardware e software), naquelas nas que se traballa con algunha aplicación informática (procesador de textos, por exemplo) e tamén, cando se emprega a rede Internet cos seus múltiples servizos. e) Competencia social e cidadá: a expresión e comunicación das ideas e razoamentos, a análise de formulacións diferentes ás propias, a toma de decisións mediante o diálogo e a negociación, a aceptación doutras opinións,…, son habilidades sociais empregadas no ámbito escolar, laboral e persoal.No que ten de habilidade para as relacións humanas e de coñecemento da sociedade, pode adquirirse mediante a forma na que se actúe fronte aos novos fluxos de información que permiten as tecnoloxías informáticas. Así, a Internet ofrece servizos en que o contacto con outra xente e continuo e nos que é importante respectar as opinións dos demais e valorar as nosas opinións antes de escribilas. Tamén é importante salientar o desenvolvemento do software libre, que é un exemplo claro de colaboración entre cidadás. No estudo dos materiais tamén se contribúe a adquirir esta competencia cando se trata o seu impacto ambiental e a necesidade da reciclaxe e a reutilización. A representación de obxectos achegan ao alumno a realidade dos obxectos cotiáns, de forma que lle axuda a expresar e comunicar ideas e solucións técnicas, así como a explorar a súa viabilidade e alcance. f) Competencia cultural e artística: algunhas das ferramentas que incorporan os procesadores de textos permítennos achegar diversos elementos gráficos aos nosos documentos. O mundo da imaxe dixital proporciónalles aos alumnos unha clara oportunidade para mostrar as súas creacións: mediante fotografías dixitais, a partir de vídeos…, e mesmo dalas a coñecer subíndoas a algún servidor de Internet. g) Competencia para aprender a aprender: o desenvolvemento de estratexias para obter información, transformala en coñecemento e comunicar as aprendizaxes convértese no aspecto máis relevante da forma na que esta materia contribúe á adquisición desta competencia, é dicir, mediante a aplicación do método de resolución de problemas. Ademais, no manexo de calquera aplicación informática, a autoaprendizaxe é esencial.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 14
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
h) Autonomía e iniciativa persoal:esta competencia adquírese debido a que o cambiante contorno tecnolóxico esixe unha permanente adaptación, é dicir, a adopción de novos enfoques autónomos e creativos que permitan resolver situacións non previstas e cada vez máis complexas. Nas tecnoloxías da información e comunicación, é importante motivar aos alumnos para que esperten curiosidade por aprender novos procedementos e aplicacións das ferramentas informáticas que xa coñecen. 2.4.2
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS
A acción pedagóxica na aula prográmase mediante o desenrolo de unidades didácticas ordenadas e secuenciadas. Establécense dez unidades didácticas perfectamente adaptables ao período lectivo distribuído en tres trimestres, abarcando os oito bloques de contido recollidos no currículo oficial e tendo en conta a orde pola que se aproba o calendario escolar para curso 2013/2014. Deseguido desenvólvense distas unidades didácticas, incluíndo en cada unha delas os obxectivos didácticos, os contidos (conceptuais, procedimentais e actitudinais) e os criterios de avaliación. UNIDADE 1. O PROCESO TECNOLÓXICO Obxectivos
Coñecer o concepto de tecnoloxía, identificando como obxecto tecnolóxico todo aquilo que foi deseñado para satisfacer unha necesidade específica.
Identificar os aspectos que se han de ter en conta á hora de proxectar calquera obxecto tecnolóxico: deseño, material, ensaios, utilidade final do obxecto, etc.
Coñecer o proceso tecnolóxico e as súas fases.
Resolver problemas sinxelos a partir da identificación de necesidades que existen ao noso redor e respectando as fases do proceso tecnolóxico.
Entender a asimilar o xeito no que funciona a aula tallere a actividade da área.
Recoñecer e respectar as normas de hixiene e seguridade na aula taller.
Analizar un obxecto tecnolóxico dun xeito ordenado, atendendo os factores formais, técnicos, funcionais e socioeconómicos.
Contidos Conceptuais – Concepto de tecnoloxía: dar respostas a necesidades concretas mediante o desenvolvemento de obxectos, máquinas ou dispositivos. – Fases do proceso tecnolóxico. – A aula taller e o traballo en grupo: distribución de tarefas e responsabilidades. – Normas de seguridade e hixiene na aula taller. – A memoria dun proxecto. – Análise de obxectos: formal, técnica, funcional e socioeconómica. Procedimentais Observación dos obxectos de uso cotián como obxectos tecnolóxicos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 15
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Identificación das catro fases do proceso tecnolóxico no desenvolvemento dalgúns obxectos de uso cotián. Análise dun obxecto tecnolóxico cotián seguindo as pautas de análise de obxectos estudados. Desenvolvemento de proxectos en grupo. Asignación de responsabilidades. Organización e xestión da aula taller. Descomposición dun obxecto sinxelo mediante a análise dos compoñentes físicos. Actitudinais Interese pola tecnoloxía o desenvolvemento tecnolóxico. Curiosidade polo funcionamento dos obxectos tecnolóxicos. Satisfacción persoal coa resolución de problemas. Acepción das normas de actuación na aula taller. Participación na proposta de solucións ante as necesidades do grupo. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas
Criterios de avaliación •
•
Competencias básicas
Coñecer e comprender o concepto de tecnoloxía, así como as principais características que debe reunir un obxecto tecnolóxico.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
Coñecer e ser quen de levar á práctica as catro fases do proceso de creación dun obxecto tecnolóxico.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Preparar a documentación asociada ao seguimento do proxecto en todas as súas fases.
•
Traballar en equipo, valorando e respectando as ideas e as decisións alleas e asumindo con responsabilidade as tarefas individuais.
•
Recoñecer e respectar as normas de hixiene e seguridade na aula taller.
•
Analizar obxectos tecnolóxicos desde os aspectos formais, técnicos, socioeconómicos e funcionais.
Competencia en comunicación lingüística. Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia social e cidadá. Autonomía e iniciativa persoal. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia social e cidadá. Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia para aprender a aprender.
Táboa 7. Criterios de avaliación da Unidade 1 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 16
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 2. O ORDENADOR Obxectivos
Identificar os elementos que constitúen a arquitectura física do ordenador, así como o funcionamento e a súa función, a relación co resto de compoñentes e as formas de conectalos.
Recoñecer os procesos lóxicos asociados ao funcionamento do ordenador.
Realizar as operacións básicas que permite un sistema operativo.
Coñecer a estrutura básica e os compoñentes dunha rede de ordenadores e empregar este coñecemento para compartir recursos.
Contidos Conceptuais O ordenador. Hardware e software. Arquitectura e funcionamento do ordenador. Interconexión dos elementos dun ordenador. Software: sistema operativo e aplicacións. Almacenamento, organización e recuperación da información en soportes físicos, locais e extraíbeis. Acceso a recursos compartidos. Procedimentais Identificación dos principais elementos dun ordenador, así como do seu funcionamento e a súa función no conxunto do sistema. Utilización e investigación das funcións dun sistema operativo. Realizar operacións básicas co contorno gráfico do sistema operativo. Realizar operacións básicas cos arquivos. Crear arquivos, carpetas e accesos directos. Copiar a disquete ou tarxeta de memoria. Mover arquivos e carpetas. Seleccionar múltiples obxectos. Recuperar arquivos borrados. Almacenamento e organización da información en distintos soportes. Manexo dunha rede de ordenadores para compartir recursos: acceso á Internet, periféricos e arquivos. Actitudinais Tomar conciencia do avance vertixinoso da informática persoal nos últimos anos e de como este avance influíu nas nosas vidas. Apreciar a estrutura modular dos ordenadores e a súa fácil interconexión e ampliación. Respecto das normas de uso e seguridade no manexo do ordenador.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 17
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
•
•
•
•
•
Competencias básicas
Recoñecer os compoñentes dun ordenador, comprender o seu funcionamento e a relación co conxunto do sistema, así como saber conectalos axeitadamente.
Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia para aprender a aprender. Autonomía e iniciativa persoal.
Coñecer as funcións do sistema operativo e saber realizar operacións básicas no mesmo.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia para aprender a aprender. Autonomía e iniciativa persoal.
Manexar o contorno gráfico como interface de comunicación co ordenador.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital.
Xestionar diferentes documentos, almacenar e recuperar a información en diferentes soportes.
Distinguir os elementos dunha rede de ordenadores, compartir e acceder aos recursos compartidos.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia social e cidadá. Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Autonomía e iniciativa persoal.
Táboa 8. Criterios de avaliación da Unidade 2 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 18
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 3. INTERNET Obxectivos
Describir brevemente o que é a rede informática Internet.
Presentar as vantaxes de Internet como canle de comunicación e como fonte de información.
Analizar con detalle os perigos que presenta Internet.
Explicar os servizos que ofrece Internet: World Wide Web, correo electrónico, mensaxería, instantánea, chats, P2P, foros, telefonía IP e FTP.
Familiarizar ao alumno co uso dos navegadores e os diversos servizos a que se pode acceder co seu uso.
Realizar buscas de información rápidas e sinxelas con buscadores de Internet e coñecer as posibilidades que ofrecen os portais.
Empregar o correo electrónico e as súas funcionalidades.
Contidos Conceptuais Rede informática. Internet. Vantaxes e problemas de Internet. Servizos que ofrece Internet. Navegadores. Buscadores e portais. Correo electrónico. Procedimentais Consulta de páxinas web. Recoñecemento do dominio de primeiro nivel, do servidor, do servizo e do protocolo dun enderezo de Internet. Acceso a buscadores e realización de buscas de distinto tipo. Acceso a portais horizontais e verticais. Obtención de información e servizos. Configuración e uso da conta de correo electrónico. Buscar información en Internet: palabras clave e índices temáticos. Utilizar as enciclopedias virtuais para localizar información. Actitudinais Valoración da transcendencia de Internet como ferramenta de comunicación global e instantánea. Actuar con precaución ante os diversos perigos que ofrece Internet. Criticar con rigor a información obtida en Internet e verificar a súa orixe. Actitude respectuosa e responsable na comunicación con outras persoas a través das redes informáticas. Recoñecemento da importancia de Internet na obtención de información útil na vida cotiá e profesional.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 19
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
•
Coñecer o funcionamento de Internet, o concepto dominio e os servizos que ofrece.
•
Distinguir os elementos dun navegador. Localizar documentos mediante direccións URL.
•
•
Coñecer os buscadores máis importantes e os distintos sistemas de busca, así como os distintos tipos de portais e a súa utilidade.
Crear unha conta de correo electrónico propia e empregala como medio de comunicación.
Competencias básicas Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia social e cidadá. Competencia para aprender a aprender. Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia social e cidadá.
Táboa 9. Criterios de avaliación da Unidade 3 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 20
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 4. DEBUXO Obxectivos
Expresar e comunicar ideas, solucións técnicas e explorar a súa viabilidade, empregando os recursos axeitados.
Coñecer os instrumentos que se utilizan na elaboración do debuxo técnico.
Empregar correctamente os principais instrumentos de mediada lineais e angulares.
Realizar con precisión e claridade a representación de obxectos sinxelos no sistema diédrico.
Comprender a importancia da perspectiva como sistema de representación gráfica.
Estudar o que é a perspectiva cabaleira e a perspectiva isométrica, cal é a súa utilidade e como se realiza.
Coñecer o que é debuxar a escala e aprender a aplicar escalas de redución e ampliación no debuxo técnico.
Coñecer os principais elementos informativos que se utilizan en debuxo técnico, especialmente as cotas e os distintos tipos de liñas, practicando sobre debuxos reais.
Contidos Conceptuais Instrumentos e materiais básicos de debuxo técnico e de deseño gráfico. Trazado de rectas paralelas, perpendiculares e ángulos con axuda do escuadro e do cartabón. Trazado de figuras xeométricas planas sinxelas. Formas de representación gráfica de obxectos: bosquexo, esbozo e proxección diédrica (planta, alzado e perfil). Concepto de perspectiva: perspectiva cabaleira e isométrica. Representación a escala: escalas de ampliación e redución. Normalización. O acoutamento no debuxo técnico: cotas e tipos de liñas. Procedimentais Representación e exploración gráfica de ideas, usando correctamente os instrumentos e materiais básicos de debuxo técnico. Manexo correcto dos instrumentos e materiais básicos de debuxo técnico. Representación a man alzada de obxectos simples en proxección diédrica. Lectura e interpretación de documentos técnicos sinxelos compostos de informacións, símbolos, esquemas e debuxos técnicos. Desenvolver os procedementos da perspectiva cabaleira. Practicar con escalas de redución e ampliación. Actitudinais Gusto pola orde e limpeza na elaboración e presentación de documentos técnicos. Recoñecemento da necesidade do bo uso e conservación dos instrumentos de debuxo. Programación DTEC 2013/2014
Páxina 21
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Valoración da importancia da linguaxe gráfica como medio de comunicación de ideas. Interese por coñecer as distintas formas de representación gráfica. Recoñecemento da importancia do debuxo técnico no desenvolvemento de proxectos. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
Competencias básicas
•
Adquirir, mediante a práctica, habilidade e destreza no manexo dos distintos instrumentos de debuxo.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Debuxar, a lapis e a man alzada, bosquexos e esbozos de obxectos sinxelos, aplicando normas e convencións elementais de representación.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital.
•
Realizar con precisión e claridade a representación de obxectos sinxelos no sistema diédrico.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia para aprendera a aprender.
•
Realizar perspectiva cabaleira e isométrica de obxectos tecnolóxicos.
•
Debuxar a escala (redución e ampliación), así como acoutar perfectamente un debuxo.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia para aprender a aprender. Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
Táboa 10. Criterios de avaliación da Unidade 4 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 22
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 5. O PROCESADOR DE TEXTOS Obxectivos
Definir o concepto de ofimática e presentar os principais compoñentes do software ofimático.
Explicar os principais usos dos compoñentes do software ofimático.
Presentar e definir o procesador de textos.
Familiarizar aos alumnos cos procesadores de textos e mostrar e utilizar as operacións máis usuais cos documentos de texto.
Coñecer as opcións que inclúen os procesadores de textos modernos.
Contidos Conceptuais Ofimática. O procesador de textos. Formato dos carácteres (tamaño, cor, tipo de letra e estilo). Formato dos parágrafos (aliñación, interliñado, espazamento e sangrías). Formato das páxinas. Marxes. Táboas e gráficos. Impresión de documentos. Outras ferramentas (busca, ortografía, numeración e viñetas). Procedimentais Abrir, pechar, gardar e copiar arquivos de texto. Escribir, borrar e inserir texto nun procesador de textos. Mover, cortar, copiar e pegar. Modificar os estilos de letras. Dar formato a un parágrafo e a unha páxina. Crear e modificar táboas e gráficos. Imprimir documentos. Crear un patrón de documento cun formato determinado. Actitudinais Apreciar a mellora en rapidez e calidade obtida polos procesadores de textos con respecto aos anteriores sistemas de escritura. Mostrar interese polo manexo de ordenadores. Tomar conciencia das grandes posibilidades que ofrecen os programas de tipo ofimático prestando especial atención aos procesadores de textos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 23
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
•
Definir o concepto de ofimática e enumerar os principais compoñentes dun paquete ofimático.
•
Explicar os principais usos dos compoñentes do software ofimático.
•
Crear distintos documentos cun procesador de textos realizando as seguintes operacións: o
Manexo de arquivos.
o
Modificacións básicas do texto: escribir, borrar, cortar, pegar e mover.
o
O formato de parágrafos e páxinas. Manexo de táboas e gráficos.
o
Impresión de documentos.
o
Revisión ortográfica e gramatical, busca e substitución, numeración e viñetas.
Competencias básicas Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital.
Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia para aprender a aprender.
Táboa 11. Criterios de avaliación da Unidade 5 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 24
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 6. MATERIAIS Obxectivos
Recoñecer a orixe, as características e as aplicacións dos materiais de uso máis frecuente, diferenciando entre os materiais naturais e os transformados.
Coñecer as propiedades básicas dos materiais e os factores que inflúen na súa escolla para un determinado produto tecnolóxico.
Valorar a importancia dos materiais no desenvolvemento tecnolóxico e, á súa vez, o impacto medioambiental producido pola explotación dos recursos naturais.
Coñecer os beneficios da reciclaxe de materiais e adquirir hábitos de consumo que permitan aforrar materias primas.
Contidos Conceptuais Materiais naturais e transformados: clasificación. Propiedades dos materiais. Obtención e aplicación dos materiais de uso técnico. Procedimentais Clasificar os materiais en función da súa orixe e propiedades. Identificación das propiedades dos materiais de uso cotián. Relación das propiedades dos materiais co seu emprego en diferentes produtos tecnolóxicos. Selección das madeiras atendendo as súas propiedades características. Identificación das ferramentas máis apropiadas para o traballo con madeira. Recoñecemento dos tipos de unións e acabados para obxectos de madeira. Aplicación das normas básicas de seguridade no taller. Actitudinais Interese na busca dun material coas propiedades axeitadas para resolver un problema de deseño concreto. Análise e valoración crítica do impacto do desenvolvemento tecnolóxico dos materiais na nosa sociedade e no medio. Concienciación sobre a ameaza que para o noso medio natural supón os problemas de contaminación, así como a escaseza de materias primas, que fan necesaria a racionalización do uso dos materiais que empregamos de maneira habitual na nosa vida diaria.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 25
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
•
•
•
•
Clasificar os materiais de uso técnico.
Coñecer a procedencia e as aplicación dos distintos materiais empregados na fabricación de obxectos comúns.
Competencias básicas Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital.
Coñecer e diferenciar as propiedades máis importantes dos materiais de uso cotián.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia para aprendera a aprender.
Valorar a recollida selectiva dos materiais.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia social e cidadá.
Táboa 12. Criterios de avaliación da Unidade 6 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 26
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 7. A MADEIRA E OS SEUS DERIVADOS Obxectivos
Coñecer a obtención, a clasificación e as principais propiedades da madeira.
Identificar os diferentes tipos de madeiras nas aplicacións técnicas máis usuais.
Coñecer os materiais derivados da madeira, as súas propiedades e a súa presentación comercial, co fin de identificar a súa idoneidade en cada aplicación.
Coñecer e empregar as ferramentas e os útiles que se empregan nas técnicas básicas de traballo da madeira, respectando as normas de seguridade establecidas.
Valorar o impacto medioambiental producido pola explotación e transformación da madeira.
Coñecer os beneficios da reciclaxe da madeira.
Contidos Conceptuais A madeira: constitución e propiedades. Proceso de obtención da madeira. Clasificación da madeira: madeiras duras e brandas.Propiedades características e aplicacións. Derivados da madeira: madeiras prefabricadas e materiais celulósicos. Procesos de obtención, propiedades características e aplicacións. Principais ferramentas para o traballo con madeira. Técnicas básicas para o traballo coa madeira e os seus derivados. Ferramentas, máquinas e útiles necesarios. Normas de seguridade e hixiene no traballo coa madeira. Procedimentais Identificación dos tipos habituais de madeiras e dos derivados segundo as súas propiedades físicas e as aplicacións. Relación das propiedades dos materiais coa súa utilización en diferentes produtos tecnolóxicos. Aplicación do material máis conveniente para cada traballo, atendendo ás súas propiedades e á súa presentación comercial. Identificación das ferramentas máis apropiadas para o traballo con madeira. Emprego de técnicas básicas para o traballo coa madeira e os derivados na elaboración de obxectos sinxelos, aplicando as normas de uso e seguridade e hixiene. Aplicación das normas básicas de seguridade no taller.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 27
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Actitudinais Interese por aprender a seleccionar o tipo de madeira máis axeitada para fabricar un obxecto, en función das súas propiedades. Valoración da importancia de coñecer os formatos, as utilidades da madeira e as súas principais técnicas de traballo. Respecto polas normas de seguridade no uso de ferramentas e materiais na aula taller. Concienciación do impacto medioambiental producido pola explotación, a transformación e o refugallo de madeira. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
•
Coñecer as propiedades básicas da madeira como material técnico e do seu proceso de obtención.
Competencias básicas Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital.
•
Identificar os distintos tipos de madeiras naturais, as súas propiedades e as aplicacións técnicas máis usuais.
•
Distinguir os distintos tipos de madeiras prefabricadas e coñecer o proceso de obtención dos materiais celulósicos.
•
Coñecer e empregar axeitadamente as técnicas básicas de traballo coa madeira, respectando as normas de seguridade.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia social e cidadá. Competencia para aprender a aprender.
•
Valorar o impacto medioambiental producido pola explotación, a transformación e a eliminación e residuos da madeira, e coñecer os beneficios da súa reciclaxe.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Autonomía e iniciativa persoal.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia para aprender a aprender.
Táboa 13. Criterios de avaliación da Unidade 7 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 28
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 8. ESTRUTURAS Obxectivos
Aprender a recoñecer estruturas e os seus tipos.
Coñecer os diferentes tipos de esforzos aos que está sometida unha estrutura.
Identificar nunha estrutura os elementos que soportan os esforzos.
Identificar as funcións que cumpre unha estrutura.
Recoñecer a existencia de diferentes tipos de estruturas en obxectos do contorno próximo.
Identificar os esforzos que han de soportar os elementos dunha estrutura e os efectos que producen sobre estes.
Comprender a utilidade de triangulación de estruturas.
Analizar as condicións de estabilidade dunha estrutura e recoñecer diferentes formas de reforzala.
Familiarizarse co vocabulario técnico e utilizalo de forma habitual.
Comprender a influencia da evolución no deseño e na construción de estruturas na nosa forma de vida.
Contidos Conceptuais As estruturas e os seus tipos. Elementos das estruturas. Esforzos que soporta unha estrutura. Proceso de deseño dunha estrutura resistente, tendo en conta a necesidade que hai que cubrir. Perfís e triangulación de estruturas básicas. Procedimentais Identificación dos esforzos principais a que está sometida unha estrutura. Proceso de selección dos materiais, considerando criterios funcionais e económicos. Comparación da forma das construcións, en función do tipo de estrutura e materiais, considerando as súas vantaxes e os seus inconvenientes. Comprobación das vantaxes que supón a triangulación de estruturas para mellorar a súa resistencias aos esforzos. Actitudinais Interese por coñecer as aplicacións dos perfís na construción de estruturas. Curiosidade por coñecer cómo se mellora a estabilidade dunha estrutura.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 29
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
Competencias básicas
•
Recoñecer a importancia das estruturas na construción de obxectos técnicos como elementos resistentes fronte ás cargas.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Identificar, en sistemas sinxelos, os seus elementos resistentes e os esforzos a que están sometidos.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Recoñecer a existencia de diferentes tipos de estruturas en obxectos do contorno próximo.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Analizar as condicións de estabilidade dunha estrutura e recoñecer diferentes formas de reforzala.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Comprender a utilidade da triangulación de estruturas.
•
Deseñar e construír estruturas sinxelas que resolvan problemas concretos, empregando os recursos e os conceptos aprendidos na unidade.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia social e cidadá. Competencia para a aprender a aprender. Autonomía e iniciativa persoal.
Táboa 14. Criterios de avaliación da Unidade 8 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 30
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
UNIDADE 9. OS METAIS Obxectivos
Coñecer as propiedades xerais dos metais, a súa clasificación e as aplicacións para as que son axeitados.
Diferenciar os distintos tipos de metais que existen segundo as características que teñen.
Empregar as técnicas básicas de traballo de metais: conformación, corte, unión e acabado.
Analizar obxectos técnicos metálicos e entender as razóns que conducen á elección dun determinado metal no seu deseño.
Desenvolver habilidades necesarias para manipular correctamente e con seguridade as ferramentas empregadas no traballo con metais.
Valorar a reciclaxe como unha necesidade para reducir o impacto ambiental da explotación dos metais.
Contidos Conceptuais – Os metais. Propiedades xerais. – Materiais metálicos: clasificación. – Materiais férricos: propiedades e aplicacións. – Materiais non férricos: propiedades e aplicacións. – Técnicas básicas de traballo de metais no taller: ferramentas e uso seguro das mesmas. – Técnicas industriais de traballo con metais. – Obtención de metais: obtención a altas temperaturas e en cela electroquímica. – Impacto ambiental. Procedimentais Identificación dos metais nas aplicacións técnicas máis usuais. Análise e avaliación das propiedades que debe ter un metal para construír un obxecto. Análise das técnicas básicas e industriais empregadas na construción e na fabricación de obxectos. Emprego de técnicas de traballo con metais na elaboración de obxectos tecnolóxicos sinxelos aplicando as normas de uso, seguridade e hixiene. Actitudinais Respecto das normas de seguridade cando se usan ferramentas. Sensibilidade ante o impacto social e ambiental producido pola explotación e transformación dos metais. Valoración positiva da reciclaxe como medio de obtención de materia prima Fomento do aforro no uso do material no taller.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 31
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
Competencias básicas
•
Coñecer as propiedades xerais dos metais, a súa clasificación e as aplicacións para as que son axeitados.
•
Diferenciar os distintos tipos de metais que existen segundo as características que teñen.
•
Relacionar as propiedades dos materiais coa fabricación dos produtos tecnolóxicos.
Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia para aprender a aprender.
•
Identificar as aplicacións técnicas máis usuais dos metais.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Autonomía e iniciativa persoal.
•
Desenvolver habilidades necesarias para manipular correctamente e con seguridade as ferramentas empregadas no traballo con metais.
•
Valorar a reciclaxe como unha necesidade para reducir o impacto ambiental da explotación dos metais.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia para aprender a aprender. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia social e cidadá.
Táboa 15. Criterios de avaliación da Unidade 9 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas .
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 32
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 10. ELECTRICIDADE Obxectivos
Describir e comprender a natureza eléctrica de todos os corpos.
Coñecer as principais magnitudes asociadas coa electricidade: voltaxe, intensidade e resistencia.
Comprender a lei de Ohm de forma teórica e práctica.
Presentar o concepto de circuíto eléctrico e describir os principais símbolos dos elementos dun circuíto.
Coñecer o funcionamento dos principais elementos xeradores e receptores de electricidade.
Coñecer as diferenzas entre os circuítos en serie e paralelo.
Describir os principais efectos da corrente eléctrica.
Manexar as compoñentes básicas que forman os circuítos eléctricos: pilas, lámpadas, interruptores e cables.
Adquirir coñecementos prácticos útiles cando se traballa con cables, interruptores, enchufes, etc., seguindo e respectando as normas de seguridade.
Valorar a importancia dos aparellos eléctricos no modo de vida actual.
Contidos Conceptuais Corrente eléctrica. Circuítos eléctricos. Esquemas de circuítos eléctricos. Elementos dun circuíto eléctrico: xeradores, receptores, elementos de control e condutores. Efectos da corrente eléctrica: calor, luz e electromagnetismo. Magnitudes eléctricas. Lei de Ohm. Aplicacións da lei de Ohm. Circuítos en serie e en paralelo. Obtención da electricidade. Potencia eléctrica e enerxía consumida. Normas de seguridade ao traballar coa corrente eléctrica. Procedimentais Identificación dos distintos compoñentes dun circuíto eléctrico función de cada un deles dentro do conxunto. Deseño de esquemas eléctricos que representen circuítos eléctricos. Resolver problemas eléctricos de cálculo de magnitudes usando a lei de Ohm. Deseño de circuítos eléctricos mediante un simulador, co fin de comprobar o seu funcionamento. Montaxe de pequenos circuítos en serie e en paralelo con diferentes receptores. Elaboración de proxectos sinxelos en que interveñan un ou máis circuítos eléctricos. Análise e experimentación dos efectos da electricidade.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 33
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Actitudinais Curiosidade por coñecer o funcionamento de dispositivos e máquinas eléctricas sinxelas. Mostrar interese pola construción de circuítos eléctricos. Tomar conciencia da grande cantidade de elementos eléctricos que nos rodean. Respecto polas normas de seguridade no emprego de aparellos e instalacións eléctricas. Interese pola orde, seguridade e polo axeitado deseño das montaxe eléctricas. Valoración do impacto da electricidade no medio natural durante a produción, o transporte e o consumo da mesma.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Criterios de avaliación
Competencias básicas
•
Comprender a natureza eléctrica da materia.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Comprender as principais magnitudes eléctricas: voltaxe, intensidade e resistencia.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Comprender a lei de Ohm e resolver problemas sinxelos de cálculo de magnitudes.
Competencia matemática. Competencia para aprender a aprender.
•
Deseñar e simular circuítos eléctricos sinxelos empregando a simboloxía axeitada.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia no tratamento da información e competencia dixital. Competencia para aprender a aprender. Autonomía e iniciativa persoal.
•
Coñecer o funcionamento dos principais elementos xeradores e receptores de electricidade.
Competencia matemática. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
•
Analizar e valorar os principais efectos da corrente eléctrica.
Competencia en comunicación lingüística. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Autonomía e iniciativa persoal.
•
Montar circuítos eléctricos sinxelos cos compoñentes básicos, facendo conexións en serie e en paralelo.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. Competencia para aprender a aprender. Autonomía e iniciativa persoal.
•
Coñecer as medidas de seguridade que cómpre adoptar ao usar ou manipular aparellos eléctricos.
Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.
Táboa 16. Criterios de avaliación da Unidade 10 de Tecnoloxías 2ºESO en relación coas competencias básicas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 34
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.4.3
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO
Para verificar o cumprimento do currículo na programación da materia de Tecnoloxías de 2ºESO, recóllese na táboa 7 a relación dos obxectivos xerais de área, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo para as materias de Tecnoloxías de 2º e 3ºESO, coas unidades didácticas programadas para dita materia. Co fin de simplificar a táboa, os elementos do currículo aparecen codificados (ver táboas 2, 3 e 5) e ás unidades didácticas faise referencia polo seu número. TECNOLOXÍAS 2ºESO Obxectivos xerais de área
Unidades didácticas
Contidos Tecnoloxías 2º-3ºESO
OB01
1, 4, 8, 10
BC01
OB02
Todas
BC02
OB03
Todas
BC03
OB04
Todas
BC04
OB05
4
BC05
OB06
Todas
BC06
OB07
2, 3, 4
BC07
OB08
Todas
BC08
Unidades didácticas
BC0101 BC0102 BC0103 BC0104 BC0105 BC0106 BC0107 BC0201 BC0202 BC0203 BC0204 BC0301 BC0302 BC0303 BC0304 BC0401 BC0402 BC0403 BC0501 BC0502 BC0601 BC0602 BC0603 BC0604 BC0701 BC0702 BC0703 BC0704 BC0705 BC0706 BC0801
1 1 1 1 1, 2, 3, 5, 10 1 6, 7, 9 2 2 2 2 6, 7, 9 6, 7, 9 6, 7, 9 7, 9 4 5 4 8 8 10 10 10 10 10 -
BC0802
3
BC0803
3
BC0804
3
Criterios de avaliación Tecnoloxías 2º-3ºESO
Unidades didácticas
CA01
1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10
CA02
1, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10
CA03
2
CA04
6, 7, 8
CA05
4
CA06
5
CA07
8
CA08
-
CA09 CA10
10 3
Táboa 17. Relación das unidades didácticas de Tecnoloxías 2ºESO cos obxectivos, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 35
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.4.4
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS
A temporalización dos contidos ao longo do curso realízase tendo en conta a Orde do 24 de maio de 2032 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014. Segundo o Decreto 133/2007, o número de sesións semanais da área de tecnoloxía neste curso é de 3, polo tanto o total de sesións estimadas é de 102, que se distribúen do seguinte xeito: UNIDADES DIDÁCTICAS
1ªAVALIACIÓN
2ª AVALIACIÓN
3ª AVALIACIÓN
SESIÓNS
UD 1. O proceso tecnolóxico
5
UD 2. O ordenador
8
UD 3. Internet
4
UD 4. Debuxo
15
UD 5. O procesador de textos
6
UD 6. Materiais
4
UD 7. A madeira e os seus derivados
10
UD 8. Estruturas
9
UD 3. Internet
5
UD 5. O procesador de textos
6
UD 9. Os metais
7
UD 10. Electricidade
16
UD 3. Internet
3
UD 5. O procesador de textos
4
Táboa 18. Temporalización dos contidos na materia de Tecnoloxías 2ºESO.
Tal e como se mostra na táboa 18, a UD 3.Internet e a UD 5. O procesador de textos iranse impartindo ao longo do curso intercalándoas con outras unidades segundo sexa preciso. Isto débese a que en determinadas unidades empregaremos o ordenador para levar a cabo tarefas como: procura de información de distintas temáticas facendo uso da rede Internet, realización de informes e memorias de proxectos desenvolvidos no taller empregando o procesador de textos , uso de software de simulación de circuítos eléctricos, etc.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 36
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.4.5
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
MÍNIMOS ESIXIBLES
Co fin de adquirir as competencias básicas, o alumnado deberá adquirir unha serie de contidos que se consideran os mínimos esixibles para unha avaliación positiva na materia, e que son os seguintes: Unidade 1. O proceso tecnolóxico Resolver problemas tecnolóxicos sinxelos seguindo as fases do proceso tecnolóxico e elaborar a documentación técnica necesaria. Traballar en equipo de xeito dialogante e flexible, asumindo as responsabilidades encomendadas e respectando as normas de seguridade e hixiene no taller. Unidade 2. O ordenador Identificar os compoñentes dun ordenador e comprender o seu funcionamento e conexión. Coñecer as funcións do sistema operativo e realizar operacións básicas no seu contorno. Unidade 3. Internet Acceder á Internet e empregar algúns dos seus servizos básicos: navegación para a procura de información, correo electrónico, servizos para a comunicación no grupo... Unidade 4. Debuxo Representar mediante vistas e perspectivas obxectos sinxelos, aplicando criterios de normalizados de acoutamento e escala. Unidade 5. O procesador de textos Elaborar documentos empregando un procesador de textos e aplicando algunhas das funcionalidades e posibilidades que nos ofrece esta aplicación ofimática. Unidade 6. Materiais Clasificar e coñecer as principais propiedades e aplicacións dos materiais de uso técnico. Unidade 7. A madeira e os seus derivados Coñecer as principais propiedades e aplicacións da madeira e os seus derivados. Coñecer e utilizar algunhas das técnicas básicas de traballo coa madeira, respectando as normas de seguridade. Unidade 8. Estruturas Comprender a función dos elementos que constitúen as estruturas e identificar esforzos aos que están sometidos. Unidade 9. Os metais Coñecer as principais propiedades e metais, a súa clasificación e as principais aplicacións. Desenvolver habilidades básicas no manexo de ferramentas empregadas no traballo cos metais.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 37
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Unidade 10. Electricidade Coñecer os compoñentes e magnitudes fundamentais dos circuítos eléctricos e representalos empregando a simboloxía axeitada. Realizar cálculos sinxelos das magnitudes eléctricas empregando a lei de Ohm. Simular e montar circuítos eléctricos sinxelos de corrente continua.
2.4.6 METODOLOXÍA DIDÁCTICA 2.4.6.1 Estratexias e métodos didácticos A área de Tecnoloxía debe fomentar a adquisición duns hábitos intelectuais e o desenrolo dunhas destrezas técnicas que lle permitan ao alumnado identificar situacións problemáticas da vida cotiá e formular, con espírito innovador e creativo, posibles vías de solución e formas de avaliar as súas consecuencias. Esta dualidade do saber e do facer articula un binomio coñecemento-acción cun peso equivalente. Deste xeito, os contidos conceptuais desenvolveranse fundamentalmente motivando a reflexión e o debate para a asimilación dos conceptos máis importantes, traballando sobre exemplos próximos aos alumnos que lles resulten de fácil comprensión, facendo menos fincapé nos aspectos formais. Antes de comezar a realizar as actividades de cada unidade didáctica, os alumnos terán que coñecer unha serie de conceptos que o/a profesor/a expoñerá de forma sinxela. Posteriormente, poderá exemplificalo de forma práctica, ben coa análise de obxectos técnicos reais ou realizando algún prototipo, e logo axudará aos alumnos e alumnas á realización de exercicios similares. Este mesmo método de exposición–exemplificación seguirase á hora de introducir técnicas de construción e montaxe máis complexas para que poidan realizar traballos similares. Unha vez acadado un dominio máis amplo da unidade didáctica xa poderán enfrontarse á resolución dalgúns problemas sinxelos. Intentarase, logo, que sexan os alumnos os que busquen a solución a un problema e introduciranse novos métodos didácticos que permitan unha maior motivación e creatividade pola súa parte. Chegados a este punto, podemos supoñer que xa acadaron uns coñecementos mínimos que lles permitan iniciar unha actividade, participar na formulación do problema e ir elaborando conclusións coa axuda do/a profesor/a. No entanto, o que en realidade pretendemos é que o alumnado vaia realizando a súa aprendizaxe seguindo un proceso intuitivo: chegar ao estudo dos conceptos teóricos abstractos a través da realización de actividades prácticas de análise ou de deseño de obxectos e sistemas. Con estas actividades os alumnos adquiren maior autonomía e seguridade na súa capacidade para resolver problemas e o papel do/a profesor/a vaise reducindo. Con este método comezaríamos distribuíndo aos alumnos en grupos pequenos (3/4) e o/a profesor/a formularía o problema ou necesidade a resolver. A continuación, os alumnos e alumnas buscarían información sobre este (preguntas ao profesor/a, libros, internet, etc) e mediante o debate en grupo propoñerían posibles solucións. Xa concretado o proceso a seguir, elaborarán os documentos necesarios para a posterior construción. Realizarán a montaxe e unha vez rematada, avaliarase, suxeriranse propostas de mellora e elaborarse unha memoria.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 38
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Ao profesor corresponderalle a tarefa de definir a finalidade do proxecto e as súas características xerais sen que esta guía presupoña a determinación da solución. Só axudará e orientará. O alumno tomará decisións en aspectos complementarios como a forma, dimensións, cor, material empregado e realizará o proxecto de xeito persoal e creativo. De todos os xeitos, resulta indispensable que as intervencións do/a profesor/a se axusten ao nivel que presenta cada alumno/a neste aprendizaxe, sobre todo, cando exista alumnado con discapacidades (como é neste caso). Eles e elas son, en último termo, quen constrúe o seu proceso de aprendizaxe pero pode ocorrer que, neste curso, sen axuda non sexan capaces de relacionar os coñecementos previos que vaian asimilando sobre o tema coa tarefa que se lles propón, xa que é o primeiro ano que se relacionan con esta área. 2.4.6.2 Actividades As actividades son a maneira activa e ordenada de levar a cabo as experiencias de aprendizaxe en cada unidade didáctica, e desenvolveranse de forma axeitada para a consecución dos obxectivos, a adquisición das competencias básicas e a asimilación de contidos. Deste xeito, levaranse a cabo distintos tipos de actividades: Actividades de introdución. Dentro destas actividades atópanse as actividades de coñecementos previos para coñecelo punto de partida dos alumnos e o que saben sobre unha unidade didáctica en concreto; e as actividades motivadoras, para que os alumnos se sintan estimulados cara a aprendizaxe. Actividades teóricas. O profesor realiza explicacións dos distintos contidos. Actividades prácticas de lapis e papel. Este tipo de actividades engloba a realización de exercicios prácticos, actividades na aula de informática e actividades na aula-taller. Actividades de informática: realizaranse cos equipos Abalar que contan os alumnos na súa aula, e inclúen actividades de busca de información na Internet, elaboración de documentos co procesador de textos, simulación de circuítos eléctricos, realización de memorias de prácticas e proxectos... Exposicións orais: co fin de potenciar a súa capacidade de comunicación, e así contribuír á adquisición da competencia en comunicación lingüística, por grupos, os alumnos terán que expor ao resto do grupo algún tema facendo uso das novas tecnoloxías. Prácticas e experiencias na aula-taller: en varias unidades didácticas realizaranse pequenas experiencias e prácticas na aula-taller para traballar algúns contidos e afianzar algúns xa adquiridos. Dentro destas actividades inclúense: análise de distintos obxectos e sistemas tecnolóxicos, manexo de distintas ferramentas e útiles do taller (por exemplo, para traballar a madeira e os metais), montaxe de circuítos eléctricos sinxelos, entre outras. Proxectos: trátase dunha actividade na que os alumnos pasan a traballar en grupo e activamente no deseño, planificación, construción e avaliación dun obxecto ou sistema tecnolóxico, seguindo sempre o método de proxectos, explicado na unidade 1 desta materia. Trátase dunha actividade na que se traballan en gran medida boa parte das competencias básicas, permitindo a interiorización e consolidación das aprendizaxes en toda a súa extensión.Ao longo do curso tratarase de que os alumnos leven a cabo polo menos un proxecto e decidirase se os distintos grupos realizarán o mesmo ou se lles permite que eles mesmos, con asesoramento do profesor, escollan. Dependerá das características do grupo e do seu modo de traballo no taller.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 39
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Actividades de reforzo. Para atender a alumnos con ritmos de aprendizaxe máis lentos ou con algunha necesidade educativa proporanse outras actividades adecuadas a cada alumno en particular. Actividades de ampliación. Estas actividades están pensadas para alumnos que acadaron con facilidade os obxectivos propostos. Outro tipo de actividades. En todas estas actividades coidarase o equilibrio entre os aspectos conceptuais, procedimentais e actitudinais, así coma os temas transversais. A incorporación dos contidos actitudinais farase de xeito natural ao desenrolo curricular da materia e non con actividades puntuais. Por outra parte, as actividades tamén se van a poder clasificar segundo se leven a cabo de xeito individual ou en grupos: Actividades individuais. Este tipo de actividades permite a individualización da ensinanza para adaptarse ao ritmo de aprendizaxe do alumno, favorece a creatividade, iniciativa persoal, responsabilidade, autonomía, esforzo, planificación do seu traballo, etc. Actividades en grupo. Estas actividades favorecen o proceso de socialización, a mellora das relacións persoais, o coñecemento mutuo, o respecto polos demais, etc. As prácticas e proxectos no taller requiren a realización de equipos de traballo compostos por 3 ou 4 alumnos, dependendo do número de alumnos do grupo e do traballo a realizar. As actividades na aula de informática, se non se dispón dun equipo informático por alumno, require formar grupos de 2 alumnos. Para a realización doutro tipo de actividades formaranse diferentes tipos de agrupamentos dependendo da índole do traballo, que serán flexibles. 2.4.7
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS
A ensinanza da materia Tecnoloxías de 2º ESO realizarase nos seguintes espazos: na súa aula de referencia só cando se teñan que levar a cabo actividades de informática, porque alí contan co equipamento informático Abalar, e na aula-taller para desenvolver as demais actividades. Os recursos e materiais didácticos que se empregarán son:
Recursos impresos: o departamento non propuxo ningún libro de texto para esta materia, pero si elaborou un libro-caderno no que se traballará ao longo do curso e que será entregado a comezo de curso en papel. Nel recóllense boa parte dos contidos e actividades que se desenvolverán ao longo do curso para traballar as distintas unidades didácticas. Ademais, tamén se atopan neste grupos os xornais, as revistas de divulgación científica-tecnolóxica e toda a bibliografía de interese que podemos atopar na biblioteca do centro e nas aulas-taller de tecnoloxía.
Equipos informáticos Abalar co software instalado.
Ordenador conectado a un proxector dixital.
Recursos técnicos: aquí inclúense os recursos materiais dos que dispoñen as aulas-taller de tecnoloxía para a realización de prácticas e proxectos.
2.4.8
PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 40
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Ao comezo do curso realizarase unha avaliación inicial dos alumnos, que nos permitirá coñecer e valorar a súa situación de partida en canto a coñecementos da materia e grao de desenvolvemento das competencias básicas, e deste xeito, comezar desde o principio cun labor axustado ás necesidades, intereses e posibilidades dos mesmos, para poder así, que acaden os obxectivos e adquiran as competencias básicas. Asemade, a avaliación inicial tamén nos vai permitir valorar o progreso realizado polos alumnos, xa que para coñecer ou avaliar o que se avanzou é necesario ter en conta cal era o nivel de partida. Esta avaliación consistirá nunha proba escrita, que non se cualificará, e da que se extraerá a información antes mencionada. Con esta información recollida deseñaremos un plan de traballo adaptado ás súas necesidades e coñecementos e seguindo as estratexias metodolóxicas axeitadas. No primeiro mes de clase realizarase unha avaliación inicial para cada grupo, onde se reunirá todo o profesorado que lle imparte clase ao grupo e estará dirixida polo profesor titor. Nesta sesión de avaliación comentarase e recollerase toda a información relevante de cada alumno, co fin de tomar as medidas conxuntas que faciliten o progreso do alumnado. Se fose necesario, adoptaranse as medidas de apoio e reforzo que se consideren oportunas para cada un deles. 2.4.9 PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN A avaliación debe ser continua e individualizada ao longo de todo o proceso de ensinanzaaprendizaxe, no que se deben valorar as capacidades de cada alumno. Este proceso farase de forma secuencial, a medida que se avance no desenvolvemento de cada unidade didáctica e nos distintos espazos que se empreguen: aula-clase e ala-taller. Para valorar o grao de adquisición das competencias básicas e a consecución dos obxectivos en cada unidade didáctica, empregaranse os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: Observación directa do alumno para coñecela súa actitude, disciplina e o traballo que esta esixe (iniciativa e interese, realización de traballos encomendados, resolución de cuestións e problemas, participación activa na aula…). Observación directa das habilidades e destrezas no traballo de taller e na aula de informática, así coma do cumprimento das normas establecidas en cada un destes espazos. Comprobación dos seus avances no campo conceptual (preguntas na clase sobre os contidos explicados, comentarios na aula sobre algún tema,…). Corrección e seguimento das actividades e traballos propostos. Seguimento continuado do caderno de traballo e ao final de cada trimestre revisarase detalladamente. Asemade tamén se corrixirán e revisarán outras fichas de traballo entregadas polo profesor. Supervisión das memorias de prácticas e proxectos realizados no taller. Realización de probas obxectivas escritas ao remate de cada unidade didáctica.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 41
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
2.4.10 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coas seguintes porcentaxes:
Contidos conceptuais ( probas escritas e no ordenador): 60%
Contidos procedimentais (realización das tarefas propostas, traballo no taller e na aula de informática, caderno de clase e memorias de prácticas e/ou proxectos): 30%
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, participación, respecto ás normas establecidas nos distintos espazos, traballo en grupo): 10%
Realizarase unha proba escrita ou no ordenador ao rematar cada unidade didáctica. Ao remate de cada avaliación realizarase a media das probas escritas realizadas para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Non se fará dita media, e por tanto a cualificación será negativa, se nalgún dos contidos anteriores (conceptuais, procedimentais e actitudinais) a cualificación obtida é inferior a 3. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos Falta de material: resta 0,1 puntos Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos Incumprimento dalgunha norma de seguridade no taller: resta 0,25 puntos Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala mediante unha proba obxectiva (escrita ou no ordenador) ao comezo da seguinte avaliación. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. No caso de superar dita proba a cualificación final será de 5. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final, sendo necesario acadar unha cualificación mínima de 5 para aprobar a materia. 2.4.11 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 42
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Tendo en conta que os grupos son heteroxéneos, polo que presentan cada un deles diferentes niveis de coñecementos, interese, capacidades,…, nas programacións de aula poderanse introducir adaptacións curriculares personalizadas en colaboración, no seu caso, co Departamento de Orientación, tendo en conta as características xerais de cada un dos alumnos, sen perder de vista os obxectivos que se pretenden conseguir na área. O tratamento á diversidade traballarase propoñendo, desde o departamento, distintas medidas de atención e estratexias metodolóxicas orientadas a responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias básicas e dos obxectivos de etapa. A continuación explícanse algunhas medidas de atención que se levarán a cabo na aula:
Unha das mellores estratexias para a integración do alumnado con necesidades educativas especiais ou con determinados problemas de aprendizaxe, é implicalos nas mesmas tarefas que o resto do grupo, con distintos niveis de apoio esixencia. Este tratamento ofrece a posibilidade de retomar un contido non asimilado nun momento posterior de traballo, co que se evita a paralización do proceso de aprendizaxe do devandito sector do alumnado, con exercicios repetitivos que adoitan incidir negativamente no nivel de motivación.
A posibilidade de distinto nivel de profundización en moitas das actividades propostas, permitirá atender demandas de carácter máis profundo por parte daqueles alumnos con niveis de partida máis avanzados ou con interese maior sobre o tema estudado.
As distintas actividades que se propoñen nos distintos bloques de contidos intentan conectar cos coñecementos que o alumnos adquiriu con anterioridade. Adóitase comezar realizando un repaso dos coñecementos básicos tratados nos cursos anteriores ou comprobando os coñecementos previos que teñen os alumnos sobre un bloque de contidos cuxo análise vaise efectuar por primeira vez. Isto permite ao profesorado establecer dun xeito continuo e dentro deste proceso, a base de todos os contidos necesarios para aqueles alumnos con deficiencias.
De igual forma, e mantendo esta mesma progresión, os exercicios van aumentando paulatinamente o seu nivel de dificultade, para cubrir as necesidades daqueles alumnos que demandan unha maior profundización dos contidos, ben polo nivel de partida dos mesmos, ou polo interese que estes mostran polo tema en concreto. Desta forma ínstaselles a unha investigación que lles permita profundar en determinadas cuestións.
O emprego das novas tecnoloxías, a manipulación e a análise de obxectos, o deseño, a construción e aplicación de saberes para a realización dos diferentes proxectos, etc., permite un intercambio de saberes con outros compañeiros, de forma que o alumno, e se é necesario co apoio do profesor, é capaz de seguir e progresar naquelas materias onde os seus conceptos previos sexan insuficientes.
A proposta de distintas actividades individuais, partindo dos recursos dispoñibles e a través das novas tecnoloxías, operadores que se analizan en cada unidade,..., permite que os alumnos descubran dun xeito progresivo e mediante experiencias individuais ou colectivas, os contidos fundamentais que se traballan en cada unha das unidades. Estas actividades terán unha orde crecente de dificultade, polo que ha de ser o profesor que coñece aos seus alumnos e as necesidades educativas destes, o que organice, seleccione e distribúa as mesmas, en función dos obxectivos expostos e dos niveis de partida destes.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 43
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
De calquera forma, a atención á diversidade dependerá das características propias do alumnado, polo que o profesorado desta materia, xunto co Departamento de Orientación, serán os que finalmente terán que realizar unha adaptación totalmente individualizada ás necesidades concretas que xurdan en cada caso.
2.4.12 PROGRAMA DE REFORZO PARA A RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES DE CURSOS ANTERIORES Non se realizará ningún programa de recuperación de materias pendentes doutros cursos, xa que en 1º ESO non se imparte ningunha materia da área de Tecnoloxía.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 44
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
2.5 TECNOLOXÍAS 3º ESO 2.5.1
CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS
Esta materia contribúe ao logro das competencias básicas do seguinte xeito: a) Competencia en comunicación lingüística: nos temas de materiais traballarase de forma explícita os contidos relacionados coa adquisición da competencia lectora a través de textos con actividades e de artigos de prensa para, deste xeito, contextualizar a información con temas actuais. b) Competencia matemática: no tema de máquinas e mecanismos realizaranse exercicios de cálculo onde se empregarán ecuacións e proporcións (por exemplo, a lei da panca). Na unidade de electricidade tamén se realizarán exercicios de cálculo de magnitudes eléctricas empregando ecuacións matemáticas e fraccións. No debuxo técnico os alumnos deben prestar especial atención ás medidas das pezas debuxadas, sobre todo á hora de acoutar as dimensións dun debuxo. A folla de cálculo é unha ferramenta empregada fundamentalmente como apoio á hora de realizar cálculos ou de elaborar representacións matemáticas de conxuntos de datos. c) Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico: o estudo dos plásticos é moi importante para desenvolver as habilidades necesarias no mundo físico que rodea ao alumno, este estudo ponlle de manifesto que son materiais que están moi presentes na vida cotiá. Ademais a interacción que estes producen co medio debido á súa durabilidade achégaos á idea de respecto ao medio natural. A interacción co mundo físico tamén pasa polo estudo das vivendas e os seus materiais de construción, coñecer as propiedades de cada un e establecer as utilidades. Por outra parte, o proceso tecnolóxico lévanos á consecución de habilidades necesarias para integrar os coñecementos de máquinas e motores cos conceptos aprendidos na área de Química (cambios de estado) e de Física (momento dunha forza). O coñecemento dos fundamentos básicos de electricidade e das aplicacións derivadas desta fai que esta unidade contribúa de forma importante á consecución das habilidades necesarias para interactuar co mundo físico, posibilitando a compresión de sucesos de forma que o alumno se poida desenvolver de forma óptima nas aplicacións da electricidade. Xa por último, o coñecemento das distintas fontes de enerxía, a súa clasificación e aproveitamento é un contido fundamental que contribúe á adquisición desta competencia. Así, o coñecemento sobre a forma de xerar enerxía nas distintas centrais capacita ao alumno para entender a interacción co mundo físico. d) Tratamento da información e competencia dixital: nas unidades de materiais proporanse algunhas páxinas web interesantes que reforzan os contidos traballados nas mesmas. O tema de deseño gráfico sirve como punto de partida para valorar a resolución e a calidade dunha imaxe dixital e as súas posibilidades de impresión. Aínda que a folla de cálculo non é a ferramenta máis empregada en ámbitos domésticos (un navegador ou un procesador de textos empréganse máis a miúdo), para o estudante ten un interese especial, pois permitiralle simplificar notablemente certas tarefas repetitivas, á vez que pon ao seu alcance ferramentas que lle resultarán útiles, por exemplo, á hora de interpretar gráficos diversos que aparecen asiduamente nos medios de comunicación.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 45
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
A presenza de redes foi, probablemente, o feito que máis transformou a nosa sociedade occidental nos últimos anos, xa que permitiron formar unha inmensa comunidade na que a comunicación é case instantánea entre dúas rexións calquera do planeta. Internet é un bo exemplo, que ofrece diferentes servizos que permiten acceder á información. e) Competencia social e cidadá: na unidade dos materias plásticos débese destacar a súa importancia na sociedade actual, a súa reciclaxe e a necesidade de reutilizar aqueles que non se poden reciclar. O coñecemento que a construción ten sobre o medio natural nas súas dúas vertentes, unha no impacto ambiental (canteiras, vertedoiros, reciclaxe, etc.) e outra na construción masificada e sen control que destrúe as zonas naturais, fai que o desenvolvemento destes contidos sexa moi importante para a adquisición de habilidades necesarias para acadar a competencia social e cidadá. A unidade de máquinas e mecanismos permitirá ao alumno obter as destrezas necesarias para tomar decisións sobre o uso de máquinas e motores para aumentar a capacidade de actuar sobre a contorna e para mellorar a calidade de vida. Saber como se xera a electricidade e as aplicacións desta, tamén fará que o alumno se forme en habilidades propias da vida cotiá como: conexión de lámpadas, coñecemento dos perigos da manipulación e cálculo do consumo. Isto último desenvolve unha actitude responsable sobre o consumo de electricidade. En canto a Internet, posto que nos permite establecer contacto directo con persoas que teñen contornas culturais moi dispares, é imprescindible respectar as opinións dos demais. Ademais, débese facer un bo uso desta rede (o spam é un do problemas). Por outra banda, o desenvolvemento de Internet favoreceu á súa vez o desenvolvemento do software libre, pois decenas, centos ou miles de persoas en todo o mundo colaboran para conseguir un produto gratuíto que todo o mundo pode empregar. A enciclopedia on-line Wikipedia é, quizais, o exemplo máis significativo. f) Competencia cultural e artística: ao longo da unidade de deseño gráfico por ordenador, ofreceranse consellos para crear imaxes. Nuns casos, como á hora de manexar Draw, a creatividade está limitada, aínda que sempre é posible descubrir o «talento artístico» dos alumnos e alumnas. g) Competencia para aprender a aprender: o estudo metódico dos materiais proporciona habilidades e estratexias cognitivas e promove actitudes e valores necesarios para a aprendizaxe. No manexo de aplicacións informáticas a autoaprendizaxe é esencial, polo que incluiranse varios procedementos que mostren aos alumnos como realizar tarefas sinxelas empregando estas aplicacións (tratamento dixital da imaxe, manexo de datos numéricos, manexo dos servizos da Internet, …). h) Autonomía e iniciativa persoal: A busca, obtención e procesamento da información acerca de novos materiais e novas aplicacións destes motivan aos alumnos a continuar aprendendo de maneira autónoma. Por outra banda, é interesante motivar aos alumnos para que teñan curiosidade por aprender a utilizar ferramentas informáticas novas, como as follas de cálculo, programas de tratamento de imaxe, …, que moitos deles descoñecen.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 46
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.5.2
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS
A acción pedagóxica na aula prográmase mediante o desenrolo de unidades didácticas ordenadas e secuenciadas. Establécense dez unidades didácticas perfectamente adaptables ao período lectivo distribuído en tres trimestres, abarcando os oito bloques de contido recollidos no currículo oficial e tendo en conta a orde pola que se aproba o calendario escolar para curso 2013/2014. Deseguido desenvólvense distas unidades didácticas, incluíndo en cada unha delas os obxectivos didácticos, os contidos (conceptuais, procedimentais e actitudinais) e os criterios de avaliación. UNIDADE 1. ELECTRICIDADE Obxectivos
Distinguir entre corrente continua e corrente alterna, e as súas distintas orixes.
Introducir o concepto de electromagnetismo e de xeración de electricidade por este medio.
Definir as principais magnitudes eléctricas.
Familiarizar ao alumno co uso do polímetro.
Comprender a lei de Ohm.
Transmitir o concepto de potencia eléctrica e distintos métodos para calculala.
Mostrar as principais características eléctricas dos circuítos serie, paralelo e mixtos.
Familiarizar ao alumno coa montaxe de circuítos sinxelos, así como co uso de compoñentes eléctricos sinxelos.
Contidos Conceptuais Natureza eléctrica da materia. Carga eléctrica Corrente eléctrica: tipos e sentido da corrente. Circuíto eléctrico: elementos, simboloxía e esquemas eléctricos. Magnitudes eléctricas: resistencia, intensidade e voltaxe. Lei de Ohm. Asociación de xeradores: serie e paralelo. Asociación de receptores: serie, paralelo e mixto. Enerxía e potencia eléctrica.
Procedimentais Realizar montaxes eléctricas sinxelos. Interpretar esquemas eléctricos sinxelos. Realizar medidas cun polímetro. Resolver problemas eléctricos en deseños sinxelos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 47
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Actitudinais Apreciar o carácter científico, pero relativamente sinxelo, das montaxes eléctricas Interese pola construción de circuítos eléctricos. Toma de conciencia da gran cantidade de aparellos eléctricos que nos rodean na nosa actividade cotiá. Criterios de avaliación
Diferenciar os conceptos de corrente continua e alterna.
Coñecer as tres principais magnitudes eléctricas, e as unidades en que se miden.
Manexar con soltura un polímetro para medir as principais magnitudes dun circuíto eléctrico.
Operar solidamente coa lei de Ohm.
Definir o concepto de potencia e calculala nos elementos dun circuíto sinxelo.
Montar circuítos sinxelos e predicir o seu funcionamento, tanto de forma teórica como de forma práctica.
Cumprir certas mínimas normas de seguridade nas montaxes eléctricas. UNIDADE 2. ENERXÍA
Obxectivos
Coñecer os distintos tipos de transformacións enerxéticas que se producen nos aparellos que utilizamos acotío cando devanditos aparellos se poñen en funcionamento.
Coñecer de que xeitos se obtén hoxe a enerxía, e describir o proceso de transporte e distribución da enerxía eléctrica desde os centros de produción ata os lugares de consumo.
Identificar as características e o modo de funcionamento dos diferentes tipos de centrais eléctricas que existen.
Repasar cales son as fontes de enerxía máis utilizadas na actualidade, mostrando as principais vantaxes e desvantaxes de cada unha delas.
Diferenciar os aparellos que consomen unha gran cantidade de enerxía eléctrica dos de baixo consumo.
Contidos Conceptuais Medida do consumo eléctrico. O kilovatio hora. Tipos de enerxía: mecánica, térmica, química, radiante, acústica e eléctrica. Transformacións da enerxía. Uso da enerxía eléctrica: produción, distribución e consumo. Tipos de centrais eléctricas: hidroeléctrica, térmica de combustibles fósiles, térmica nuclear, térmica solar, solar fotovoltaica, eólica. Outros tipos de centrais eléctricas: maremotrices, xeotérmicas e heliotérmicas. Programación DTEC 2013/2014
Páxina 48
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Enerxía da biomasa. Procedimentais Interpretación de esquemas sobre o funcionamento das centrais eléctricas. Identificación dos diferentes tipos de enerxía e as súas transformacións máis importantes. Actitudinais Valoración da enorme importancia que tivo o desenvolvemento da electricidade para o noso modo de vida actual nas sociedades industrializadas. Fomento de hábitos destinados a diminuír o consumo de enerxía eléctrica. Interese por coñecer aquelas características dun aparello eléctrico que determinan o seu consumo. Interese por coñecer o proceso que se segue nunha central eléctrica para xerar electricidade. Sensibilidade cara ao uso de enerxías alternativas para xerar electricidade. Criterios de avaliación
Identificar transformacións de enerxía en aparellos eléctricos que utilizamos acotío.
Describir o funcionamento básico das principais centrais eléctricas en funcionamento no noso país.
Comparar os procedementos empregados para producir enerxía eléctrica nas diferentes centrais.
Clasificar os aparellos eléctricos que utilizamos a diario en función do seu elevado ou reducido consumo de enerxía.
Describir como se leva a cabo o transporte de enerxía eléctrica desde as centrais eléctricas ata os lugares de consumo. UNIDADE 3. A FOLLA DE CÁLCULO
Obxectivos
Coñecer cales son as capacidades dunha folla de cálculo.
Identificar os diferentes menús, iconas, etc., que aparecen na pantalla dun computador cando se traballa cunha folla de cálculo.
Aprender a manexar unha folla de cálculo con soltura para realizar con ela as funcións básicas.
Saber en que ámbitos se utiliza unha folla de cálculo: entidades bancarias, laboratorios científicos, departamentos de contabilidade en calquera empresa, etc.
Aplicar os contidos aprendidos na unidade aos problemas que nos xorden na vida real. Por exemplo, á hora de analizar os datos numéricos procedentes dun experimento.
Saber como xerar gráficos a partir dos datos dunha táboa empregando unha folla de cálculo.
Repasar contidos referentes ao formato do texto que xa se estudaron ao falar de procesadores de textos e aplicalos á hora de manexar unha folla de cálculo.
Saber empregar unha folla de cálculo para xestionar bases de datos sinxelas (listaxe telefónica, etc.).
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 49
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Contidos Conceptuais Software ofimático: as follas de cálculo. A folla de cálculo OpenOffice.org Calc. Formato das celas. Formato de texto. Formato de número. Formato de moeda. Formato de data. Fórmulas e funcións. Gráficos. Impresión de documentos cunha folla de cálculo. Procedimentais Resolver problemas empregando follas de cálculo. Identificar os elementos que aparecen na pantalla cando empregamos unha folla de cálculo. Decidir o tipo de gráfico que mellor se adapta aos datos numéricos que queremos representar. Imprimir conxuntos de datos numéricos, gráficos ou táboas baleiras manexando unha folla de cálculo. Analizar, mediante o uso dunha folla de cálculo, as tarifas correspondentes a varias compañías telefónicas para comprobar cal resulta máis vantaxosa, economicamente falando. Actitudinais Interese por coñecer algunhas aplicacións de software que non estamos habituados a empregar. Gusto pola orde á hora de manexar gráficos e/ou grandes cantidades de datos numéricos. Aprecio polo importante labor de certas aplicacións informáticas en determinados ámbitos laborais. Criterios de avaliación
Realizar cálculos con funcións sinxelas nunha folla de cálculo.
Representar graficamente os datos dunha táboa.
Elixir un tipo de gráfico ou outro en función dos datos que se representan nunha folla de cálculo.
Imprimir táboas e gráficos.
Variar o formato das celas, utilizando criterios que permitan diferenciar os datos introducidos polo usuario daqueles que calcula a aplicación, por exemplo.
Elixir o formato das celas (data, número, etc.) que mellor se adapta aos datos introducidos.
Aplicar o aprendido nesta unidade á hora de resolver algúns problemas de xeografía, matemáticas, física, química ou tecnoloxía.
Variar o formato numérico das celas e explicar as variacións que se observan na pantalla cando se recalculan os datos cun formato diferente.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 50
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 4. MECANISMOS E MÁQUINAS Obxectivos
Construír obxectos con materiais moi diversos, algúns deles de refugallo, incorporando mecanismos formados por varios operadores.
Comprender o funcionamento de operadores e sistemas mecánicos sinxelos.
Saber que os operadores, os sistemas mecánicos e as máquinas facilitan notablemente o traballo en múltiples situacións.
Clasificar os numerosos operadores presentes nas máquinas en función da acción que realizan.
Solucionar problemas no deseño e construción de sistemas mecánicos con movemento.
Identificar algúns dos operadores mecánicos estudados ao longo da unidade nas máquinas que empregamos a diario.
Comprender o funcionamento dalgunhas máquinas térmicas, como o motor de explosión ou o motor a reacción.
Saber como aproveitan a enerxía os motores presentes en moitos vehículos: motocicletas, coches, avións…
Contidos Conceptuais Operadores mecánicos: pancas, poleas e polipastos. Plano inclinado, cuña e parafuso. Mecanismos de transmisión. Engrenaxes, correas e cadeas. O parafuso sen fin. Trens de mecanismos. Relación de transmisión. O mecanismo piñón-cremalleira. O mecanismo biela-manivela. O mecanismo leva-seguidor. Excéntrica e cegoñal. As máquinas térmicas. A máquina de vapor. O motor de explosión. O motor a reacción. Procedimentais Identificar os elementos dunha panca. Interpretar esquemas nos que interveñen operadores mecánicos. Deseñar e construír proxectos que inclúan operadores mecánicos. Analizar o funcionamento dalgúns mecanismos. Construír modelos de mecanismos empregando diversos operadores. Actitudinais Interese por comprender o funcionamento dos mecanismos e sistemas que forman parte das máquinas. Valoración da importancia tecnolóxica dos operadores mecánicos e máquinas sinxelas, como o plano inclinado, a roda ou o parafuso.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 51
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación
Recoñecer as relacións entre as partes dos operadores dun mecanismo máis ou menos complexo, propondo posibilidades de mellora.
Construír modelos de mecanismos, utilizando materiais diversos, e avalialos convenientemente, realizando as oportunas correccións para lograr a mellora do seu funcionamento.
Identificar os operadores presentes nas máquinas da contorna.
Atopar o operador máis adecuado a cada acción.
Coñecer a diferenza entre enerxías renovables e non renovables.
Estudar os combustibles fósiles como fonte de enerxía.
Explicar o funcionamento do motor de explosión de catro tempos e o motor de dous tempos.
Interpretar adecuadamente esquemas que ilustran o funcionamento da máquina de vapor, o motor de explosión ou os motores a reacción.
UNIDADE 5. DESEÑO GRÁFICO POR ORDENADOR Obxectivos
Saber diferenciar mapas de puntos de imaxes vectoriais.
Aprender a manexar diversas aplicacións informáticas de uso común, como as aplicacións de debuxo vectorial e as de retoque fotográfico.
Identificar os diferentes tipos de aplicacións informáticas empregadas para levar a cabo tarefas diferentes.
Coñecer as posibilidades que ofrecen para o debuxo as aplicacións de debuxo vectorial.
Identificar os diversos elementos que aparecen na pantalla dun ordenador cando se traballa con aplicacións destinadas ao debuxo e ao deseño gráfico: imaxe, información sobre a mesma, ferramentas…
Saber cales son as formas que existen na actualidade de obter imaxes en formato dixital susceptibles de ser manipuladas nun ordenador.
Coñecer as ferramentas informáticas básicas empregadas no deseño industrial.
Contidos Conceptuais Mapas de puntos. Debuxos vectoriais. Aplicacións para o tratamento de imaxes. Calidade das imaxes dixitais. Formatos de arquivos gráficos. Compresión de imaxes dixitais. Retoque básico de imaxes dixitais.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 52
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Introdución ao CAD. Manexo básico dun programa de deseño gráfico. Procedimentais Diferenciar as aplicacións de debuxo vectorial das aplicacións de retoque fotográfico. Manexar unha aplicación de debuxo vectorial. Manexar unha aplicación de retoque fotográfico. Diferenciar arquivos gráficos comprimidos en distinta medida en función da súa calidade. Utilizar un programa de deseño gráfico para elaborar debuxos sinxelos. Actitudinais Valoración da achega de distinto tipo de software no mundo da informática. Interese por coñecer os últimos avances no mundo da informática, como a compresión de arquivos gráficos e a súa aplicación no mundo da fotografía e do vídeo. Criterios de avaliación
Diferenciar os mapas de puntos das imaxes vectoriais.
Realizar debuxos xeométricos e artísticos usando algunha aplicación sinxela de deseño gráfico.
Manexar unha aplicación de deseño gráfico. UNIDADE 6. PLÁSTICOS
Obxectivos
Coñecer as características fundamentais dos plásticos.
Coñecer a clasificación dos materiais plásticos, así como as súas propiedades e aplicacións.
Coñecer os distintos procedementos de fabricación de obxectos de plástico e identificar o proceso de transformación máis apropiado para cada tipo de produto terminado.
Facilitar a realización de experiencias que permitan identificar os materiais plásticos presentes na vida cotiá.
Aprender a importancia dos materiais plásticos na nosa sociedade actual vendo o gran número de aplicacións que teñen.
Comprender e valorar a necesidade da reciclaxe dos materiais plásticos na nosa sociedade.
Contidos Conceptuais Clasificación dos materiais plásticos: termoplásticos, termoestables e elastómeros. Procedementos para a obtención e transformación de materiais plásticos. Propiedades dos plásticos e comportamento. Técnicas de identificación dos materiais plásticos. Reciclaxe dos plásticos. Procedimentais
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 53
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Recoñecer os diferentes tipos de materiais plásticos de que están feitos os obxectos que nos rodean. Seleccionar criterios para a elección adecuada de materiais plásticos. Elixir un material plástico adecuado para levar a cabo o proceso de fabricación dun obxecto determinado. Interpretar a influencia dos produtos na nosa forma e calidade de vida. Actitudinais Avaliación das vantaxes e inconvenientes das principais aplicacións da tecnoloxía na vida cotiá. Interese por coñecer de que están feitos os obxectos que manexamos a diario e como se fabrican. Valoración da importancia dos materiais plásticos pola infinidade de aplicacións que teñen na sociedade actual e na nosa vida cotiá. Recoñecemento e sensibilización acerca das actividades de reciclaxe e recuperación dos materiais plásticos. Criterios de avaliación
Diferenciar as características fundamentais dos plásticos e clasificalos segundo estas.
Aprender a clasificar os plásticos en función das súas características e o seu comportamento ante a calor.
Identificar as principais propiedades dos plásticos e aplicar estes coñecementos á hora de fabricar obxectos plásticos.
Describir cales son os principais procedementos de produción dos materiais plásticos.
Identificar en obxectos da contorna os distintos tipos de plásticos reciclables e non reciclables.
Coñecer as aplicacións dos plásticos na vida actual e apreciar as vantaxes que presentan fronte a envases máis tradicionais. UNIDADE 7. MATERIAIS DE CONSTRUCIÓN
Obxectivos
Coñecer as características principais dos materiais pétreos, repasando os máis utilizados en construción, as súas propiedades e aplicacións.
Identificar as características máis importantes dos materiais cerámicos e vidros.
Profundar no estudo dos materiais de construción, como o xeso, o cemento, o formigón, etc., e seleccionar os que sexan máis adecuados para cada aplicación específica.
Coñecer as principais propiedades destes materiais.
Comprender a importancia das propiedades na selección dos materiais óptimos para aplicacións determinadas.
Tomar conciencia do impacto ambiental que se deriva da utilización de distintos materiais.
Coñecer os avances tecnolóxicos no emprego de novos materiais.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 54
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Contidos Conceptuais Materiais pétreos: area, xeso, grava, mármore e granito. Materiais cerámicos e vidros: características. Materiais de construción: morteiro, formigón, formigón armado, formigón pretensado, cemento, asfalto e elementos prefabricados. Factores a ter en conta na selección de materiais. Propiedades dos materiais: mecánicas, eléctricas, térmicas, acústicas, ópticas, etc. Procedimentais Identificación dos materiais cerámicos e pétreos máis empregados na construción. Observación dos materiais de que están feitos as nosas vivendas e edificios. Descrición das propiedades principais dos materiais. Análise das propiedades máis relevantes, segundo o tipo de aplicación, dos materiais. Actitudinais Interese pola procura dun material con propiedades apropiadas para a resolución de problemas concretos. Interese por saber de que están feitos os edificios, estancias, pontes, estradas, etc., que hai no noso contorno. Curiosidade por identificar algunhas propiedades mecánicas dos materiais. Análise e valoración crítica do impacto que ten o desenvolvemento tecnolóxico dos materiais na sociedade e o medio natural. Criterios de avaliación
Clasificar unha serie de materiais atendendo á súa orixe e composición.
Distinguir entre materiais pétreos e cerámicos, e recoñecer aqueles que máis se utilizan na construción.
Coñecer e diferenciar as propiedades máis importantes dos materiais.
Seleccionar o material apropiado, coas propiedades máis adecuadas para cada aplicación. UNIDADE 8. REDES INFORMÁTICAS. INTERNET E COMUNICACIÓN
Obxectivos
Saber definir unha rede informática.
Coñecer como se transmiten os datos nunha rede.
Aprender a diferenciar e a clasificar redes informáticas segundo diferentes criterios.
Coñecer cal é o hardware empregado para comunicar entre si dous ou máis ordenadores.
Aprender como se dispón e se conectan os diferentes dispositivos que conforman unha rede informática.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 55
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Aprender a configurar redes informáticas, tanto en Windows como en Linux.
Entender como funciona Internet e como ten lugar o fluxo de información a través da mesma.
Saber como funcionan as redes de banda ancha e as vantaxes que achegan á comunicación en Internet.
Ser capaces de configurar unha conexión a Internet.
Recordar os principais servizos de Internet, así como a súa importancia relativa.
Analizar os novos grupos e as novas relacións: as comunidades virtuais.
Mostrar a estrutura web: servidor, navegador e páxinas web.
Aprender a utilizar con soltura programas xestores do correo electrónico.
Manexar o correo electrónico vía web.
Contidos Conceptuais Redes informáticas. Usuarios, dominios e grupos de traballo. Estrutura cliente-servidor. Transmisión de datos en redes informáticas. Colisións. Tipos de redes de computadores. Redes LAN, MAN e WAN. Clasificación. Redes cableadas (Ethernet) e redes sen fíos. Dispositivos wifi. Hardware necesario para montar unha rede: adaptadores de rede, routers, concentradores, conmutadores, puntos de acceso, pontes, repetidores, pasarelas… Configuración de redes informáticas en Windows e Linux. Historia e evolución de Internet. A estrutura de Internet e o seu funcionamento. As direccións IP. Os dominios. Adxudicación de dominios. Os distintos tipos de conexións a Internet: rede telefónica básica, RDSI, ADSL, cable, satélite, banda ancha sen fíos e PLC. Aldea global e comunidades virtuais. Correo electrónico, webmail. Arquivos adxuntos e emoticonas. Foros, grupos de noticias (news) e listas de distribución. Chat, mensaxería instantánea, webcam. Páxina web, servidor, URL. O computador: un novo medio de comunicación. Os servizos de comunicación que ofrece Internet. Procedimentais Interpretar esquemas que mostran como ten lugar o fluxo de datos nunha rede informática. Identificar os dispositivos necesarios para montar unha rede informática. Configurar redes e compartir recursos en Windows e Linux.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 56
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Buscar información para deseñar unha rede doméstica, cableada ou ben sen fíos (de tipo wifi). Identificar os elementos físicos (cables, módem, router…) que configuran a conexión física á rede Internet. Configurar unha conexión a Internet. Manexar con soltura un programa cliente de correo electrónico. Recoñecer e utilizar correctamente as categorías e información dun foro, dun grupo de noticias. Usar con destreza un servizo de chat e un sistema de mensaxaría instantánea. Analizar os diferentes elementos que forman parte dunha páxina web: texto escrito, animacións, imaxes fixas, vídeos, arquivos de audio… Utilizar o correo vía web usando algún portal de Internet. Participar en foros de discusión sobre un tema de interese. Actitudinais Valoración da importancia de Internet na sociedade actual e dos esforzos que realizaron moitas persoas desde hai varias décadas para conseguir que Internet funcione a nivel mundial. Actitude crítica ante as informacións presentes na rede. Actuación con precaución ante os diversos perigos que presenta Internet: correo electrónico non desexado, uso fraudulento nas transaccións económicas, virus, etc. Fomento pola crítica da información obtida de Internet e verificación da súa orixe. Respecto polas opinións dos demais ao participar en foros de discusión na Rede. Actitude crítica ante os problemas de Internet e das comunicacións globais, sobre todo en cuestións de seguridade (virus informáticos, correo electrónico non desexado, etc.). Criterios de avaliación
Coñecer e comprender o funcionamento dunha rede de comunicacións entre computadores.
Utilizar adecuadamente diferentes dispositivos necesarios para montar unha rede informática.
Distinguir dúas ou máis redes informáticas tendo en conta diferentes criterios: tipo de medio físico que conecta os diversos equipos da rede, topoloxía da rede, área que abarca a mesma…
Avaliar as vantaxes e inconvenientes de distintas conexións a Internet.
Describir a estrutura e o funcionamento da rede Internet.
Coñecer as redes de banda ancha e describir o seu funcionamento.
Configurar unha conexión a Internet.
Enumerar e describir con certo detalle os servizos que ofrece Internet.
Utilizar o correo electrónico, un servizo de chat, a mensaxaría instantánea ou un foro.
Enviar e recibir correos electrónicos cun programa-cliente de correo e vía web.
Controlar e identificar o correo lixo ou spam que chega a un computador.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 57
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.5.3
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO
Para verificar o cumprimento do currículo na programación da materia de Tecnoloxías de 3ºESO, recóllese na táboa 8 a relación dos obxectivos xerais de área, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo para as materias de Tecnoloxías de 2º e 3ºESO, coas unidades didácticas programadas para dita materia. Co fin de simplificar a táboa, os elementos do currículo aparecen codificados (ver táboas 2, 3 e 5) e ás unidades didácticas faise referencia polo seu número. TECNOLOXÍAS 3ºESO Obxectivos xerais de área
Unidades didácticas
Contidos Tecnoloxías 2º-3ºESO
OB01
1,2,4
BC01
OB02
1,2,3,4,5,6,7,8
BC02
OB03
1,2,3,4,5,6,7,8
BC03
OB04
1,2,3,4,5,6,7,8
BC04
OB05
5
BC05
OB06
1,2,3,4,5,6,7,8
BC06
OB07
3,8
BC07
OB08
1,2,3,4,5,6,7,8
BC08
Unidades didácticas
BC0101 BC0102 BC0103 BC0104 BC0105 BC0106 BC0107 BC0201 BC0202 BC0203 BC0204 BC0301 BC0302 BC0303 BC0304 BC0401 BC0402 BC0403 BC0501 BC0502 BC0601 BC0602 BC0603 BC0604 BC0701 BC0702 BC0703 BC0704 BC0705 BC0706 BC0801
1, 3, 4, 5, 8 6,7 8 1, 3, 5, 8 6,7 6,7 6,7 6,7 5 3 5 4 4 4 4 1 1 1 2 1 1 8
BC0802
8
BC0803
8
BC0804
8
Criterios de avaliación Tecnoloxías 2º-3ºESO
Unidades didácticas
CA01
1,2,4,5,6,7
CA02
1,2,4,5,6,7
CA03
3,5,8
CA04
6,7
CA05
5
CA06
3
CA07
-
CA08
4
CA09 CA10
1,2 8
Táboa 19. Relación das unidades didácticas de Tecnoloxías 3ºESO cos obxectivos, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 58
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.5.4
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS
A temporalización dos contidos ao longo do curso realízase tendo en conta a Orde do 24 de maio de 2013 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014. Segundo o Decreto 133/2007, o número de sesións semanais da área de tecnoloxía neste curso é de 2, polo tanto o total de sesións estimadas é de 70 que se distribúen do seguinte xeito: UNIDADES DIDÁCTICAS
1ªAVALIACIÓN
SESIÓNS
UD 1. Electricidade
14
UD 2. Enerxía
6
UD 3. A folla de cálculo
8
UD 4. Mecanismos e máquinas
15
UD 5. Deseño gráfico por ordenador
8
UD 6. Plásticos
8
UD 7. Materiais de construción
5
UD 8. Redes informáticas. Internet e comunicación
6
2ª AVALIACIÓN
3ª AVALIACIÓN
Táboa 20. Temporalización dos contidos na materia de Tecnoloxías 3ºESO.
A distribución das unidades didácticas ao longo das 3 avaliacións é orientativa e é moi probable que se modifique nalgúns grupos, dependendo da dispoñibilidade que se teña para ir á aula de informática. Neste momento non sabemos se teremos posibilidade de acudir á aula de informática nas dúas sesións de clase que temos con cada grupo. Se non é así, e só dispoñemos da aula de informática libre unha sesión semanal, verémonos na obriga de cando temos que impartir unha unidade didáctica de informática (unidades 3, 5 e 8), impartir na outra sesión semanal outra das unidades didácticas que non son de Informática (unidades 1, 2, 4, 6 e 7). Por tanto, probablemente non vexamos obrigados a modificar a secuencia de contidos e de actividades programadas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 59
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.5.5
MÍNIMOS ESIXIBLES
Co fin de adquirir as competencias básicas, o alumnado deberá adquirir unha serie de contidos que se consideran os mínimos esixibles para unha avaliación positiva na materia, e que son os seguintes: Unidade 1. Electricidade – Realizar montaxes eléctricos básicos. – Interpretar esquemas eléctricos. – Resolver circuítos sinxelos realizando cálculos nos que interveñan a resistencia, a diferenza de potencial e a intensidade de corrente Unidade 2. Enerxía – Coñecer de que xeitos se obtén hoxe a enerxía, e describir o proceso de transporte e distribución da enerxía eléctrica desde os centros de produción ata os lugares de consumo. – Identificar as características e o modo de funcionamento dos diferentes tipos de centrais eléctricas que existen. Unidade 3. A folla de cálculo – Saber empregar unha folla de cálculo para o tratamento de datos.
– –
Unidade 4. Mecanismos e máquinas Identificar os distintos operadores mecánicos e resolver problemas numéricos nos que interveñan estes. Explicar o funcionamento do motor de explosión, motor diésel e motor a reacción. Unidade 5. Deseño gráfico por ordenador
– Diferenciar os mapas de puntos das imaxes vectoriais. – Realizar debuxos xeométricos e artísticos usando algunha aplicación sinxela de deseño gráfico. – Identificar os diversos elementos que aparecen na pantalla dun computador cando se traballa con aplicacións destinadas ao debuxo e ao deseño gráfico: imaxe, información sobre a mesma, ferramentas… Unidade 6. Plásticos – Distinguir materiais termoplásticos de termoestables. –
Coñecer as súas propiedades básicas dos distintos tipos de materiais plásticos. Unidade 7. Materiais de construción
– Diferenciar materiais pétreos y cerámicos. –
Aplicacións más importantes dos materiais de construción. Unidade 8. Redes informáticas. Internet e comunicación
– Coñecer os elementos básicos necesarios nunha rede sinxela de ordenadores de área local e da rede Internet.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 60
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Saber como funciona Internet e como ten lugar o fluxo de información a través da mesma. Para todas as unidades: Participación activa na elaboración dos proxectos. Disposición para traballar en equipo. Planificar recursos materiais durante o proceso de deseño e construción. 2.5.6 METODOLOXÍA DIDÁCTICA 2.5.6.1 Estratexias e métodos didácticos A área de Tecnoloxía debe fomentar a adquisición duns hábitos intelectuais e o desenrolo dunhas destrezas técnicas que lle permitan ao alumnado identificar situacións problemáticas da vida cotiá e formular, con espírito innovador e creativo, posibles vías de solución e formas de avaliar as súas consecuencias. Esta dualidade do saber e do facer articula un binomio coñecemento-acción cun peso equivalente. Deste xeito, os contidos conceptuais desenvolveranse fundamentalmente motivando a reflexión e o debate para a asimilación dos conceptos máis importantes, traballando sobre exemplos próximos aos alumnos que lles resulten de fácil comprensión, facendo menos fincapé nos aspectos formais. Antes de comezar a realizar as actividades de cada unidade didáctica, os alumnos terán que coñecer unha serie de conceptos que o/a profesor/a expoñerá de forma sinxela. Posteriormente, poderá exemplificalo de forma práctica, ben coa análise de obxectos técnicos reais ou realizando algún prototipo, e logo axudará aos alumnos e alumnas á realización de exercicios similares. Este mesmo método de exposición–exemplificación seguirase á hora de introducir técnicas de construción e montaxe máis complexas para que poidan realizar traballos similares. Unha vez acadado un dominio máis amplo da unidade didáctica xa poderán enfrontarse á resolución dalgúns problemas sinxelos. Intentarase, logo, que sexan os alumnos os que busquen a solución a un problema e introduciranse novos métodos didácticos que permitan unha maior motivación e creatividade pola súa parte. Chegados a este punto, podemos supoñer que xa acadaron uns coñecementos mínimos que lles permitan iniciar unha actividade, participar na formulación do problema e ir elaborando conclusións coa axuda do/a profesor/a. No entanto, o que en realidade pretendemos é que o alumnado vaia realizando a súa aprendizaxe seguindo un proceso intuitivo: chegar ao estudo dos conceptos teóricos abstractos a través da realización de actividades prácticas de análise ou de deseño de obxectos e sistemas. Con estas actividades os alumnos adquiren maior autonomía e seguridade na súa capacidade para resolver problemas e o papel do/a profesor/a vaise reducindo. Con este método comezaríamos distribuíndo aos alumnos en grupos pequenos (3/4) e o/a profesor/a formularía o problema ou necesidade a resolver. A continuación, os alumnos e alumnas buscarían información sobre este (preguntas ao profesor/a, libros, internet, etc) e mediante o debate en grupo propoñerían posibles solucións. Xa concretado o proceso a seguir, elaborarán os documentos necesarios para a posterior construción. Realizarán a montaxe e unha vez rematada, avaliarase, suxeriranse propostas de mellora e elaborarse unha memoria. Ao profesor corresponderalle a tarefa de definir a finalidade do proxecto e as súas características xerais sen que esta guía presupoña a determinación da solución. Só axudará e orientará. O alumno
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 61
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
tomará decisións en aspectos complementarios como a forma, dimensións, cor, material empregado e realizará o proxecto de xeito persoal e creativo. De todos os xeitos, resulta indispensable que as intervencións do/a profesor/a se axusten ao nivel que presenta cada alumno/a neste aprendizaxe, sobre todo, cando exista alumnado con discapacidades (como é neste caso). Eles e elas son, en último termo, quen constrúe o seu proceso de aprendizaxe pero pode ocorrer que, neste curso, sen axuda non sexan capaces de relacionar os coñecementos previos que vaian asimilando sobre o tema coa tarefa que se lles propón, xa que é o primeiro ano que se relacionan con esta área. 2.5.6.2 Actividades As actividades son a maneira activa e ordenada de levar a cabo as experiencias de aprendizaxe en cada unidade didáctica, e desenvolveranse de forma axeitada para a consecución dos obxectivos, a adquisición das competencias básicas e a asimilación de contidos. Deste xeito, levaranse a cabo distintos tipos de actividades: Actividades de introdución. Dentro destas actividades atópanse as actividades de coñecementos previos para coñecelo punto de partida dos alumnos e o que saben sobre unha unidade didáctica en concreto; e as actividades motivadoras, para que os alumnos se sintan estimulados cara a aprendizaxe. Actividades teóricas. O profesor realiza explicacións dos distintos contidos. Actividades prácticas. Este tipo de actividades engloba a realización de exercicios prácticos, actividades na aula de informática e actividades na aula-taller. Actividades de proxectos. Actividades de reforzo. Para atender a alumnos con ritmos de aprendizaxe máis lentos ou con algunha necesidade educativa. Actividades de ampliación. Estas actividades están pensadas para alumnos que acadaron con facilidade os obxectivos propostos. Outro tipo de actividades. En todas estas actividades coidarase o equilibrio entre os aspectos conceptuais, procedimentais e actitudinais, así coma os temas transversais. A incorporación dos contidos actitudinais farase de xeito natural ao desenrolo curricular da materia e non con actividades puntuais. Por outra parte, as actividades tamén se van a poder clasificar segundo se leven a cabo de xeito individual ou en grupos: Actividades individuais. Este tipo de actividades permite a individualización da ensinanza para adaptarse ao ritmo de aprendizaxe do alumno, favorece a creatividade, iniciativa persoal, responsabilidade, autonomía, esforzo, planificación do seu traballo, etc. Actividades en grupo. Estas actividades favorecen o proceso de socialización, a mellora das relacións persoais, o coñecemento mutuo, o respecto polos demais, etc. As prácticas e proxectos no taller requiren a realización de equipos de traballo compostos por 3 ou 4 alumnos, dependendo do número de alumnos do grupo e do traballo a realizar. As actividades na aula de informática, se non se dispón dun equipo informático por alumno, require formar grupos de 2 alumnos. Para a realización doutro tipo de actividades
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 62
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
formaranse diferentes tipos de agrupamentos dependendo da índole do traballo, que serán flexibles. 2.5.7
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS
A ensinanza das Tecnoloxías de 3º ESO realizarase en varios espazos (aula do grupo, taller de tecnoloxía e aula de informática) segundo os contidos da programación que se estean desenrolando en cada momento, e a disposición horaria destes. Nalgunha unidade didáctica tamén se acudirá puntualmente á sala de audiovisuais para ver algún vídeo, DVD ou presentación multimedia relacionado co tema que se estea impartindo. Os recursos e materiais didácticos que se empregarán son: Recursos impresos: neste grupo atópase todo o material elaborado pola profesora para o traballo das diferentes unidades didácticas, o caderno de traballo do alumno, os xornais, as revistas de divulgación científica-tecnolóxica e toda a bibliografía de interese que podemos atopar na biblioteca do centro e no taller de tecnoloxía.
Medios informáticos e simuladores de electricidade e de mecanismos.
Medios audiovisuais: proxector dixital.
Recursos técnicos: neste grupo inclúense os recursos materiais dos que dispoñen os talleres de tecnoloxía para a realización de prácticas e proxectos.
2.5.8
PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL
Ao comezo do curso realizarase unha avaliación inicial dos alumnos, que nos permitirá coñecer e valorar a súa situación de partida en canto a coñecementos da materia e grao de desenvolvemento das competencias básicas, e deste xeito, comezar desde o principio cun labor axustado ás necesidades, intereses e posibilidades dos mesmos, para poder así, que acaden os obxectivos e adquiran as competencias básicas.Asemade, a avaliación inicial tamén nos vai permitir valorar o progreso realizado polos alumnos, xa que para coñecer ou avaliar o que se avanzou é necesario ter en conta cal era o nivel de partida. Esta avaliación consistirá nunha proba escrita, que non se cualificará, e da que se extraerá a información antes mencionada. Con esta información recollida deseñaremos un plan de traballo adaptado ás súas necesidades e coñecementos e seguindo as estratexias metodolóxicas axeitadas. No primeiro mes de clase realizarase unha avaliación inicial para cada grupo, onde se reunirá todo o profesorado que lle imparte clase ao grupo e estará dirixida polo profesor titor. Nesta sesión de avaliación comentarase e recollerase toda a información relevante de cada alumno, co fin de tomar as medidas conxuntas que faciliten o progreso do alumnado. Se fose necesario, adoptaranse as medidas de apoio e reforzo que se consideren oportunas para cada un deles.
2.5.9
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN
A avaliación debe ser continua e individualizada ao longo de todo o proceso de ensinanzaaprendizaxe, no que se deben valorar as capacidades de cada alumno. Este proceso farase de forma secuencial, a medida que se avance no desenvolvemento de cada unidade didáctica e nos distintos
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 63
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
espazos que se empreguen: aula-clase, taller e aula de informática. Para valorar o grao de adquisición das competencias básicas e a consecución dos obxectivos en cada unidade didáctica, empregaranse os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: Observación directa do alumno para coñecela súa actitude, disciplina e o traballo que esta esixe (iniciativa e interese, realización de traballos encomendados, resolución de cuestións e problemas, participación activa na aula…). Observación directa das habilidades e destrezas no traballo de taller e na aula de informática, así coma do cumprimento das normas establecidas en cada un destes espazos. Comprobación dos seus avances no campo conceptual (preguntas na clase sobre os contidos explicados, comentarios na aula sobre algún tema,…). Corrección e seguimento das actividades e traballos propostos. Seguimento continuado do caderno de traballo e ao final de cada trimestre revisarase detalladamente. Asemade tamén se corrixirán e revisarán outras fichas de traballo entregadas polo profesor. Supervisión das memorias de prácticas e proxectos realizados no taller. Realización de probas obxectivas escritas ao remate de cada unidade didáctica.
2.5.10 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coas seguintes porcentaxes:
Contidos conceptuais (probas escritas e no ordenador): 60%
Contidos procedimentais (realización das tarefas propostas, traballo no taller e na aula de informática, caderno de clase e memorias de prácticas e/ou proxectos): 30%
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, participación, respecto ás normas establecidas nos distintos espazos, traballo en grupo): 10%
Realizarase unha proba escrita ao rematar cada unidade didáctica. Ao remate de cada avaliación realizarase a media das probas escritas realizadas para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Non se fará dita media, e por tanto a cualificación será negativa, se nalgún dos contidos anteriores (conceptuais, procedimentais e actitudinais) a cualificación obtida é inferior a 3. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos. Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos. Falta de material: resta 0,1 puntos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 64
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
-
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos. Incumprimento dalgunha norma de seguridade no taller: resta 0,25 puntos. Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos. Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos.
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala mediante unha proba escrita ao comezo da seguinte avaliación. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. No caso de superar dita proba a cualificación final será de 5. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final, sendo necesario acadar unha cualificación mínima de 5 para aprobar a materia.
2.5.11 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE As medidas de atención á diversidade nesta etapa están orientadas a responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias básicas e dos obxectivos da etapa. Neste nivel haberá un grupo dun programa de diversificación curricular (PDC). O tratamento á diversidade traballarase propoñendo, desde o departamento, distintas medidas de atención e estratexias metodolóxicas orientadas a responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias básicas e dos obxectivos de etapa. A continuación explícanse algunhas medidas de atención que se levarán a cabo na aula:
Unha das mellores estratexias para a integración do alumnado con necesidades educativas especiais ou con determinados problemas de aprendizaxe, é implicalos nas mesmas tarefas que o resto do grupo, con distintos niveis de apoio esixencia. Este tratamento ofrece a posibilidade de retomar un contido non asimilado nun momento posterior de traballo, co que se evita a paralización do proceso de aprendizaxe do devandito sector do alumnado, con exercicios repetitivos que adoitan incidir negativamente no nivel de motivación.
A posibilidade de distinto nivel de profundización en moitas das actividades propostas, permitirá atender demandas de carácter máis profundo por parte daqueles alumnos con niveis de partida máis avanzados ou con interese maior sobre o tema estudado.
As distintas actividades que se propoñen nos distintos bloques de contidos intentan conectar cos coñecementos que o alumnos adquiriu con anterioridade. Adóitase comezar realizando un repaso dos coñecementos básicos tratados nos cursos anteriores ou comprobando os coñecementos previos que teñen os alumnos sobre un bloque de contidos cuxo análise vaise
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 65
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
efectuar por primeira vez. Isto permite ao profesorado establecer dun xeito continuo e dentro deste proceso, a base de todos os contidos necesarios para aqueles alumnos con deficiencias.
De igual forma, e mantendo esta mesma progresión, os exercicios van aumentando paulatinamente o seu nivel de dificultade, para cubrir as necesidades daqueles alumnos que demandan unha maior profundización dos contidos, ben polo nivel de partida dos mesmos, ou polo interese que estes mostran polo tema en concreto. Desta forma ínstaselles a unha investigación que lles permita profundar en determinadas cuestións.
O emprego das novas tecnoloxías, a manipulación e a análise de obxectos, o deseño, a construción e aplicación de saberes para a realización dos diferentes proxectos, …., permite un intercambio de saberes con outros compañeiros, de forma que o alumno, e se é necesario co apoio do profesor, é capaz de seguir e progresar naquelas materias onde os seus conceptos previos sexan insuficientes.
A proposta de distintas actividades individuais, partindo dos recursos dispoñibles e a través das novas tecnoloxías, operadores que se analizan en cada unidade, etc., permite que os alumnos descubran dun xeito progresivo e mediante experiencias individuais ou colectivas, os contidos fundamentais que se traballan en cada unha das unidades. Estas actividades terán unha orde crecente de dificultade, polo que ha de ser o profesor que coñece aos seus alumnos e as necesidades educativas destes, o que organice, seleccione e distribúa as mesmas, en función dos obxectivos expostos e dos niveis de partida destes.
De calquera forma, a atención á diversidade dependerá das características propias do alumnado, polo que o profesorado desta materia, xunto co Departamento de Orientación, serán os que finalmente terán que realizar unha adaptación totalmente individualizada ás necesidades concretas que xurdan en cada caso.
2.5.11.1 Programa de diversificación curricular (PDC) O programa de diversificación curricular é unha medida de atención á diversidade que se desenvolverá segundo o establecido pola Orde do 30 de xullo de 2007 pola que se regulan os programas de diversificación curricular na educación secundaria obrigatoria. Este programa posibilita unha organización dos contidos, actividades e materias do currículo diferente á establecida con carácter xeral, así como unha metodoloxía específica que lle permita ao alumnado que acceda a estes programas adquirir as competencias básicas, acadar os obxectivos xerais da etapa, e polo tanto, obter o título de graduado en ESO. A materia de Tecnoloxías neste programa impartirá os mesmos contidos que nos grupos ordinarios, dándolle maior importancia á asimilación dos contidos básicos, e seguindo unha metodoloxía na que as actividades sexan na súa maioría prácticas. Disporase de 3 sesións de clase semanais en lugar das 2 sesións das que dispoñen os grupos ordinarios, o que favorecerá a realización dun maior número de actividades para asimilar os contidos e acadar así os obxectivos. Estímase que se contará ao longo do curso con 105 sesións, que se distribuirán tal e como se recolle na seguinte táboa:
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 66
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
UNIDADES DIDÁCTICAS
1ªAVALIACIÓN
SESIÓNS
UD 6. Plásticos
10
UD 7. Materiais de construción
10
UD 3. A folla de cálculo
15
UD 4. Mecanismos e máquinas
18
UD 1. Electricidade
18
UD 2. Enerxía
10
UD 5. Deseño gráfico por ordenador
16
UD 8. Redes informáticas. Internet e comunicación
8
2ª AVALIACIÓN
3ª AVALIACIÓN
Táboa 21. Temporalización dos contidos na materia de Tecnoloxías de 3ºPDC.
En canto á avaliación, os procedementos e instrumentos de avaliación que se empregarán serán os mesmos que os utilizados nos grupos ordinarios. No entanto, debido a que a materia terá un carácter predominantemente práctico, os criterios de cualificación serán diferentes, asignándose as seguintes porcentaxes para obter a cualificación global: Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coas seguintes porcentaxes:
Contidos conceptuais (probas escritas e no ordenador): 50% Contidos procedimentais (realización das tarefas propostas, traballo no taller e na aula de informática, caderno de clase e memorias de prácticas e/ou proxectos): 40% Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, participación, respecto ás normas establecidas nos distintos espazos, traballo en grupo): 10%
Realizarase unha proba escrita ao rematar cada unidade didáctica. Ao remate de cada avaliación realizarase a media das probas escritas realizadas para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Non se fará dita media, e por tanto a cualificación será negativa, se nalgún dos contidos anteriores (conceptuais, procedimentais e actitudinais) a cualificación obtida é inferior a 3. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos. Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos. Falta de material: resta 0,1 puntos. Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos. Incumprimento dalgunha norma de seguridade no taller: resta 0,25 puntos. Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos. Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 67
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala mediante unha proba escrita ao comezo da seguinte avaliación. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. No caso de superar dita proba a cualificación final será de 5. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final, sendo necesario acadar unha cualificación mínima de 5 para aprobar a materia.
2.5.12 PROGRAMA DE REFORZO PARA A RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES DE CURSOS ANTERIORES Os alumnos que promocionan a 3º ESO sen ter acadado os obxectivos da materia Tecnoloxías de 2º ESO, e polo tanto sen superala, deben facelo no curso seguinte, de xeito que o departamento elabora un plan de traballo que se expón deseguido: Todos os alumnos con algunha materia pendente da área de Tecnoloxía serán convocados ao comezo de curso pola xefa do Departamento de Tecnoloxía, a unha reunión, co fin de informalos do plan de traballo que se desenvolverá ao longo do curso para a superación de ditas materias. A xefa de departamento establecerá un recreo á semana, a modo de titoría, para atender e resolver todas as dúbidas que lle vaian xurdindo aos alumnos no traballo e estudo destas materias. Os alumnos con materias pendentes deberán realizar dous boletíns de actividades que deberán recoller na Conserxaría nas datas que se lles informará en dita reunión. Estes boletíns deberanse entregar feitos nos prazos establecidos polo profesor. Non se recollerá ningún traballo que sexa entregado fóra de prazo, agás que existan causas debidamente xustificadas. Realizaranse, ademais, dous exames parciais da materia, cuxas datas fixará a Xefatura de estudos ao inicio de curso e das que os alumnos serán informados. No 1º exame parcial avaliarase aos alumnos da materia correspondente ao 1º boletín de actividades e no 2º exame parcial da materia correspondente ao 2º boletín. Para poder facer media, terase que acadar unha nota de 3 en cada un deles. Os traballos suporán un 40% da nota final e os exames parciais un 60%. Para superar a materia deben acadar un 5 na nota final. Aqueles que non superen a materia serán convocados a unha proba final que se realizará durante o mes de maio de 2012, tal e como se recolle na Orde do 13 de xuño de 2012, e na que serán avaliados da materia correspondente aos dous parciais. En caso de non superar a materia,
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 68
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
o alumno disporá dunha convocatoria extraordinaria no mes de setembro. En ambas probas, a cualificación acadada na mesma suporá o 100% da nota final.
2.6 TECNOLOXÍA 4º ESO 2.6.1
CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS
Esta materia contribúe ao logro das competencias básicas do seguinte xeito: a) Competencia en comunicación lingüística: nas unidades de electrónica, de control e robótica e de pneumática aparecen numerosos esquemas que os alumnos deben interpretar e describir o seu funcionamento. No tema de instalacións en vivendas analizarase e explicaranse facturas de consumo de electricidade, auga e gas. Ademais, farase fincapé na importancia da comunicación para transmitir os coñecementos, o que propiciou ao longo da historia o avance tecnolóxico. b) Competencia matemática: Ao longo da unidade de electrónica analóxica os alumnos deberán realizar cálculos matemáticos sinxelos para calcular diferentes magnitudes. c) Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico: no estudo dos circuítos pneumáticos e hidráulicos analizarase unha das súas vantaxes, que é que son pouco contaminantes. Por outro parte, no estudo do desenvolvemento tecnolóxico reflexionarase sobre o prezo que este tivo para a humanidade: o noso planeta estase contaminando, sobre todo debido ás actividades humanas. Por tanto, os avances tecnolóxicos deben ir encamiñados a mellorar a eficiencia dos dispositivos contaminantes, ao deseño de equipos que reduzan a contaminación e á creación de novas técnicas que nos permitan gozar dos avances tecnolóxicos sen estragar o planeta. d) Tratamento da información e competencia dixital: tanto nas unidades de electrónica (analóxica e dixital) como de pneumática empregaranse simuladores que permitirán consolidar e afianzar os coñecementos adquiridos na aula. No tema de control os alumnos poderán comprobar a importancia da programación no control automático, así coma da necesidade dos ordenadores para o deseño de sistemas de control e robots. Ademais, as novas tecnoloxías entraron tamén no fogar, un exemplo é a televisión dixital terrestre (TDT), polo que os alumnos deben coñecer as características da transmisión dixital de televisión. Finalmente, é obvio que a informática está intimamente relacionada coas telecomunicacións. Por outra parte, a informática está moi ligada ás telecomunicacións, polo que tamén se contribúe desde a unidade de tecnoloxías da comunicación a esta competencia. e) Competencia social e cidadá: nas unidades de electrónica e pneumática realizaranse traballos en grupo que permitirá a cooperación mutua e fomentarase o compromiso por realizar unha tarefa e o respecto cara ás opinións e gustos dos outros. Ademais, dado que sempre haberá alumnos máis avantaxados, este traballo en equipo debe ter tamén unha función de apoio cara a aqueles alumnos que presentan máis dificultades á hora de levar a cabo as tarefas propostas. Por outra banda, no estudo das instalacións en vivendas débese facer fincapé na importancia do aforro enerxético e analizar as medidas a levar a cabo para conseguilo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 69
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
f) Competencia cultural e artística: o deseño de robots no taller será unha tarefa aberta, de xeito que teña unha funcionalidade determinada, pero que o seu deseño sexa libre, e contribuír así a acadar esta competencia. g) Competencia para aprender a aprender: o software de simulación require un proceso de autoaprendizaxe. O software de simulación require un proceso de autoaprendizaXe. No caso das novas tecnoloxías, a vontade de aprender e perder o medo a «tocar os botóns» é de gran utilidade para fomentar a autoaprendizaxe. Os alumnos están, en xeral, habituados a manexar teléfonos móbiles, pero non tanto con outros aparellos (receptores GPS, etc.). Neste sentido, o coñecemento das funcións destes aparellos debe servir para aprender a manexalos e a obter o máximo rendemento. A tecnoloxía é unha rama do saber en constante evolución. Moitas ramas dela, como a computación ou as comunicacións, están nunha fase de continuo desenvolvemento, con avances notables en períodos de anos ou ata meses. Neste sentido, o cidadán moderno debe ser capaz de adquirir coñecementos en por si. Internet é o máximo expoñente das posibilidades modernas neste sentido, con inxentes cantidades de información. h) Autonomía e iniciativa persoal: a introdución de software de simulación proporciona aos alumnos autonomía durante a aprendizaxe. Pódese comprobar o funcionamento do circuíto sen necesidade de montalo. A ensamblaxe de diferentes sensores e motores abre a posibilidade de realizar novos deseños de robots con diferentes funcionalidades. Ao longo do proceso de deseño os estudantes poderán realizar melloras nos robots ou complementalos con algunha función extra: unha luz que se acende cando o motor xira para atrás, por exemplo; hai moitas opcións posibles.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 70
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.6.2
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS
A acción pedagóxica na aula prográmase mediante o desenrolo de unidades didácticas ordenadas e secuenciadas. Establécense dez unidades didácticas perfectamente adaptables ao período lectivo distribuído en tres trimestres, abarcando os oito bloques de contido recollidos no currículo oficial e tendo en conta a orde pola que se aproba o calendario escolar para curso 2013/2014. Deseguido desenvólvense distas unidades didácticas, incluíndo en cada unha delas os obxectivos didácticos, os contidos (conceptuais, procedimentais e actitudinais) e os criterios de avaliación. UNIDADE 1. Repaso de electricidade Obxectivos
Calcular as magnitudes eléctricas básicas, potencia e enerxía eléctrica, en diferentes circuítos eléctricos.
Saber interpretar esquemas eléctricos e realizar montaxes a partir destes.
Medir magnitudes eléctricas empregando o polímetro.
Realizar simulacións de circuítos eléctricos co software Crocodile Clips.
Contidos Conceptuais Corrente eléctrica: sentido e tipos de corrente (continua e alterna). Circuíto eléctrico: elementos, funcionamento e simboloxía. Magnitudes eléctricas básicas: resistencia, intensidade e voltaxe. Lei de Ohm. Enerxía e potencia eléctrica. Procedimentais Representar circuítos eléctricos empregando a simboloxía axeitada. Analizar o funcionamento de circuítos eléctricos. Resolver exercicios de cálculo de magnitudes eléctricas básicas e aplicación da lei de Ohm. Medir as diferentes magnitudes eléctricas nun circuíto empregando o polímetro. Realizar montaxes de circuítos eléctricos. Simular circuítos eléctricos empregando o programa Crocodile Clips. Actitudinais Curiosidade por coñecer o funcionamento de circuítos eléctricos. Interese pola orde e seguridade á hora de montar circuítos eléctricos. Usar de forma axeitada o polímetro.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 71
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación
Calcular diferentes magnitudes eléctricas básicas aplicando a Lei de Ohm.
Calcular a enerxía consumida e a potencia eléctrica nos circuítos eléctricos.
Montar circuítos eléctricos a partir de esquemas eléctricos.
Medir as magnitudes eléctricas empregando o polímetro.
Deseñar circuítos eléctricos e medir as magnitudes eléctricas empregando un simulador. UNIDADE 2. Electrónica analóxica
Obxectivos
Recordar a función e magnitude de resistencias fixas e variables.
Identificar os compoñentes necesarios para montar un circuíto electrónico que cumpra unha determinada función.
Coñecer o papel que desempeñan os diferentes compoñentes dun circuíto electrónico: resistencias, condensadores, transistores, díodos.
Montar circuítos utilizando relés.
Coñecer os estados de funcionamento dun transistor e ser capaz de analizar circuítos electrónicos dotados de transistores, a fin de calcular as magnitudes eléctricas fundamentais.
Coñecer en que consiste o fenómeno da amplificación de sinais eléctricos en montaxes baseadas en transistores.
Saber montar circuítos electrónicos sinxelos.
Aprender a utilizar un software de simulación de circuítos eléctricos e electrónicos.
Contidos Conceptuais Compoñentes dos circuítos electrónicos: resistencias, condensadores, díodos e transistores. Asociación de resistencias. Tipos de resistencias. Resistencias variables. Funcionamento dun condensador. Tipos de condensadores. Carga e descarga dun condensador. Funcionamento do transistor. Uso do transistor como interruptor. Uso do transistor como amplificador. Semicondutores e díodos. Díodos LED. Construción de circuítos impresos. Simuladores de circuítos. Procedimentais Analizar o papel desempeñado por diferentes tipos de resistencias en electrónicos. Utilizar o polímetro. Soldar compoñentes electrónicos nunha placa.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 72
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Construír circuítos impresos empregando o soldador e unha placa. Montar circuítos electrónicos sinxelos. Deseñar circuítos eléctricos e electrónicos co software apropiado. Actitudinais Respecto das normas de seguridade á hora de utilizar o soldador. Interese por aproveitar as vantaxes dos simuladores de circuítos. Coidado cos compoñentes electrónicos. Precaución para non estragar os compoñentes dun circuíto ao conectalos nunhas condicións que un determinado compoñente non pode soportar (elevada voltaxe, por exemplo). Recoñecemento da importancia dos sistemas electrónicos na nosa sociedade. Interese por descubrir as aplicacións prácticas da electrónica. Curiosidade por elaborar circuítos electrónicos, a fin de aplicalos a unha finalidade concreta. Criterios de avaliación
Explicar o funcionamento dun circuíto electrónico, distinguindo os seus compoñentes.
Explicar con claridade o fenómeno de carga e descarga dun condensador.
Deseñar circuítos sinxelos de control mediante relés.
Coñecer o transistor, o seu funcionamento e analizar a evolución de circuítos con transistores.
Montar circuítos con motores, condensadores e relés.
Montar circuítos con transistores e díodos.
UNIDADE 3. Electrónica dixital Obxectivos
Coñecer as propiedades do álxebra de Boole.
Obter a primeira forma canónica a partir dunha táboa de verdade.
Implementar unha función lóxica utilizando circuítos dixitais elementais.
Comprender a importancia da miniaturización dos compoñentes electrónicos para a introdución dos circuítos electrónicos en aparellos de uso cotián.
Saber como funcionan e cal é a utilidade das diferentes portas lóxicas utilizadas en circuítos electrónicos modernos.
Saber como se fabrican na actualidade os circuítos integrados.
Aprender algunhas das características básicas dos circuítos integrados.
Identificar problemas susceptibles de ser resoltos mediante a utilización de portas lóxicas.
Analizar o funcionamento de circuítos que inclúen portas lóxicas.
Contidos Conceptuais
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 73
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Álxebra de Boole. Operacións booleanas. Formulación dixital de problemas tecnolóxicos. Tradución de problemas tecnolóxicos á linguaxe da lóxica dixital. Primeira forma canónica. Implementación de funcións lóxicas. Drives ou buffers. Circuítos integrados. Características e evolución. Exemplos de circuítos integrados moi utilizados. Fabricación de chips. Portas lóxicas. Tipos de portas lóxicas. Familias lóxicas. Portas lóxicas en circuítos integrados. Utilización de portas lóxicas en circuítos. Procedimentais Identificar o estado (0 ou 1) dos elementos que forman parte dun circuíto eléctrico. Interpretar e construír táboas de verdade. Obter a primeira forma canónica a partir dunha táboa de verdade. Xerar unha función lóxica a partir de portas lóxicas. Deseñar mecanismos e circuítos que inclúan portas lóxicas. Identificar sensores dun sistema con variables booleanas. Identificar actuadores dun sistema cunha función lóxica. Utilizar software de simulación, como Crocodile Technology, para analizar e deseñar circuítos. Actitudinais Recoñecemento do importante papel da electrónica na sociedade actual, comprendendo a súa influencia no desenvolvemento das tecnoloxías de comunicación. Orde e precisión no traballo no taller. Valoración das achegas da informática no campo do deseño de circuítos electrónicos. Criterios de avaliación
Describir o funcionamento de circuítos electrónicos nos que se introducen portas lóxicas.
Identificar a porta lóxica necesaria para cumprir unha función nun circuíto.
Elaborar táboas de verdade identificando sensores con variables booleanas e actuadores con funcións.
Obter a primeira forma canónica a partir dunha táboa de verdade.
Explicar a importancia dos drivers ou buffers nun circuíto.
Explicar o proceso de fabricación de circuítos integrados.
Explicar a evolución dos circuítos integrados e a súa influencia en todos os ámbitos da sociedade.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 74
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Deseñar circuítos con portas lóxicas que cumpran unha determinada función.
Explicar a utilidade da lóxica dixital no caso de situacións complexas, fronte ás situacións máis sinxelas, en que é máis interesante a utilización de circuítos eléctricos «convencionais». UNIDADE 4. Control e robótica
Obxectivos
Coñecer os distintos elementos que forman un sistema de control automático.
Describir as características xerais e o funcionamento dun robot.
Describir o papel e o funcionamento dun sensor e coñecer as características dos principais tipos de sensores.
Saber a función que ten a realimentación nos sistemas de control automático.
Coñecer diversas aplicacións dos robots na industria, explicando algunhas das vantaxes dos robots fronte a mecanismos automáticos, por exemplo.
Saber deseñar e construír un robot sinxelo con varios sensores.
Aprender a ensamblar a mecánica e a electrónica nun proxecto, de maneira que un motor determinado sexa capaz de mover a estrutura elixida como soporte para un robot.
Utilizar o ordenador como parte integrante dos sistemas de control: analizando as características do sistema que se vai a controlar e o intercambio de sinais analóxicos e dixitais entre este e o ordenador, coñecendo as características da interface ou a controladora que permite ao ordenador comunicarse co exterior e elaborando o programa de control.
Analizar e valorar criticamente a influencia do uso das novas tecnoloxías, a automatización de procesos e o desenvolvemento de robots sobre a sociedade.
Mostrar as accións básicas que poden realizarse cun control de computador: accionamiento de interruptores e motores, captación de sinais de sensores.
Contidos Conceptuais Automatismos. Sistemas de control. Tipos. Realimentación Elementos dun sistema de control en lazo pechado. Sensores. Tipos, características e utilización en sistemas de control. Control electromecánico. Leva, final de carreira e relé. Control electrónico. Transistores. Comparadores. Control por ordenador. Entrada e saída de datos. Sinais analóxicos e dixitais. Robots. Arquitectura. Programación de robots. Procedimentais Analizar o funcionamento dun sistema de control en lazo aberto e en lazo pechado. Deseñar e construír circuítos eléctricos e electrónicos. Programación DTEC 2013/2014
Páxina 75
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Utilizar unha controladora para regular o funcionamento de circuítos eléctricos coa axuda dun computador. Deseñar e construír diferentes robots non programables, incorporando sensores e motores. Identificar os compoñentes necesarios para construír robots que cumpren unha determinada función. Actitudinais Valoración das vantaxes e inconvenientes da introdución dos robots na industria. Gusto polo rigor á hora de desenvolver proxectos. Recoñecemento das achegas de todos os membros cando se traballa en equipo. Valorar positivamente o impacto que pode supor na vida cotiá, en particular no fogar, a adopción de automatismos e o control remoto por computador. Criterios de avaliación
Explicar o funcionamento dun sistema de control de lazo pechado.
Elaborar esquemas que mostren o funcionamento dun sistema de control automático, explicando ademais a súa función.
Explicar o funcionamento básico dos elementos que compón a electrónica dun robot.
Comprender o funcionamento dos principais tipos de sensores: de luz, de temperatura, de contacto.
Coñecer as técnicas básicas empregadas na construción de robots non programables.
Analizar circuítos electrónicos que describen o funcionamento dun robot non programable.
Deseñar e construír un robot sinxelo dotado de varios sensores.
Diferenciar os compoñentes dun robot e describir as súas principais características, diferenciando a función de cada elemento.
Valorar adecuadamente as implicacións sociais da utilización de todo tipo de robots na industria.
Distinguir os principais elementos de entrada e saída dun sistema de control.
Describir as características dunha controladora, prestando especial atención ás súas saídas e entradas, tanto analóxicas como dixitais. UNIDADE 5. Pneumática e hidráulica
Obxectivos
Coñecer cales son os principais elementos que forman os circuítos pneumáticos e hidráulicos.
Saber como funcionan os circuítos pneumáticos e hidráulicos, identificando as súas vantaxes.
Coñecer a existencia de software empregado para simular circuítos pneumáticos e hidráulicos.
Aprender a manexar algunha aplicación que permite deseñar e simular o comportamento de circuítos pneumáticos e hidráulicos.
Coñecer as principais aplicacións dos circuítos pneumáticos e hidráulicos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 76
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Identificar dispositivos pneumáticos e hidráulicos na contorna inmediata.
Coñecer os principios físicos que rexen o funcionamento de circuítos pneumáticos e hidráulicos.
Contidos Conceptuais Fundamentos da Pneumática. Circuítos pneumáticos. Magnitudes útiles en pneumática. Elementos que compón un circuíto pneumático. Simboloxía. Estrutura xeral dos sistemas pneumáticos. Fundamentos da hidráulica. Circuítos hidráulicos. Principio de Pascal. Lei de continuidade. Elementos que compón un circuíto hidráulico. Simboloxía. Estrutura xeral dos sistemas hidráulicos. Diagramas de estado. Procedimentais Identificar os elementos que configuran un circuíto pneumático. Describir a función que cumpre cada un dos compoñentes dun circuíto pneumático ou hidráulico. Interpretar símbolos e esquemas de circuítos pneumáticos. Elaborar simulacións sobre Pneumática e hidráulica empregando o software adecuado. Actitudinais Gusto pola orde e a limpeza na elaboración de debuxos e esquemas. Interese por coñecer o funcionamento dos sistemas pneumáticos e hidráulicos e as súas aplicacións. Valoración da importancia dos sistemas pneumáticos e hidráulicos na nosa sociedade. Criterios de avaliación
Describir a estrutura dun sistema pneumático.
Describir a estrutura dun sistema hidráulico.
Explicar a función de cada un dos elementos que constitúen un circuíto pneumático.
Explicar a función de cada un dos elementos que constitúen un circuíto hidráulico.
Elaborar e interpretar circuítos pneumáticos e hidráulicos utilizando a simboloxía adecuada.
Utilizar software de simulación de Pneumática e hidráulica para elaborar sinxelos circuítos con compresores, cilindros, válvulas, etc.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 77
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 6. Instalacións en vivendas Obxectivos
Mostrar os elementos básicos que, dentro do fogar, forman as instalacións eléctricas de auga, gas, calefacción e comunicacións.
Describir os mecanismos limitadores e de control na electricidade do fogar.
Describir as principais normas de seguridade para o uso do gas e a electricidade.
Presentar os principais compoñentes das redes de distribución de auga, gas e electricidade.
Mostrar as características básicas do proceso de combustión de gas.
Transmitir as principais normas de aforro enerxético na calefacción e examinar os principais elementos de perda de calor nunha casa.
Coñecer os distintos tipos de sinais que permiten a comunicación do fogar cara a e desde o exterior.
Familiarizar aos alumnos con procedementos sinxelos de detección de avarías e de pequenas reparacións que non necesitan, polo común, dun profesional.
Contidos Conceptuais Instalación eléctrica dun edificio e do interior da vivenda.Compoñentes. Circuítos interiores de auga: auga sanitaria e evacuación de augas. Compoñentes básicos. Instalacións de calefacción: tipos e compoñentes. Instalacións de gas: clases, distribución e compoñentes. Outras instalacións da vivenda: telefonía, radio, televisión. Seguridade e mantemento das instalacións. Arquitectura bioclimática. Procedimentais Seguir unhas pautas mínimas de seguridade no manexo de aparellos eléctricos e de instalacións de gas. Diferenciar os elementos básicos das instalacións dun fogar. Realizar diagnósticos sinxelos da calidade das instalacións dun fogar. Actitudinais Presentar unha actitude de respecto ante a complexidade das redes de distribución e o enorme esforzo en infraestruturas que require a acometida dos distintos servizos de cada un dos nosos fogares.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 78
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Mostrar unha actitude crítica ante as posibles fontes de malgaste enerxético existentes nun fogar, e concienciar da importancia de recortar o consumo mediante a eliminación desas perdas. Mostrar interese pola análise e reparación de pequenas avarías no fogar. Interese por coñecer as vantaxes da arquitectura bioclimática e a súa importancia de face a afrontar os problemas ambientais que ameazan ao noso planeta na actualidade. Criterios de avaliación
Enumerar os principais elementos das instalacións de auga, gas, electricidade, calefacción e comunicacións.
Describir as funcións dos principais elementos das instalacións de auga, gas, electricidade, calefacción e comunicacións.
Describir a estrutura e principais elementos das redes de distribución de auga e electricidade.
Coñecer as principais normas de seguridade no uso de aparellos eléctricos e de gas.
Coñecer as regras de conservación enerxética calorífica nun fogar.
Enumerar as vantaxes da arquitectura bioclimática.
UNIDADE 7. Tecnoloxías da comunicación Obxectivos
Coñecer os principais sistemas de comunicación empregados polas persoas ao longo da historia.
Saber como ten lugar unha conversación telefónica, coñecendo cales son os procesos (antes manuais) que levan a cabo automaticamente.
Diferenciar entre os distintos receptores telefónicos actuais: fixos, inalámbricos e móbiles.
Coñecer os métodos empregados na actualidade para lograr unha comunicación de calidade. Por exemplo, empregando cables de fibra óptica que substitúen ás liñas de cobre convencionais.
Aprender a valorar a comunicación como unha necesidade básica das persoas: somos animais comunicativos.
Coñecer os distintos sistemas empregados para mellorar a transmisión das ondas electromagnéticas, como, por exemplo, a modulación en frecuencia (FM) en amplitude (AM).
Coñecer o espectro radioeléctrico empregado na actualidade nos diferentes sistemas de comunicación: radio, telefonía, televisión
Coñecer as características dos novos formatos empregados para divulgar imaxes e sons: os discos DVD e os arquivos mp3.
Contidos Conceptuais Os sistemas de comunicacións. As comunicacións alámbricas: o telégrafo e o teléfono.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 79
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
As comunicacións inalámbricas: a radio e a televisión. Os sistemas de localización por satélite: o GPS. Os discos DVD e os arquivos mp3. O futuro das comunicacións no fogar. Procedimentais Describir como levan a cabo as comunicacións nos sistemas de telefonía, radio ou televisión. Sintonizar emisoras de radio nun receptor. Utilizar o teléfono móbil. Elaborar arquivos mp3 a partir de arquivos musicais noutro formato. Localizar elementos nun mapa. Actitudinais Valoración da utilidade da tecnoloxía para lograr unha comunicación máis eficiente entre as persoas. Respecto polo traballo de artistas e outros traballadores que nos permiten gozar de películas ou música. Respecto cara ás opinións dos demais e o dereito á intimidade das persoas, en particular nos sistemas de comunicación. Criterios de avaliación
Describir esquematicamente os sistemas de telefonía arámica, radio e televisión, explicando o seu funcionamento.
Interpretar esquemas nos que aparece o xeito de transmitir a comunicación en sistemas de telefonía, radio ou televisión.
Explicar como se transmite a información nos sistemas de comunicación inarámicos.
Explicar como leva a cabo a comunicación vía radio, televisión e teléfono.
Explicar a diferenza entre os distintos receptores de teléfono empregados na actualidade: fixos, inarámicos ou móbiles.
Destacar as vantaxes e inconvenientes dos distintos medios de comunicación actuais.
UNIDADE 8. Tecnoloxía e sociedade Obxectivos
Entender a historia técnica das persoas como unha continua loita pola mellora e adaptación á súa contorna co fin de mellorar a súa calidade de vida.
Descubrir e comprender a relación existente entre a evolución histórica da tecnoloxía e o desenvolvemento da historia da humanidade.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 80
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Diferenciar cronoloxicamente os distintos períodos de evolución técnica, así como recoñecer as características e situacións dos mesmos.
Asociar o impacto de grandes invencións coa aparición de novos períodos técnicos.
Coñecer os principais fitos tecnolóxicos da historia.
Aprender a relacionar inventos crave coa nosa actividade cotiá.
Recordar o concepto de desenvolvemento sostible e as políticas necesarias para levalo a cabo.
Contidos Conceptuais Significado de ciencia, técnica e tecnoloxía. Principais vías do desenvolvemento tecnolóxico. Fitos técnicos na historia do ser humano. Os períodos da historia desde o punto de vista tecnolóxico. Os séculos XX e XXI. O computador persoal e Internet. Cronoloxía da ciencia e a técnica nese período. O impacto social da tecnoloxía: revolución industrial e revolución electrónica. Relación da tecnoloxía co modelo social. Cronoloxía de inventos «modernos»: da máquina de vapor ao DVD. Desenvolvemento sostible. Procedimentais Interpretar esquemas, táboas e liñas cronolóxicas que mostran a aparición de novos obxectos ou invencións. Analizar e comparar obxectos antigos cos mesmos obxectos evolucionados no tempo. Actitudes Actitude crítica ante o impacto social e ambiental debido á actividade industrial do ser humano. Asociación da idea de que unha evolución técnica equilibrada coa contorna do ser humano mellora as súas condicións de vida. Actitudinais Valoración positiva da evolución tecnolóxica dos obxectos, particularmente nos acontecementos da historia da tecnoloxía. Criterios de avaliación
Relacionar a evolución da tecnoloxía coa historia da humanidade.
Identificar os principais avances técnicos ocorridos ao longo da historia.
Explicar cales foron as consecuencias sociais e económicas derivadas da aparición dalgúns inventos crave: a máquina de vapor, o computador persoal, o automóbil ou Internet, por exemplo.
Explicar cales son os problemas ambientais derivados da actividade tecnolóxica.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 81
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Relacionar inventos crave coa nosa actividade cotiá.
Valorar as posibilidades dun desenvolvemento sostible e os criterios que deben adoptarse desde un punto de vista enerxético e ambiental á hora de levar a cabo a actividade tecnolóxica.
2.6.3
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO
Para verificar o cumprimento do currículo na programación da materia de Tecnoloxía de 4ºESO, recóllese na táboa 8 a relación dos obxectivos xerais de área, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo para esta materia, coas unidades didácticas programadas para dita materia. Co fin de simplificar a táboa, os elementos do currículo aparecen codificados (véxase táboas 2, 4 e 6) e ás unidades didácticas faise referencia polo seu número. TECNOLOXÍA 4ºESO Obxectivos xerais de área
Unidades didácticas
Contidos Tecnoloxía 4ºESO BC0101 BC0102 BC0103 BC0201 BC0202 BC0203 BºC0204 BC0205 BC0301 BC0302 BC0401 BC0402 BC0403 BC0404 BC0501 BC0502 BC0503 BC0504 BC0505
Unidades didácticas 6 6 6 5 2,3 2,3,5 2,3,5 2,3,5 7 7 4 4 4 4 8 8 8 8 8
Criterios de avaliación Tecnoloxía 4ºESO
Unidades didácticas
CA01
6
CA02
2,3,5
CA03
2,3,5
CA04
2,3,5
CA05
3
OB01
1,2,3,4,5,6
BC01
OB02
1,2,3,4,5,6,7,8
BC02
OB03
1,2,3,4,5,6,7,8
BC03
OB04
1,2,3,4,5,6,7,8
BC04
OB05
1,2,3,4,5,6,7,8
BC05
OB06
1,2,3,4,5,6,7,8
CA06
7
OB07
7
CA07
4
OB08
1,2,3,4,5,6,7,8
CA08
8
Táboa 22. Relación das unidades didácticas de Tecnoloxía 4ºESO cos obxectivos, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 82
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
2.6.4
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS
A temporalización dos contidos ao longo do curso realízase tendo en conta a Orde do 24 de maio de 2013 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014 Segundo o Decreto 133/2007, o número de sesións semanais da área de tecnoloxía neste curso é de 3, polo tanto o total de sesións estimadas é de 102 que se distribúen do seguinte xeito ao longo das 3 avaliacións: UNIDADES DIDÁCTICAS
1ªAVALIACIÓN
2ª AVALIACIÓN
3ª AVALIACIÓN
SESIÓNS
UD 1. Repaso de electricidade
10
UD 2. Electrónica analóxica
16
UD 3. Electrónica dixital
12
UD 3. Electrónica dixital
6
UD 5. Pneumática e hidráulica
18
UD 4. Control e robótica
12
UD 6. Instalacións en vivendas
18
UD 7. Tecnoloxías da comunicación
3
UD 8. Tecnoloxía e sociedade
3
Táboa 23. Temporalización dos contidos na materia de Tecnoloxía de 4ºESO.
2.6.5
MÍNIMOS ESIXIBLES
Co fin de adquirir as competencias básicas, o alumnado deberá adquirir unha serie de contidos que se consideran os mínimos esixibles para unha avaliación positiva na materia, e que se presentan a continuación para cada unidade didáctica: Unidade 1. Repaso de electricidade – Coñecemento dos compoñentes básicos, simboloxía e análise de circuítos eléctricos. – Deseño e montaxe de circuítos eléctricos interpretando adecuadamente a simboloxía. – Deseño de circuítos eléctricos mediante simuladores, empregando simboloxía específica e uso de simuladores para analizar o comportamento dos circuítos. – Medida de magnitudes eléctricas en circuítos eléctricos empregando o polímetro. Unidade 2. Electrónica analóxica – Coñecemento dos compoñentes básicos, simboloxía e análise de circuítos electrónicos analóxicos elementais. – Aplicacións típicas dos sistemas electrónicos analóxicos en sistemas industriais. Valoración da importancia da normalización.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 83
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Deseño e montaxe de circuítos electrónicos analóxicos básicos que cumpran unha función predeterminada, interpretando adecuadamente a simboloxía. – Deseño de circuítos electrónicos analóxicos mediante simuladores, empregando simboloxía específica e uso de simuladores para analizar o comportamento dos circuítos. Unidade 3. Electrónica dixital – Coñecemento dos compoñentes básicos, simboloxía e análise de circuítos electrónicos dixitais elementais. – Recoñecemento da aplicación da álxebra de Boole a problemas tecnolóxicos básicos. Portas lóxicas. – Aplicacións típicas dos sistemas electrónicos dixitais en sistemas industriais. Valoración da importancia da normalización. – Deseño e montaxe de circuítos electrónicos dixitais básicos que cumpran unha función predeterminada, interpretando adecuadamente a simboloxía. – Deseño de circuítos electrónicos dixitais mediante simuladores, empregando simboloxía específica e uso de simuladores para analizar o comportamento dos circuítos. Unidade 4. Control e robótica –
Coñecemento dos elementos de sistemas de control.
–
Análise e experimentación con sistemas automáticos, sensores, actuadores e aplicación da realimentación en dispositivos de control. Aplicacións domésticas.
–
Deseño e montaxe de robots a partir de elementos preconstruídos.
–
Uso do ordenador, como elemento programable, para controlar un sistema automático ou un robot.
–
Traballo con simuladores informáticos para verificar e comprobar o funcionamento dos sistemas deseñados. Unidade 5. Pneumática e hidráulica
– Descrición e análise dos sistemas hidráulicos e pneumáticos, dos seus compoñentes e principios físicos de funcionamento. – Coñecemento das aplicacións típicas dos sistemas pneumáticos e hidráulicos en sistemas industriais. Valoración da importancia da normalización. – Deseño e montaxe de sistemas pneumáticos sinxelos que cumpran unha función predeterminada, interpretando adecuadamente a simboloxía. – Deseño de circuítos pneumáticos mediante simuladores, empregando simboloxía específica e uso de simuladores para analizar o comportamento dos circuítos. Unidade 6. Instalacións en vivendas – Análise dos elementos que configuran as instalacións dunha vivenda: electricidade,, comunicacións, auga sanitaria, evacuación de augas, sistemas de calefacción, gas, aire acondicionado, domótica.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 84
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Acometidas, compoñentes, normativa, simboloxía, análise, deseño e montaxe en equipos de modelos sinxelos destas instalacións. – Análise de facturas domésticas e aforro enerxético nas instalacións de vivendas. Arquitectura bioclimática. Unidade 7. Tecnoloxías da comunicación – Descrición dos sistemas de comunicación con e sen fíos e dos seus principios técnicos para transmitir son, imaxe e datos. – Utilización de tecnoloxías de comunicación de uso cotián. Unidade 8. Tecnoloxía e sociedade – Valoración do desenvolvemento tecnolóxico ao longo da historia. Análise do impacto das novas tecnoloxías na sociedade actual. – Desenvolvemento de proxectos técnicos. Organización do traballo.Produción en serie e control de calidade. – Análise da evolución de obxectos técnicos e importancia da normalización nos produtos industriais. – Aproveitamento de materias primas e recursos naturais e adquisición de hábitos que potencien o desenvolvemento sustentable. – A aplicación das ferramentas informáticas e de control no desenvolvemento de proxectos tecnolóxicos. 2.6.6 METODOLOXÍA DIDÁCTICA 2.6.6.1 Estratexias e métodos didácticos A área de Tecnoloxía debe fomentar a adquisición duns hábitos intelectuais e o desenrolo dunhas destrezas técnicas que lle permitan ao alumnado identificar situacións problemáticas da vida cotiá e formular, con espírito innovador e creativo, posibles vías de solución e formas de avaliar as súas consecuencias. Esta dualidade do saber e do facer articula un binomio coñecemento-acción cun peso equivalente. Deste xeito, os contidos conceptuais desenvolveranse fundamentalmente motivando a reflexión e o debate para a asimilación dos conceptos máis importantes, traballando sobre exemplos próximos aos alumnos que lles resulten de fácil comprensión, facendo menos fincapé nos aspectos formais. Antes de comezar a realizar as actividades de cada unidade didáctica, os alumnos terán que coñecer unha serie de conceptos que o/a profesor/a expoñerá de forma sinxela. Posteriormente, poderá exemplificalo de forma práctica, ben coa análise de obxectos técnicos reais ou realizando algún prototipo, e logo axudará aos alumnos e alumnas á realización de exercicios similares. Este mesmo método de exposición–exemplificación seguirase á hora de introducir técnicas de construción e montaxe máis complexas para que poidan realizar traballos similares. Unha vez acadado un dominio máis amplo da unidade didáctica xa poderán enfrontarse á resolución dalgúns problemas sinxelos. Intentarase, logo, que sexan os alumnos os que busquen a solución a un problema e introduciranse novos métodos didácticos que permitan unha maior motivación e Programación DTEC 2013/2014
Páxina 85
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
creatividade pola súa parte. Chegados a este punto, podemos supoñer que xa acadaron uns coñecementos mínimos que lles permitan iniciar unha actividade, participar na formulación do problema e ir elaborando conclusións coa axuda do/a profesor/a. No entanto, o que en realidade pretendemos é que o alumnado vaia realizando a súa aprendizaxe seguindo un proceso intuitivo: chegar ao estudo dos conceptos teóricos abstractos a través da realización de actividades prácticas de análise ou de deseño de obxectos e sistemas. Con estas actividades os alumnos adquiren maior autonomía e seguridade na súa capacidade para resolver problemas e o papel do/a profesor/a vaise reducindo. Con este método comezaríamos distribuíndo aos alumnos en grupos pequenos (3/4) e o/a profesor/a formularía o problema ou necesidade a resolver. A continuación, os alumnos e alumnas buscarían información sobre este (preguntas ao profesor/a, libros, internet, etc) e mediante o debate en grupo propoñerían posibles solucións. Xa concretado o proceso a seguir, elaborarán os documentos necesarios para a posterior construción. Realizarán a montaxe e unha vez rematada, avaliarase, suxeriranse propostas de mellora e elaborarse unha memoria. Ao profesor corresponderalle a tarefa de definir a finalidade do proxecto e as súas características xerais sen que esta guía presupoña a determinación da solución. Só axudará e orientará. O alumno tomará decisións en aspectos complementarios como a forma, dimensións, cor, material empregado e realizará o proxecto de xeito persoal e creativo. De todos os xeitos, resulta indispensable que as intervencións do/a profesor/a se axusten ao nivel que presenta cada alumno/a neste aprendizaxe, sobre todo, cando exista alumnado con discapacidades (como é neste caso). Eles e elas son, en último termo, quen constrúe o seu proceso de aprendizaxe pero pode ocorrer que, neste curso, sen axuda non sexan capaces de relacionar os coñecementos previos que vaian asimilando sobre o tema coa tarefa que se lles propón, xa que é o primeiro ano que se relacionan con esta área. 2.6.6.2 Actividades As actividades son a maneira activa e ordenada de levar a cabo as experiencias de aprendizaxe en cada unidade didáctica, e desenvolveranse de forma axeitada para a consecución dos obxectivos, a adquisición das competencias básicas e a asimilación de contidos. Deste xeito, levaranse a cabo distintos tipos de actividades: Actividades de introdución. Dentro destas actividades atópanse as actividades de coñecementos previos para coñecelo punto de partida dos alumnos e o que saben sobre unha unidade didáctica en concreto; e as actividades motivadoras, para que os alumnos se sintan estimulados cara a aprendizaxe. Actividades teóricas. O profesor realiza explicacións dos distintos contidos. Actividades prácticas. Este tipo de actividades engloba a realización de exercicios prácticos, actividades na aula de informática e actividades na aula-taller. Actividades de proxectos. Actividades de reforzo. Para atender a alumnos con ritmos de aprendizaxe máis lentos ou con algunha necesidade educativa.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 86
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Actividades de ampliación. Estas actividades están pensadas para alumnos que acadaron con facilidade os obxectivos propostos. Outro tipo de actividades. En todas estas actividades coidarase o equilibrio entre os aspectos conceptuais, procedimentais e actitudinais, así coma os temas transversais. A incorporación dos contidos actitudinais farase de xeito natural ao desenrolo curricular da materia e non con actividades puntuais. Por outra parte, as actividades tamén se van a poder clasificar segundo se leven a cabo de xeito individual ou en grupos: Actividades individuais. Este tipo de actividades permite a individualización da ensinanza para adaptarse ao ritmo de aprendizaxe do alumno, favorece a creatividade, iniciativa persoal, responsabilidade, autonomía, esforzo, planificación do seu traballo, etc. Actividades en grupo. Estas actividades favorecen o proceso de socialización, a mellora das relacións persoais, o coñecemento mutuo, o respecto polos demais, etc. As prácticas e proxectos no taller requiren a realización de equipos de traballo compostos por 3 ou 4 alumnos, dependendo do número de alumnos do grupo e do traballo a realizar. As actividades na aula de informática, se non se dispón dun equipo informático por alumno, require formar grupos de 2 alumnos. Para a realización doutro tipo de actividades formaranse diferentes tipos de agrupamentos dependendo da índole do traballo, que serán flexibles. 2.6.7
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS
A ensinanza da Tecnoloxía de 4º ESO realizarase en varios espazos (aula do grupo, taller de tecnoloxía e aula de informática) segundo os contidos da programación que se estean desenrolando en cada momento, e a disposición horaria destes. Os recursos e materiais didácticos que se empregarán son:
Recursos impresos: neste grupo atópase o libro de texto proposto polo departamento (Tecnología 4º ESO, Proyecto La Casa del Saber, Editorial Santillana) que os alumnos poderán mercar como libro de consulta pero non será obrigatoria a súa compra, o caderno de traballo do alumno, as fichas de traballo entregadas polo profesor, os xornais, as revistas de divulgación científica-tecnolóxica e toda a bibliografía de interese que podemos atopar na biblioteca do centro e no taller de tecnoloxía.
Medios informáticos e simuladores de electricidade, electrónica e pneumática
Medios audiovisuais: televisión, reprodutor de DVD e proxector dixital.
Recursos técnicos: neste grupo inclúense os recursos materiais dos que dispoñen os talleres de tecnoloxía para a realización de prácticas e proxectos, entre os que destaca o equipamento de electrónica, de control e de pneumática.
2.6.8
PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL
Ao comezo do curso realizarase unha avaliación inicial dos alumnos, que nos permitirá coñecer e valorar a súa situación de partida en canto a coñecementos da materia e grao de desenvolvemento das competencias básicas, e deste xeito, comezar desde o principio cun labor axustado ás
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 87
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
necesidades, intereses e posibilidades dos mesmos, para poder así, que acaden os obxectivos e adquiran as competencias básicas.Asemade, a avaliación inicial tamén nos vai permitir valorar o progreso realizado polos alumnos, xa que para coñecer ou avaliar o que se avanzou é necesario ter en conta cal era o nivel de partida. Esta avaliación consistirá nunha proba escrita, que non se cualificará, e da que se extraerá a información antes mencionada. Con esta información recollida deseñaremos un plan de traballo adaptado ás súas necesidades e coñecementos e seguindo as estratexias metodolóxicas axeitadas. No primeiro mes de clase realizarase unha avaliación inicial para cada grupo, onde se reunirá todo o profesorado que lle imparte clase ao grupo e estará dirixida polo profesor titor. Nesta sesión de avaliación comentarase e recollerase toda a información relevante de cada alumno, co fin de tomar as medidas conxuntas que faciliten o progreso do alumnado. Se fose necesario, adoptaranse as medidas de apoio e reforzo que se consideren oportunas para cada un deles. 2.6.9
PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN
A avaliación debe ser continua e individualizada ao longo de todo o proceso de ensinanzaaprendizaxe, no que se deben valorar as capacidades de cada alumno. Este proceso farase de forma secuencial, a medida que se avance no desenvolvemento de cada unidade didáctica e nos distintos espazos que se empreguen: aula-clase, taller e aula de informática. Para valorar o grao de adquisición das competencias básicas e a consecución dos obxectivos en cada unidade didáctica, empregaranse os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: Observación directa do alumno para coñecela súa actitude, disciplina e o traballo que esta esixe (iniciativa e interese, realización de traballos encomendados, resolución de cuestións e problemas, participación activa na aula…). Observación directa das habilidades e destrezas no traballo de taller e na aula de informática, así coma do cumprimento das normas establecidas en cada un destes espazos. Comprobación dos seus avances no campo conceptual (preguntas na clase sobre os contidos explicados, comentarios na aula sobre algún tema,…). Corrección e seguimento das actividades e traballos propostos. Seguimento continuado do caderno de traballo e ao final de cada trimestre revisarase detalladamente. Asemade tamén se corrixirán e revisarán outras fichas de traballo entregadas polo profesor. Supervisión das memorias de prácticas e proxectos realizados no taller. Realización de probas obxectivas escritas ao remate de cada unidade didáctica.
2.6.10 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coas seguintes porcentaxes:
Contidos conceptuais ( probas escritas e no ordenador): 60%
Contidos procedimentais (realización das tarefas propostas, traballo no taller e na aula de informática, caderno de clase e memorias de prácticas e/ou proxectos): 30%
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 88
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, participación, respecto ás normas establecidas nos distintos espazos, traballo en grupo): 10%
Realizarase unha proba escrita ao rematar cada unidade didáctica. Ao remate de cada avaliación realizarase a media das probas escritas realizadas para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Non se fará dita media, e por tanto a cualificación será negativa, se nalgún dos contidos anteriores (conceptuais, procedimentais e actitudinais) a cualificación obtida é inferior a 3. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos
-
Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos
-
Falta de material: resta 0,1 puntos
-
Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos
-
Incumprimento dalgunha norma de seguridade no taller: resta 0,25 puntos
-
Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos
-
Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala mediante unha proba escrita ao comezo da seguinte avaliación. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. No caso de superar dita proba a cualificación final será de 5. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final, sendo necesario acadar unha cualificación mínima de 5 para aprobar a materia. 2.6.11 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE As medidas de atención á diversidade nesta etapa están orientadas a responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias básicas e dos obxectivos da etapa. Neste nivel haberá un grupo dun programa de diversificación curricular (PDC).
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 89
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
O tratamento á diversidade traballarase propoñendo, desde o departamento, distintas medidas de atención e estratexias metodolóxicas orientadas a responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias básicas e dos obxectivos de etapa. A continuación explícanse algunhas medidas de atención que se levarán a cabo na aula:
Unha das mellores estratexias para a integración do alumnado con necesidades educativas especiais ou con determinados problemas de aprendizaxe, é implicalos nas mesmas tarefas que o resto do grupo, con distintos niveis de apoio esixencia. Este tratamento ofrece a posibilidade de retomar un contido non asimilado nun momento posterior de traballo, co que se evita a paralización do proceso de aprendizaxe do devandito sector do alumnado, con exercicios repetitivos que adoitan incidir negativamente no nivel de motivación.
A posibilidade de distinto nivel de profundización en moitas das actividades propostas, permitirá atender demandas de carácter máis profundo por parte daqueles alumnos con niveis de partida máis avanzados ou con interese maior sobre o tema estudado.
As distintas actividades que se propoñen nos distintos bloques de contidos intentan conectar cos coñecementos que o alumnos adquiriu con anterioridade. Adóitase comezar realizando un repaso dos coñecementos básicos tratados nos cursos anteriores ou comprobando os coñecementos previos que teñen os alumnos sobre un bloque de contidos cuxo análise vaise efectuar por primeira vez. Isto permite ao profesorado establecer dun xeito continuo e dentro deste proceso, a base de todos os contidos necesarios para aqueles alumnos con deficiencias.
De igual forma, e mantendo esta mesma progresión, os exercicios van aumentando paulatinamente o seu nivel de dificultade, para cubrir as necesidades daqueles alumnos que demandan unha maior profundización dos contidos, ben polo nivel de partida dos mesmos, ou polo interese que estes mostran polo tema en concreto. Desta forma ínstaselles a unha investigación que lles permita profundar en determinadas cuestións.
O emprego das novas tecnoloxías, a manipulación e a análise de obxectos, o deseño, a construción e aplicación de saberes para a realización dos diferentes proxectos, …., permite un intercambio de saberes con outros compañeiros, de forma que o alumno, e se é necesario co apoio do profesor, é capaz de seguir e progresar naquelas materias onde os seus conceptos previos sexan insuficientes.
A proposta de distintas actividades individuais, partindo dos recursos dispoñibles e a través das novas tecnoloxías, operadores que se analizan en cada unidade, etc., permite que os alumnos descubran dun xeito progresivo e mediante experiencias individuais ou colectivas, os contidos fundamentais que se traballan en cada unha das unidades. Estas actividades terán unha orde crecente de dificultade, polo que ha de ser o profesor que coñece aos seus alumnos e as necesidades educativas destes, o que organice, seleccione e distribúa as mesmas, en función dos obxectivos expostos e dos niveis de partida destes.
De calquera forma, a atención á diversidade dependerá das características propias do alumnado, polo que o profesorado desta materia, xunto co Departamento de Orientación, serán os que finalmente terán que realizar unha adaptación totalmente individualizada ás necesidades concretas que xurdan en cada caso.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 90
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
2.6.11.1 Programa de diversificación curricular (PDC) O programa de diversificación curricular é unha medida de atención á diversidade que se desenvolverá segundo o establecido pola Orde do 30 de xullo de 2007 pola que se regulan os programas de diversificación curricular na educación secundaria obrigatoria. Este programa posibilita unha organización dos contidos, actividades e materias do currículo diferente á establecida con carácter xeral, así como unha metodoloxía específica que lle permita ao alumnado que acceda a estes programas adquirir as competencias básicas, acadar os obxectivos xerais da etapa, e polo tanto, obter o título de graduado en ESO. A materia de Tecnoloxías neste programa impartirá os mesmos contidos que nos grupos ordinarios, dándolle maior importancia á asimilación dos contidos básicos, e seguindo unha metodoloxía na que as actividades sexan preferentemente prácticas. Disporase de 3 sesións de clase semanais, igual que no grupo ordinario, e a temporalización dos contidos será a mesma ca neste grupo e que xa se incluíu no apartado 2.6.4 deste documento. En canto á avaliación, os procedementos e instrumentos de avaliación que se empregarán serán os mesmos que os utilizados nos grupos ordinarios. No entanto, debido a que a materia terá un carácter predominantemente práctico, os criterios de cualificación serán diferentes, asignándose as seguintes porcentaxes para obter a cualificación global:
Contidos conceptuais ( probas escritas e no ordenador): 50%
Contidos procedimentais (realización das tarefas propostas, traballo no taller e na aula de informática, caderno de clase e memorias de prácticas e/ou proxectos): 40%
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, participación, respecto ás normas establecidas nos distintos espazos, traballo en grupo): 10%
Realizarase unha proba escrita ao rematar cada unidade didáctica. Ao remate de cada avaliación realizarase a media das probas escritas realizadas para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Non se fará dita media, e por tanto a cualificación será negativa, se nalgún dos contidos anteriores (conceptuais, procedimentais e actitudinais) a cualificación obtida é inferior a 3. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos.
-
Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos.
-
Falta de material: resta 0,1 puntos.
-
Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos.
-
Incumprimento dalgunha norma de seguridade no taller: resta 0,25 puntos.
-
Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos.
-
Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 91
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala mediante unha proba escrita ao comezo da seguinte avaliación. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. No caso de superar dita proba a cualificación final será de 5. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final, sendo necesario acadar unha cualificación mínima de 5 para aprobar a materia. 2.6.12 PROGRAMA DE REFORZO PARA A RECUPERACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES DE CURSOS ANTERIORES Os alumnos que promocionan a 4º ESO sen ter acadado os obxectivos dalgunha materia da área de Tecnoloxía, e polo tanto sen superala, deben facelo no curso seguinte, de xeito que o departamento elabora un plan de traballo que se expón deseguido: Todos os alumnos con algunha materia pendente da área de Tecnoloxía serán convocados ao comezo de curso pola xefa do Departamento de Tecnoloxía, a unha reunión, co fin de informalos do plan de traballo que se desenvolverá ao longo do curso para a superación de ditas materias. A xefa de departamento establecerá un recreo á semana, a modo de titoría, para atender e resolver todas as dúbidas que lle vaian xurdindo aos alumnos no traballo e estudo destas materias. Os alumnos con materias pendentes deberán realizar dous boletíns de actividades que deberán recoller na Conserxaría nas datas que se lles informará en dita reunión. Estes boletíns deberanse entregar feitos nos prazos establecidos polo profesor. Non se recollerá ningún traballo que sexa entregado fóra de prazo, agás que existan causas debidamente xustificadas. Realizaranse, ademais, dous exames parciais da materia, cuxas datas fixará a Xefatura de estudos ao inicio de curso e das que os alumnos serán informados. No 1º exame parcial avaliarase aos alumnos da materia correspondente ao 1º boletín de actividades e no 2º exame parcial da materia correspondente ao 2º boletín. Para poder facer media, terase que acadar unha nota de 3 en cada un deles. Os traballos suporán un 40% da nota final e os exames parciais un 60%. Para superar a materia deben acadar un 5 na nota final. Aqueles que non superen a materia serán convocados a unha proba final que se realizará durante o mes de maio de 2014, tal e como se recolle na Orde do 13 de xuño de 2012, e na que serán avaliados da materia correspondente aos dous parciais. En caso de non superar a materia, o alumno disporá dunha convocatoria extraordinaria no mes de setembro. En ambas probas, a cualificación acadada na mesma suporá o 100% da nota final.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 92
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
3
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INFORMÁTICA 4º ESO
3.1 OBXECTIVOS A ensinanza da Informática en 4º ESO terá como obxectivo o desenvolvemento das seguintes capacidades:
OB01
Utilizar os servizos telemáticos adecuados para responder a necesidades relacionadas, entre outros aspectos, coa formación, o lecer, a inserción laboral, a administración, a saúde ou o comercio, valorando en que medida cobren estas necesidades e se o fan de forma apropiada.
OB02
Buscar e seleccionar recursos dispoñibles na rede para incorporalos ás súas propias producións, valorando a importancia do respecto á propiedade intelectual e a conveniencia de recorrer a fontes que autoricen expresamente a súa utilización.
OB03
Coñecer e utilizar as ferramentas para integrarse en redes sociais, achegando as súas competencias ao seu crecemento e adoptando as actitudes de respecto, participación, esforzo e colaboración que posibiliten a creación de producións colectivas.
OB04
Utilizar periféricos para capturar e dixitalizar imaxes, textos e sons e manexar as funcionalidades principais dos programas de tratamento dixital da imaxe fixa, do son e da imaxe en movemento e a súa integración para crear pequenas producións multimedia con finalidade expresiva, comunicativa ou ilustrativa.
OB05
Integrar a información textual, numérica e gráfica para construír e expresar unidades complexas de coñecemento en forma de presentacións electrónicas, aplicándoas en modo local, para apoiar un discurso ou, en modo remoto, como síntese ou guión que facilite a difusión de unidades de coñecemento elaboradas.
OB06
Integrar a información textual, numérica e gráfica obtida de calquera fonte para elaborar contidos propios e publicalos na web, utilizando medios que posibiliten a interacción (formularios, enquisas, bitácoras, etc.) e formatos que faciliten a inclusión de elementos multimedia decidindo a forma en que se poñen á disposición do resto de persoas usuarias.
OB07
Coñecer e valorar o sentido e a repercusión social das diversas alternativas existentes para compartir os contidos publicados na web e aplicalos cando se difundan as producións propias.
OB08
Comprender a importancia de reforzar as condutas de seguridade activa e pasiva que posibiliten a protección dos datos e a persoal nas interaccións na internet.
OB09
Coñecer os paquetes de aplicacións en rede, os sistemas de almacenamento remotos e os posibles sistemas operativos na internet que faciliten a súa mobilidade e a independencia dun equipamento localizado espacialmente. Táboa 24. Obxectivos xerais recollidos no currículo para a área de Informática 4º ESO
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 93
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
3.2 CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO O Decreto 133/2007 establece os contidos para a área de Informática de 4º curso da ESO, agrupados nos 4 bloques de contidos que se recollen na seguinte táboa: BC01
Sistemas operativos e seguridade informática
BC0101
Creación de redes locais: configuración de dispositivos físicos para a interconexión de equipos informáticos.
BC0102
Creación de grupos de persoas usuarias, adxudicación de permisos, e posta á disposición de contidos e recursos para o seu uso en redes locais baixo diferentes sistemas operativos.
BC0103
Seguridade na internet. O correo masivo e a protección fronte a diferentes tipos de programas, documentos ou mensaxes susceptibles de causar prexuízos. Uso de tornalumes. Importancia da adopción de medidas de seguridade activa e pasiva.
BC0104
Conexións sen fíos e intercambios de información entre dispositivos móbiles e fixos.
BC02 BC0201 BC0202
BC0203 BC0204 BC03
Multimedia Adquisición de imaxe fixa mediante periféricos de entrada. Tratamento básico da imaxe dixital: os formatos básicos e o seu uso. Selección de fragmentos: tamaño e encadramento das imaxes. Acondicionamento de fotografías dixitais modificando exposición, saturación, luminosidade e contraste. Creación de debuxos sinxelos. Captura de son e de vídeo a partir de diferentes fontes. Edición e montaxe de audio e vídeo para a creación de contidos multimedia. As redes de intercambio como fonte de recursos multimedia. Necesidade de respectar os dereitos que amparan as producións alleas. Publicación e difusión de contidos
BC0301
Integración y organización de elementos textuais, numéricos, sonoros, gráficos e animados en estruturas hipertextuais.
BC0302
Elaboración de páxinas web que conteñan obxectos activos sinxelos: mapas, formularios e controis multimedia.
BC0303
Deseño de presentacións. Emprego de animacións sinxelas con elementos gráficos.
BC0304
Creación e publicación na web. Estándares de publicación. Deseño gráfico das páxinas web.
BC0305
Accesibilidade da información.
BC04
A internet e redes sociais
BC0401
A información e a comunicación como fontes de comprensión e transformación do contorno social: comunidades virtuais e globalización.
BC0402
Actitude positiva cara ás innovacións no ámbito das tecnoloxías da información e da comunicación e cara a súa aplicación para satisfacer necesidades persoais e de grupo.
BC0403
Acceso a servizos de Administración electrónica e comercio electrónico: os intercambios económicos e a seguridade.
BC0404
Acceso a recursos e plataformas de formación a distancia, emprego e saúde.
BC0405
A propiedade e a distribución do software e a información: software libre e software propietario, tipos de licenzas de uso e distribución.
BC0406
A enxeñaría social e a seguridade:estratexias para o recoñecemento da fraude, desenvolvemento de actitudes de protección activa diante dos intentos de fraude.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 94
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
BC0407
Adquisición de hábitos orientados á protección da intimidade e da seguridade persoal na interacción en contornos virtuais: acceso a servizos de lecer.
BC0408
Canles de distribución dos contidos multimedia: música, vídeo, radio, TV.
BC0409
Acceso, descarga e intercambio de programas e información. Diferentes modalidades de intercambio. Táboa 25. Contidos recollidos no currículo para a materia de Informática 4º ESO
3.3 CRITERIOS DE AVALIACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO CA01
Instalar e configurar aplicacións, e desenvolver técnicas que permitan asegurar sistemas informáticos conectados entre si.
CA02
Conectar dispositivos móbiles con outros, sen fíos ou con fíos, fixos ou móbiles, para intercambiar información e datos.
CA03
Obter imaxes fotográficas, aplicarlles técnicas de edición dixital e diferencialas das imaxes xeradas por ordenador.
CA04
Capturar, editar e montar fragmentos de vídeo con audio.
CA05
Deseñar e elaborar presentacións destinadas a apoiar o discurso verbal na exposición de ideas e de proxectos.
CA06
Desenvolver contidos interactivos para a rede aplicando estándares de accesibilidade na publicación da información.
CA07
Participar en redes sociais virtuais como emisores e receptores de información e iniciativas comúns.
CA08
Elixir entre produtos de software e de contidos, tanto de código aberto e comerciais, con funcionalidades similares, os que sexan compatibles co respecto polos dereitos de autor e que mellor se axusten aos requirimentos das publicacións e ás necesidades dos usuarios. Táboa 26. Criterios de evaliación da materia de Informática 4º ESO
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 95
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
3.4 PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS A acción pedagóxica na aula prográmase mediante o desenrolo de unidades didácticas ordenadas e secuenciadas. Establécense nove unidades didácticas perfectamente adaptables ao período lectivo distribuído en tres trimestres, abarcando os catro bloques de contido recollidos no currículo oficial e tendo en conta a orde pola que se aproba o calendario escolar para curso 2013/2014. Deseguido desenvólvense distas unidades didácticas, incluíndo en cada unha delas os obxectivos didácticos, os contidos (conceptuais, procedimentais e actitudinais) e os criterios de avaliación. UNIDADE 1. SISTEMAS OPERATIVOS Obxectivos Principais funcións dun sistema operativo.
Coñecer as estruturas básicas de almacenamento.
Traballar coa interface gráfica e Intérprete de comandos.
Administración básica de ficheiros
Contidos Conceptuais – Manexo dos sistemas operativos Windows e Linux. – Administración de cartafoles e ficheiros en Windows e en Linux. – Estruturas de almacenamento.¿Que é a electricidade? Procedimentais – Utilización tanto do contorno gráfico como da liña de comandos para administrar a información almacenada nun disco ríxido. – Creación dunha árbore de cartafoles. Copiar, apegar e borrar un cartafol. Crear, copiar, apegar e borrar un ficheiro. Ver as propiedades de cartafoles e ficheiros. Utilizar os comandos máis habituais para estas tarefas. – Desfragmentación dun disco ríxido para optimizar o acceso aos datos almacenados. Actitudinais Adquirir conciencia da necesidade dos sistemas operativos. Ponderar a comodidade da interface gráfica na xestión da información fronte á rapidez da liña de comandos. Descubrir a necesidade das tarefas de mantemento da computadora para mellorar o seu rendemento. Criterios de avaliación Coñecer que é un sistema operativo e as súas principais características. Coñecer diversos sistemas operativos utilizados actualmente.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 96
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Distinguir entre sistemas operativos de tipo propietario e de código aberto. Coñecer como se estrutura un disco ríxido tanto física como loxicamente. Coñecer as características principais de ambas as interfaces. Coñecer as ordes usadas máis habitualmente no Intérprete de comandos. Coñecer a diferenza entre cartafoles e arquivos. Coñecer diversos tipos de ficheiros. Realizar tarefas como crear, copiar, pegar, borrar e renomear arquivos. UNIDADE 2: REDES Obxectivos Coñecer o concepto de rede e os distintos elementos que a constitúen, ben como adquirir nocións básicas para a configuración ou supervisión dunha rede local.
Coñecer as funcións básicas de administración de rede e distinguir as diferentes funcións que un administrador pode levar a cabo para a xestión dunha rede con diferentes usuarios.
Distinguir unha conexión sen fíos dunha conexión con fíos, así como coñecer os elementos que as compoñen e a forma de configuralas e analizalas.
Contidos Conceptuais – Interconexión de computadoras. Mecanismos básicos para a configuración dunha rede, a comprobación do estado da mesma e o establecemento de comunicación con outros equipos. – Compartindo a información. Coñecemento das técnicas básicas para compartir cartafoles e impresoras con outros equipos da rede. – Administración de redes. Tarefas básicas de administración. Mecanismos básicos para a xestión de usuarios (creación, modificación e eliminación). Concepto de dominio ou grupo e mecanismos para asignar un determinado equipo ou usuario a un dominio ou grupo. – Redes sen fíos. Elementos básicos que as compoñen. Mecanismos para configuralas e comprobar o seu estado. Procedimentais –
Procura de equipos en rede. Comandos para comprobar o funcionamento da tarxeta de rede, comprobación da configuración da rede e a comunicación entre computadoras. Ver graficamente o estado da rede.
– Compartir un cartafol con outros usuarios da rede. Compartir unha impresora. – Creación, modificación e eliminación de contas de usuario. Asociación de usuarios a un dominio ou grupo. – Visualizar as redes sen fíos recoñecidas desde un equipo de rede. Aprender a configuralas e ver o seu estado. Actitudinais Valorar a importancia das redes telemáticas na sociedade actual, ben como ter coñecementos básicos sobre o seu funcionamento. Programación DTEC 2013/2014
Páxina 97
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Valorar a utilidade de compartir información e recursos en rede. Valorar o papel do administrador da rede e a súa responsabilidade na súa xestión. Valorar o auxe que están a ter as redes sen fíos e as melloras que provén nas comunicacións.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Coñecer o concepto de rede, os obxectivos de conectar equipos en rede e os seus parámetros básicos. Coñecer como se configura unha rede, tanto en Windows como en Linux. Coñecer operacións básicas sobre os dispositivos de rede. Coñecer conceptos elementais de administración de rede, ben como as tarefas básicas dun administrador. Coñecer as operacións básicas de administración de rede para a xestión de usuarios. Coñecer o concepto, configuración e utilidade dunha rede sen fíos. Coñecer o concepto de rede wi-fi no campo das redes sen fíos.
UNIDADE 3: SEGURIDADE INFORMÁTICA Obxectivos
Coñecer o concepto de virus, os seus principais tipos e como previlos, ben como adquirir nocións básicas para a configuración e execución de programas antivirus.
Coñecer como levar a cabo a configuración de filtros de correos e utilización de devasa para a protección dos equipos.
Coñecer o concepto dun programa espía e adquirir nocións básicas para saber combatelo.
Coñecer o proxy e proxy web, ben como a forma de configurar o seu uso no navegador Ferramentas específicas. Uso e normas de seguridade.
Contidos Conceptuais – Virus informáticos. Tipos e técnicas básicas de prevención. Mecanismos básicos para a configuración dun antivirus e o uso de antivirus en liña. – Filtros de correo. Coñecemento das técnicas básicas para evitar a recepción de correos non desexados. – Devasa. Parámetros básicos de configuración. – Programas espía. Identificar e eliminar programas espía instalados nun equipo. – Proxys. Proxy web. Como configurar o uso dun proxy no navegador. Procedimentais
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 98
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
–
Configuración e execución dun programa anti-espía instalado no equipo. Execución dun programa de detección e eliminación de virus en liña.
– Configurar os filtros de correo, bloquear remitentes, control de correo lixo. – Configuración dun programa devasa. – Instalación, configuración e execución dun programa antiespía. – Configurar o uso dun proxy nos accesos a internet e no navegador web Actitudinais Valorar a importancia da protección dos equipos fronte a ataques externos. Aprender a discriminar a información útil da que non o é. Valorar a eficacia do uso de devasa como sistema de protección. Aprender o valor de protexer os nosos datos fronte a posibles usos fraudulentos. Valorar a importancia de utilizar un proxy como mecanismo de control e seguridade. Criterios de avaliación Adquirir o concepto de virus, os seus tipos máis coñecidos e as formas básicas de protección. Coñecer como se configura e executa un programa antivirus para a procura, detección e eliminación de virus. Coñecer os programas antivirus en liña e o seu manexo. Coñecer o concepto de filtro de correo e as operacións básicas para evitar recibir correos non desexados cun programa xestor de mail (Outlook, Thunderbird, etc.). Coñecer o concepto de devasa e como configurar un deles, por exemplo o subministrado por Windows XP. Coñecer o concepto de programa espía, ben como a instalación, configuración e utilidade dun programa anti-espía. Coñecer o concepto, configuración e utilidade dun proxy en diferentes navegadores (Internet Explorer e Mozilla Firefox). Coñecer o concepto de proxy web e os beneficios que proporciona.
UNIDADE 4: IMAXE Obxectivos
Tipos de imaxes.
Adquisición de imaxes.
Tratamento básico da imaxe dixital.
Parámetros fundamentais das imaxes dixitais.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 99
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Contidos Conceptuais –
Tipos de imaxes dixitais.
– Adquisición de imaxes desde diversos dispositivos. – Creación e edición de mapas de bits e de imaxes vectoriais. – Uso de capas no tratamento de imaxes dixitais. Procedimentais – Ampliar unha imaxe vectorial e un mapa de bits para ver a variación de calidade. Comparar diversos formatos de imaxe. Converter mapas de bits en imaxes vectoriais e viceversa. – Captura de imaxes desde unha cámara fotográfica, desde un escáner, desde unha webcam e desde internet. – Escalar, cortar, copiar fragmentos de imaxes. Creación de formas básicas. – Eliminación de fondos. Superposición de imaxes. Modificación da transparencia das capas. Retoque fotográfico básico. Actitudinais Adquirir conciencia dos diferentes tipos de imaxes e das súas posibilidades de uso. Experimentar coas diferentes posibilidades de adquisición de imaxes. Desenvolver a curiosidade pola edición de imaxes. Incrementar o interese polo tratamento dixital de imaxes e a súa aplicación inmediata. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Coñecer as diferenzas fundamentais entre os mapas de bits e as imaxes vectoriais. Coñecer cando convén traballar con cada tipo de imaxe. Coñecer diversos formatos de ficheiro de cada tipo de imaxe. Coñecer as diversas posibilidades para transferir unha imaxe dixital desde un dispositivo de captura ou de almacenamento. Ter certa destreza no manexo de operacións básicas de edición de imaxes. Coñecer a relación entre o sistema visual humano e os devanditos parámetros. Ser capaz de seleccionar unha cor baseándose en parámetros como o ton, o brillo e a saturación.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 100
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 5: SONIDO E VIDEO Obxectivos
Coñecer as etapas fundamentais do proceso de edición de vídeo.
Saber como capturar un vídeo ou importalo.
Elementos básicos da edición de vídeos.
Exportar un vídeo a diferentes formatos.
Contidos Conceptuais – Adquisición de vídeo e audio. – Edición de vídeo. – Exportar o vídeo editado. Procedimentais – Captura de vídeo desde unha webcam. Configurar a cámara para mellorar a gravación. Importar un vídeo. Importar un ficheiro de audio. – Seleccionar clips adecuados para o vídeo que se desexa crear. Axustar a súa duración. Inserir títulos, transicións, efectos visuais e sonoros. Engadir unha narración. – Converter o Proxecto no que se traballou nunha Película de vídeo. Actitudinais – Valorar o proceso de dixitalización dun vídeo gravado por un mesmo fronte á importación de vídeos alleos. – Tomar conciencia do esforzo que supón editar un vídeo. Adquirir destreza no proceso de edición. – Decidir que tipo de formato é o máis apropiado para a finalidade que se persegue. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas – Coñecer o concepto de edición de vídeo. – Coñecer a diferenza entre Colección, Proxecto e Película. – Capturar un vídeo desde videocámara dixital e desde webcam. – Importar vídeos dixitalizados e ficheiros de audio con diferentes tipos de formato. – Coñecer o concepto de clip ou escena. – Coñecer as diferenzas entre a escala de tempo e o guión gráfico, e ser capaz de traballar con ambos os elementos. – Ser capaz de axustar a duración dos clips e dividilos en varias partes. – Engadir elementos gráficos e sonoros que melloren a calidade do vídeo creado. – Ser capaz de exportar un vídeo para reproducilo localmente e desde unha páxina web, elixindo o formato máis adecuado.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 101
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 6: DESEÑO E PRESENTACIÓNS DIXITAIS Obxectivos
Coñecer o concepto de presentación, os principais programas informáticos para a súa xeración, así como as principais técnicas para o deseño e organización de presentacións.
Adquirir coñecementos sobre os diferentes tipos de presentacións.
Adquirir nocións para a creación de videotitoriais.
Contidos Conceptuais – Presentación de ideas dunha forma atractiva e deseño de presentacións. – Tipos de presentacións. – Videotitoriais. Procedimentais – Uso básico das principais aplicacións de xeración de presentacións. Creación de presentacións a partir de modelos. Inserción de texto, gráficos e transicións. – Creación de presentacións estáticas e multimedia. Engadir son, vídeo, gráficos animados e botóns de acción a presentacións estáticas para convertelas en multimedia. – Creación dun videotitorial sobre algunha aplicación que se aprendeu na materia. Actitudinais – Valorar a importancia de realizar unha presentación eficaz e visualmente atractiva para a captación da atención do público ao que vai dirixida. – Valorar a achega que supón a inclusión de elementos visuais animados ou sons para o enriquecemento das presentacións. – Valorar a gran utilidade dos videotitoriais para a autoaprendizaxe e a autonomía persoal.Coidado dos materiais, elementos e instrumentos de laboratorio. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Coñecer as ferramentas de xeración de presentacións. Coñecer como organizar unha presentación. Coñecer o uso de persoais para xeración de presentacións. Coñecer os métodos de inclusión de texto e gráficos. Coñecer a técnica de inclusión de transicións. Coñecer as técnicas de inclusión de sons, vídeos, gráficos animados e botóns de acción. Coñecer como leva a cabo un videotitorial
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 102
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 7: CREACIÓN DE PÁXINAS WEB Obxectivos
A resistencia eléctrica. Clases de resistencias.
O código de cores.
Contidos Conceptuais – Concepto de páxina web. Principais programas de creación de páxinas web. Inserción de elementos multimedia. – Coñecemento do código HTML, a súa estrutura e as súas etiquetas básicas. – Concepto de sitio web. Nocións básicas de administración web. – Concepto de accesibilidade web e mecanismos de comprobación. – Concepto de XML, XHTML. Diferenzas con HTML. Procedimentais – Uso básico das principais aplicacións de xeración de páxinas web. Creación de páxinas web a partir de persoais. Inserción de elementos multimedia. – Visualización e recoñecemento de etiquetas no código HTML dunha páxina web. Realización de modificacións básicas en HTML. – Operacións de administración web. Colocación dos ficheiros no servidor que albergará o sitio web. – Comprobar o nivel de accesibilidade das nosas páxinas web e outras páxinas de organismos públicos. – Realización de páxinas web en XHTML e comprobación de diferenzas con HTML. Actitudinais – Valorar a importancia de realizar páxinas web ben organizadas e atractivas. – Valorar a correcta edición de páxinas web cando se coñece o código que as ferramentas visuais xeran. – Valorar a importancia de administrar un sitio web adecuadamente. – Valorar a importancia de as páxinas web seren accesibles para todo tipo de público. – Valorar a importancia das páxinas web estruturadas por medio de XHTML. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas – Coñecer o concepto de páxina web e as ferramentas básicas para a súa xeración. – Coñecer a realización de páxinas web por medio de persoais. – Coñecer como se realiza a inclusión de elementos multimedia. – Coñecer a estrutura e etiquetas básicas dun documento HTML e saber como facer uso delas. – Coñecer que é un sitio web e como se administra. – Coñecer que é unha páxina web accesible e saber como comprobalo. Programación DTEC 2013/2014
Páxina 103
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Distinguir as diferenzas existentes entre HTML e XML. – Coñecer como crear unha páxina web en formato XHTML. UNIDADE 8: INTERNET E COMUNIDADES VIRTUALES Obxectivos
Coñecer o fundamento da internet a través da súa evolución histórica.
Coñecer a estrutura da internet e os distintos medios e dispositivos de conexión involucrados.
Coñecer os distintos servizos que fornece a internet.
Apreciar a cantidade de enderezos necesarios para identificar as computadoras na internet, e ver a solución perante o seu esgotamento.
Coñecer as distintas formas de se relacionar que propician os servizos da internet e como conforman un novo modelo de sociedade globalizada.
Adquirir habilidades de manexo das salas de chat e dos programas de mensaxaría instantánea.
Aproveitar os foros e comunidades virtuais como fonte de información especializada.
Coñecer os ámbitos de difusión de artigos persoais coñecidos como blogues.
Coñecer os medios colaborativos para a difusión do coñecemento chamados wikis.
Contidos Conceptuais – ¿Qué é Internet?. – Historia de Internet. – Funcionamento de Internet. – A red e a súa influencia na sociedade. – Protocolo TCP/IP. – Dirección IP. – Sistema de nomes de dominio, DNS. – Comunidades virtuais. – Chat e mensaxaría instantánea. Foros. Blogue. Wiki. Procedimentais –
Análise da evolución histórica da internet.
– Análise das características de cada un dos servizos de internet. – Recoñecer o noso enderezo IP. – Identificar redes e subredes, ben como os seus enderezos IP.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 104
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Recoñecer a configuración de rede da computadora. – Conversar mediante un programa de mensaxaría instantánea e utilizar as súas ferramentas. – Procura de información especializada en foros e comunidades virtuais. – Creación e utilización dun foro de discusión. – Creación e xestión dun blogue persoal. – Coñecemento e análise crítica das wikis. Actitudinais Apreciar a rapidez coa que a internet se desenvolveu e a complexidade da súa estrutura. Valorar o elevado número de posibilidades que ofrece a internet a través dos seus servizos. Apreciar a cantidade de enderezos precisos para identificar as computadoras na internet, e ver a necesidade de procurar métodos perante o esgotamento dos enderezos. Capacidade de analizar o comportamento dos usuarios da internet. Recoñecer as diferenzas e distintos obxectivos das formas máis usuais de relación social a través da internet. Adquirir habilidades para compartir información na internet mediante as súas ferramentas máis habituais. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Recoñecer as datas e fitos máis significativos na evolución histórica da internet. Describir a funcionalidade dos dispositivos usuais que interveñen na conexión a internet. Describir os conceptos de DNS e direccionamentos estático e dinámico. Analizar a traxectoria da información a través da internet recoñecendo os enderezos das computadoras de orixe, de destino e outras involucradas na transmisión. Conversar mediante un programa de mensaxaría instantánea con outros usuarios. Buscar e atopar unha información específica nun foro de noticias. Crear e utilizar un foro de discusión. Crear e xestionar un blogue persoal. Buscar unha información en Wikipedia e analizar as posibles lagoas ou incorreccións no contido dalgún artigo de interese.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 105
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 9: SERVICIOS E SEGURIDADE EN INTERNET Obxectivos
Coñecer os servizos en liña de maior interese para o cidadán relativos á Administración, comercio, educación, traballo e saúde.
Adquirir habilidades e actitudes para a protección e seguridade nas comunicacións informáticas.
Coñecer os mecanismos de seguridade que proporcionan os certificados dixitais nas comunicacións electrónicas.
Adquirir os conceptos básicos fundamentais das redes P2P, en concreto os relativos á súa estrutura e funcionamento. Coñecer as principais características das redes P2P.
Coñecer as principais aplicacións das redes P2P. Mostrar o funcionamento dunha aplicación para a descarga de contidos legais.
Coñecer o concepto de propiedade intelectual e a súa relación cos distintos contidos dispoñibles na rede. Coñecer os tipos de acceso a contidos protexidos. Coñecer o concepto de copia privada, as súas limitacións e as compensacións establecidas.
Coñecer o concepto de licenza de software e os diferentes tipos e as súas limitacións.
Coñecer os conceptos de software privativo e software libre. Coñecer os diferentes tipos de licenzas de software libre do mercado e cales son as súas diferenzas.
Adquirir os conceptos básicos sobre as ameazas máis comúns ao acceder a redes de datos. Distinguir as diferentes ameazas que comprometen a privacidade, ou que poden ser a orixe de apropiación de recursos ou estafas en comercio electrónico. Coñecer medidas de protección para estas ameazas.
Contidos Conceptuais – Formación a distancia. – Busca de emprego. – Servicios da administración pública. – Comercio electrónico. – Redes P2P. Funcionamento. Arquitectura. Programas que permiten usar as redes P2P. – A propiedade e a distribución do software. – Protección da intimidade – A inxeñería social e a seguridade. – Protección da información. Procedimentais Programación DTEC 2013/2014
Páxina 106
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Enumerar servizos do comercio electrónico. – Coñecer o procedemento de obtención dun certificado dixital. – Mostrar as funcionalidades de diferentes programas baseados en arquitecturas P2P. – Instalación, configuración e execución dun programa de descarga de contidos. – Mostrar que son as licenzas de software e, a partir da súa definición, clasificalas. Comparar licenzas de software . – Mostrar as diferenzas entre software privativo e software libre. – Mostrar as principais licenzas de software libre destacando as súas analoxías e diferenzas. – Indicar hábitos de prevención da perda de privacidade. Actitudinais Propiciar a disposición a utilizar os servizos electrónicos para facilitar a vida ao cidadán. Aprender a valorar as diferentes aplicacións e usos informáticos baseados en P2P. Valorar ferramentas de distribución de contidos legais. Aprender a acceder a recursos de educación e lecer. Valorar a importancia de recoñecer e respectar os dereitos de autor. Recoñecer os diferentes modos de acceso a obras protexidas. Valorar a ampla gama de licenzas software e coñecer as diferentes restricións das mesmas. Valorar a conveniencia de dispor de ferramentas de protección e de adoptar hábitos cotiáns de preservación da privacidade.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Buscar na web un exemplo de servizo electrónico para cada un dos niveis da Administración electrónica: local, rexional, nacional e europea. Describir tres aplicacións do ensino virtual. Describir o mecanismo de protección das comunicacións con certificado dixital. Coñecer o funcionamento dunha rede P2P e distinguilo doutros. Coñecer as aplicacións de redes P2P para a distribución de contidos. Coñecer un programa de distribución de contidos: instalación, configuración e utilidade. Coñecer e identificar cando o acceso a contidos protexidos é libre e cando restrinxido. Coñecer o concepto de licenza de software e os seus diferentes tipos. Coñecer e distinguir os conceptos de software privativo e software libre. Coñecer a ameaza da obtención de claves, de secuestro e de roubo de identidade. Coñecer o concepto de estafa informática e os trucos máis utilizados.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 107
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
3.5 VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO Para verificar o cumprimento do currículo na programación da materia de Informática de 4ºESO, recóllese na táboa 27 a relación dos obxectivos xerais de área, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo para esta materia, coas unidades didácticas programadas para dita materia. Co fin de simplificar a táboa, os elementos do currículo aparecen codificados (véxase táboas 24, 25 e 26) e ás unidades didácticas faise referencia polo seu número. INFORMÁTICA 4ºESO Obxectivos xerais de área
Unidades didácticas
Contidos Informática 4º ESO
Unidades didácticas
01 02 03 04 01 02 03 04 01 02 03 04 05 01 02 03 04 05 06 07 08 09
2 1, 2, 8 1, 3, 8, 9 2 4 4 5 2, 8, 9 6, 7 7 6 7 7, 8, 9 8, 9 4, 5, 6, 7, 8 8, 9 8, 9 1 8 3, 8, 9 8, 9 8, 9
Criterios de avaliación Informática 4ºESO
Unidades didácticas
CA01
1, 2, 3
CA02
1, 2
CA03
4
CA04
5
OB01
2, 8, 9
BC01
OB02
4, 5, 6, 7, 8
BC02
OB03
3,8
BC03
OB04
4, 5, 6, 7, 8
BC04
OB05
6, 7
CA05
6
OB06
7
CA06
7, 9
OB07
7
CA07
8,9
OB08
8
CA08
1
OB09
1, 2
Táboa 27. Relación das unidades didácticas de Informática 4ºESO cos obxectivos, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 108
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
3.6
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS A temporalización dos contidos ao longo do curso realízase tendo en conta a Orde do 24 de maio de 2013 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014 Segundo o Decreto 126/2008, o número de sesións semanais desta materia é de 3, polo tanto o total de sesións estimadas é de 105, que se distribúen do seguinte xeito: UNIDADES DIDÁCTICAS
1ª AVALIACIÓN
2ª AVALIACIÓN
SESIÓNS
Unidade 1: Sistemas operativos
5
Unidade 2: Redes
6
Unidade 3: Seguridade Informática
6
Unidade 4: Imaxe
8
Unidade 5: Sonido e video
7
Unidade 6: Deseño e presentacións dixitais
10
Unidade 7: Creación de páxinas web
10
Unidade 8: Intenet e comunidades virtuais
9
Unidade 9: Servicios e seguridade n internet
7
3ª AVALIACIÓN Táboa 28. Temporalización dos contidos na materia de Informática de 4º ESO
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 109
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
3.7 MÍNIMOS ESIXIBLES 1. Disposición para traballar en equipo 2. Crear redes locais: configuración de dispositivos físicos para a interconexión de equipos informáticos. 3. Crear grupos de persoas usuarias, adjudicación de permisos, e posta á disposición de contidos e recursos para o seu uso en redes locais baixo diferentes sistemas operativos. 4. Valorar a importancia da adopción de medidas de seguridade activa e pasiva na internet. Uso de tornalumes. 5. Conexións sen fíos e intercambios de información entre dispositivos móbiles e fixos. 6. Adquirir imaxes fixas mediante periféricos de entrada. 7. Coñecer o tratamento básico da imaxe dixital: os formatos básicos e o seu uso. Selección de fragmentos: tamaño e encadramento das imaxes. Acondicionamento de fotografías dixitais modificando exposición, saturación, luminosidade e contraste. Creación de debuxos sinxelos. 8. Saber facer unha captura de son e de vídeo a partir de diferentes fontes. Edición e montaxe de audio e vídeo para a creación de contidos multimedia. 9. Coñecer as redes de intercambio como fonte de recursos multimedia e a necesidade de respectar os dereitos que amparan as producións alleas. 10. Saber integrar e organizar elementos textuais, numéricos, sonoros, gráficos e animados. 11. Elaborar páxinas web que conteñan obxectos activos sinxelos. 12. Deseñar presentacións. 13. Coñecer os diferentes tipos de comunidades virtuais. 14. Saber acceder a servizos de Administración electrónica e comercio electrónico con seguridade. 15. Saber acceder a recursos e plataformas de formación a distancia, emprego e saúde. 16. Coñecer a diferencia entre software libre e software propietario, tipos de licenzas de uso e distribución. 17. Coñecer estratexias para o recoñecemento da fraude. 18. Adquirir hábitos orientados á protección da intimidade e da seguridade persoal na interacción en contornos virtuais: acceso a servizos de lecer. 19. Coñecer as diferentes modalidades de intercambio de programas e información.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 110
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
3.8 METODOLOXÍA DIDÁCTICA Esta materia impartirase na súa totalidade na aula de informática. O desenvolvemento das unidades didácticas máis teóricas comezará sempre coa explicación, por parte do profesor, dos conceptos principais da unidade, facendo uso de presentacións multimedia que se proxectarán para todo o grupo empregando un ordenador e un canón. Nas unidades máis prácticas, que son a maioría, ao comezo da unidade o profesor sempre explicará os conceptos máis teóricos do tema e logo, irá explicando as distintas ferramentas e opcións do programa informático que se estea estudando. Estas explicacións trataranse sempre de combinar con exemplos prácticos que o alumno pode ir realizando ao mesmo tempo que o profesor. Rematada a exposición de contidos, o profesor proporá a realización de varios exercicios e actividades relacionadas cos contidos explicados, de diferente dificultade, que o alumno terá que ir realizando no ordenador, para asimilar os conceptos, e contando sempre coa supervisión e axuda do profesor.
3.9 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS Para a ensinanza desta materia empregaranse os seguintes recursos didácticos:
Recursos informáticos: na aula de informática cada alumno disporá dun ordenador e empregará unha memoria USB para gardar os traballos realizados e tamén algún sistema de almacenamento de ficheiros na nube (Google Drive, Dropbox ...) que ao mesmo tempo permitirá compartilos co profesor para a súa corrección. Así mesmo, o profesor disporá dun canón conectado a un ordenador para realizar as explicacións a todo o grupo. O profesor empregará o servizo de almacenamento de ficheiros en liña Google Drive para subir o material de traballo e que os alumnos poidan descargalo.
Non se fixou ningún libro de texto para os alumnos, aínda que o profesor si que empregará algúns libros de consulta para elaborar os apuntamentos e o material de traballo
Recursos impresos: todo o material de traballo que se empregue nas distintas unidades será subida e compartida na rede cos alumnos, e deixarase unha copia na conserxaría do centro para que aqueles alumnos que o desexen merquen o material. Só se repartirán copias en papel, se fose necesario, dalgunha proba obxectiva
Outros recursos didácticos: empregarase outra bibliografía existente no centro (na aula de informática, nas aulas de tecnoloxía ou na biblioteca), así como recursos audiovisuais (proxector dixital, cámara dixital, …) sempre que estean dispoñibles para o seu uso.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 111
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
3.10 PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN A avaliación debe ser continua e individualizada ao longo de todo o proceso de ensinanzaaprendizaxe, no que se deben valorar as capacidades de cada alumno. Para saber se o alumno acadou os obxectivos, empregaranse os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: Observación directa do alumno para coñecela súa actitude, disciplina e o traballo que esta esixe (iniciativa e interese, realización de traballos encomendados, resolución de cuestións e problemas, participación activa na aula…). Observación directa das habilidades e destrezas no traballo na aula de informática. Comprobación dos seus avances no campo conceptual (preguntas na clase, comentarios na aula,…). Supervisión e corrección dos traballos realizados polo alumnos no ordenador, traballos escritos e exposicións orais de presentacións multimedia. Realización periódica de probas escritas e no ordenador para valoralo grao de asimilación de contidos e consecución de obxectivos.
3.11 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coa seguinte distribución de porcentaxes:
Exames teóricos: 15%
Exames prácticos: 25%
Traballos prácticos realizados no ordenador e exposicións: 50%
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, respecto ás normas da aula de informática, …): 10%
Realizarase unha proba ou exame escrito ou no ordenador, segundo a unidade didáctica de que se trate, ao remate da mesma. Ao remate de cada avaliación realizarase a media ponderada das probas realizadas, para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer dita media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. No caso de que nalgunha avaliación ou unidade didáctica non se realice exame teórico, asignaráselle ao exame práctico unha porcentaxe na nota do 40%. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Para poder facer media, débese acadar unha nota igual ou maior a 3 nos contidos conceptuais (exames), nos traballo prácticos e nos contidos actitudinais. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos.
-
Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 112
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
-
Falta de material: resta 0,1 puntos.
-
Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos.
-
Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos.
-
Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos.
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala na seguinte avaliación, realizando unha proba e/ou as tarefas que o profesor estime oportuno. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final. Esta proba contará con dúas partes, unha escrita na que se avaliarán os contidos teóricos, e outra proba no ordenador na que se avaliarán os contidos prácticos.
3.12 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE Os alumnos que constitúen os grupos son diferentes en canto aos seus coñecementos, ás súas capacidades, interese e motivación e aos ritmos de aprendizaxe e de traballo. Polo tanto, atender á diversidade do alumnado é o único xeito de conseguir que todos eles consigan acadar o máximo de capacidades e conseguir así lograr os obxectivos. Trátase de atender á diversidade dos alumnos mediante unha diversificación das formas de actuación educativa conforme ás súas características, pero sen renunciar aos obxectivos e aos contidos que serán iguais para todos. Tratarase de deseñar actividades variadas, e con diferente dificultade, que se adapten en cada momento ás necesidades do alumno, para conseguir así asimilar os contidos. Como o desenvolvemento desta materia ten lugar na súa totalidade na aula de informática, en cada unidade didáctica o profesor deseñará diferentes actividades para realizar no ordenador, supervisando en todo momento o traballo do alumnado para detectar así as posibles dificultades que poidan xurdir. O profesor prestará a súa axuda, deixará máis tempo para realizar aquelas tarefas que resulten máis complexas e se é necesario incorporará actividades específicas que permitan adquirir os coñecementos. Tamén se intentará que os alumnos colaboren entre si, de maneira que aqueles que realicen as actividades con máis rapidez e sen presentar dificultades, axuden aos compañeiros que teñen ao lado cando o profesor estea explicándolle a outros alumnos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 113
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
4
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
TECNOLOXÍA NO BACHARELATO
Enmarcada dentro das materias de modalidade de bacharelato, Tecnoloxía industrial I e II pretende fomentar aprendizaxes que permitan tanto a comprensión dos obxectos técnicos coma os seus principios de funcionamento, a súa utilización e manipulación. Para isto integra coñecementos que amosan o proceso tecnolóxico desde o estudo e viabilidade do produto, pasando pola elección e o emprego dos distintos materiais con que se pode realizar para obter un resultado de calidade, económico e ecolóxico.
4.1 TECNOLOXÍA INDUSTRIAL I 4.1.1 OBXETIVOS A ensinanza de Tecnoloxía Industrial no bacharelato, tal e como establece tamén o Decreto 126/2008, terá como finalidade o desenvolvemento das seguintes capacidades: Adquirir os coñecementos precisos para analizar máquinas e sistemas técnicos, para OB01 explicar os seus principios de funcionamento e identificar os elementos que os constitúen. OB02
Comprender o papel da enerxía nos procesos tecnolóxicos, explicando as súas distintas transformacións e aplicacións, e adoptar actitudes de aforro e valoración da eficiencia enerxética de cara a conseguir un desenvolvemento sustentable.
OB03
Comprender e explicar como se organizan e desenvolven procesos tecnolóxicos, identificar e describir as técnicas e os factores económicos e sociais que concorren en cada caso.
OB04
Analizar de forma sistemática produtos da actividade técnica para avaliar a súa calidade e explicar o seu funcionamento, utilización e forma de control.
OB05
Valorar criticamente as repercusións da actividade tecnolóxica na vida cotiá e na calidade de vida, manifestando e argumentando as propias ideas e opinións. Analizar as distintas repercusións que determinados desenvolvementos tecnolóxicos teñen para homes e mulleres.
OB06
Transmitir con precisión os coñecementos e ideas sobre procesos ou produtos tecnolóxicos utilizando vocabulario, símbolos e formas de expresión apropiadas.
OB07
Actuar con autonomía, confianza e seguranza ao inspeccionar, manipular e intervir en máquinas, sistemas e procesos técnicos para comprender o seu funcionamento.
OB08
Planificar e desenvolver proxectos técnicos en equipo, achegando ideas e opinións, responsabilizándose de tarefas e cumprindo os obxectivos do plan de traballo.
OB09
Valorar a importancia da investigación e desenvolvemento na creación de novos produtos e sistemas. Táboa 29. Obxectivos recollidos no currículo para a materia de Tecnoloxía Industrial I.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 114
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
4.1.2
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO
O Decreto 126/2008 do 19 de xuño, polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece os contidos para a materia Tecnoloxía Industrial I, que se agrupan en cinco bloques principais de contidos e que se recollen na seguinte táboa: BC01
Contidos comúns
BC0101
Análise de obxectos e montaxes para a identificación e a selección de solucións a problemas técnicos, valorando a súa adecuación ao contexto no que deben aplicarse.
BC0102
Realización de cálculos e planificación dos traballos prevendo os recursos materiais e as ferramentas que cumpran para a súa realización.
BC0103
Realización de montaxes ou construción de obxectos procurando o uso correcto das ferramentas e seguindo a planificación previamente elaborada.
BC0104
Valoración das montaxes ou dos obxectos verificando que cumpren coas especificacións previstas.
BC0105
Investigación de aspectos históricos ou científicos, xerais e específicos de Galicia, relevantes para a construción dos obxectos ou a realización de montaxes, desde o punto de vista social, ambiental e tecnolóxico.
BC0106
Emprego das TIC para a busca de información, para a elaboración de documentos e planos, para a realización de cálculos e simulacións e para a presentación de obxectivos e resultados.
BC02
O proceso e os produtos da tecnoloxía
BC0201
Proceso cíclico de deseño e mellora de produtos. Importancia das novas tecnoloxías.
BC0202
Normalización e control de calidade.
BC0203
Distribución de produtos. O mercado e as súas leis básicas. Patentes.
BC0204
Análise sistemática de produtos tecnolóxicos actuais. Razóns do seu éxito ou fracaso.
BC0205
Planificación e desenvolvemento comercialización dun produto.
BC03
práctico
dun
proxecto
de
deseño
e
Materiais
BC0301
Estado natural, obtención e transformación dos materiais. Propiedades máis relevantes.
BC0302
Identificación das formas de presentación e selección de materiais comúns en aplicacións características.
BC0303
Impacto ambiental dos materiais producido en todo o seu ciclo de obtención, transformación e refugo.
BC0304
Exemplificación da aplicación e da elección de materiais para algún proxecto tipo.
BC04
Elementos de máquinas e sistemas
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 115
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
BC0401 BC0402
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Máquinas e sistemas mecánicos. Vantaxe e rendemento. Transmisión e transformación de movementos. Esforzos básicos en elementos estruturais. Soporte e unión de elementos mecánicos.
BC0403
Cálculo, montaxe e experimentación de mecanismos característicos.
BC0404
Elementos auxiliares de acumulación, disipación e lubricación.
BC0405
Elementos dun circuíto xenérico: xerador, condutores, dispositivos de regulación e control, receptores de consumo e utilización.
BC0406
Representación esquematizada de circuítos. Simboloxía. Interpretación de planos e esquemas.
BC0407
Simulación, montaxe e experimentación de circuítos eléctricos e pneumáticos característicos.
BC05 BC0501 BC0502
Procedementos de fabricación
Técnicas de fabricación: tipos e clasificación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento. Criterios de uso e mantemento de máquinas e ferramentas. Normas de seguranza e hixiene no traballo.
BC0503
Exemplificación dalgunha técnica sinxela de fabricación con máquinas e ferramentas axeitadas.
BC0504
Novas tecnoloxías aplicadas aos procesos de fabricación.
BC0505
Impacto ambiental dos procedementos de fabricación. Criterios de redución.
BC06
Recursos enerxéticos
BC0602
Obtención, transformación e transporte das fontes de enerxía. Importancia do uso de enerxías alternativas. Modelización elemental e simulación de instalacións de transformación de enerxía.
BC0603
Impacto ambiental da produción enerxética en Galicia.
BC0604
Consumo enerxético. Cálculos e estimacións de consumo. Técnicas e criterios de aforro enerxético.
BC0601
Táboa 30. Contidos recollidos no currículo para as materia de Tecnoloxía Industrial I de 1º de Bacharelato.
4.1.3
CRITERIOS DE AVALICACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO
CA01
Avaliar as repercusións que sobre a calidade de vida ten a produción e utilización dun produto ou servizo técnico cotián e suxerir posibles alternativas de mellora, tanto técnicas coma doutra orde.
CA02
Describir os materiais máis habituais no seu uso técnico, identificar as súas propiedades e aplicacións máis características e analizar a súa adecuación a un fin concreto.
CA03
Identificar os elementos funcionais, estruturas, mecanismos e circuítos que compoñen un produto técnico de uso común.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 116
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
CA04
Describir os útiles e técnicas empregadas nun proceso de produción utilizando un vocabulario adecuado.
CA05
Describir o probable proceso de fabricación dun produto e valorar as razóns económicas e as repercusións ambientais da súa produción, uso e refugo.
CA06
Calcular, a partir de información adecuada, o custo enerxético do funcionamento ordinario dun local ou dunha vivenda e suxerir posibles alternativas de aforro.
CA07
Achegar e argumentar ideas e opinións propias sobre os obxectos técnicos e a súa fabricación, valorando e adoptando, de ser o caso, ideas alleas.
Táboa 31. Criterios de avaliación recollidos no currículo para as materia de Tecnoloxía Industrial I
4.1.4
PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS
A acción pedagóxica na aula prográmase mediante o desenrolo de unidades didácticas ordenadas e secuenciadas. Establécense dezaoito unidades didácticas perfectamente adaptables ao período lectivo distribuído en tres trimestres, abarcando os bloques de contido recollidos no currículo oficial e tendo en conta a orde pola que se aproba o calendario escolar para curso 2013/2014. Deseguido desenvólvense distas unidades didácticas, incluíndo os contidos e os criterios de avaliación. UNIDADE 1. A ENERXÍA E A SÚA TRANSFORMACIÓN Obxectivos
Saber cál é a relación entre ciencia, tecnoloxía e técnica, así como a procedencia da terminoloxía científica e tecnolóxica.
Coñecer as unidades derivadas e fundamentais, así como a súa equivalencia, en sistemas CGS, SI e sistema técnico.
Entender as diferentes formas de manifestarse a enerxía e as leis que as rexen.
Comprender cómo se pode transformar un tipo de enerxía noutra, determinando a máquina empregada e o rendemento obtido.
Recoñecer a importancia dun uso racional da enerxía.
Valorar o emprego de máquinas cunha alta eficiencia enerxética.
Contidos Conceptuais – Sistemas de unidades. – Concepto de enerxía. – Formas de enerxía.
Enerxía mecánica.
Enerxía nuclear. Enerxía interna. Enerxía térmica o calorífica.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 117
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Enerxía química. Enerxía eléctrica. – Primer principio da Termodinámica. – Transformacións enerxéticas. – Fontes de enerxía. – Aforro e eficiencia enerxética. Procedimentais – Conversión dunha unidade, magnitude derivada ou fundamental noutro sistema de unidades distinto. – Resolución de problemas de conversión de enerxías. – Cálculo de enerxías achegadas ou gastadas en función do tipo de enerxía estudado. – Determinación do rendemento dunha máquina. – Pautas a seguir para conseguir un aforro enerxético. – Representación e relación, mediante organigramas, das distintas máquinas empregadas para transformar unha enerxía noutra. Actitudinais Vontade para incorporar novos termos científicos, tecnolóxicos e técnicos á linguaxe habitual. Interese por aprender cómo se poden transformar unhas enerxías unhas mediante máquinas, descubrindo o seu rendemento. Sensibilización do aforro enerxético como medio que evita un deterioro do medioambiente e solución para non provocar un esgotamento prematuro das diversas fontes de enerxía. Recoñecemento do emprego de máquinas con nivel de eficiencia enerxética alta para reducir o consumo de enerxía.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Coñecer as unidades fundamentais e derivadas en cada un dos tres sistemas, así como a súa equivalencia. Entender as cinco maneiras de manifestarse a enerxía. Saber resolver problemas sinxelos relacionados coas enerxías. Comprender o primeiro principio de termodinámica e sabelo aplicar na resolución de problemas sinxelos relacionados co rendemento de máquinas. Analizar un sistema (vivenda, transporte, empresa, instituto, etc.) co obxecto de detectar posibles perdas de enerxía e adoptar solucións que permitan un aforro enerxético significativo. Reflexionar sobre a importancia do aforro enerxético e empregar, na medida do posible, aparatos con elevada eficiencia enerxética.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 118
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 2. ENERXÍAS NON RENOVABLES Obxectivos
Distinguir as enerxías renovables das non renovables, sabendo qué avantaxes e inconvenientes ten cada unha.
Coñecer, de maneira aproximada, qué tipo de enerxías primarias e secundarias se utilizan máis no noso país.
Valorar a importancia do uso das enerxías non renovables a pesar dos inconvenientes que supón o seu emprego.
Analizar o funcionamento dunha central térmica clásica.
Avaliar o impacto medioambiental provocado polo uso de combustibles fósiles.
Entender o funcionamento dunha refinería.
Coñecer cáles son os produtos que se obteñen a partir do petróleo ou cru.
Avaliar o uso da enerxía nuclear como fonte de enerxía primaria a pesar dos problemas que ocasiona o seu uso.
Aprender a distinguir entre «fusión» e «fisión».
Contidos Conceptuais – O carbón. Orixe e composición. o Extración e transporte. Tipos. Impacto ambiental. Produción e reservas. – O petróleo. Orixe e composición. Extración e transporte. Proceso de refino. Impacto ambiental. Produción e reservas. –
O gas natural. Orixe, composición e transporte. Aplicacións. Impacto ambiental. Produción e reservas.
– Uranio e plutonio.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 119
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Obtención e transporte. Fisión nuclear. Radiactividade. Produción e reservas. – Deuterio e tritio. Uso como combustible. Fusión nuclear. – Centrais térmicas. – Novas tecnoloxías de combustión. Sistemas de carbón de leito fluidizado. CTCC. Coxeneración. – Centrais nucleares. Centrais de fisión. Centrais de fusión. Impacto ambiental. Procedimentais – Resolución de problemas relacionados coas enerxías non renovables. – Proceso seguido nunha central térmica para transformar un combustible fósil (xeralmente carbón) en enerxía eléctrica. – Representación gráfica do proceso seguido polo petróleo ou cru ata se converter nun hidrocarburo que constitúe unha fonte de enerxía secundaria. – Descrición do funcionamento dunha central nuclear de fusión e fisión. Actitudinais – Valoración da importancia dos combustibles fósiles como fontes de enerxía primaria. – Sensibilización ante o aumento do CO2 e chuvia ácida como consecuencia do uso abusivo de combustibles de orixe fósil. – Interese por incorporar ó vocabulario usual termos tecnolóxicos e técnicos. – Curiosidade polo funcionamento dunha central nuclear. – Concienciación dun uso racional das enerxías derivadas do petróleo.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Distinguir entre enerxías primarias e secundarias. Coñecer cáles son os tipos de carbón máis empregados para a obtención de enerxía primaria. Saber qué subprodutos se obteñen do carbón e para qué se empregan. Entender o funcionamento dunha central térmica clásica.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 120
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Comprender a orixe, extracción, refinado e craqueado do petróleo para obter hidrocarburos que se van empregar como fonte de enerxía secundaria. Analizar o funcionamento dunha central nuclear de fusión e fisión. Asumir a importancia dos combustibles fósiles a pesar de que provoquen un grande impacto ó medioambiente.
UNIDADE 3. ENERXÍAS RENOVABLES Obxectivos
Coñecer en qué consiste a enerxía hidráulica, así como as diferentes máquinas empregadas para transformar a enerxía hidráulica en mecánica de rotación.
Determinar a enerxía e potencia teóricas dunha central hidroeléctrica.
Saber cáles son os tipos de centrais hidroeléctricas máis utilizados.
Recoñecer a importancia das enerxías alternativas como fontes de enerxía secundaria.
Concienciar ó alumnado da importancia de empregar colectores para a obtención de enerxía térmica.
Diferenciar os distintos sistemas para a obtención de enerxía a partir do sol.
Valorar a implantación de máquinas eólicas para a obtención de enerxía.
Entender cómo se pode obter enerxía a partir da biomasa.
Admitir a importancia do emprego de máquinas que permitan obter enerxía das ondas, maremotriz e dos residuos sólidos urbanos.
Contidos Conceptuais – Enerxía hidráulica. Proceso xeral e transformación enerxética. Clasificación. Partes. Potencia dunha central hidroeléctrica. Produción. Ventaxas e inconvintes. – Enerxía solar. Introdución. Sistemas de aproveitamento. Conversión en enerxía térmica. Conversión en enerxía eléctrica. Produción.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 121
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Ventaxas e inconvintes. Cálculos. – Enerxía eólica. Introdución. Aeroxeradores.
Funcionamento.
Partes. Tipos. Ventaxas e inconvintes. Cálculos. – Enerxía maremotriz. Requisitos. Funcionamiento de centrais maremotrices. Ventaxas e inconvintes. – Enerxía xeotérmica. Definición de xacemento xeotérmico. Tipos e aproveitamento de xacementos xeotérmicos. Ventajas e inconvenientes. – Enerxía da biomasa. Definición de biomasa. Fontes de biomasa. Tratamentos da biomasa. Tratamentos de RSU. Ventaxas e inconvintes. Procedimentais – Proceso de obtención de enerxía eléctrica nunha central hidroeléctrica. – Resolución de problemas relacionados coa enerxía hidráulica, solar, eólica e biomasa. – Representación gráfica do funcionamento dunha central de bombeo puro e bombeo mixto. – Explicación do funcionamento dun colector plano e dun colector cilíndricoparabólico. Transformación de enerxías. – Análise do funcionamento dun campo de helióstatos. – Pasos a seguir á hora de instalar un equipo que permita o aproveitamento da enerxía xeotérmica. – Descrición, mediante diagramas conceptuais, do funcionamento dos dispositivos empregados para obter enerxía eléctrica a partir da enerxía das ondas. Actitudinais
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 122
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Actitude de reflexión crítica, en plano construtivo, en relación co aproveitamento hídrico.
Interese polos dispositivos empregados polo ser humano, ó longo da historia, para o aproveitamento da enerxía hidráulica e enerxías alternativas. Interese polas técnicas de acumulación de enerxía, en forma de enerxía potencial da auga, cando se produce un sobrante de enerxía eléctrica, que doutra forma habería que tirar. Recoñecemento da importancia da enerxía solar e eólica como fontes de enerxía gratis, non contaminantes e renovables. Interese polo emprego de colectores solares para o aproveitamento térmico da enerxía solar. Curiosidade por formas de obtención de enerxía a partir da biomasa. Actitude aberta ante o emprego de diferentes sistemas para a obtención de enerxía a partir de fontes renovables. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Saber clasificar as centrais hidroeléctricas, así como distinguir os distintos elementos que se encargan de aproveitar a enerxía. Ser capaz de explicar o funcionamento dunha central hidroeléctrica. Calcular a potencia e enerxía de centrais hidroeléctricas, paneis solares e máquinas eólicas. Comprender a diferenza entre un colector plano, un cilíndrico-parabólico, un campo de helióstatos, un forno solar e unha placa fotovoltaica. Recoñecer a importancia do emprego de aeroturbinas para o aproveitamento dunha enerxía gratis (o vento) e renovable. Analizar as avantaxes e inconvenientes das aeroturbinas de eixe horizontal e vertical. Establecer en qué consiste a biomasa, RSU, a enerxía xeotérmica, a enerxía maremotriz e a enerxía das ondas. UNIDADE 4. A ENERXÍA NO NOSO CONTORNO Obxectivos
Saber cáles serán as posibles enerxías do futuro.
Comprender o funcionamento da fusión fría e da pila de hidróxeno.
Avaliar a xeración, transporte e distribución de enerxía.
Coñecer en qué consiste a coxeneración, así como as súa avantaxes e inconvenientes.
Analizar o funcionamento de máquinas sinxelas que transformen un tipo de enerxía noutro, determinando o rendemento da instalación.
Deseñar modelos optimizados de equipos que transformen un tipo de enerxía noutro.
Recoñecer a importancia do emprego de enerxías alternativas na vivenda e de apoio na industria.
Aprender a relacionar a forma de enerxía alternativa máis adecuada segundo o lugar onde se desexe colocar a instalación.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 123
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Determinar o custo enerxético nunha vivenda ou centro docente.
Contidos Conceptuais – Enerxías do futuro: fusión fría e pila de combustible. – Xeración, transporte e distribución de enerxía eléctrica. – Coxeneración. Definición. Sistemas. – Análise dunha instalación sinxela de transformación de enerxía eléctrica: transformador. Modelización. – Enerxías alternativas na vivenda e de apoio á industria. – Necesidades mínimas. – Deseño da instalación. – Selección da enerxía máis adecuada. – Custo enerxético na vivenda e o centro docente. – Aforro enerxético. Procedimentais Descrición do proceso de funcionamento dunha pila de hidróxeno ou pila de combustible. Representación gráfica do sistema de xeración, transporte e distribución de enerxía eléctrica, indicando as diferentes tensións ou voltaxes ó longo do percorrido. Explicación do funcionamento dunha caldeira de gas natural. Proceso seguido na modelización de máquinas sinxelas. Detección das necesidades enerxéticas mínimas dunha vivenda utilizando enerxías alternativas. Deseño de instalacións enerxéticas sinxelas. Avaliación da fonte de enerxía máis idónea para emprego no centro docente ou vivenda. Alternativas de aforro enerxético, mantendo a mesma calidade de vida. Actitudinais Actitude aberta e de colaboración á hora de tratar proxectos reais de análise de máquinas transformadoras de enerxía. Curiosidade por coñecer o funcionamento de máquinas do noso contorno. Admiración á hora de tratar o estudio da coxeración. Vontade para incorporar termos técnicos no vocabulario usual. Recoñecemento da importancia das enerxías alternativas na vivenda e de apoio á industria. Actitude positiva e crítica construtiva á hora de analizar proxectos reais sinxelos nos que se trata posibilidade de substituír enerxías procedentes de combustibles fósiles por enerxías renovables.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 124
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Entender en qué consiste a fusión fría e o funcionamento da pila de hidróxeno. Comprender a importancia de transportar a enerxía eléctrica a altas voltaxes para diminuír as perdas de enerxía no transporte. Entender en qué consiste a coxeneración, así como os sistemas máis importantes. Aprender a determinar o rendemento dunha instalación (quentador de gas). Analizar o funcionamento de máquinas transformadoras de enerxía. Saber crear modelos de instalacións sinxelas. Realizar proxectos sinxelos nos que se analicen as necesidades mínimas dunha vivenda e se deseñen os elementos xeradores de enerxía alternativa que sexan necesarios. Investigar a fonte de enerxía secundaria máis adecuada para uso no centro docente ou vivenda. UNIDADE 5. OS MATERIAIS: TIPOS E PROPIEDADES Obxectivos
Recoñecer a importancia do emprego de materiais polo ser humano ó longo da historia.
Aprender a clasificar os materiais que se empregan na actualidade, dependendo da materia prima da que proceden.
Coñecer as propiedades máis importantes dos materiais.
Descubrir a qué tipo de esforzo físico se encontra sometida unha parte dun obxecto dependendo das forzas que actúen sobre el.
Saber cómo se poden coñecer algunhas propiedades mecánicas dos materiais, tales como: dureza, fatiga, tracción, compresión e resiliencia.
Aprender a elixir un material dependendo da forma que teña o obxecto, esforzos ós que vai estar sometido, condicións externas, etc.
Valorar a importancia dun uso racional dos materiais para evitar un deterioro do medio ambiente e un esgotamento prematuro de recursos.
Reflexionar sobre a importancia de reducir, reciclar ou tratar os residuos industriais para evitar unha contaminación do medio ambiente.
Contidos Conceptuais – Necesidade de materiais para fabricar obxectos. – Clasificación dos materiais. – Propiedades máis importantes dos materiais. – Esforzos físicos ós que poden estar sometidos os materiais. – Introdución ós ensaios de materiais. – Uso racional de materiais.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 125
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Residuos industriais: inertes, tóxicos e perigosos. Procedimentais – Clasificación dos distintos materiais que podemos encontrar no noso contorno. – Determinación das propiedades mecánicas máis importantes dun material. – Análise do tipo de esforzo a que pode estar sometida unha peza dun obxecto en función do número de dirección das forzas que actúen sobre el. – Proceso seguido á hora de realizar un ensaio seguido mecánico determinado sobre un material calquera. – Criterios para a elección adecuada dun material que debe cumprir uns requisitos determinados. – Adopción de posibles solucións para evitar un esgotamento prematuro de todos aqueles materiais non renovables. – Normas a seguir para evitar a contaminación do medioambiente cando se xeran residuos inertes, tóxicos e perigosos. Actitudinais Interese polas solucións adoptadas polo ser humano en relación co emprego de diferentes materiais ó longo da historia. Curiosidade por coñecer cáles son as propiedades máis importantes dun material determinado. Actitude aberta á hora de analizar a qué tipo de esforzo se pode encontrar sometido un corpo ou parte dun obxecto. Contribución á hora de adoptar criterios que faciliten unha elección adecuada dos materiais. Sensibilización ante o problema de esgotamento prematuro de materiais e o excesivo deterioro do medioambiente, debido a un abuso na súa utilización e pouca vontade para reciclalos e reutilizalos. Colaboración á hora de dar solucións técnicas en relación coa redución e tratamento de residuos industriais tóxicos.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Saber cómo se clasifican os materiais atendendo á materia prima da que proceden. Coñecer as propiedades mecánicas que pode ter calquera material. Recoñecer o tipo de esforzo a que pode estar sometida unha peza ou obxecto dependendo das forzas que actúen sobre el. Explicar en qué consisten os ensaios de tracción, fatiga, dureza e resiliencia. Establecer os criterios mínimos á hora de elixir un material para unha aplicación concreta. Definir qué solucións se poden adoptar para evitar un esgotamento prematuro dos materiais. Determinar solucións sinxelas que permitan reducir, tratar e controlar residuos inertes e tóxicos que xurdan na vivenda ou centro educativo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 126
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 6. METAIS FERROSOS Obxectivos
Concienciar ó alumnado da importancia industrial que teñen os metais ferrosos debido ás súas propiedades técnicas e cantidade de aplicacións.
Coñecer os minerais de ferro máis empregados na actualidade.
Saber cómo se poden obter produtos ferrosos dependendo de que a materia prima sexa mineral de ferro ou chatarra reciclada.
Comprender o funcionamento do forno alto, do convertedor LD e do forno eléctrico.
Diferenciar os tipos de coada máis importantes.
Entender a utilidade dos trens de laminación.
Clasificar os produtos ferrosos atendendo á porcentaxe de carbono e ó feito de que leven ou non elementos de alienación.
Recoñecer as formas comerciais dos produtos ferrosos.
Aprender cómo se fabrican as fundicións ferrosas máis importantes.
Analizar o impacto medioambiental orixinado na transformación do mineral de ferro e a chatarra en produtos ferrosos acabados.
Contidos Conceptuais – Materiais metálicos: propiedades xerais e definición. – Metais férricos. – Proceso siderúrxico. Obtención do mineral de ferro. Obtención do carbón de coque. Obtención do arrabio (alto horno). – Transformación do arrabio en aceiro. – Metalurxia secundaria. – Colada e laminación. Procedimentais – Presentación de informes orais e escritos sobre un tema determinado, seguindo unhas pautas que simplifiquen e axuden a entender o mesmo. – Confección de diagramas conceptuais que amosan o proceso seguido polo aceiro, desde a mina (mena) ata a súa comercialización. – Representación gráfica de aliaxes de ferro carbono en función da temperatura á que se encontren sometidas e da porcentaxe de carbono. – Identificación do tipo de aceiro co que poden estar fabricados distintos elementos do noso contorno, segundo a aplicación á que se destinen. – Pasos seguidos para a obtención das fundicións máis importantes.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 127
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Actitudinais Curiosidade por entender o funcionamento do forno alto. Recoñecemento da importancia de reciclar a chatarra co obxecto de non esgotar os minerais de ferro e de contribuír na mellora do medioambiente. Admiración polo emprego de fornos modernos, que contaminan menos o medioambiente e permiten a obtención de aceiros de gran calidade. Concienciación clara dun uso racional dos produtos ferrosos. Sensibilización ante o impacto medioambiental producido durante a fabricación de produtos ferrosos fronte ós beneficios que se obteñen ó dispoñer destes produtos. Contribución á reciclaxe de produtos ferrosos, levándoos ós colectores correspondentes. Vontade de incorporar os novos termos técnicos que van xurdindo ó vocabulario habitual. Respecto, sensibilización e valoración das solucións e opinións que poidan adoptar outros compañeiros.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Saber cáles son os minerais de ferro máis empregados para a fabricación de produtos ferrosos. Coñecer detallada e secuencialmente a forma de obtención do aceiro desde que entra no forno alto ata que se transforma en produtos industriais. Clasificar os produtos ferrosos dependendo da súa porcentaxe de carbono e de que leven elementos de aliaxe incorporados ou non. Recoñecer as diferentes presentacións comerciais do aceiro. Comprender a forma de obtención das fundicións máis empregadas. Saber elixir un aceiro determinado para unha aplicación concreta. Avaliar as avantaxes e inconvenientes que supón para unha zona determinada a instalación dunha siderurxia. UNIDADE 7. METAIS NON FERROSOS Obxectivos
Recoñecer e distinguir os metais non ferrosos máis importantes.
Adquirir os coñecementos necesarios para saber qué materiais non ferrosos poden resultar máis adecuados para unha aplicación determinada.
Coñecer a forma de obtención dos metais non ferrosos máis utilizados para unha aplicación concreta.
Establecer as propiedades máis importantes de cada un dos metais non ferrosos.
Valorar o impacto medioambiental provocado pola obtención, transformación, utilización e abandono de diferentes metais non ferrosos.
Coñecer as presentacións comerciais dos metais non ferrosos máis empregados.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 128
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Contidos Conceptuais – Clasificación dos metais non ferrosos. – Características, obtención, aliaxes e aplicacións máis importantes dos seguintes metais non ferrosos: Pesados: estaño, cobre, cinc e chumbo. Lixeiros: aluminio e titanio. Ultralixeiros: magnesio. – Impacto medioambiental durante a extracción, obtención e reciclaxe de produtos non ferrosos. – Presentacións comerciais. Procedimentais – Pasos a seguir para identificar os metais ferrosos polo seu aspecto, aplicación e peso específico. – Elaboración de métodos que simplifiquen o proceso de aprendizaxe das propiedades e características dos metais ferrosos. – Proceso de obtención dos seguintes metais non ferrosos: estaño, cobre, cinc, chumbo, aluminio, titanio e magnesio. – Representación mediante diagrama de bloques conceptuais, relacionados entre si, do proceso de obtención dos metais ferrosos máis usuais. – Pautas para reducir o impacto medioambiental na utilización e reciclaxe de produtos non ferrosos, como consumidor. Actitudinais Pasos a seguir para identificar os metais ferrosos polo seu aspecto, aplicación e peso específico. Elaboración de métodos que simplifiquen o proceso de aprendizaxe das propiedades e características dos metais ferrosos. Proceso de obtención dos seguintes metais non ferrosos: estaño, cobre, cinc, chumbo, aluminio, titanio e magnesio. Representación mediante diagrama de bloques conceptuais, relacionados entre si, do proceso de obtención dos metais ferrosos máis usuais. Pautas para reducir o impacto medioambiental na utilización e reciclaxe de produtos non ferrosos, como consumidor. Colaboración á hora de realizar actividades consistentes na localización de pezas de máquinas construídas de materiais non ferrosos. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Distinguir entre metais ferrosos pesados, lixeiros e ultralixeiros, indicando as aplicacións máis usuais de cada un. Coñecer as propiedades máis importantes dos metais non ferrosos máis usuais.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 129
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Saber distinguir cada un dos metais non ferrosos máis utilizados polo seu aspecto, aplicación ou calculando o seu peso específico. Comprender o proceso de obtención dos metais non ferrosos máis utilizados. Valorar a importancia das aliaxes de metais non ferrosos para mellorar o aspecto, propiedades e durabilidade do produto final. Recoñecer a importancia do emprego do galvanizado, metalizado e sherardización nos recubrimentos de pezas ferrosas para protexelos contra a oxidación e corrosión. UNIDADE 8. OUTROS MATERIAIS DE USO INDUSTRIAL Obxectivos
Coñecer a procedencia da materia prima dos plásticos a través da historia.
Saber cómo se fabrican os plásticos.
Aprender os tipos de plásticos máis habituais, así como as súas características e aplicacións.
Entender cómo se conforman os produtos plásticos que se venden na actualidade.
Identificar obxectos fabricados de plásticos compostos.
Identificar a composición dunha fibra téxtil sinalando as avantaxes e inconvenientes que ten.
Recoñecer a importancia da madeira e os seus derivados para a fabricación de produtos industriais.
Aprender a identificar os distintos tipos de materiais cerámicos existentes.
Valorar o emprego de formigóns armados e pretensados na fabricación de estruturas.
Contidos Conceptuais – Plásticos ou polímeros: materia prima, compoñentes aditivos, tipos, conformación de plásticos e plásticos compostos. – Fibras téxtiles: orixe (mineral, vexetal, animal, artificial e sintético). – Elastómeros. – A madeira: transformación en produtos industriais, derivados. – O papel: obtención e clases. – A cortiza: obtención e produtos obtidos. – vidro. – Materiais cerámicos: porosos e impermeables. – Xeso. – Cemento e os seus derivados. – Novos materiais. – Impacto medioambiental. Procedimentais
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 130
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Recollida de información relacionada cos plásticos, seguida dunha posterior selección de acordo cunhas pautas establecidas con anterioridade. – Proceso de conformación dun plástico para unha aplicación determinada seguindo certas pautas, tales como durabilidade, economía, propiedades mecánicas, etc. – Identificación de fibras téxtiles e produtos plásticos segundo as etiquetas e símbolos normalizados escritos sobre eles. – Descrición do proceso de obtención de produtos derivados da madeira. – Representación, mediante diagramas conceptuais, do proceso de fabricación do papel. – Pasos que seguir para a obtención de produtos de cortiza a partir da materia prima. – Procesos de fabricación do vidro, do xeso, do cemento e do formigón pretensado. – Busca e selección de información relacionada co impacto medioambiental orixinado por diferentes materiais de uso industrial, propoñendo posibles solucións para diminuír ou eliminar ese impacto. Actitudinais Actitude crítica e positiva fronte ó uso e reciclaxe de materiais plásticos. Valoración da importancia da reciclaxe de plásticos para evitar o deterioro do medioambiente. Recoñecemento do labor de multitude de científicos e tecnólogos que contribuíron na invención e produción de diferentes materiais industriais. Interese por coñecer as propiedades e posibles aplicacións dos novos materiais. Respecto polas opinións que poidan achegar outros compañeiros, mesmo no suposto de que non coincidan coas nosas.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Coñecer cáles son os compoñentes principais dos plásticos e os tipos máis importantes. Saber cómo se obtén un produto fabricado de plástico dependendo da súa forma e tamaño. Identificar obxectos fabricados con plásticos compostos. Recoñecer a importancia dos distintos materiais empregados na fabricación de fibras téxtiles para aplicacións distintas. Distinguir os distintos tipos de derivados da madeira. Entender o proceso de fabricación do papel. Diferenciar os distintos tipos de materiais cerámicos segundo su proceso de fabricación. Determinar de qué maneira se pode mellorar un formigón.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 131
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 9: ELEMENTOS TRANSMISORES DO MOVEMENTO Obxectivos
Descubrir algúns dos elementos empregados na industria para transmitir o movemento entre eixes que son paralelos, perpendiculares, que se cruzan ou que se cortan formando un ángulo calquera.
Comprender a importancia que supón a elección adecuada do elemento trasmisor se se espera unha gran fiabilidade do sistema.
Saber determinar o número de revolucións por minuto con que xirará unha roda ou engrenaxe en función do seu tamaño e relación de transmisión.
Entender o funcionamento das cadeas cinemáticas determinando, mediante as fórmulas adecuadas, as incógnitas que se descoñecen.
Valorar a importancia da transmisión mediante cadea ou engrenaxes, fronte a outra, pola súa fiabilidade no mantemento da relación de transmisión.
Determinar a enerxía e potencia perdidas (rendemento) na transmisión de movemento mediante engrenaxes, así como debido ó rozamento.
Contidos Conceptuais – Mecanismos de transmisión de movemento. – Mecanismos de transmisión lineal. Palanca.
Polea fixa e móvil.
– Mecanismos de transmisión circular. Rodas de fricción. Poleas con correa. Engranaxes. – Rendemento de máquinas. – Normas de seguridade e uso de elementos mecánicos. Procedimentais – Pasos á hora de montar e desmontar diferentes elementos transmisores do movemento. – Cálculo do número de rpm con que xirará o eixe conducido se se empregou na transmisión, rodas, engrenaxes, cadeas, correas, etc. – Representación gráfica, mediante o símbolo mecánico correspondente dunha transmisión desde o elemento motriz ata a árbore final. – Determinación das causas que poden reducir considerablemente o rendemento dunha máquina, en relación coa transmisión do movemento. – Establecemento das normas de seguridade e uso de máquinas sinxelas próximas ó contorno do alumnado. – Descubrimento da potencia ou enerxía perdida ó transmitila desde a árbore motriz ó lugar en
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 132
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
que se necesita. Actitudinais Valoración do vocabulario técnico. Interese por coñecer as características e aplicacións de cada un dos elementos transmisores do movemento estudados. Vontade para tratar a resolución de problemas tecnolóxicos relacionados coa transmisión do movemento. Actitude aberta á hora de localizar mecanismos en máquinas reais que se poidan identificar cos estudados nesta unidade. Criterios de avaliación Recoñecer a importancia dos axustes entre árbores para a transmisión do movemento. Ser capaz de resolver problemas sinxelos relacionados coa transmisión do movemento entre árbores con: rodas de fricción, poleas e correas, engrenaxes e cadeas cinemáticas. Saber calcular o par transmitido a partir da potencia e o número de revolucións con que xire a árbore final e inicial. Calcular a potencia e enerxía perdida nunha transmisión, debido a rozamentos, esvaramentos e deseño nas engrenaxes. Coñecer todos e cada un dos sistemas de transmisión de movementos sabendo elixir o máis adecuado para unha actividade determinada. UNIDADE 10. ELEMENTOS MECÉNICOS TRASFORMADORES DO MOVEMENTO Obxectivos
Comprender a funcionalidade e utilidade dos elementos transformadores de movemento máis usuais.
Saber identificar obxectos reais, do contorno ou dunha máquina calquera, que se baseen en principios de funcionamento análogos ós que se estudan nesta unidade.
Coñecer o nome correcto dos elementos transformadores de movemento.
Entender a forma de traballo dos elementos transformadores de movemento.
Resolver problemas tecnolóxicos relacionados con forzas e potencias a transmitir.
Coñecer a maioría dos elementos de unión fixos e desmontables sabendo para qué se emprega cada un.
Empregar un vocabulario técnico acorde cos contidos que se van adquirindo.
Utilizar as normas de seguridade pertinentes cando se manipulan elementos de máquinas.
Contidos Conceptuais – Elementos transformadores do movemento: Piñón-cremalleira.
Parafuso-porca.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 133
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Manivela-torno. Leva e excéntrica. Biela-manivela. – Elementos mecánicos de unión: Unión desmontable: bulóns, parafusos de unión, prisioneiros, espárragos, porlóns, parafusos de rosca cortante e tirafondos, pasadores, chavetas, lingüetas, etc. Unión fixa: remaches, adhesivo, soldadura e unión forzada. Procedimentais – Realización de montaxe e desmontaxe de elementos transformadores do movemento, tales como roda libre dunha bicicleta, trinquete dun reloxo de corda, etc. – Elaboración de esbozos nos que se representen os distintos elementos transformadores do movemento que constitúen unha máquina, indicando o proceso de montaxe e desmontaxe. – Realización de problemas sinxelos nos que se pide determinar a potencia, par ou forza transmitida a través dun elemento roscado. – Elaboración do proceso seguido á hora de realizar unha soldadura, elixindo aquel tipo que resulte máis adecuado de acordo cos materiais a unir e a función que se vai realizar. – Pasos a seguir á hora de unir dúas pezas mediante un elemento de unión fixo ou desmontable. Actitudinais Curiosidade polo funcionamento dos elementos transformadores de movemento que forman parte dunha máquina. Interese por descubrir a funcionalidade de mecanismos transformadores do movemento no interior de máquinas. Actitude positiva e aberta á hora de tratar problemas relacionados coa transmisión de potencia e par en parafusos. Valoración do descubrimento e emprego dos diferentes sistemas de soldadura. Criterios de avaliación Coñecer o funcionamento e utilidade dos dispositivos que se empregan para a transmisión do movemento. Saber en qué se diferenza unha leva dunha excéntrica e coñecer os tipos de levas máis importantes. Distinguir unha roda libre dun trinquete sinalando as características e aplicacións de cada un. Recoñecer os elementos roscados de unión máis importantes, sabendo qué nome recibe cada un. Diferenciar entre chaveta e lingüeta e sabelas usar nunha aplicación concreta. Aprender a unir pezas mediante unión forzada. Saber qué tipo de soldadura se debe utilizar cando se queren unir dúas pezas dun material e unhas dimensións coñecidas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 134
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 11. ELEMENTOS AUXILIARES DE MÁQUINAS Obxectivos
Entender a importancia dos volantes de inercia para que unha árbore xira cunha velocidade uniforme cando se produzan variacións no par ou momento.
Recoñecer as avantaxes que achega o emprego de chumaceiras e rodamentos para evitar desgastes e evitar perdas de potencia nas transmisións.
Comprender o funcionamento dos distintos freos empregados en máquinas.
Valorar o emprego de elementos elásticos como medio de acumulación de enerxía.
Coñecer a misión e funcionamento dos sistemas de embrague máis empregados na actualidade.
Valorar a importancia do uso dunha lubricación adecuada para alongar a vida útil dos elementos de máquinas e diminuír o rozamento que orixina perdas de enerxía e potencia, así como desgastes prematuros.
Recoñecer a importancia do mantemento dos elementos mecánicos dunha máquina para evitar accidentes e deterioros prematuros.
Saber interpretar planos de montaxe de máquinas sinxelas.
Aprender a identificar mecanismos reais de máquinas sabendo a función que realiza cada un.
Contidos Conceptuais – Acumuladores de enerxía Volantes de inercia. Elementos elásticos. – Elementos disipadores de enerxía. Freos de: zapata, disco, tambor e eléctricos. Sistemas de accionamento. – Embragues de: dentes, disco, cónicos e hidráulicos. – Elementos de fricción. Coxinetes. Rodamentos. – Lubricación de máquinas. – Mantemento de elementos mecánicos. – Identificación de mecanismos en máquinas reais. – Normas de seguridade e uso de elementos mecánicos. Procedimentais – Realización de problemas sinxelos relacionados coa acumulación ou disipación de enerxía. – Establecemento de criterios lóxicos e racionais que permitan desmontar e montar mecanismos de máquinas seguindo unha serie de pautas concretas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 135
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Emprego de símiles para explicar o funcionamento de determinados mecanismos ou máquinas. – Utilización e realización de fichas de mantemento de máquinas nas que se mostren os pasos a levar a cabo así como a periodicidade coa que se teñen que realizar. – Seguimento lóxico para a selección de mecanismos para unha tarefa concreta. Actitudinais Recoñecemento da importancia que ten a investigación e a tecnoloxía no noso benestar económico, social e persoal. Interese polo emprego en máquinas de volantes de inercia que melloran a funcionalidade xeral. Dispoñibilidade para levar a cabo as normas de seguridade cando se empregan máquinas ou mecanismos. Actitude positiva e aberta á hora de tratar problemas tecnolóxicos relacionados cos acumuladores ou disipadores de enerxía. Interese por coñecer o funcionamento de embragues e freos. Curiosidade polo emprego de chumaceiras de fricción e rodamentos para optimizar o rendemento xeral de máquinas. Concienciación da importancia dun mantemento constante de elementos de máquinas para optimizar o seu rendemento e evitar posibles avarías. Entusiasmo á hora de identificar mecanismos en máquinas reais e de interpretar planos de montaxes. Criterios de avaliación Saber resolver problemas relacionados con acumuladores e disipadores de enerxía. Comprender a misión e funcionamento dos embragues máis usuais. Recoñecer a importancia das chumaceiras e rodamentos. Valorar a importancia do mantemento de mecanismos e máquinas, incluída a lubricación, para asegurar unha longa vida da máquinas. Ser capaz de interpretar planos de montaxe e desmontaxe de máquinas sinxelas. Identificar mecanismos en máquinas reais do noso contorno. Aprender a empregar as normas de seguridade cando se manexan máquinas e mecanismos. UNIDADE 12. CIRCUITOS ELÉCTRICOS Obxectivos
Comprender o funcionamento dun circuíto eléctrico e diferenciar claramente os seus elementos: xerador, receptor, elementos de control, elementos de protección e acumuladores de enerxía.
Coñecer a utilidade de cada un dos elementos dun circuíto eléctrico.
Ser capaz de resolver problemas sinxelos relacionados coa corrente continua e alterna.
Entender os conceptos de: intensidade, voltaxe, resistencia, potencia, enerxía eléctrica, ddp, fem, autoinducción, capacidade.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 136
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Saber cómo se poden axustar distintos receptores e xeradores nun circuíto, así avantaxes e inconvenientes.
Aprender a resolver problemas nos que interveñen acumuladores (condensadores ou pilas), así como outros receptores.
Coñecer as leis de Kirchhoff aplicadas a unha ou varias mallas dun circuíto de corrente continua (cc).
como as
Contidos Conceptuais – O circuíto eléctrico. Características. – Magnitudes eléctricas Intensidade, voltaxe e resistencia eléctrica. Representación fasorial de voltaxe e intensidade. Lei de Ohm xeneralizada. Capacidade dun condensador. Autoindución dunha bobina. – Circuítos de corrente alterna RLC en serie. – Enerxía e potencia eléctricas. Efecto Joule. – Elementos xeneradores dun circuito eléctrico. – Asociacións de elementos. Serie. Paralelo. Mixtos. – Leis de Kirchhoff aplicadas a unha malla e a varias mallas. – Montaxe e experimentación de circuítos eléctricos de cc. – Normas de seguridade en instalacións eléctricas. Procedimentais – Representación, mediante diagramas conceptuais, dos distintos elementos que compoñen un circuíto eléctrico, indicando a interrelación entre eles, así como os símiles correspondentes. – Resolución de problemas relacionados coa corrente eléctrica. – Realización de esquemas eléctricos, utilizando a simboloxía normalizada. – Determinación experimental, utilizando o instrumento de medida adecuado, de diferentes magnitudes eléctricas, dentro dun circuíto. – Pasos á hora de determinar as diferentes incógnitas dun circuíto empregando as leis de Kirchhoff. – Montaxe e experimentación con circuítos eléctricos sinxelos típicos de cc. – Uso adecuado de normas de seguridade en instalacións eléctricas. Actitudinais Interese por descubrir o comportamento da electricidade en circuítos diversos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 137
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Recoñecemento da importancia social e industrial que supón o emprego da electricidade como fonte de enerxía. Actitude emprendedora e aberta á hora de montar, experimentar e desmontar dispositivos eléctricos. Curiosidade por descubrir o funcionamento de dispositivos eléctricos. Vontade á hora de tratar problemas relacionados coa electricidade. Criterios de avaliación Saber representar graficamente, mediante diagramas de bloques conceptuais, o principio de funcionamento de calquera circuíto eléctrico, aberto ou pechado. Entender o funcionamento dun circuíto eléctrico de cc e ca. Resolver problemas tecnolóxicos relacionados coa electricidade nos que interveñan: intensidade, voltaxe, fem, resistencia, autoindución, capacidade, impedancia, potencia e enerxía, independentemente de cómo se encontren axustados os xeradores e receptores. Distinguir claramente todos os elementos dun circuíto eléctrico, sabendo a función que realiza cada un. Entender qué funcións realizan os interruptores magnetotérmicos e diferenciais nu circuíto. Representar esquemas eléctricos, mediante a simboloxía eléctrica adecuada. Montar circuítos sinxelos e experimentar que se cumpran as leis de Ohm e de Kirchhoff. UNIDADE 13. O CIRCUITO PNEUMÁTICO E OLEOHODRÁULICO Obxectivos
Coñecer as unidades de presión e magnitudes fundamentais de pneumática.
Saber cáles son os elementos máis importantes dun circuíto pneumático.
Recoñecer as válvulas e distribuidores dun circuíto pneumático pola súa simboloxía.
Entender cómo funcionan interiormente algúns distribuidores pneumáticos.
Representar graficamente, mediante a simboloxía normalizada, instalacións sinxelas pneumáticas.
Calcular magnitudes de caudal, presión, potencia hidráulica, resistencia hidráulica e caída de presión en circuítos hidráulicos sinxelos.
Recoñecer os elementos máis importantes dun circuíto oleohidráulico identificando as distintas válvulas empregadas.
Entender o funcionamento dalgúns circuítos oleohidráulicos básicos.
Contidos Conceptuais – Introdución. Ventaxas e inconvintes dos circuítos neumáticos. – Magnitudes importantes: presión e caudal. – Elementos dun circuito neumático.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 138
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Produción e tratamento do aire comprimido. Redes de distribución. Elementos actuadores. Elementos de distribución ou válvulas. Outras válvulas. – Simboloxía pneumática. – Montaxe e experimentación con circuítos pneumáticos. – Particularidades da oleohidráulica. Elementos dun circuíto hidráulico. Procedimentais – Montaxe e experimentación de distintos circuítos pneumáticos e oleohidráulicos sinxelos. – Representación secuencial e lóxica á hora de debuxar circuítos pneumáticos e oleohidráulicos utilizando simboloxía normalizada. – Proceso de análise e descubrimento do funcionamento interno de distintas válvulas pneumáticas e oleohidráulicas. – Explicación do funcionamento de circuítos pneumáticos e oleohidráulicos. – Resolución de problemas sinxelos relacionados coa pneumática e hidráulica. – Interpretación do funcionamento de circuítos pneumáticos e hidráulicos sinxelos a partir da súa representación simbólica. Actitudinais Recoñecemento da importancia industrial do emprego do aire a presión en moitos dos procesos de fabricación e manipulación de pezas. Curiosidade polo funcionamento e manipulación para montar elementos pneumáticos e hidráulicos reais, formando circuítos funcionais. Interese por coñecer o funcionamento interno de válvulas e distribuidores. Vontade para incorporar termos técnicos ó vocabulario ordinario. Colaboración á hora de montar e desmontar circuítos pneumáticos e hidráulicos, mediante diferentes elementos, na aula taller. Interese pola análise do funcionamento de diferentes circuítos pneumáticos e hidráulicos representados sobre o papel. Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Coñecer as unidades fundamentais de presión e as súas equivalencias. Ser capaz de tratar problemas sinxelos relacionados coa pneumática e a hidráulica. Recoñecer os distintos elementos dun circuíto pneumático e hidráulico. Saber cómo se pode producir e tratar o aire comprimido para poder utilizalo en equipos de pneumática. Representar diferentes válvulas e distribuidores de maneira simbólica.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 139
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Entender o funcionamento dun circuíto pneumático e hidráulico vendo o seu esquema correspondente. Comprender cómo funciona unha válvula ou distribuidor interiormente. Experimentar diferentes circuítos pneumáticos e oleohidráulicos, montando os diferentes elementos que os compoñen e comprobando que os resultados se corresponden co esperado. UNIDADE 14. FABRICACIÓN DE PEZAS SEN ARRANQUE DE LABRA Obxectivos
Coñecer os distintos métodos de fabricación por unión.
Saber cómo se pode obter unha peza mediante moldeamento.
Recoñecer pezas obtidas mediante coada.
Entender en qué consiste a laminación e qué avantaxes e inconvenientes ten este método de fabricación.
Valorar as diferentes técnicas empregadas no forxado de pezas.
Reflexionar sobre a importancia de obter pezas sen arranque de labra, xa que contribúen ó aforro de material e abaratamento de custos.
Comprender a importancia das tolerancias nos axustes de pezas.
Aprender a usar instrumentos de medida e verificación básicos no taller.
Analizar o impacto medioambiental que pode ocasionar a instalación de talleres e fundicións para a obtención de pezas sen arranque de labra.
Contidos Conceptuais – Fabricación de pezas por unión: ensamblado e tecidos. – Conformación por fusión: coada por gravidade, sobre moldes de area, á cera perdida, en molde que xira e coada continua. – Laminación en quente e en frío. – Forma en quente e en frío. – Fabricación mediante corte: corte, cizallado e troquelado. – Control do proceso de fabricación e calidade da obra: concepto de tolerancia, posición da tolerancia, indicación da posición, tipos de axustes e instrumentos de medida. – Impacto medioambiental dos procedementos de fabricación. Procedimentais – Proceso seguido para a conformación de pezas mediante sinterizado ou metalurxia de pos. – Pasos á hora de elaborar un tecido. – Descrición dos pasos seguidos para a obtención de pezas mediante os seguintes procedementos de coada ou moldeo por: gravidade, en moldes de permanentes, á cera perdida, en molde que xira e por inxección.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 140
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Método seguido para a obtención de pezas mediante forxa, segundo o tipo de peza que se vai obter. – Mediación de pezas utilizando os instrumentos de medida convencionais, tales como calibrador ou palmer. – Análise descritiva dos impactos medioambientais producidos polos distintos procesos de fabricación e busca de medidas correctoras que reduzan ese impacto ou o eviten. Actitudinais Concienciación das avantaxes e inconvenientes que supón a instalación dunha fábrica para a obtención de pezas por corte ou separación en zonas próximas a núcleos urbanos. Valoración do desenvolvemento social e industrial que supón a aplicación de tecnoloxías, como as estudadas nesta unidade, no proceso de obtención de pezas. Vontade por incorporar novos termos técnicos aprendidos á linguaxe habitual. Admiración polo descubrimento das técnicas de coada ou moldeamento para a fabricación de pezas con forma complexa. Participación activa nos grupos de traballo para a fabricación dun pequeno proxecto ou na realización de determinadas prácticas na aula taller.
Criterios de avaliación Coñecer en qué consiste o sinterizado e qué tipo de pezas se obteñen. Saber cómo se poden obter os tecidos, así como coñecer as clases de tecidos básicos. Aprender a deseñar e, nalgúns casos, realizar moldes para a obtención de pezas por coada. Diferenciar o proceso de laminación da forxa, sinalando as técnicas propias de cada unha. Entender as avantaxes e inconvenientes do emprego do: corte, cizalladura e troquelado. Coñecer o concepto de tolerancia e saber indicar a súa posición. Manexar adecuadamente instrumentos de medida básicos (calibrador e palmer), así como instrumentos de comparación (reloxo comparador). Valorar o impacto medioambiental producido polos distintos procesos de fabricación estudados. UNIDADE 15. FABRICACIÓN DE PEZAS POR ARRANQUE DE LABRA E OUTROS PROCEDEMENTOS Obxectivos
Coñecer os distintos procedementos de fabricación de pezas por arranque de labra.
Aprender a elixir o proceso de fabricación máis adecuado á hora de obter unha peza.
Utilizar adecuadamente, seguindo as normas de seguridade pertinentes, as ferramentas máis usuais.
Saber qué ferramenta podería resultar máis adecuada para a fabricación dunha peza, dependendo de: a precisión requerida, forma da peza, material a traballar, etc.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 141
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Identificar o sistema de rosca correspondente a un parafuso ou porca, así como o seu diámetro nominal e paso.
Aprender a realizar unha rosca mediante machos de roscar e tarraxas.
Determinar qué tipo de pezas se poden realizar en cada unha das máquinas ferramentas tradicionais.
Saber, de maneira básica, en qué consiste a fabricación automatizada mediante CNC e qué avantaxes achega.
Entender as novas técnicas de acabados de pezas.
Contidos Conceptuais – Serradura. Características e técnicas. – Limado. – Concepto de rosca. Características dunha rosca. Sistema de roscas e identificación. Fabricación de parafusos e porcas. – Mecanizado de pezas mediante máquinas-ferramentas. – Trade: fixación da peza, cálculo do numero de revolucións (rpm). – Torno. Principio de funcionamento. Formas das pezas a obter. – Cepilladora e lixadora. Características. – Fresadora. – Limadora e rectificadora. – Fabricación de pezas mediante separación por calor. – Oxicorte. – Fío quente. – Plasma e láser. – Fabricación totalmente automatizada mediante CNC. – Melloras técnicas de produtos acabados. – Desenvolvemento de produtos. – Normas de seguridade e saúde en centros de traballo. – Impacto medioambiental dos procedementos de fabricación. Procedimentais – Descrición de cada unha das operacións necesarias para elaborar unha peza utilizando o método de fabricación por arranque de labra. – Representación gráfica da peza que se desexa obter, indicando tanto as súas cotas coma a posición da tolerancia. – Normas para un uso correcto de serras, limas e machos e chumaceiras (tarraxas) de roscar. – Determinación do número de revolucións con que debe xirar a ferramenta ou peza cando se está utilizando unha máquina-ferramenta.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 142
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– Establecemento das normas a seguir á hora de utilizar unha determinada ferramenta, durante a fabricación dunha peza, co obxecto de evitar accidentes.
Actitudinais Concienciación da importancia da elección do procedemento de fabricación máis adecuado para a obtención de produtos competitivos e de gran calidade. Visualización da tendencia futura de fabricación de produtos por arranque de labra. Curiosidade por coñecer as diferentes máquinas e técnicas de fabricación de pezas por arranque de labra. Recoñecemento da importancia de utilizar normas de seguridade adecuadas no centro de traballo. Criterios de avaliación Coñecer, de maneira xeral, cada un dos procedementos de fabricación estudados ó longo da unidade. Saber utilizar adecuadamente as ferramentas manuais empregando as normas de seguridade pertinentes. Identificar roscas mediante algún dos procedementos estudados. Determinar qué ferramenta ou máquina sería máis apropiada para fabricar unha peza cunha forma determinada. Calcular o número de revolucións con que deberá xirar a ferramenta ou peza que queremos fabricar. Saber en qué consiste o CNC. Sinalar qué técnicas modernas se empregan para o acabado de pezas. UNIDADE 16. O MERCADO E A ACTIVIDADE PRODUTIVA Obxectivos
Entender o funcionamento dos mercados socialista, capitalista e mixto.
Saber qué é a oferta e a demanda e qué importancia ten o sistema capitalista.
Coñecer qué é o prezo de mercado dun produto e quén o establece.
Comprender a importancia da empresa como entidade de produción de bens e servizos.
Valorar a importancia da tecnoloxía como medio competitivo das empresas.
Recoñecer o desenvolvemento industrial e de benestar social que ocasiona o emprego de novas tecnoloxías no mundo industrial e empresarial.
Contidos Conceptuais – Sistemas económicos. Características. – O mercado. Leis. Tipos de mercado. – A oferta e a demanda.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 143
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
– O prezo de custo e o prezo de mercado dun produto. – Sectores produtivos. – Participación da muller nos sectores produtivos. – Clasificación das empresas. – Estrutura interna dunha empresa. – Tecnoloxía na empresa. Parques tecnolóxicos. Proxectos I+D+I. – Novas tecnoloxías no desenvolvemento industrial. Procedimentais – Determinación do prezo de mercado dun produto a partir de datos que determinen a curva de oferta e demanda. – Busca de información para o establecemento dunha empresa que satisfaga unhas necesidades comerciais previamente establecidas. – Representación, mediante diagramas conceptuais, do organigrama de funcionamento dunha empresa sinxela, así como do instituto. – Secuenciación lóxica do ciclo de vida de cada tecnoloxía. Actitudinais Recoñecemento da importancia de que se cumpran as leis básicas en calquera mercado capitalista para o seu adecuado funcionamento. Valoración da empresa como institución de xeración de riqueza (postos de traballo, bens e servizos) dentro dun país. Admiración polo descubrimento e implantación de novas tecnoloxías que contribúan a un maior benestar do ser humano. Actitude aberta e crítica en relación co sistema económico dun país determinado.
Criterios de avaliación Coñecer os sistemas económicos existentes analizando as avantaxes e inconvenientes de cada un.
Comprender as leis básicas dun mercado capitalista, así como os tipos de mercado existentes.
Entender qué é a oferta e a demanda e qué relación teñen co prezo dun produto ou servizo prestado.
Saber por qué é tan importante que as empresas empreguen tecnoloxías claves fronte a outras tecnoloxías. UNIDADE 17. DESEÑO E MELLORA DE PRODUTOS
Obxectivos
Coñecer as fases do sistema produtivo.
Saber cáles son os diferentes títulos de propiedade industrial en relación coa invención e o seu recoñecemento público.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 144
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Distinguir entre maquetas, prototipos e produtos en serie.
Recoñecer a importancia da normalización como elemento potenciador de intercambio de produtos.
Identificar as diferentes marcas de certificación AENOR.
Realizar proxectos técnicos sinxelos, sabendo cáles son as súas fases.
Representar graficamente o listado de fases e o diagrama de fluxo do proceso de fabricación de obxectos sinxelos.
Contidos Conceptuais – Fases do proceso produtivo. Estudio de mercado (fase 1): fontes de información, investigación, análise de mercado, títulos de propiedade industrial. Desenvolvemento (fase 2): deseño, fabricación de maquetas, fabricación de prototipos, normalización, proxecto técnico. Planificación de produción (fase 3): listado de fases, diagramas de fluxo, exemplificacións. Procedimentais – Representación das distintas fases que implica o proceso produtivo de calquera produto mediante diagramas conceptuais. – Pasos que seguir á hora de levar a cabo un estudio de mercado. – Proceso seguido para o recoñecemento público dun invento (patente). – Desenvolvemento dun proxecto técnico. – Secuenciación de pasos na realización dun listado de fases e dun diagrama de fluxo. Actitudinais Recoñecemento da importancia da investigación e imitación de obxectos da natureza para a fabricación de produtos que satisfagan as nosas necesidades. Valoración da importancia de coñecer o número de produtos que se deben vender a un prezo determinado para comezar a obter beneficio. Admiración por certos inventos españois e estranxeiros grazas ó esforzo dos cales a nosa calidade de vida é moito mellor cá dos noso antepasados. Curiosidade por coñecer cáles foron as distintas fases de fabricación de obxectos sinxelos do noso contorno.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Aprender cáles son as fases do proceso produtivo. Determinar o limiar de rendibilidade dun produto determinado. Saber cáles son os títulos de propiedade industrial máis importantes. Diferenciar entre maqueta e prototipo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 145
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Coñecer as fases na fabricación dun proxecto técnico, así como os documentos ou partes de que consta. Entender as fases de fabricación dun produto e o funcionamento dun diagrama de fluxo de fabricación e montaxe.
UNIDADE 18. FABRICACIÓN E COMERCIALIZACIÓN DE PRODUTOS Obxectivos
Coñecer os diferentes programas informáticos empregados no deseño, fabricación e análise (simulación e organización dun centro de produción ou fábrica).
Recoñecer a importancia dun plano de prevención de accidentes en calquera empresa.
Analizar as posibles repercusións medioambientais que pode ocasionar un sistema produtivo determinado, achegando solucións para evitalo ou reducilo.
Valorar a importancia do control de calidade dos produtos e procesos industriais.
Analizar qué procesos sofren os produtos despois de seren fabricados ata que chegan ós consumidores.
Entender a importancia da publicidade como medio de dar a coñecer os produtos fabricados.
Saber cáles son os dereitos e deberes dos consumidores.
Contidos Conceptuais – Fabricación de produtos (fase 4): aprovisionamento de materiais, procesos de fabricación. – Prevención de riscos laborais. – Repercusións medioambientais dos sistemas produtivos. – Xestión da calidade – Control de calidade. – Ferramentas empregadas. – Control de calidade á produción – Defectos típicos. – Empaquetado e almacenamento de produtos. – Comercialización e reciclaxe de produtos (fase 5): mercadotecnia, publicidade (estratexias e medios), venda, distribución, dereitos e deberes dos consumidores, reciclaxe de produtos. Procedimentais – Elaboración dun plano de prevención de accidentes dunha empresa sinxela ou instituto. – Representación, mediante diagramas conceptuais das fases de produción e comercialización de produtos. – Análise das repercusións medioambientais na produción ou fabricación de obxectos,
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 146
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
achegando solucións para reducir eses impactos. – Pasos para contribuír na mellora do control de calidade na fabricación de produtos sinxelos. – Pautas que seguir á hora de realizar unha compra para ter dereito a reclamar. Actitudinais Recoñecemento da importancia do emprego de programas informáticos para reducir custos, incrementar a produción, mellorar a calidade e ser máis competitivos no mercado. Vontade para contribuír á prevención de accidentes. Admiración por aquelas empresas que están moi sensibilizadas para non provocar impactos medioambientais. Valoración, por parte do alumnado, daquelas empresas que utilizan rigorosos controles de calidade para sacar ó mercado os seus produtos en óptimas condicións. Concienciación do impacto da publicidade sobre o consumidor. Necesidade de reciclaxe de produtos como sistema de redución de impacto ó medio ambiente e para evitar o esgotamento prematuro de recursos.
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas Entender as fases de produción e comercialización de produtos. Comprender as causas que poden provocar accidentes, algunhas normas para evitalos e a sinalización adecuada. Entender qué repercusións medioambientais pode supoñer os diferentes impactos producidos polas empresas como consecuencia da fabricación de produtos. Distinguir os distintos controles de calidade, así como os defectos típicos de produtos. Coñecer cáles son os medios de publicidade e as estratexias que empregan para chegar ó consumidor. Saber qué pasos se deben seguir á hora de realizar unha reclamación motivada pola compra dun produto.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 147
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
4.1.5
VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO
Para verificar o cumprimento do currículo na programación da materia de Tecnoloxía Industrial I de 1º de Bacharelato, recóllese na táboa 32 a relación dos obxectivos xerais de área, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo para esta materia, coas unidades didácticas programadas para dita materia. Co fin de simplificar a táboa, os elementos do currículo aparecen codificados (véxanse táboas 29, 30 e 31) e ás unidades didácticas faise referencia polo seu número. TECNOLOXÍA INDUSTRIAL I Obxectivos xerais
Contidos TEC. INDUSTRIAL 1ºBacharelato
Unidades didácticas
OB01
9, 10, 11, 12, 13
BC01
0B02
1, 2, 3, 4
BC02
OB03
16, 17, 18
BC03
OB04
9, 10, 11, 12,13
BC04
OB05
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
OB06
9, 10, 11, 12, 13
OB07 OB08 0B09
9,10,11,12 ,13 17, 18 17, 18
BC05
BC06
01 02 03 04 05 06 01 02 03 04 05 01 02 03 04 01 02 03 04 05 06 07 01 02 03 04 05 01 02 03 04
Unidades didácticas
9,1011,12,13,17 9,10,11,12,13,14,15 12, 13 12, 13 4 12, 16, 17, 18 17 17 16, 18 17,18 17 5, 6, 7, 8 5, 6, 7, 8 5, 6, 7, 8 5, 6, 7, 8 9, 10 11 9, 10, 11 11 12,13 12, 13 12, 13 14, 15 14, 15 14, 15 14, 15 14, 15 1, 2, 3 1, 2, 3 4 1, 2, 3
Crit. de aval. TEC. IND. 1ºBaC
Unidades didácticas
CA01
1, 2,3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13
CA02
5, 6, 7, 8
CA03
9, 10, 11, 12, 13
CA04
14,15
CA05
14, 15, 16, 17, 18
CA06
1, 2, 3, 4
CA07
16, 17, 18
Táboa 32. Relaciónº das unidades didácticas de Tecnoloxía Industrial I cos obxectivos, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 148
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
4.1.6
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS
A temporalización dos contidos ao longo do curso realízase tendo en conta a ORDE do 24 de maio de 2013 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014. Segundo o Decreto 126/2008, o número de sesións semanais desta materia é de 4, polo tanto o total de sesións estimadas é de 135, que se distribúen do seguinte xeito: Bloque Temático
1ª AVALIACIÓN
2ª AVALIACIÓN
2ª AVALIACIÓN
UNIDADES DIDÁCTICAS
SESIÓNS
Unidade 1. A enerxía e a súa transformación
9
Unidade 2. Enerxías non renovables
9
Unidade 3. Enerxías renovables
9
Unidade 4. Enerxía no noso contorno
4
Unidade 5. Os materiais: Tipos e propiedades
10
Unidade 6. Metais ferrosos
10
Unidade 7. Metais non ferrosos
6
Unidade 8. Outros materiais de uso industrial
6
Unidade 9. Elementos transmisores de movemento
10
Unidade 10. Elementos mecánicos transformadores de movemento
10
Unidade 11. Elementos auxiliares de máquinas
6
Unidade 12. Circuítos eléctricos
10
Unidade 13. O circuíto pneumático e oleohidráulico
8
Unidade 14. Fabricación de pezas sen arranque de labra
10
Unidade 15. Fabricación de pezas con arranque de labra e outros procedementos
10
Unidade 16. O mercado e a actividade produtiva
2
Unidade 17. Deseño e mellora de produtos
2
Unidade 18. Fabricación e comercialización de produtos
2
Táboa 33. Temporalización dos contidos na materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación de 1ºBacharelato.
Sinalar que esta temporalización é a estimada a priori, e que posto que é a primeira vez que se imparte esta materia no centro, é probable que se vexa modificada ao longo do curso. Todos as modificacións que se realicen serán recollidas nos seguimentos da programación didáctica que se inclúen mensualmente nas actas do departamento.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 149
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
4.1.7 MÍNIMOS ESIXIBLES 1. Coñecer o concepto de enerxía, as súas unidades, manifestacións, transformacións enerxéticas, e realizar cálculos termodinámicos básicos. 2. Coñecer os tipos, aplicacións, produtos derivados, obtención, procesamento e tratamento de residuos das fontes de enerxía non renovables: carbón, petróleo e gas natural. 3. Describir os distintos tipos de enerxías renovables e o seu aproveitamento. 4. Saber cales serán as enerxías do futuro, coñecer a súa obtención e aplicacións. 5. Coñecer a clasificación xeral dos materiais, propiedades que os caracterizan, esforzos os que poden estar sometidos e ensaios realizados con eles. 6. Coñecer tipos de xacementos,propiedades, proceso de obtención e conformación e produtos derivados, dos metais férricos e non férricos, e doutros materiais tales como plásticos, materiais cerámicos e pétreos e téxtiles. 7. Describir distintos sistemas de transmisión e transformación de movemento e realizar cálculos sinxelos relacionados co seu funcionamento. 8. Describir as características e funcionamento de elementos auxiliares de máquinas tales como: embragues, sistemas de lubricación, elementos disipadores, etc… 9. Coñecer os compoñentes, magnitudes e simboloxía dun circuíto eléctrico e realizar cálculos empregando as Leis de Kirchhoff. 10. Coñecer as aplicacións dos circuítos neumáticos e hidráulicos, as súas características, compoñentes e simboloxía. 11. Analizar e deseñar circuítos neumáticos. 12. Coñecer distintos sistemas de fabricación de pezas sen e con arranque de labra. 13. Coñecer as leis do mercado e proceso de fabricación e comercialización dun produto. 4.1.8 METODOLOXÍA DIDÁCTICA 4.1.8.1 Estratexias e métodos didácticos A área de Tecnoloxía debe fomentar a adquisición duns hábitos intelectuais e o desenrolo dunhas destrezas técnicas que lle permitan ao alumnado identificar situacións problemáticas da vida cotiá e formular, con espírito innovador e creativo, posibles vías de solución e formas de avaliar as súas consecuencias. Esta dualidade do saber e do facer articula un binomio coñecemento-acción cun peso equivalente. Deste xeito, os contidos conceptuais desenvolveranse fundamentalmente motivando a reflexión e o debate para a asimilación dos conceptos máis importantes, traballando sobre exemplos próximos aos alumnos que lles resulten de fácil comprensión, facendo menos fincapé nos aspectos formais. Antes de comezar a realizar as actividades de cada unidade didáctica, os alumnos terán que coñecer unha serie de conceptos que o/a profesor/a expoñerá de forma sinxela. Posteriormente, poderá exemplificalo de forma práctica, ben coa análise de obxectos técnicos reais ou realizando algún prototipo, e logo axudará aos alumnos e alumnas á realización de exercicios similares. Este mesmo método de exposición–exemplificación seguirase á hora de introducir técnicas de construción e montaxe máis complexas para que poidan realizar traballos similares. Unha vez acadado un dominio máis amplo da unidade didáctica xa poderán enfrontarse á resolución dalgúns problemas sinxelos. Intentarase, logo, que sexan os alumnos os que busquen a solución a un problema e introduciranse novos métodos didácticos que permitan unha maior motivación e
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 150
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
creatividade pola súa parte. Chegados a este punto, podemos supoñer que xa acadaron uns coñecementos mínimos que lles permitan iniciar unha actividade, participar na formulación do problema e ir elaborando conclusións coa axuda do/a profesor/a. Non entanto, o que en realidade pretendemos é que o alumnado vaia realizando a súa aprendizaxe seguindo un proceso intuitivo: chegar ao estudo dos conceptos teóricos abstractos a través da realización de actividades prácticas de análise ou de deseño de obxectos e sistemas. Con estas actividades os alumnos adquiren maior autonomía e seguridade na súa capacidade para resolver problemas e o papel do/a profesor/a vaise reducindo. 4.1.8.2 Actividades As actividades son a maneira activa e ordenada de levar a cabo as experiencias de aprendizaxe en cada unidade didáctica, e desenvolveranse de forma axeitada para a consecución dos obxectivos, a adquisición das competencias básicas e a asimilación de contidos. Deste xeito, levaranse a cabo distintos tipos de actividades: Actividades de introdución. Dentro destas actividades atópanse as actividades de coñecementos previos para coñecelo punto de partida dos alumnos e o que saben sobre unha unidade didáctica en concreto; e as actividades motivadoras, para que os alumnos se sintan estimulados cara a aprendizaxe. Actividades teóricas. O profesor realiza explicacións dos distintos contidos. Actividades prácticas. Este tipo de actividades engloba a realización de exercicios prácticos, actividades na aula de informática e actividades na aula-taller. Actividades de proxectos. Actividades de reforzo. Para atender a alumnos con ritmos de aprendizaxe máis lentos ou con algunha necesidade educativa. Actividades de ampliación. Estas actividades están pensadas para alumnos que acadaron con facilidade os obxectivos propostos. Outro tipo de actividades. En todas estas actividades coidarase o equilibrio entre os aspectos conceptuais, procedimentais e actitudinais, así coma os temas transversais. A incorporación dos contidos actitudinais farase de xeito natural ao desenrolo curricular da materia e non con actividades puntuais. Por outra parte, as actividades tamén se van a poder clasificar segundo se leven a cabo de xeito individual ou en grupos: Actividades individuais. Este tipo de actividades permite a individualización da ensinanza para adaptarse ao ritmo de aprendizaxe do alumno, favorece a creatividade, iniciativa persoal, responsabilidade, autonomía, esforzo, planificación do seu traballo, etc. Actividades en grupo. Estas actividades favorecen o proceso de socialización, a mellora das relacións persoais, o coñecemento mutuo, o respecto polos demais, etc. As prácticas e proxectos no taller requiren a realización de equipos de traballo compostos por 3 ou 4 alumnos, dependendo do número de alumnos do grupo e do traballo a realizar. As actividades na aula de informática, se non se dispón dun equipo informático por alumno, require formar grupos de 2
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 151
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
alumnos. Para a realización doutro tipo de actividades formaranse diferentes tipos de agrupamentos dependendo da índole do traballo, que serán flexibles. 4.1.9
MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS
A ensinanza da Tecnoloxía Industrial I de 1º de Bacharelato realizarase maiormente nun dos dous Aula-Talleres dos que dispón o departamento de tecnoloxía Os recursos e materiais didácticos que se empregarán son:
Recursos impresos: neste grupo atópase o libro de texto proposto polo departamento (Tecnología Industrial 1º Bachillerato, Editorial Everest) que os alumnos poderán mercar como libro de consulta pero non será obrigatoria a súa compra, o caderno de traballo do alumno, as fichas de traballo entregadas polo profesor, os xornais, as revistas de divulgación científicatecnolóxica e toda a bibliografía de interese que podemos atopar na biblioteca do centro e no taller de tecnoloxía.
Medios informáticos e simuladores de electricidade, electrónica e pneumática
Medios audiovisuais: televisión, reprodutor de DVD e proxector dixital.
Recursos técnicos: neste grupo inclúense os recursos materiais dos que dispoñen os talleres de tecnoloxía para a realización de prácticas e proxectos, entre os que destaca o equipamento de electrónica, de control e de pneumática.
Consideramos dende departamento que o material do que dispoñemos é suficiente para comezar a impartir este primeiro ano as materiais de Tecnoloxía Industrial I e Electrotecnia.
4.1.10 PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN A avaliación debe ser continua e individualizada ao longo de todo o proceso de ensinanzaaprendizaxe, no que se deben valorar as capacidades de cada alumno. Para saber se o alumno acadou os obxectivos, empregaranse os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: Observación directa do alumno para coñecela súa actitude, disciplina e o traballo que esta esixe (iniciativa e interese, realización de traballos encomendados, resolución de cuestións e problemas, participación activa na aula…). Observación directa das habilidades e destrezas no traballo diario. Comprobación dos seus avances no campo conceptual (preguntas na clase, comentarios na aula,…). Supervisión e corrección dos traballos realizados polo alumnos no ordenador, traballos escritos e exposicións orais de presentacións multimedia. Realización periódica de probas escritas para valoralo grao de asimilación de contidos e consecución de obxectivos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 152
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
4.1.11 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coas seguintes porcentaxes:
Contidos conceptuais ( probas escritas e no ordenador): 70%
Contidos procedimentais (realización das tarefas propostas, traballo no taller e na aula de informática, memorias de prácticas e/ou proxectos): 20%
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, participación, respecto ás normas establecidas nos distintos espazos, traballo en grupo): 10%
Realizarase unha proba escrita ao rematar cada unidade didáctica. Ao remate de cada avaliación realizarase a media das probas escritas realizadas para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Non se fará dita media, e por tanto a cualificación será negativa, se nalgún dos contidos anteriores (conceptuais, procedimentais e actitudinais) a cualificación obtida é inferior a 3. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos
-
Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos
-
Falta de material: resta 0,1 puntos
-
Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos
-
Incumprimento dalgunha norma de seguridade no taller: resta 0,25 puntos
-
Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos
-
Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala mediante unha proba escrita ao comezo da seguinte avaliación. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. No caso de superar dita proba a cualificación final será de 5. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final, sendo necesario acadar unha cualificación mínima de 5 para aprobar a materia.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 153
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
4.1.12 ATENCIÓN A DIVERSIDADE Os alumnos que constitúen os grupos son diferentes en canto aos seus coñecementos, ás súas capacidades, interese e motivación e aos ritmos de aprendizaxe e de traballo. Polo tanto, atender á diversidade do alumnado é o único xeito de conseguir que todos eles consigan acadar o máximo de capacidades e conseguir así lograr os obxectivos. Trátase de atender á diversidade dos alumnos mediante unha diversificación das formas de actuación educativa conforme ás súas características, pero sen renunciar aos obxectivos e aos contidos que serán iguais para todos. Tratarase de deseñar actividades variadas, e con diferente dificultade, que se adapten en cada momento ás necesidades do alumno, para conseguir así asimilar os contidos. Como o desenvolvemento desta materia ten lugar na súa totalidade na aula de informática, en cada unidade didáctica o profesor deseñará diferentes actividades para realizar no ordenador, supervisando en todo momento o traballo do alumnado para detectar así as posibles dificultades que poidan xurdir. O profesor prestará a súa axuda, deixará máis tempo para realizar aquelas tarefas que resulten máis complexas e se é necesario incorporará actividades específicas que permitan adquirir os coñecementos. Tamén se intentará que os alumnos colaboren entre si, de maneira que aqueles que realicen as actividades con máis rapidez e sen presentar dificultades, axuden aos compañeiros que teñen ao lado cando o profesor estea explicándolle a outros alumnos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 154
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
5
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN
5.1 OBXECTIVOS A ensinanza da materia Tecnoloxías da Información e da Comunicación terá como obxectivos o desenvolvemento das seguintes capacidades: OB01
Coñecer e empregar os recursos e posibilidades que as TIC poden ofrecer para unha aprendizaxe ao longo da vida.
OB02
Ser quen de demostrar un pensamento creativo, construíndo coñecemento e desenvolvendo produtos innovadores, empregando as TIC.
OB03
Empregar medios e ámbitos dixitais para comunicarse e traballar en rede, para obter, avaliar, e usar información, e para apoiar a aprendizaxe individual e contribuír á aprendizaxe doutros.
OB04
Desenvolver e usar habilidades de pensamento crítico para planificar e conducir unha investigación, administrar proxectos, resolver problemas e tomar decisións informadas usando ferramentas e recursos dixitais apropiados.
OB05
Poñer en práctica condutas éticas e legais e entender os asuntos humanos, culturais e sociais relacionados coa tecnoloxía.
OB06
Acadar un entendemento axeitado dos conceptos, sistemas e funcionamento da tecnoloxía: adquirindo unha formación ética, mediante un exercicio constante de reflexión e práctica democrática ante o uso das TIC.
OB07
Adquirir un coñecemento global e contextualizado, integrando as aprendizaxes, relacionándoas cos contidos curriculares das diversas áreas e materias, asumíndoas de maneira que sexan transferibles e aplicables en diversas situacións e contextos de ensino-aprendizaxe a través das TIC.
OB08
Aprender a convivir, participando activamente nun mundo globalizado, interrelacionado e cambiante.
Táboa 34. Obxectivos recollidos no currículo para a materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 155
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
5.2 CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO A orde do 25 de xuño de 2008 establece os contidos para a materia optativa do bacharelato Tecnoloxías da información e da comunicación, que se agrupan en catro bloques principais de contidos e que se recollen na seguinte táboa: BC01
As TIC: fontes da información
BC0101
A información: concepto e análise.
BC0102
Fluidez informacional: accesibilidade da información e accesibilidade á información.
BC0103
Fontes e medios de información. A internet: buscadores, xornais dixitais, boletíns e grupos de novas, webs temáticas, sindicación de contidos (RSS), etc.
BC0104
Análise dos contextos onde se dan as mensaxes e a información.
BC0105
Análise e evolución dos diferentes formatos e das diferentes mensaxes á hora de transmitir información.
BC0106
Recoñecemento das diferentes mensaxes que se transmiten.
BC0107
Interconexión e relación entre as diferentes modalidades de transmisión de información e o emprego de diferentes dispositivos.
BC0108
Emprego de diferentes representacións audiovisuais á hora de crear e transmitir información e coñecemento propio.
BC02
A información: fonte de coñecemento.
BC0201
O coñecemento previo como xerador de novas ideas, produtos ou procesos.
BC0202
Estratexias de busca de información en redes telemáticas. Recursos para a súa selección, almacenamento e reutilización, e como medio para xerar e ampliar coñecementos: directorios de recursos, motores de busca e metabuscadores.
BC0203
Procesamento de datos e presentación de resultados: bases de datos, follas de cálculo, presentacións, mapas conceptuais, técnicas de edición audiovisual, etc.
BC0204
As técnicas e ferramentas para a publicación, comunicación e difusión de información e coñecemento: ferramentas web 2.0 (blogs, wikis, redes sociais, marcadores, videoblogs, fotoblogs) mashup e futuras evolucións. Estándares de publicación. Accesibilidade da información.
BC0205
A colaboración como medio para analizar e seleccionar información e crear coñecemento. O traballo en rede (wikis, webquests, buscas de tesouros, etc). Acceso a recursos e plataformas de intercambio de información e coñecementos: plataformas de aprendizaxe colaborativa.
BC0206
O traballo propio e orixinal como medio de expresión persoal ou de grupo.
BC03
Cidadanía dixital.
BC0301
Tendencias e posibilidades das TIC. A evolución da sociedade fronte á evolución tecnolóxica.
BC0302
Actitude positiva fronte ao uso da tecnoloxía para apoiar a colaboración, a aprendizaxe e a produtividade.
BC0303
Aprendizaxe ao longo da vida: a aldea global.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 156
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
BC04
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Funcionamento da tecnoloxía e conceptos.
BC0401
Os sistemas tecnolóxicos. Internet, TDT, sistemas operativos, dispositivos, evolución, conexións (wi-fi, wimax, bluetooth…) e futuras evolucións.
BC0402
Selección e uso de aplicacións de forma efectiva e produtiva. Ética, legalidade, accesibilidade e usabilidade das ferramentas. Tipos de licenzas de uso e distribución. Utilización crítica e responsable de información e software.
BC0403
Adquisición de hábitos orientados á protección da intimidade e á seguridade persoal na interacción en contornos virtuais.
Táboa 35. Contidos recollidos no currículo para as materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación de 1º de Bacharelato.
5.3 CRITERIOS DE AVALIACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO CA01
Identificar e seleccionar información para construír e crear o seu propio coñecemento cos medios axeitados.
CA02
Empregar tecnoloxías da información para crear coñecemento a partir de compartir e comunicar as súas ideas en grupo.
CA03
Analizar a influencia dos medios no desenvolvemento da sociedade da información e na vida cotiá.
CA04
Identificar as responsabilidades no emprego da información e das tecnoloxías.
CA05
Analizar as diferentes mensaxes que recibimos a través de diferentes medios e formatos, identificando a súa intencionalidade e usabilidade de cara a ter unha opinión obxectiva do mundo que nos rodea.
CA06
Seleccionar de xeito eficaz e eficiente as ferramentas que se empregarán no desenvolvemento das tarefas.
CA07
Crear e elaborar produtos orixinais empregando as TIC.
Táboa 36. Criterios de avaliación recollidos no currículo para as materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 157
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
5.4 PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS A acción pedagóxica na aula prográmase mediante o desenrolo de unidades didácticas ordenadas e secuenciadas. Establécense catorce unidades didácticas perfectamente adaptables ao período lectivo distribuído en tres trimestres, abarcando os bloques de contido recollidos no currículo oficial e tendo en conta a orde pola que se aproba o calendario escolar para curso 2013/2014. Deseguido desenvólvense distas unidades didácticas, incluíndo os contidos e os criterios de avaliación. UNIDADE 1. AS TIC E A SOCIEDADE DA INFORMACIÓN E DO COÑECEMENTO A información: concepto e análise. A sociedade da información. A información accesible. Fontes e medios de información. A Internet: buscadores, xornais dixitais, boletíns e grupos de novas, webs temáticas ... Estratexias de busca de información en redes telemáticas. Recursos para a súa selección, almacenamento e reutilización, e como medio para xerar e ampliar coñecementos: directorio de recursos, motores de busca e metabuscadores. Análise dos contextos onde se dan as mensaxes e a información. Análise e evolución dos diferentes formatos e das diferentes mensaxes á hora de transmitir información. Criterios de avaliación Recoñecer a importancia da información como instrumento do coñecemento. Identificar e seleccionar información para construír e crear o propio coñecemento. Valorar a importancia da rede Internet como ferramenta para a procura de información. Localizar a información na Internet, de forma eficiente e precisa, utilizando as ferramentas e recursos dispoñibles para iso. Analizar información obtida en Internet, cotexando a súa veracidade e buscando novos puntos de vista.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 158
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 2. PUBLICACIÓN, COMUNICACIÓN E DIFUSIÓN DE INFORMACIÓN E COÑECEMENTO: FERRAMENTAS WEB 2.0 Contidos Conceptos básicos na web social: servizos da web 2.0. Wikis: procura de información na Wikipedia, edición da Wikipedia e doutras wikis. Creación e participación nun blogue. Sindicación de contidos. Comunidades RSS. Descarga de Podcast. Publicación de Podcast. Os servizos de Google: Google Maps, Google Docs, Google Calendar... Publicar e compartir fotos en Flickr. Publicar e compartir vídeos en YouTube. Redes sociais ou social networking. Acceso a recursos e plataformas de intercambio de información e coñecemento: plataformas de aprendizaxe colaborativo. Responsabilidade na difusión e o uso das informacións obtidas ou introducidas en internet. Criterios de avaliación
Valorar a importancia que están a adquirir as comunicacións telemáticas hoxe en día e coñecer as súas posibles repercusións.
Localizar información na rede e carga, imprimir e gardar páxinas Web ou elementos (texto, gráficos, sons, etc.) contidos nelas.
Definir que é unha comunidade virtual e participar nas súas distintas formas. Crear e xestionar un foro, unha páxina wiki e un blogue. Utilizar correctamente os distintos servizos de mensaxaría instantánea.
Participar na edición cooperativa e colaborativa de páxinas ou sitios web en liña.
Expresar opinións, debatelas e contrastalas coas doutros usuarios dun sitio web que ofreza a devandita posibilidade.
Publicar e compartir fotos e vídeos en internet.
Consultar e difundir noticias mediante os servizos RSS e Podcast.
Facer uso de distintas aplicacións en liña para a creación e edición de distintos tipos de documentos.
Utilizar algunhas das posibilidades do servizos que ofrece Google.
Ser responsable na difusión e uso dos contidos obtidos ou introducidos en Internet.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 159
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 3. PROCESADOR DE TEXTOS: OPENOFFICE WRITER Contidos A interface gráfica: elementos da fiestra de traballo e configuración e personalización das barras de ferramentas. Manexo de documentos: arquivo/abrir/gardar. Propiedades. Modos de visualización. Formatos: o Formatos de carácter: fonte, estilo, tamaño de letra, efectos de fonte, posición, cor de letra, cor de sombreado. o Formatos de parágrafo: aliñación, bordos, tabuladores, sangrías e espazamento, axustes na regra. o Formatos de páxina: formato do papel e marxes, cabeceira e pé de páxina, numeración de páxinas, columnas, bordos de páxina e fondo, listas de numeración, listas con viñetas e listas con esquemas. Saltos de páxina, saltos de columna e saltos de liña. Inserir imaxes procedentes dun arquivo ou da rede Internet. Ancoraxe, aliñación e axuste de imaxes. Deseño e modificación de táboas. Inserir símbolos. Inserir marcos. Ferramentas de buscar e substituír. Ferramentas gramaticais. Estilos e plantillas. Visualización previa e impresión de documentos. Documentos con estilo xornalístico. Pegado especial. Vincular obxectos. Utilización de estilos. Creación dun índice de contidos. Encabezados e pés de páxina diferentes en páxinas pares e impares. Escritura en columnas. Inserir e distribuír texto ao redor dunha imaxe. Captura de imaxes dende a pantalla. Creación de debuxos nos documentos. Xerar un documento PDF. Interese por aplicar os coñecementos adquiridos nos seus traballos, tanto académicos como doutro tipo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 160
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación
Identificar e facer uso as principais posibilidades dos procesadores de texto.
Deseñar documentos utilizando sangrías, tabuladores, aliñacións, cabeceiras e pés de páxina, tipo, tamaño e estilo de letra, …
Elaborar documentos que conteñan elementos de distinta natureza: texto, gráficos, táboas, imaxes, etcétera.
Imprimir documentos completos, así como algunhas das súas páxinas.
Xerar un documento PDF por distintos procedementos.
Mostrar predisposición cara ao uso do procesador de textos como ferramenta habitual de traballo. UNIDADE 4. FOLLA DE CÁLCULO: OPENOFFICE CALC
Contidos Estrutura dunha folla de cálculo: filas, columnas e celas. Introdución de datos e fórmulas. Tipos de datos: numéricos, fórmulas, textos… Realización de operacións básicas con rangos: copiar, mover, borrar e cortar. Selección: de cela, dun rango, dunha fila, dunha columna, de toda a folla. Combinar celas. Inserir e eliminar filas, columnas e celas. Copiar, pegar e pegado especial. Tamaño de filas e columnas. Utilización de fórmulas. Uso axeitado das parénteses e dos operadores. Introdución de funcións: matemáticas, estatísticas, financeiras, de data e hora, lóxicas, de busca e de texto. Utilización de referencias absolutas, relativas e mixtas. Presentación: bordos, fondos, aliñamento dos datos nas celas, cabeceiras e pé de páxina. Visualización e impresión da folla. Xeración de distintos tipos de gráficos (de barras, de sectores, de liñas, etc.) a partir dunha colección de datos. Utilización da folla de cálculo como ferramenta para a resolución de problemas. Valoración das posibilidades que ofrece a folla de cálculo en distintas áreas do coñecemento: ciencias experimentais, economía, matemáticas, etc. Interese por empregar as facilidades que incorporan as follas de cálculo para mellorar o aspecto dos traballos realizados con elas. Criterios de avaliación
Mostrar interese por coñecer e utilizar as posibilidades que ofrecen as follas de cálculo: simulacións, cálculos estatísticos, presupostos, etc.
Identificar problemas que poden ser resoltos coa axuda dunha folla de cálculo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 161
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Crear, almacenar e recuperar follas de cálculo que conteñen fórmulas sinxelas.
Introducir, cortar, copiar, borrar e mover información nunha folla de cálculo.
Utilizar funcións numéricas sinxelas.
Mellorar o aspecto dunha folla de cálculo, engadindo liñas, cores, sombreadas: cambiando o formato dos números, o tipo de aliñación; etc.
Imprimir a información contida nunha folla de cálculo.
Xerar gráficos a partir dos datos dunha folla de cálculo.
Intercambiar información entre as distintas aplicacións de Office e OpenOffice.
UNIDADE 5. BASE DE DATOS: OPENOFFICE BASE Xestores de bases de datos relacionais: Access, OpenOffice.org Base.Obxectos dunha base de datos. Táboas. Rexistros e campos. Tipos de campos. Formatos. Consultas: activar unha consulta, consultas en táboas, consultas con criterios múltiples, comodíns, operadores de comparación. Formularios: activación e estrutura. Informes: estrutura e controis. Bases de datos documentais. Deseño da estrutura dunha base de datos e introdución dos rexistros. Realización das operacións de mantemento dunha base de datos: engadir, modificar, borrar e ordenar rexistros. Filtrado de rexistros. Intercambio de información entre unha base de datos e outras aplicacións. Creación de consultas e obtención dos rexistros dunha base de datos que cumpran unha ou máis condicións. Creación de formularios. Creación e impresión de informes. Busca de información. Interese na creación de bases de datos sinxelas, para almacenar e xestionar os datos propios: direccións e teléfonos, libros, discos, etc. Respecto pola utilización dos medios informáticos dentro dun marco legal e ético. Disposición favorable cara á utilización de bases de datos públicas, para localizar e consultar información nelas. Valoración da importancia e a necesidade das bases de datos para xestionar e manipular gran cantidade de información.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 162
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación
Identificar os distintos modos de presentación da información dunha base de datos.
Realizar operacións sinxelas cos rexistros dunha base de datos: introdución de novos rexistros, modificación ou eliminación de datos, …
Ordenar, segundo distintos criterios, os rexistros dunha base de datos.
Deseñar a estrutura dunha base de datos sinxela.
Realizar as operacións máis habituais de mantemento (altas, baixas, modificacións, etc.) dunha base de datos.
Realizar consultas, cunha ou varias condicións, nunha base de datos xa creada.
Definir e xerar formularios.
Crear e imprimir informes a partir da información que extrae dunha base de datos.
Consultar bases de datos documentais.
Obter a información necesaria para resolver problemas propios da modalidade, mediante consultas a bases de datos específicas.
Intercambiar información entre a base de datos e outras aplicacións. UNIDADE 6. PRESENTACIÓNS MULTIMEDIA: OPENOFFICE IMPRESS
Ferramentas de presentación. Ámbito de traballo de OpenOffice.org Impress e de PowerPoint. Modos de visualización. Deseño de presentacións de diapositivas e almacenamento para a súa utilización posterior. Modificación de presentacións xa creadas: eliminar diapositivas, crear novas diapositivas, modificar obxectos (textos, táboas, esquemas,...). Elementos interactivos. Ligazóns. Botóns de acción. Transicións. Efectos de animación. Integración das presentacións dixitais con elementos que proceden doutras aplicacións ofimáticas. Interese por coñecer as posibilidades que ofrecen os medios informáticos para espertar o interese e facilitar a comprensión sobre un tema. Valoración de calidades como a claridade, a simplicidade, a orde, a creatividade, a estética, …., na elaboración de presentacións. Valoración das posibilidades que ofrecen os medios informáticos para a preparación e desenvolvemento de exposicións en público. Criterios de avaliación
Coñecer a utilidade dunha presentación e diferenciar os distintos tipos de ficheiros.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 163
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Manexar con soltura software de creación de presentacións.
Aplicar criterios axeitados ao deseño das súas presentacións.
Deseñar e crear diapositivas de distintos tipos e inclúe nelas elementos de distinta natureza: títulos, imaxes, vídeos, táboas, …
Realizar as operacións básicas de mantemento dunha presentación de diapositivas.
Integrar correctamente os elementos que forman parte dunha presentación.
Incluír elementos interactivos.
Incorporar efectos de animación e transicións.
Elaborar modelos de presentacións para seren empregados en novos proxectos.
Utilizar a animación e a interacción para aumentar a calidade do traballo con presentacións.
Publicar en distintos formatos unha presentación electrónica. UNIDADE 7. OS SISTEMAS TECNOLÓXICOS
Contidos
Dispositivos con arquitectura de ordenador: teléfono móbil, reprodutores multimedia, PDA, navegadores GPS, videoconsolas, TDT.
Dispositivos de comunicación. Redes: redes locais, comunicación sen fíos (Wifi, Wimax, bluetooth), redes P2P …
Fibra óptica.
Domótica.
Selección e uso de aplicacións de forma efectiva e produtiva.
Licenzas e formas de distribución de software.
Utilización crítica e responsable de software.
Criterios de avaliación
Coñecer distintos tipos de sistemas tecnolóxicos e comprender o seu funcionamento e utilidade.
Diferenciar os distintos tipos de conexión sen fíos en dispositivos móbiles.
Identificar os tipos de licenzas e formas de distribución de software.
Explicar os principios da filosofía do software libre.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 164
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 8. TRATAMENTO DIXITAL DE IMAXES Imaxes gráficas: tipos, elementos, calidade e tamaño das imaxes. Software para visualizar e editar imaxes: editores gráficos, visualizadores de imaxes, GIMP, Photoshop. Formatos de imaxes dixitais. Obtención de imaxes dixitais. Propiedades dunha imaxe fotográfica. Visualización de imaxes de distinta procedencia coa axuda de programas especialmente deseñados para iso. Dixitalización de imaxes. Capturas de pantalla. Creación cun editor. Transferir fotografías ao ordenador. Manipulación de imaxes fotográficas.Modificar o tamaño. Cambiar o tamaño do lenzo. Axustar a resolución para impresión. Conversión de formato. Modificar a luminosidade e a cor dunha imaxe. Converter unha imaxe en escala de grises. Equilibrar as cores. Modificar o brillo e o contraste. Modificar o ton e a saturación das cores. Modificar as curvas de cor. Traballar con seleccións, máscaras e capas. Seleccionar parte dunha imaxe. Enmarcar unha fotografía. Traballar con capas. Traballar con máscaras. Recortar unha imaxe. Transferir o recorte. Escalar e colocar a imaxe da nova capa. Nomear e/ou ancorar a capa de selección. Aplicar perspectiva a unha capa e diminuír a súa opacidade. Agregar texto ás imaxes. Edición dun texto. Aplicar filtros e estilos de capa. Adquirir conciencia dos diferentes tipos de imaxes e das súas posibilidades de uso. Experimentar coas diferentes posibilidades de adquisición de imaxes. Interese polo tratamento dixital de imaxes e a súa aplicación inmediata. Criterios de avaliación
Coñecer as principais características dos dispositivos de captura de imaxes.
Diferenciar os dispositivos de almacenaxe das imaxes dixitais.
Comprender e saber explicar os parámetros básicos dunha imaxe dixital.
Recoñecer os principais formatos de ficheiros de fotografía dixital, a súa extensión e as súas características.
Diferenciar as características dunha imaxe vectorial das dunha imaxe de mapa de bits.
Realizar con medios informáticos debuxos ou deseños baseados en especificacións dadas.
Saber utilizar un visualizador de imaxes.
Manipular imaxes dixitais modificando o seu tamaño, axustando a súa resolución ou convertendo o seu formato.
Retocar imaxes modificando a luminosidade e a cor.
Modificar imaxes traballando con seleccións, máscaras e capas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 165
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Facer composicións a partir de dúas ou máis imaxes.
Incorporar textos nas imaxes.
Modificar imaxes aplicando distintos filtros e estilos de capa. UNIDADE 9. EDICIÓN DE AUDIO E VÍDEO
O son. Son dixital: características. Captura e reprodución de audio. Dispositivos. Tipos de formato ou arquivos de audio. Software de audio. Librarías de son. Gravación de son. Edición de audio. Creación dun Podcast empregando Audacity. Edición de vídeo. Características. Formatos e compresión de vídeo. Programas de edición de vídeo. Montaxe dun vídeo a partir de fotografías ou imaxes estáticas. Montaxe de clips de vídeo. Integración de son nun clip de vídeo. Gravación dun videotitorial. Emprego de diferentes representacións audiovisuais á hora de crear e transmitir información e coñecemento propio. Criterios de avaliación
Coñecer as principais características dos ficheiros de audio.
Diferenciar os distintos formatos de ficheiros de audio.
Manexar ferramentas básicas de edición de son.
Diferenciar os distintos formatos de ficheiros de vídeo dixital, as súas extensións e características.
Coñecer os distintos dispositivos de captura de vídeo.
Manexar con soltura as ferramentas básicas de captura, edición e produción multimedia.
Diferenciar as distintas fases da produción multimedia manexando ferramentas de autoría DVD e gravar a soporte físico.
Comprender a utilidade das aplicacións multimedia interactivas e poñer exemplos das mesmas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 166
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 10. CIDADANÍA DIXITAL Contidos A evolución da sociedade fronte á evolución tecnolóxica. Acceso e participación: brecha dixital. Posibilidades e riscos das TIC. A cidadanía dixital e o uso correcto das TIC. Aprendizaxe ao longo da vida: a aldea global. Actitude positiva fronte ao uso da tecnoloxía para apoiar a colaboración, a aprendizaxe e a produtividade. Criterios de avaliación
Acceder a unha aula virtual. Consultar o material e entregar traballos.
Coñecer os servizos da Administración electrónica.
Citar os riscos do comercio electrónico e as medidas para minimizalos.
Manter unha actitude positiva cara o uso das TIC en situacións habituais da vida cotiá.
Comprender o concepto de brecha dixital.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 167
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 11. SEGURIDADE INFORMÁTICA Contidos Necesidade de seguridade informática. Seguridade na máquina. Ameazas: malware, virus, troyanos, gusanos, spyware, adware, hoaxes, spam, hackers… Software para protexer a máquina: antivirus, cortafogos, proxy, criptografía… Seguridade nas persoas. Ameazas e software de protección. Protección de arquivos e directorios. Encriptación de documentos. Identificación de direccións de Internet seguras. Comprobación do estado e contido das cookies. Protección da conexión sen fíos. Perigos do correo electrónico. Riscos das descargas. Criterios de avaliación
Recoñecer a importancia das ferramentas de seguridade e de normas básicas de seguridade para un traballo seguro.
Diferenciar os distintos tipos de ameazas informáticas, tanto á máquina como ás persoas.
Identificar os distintos tipos de software de protección.
Explicar distintas técnicas de seguridade activa e pasiva.
Coñecer e valorar distintas ferramentas de seguridade como antivirus, cortalumes, antispam e antiespías.
Realizar a protección de arquivos e directorios.
Encriptar documentos co fin de protexelos.
Identificar direccións de Internet seguras.
Comprobar o estado e o contido das cookies.
Coñecer os perigos do correo electrónico e os riscos das descargas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 168
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
5.5 VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO Para verificar o cumprimento do currículo na programación da materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación de 1º de Bacharelato, recóllese na táboa 8 a relación dos obxectivos xerais de área, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo para esta materia, coas unidades didácticas programadas para dita materia. Co fin de simplificar a táboa, os elementos do currículo aparecen codificados (véxanse táboas 2, 4 e 6) e ás unidades didácticas faise referencia polo seu número. TIC 1ºBacharelato Obxectivos xerais de área
Unidades didácticas
Contidos TIC 1ºBacharelato BC0101 BC0102 BC0103 BC0104 BC0105 BC0106 BC0107 BC0108 BC0201 BC0202 BC0203 BC0204 BC0205 BC0206 BC0301 BC0302 BC0303 BC0401 BC0402 BC0403
Unidades didácticas 1 1 1 1 1 1 1 1, 2, 9 1 1 3, 4, 5, 6, 8 2 2 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 10 10 10 7 7 11
Criterios de avaliación TIC 1ºBacharelato
Unidades didácticas
CA01
2, 3, 4, 5, 6, 8, 9
CA02
2
CA03
7
CA04
7, 10, 11
OB01
2, 3, 4, 5, 6, 8, 9
BC01
OB02
2, 3, 4, 5, 6, 8, 9
BC02
OB03
2
BC03
OB04
1
BC04
OB05
10, 11
CA05
1
OB06
7, 10
CA06
2, 3, 4, 5, 6, 8, 9
OB07
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
CA07
3, 4, 5, 6, 8, 9, 10
OB08
10
Táboa 37. Relación das unidades didácticas de Tecnoloxías da Información e da Comunicación cos obxectivos, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 169
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
5.6 TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS A temporalización dos contidos ao longo do curso realízase tendo en conta a Orde do 24 de Maio de 2013 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014. Segundo o Decreto 126/2008, o número de sesións semanais desta materia é de 4, polo tanto o total de sesións estimadas é de 135, que se distribúen do seguinte xeito: UNIDADES DIDÁCTICAS
1ª AVALIACIÓN
2ª AVALIACIÓN
SESIÓNS
Unidade 1. As TIC e a sociedade da información e do coñecemento.
7
Unidade 2. Publicación, comunicación e difusión de información e coñecemento: Ferramentas Web 2.0
9
Unidade 3. Procesador de textos: OpenOffice WRITER.
16
Unidade 4. Folla de cálculo: OpenOffice CALC.
18
Unidade 5. Base de datos: OpenOffice BASE.
13
Unidade 6. Presentacións multimedia: OpenOffice IMPRESS
12
Unidade 7. Os sistemas tecnolóxicos.
8
Unidade 2. Publicación, comunicación e difusión de información e coñecemento: Ferramentas Web 2.0
5
Unidade 8. Tratamento dixital de imaxes.
16
Unidade 9. Edición de audio e vídeo.
15
Unidade 10. Cidadanía dixital.
5
Unidade 14. Seguridade informática.
6
Unidade 2. Publicación, comunicación e difusión de información e coñecemento: Ferramentas Web 2.0
8
3ª AVALIACIÓN
Táboa 38. Temporalización dos contidos na materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación de 1ºBacharelato.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 170
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
5.7 MÍNIMOS ESIXIBLES Os mínimos esixibles para unha avaliación positiva na materia son os seguintes: Unidade 1. As TIC e a sociedade da información e do coñecemento Recoñecer a importancia da información como instrumento do coñecemento. Valorar a importancia da rede Internet como ferramenta para a procura de información. Localizar a información na Internet, de forma eficiente e precisa, utilizando as ferramentas e recursos dispoñibles para iso. Unidade 2. Publicación, comunicación e difusión de información e coñecemento: Ferramentas Web 2.0 Crear e xestionar un sitio web e un blogue. Utilizar correctamente os distintos servizos de mensaxaría instantánea. Utilizar algunhas das posibilidades que ofrecen os servizos de Google. Publicar e compartir fotos e vídeos en internet. Consultar e difundir noticias mediante os servizos RSS e Podcast. Facer uso de distintas aplicacións en liña para a creación e edición de distintos tipos de documentos. Unidade 3. Procesador de texto: OpenOffice WRITER
Identificar e facer uso das principais posibilidades dos procesadores de texto.
Deseñar documentos utilizando sangrías, tabuladores, aliñacións, cabeceiras e pés de páxina, tipo, tamaño e estilo de letra, etc.
Elaborar documentos que conteñen elementos de distinta natureza: texto, gráficos, táboas, imaxes, etc. Unidade 4. Folla de cálculo: OpenOffice CALC
Amosar interese por coñecer e utilizar as posibilidades que ofrecen as follas de cálculo: simulacións, cálculos estatísticos, presupostos, etc.
Crear, almacenar e recuperar follas de cálculo que conteñan fórmulas.
Utilizar funcións numéricas sinxelas nunha folla de cálculo
Xerar gráficos a partir dos datos dunha folla de cálculo. Unidade 5. Bases de datos: OpenOffice BASE
Realizar operacións sinxelas cos rexistros dunha base de datos: introdución de novos rexistros, modificación ou eliminación de datos, etc... Deseñar a estrutura dunha base de datos sinxela.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 171
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Realizar consultas, cunha ou varias condicións, nunha base de datos xa creada. Definir e xerar formularios. Crear e imprimir informes a partir da información que se extrae dunha base de datos. Unidade 6. Presentacións multimedia: OpenOffice IMPRESS
Deseñar e crear diapositivas de distintos tipos que inclúan elementos de distinta natureza: títulos, imaxes, vídeos, táboas, etc.
Incorporar efectos de animación e transicións ás diapositivas. Unidade 7. Os sistemas tecnolóxicos
Coñecer algúns dos sistemas tecnolóxicos actuais máis importantes funcionamento e utilidade.
Identificar os tipos de licenzas e formas de distribución de software.
e comprender o seu
Unidade 8. Tratamento dixital de imaxes Recoñecer os principais formatos de ficheiros de fotografía dixital, a súa extensión e as súas características. Diferenciar as características dunha imaxe vectorial das dunha imaxe de mapa de bits. Manipular imaxes dixitais modificando o seu tamaño, axustando a súa resolución ou convertendo o seu formato. Retocar imaxes modificando a luminosidade e a cor. Modificar imaxes traballando con seleccións, máscaras e capas, e facer composicións a partir de dúas ou máis imaxes. Incorporar textos nas imaxes e aplicar distintos filtros e estilos de capa. Unidade 9. Edición de audio e vídeo Coñecer as principais características dos ficheiros de audio e os seus formatos. Manexar ferramentas básicas de edición de son. Diferenciar os distintos formatos de ficheiros de vídeo dixital, as súas extensións e características. Manexar as ferramentas básicas de captura, edición e produción multimedia. Unidade 10. Cidadanía dixital Acceder a unha aula virtual. Consultar o material e entregar traballos. Coñecer os servizos da Administración electrónica. Manter unha actitude positiva cara o uso das TIC en situacións habituais da vida cotiá.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 172
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Unidade 11. Seguridade informática Recoñecer a importancia das ferramentas de seguridade e de normas básicas de seguridade para un traballo seguro. Diferenciar os distintos tipos de ameazas informáticas, tanto á máquina como ás persoas. Identificar os distintos tipos de software de protección. Realizar a protección de arquivos e directorios. Identificar direccións de Internet seguras. Coñecer os perigos do correo electrónico e os riscos das descargas.
5.8 METODOLOXÍA DIDÁCTICA Esta materia impartirase na súa totalidade na aula de informática. O desenvolvemento das unidades didácticas máis teóricas comezará sempre coa explicación, por parte do profesor, dos conceptos principais da unidade, facendo uso de presentacións multimedia que se proxectarán para todo o grupo empregando un ordenador e un canón. Nas unidades máis prácticas, que son a maioría, ao comezo da unidade o profesor sempre explicará os conceptos máis teóricos do tema e logo, irá explicando as distintas ferramentas e opcións do programa informático que se estea estudando. Estas explicacións trataranse sempre de combinar con exemplos prácticos que o alumno pode ir realizando ao mesmo tempo que o profesor. Rematada a exposición de contidos, o profesor proporá a realización de varios exercicios e actividades relacionadas cos contidos explicados, de diferente dificultade, que o alumno terá que ir realizando no ordenador, para asimilar os conceptos, e contando sempre coa supervisión e axuda do profesor.
5.9 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS Para a ensinanza desta materia empregaranse os seguintes recursos didácticos:
Recursos informáticos: na aula de informática cada alumno disporá dun ordenador e empregará unha memoria USB para gardar os traballos realizados e tamén algún sistema de almacenamento de ficheiros na nube (Google Drive, Dropbox ...) que ao mesmo tempo permitirá compartilos co profesor para a súa corrección. Así mesmo, o profesor disporá dun canón conectado a un ordenador para realizar as explicacións a todo o grupo. O profesor empregará o servizo de almacenamento de ficheiros en liña Google Drive para subir o material de traballo e que os alumnos poidan descargalo.
Blogue da materia: o profesor porá en marcha a comezo do curso un blogue propio da materia onde se irán publicando artigos que conteñan información de interese das distintas unidades da materia.
Non se fixou ningún libro de texto para os alumnos, aínda que o profesor si que empregará algúns libros de consulta para elaborar os apuntamentos e o material de traballo. Entre estes libros atópanse: Tecnologías de la información y la comunicación, Bachillerato 1 (Editorial Anaya-Multimedia); Informática XP, Bachillerato (Editorial Casals) e Tecnologías de la información y la comunicación (Editorial Donostiarra).
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 173
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Recursos impresos: todo o material de traballo que se empregue nas distintas unidades será subida e compartida na rede cos alumnos, e deixarase unha copia na conserxaría do centro para que aqueles alumnos que o desexen merquen o material. Só se repartirán copias en papel, se fose necesario, dalgunha proba obxectiva
Outros recursos didácticos: empregarase outra bibliografía existente no centro (na aula de informática, nas aulas de tecnoloxía ou na biblioteca), así como recursos audiovisuais (proxector dixital, cámara dixital, …) sempre que estean dispoñibles para o seu uso.
5.10 PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN A avaliación debe ser continua e individualizada ao longo de todo o proceso de ensinanzaaprendizaxe, no que se deben valorar as capacidades de cada alumno. Para saber se o alumno acadou os obxectivos, empregaranse os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: Observación directa do alumno para coñecela súa actitude, disciplina e o traballo que esta esixe (iniciativa e interese, realización de traballos encomendados, resolución de cuestións e problemas, participación activa na aula…). Observación directa das habilidades e destrezas no traballo na aula de informática. Comprobación dos seus avances no campo conceptual (preguntas na clase, comentarios na aula,…). Supervisión e corrección dos traballos realizados polo alumnos no ordenador, traballos escritos e exposicións orais de presentacións multimedia. Realización periódica de probas escritas e no ordenador para valoralo grao de asimilación de contidos e consecución de obxectivos.
5.11 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coa seguinte distribución de porcentaxes:
Exames teóricos: 15%
Exames prácticos: 25%
Traballos prácticos realizados no ordenador e exposicións: 50%
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, respecto ás normas da aula de informática, …): 10%
Realizarase unha proba ou exame escrito ou no ordenador, segundo a unidade didáctica de que se trate, ao remate da mesma. Ao remate de cada avaliación realizarase a media ponderada das probas realizadas, para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer dita media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. No caso de que nalgunha avaliación ou unidade didáctica non se realice exame teórico, asignaráselle ao exame práctico unha porcentaxe na nota do 40%.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 174
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Para poder facer media, débese acadar unha nota igual ou maior a 3 nos contidos conceptuais (exames), nos traballo prácticos e nos contidos actitudinais. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos.
-
Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos.
-
Falta de material: resta 0,1 puntos.
-
Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos.
-
Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos.
-
Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos.
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala na seguinte avaliación, realizando unha proba e/ou as tarefas que o profesor estime oportuno. Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final. Esta proba contará con dúas partes, unha escrita na que se avaliarán os contidos teóricos, e outra proba no ordenador na que se avaliarán os contidos prácticos.
5.12 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE Os alumnos que constitúen os grupos son diferentes en canto aos seus coñecementos, ás súas capacidades, interese e motivación e aos ritmos de aprendizaxe e de traballo. Polo tanto, atender á diversidade do alumnado é o único xeito de conseguir que todos eles consigan acadar o máximo de capacidades e conseguir así lograr os obxectivos. Trátase de atender á diversidade dos alumnos mediante unha diversificación das formas de actuación educativa conforme ás súas características, pero sen renunciar aos obxectivos e aos contidos que serán iguais para todos. Tratarase de deseñar actividades variadas, e con diferente dificultade, que se adapten en cada momento ás necesidades do alumno, para conseguir así asimilar os contidos. Como o desenvolvemento desta materia ten lugar na súa totalidade na aula de informática, en cada unidade didáctica o profesor deseñará diferentes actividades para realizar no ordenador, supervisando en todo momento o traballo do alumnado para detectar así as posibles dificultades que Programación DTEC 2013/2014
Páxina 175
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
poidan xurdir. O profesor prestará a súa axuda, deixará máis tempo para realizar aquelas tarefas que resulten máis complexas e se é necesario incorporará actividades específicas que permitan adquirir os coñecementos. Tamén se intentará que os alumnos colaboren entre si, de maneira que aqueles que realicen as actividades con máis rapidez e sen presentar dificultades, axuden aos compañeiros que teñen ao lado cando o profesor estea explicándolle a outros alumnos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 176
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
6
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
ELECTROTECNIA
6.1 OBXECTIVOS O ensino da Electrotecnia no bacharelato terá como obxectivos o desenvolvemento das seguintes capacidades: OB01
Comprender o comportamento de dispositivos eléctricos sinxelos e explicar os principios e leis físicas que o fundamentan.
OB02
Entender o funcionamento dun circuíto eléctrico que responda a unha finalidade predeterminada e utilizar os compoñentes adecuados para a súa montaxe.
OB03
Calcular e medir as principais magnitudes dun circuíto eléctrico composto por elementos discretos en réxime permanente.
OB04
Analizar e interpretar esquemas e planos de instalacións e equipamentos eléctricos característicos, identificando a función dun elemento ou dun grupo funcional de elementos no conxunto.
OB05
Seleccionar e interpretar información adecuada para formular e valorar solucións, no ámbito da electrotecnia, a problemas técnicos comúns.
OB06
Coñecer o funcionamento de aparellos de medida de magnitudes eléctricas e utilizalos adecuadamente, estimando a orde de magnitude das medidas e tendo en conta o grao de precisión dos instrumentos.
OB07
Propor solucións a problemas no campo da electrotecnia cun nivel de precisión coherente co das diversas magnitudes que interveñen neles.
OB08
Analizar descricións e características dos dispositivos eléctricos e para transmitir con precisión coñecementos e ideas sobre eles utilizando vocabulario, símbolos e formas de expresión apropiadas.
OB09
Actuar con autonomía, confianza e seguridade ao inspeccionar, manipular e intervir en circuítos e máquinas eléctricas para explicar o seu funcionamento.
OB10
Analizar e resolver problemas técnicos en equipo, achegando ideas e opinións, e planificar a realización de montaxes ou a construción de dispositivos. Táboa 39. Obxectivos recollidos no currículo para a materia de Electrotecnia.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 177
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
6.2 CONTIDOS RECOLLIDOS NO CURRÍCULO O Decreto 126/2008 establece os contidos para a materia de Electrotecnia no bacharelato, que se agrupan en sete bloques principais de contidos e que se recollen na seguinte táboa: BC01
Contidos comúns
BC0101
Análise de obxectos e montaxes para a identificación e a selección de solucións a problemas técnicos específicos, valorando a súa adecuación ao contexto en que deben aplicarse
BC0102
Realización de cálculos e elaboración de documentos e esquemas, planificación de traballos e asignación de funcións específicas aos membros do equipo.
BC0103
Realización de ensaios, montaxes ou construción de obxectos procurando o uso correcto dos recursos materiais e das ferramentas e seguindo a planificación previamente elaborada.
BC0104
Verificación de que as montaxes ou os obxectos cumpren coas especificacións previstas.
BC0105
Investigación de aspectos históricos ou científicos relacionados co obxecto do traballo e análise das súas implicacións sociais e ambientais.
BC0106
Emprego das TIC para a busca de información, para a elaboración dos documentos e esquemas e para a realización dos cálculos.
BC02
Fundamentos e fenómenos eléctricos
BC0201
Campo eléctrico, diferenza de potencial e forza electromotora. Carga eléctrica e capacidade.
BC0202
Intensidade e densidade de corrente. Resistencia eléctrica.
BC0203
Traballo, enerxía e potencia. Efectos da corrente eléctrica: luz e calor.
BC0204
Efectos da corrente eléctrica sobre o corpo humano. Seguridade e normas.
BC0205
Magnitudes e unidades eléctricas.
BC03
Fundamentos e fenómenos electromagnéticos
BC0301
Campo magnético. Imáns. Intensidade de campo, indución e fluxo magnético.
BC0302
Campos e forzas magnéticas creados por correntes eléctricas. Forzas electromagnética e electrodinámica. Forza sobre unha corrente nun campo magnético.
BC0303
Propiedades magnéticas dos materiais. Circuíto magnético. Forza magnetomotora e relutancia.
BC0304
Indución electromagnética: leis fundamentais. Autoindución.
BC0305
Efectos da corrente eléctrica: principio de funcionamento das máquinas eléctricas.
BC04
Circuítos eléctricos.
BC0401
Circuíto eléctrico: xeradores e receptores. Análise de circuítos de corrente continua: leis e procedementos. Conexión de receptores. Divisores de tensión e de corrente.
BC0402
Características e identificación de resistencias e condensadores. Xeradores: pilas e acumuladores. Carga e descarga do condensador.
BC0403
Características e parámetros da corrente alterna. Efectos da resistencia, da autoindución e da capacidade na corrente alterna. Impedancia: reactancia, capacidade e indutancia. Variación da impedancia coa frecuencia: resonancia.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 178
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
BC0404
Análise de circuítos sinxelos de corrente alterna monofásica: leis e procedementos. Potencia en corrente alterna. Factor de potencia e corrección.
BC0405
Sistemas trifásicos: xeración, conexión e tipos. Potencia en sistemas equilibrados.
BC0406
Representación gráfica das magnitudes da corrente alterna: fasores.
BC0407
Elaboración e interpretación de esquemas eléctricos de circuítos característicos de c.c. e de c.a. empregando a simboloxía normalizada.
BC05
Máquinas eléctricas.
BC0501
Funcionamento, constitución, tipos e conexión das máquinas eléctricas: transformadores e máquinas de corrente continua e de corrente alterna.
BC0502
Potencia, par motor, perdas e rendemento. Circuíto equivalente. Ensaios e aplicacións. Seguridade.
BC0503
Medidas en circuítos eléctricos.
BC0504
Medidas en circuítos de corrente continua e corrente alterna. Instrumentos e procedementos de medida.
BC0505
Medida de magnitudes básicas en circuítos electrónicos. Instrumentos e procedementos de medida.
BC0506
Localización de avarías en instalacións eléctricas e circuítos electrónicos.
BC06
Electrónica.
BC0601
Semicondutores. Díodos, transistores e tiristores. Verificación dos valores característicos.
BC0602
Rectificadores, amplificadores e multivibradores. Fontes de alimentación.
BC0603
Circuítos integrados: amplificadores operacionais e circuítos lóxicos.
BC0604
Circuítos básicos de control de potencia e de tempo.
BC0605
Elaboración e interpretación de esquemas electrónicos de circuítos característicos empregando a simboloxía normalizada.
BC0606
Eficiencia enerxética dos dispositivos electrónicos.
BC07
Instalacións eléctricas.
BC0701
Xeración, transformación, distribución e transporte de enerxía eléctrica.
BC0702
Instalacións de iluminación, calefacción e forza motora: normas e seguridade.
BC0703
Consumo enerxético e estratexias de aforro en instalacións eléctricas domésticas e industriais.
Táboa 40. Contidos recollidos no currículo para a materia de Electrotecnia de 2º de Bacharelato.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 179
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
6.3 CRITERIOS DE AVALIACIÓN RECOLLIDOS NO CURRÍCULO CA01 CA02 CA03
Explicar cualitativamente o funcionamento de circuítos simples destinados a producir luz, enerxía motora ou calor e sinalar as relacións e interaccións entre os fenómenos que teñen lugar. Seleccionar elementos ou compoñentes de características adecuadas e conectalos correctamente para formar un circuíto característico e sinxelo e explicar o seu funcionamento. Explicar cualitativamente os fenómenos derivados dunha alteración nun elemento dun circuíto eléctrico ou electrónico sinxelo e estimar as variacións que se espera que tomen os valores de tensión e corrente.
CA04
Calcular e representar vectorialmente as magnitudes básicas dun circuíto mixto simple, composto por cargas resistivas e reactivas e alimentado por un xerador senoidal monofásico.
CA05
Analizar planos de circuítos, instalacións e equipos eléctricos de uso común, identificando a función de elementos discretos ou de bloques funcionais no conxunto, e valorar a calidade da documentación técnica.
CA06
Representar graficamente nun esquema de conexións ou nun diagrama de bloques funcionais a composición e o funcionamento dunha instalación ou equipamento eléctrico sinxelo e de uso común.
CA07
Interpretar as especificacións técnicas de elementos ou dispositivos eléctricos e determinar as magnitudes principais do seu comportamento en condicións nominais.
CA08
Medir as magnitudes básicas de circuítos eléctricos e electrónicos e seleccionar os aparellos de medida adecuados, conectándoos correctamente e elixindo a escala óptima.
CA09
Interpretar as medidas efectuadas sobre circuítos eléctricos ou sobre os seus compoñentes para verificar o seu correcto funcionamento, localizar avarías e identificar as súas posibles causas.
CA10
Utilizar as magnitudes de referencia de forma coherente e correcta á hora de expresar a solución dos problemas.
CA11
Planificar montaxes en equipo, achegando ideas e opinións, responsabilizándose de tarefas e cumprindo os obxectivos do plan de traballo.
Táboa 41. Criterios de avaliación recollidos no currículo para a materia de Electrotecnia de 2º de Bacharelato
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 180
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
6.4 PROGRAMACIÓN EN UNIDADES DIDÁCTICAS A acción pedagóxica na aula prográmase mediante o desenrolo de unidades didácticas ordenadas e secuenciadas. Establécense catorce unidades didácticas perfectamente adaptables ao período lectivo distribuído en tres trimestres, abarcando os bloques de contido recollidos no currículo oficial e tendo en conta a orde pola que se aproba o calendario escolar para curso 2013/2014. Deseguido desenvólvense ditas unidades didácticas, incluíndo os obxectivos, os contidos e os criterios de avaliación. UNIDADE 1. A ELECTRICIDADE. CONCEPTOS XERAIS Obxectivos
Interpretar, a partir de modelos atómicos, o comportamento eléctrico da materia.
Elaborar estratexias que permitan a comprobación das relacións existentes entre diversas magnitudes eléctricas.
Calcular o valor das principais magnitudes dun circuíto eléctrico sinxelo.
Deseñar e analizar esquemas de circuítos eléctricos sinxelos.
Contidos Natureza da electricidade. Carga eléctrica. Lei de Coulomb. Campo eléctrico. Intensidade de campo, potencial e diferenza de potencial. Corrente eléctrica. Intensidade e densidade de corrente. Unidades. Circuíto eléctrico. Criterios de avaliación
Interpretar e aplicar as leis eléctricas estudadas.
Resolver circuítos sinxelos mediante a aplicación da Lei de Ohm.
Describir instrumentos de medida de magnitudes eléctricas e a súa instalación nun circuíto.
Deseñar e representar circuítos, seleccionando razoadamente os elementos que precisen para o seu correcto funcionamento. UNIDADE 2. RESISTENCIA, POTENCIA E ENERXÍA ELÉCTRICA
Obxectivos
Entender o comportamento dunha resistencia eléctrica, relacionando as súas magnitudes e sinalando os principios e leis físicas que o explican.
Distinguir os distintos tipos de compoñentes resistivos.
Seleccionar resistencias de valor axeitado e conectalos correctamente para formar un circuíto representado esquematicamente.
Calcular o valor das principais magnitudes dun circuíto eléctrico, composto por elementos resistivos e a relación que existe entre elas.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 181
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Realizar e interpretar esquemas sinxelos de circuítos clásicos de iluminación e receptores domésticos fundamentalmente resistivos.
Comparar o rendemento dun xerador co do seu receptor.
Comprobar as relacións existentes entre diversas magnitudes eléctricas: intensidade, tensión, resistencia, potencia e enerxía eléctrica.
Contidos Resistencia eléctrica e a súa medida. Lei de Ohm. Resistencia dun condutor (resistividade). Enerxía e potencia da corrente eléctrica. Efecto térmico da corrente eléctrica. Efecto Joule. Xeradores e receptores. Lei de Ohm xeralizada. Diferenza de potencial entre dous puntos dun circuíto. Enerxía, potencia e rendemento dun xerador. Enerxía, potencia e rendemento dun receptor. Asociación de xeradores. Criterios de avaliación
Aplicar a lei de Ohm para a resolución de problemas onde interveñan as magnitudes eléctricas: intensidade, tensión e resistencia.
Calcular a resistencia eléctrica dun condutor.
Describir os procesos de enerxía eléctrica a calorífica.
Definir o concepto de potencia e enerxía eléctrica.
Aplicar as expresións matemáticas da potencia e enerxía eléctrica para resolver cuestións prácticas.
Describir instrumentos de medida de magnitudes eléctricas e a súa instalación nun circuíto.
Deseñar e representar circuítos, seleccionando razoadamente os elementos que precisen para o seu correcto funcionamento. UNIDADE 3. CIRCUÍTOS ELÉCTRICOS DE CORRENTE CONTINUA
Obxectivos
Interpretar correctamente esquemas de circuítos en corrente continua.
Comprender as leis e teoremas fundamentais de cálculos de magnitudes eléctricas.
Contidos Resolución de circuítos conectados en serie, paralelo e mixto. Leis de Kirchhoff.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 182
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Resolución de circuítos mediante transformación de triángulo-estrela e viceversa. Teorema de superposición. Teoremas de Thevenin, Norton e Millman. Criterios de avaliación
Distinguir entre asociación en serie e paralelo.
Realizar cálculos para resolver un circuíto eléctrico con varias cargas ou varios xeradores conectados entre si.
Medir as magnitudes nun circuíto serie, paralelo e mixto e interpretar e relacionar os seus resultados.
Aplicar as leis de Kirchhoff para a resolución de circuítos con varias mallas en corrente continua.
Utilizar as transformacións de triángulo a estrela e viceversa para a obtención da resistencia equivalente dun circuíto complexo.
Resolver circuítos aplicando os teoremas de superposición, Thevenin, Norton e Millman. UNIDADE 4. OS CONDENSADORES
Obxectivos
Analizar las características de los condensadores.
Identificar distintos tipos de condensadores.
Seleccionar resistencias e condensadores de valor axeitado e conectalos correctamente para formar un circuíto representado esquematicamente.
Experimentar co proceso de carga e descarga dos condensadores.
Estudar a función dun condensador, absorbendo sobretensións de conmutación de circuítos, temporizadores, ...
Contidos Capacidade dun condensador. Asociación de condensadores. Proceso de carga e descarga dun condensador. Tipos de condensadores. Aplicacións dos condensadores. Criterios de avaliación
Describir o funcionamento e a función dos condensadores.
Calcular a capacidade equivalente ao asociar condensadores en serie e en paralelo.
Avaliar os procesos de carga e descarga dun condensador.
Recoñecer os tipos de condensadores.
Coñecer as principais aplicacións dos condensadores.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 183
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 5. MAGNETISMO E ELECTROMAGNETISMO Obxectivos
Interpretar a partir de modelos atómicos e do comportamento eléctrico da materia, o porqué dos fenómenos magnéticos e electromagnéticos, así como as interaccións mutuas entre imáns, entre correntes e entre ambos os dous.
Deseñar experiencias que permitan coñecer e deducir factores diversos que interveñen nos fenómenos electromagnéticos, buscando unha aplicación práctica en cada caso.
Contidos Imáns. Campo magnético. Intensidade de campo, indución e fluxo magnético. Campos e forzas magnéticas creadas por correntes eléctricas. Forza sobre unha corrente nun campo magnético. Comportamento magnético da materia. Excitación magnética. Ciclo de histérese. Circuíto magnético. Criterios de avaliación
Entender os efectos dos campos magnéticos.
Relacionar as magnitudes fundamentais básicas dun campo magnético coas súas unidades de medida e entender a súa importancia nun circuíto magnético.
Determinar a relación existente entre as correntes eléctricas e os campos magnéticos.
Determinar o sentido das liñas de forza dun campo electromagnético, así como a intensidade e densidade do mesmo.
Interpretar o ciclo de histérese, determinando a saturación magnética, así como as perdas orixinadas nas sustancias magnéticas. UNIDADE 6. INDUCIÓN ELECTROMAGNÉTICA
Obxectivos
Deseñar e construír aparellos sinxelos de aplicación práctica baseados en accións electromagnéticas.
Elaborar estratexias de aplicación de circuítos eléctricos onde lle mostren experimentalmente acción electromagnéticas tales como produción de correntes inducidas, correntes de Foucalt, etc.
Contidos Indución electromagnética. Correntes de Foucalt.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 184
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Produción de correntes autoinducidas. Autoindución. Bobinas. Criterios de avaliación
Describir os procesos que se dan na indución electromagnética e aplicalos ao principio de funcionamento dos xeradores electromagnéticos, transformadores, etc.
Detectar os efectos que producen as correntes de Foucalt nos núcleos de ferro sometidos a campos variables, e coñecer as fórmulas para evitalos.
Apreciar os efectos de autoindución que se producen nas bobinas.
Analizar os fenómenos que se dan na apertura e o peche dun circuíto con bobina.
Comprender a importancia do coeficiente de autoindución dunha bobina.
Describir a forza que se desenvolve nun condutor percorrido por corrente eléctrica cando está no seno dun campo magnético, e relacionalo co principio de funcionamento do motor eléctrico e dos aparellos de medida analóxicos.
Deseñar e interpretar circuítos onde se xeren correntes inducidas e/ou autoinducidas analizando a súa aplicación técnica e social. UNIDADE 7. A CORRENTE ALTERNA
Obxectivos
Describir o proceso de xeración dunha CA senoidal.
Recoñecer a importancia da corrente alterna no progreso e benestar social.
Interpretar correctamente esquemas de circuítos en corrente alterna deducindo en cada caso as enerxías e potencias postas en xogo e os rendementos que se producen.
Fomentar a interpretación de circuítos, o seu deseño, as súas conexións e a dedución de causas de erro e formas de evitalas.
Contidos Xeración dunha CA senoidal. Características e parámetros da CA. Representación de magnitudes sinusoidais por vectores rotativos ou fasores. Circuíto con resistencia pura (circuíto R). Circuíto con bobina pura (circuíto L). Circuíto con condensador puro (circuíto C). Impedancia. Circuítos serie RL, RC y RLC. Circuítos en paralelo. Circuítos RLC en conexión mixta. Circuítos oscilantes. Resonancia en serie e en paralelo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 185
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Potencia activa, reactiva e aparente. Triángulo de potencias. Factor de potencia. Corrección do factor de potencia. Criterios de avaliación
Definir os procesos que dan na xeración dunha corrente alterna.
Identificar os valores fundamentais dunha corrente alterna, así como seleccionar o instrumento de medida axeitado para a súa medida.
Explicar os procesos que se dan nun circuíto de corrente alterna, ao conectar resistencias, bobinas e condensadores.
Resolver circuítos serie de circuítos de corrente alterna.
Calcular as magnitudes eléctricas en circuítos paralelos e mixtos de corrente alterna.
Interpretar os procesos que se dan nun circuíto resonante.
Distinguir e calcular os tres tipos de potencia dun circuíto de corrente alterna, así como atopar e seleccionar axeitadamente os sistemas para a corrección do factor de potencia. UNIDADE 8. SISTEMAS TRIFÁSICOS
Obxectivos
Recoñecer a importancia da corrente alterna trifásica.
Describir o proceso de xeración dun sistema trifásico.
Interpretar correctamente esquemas de sistemas trifásicos.
Contidos Xeración dun sistema trifásico. Conexión de fontes en estrela e triángulo. Tensións simples e compostas. Conexión de receptores en estrela e triángulo. Potencias en sistemas trifásicos equilibrados. Criterios de avaliación
Distinguir os sistemas trifásicos dos monofásicos, describindo os procesos de xeración da enerxía dos primeiros.
Enumerar as vantaxes dos sistemas trifásicos fronte a outro tipo de sistemas de produción, transporte e consumo de electricidade.
Resolver problemas prácticos de instalacións eléctricas con redes trifásicas de corrente alterna.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 186
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 9. MEDIDAS ELÉCTRICAS Obxectivos
Seleccionar razoada e criticamente o instrumento de medida máis axeitado para unha magnitude en concreto, estimando, para ese caso, a orde de magnitude e o nivel de precisión esixibles.
Describir os elementos máis básicos dos diversos instrumentos de medida de magnitudes eléctricas (amperímetros, voltímetros, ohmímetros, vatímetros...), sinalando as posibles causas de erro que poden cometerse no seu uso.
Recoñecer a esixencia na exactitude e na precisión dos aparellos de medida como garantía de resultados fiables.
Idear estratexias para ampliar as escalas de medida dos instrumentos utilizados.
Manexar coidadosamente e con corrección os aparellos de medida máis comúns nas instalación e máquinas eléctricas.
Contidos Concepto de medida. Características dos instrumentos de medida. Instrumentos de medida analóxicos e dixitais. Erros de medida e precisión dun instrumento de medida. Medida de intensidade de corrente e ampliación do alcance dun amperímetro. Medida de tensión e ampliación do alcance dun voltímetro. Medida de resistencia. O polímetro. Medida de potencia activa monofásica e trifásica. Medida de potencia reactiva. Medida de enerxía eléctrica. O osciloscopio. Criterios de avaliación
Describir as características máis relevantes (tipos de erros, precisión, etc.), a tipoloxía, clases e procedementos de uso dos instrumentos de medida utilizados nos circuítos electrotécnicos básicos.
Realizar con precisión e seguridade as medidas das magnitudes eléctricas fundamentais (tensión, intensidade, resistencia, potencia...), empregando, en cada caso, o instrumento (polímetro, osciloscopio...) e os elementos auxiliares apropiados. UNIDADE 10. O TRANSFORMADOR
Obxectivos
Identificar os elementos que constitúen un transformador, recoñecendo en cada caso a función que desempeña cada un deles.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 187
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Relacionar as leis de física, aplicando os seus fundamentos ao funcionamento dos transformadores.
Recoñecer en situacións diversas o correcto ou incorrecto funcionamento dun transformador indicando as solucións que deban adoptarse en cada caso.
Analizar as perdas enerxéticas dun transformador.
Contidos Constitución do transformador. Funcionamento do transformador ideal en baleiro. Funcionamento do transformador real en carga. Perdas enerxéticas e rendemento do transformador. Curtocircuíto do transformador. Transformadores trifásicos. Criterios de avaliación
Describir o funcionamento dun transformador.
Seleccionar as características dun transformador para unha determinada aplicación práctica.
Analizar o funcionamento dun transformador en baleiro, en carga e en curtocircuíto.
Determinar o rendemento dun transformador. UNIDADE 11. MÁQUINAS ELÉCTRICAS DE CORRENTE CONTINUA
Obxectivos
Identificar os elementos que constitúen unha máquina eléctrica de CC, recoñecendo en cada caso a función que desempeña cada un deles.
Relacionar as leis de física, aplicando os seus fundamentos ao funcionamento dunha máquina eléctrica de CC.
Recoñecer en situacións diversas o correcto ou incorrecto funcionamento dunha máquina eléctrica de CC indicando as solucións que deban adoptarse en cada caso.
Analizar a potencia e enerxía que consomen e que manifestan en forma útil os diversos tipos de máquinas eléctricas de CC.
Valorar e potenciar a necesidade do aforro enerxético e a esixencia da calidade na construción e funcionamento das máquinas eléctricas de CC.
Contidos Constitución xeral. Principios de funcionamento. Reacción do inducido. Polos magnéticos. Tipos de excitación.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 188
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Reacción do inducido Par motor, velocidade, forza contraelectromotriz e intensidade no inducido. Inversión do sentido de xiro. Balance enerxético dun motor. Ensaios e curvas características dos motores. Criterios de avaliación
Recoñecer as partes construtivas das máquinas eléctricas de corrente continua.
Describir o funcionamento das máquinas eléctricas de corrente continua.
Escoller a máquina axeitada para unha aplicación determinada.
Analizar o funcionamento das máquinas eléctricas en función do seu tipo de excitación.
Describir os tipos de ensaios fundamentais e normalizados que se deben realizar coas máquinas de corrente continua, identificando as magnitudes que se deben medir e explicando as curvas características que relacionan ditas magnitudes. UNIDADE 12. MÁQUINAS ELÉCTRICAS DE CORRENTE ALTERNA
Obxectivos
Identificar os elementos que constitúen unha máquina eléctrica de CA, recoñecendo en cada caso a función que desempeña cada un deles.
Relacionar as leis de física, aplicando os seus fundamentos ao funcionamento dunha máquina eléctrica de CA.
Recoñecer en situacións diversas o correcto ou incorrecto funcionamento dunha máquina eléctrica de CA indicando as solucións que deban adoptarse en cada caso.
Analizar a potencia e enerxía que consomen e que manifestan en forma útil os diversos tipos de máquinas eléctricas de CA.
Valorar e potenciar a necesidade do aforro enerxético e a esixencia da calidade na construción e funcionamento das máquinas eléctricas de CA.
Contidos Constitución xeral. Principios de funcionamento. Motores asíncronos trifásicos. Balance enerxético, de potencia e rendemento. Arranque dos motores. Inversión do sentido de xiro. Motores monofásicos. Ensaios dos motores de corrente alterna.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 189
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Criterios de avaliación
Recoñecer as partes construtivas das máquinas eléctricas de corrente alterna.
Describir o funcionamento das máquinas eléctricas de corrente alterna.
Clasificar as máquinas eléctricas de corrente alterna.
Escoller a máquina axeitada para unha aplicación determinada.
Conectar axeitadamente o motor asíncrono.
Seleccionar as características dun motor asíncrono.
Describir os tipos de ensaios fundamentais e normalizados que se deben realizar cos motores de corrente alterna, identificando as magnitudes que se deben medir e explicando as curvas características que relacionan ditas magnitudes. UNIDADE 13. INSTALACIÓNS ELÉCTRICAS BÁSICAS E DE SEGURIDADE
Obxectivos
Entender a necesidade de normalizar a execución e deseño de instalacións domésticas e industriais.
Escoller o nivel de electrificación idóneo para unha vivenda.
Razoar a necesidade de valorar a enerxía eléctrica e contribuír ao aforro enerxético.
Comprender a importancia de seleccionar os elementos de protección material e persoais axeitados ás características da instalación de que se trate.
Contidos Sistemas de produción de enerxía eléctrica. Redes de distribución e centros de transformación. Instalacións de enlace. Instalacións eléctricas en vivendas. Instalacións de alumeado. Instalacións de calefacción eléctrica. Consumo enerxético e estratexias de aforro en instalacións eléctricas domésticas e industriais. Risco eléctrico. Efectos producidos pola corrente eléctrica no corpo humano. Tipos de contactos eléctricos e sistemas de protección. Normas de seguridade para a realización de traballos eléctricos. Criterios de avaliación
Analizar e interpretar correctamente esquemas e planos de instalacións eléctricas básicas.
Analizar situacións de aforro monetario e de aforro enerxético, tomando decisións ao respecto.
Identificar os riscos de choque eléctrico nas persoas e os seus efectos.
Identificar os sistemas de protección contra contactos directos e indirectos.
Manexar a normativa de aplicación en materia de prevención de riscos eléctricos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 190
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
UNIDADE 14. ELECTRÓNICA Obxectivos
Interpretar o comportamento normal ou anómalo dun dispositivo electrónico sinxelo, sinalando os principios e leis físicas que o explican.
Seleccionar elementos de valor axeitado e conectalos correctamente para formar un circuíto característico sinxelo, capaz de producir un efecto determinado.
Calcular o valor das principais magnitudes dun circuíto electrónico sinxelo, composto por elementos discretos ou integrados, en réxime permanente.
Interpretar esquemas e planos de instalacións e equipos electrónicos sinxelos, identificando a función dun elemento ou grupo funcional de elementos no conxunto.
Contidos Semicondutores. O díodo de unión. Aplicacións a circuítos de rectificación. Filtro por condensador. O díodo Zéner. O transistor. Tiristores. Fontes de alimentación. Circuítos integrados: amplificadores operacionais e circuítos lóxicos. Circuítos básicos de potencia e de tempo. Elaboración e interpretación de esquemas electrónicos de circuítos característicos empregando a simboloxía normalizada. Eficiencia enerxética dos dispositivos electrónicos. Criterios de avaliación
Analizar a tipoloxía e características funcionais dos compoñentes electrónicos analóxicos básicos e a súa aplicación nos circuítos electrónicos.
Interpretar os parámetros fundamentais dos compoñentes electrónicos básicos que aparecen nas follas técnicas dos mesmos.
Analizar funcionalmente os circuítos electrónicos analóxicos (rectificadores, filtros, amplificadores...) e as súas aplicacións máis relevantes (fontes de alimentación, circuítos básicos de control de potencia...)
Analizar o funcionamento dos circuítos electrónicos analóxicos básicos e describir a súa topoloxía, parámetros característicos e formas de onda típicas.
Explicar as características diferenciais entre os circuítos electrónicos analóxicos básicos construídos con elementos discretos e os construídos con amplificadores operacionais integrados.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 191
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
6.5 VERIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO Para verificar o cumprimento do currículo na programación da materia de Electrotecnia de 2º de Bacharelato, recóllese na táboa 42 a relación dos obxectivos xerais de área, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo para esta materia, coas unidades didácticas programadas para dita materia. Co fin de simplificar a táboa, os elementos do currículo aparecen codificados (véxanse táboas 39,40 e 41) e ás unidades didácticas faise referencia polo seu número. ELECTROTECNIA 2ºBacharelato Obxectivos xerais de área OB01
Unidades didácticas
Contidos Electrotecnia
1, 2, 3, 4, 5, 6,7, 8 BC01
OB02
2, 3, 4, 7, 8
BC02 OB03
OB04
OB05
2, 3, 4, 7, 8, 9
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14
BC03
OB07
OB08
9
Todas
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Todas
BC07 OB10
Todas Todas Todas Todas Todas Todas 1, 4 1,2 2 13 1,2 5 5 5 6 6 2, 3
BC0402
2, 5
BC0403
7
BC0404
7
BC0405
8
BC0406
7, 8
BC0407
2, 3, 7, 8
BC0501
10, 11, 12
BC0502
10, 11, 12
BC0503
9
BC0504
9
BC0505
9, 14
BC0506
13, 14
BC0601 BC0602 BC0603 BC0604 BC0605 BC0606
14 14 14 14 14 14
Unidades didácticas
CA01
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12
CA02
CA03
CA04
CA05
2, 3, 4, 7, 8, 14
2, 3, 4, 7, 8, 14
2, 3, 4, 7
2, 3, 4, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14
CA06
CA07
2, 3, 4, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14
Todas
BC05
BC06 OB09
BC0101 BC0102 BC0103 BC0104 BC0105 BC0106 BC0201 BC0202 BC0203 BC0204 BC0205 BC0301 BC0302 BC0303 BC0304 BC0305 BC0401
Criterios de avaliación
Todas BC04
OB06
Unidades didácticas
BC0701
13
BC0702
13
BC0703
13
CA08
CA09
CA10
9, 14
2, 3, 7, 8, 9
1, 2, 3, 7, 8
Todas CA11
Todas
Táboa 252. Relación das unidades didácticas de Electrotecnia cos obxectivos, contidos e criterios de avaliación recollidos no currículo.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 192
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
6.6 TEMPORALIZACIÓN DOS CONTIDOS A temporalización dos contidos ao longo do curso realízase tendo en conta a Orde do 24 de maio de 2013 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2013/2014. Segundo o Decreto 126/2008 o número de sesións semanais desta materia é de 4, polo tanto o total de sesións estimadas é de 110, que pode variar lixeiramente posto que o remate das clases en segundo curso de bacharelato está sen fixar, pendente das datas das probas de acceso á universidade.
UNIDADES DIDÁCTICAS
1ª AVALIACIÓN
2ª AVALIACIÓN
3ª AVALIACIÓN
SESIÓNS
Unidade 1. A electricidade. Conceptos xerais.
4
Unidade 2. Resistencia, potencia e enerxía eléctrica.
5
Unidade 3. Circuítos eléctricos de corrente continua.
12
Unidade 4. Os condensadores.
6
Unidade 5. Magnetismo e electromagnetismo
10
Unidade 6. Indución electromagnética
4
Unidade 7. A corrente alterna.
16
Unidade 8. Sistemas trifásicos.
10
Unidade 9. Medidas eléctricas.
6
Unidade 10. O transformador.
5
Unidade 11. Máquinas eléctricas de corrente continua.
8
Unidade 12. Máquinas eléctricas de corrente alterna.
8
Unidade 13. Instalacións eléctricas básicas e de seguridade.
7
Unidade 14. Electrónica.
9
Táboa 43. Temporalización dos contidos na materia de Electrotecnia de 2ºBacharelato.
Sinalar que esta temporalización é a estimada a priori, e que posto que é a primeira vez que se imparte esta materia no centro, é probable que se vexa modificada ao longo do curso. Todos as modificacións que se realicen serán recollidas nos seguimentos da programación didáctica que se inclúen mensualmente nas actas do departamento.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 193
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
6.7 MÍNIMOS ESIXIBLES Os mínimos esixibles para unha avaliación positiva na materia son os seguintes: Unidade 1. A electricidade. Conceptos xerais –
Interpretar e aplicar as leis eléctricas estudadas.
–
Resolver circuítos sinxelos mediante a aplicación da Lei de Ohm. Unidade 2. Resistencia, potencia e enerxía eléctrica
–
Aplicar a lei de Ohm para a resolución de problemas onde interveñan as magnitudes eléctricas: intensidade, tensión e resistencia.
–
Calcular a resistencia eléctrica dun condutor.
–
Definir o concepto de potencia e enerxía eléctrica e aplicar as expresións matemáticas correspondentes para resolver cuestións prácticas.
–
Deseñar e representar circuítos, seleccionando razoadamente os elementos que precisen para o seu correcto funcionamento. Unidade 3. Circuítos eléctricos de corrente continua
–
Realizar cálculos para resolver un circuíto eléctrico con varias cargas ou varios xeradores conectados entre si.
–
Medir as magnitudes nun circuíto serie, paralelo e mixto e interpretar e relacionar os seus resultados.
–
Resolver circuítos aplicando as leis e teoremas que corresponda.
–
Utilizar as transformacións de triángulo a estrela e viceversa para a obtención da resistencia equivalente dun circuíto complexo. Unidade 4. Os condensadores
–
Comprender o funcionamento dos condensadores.
–
Calcular a capacidade equivalente ao asociar condensadores en serie e en paralelo.
–
Entender os procesos de carga e descarga dun condensador.
–
Recoñecer os principais tipos de condensadores. Unidade 5. Magnetismo e electromagnetismo
–
Relacionar as magnitudes fundamentais básicas dun campo magnético coas súas unidades de medida e entender a súa importancia nun circuíto magnético.
–
Determinar a relación existente entre as correntes eléctricas e os campos magnéticos.
–
Interpretar o ciclo de histérese, determinando a saturación magnética, así como as perdas orixinadas nas sustancias magnéticas. Unidade 6. Indución electromagnética
–
Describir os procesos que se dan na indución electromagnética e aplicalos ao principio de funcionamento dos xeradores electromagnéticos, transformadores, etc.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 194
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
–
Detectar os efectos que producen as correntes de Foucalt nos núcleos de ferro sometidos a campos variables, e coñecer as fórmulas para evitalos.
–
Apreciar os efectos de autoindución que se producen nas bobinas.
–
Comprender a importancia do coeficiente de autoindución dunha bobina.
–
Deseñar e interpretar circuítos onde se xeren correntes inducidas e/ou autoinducidas. Unidade 7. A corrente alterna
–
Identificar os valores fundamentais de unha corrente alterna..
–
Explicar os procesos que se dan nun circuíto de corrente alterna, ao conectar resistencias, bobinas e condensadores.
–
Resolver circuítos serie de circuítos de corrente alterna.
–
Calcular as magnitudes eléctricas en circuítos paralelos e mixtos de corrente alterna.
–
Interpretar os procesos que se dan nun circuíto resonante.
–
Distinguir e calcular os tres tipos de potencia dun circuíto de corrente alterna, así como atopar e seleccionar axeitadamente os sistemas para a corrección do factor de potencia. Unidade 8. Sistemas trifásicos
–
Distinguir os sistemas trifásicos dos monofásicos, describindo os procesos de xeración da enerxía dos primeiros.
–
Resolver problemas prácticos de instalacións eléctricas con redes trifásicas de corrente alterna. Unidade 9. Medidas eléctricas
–
Describir as características máis relevantes (tipos de erros, precisión, etc.), a tipoloxía e procedementos de uso dos instrumentos de medida utilizados nos circuítos electrotécnicos básicos.
–
Realizar con precisión e seguridade as medidas das magnitudes eléctricas fundamentais (tensión, intensidade, resistencia, potencia...), empregando, en cada caso, o instrumento (polímetro, osciloscopio...) e os elementos auxiliares apropiados. Unidade 10. O transformador
–
Describir o funcionamento do transformador.
–
Analizar o funcionamento dun transformador en baleiro, en carga e en curtocircuíto. Unidade 11. Máquinas eléctricas de corrente continua
–
Recoñecer as partes construtivas das máquinas eléctricas de corrente continua.
–
Describir o funcionamento das máquinas eléctricas de corrente continua.
–
Describir os tipos de ensaios fundamentais e normalizados que se deben realizar coas máquinas de corrente continua, identificando as magnitudes que se deben medir e explicando as curvas características que relacionan ditas magnitudes.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 195
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Unidade 12. Máquinas eléctricas de corrente alterna –
Recoñecer as partes construtivas das máquinas eléctricas de corrente alterna.
–
Describir o funcionamento das máquinas eléctricas de corrente alterna.
–
Clasificar as máquinas eléctricas de corrente alterna.
–
Describir os tipos de ensaios fundamentais e normalizados que se deben realizar cos motores de corrente alterna, identificando as magnitudes que se deben medir e explicando as curvas características que relacionan ditas magnitudes. Unidade 13. Instalacións eléctricas básicas e de seguridade
–
Analizar e interpretar correctamente esquemas e planos de instalacións eléctricas básicas.
–
Analizar situacións de aforro enerxético.
–
Identificar os riscos de choque eléctrico nas persoas e os seus efectos.
–
Identificar os sistemas de protección contra contactos directos e indirectos. Unidade 14. Electrónica
Coñecer os compoñentes electrónicos básicos usados nos circuítos electrónicos, así coma as súas características funcionais e principais aplicacións.
Analizar funcionalmente os circuítos electrónicos analóxicos (rectificadores, filtros, amplificadores...) e as súas aplicacións máis relevantes (fontes de alimentación, circuítos básicos de control de potencia...)
Analizar o funcionamento dos circuítos electrónicos analóxicos básicos.
6.8 METODOLOXÍA DIDÁCTICA Para o desenvolvemento do currículo da materia de Electrotenia propóñense unha serie de actividades tipo que se levarán a cabo en cada unha das unidades didácticas e que se mostran deseguido: •
• •
• •
Formulación de problemas abertos que admitan múltiples solucións para estimular a creatividade e para obter un conxunto de características técnicas do dispositivo que se deba construír ou da montaxe que haxa que realizar. Presentación de ideas e solucións, favorecendo o debate e propiciando a argumentación e a achega de ideas do grupo-clase, como xeito de incidir sobre as competencias lingüísticas. Realización de pequenos problemas sobre aspectos auxiliares ou complementarios que se baseen na estimación dos valores das magnitudes tecnolóxicas e na utilización do cálculo mental. Comparación dos resultados coas estimacións, o rigor na realización dos cálculos e o uso correcto das unidades de medida para incidir na mellora da competencia matemática. Busca de información, o cálculo, a planificación e a montaxe, deseñados para que potencien a confianza e autoestima do alumnado.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 196
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
•
•
•
•
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Asignación paritaria de papeis ou funcións específicas para a realización do traballo e a a construción de dispositivos ou a realización de montaxes seguindo a planificación previamente elaborada. Verificación de que as montaxes ou os dispositivos cumpren as especificacións previstas, sexa mediante simples comprobacións do funcionamento, sexa coa realización de medidas en situacións controladas. Integración do uso das TIC como ferramentas ou medios que facilitan o traballo, non como un fin en si mesmas. O seu emprego para reunir e presentar información, como ferramentas de deseño ou como simuladores, debería estar presente ao longo de todo o curso. Emprego dos aspectos da electrotecnia relacionados co deseño industrial. As actividades poden, por exemplo, tratar a evolución das formas dos dispositivos eléctricos e electrónicos ao longo da historia como consecuencia da miniaturización ou doutros avances técnicos que fixeron posibles cambios estéticos e funcionais radicais en obxectos comúns.
6.9 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS A ensinanza da Electrotecnia empregará normalmente como espazo un dos talleres de tecnoloxía. Só puntualmente se desenvolverá algunha sesión de clase na aula de informática para simular circuítos eléctricos e electrónicos. Os recursos e materiais didácticos que se empregarán son:
Recursos impresos: o departamento non propuxo ningún libro para mercar, así que a profesora encargarase de elaborar os materiais necesarios para o desenvolvemento das diferentes unidades didácticas e que estarán a disposición dos alumnos en formato dixital e impresos. Tamén se empregarán libros de consulta cos que conta o departamento e revistas de divulgación científicatecnolóxica.
Medios informáticos e simuladores de electricidade e electrónica.
Medios audiovisuais: proxector dixital.
Recursos técnicos: neste grupo inclúense os recursos materiais dos que dispoñen os talleres de tecnoloxía para a realización de prácticas de electricidade e electrónica.
Blogue da profesora: a profesora conta cun blogue onde irá publicando artigos que conteñan información de interese para o desenvolvemento das distintas unidades didácticas
6.10 PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN A avaliación debe ser continua e individualizada ao longo de todo o proceso de ensinanzaaprendizaxe, no que se deben valorar as capacidades de cada alumno. Este proceso farase de forma secuencial, a medida que se avance no desenvolvemento de cada unidade didáctica e nos distintos espazos que se empreguen. Para valorar o grao de consecución dos obxectivos en cada unidade didáctica, empregaranse os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: Observación directa do alumno para coñecela súa actitude, disciplina e o traballo que esta esixe (iniciativa e interese, realización de traballos encomendados, resolución de cuestións e problemas, participación activa na aula…). Observación directa das habilidades e destrezas no traballo de taller e na aula de informática, así coma do cumprimento das normas establecidas en cada un destes espazos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 197
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
Comprobación dos seus avances no campo conceptual (preguntas na clase sobre os contidos explicados, comentarios na aula sobre algún tema,…). Corrección e seguimento das actividades e traballos propostos. Realización de probas obxectivas escritas ao remate de cada unidade didáctica.
6.11 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN Os criterios de cualificación atenderán aos tres tipos de contidos, coas seguintes porcentaxes:
Contidos conceptuais ( probas escrita): 75%
Contidos procedimentais (realización das tarefas propostas, traballo no taller e na aula de informática): 15%
Contidos actitudinais (interese, comportamento, puntualidade, participación, respecto ás normas establecidas nos distintos espazos): 10%
Realizarase unha proba escrita ao rematar cada unidade didáctica. Ao remate de cada avaliación realizarase a media das probas escritas realizadas para obter a nota relativa aos contidos conceptuais. Para poder facer media débese acadar unha nota igual ou maior a 3,5 en cada unha destas probas. A cualificación de cada avaliación obterase facendo a media ponderada das notas obtidas en cada tipo de contido, tendo en conta os pesos (en porcentaxe) que se indicaron anteriormente. Non se fará dita media, e por tanto a cualificación será negativa, se nalgún dos contidos anteriores (conceptuais, procedimentais e actitudinais) a cualificación obtida é inferior a 3. Hai unha serie de actitudes e incumprimentos de tarefas e obrigas que suporán a perda de puntos na cualificación final da avaliación, e que se especifican deseguido: -
Falta de puntualidade: resta 0,1 puntos Falta de asistencia sen xustificar: resta 0,25 puntos Falta de material: resta 0,1 puntos Non realizar os exercicios ou tarefas obrigatorias: resta 0,25 puntos Incumprimento dalgunha norma de seguridade no taller: resta 0,25 puntos Falta de comportamento na aula: resta 0,25 puntos Falta grave de actitude que implique un parte de incidencias: resta 0,5 puntos
Os alumnos que suspendan unha avaliación poderán recuperala mediante unha proba escrita ao comezo da seguinte avaliación. A cualificación final do curso obterase facendo a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, tendo en conta que nas avaliacións que foron recuperadas a cualificación que se considera para facer a media é de 5. Para poder facer a media aritmética das cualificacións de cada avaliación, o alumno ten que obter unha cualificación mínima de 5 en dúas delas, e na outra unha cualificación mínima de 3. En caso contrario, non se procederá ao cálculo de dita media, polo que a cualificación será negativa e o alumno non superará a materia.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 198
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Nos últimos días do curso, realizarase unha proba final na que os alumnos terán oportunidade de recuperar as avaliacións que non superaron ao longo do mesmo. No caso de superar dita proba a cualificación final será de 5. Aqueles alumnos que non superen a materia en xuño, serán convocados a unha proba extraordinaria que se realizará en setembro e na que a cualificación obtida na mesma corresponderá coa nota final, sendo necesario acadar unha cualificación mínima de 5 para aprobar a materia
6.12 PROCEDEMENTOS PREVIOS
PARA
ACREDITAR
OS
COÑECEMENTOS
Tal e como establece o artigo 3.7 da orde do 24 de xuño de 2008, é preciso que os alumnos que se matriculen na materia de Electrotecnia de 2º de Bacharelato acrediten os coñecementos previos de física e química de 1º de Bacharelato. Esta acreditación poderá realizarse cursando e aprobando a materia correspondente de primeiro ou a través dun procedemento establecido para tal efecto polos departamentos de Física e Química e de Tecnoloxía. Dita proba consistirá una superación dunha proba específica ou no desenvolvemento e superación de traballos que versarán sobre aqueles contidos incluídos na correspondente materia de primeiro e dos que parte a materia de segundo. Neste curso a totalidade dos alumnos matriculados na materia de Electrotecnia teñen superada a materia de Física e Química de 1º de Bacharelato, polo tanto non será necesario levar a cabo ningún procedemento para acreditar os coñecementos previos.
6.13 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE Os alumnos que constitúen os grupos son diferentes en canto aos seus coñecementos, ás súas capacidades, interese e motivación e aos ritmos de aprendizaxe e de traballo. Polo tanto, atender á diversidade do alumnado é o único xeito de conseguir que todos eles consigan acadar o máximo de capacidades e conseguir así lograr os obxectivos. Trátase de atender á diversidade dos alumnos mediante unha diversificación das formas de actuación educativa conforme ás súas características, pero sen renunciar aos obxectivos e aos contidos que serán iguais para todos. Tratarase de deseñar actividades variadas, e con diferente dificultade, que se adapten en cada momento ás necesidades do alumno, para conseguir así asimilar os contidos. En cada unidade didáctica o profesor deseñará actividades de diferente grao de dificultade, e supervisará en todo momento o traballo do alumnado para detectar así as posibles dificultades que poidan xurdir. O profesor prestará a súa axuda, deixará máis tempo para realizar aquelas tarefas que resulten máis complexas e se é necesario incorporará actividades específicas que permitan adquirir os coñecementos. Tamén se intentará que os alumnos colaboren entre si, de maneira que aqueles que realicen as actividades con máis rapidez e sen presentar dificultades, axuden aos compañeiros que teñen ao lado cando o profesor estea explicándolle a outros alumnos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 199
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
7
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LECTOR
O Departamento de Tecnoloxía contribuirá ao desenvolvemento do Proxecto Lector do centro, colaborando en todas as intervencións que se vaian a realizar no centro en relación coa lectura, a escritura e as habilidades informativas, incorporando a biblioteca escolar e as bibliotecas dos talleres, coma recursos fundamentais para a súa posta en marcha. Unha das actividades específicas do Plan Lector, e que está recollida no Proxecto Lector do centro, e coordinar e apoiar aos departamentos no plan de lecturas curriculares. Para iso, a Biblioteca do centro deseñou un decálogo onde se recollen as actividades que se deben levar a cabo para conseguir un bo plan de lectura. Para Con este fin levaranse a cabo as seguintes medidas:
Proposta de incorporación e actualización de bibliografía de interese no ámbito científicotecnolóxico na biblioteca do centro.
Compromiso por parte do departamento de levar aos alumnos de cada grupo a ensinarlle os fondos que o departamento conta neste espazo e facer especial fincapé na importancia deste espazo na súa formación.
Incorporación e actualización de bibliografía nos talleres do Departamento de Tecnoloxía, xa que esta resulta, ás veces, insuficiente para o bo desenrolo das materias.
Integración das fontes informativas, en calquera soporte (impreso ou electrónico) no tratamento dos contidos das materias. Por exemplo, en todos os cursos da ESO tense previsto estudar as unidades de materiais e enerxías mediante traballos a través de webquests seguindo un proceso composto de varias fases, planificado previamente polo profesor, durante o cal os alumnos realizarán una ampla gama de actividades como ler, comprender e sintetizar información seleccionada da Internet ou doutras fontes, organizar a información recollida, elaborar hipóteses, valorar ideas e conceptos, producir textos, debuxos, presentacións multimedia, etc.
Ademais, desde a área de Tecnoloxía, intentarase levar a cabo na aula propostas de traballo onde xurdan procesos implicados na competencia lectora como as seguintes: Dedicación á lectura naqueles temas teóricos da materia, de maneira que esa lectura vaia acompañada coa explicación correspondente do profesorado. Posteriormente, o alumnado podería elaborar esquemas que lle axudasen a estruturar os temas, servindo estes como ferramenta de aprendizaxe. Lectura de textos recollidos en libros, revistas ou prensa, relacionados cos distintos eidos que abrangue a Tecnoloxía e que se lles facilitará ao alumno en forma de material fotocopiable. No tempo diario dedicado á lectura que terán os alumnos este ano no seu horario, cando coincida cunha sesión de clase da área de Tecnoloxía realizaranse este tipo de lecturas. Realización de traballos de investigación acerca dos distintos contidos da materia e posterior exposición dos mesmos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 200
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
8
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC
O currículo de tecnoloxía inclúe contidos cuxos obxectivos son que o alumno coñeza os sistemas informáticos, que utilice Internet para localizar información, que empregue os diversos sistemas de comunicación que proporcionan as TIC, que aprenda o manexo de diversas aplicacións informáticas (procesador de textos, base de datos, folla de cálculo, deseño gráfico,…) e adopte unha aptitude crítica e responsable no uso das novas tecnoloxías. Ademais, este departamento imparte a materia optativa de 1º de Bacharelato Tecnoloxías da información e da comunicación. Polo tanto, a área de tecnoloxía ten un papel fundamental no proceso de implantación das TIC no proceso educativo. A materia de tecnoloxía é a encargada da formación inicial do alumnado no que respecta ao uso das novas tecnoloxías da información e da comunicación, para despois estender este uso ás demais materias que utilicen as TIC na súa práctica docente. Por outra parte, debe destacarse a importancia do uso das tecnoloxías da información e da comunicación como ferramenta de simulación de procesos tecnolóxicos. Por tanto, o departamento de Tecnoloxía para impartir as súas materias empregará diversos recursos que se integran nas TIC, como son os ordenadores da aula de informática, os equipos informáticos Abalar das aulas de 2ºESO e os proxectores dixitais das aulas-taller, das aulas de referencia e das aulas de informática. O uso destes materiais facilita e axiliza o proceso de ensinanza-aprendizaxe. Ademais, o propio departamento conta cun blogue propio (http://tecnopobra.wordpress.com/) onde publica información relevante do propio departamento: programación didáctica, material de traballo das materias pendentes, ... Os profesores do departamento tamén contan con blogues para publicar artigos con información relevante para a materia, ligazóns a páxinas de interese... ademais destes recursos TIC empregaranse moitos outros como: Animacións de sistemas tecnolóxicos. Uso de simuladores de electricidade/electrónica (Crocodrile Clip, Electronic Workbench, PCB Wizard,..). Uso de simuladores de pneumática e hidráulica (Pneusim, Automation Studio). Uso de simuladores de mecánica (Crocodrile Clip, Relatran). Proxección de vídeos e DVD didácticos. Elaboración de WebQuest, wikis e blogues. Uso de multitude de páxinas Web con contidos tecnolóxicos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 201
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
9
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN DE CONVIVENCIA
Na programación didáctica do departamento trabállanse valores co fin de acadar os seguintes obxectivos:
Educar nos principios da convivencia pacífica e nos valores democráticos para avanzar na formación dunha cidadanía crítica e responsable.
Favorecer a mellora da convivencia no Centro, para conseguir o clima de aceptación, confianza e seguridade que garanta o cumprimento das finalidades educativas do Centro.
Os profesores deste departamento tratarán, na medida do posible, de solucionar co alumnado os pequenos conflitos que poidan xurdir na aula ao longo deste curso. En casos excepcionais, cando a gravidade dos sucesos impida solucionar os problemas dentro da aula, farase constar o acontecido nun/s parte/s de incidencias e informarase coa maior brevidade posible ao titor/a do grupo e á xefa de estudos.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 202
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
10 ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LINGÜÍSTICO De acordo co Decreto 79/2010, do 20 de maio, para o plurilingüismo no ensino non universitario de Galicia, na educación secundaria obrigatoria impartiranse as materias de Tecnoloxías 2ºESO, Tecnoloxías 3ºESO, Tecnoloxía 4ºESO en castelán. A materia Tecnoloxías da Información e da Comunicación de 1º Bacharelato e Electrotecnia serán impartidas en galego, mentres a Tecnoloxía Industrial de 1º Bacharelato impartirase en castelán. Por outra parte, o curso pasado os Departamentos de Linguas deste centro, formando un grupo de traballo, deseñaron estratexias para o desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística, que agora o resto dos departamentos debemos adaptar no noso labor docente, nas distintas materias, para conseguir contribuír tamén a esta competencia. Se esta competencia se refire aos usos da lingua para interpretar e expresar conceptos, pensamentos, feitos ou opinións, oralmente e por escrito, e mais para interactuar en diferentes contextos sociais, parece evidente que é preciso priorizar a linguaxe na súa vertente comunicativa e de construción do coñecemento. Deste xeito, desde o departamento de Tecnoloxía, intentarase que os alumnos elaboren, revisen e presenten diferentes tipos de textos, por exemplo, memorias de prácticas e proxectos; que preparen exposicións orais formais sobre algún tema relacionado cos contidos da materia; e que siga secuencias de traballo de análise, investigación e produción. Para iso, debemos propoñer, guiar e contextualizar distintos tipos de tarefas, como as que se citan deseguido: Tarefas que impliquen buscar, recompilar, comprender, analizar e contrastar diversas informacións segundo uns obxectivos de lectura. Tarefas nas que o alumnado exprese e interprete –de forma oral e escrita- pensamentos, vivencias, opinións e creacións usando un rexistro lingüístico adecuado e dotando os seus discursos da coherencia e cohesión necesarias. Tarefas nas que deban formular e defender argumentos propios dun xeito convincente e adecuado á situación. Tarefas que integren a planificación, realización e revisión de textos: xeración de ideas, organización, elaboración de borradores, etc. Tarefas para comunicar, compartir e avaliar os coñecementos. Para contribuír á adquisición da competencia en comunicación lingüística, tratarase de incorporar, na medida do posible, fontes e tipoloxías textuais orais variadas: programas de radio e televisión (documentais, reportaxes, noticias, …), montaxes audiovisuais (vídeos, películas, material multimedia, …), discursos (charlas e conferencias), … En canto á produción de textos, promoverase a presentación escrita con índice e fontes citadas, incluíndo a biblioteca do centro como un recurso para a localización de fontes de información.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 203
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
11 PROGRAMACIÓN DA EDUCACIÓN EN VALORES A área de Tecnoloxía, dado o seu carácter polivalente, ten unha estreita relación con moitos dos contidos dos temas transversais, que van, desde fomentar o respecto ao traballo dos demais, a busca de solucións ecolóxicas na proposta de proxectos tecnolóxicos respectando o medio natural, a axuda a compañeiros con problemas de aprendizaxe, ata aplicar as normas de seguridade e hixiene no uso de ferramentas e materiais. Polo tanto, desde as materias que se imparten nesta área trataranse os distintos contidos transversais tal e como se describe deseguido:
Educación para a saúde: esixirase o cumprimento das normas de seguridade e hixiene no taller, informando dos riscos derivados do mal uso das máquinas e materiais que se atopan no mesmo. Tamén se deberá fomentar entre o alumnado a orde e limpeza tanto na aula coma no taller.
Educación ambiental: fomentarase a busca de solucións que eviten ou minimicen o impacto ambiental; facendo sempre reflexionar aos alumnos no esgotamento de recursos e na necesidade de asumir medidas de aforro enerxético. Ademais, tratarase, nos temas de materiais, a importancia da súa reciclaxe e reutilización.
Educación para o consumidor: no traballo no taller os alumnos deben valorar o custe dos materiais empregados na realización dos proxectos tecnolóxicos e comparalo co seu uso. Ademais a análise da relación calidade/prezo axudará a desenvolver nos nosos alumnos actitudes de consumidor responsable.
Educación para a paz: fomentarase o traballo cooperativo incidindo no respecto ás ideas e opinións dos demais. Desenvolver unha actitude aberta e flexible ante as ideas e ante os traballos dos demais axuda a que adquiran valores e actitudes que inciden directamente neste tema transversal. Ademais, sempre que sexa posible, os alumnos deben axudar aos compañeiros que presentan dificultades de aprendizaxe.
Educación para a igualdade de oportunidades entre ambos sexos: o reparto de tarefas realizarase sempre na igualdade, en función das capacidades sen distinción de sexo. Valorara o esforzo, as ideas e o traballo dos demais desde unha perspectiva de igualdade, son contidos que inciden no desenvolvemento dunha educación para a igualdade de oportunidades entre ambos sexos.
Educación moral e cívica: analizarase e valorarase as implicacións que ten o desenvolvemento tecnolóxico na sociedade, desde unha perspectiva moral e ética.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 204
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
12 ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES Para este curso o departamento ten previsto realizar algunhas actividades complementarias e extraescolares que axuden e complementen a formación do alumnado en cada unha das materias do departamento. O departamento deseñará algunha actividade complementaria para a Semana Cultural do centro, pero ata o momento aínda non se decidiu nada ao respecto. En canto ás actividades extraescolares, hai varias propostas que se presentan deseguido, pero que ata o momento están sen confirmar:
Visita Extrugasa e a outra empresa/factoría do sector da madeira aínda pendente de confirmar , para os alumnos de 2º de ESO.
Visita ao parque eólico experimental de Sotavento no concello de Xermade para os alumnos de 3º de ESO.
Visita a Citroën (ou outra fábrica, pendente de confirmar) para os alumnos de Tecnoloxía de 4º ESO, Tecnoloxía industrial I de 1º Bacharelato e Electrotecnia de 2º Bacharelato. Posto que o número de alumnos nestes grupos é reducido, e polo tanto o custe de desprazamento é demasiado elevado é posible que dita excursión non se realice.
Destacar que o departamento non desbota a posibilidade de que poida xurdir algunha actividade máis ao longo do curso e mesmo que algunha das propostas sexa anulada, posto que están condicionadas á aceptación por parte das empresas ou entidades e á participación do alumnado.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 205
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
13 PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN A avaliación da programación realizarase do seguinte xeito: Mensualmente, nas reunións de departamentos, farase un seguimento da programación das distintas materias valorando os obxectivos acadados, a correcta secuenciación e temporalización da materia, realizando, sempre que sexa necesario e se estime oportuno, as medidas correctoras precisas.Sempre se terá en conta as características e dificultades do alumnado e do grupo en conxunto. As medidas correctoras que se realicen deben contar co consenso do profesorado que imparte a materia e aprobación dos demais membros do departamento. Ao rematar cada avaliación farase un análise dos resultados acadados nos distintos grupos e se fose preciso revisaranse e modificaranse aspectos da programación que se crea que poden mellorar ditos resultados. Ao final do curso, cada profesor realizará un informe que recolla o grao de cumprimento dos obxectivos de cada materia, os contidos que non se puideron expoñer, as dificultades atopadas no desenvolvemento da programación, as medidas correctoras introducidas ao longo do curso e as modificacións que se deberían facer na programación para a súa mellora no seguinte curso.
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 206
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SECUNDARIA “A POBRA DO CARAMIÑAL”
14
Xobre, Maño, s/n 15940 - A Pobra do Caramiñal 981 833 900 - 981 833 901 ies.pobra.caraminal@edu.xunta.es
CONSTANCIA DE INFORMACIÓN AO ALUMNADO
Ao comezo do curso, os profesores deste departamento informarán aos alumnos dos aspectos máis relevantes da programación: obxectivos, mínimos esixibles, criterios de avaliación, procedementos e instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. Esta información tamén se dará aos alumnos con materias pendentes de cursos anteriores. Ademais, a programación didáctica deste departamento estará a disposición de toda a comunidade educativa na páxina web do centro e no blogue do departamento.
A Pobra do Caramiñal, 30 de setembro de 2013
O xefe do Departamento de Tecnoloxía
Asdo: Pablo Lastra González
Programación DTEC 2013/2014
Páxina 207