O metal 572 by METALÚRGICOS DE SÃO PAULO

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FEVEREIR0/MARÇO DE 2011

ANO 68 – Nº 572

INAUGURADO O NOSSO NOVO CENTRO DE LAZER

Centro de Lazer tem uma área de 13.620 metros quadrados de muito conforto, diversão e beleza

e desfrutar deste espaço, que oferece mais conforto e comodidade para um lazer merecido”, afirma o presidente do Sindicato, Miguel Torres. O Centro de Lazer oferece mais apartamentos, amplo restaurante, lanchonete, salão de jogos, brinquedoteca, novas cabines, jardins e muitas outras novidades. “Este espaço valoriza o trabalhador metalúrgico e o patrimônio do Sindicato. É uma honra entregar esta obra aos trabalhadores, que contribuíram para sua realização”, disse a diretora financeira Elza Costa Pereira, que administrou todo o trabalho de reforma. Leia nas Págs. 8 a 14

Seminário

Obras do PAC

Diretoria aprova Bandeiras de Luta para 2011, cria novos departamentos e elege coordenadores de setor. Págs. 3, 4 e 5

Sindicato sai em apoio aos trabalhadores dos canteiros das obras do PAC. Pág. 7

PAuLO SÉRGiO DE SOuZA

Colônia de Férias do Sindicato, em Praia Grande, transformou-se em um grande Centro de Lazer da Família Metalúrgica, e está sendo entregue aos associados e associadas, e suas famílias, a partir do feriado da Páscoa. O sorteio das vagas será no dia 9 de abril, no Sindicato. A reinauguração deste espaço aconteceu no dia 18 de março, com uma grande festa que reuniu delegados e delegadas sindicais metalúrgicos, sindicalistas e autoridades. “Foram 12 meses fechados para reforma, mas, a partir de agora, todos os trabalhadores e associados da categoria terão a oportunidade de conhecer

Arakém, Elza, Paulinho, Miguel Torres na mesa de abertura do evento: esforço conjunto pela realização

1º de Maio da Força Sindical

o evento das comemorações deste ano será em novo local. Pág. 15

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editorial

Queremos você nas lutas do Sindicato

nfrentamos neste início de ano algumas dificuldades na defesa de reivindicações importantes dos trabalhadores, pois há setores no governo que só pensam em aumentar os juros e diminuir os investimentos sociais. O valor do salário mínimo de R$ 545 aprovado pelo Congresso Nacional, além de não ser aquilo que reivindicávamos, está longe do valor necessário para atender as necessidades básicas de um trabalhador e sua família. Mas a nossa pressão por um mínimo maior serviu para a presidenta Dilma voltar a ouvir os trabalhadores e suas reivindicações: correção da tabela do imposto de Renda, reajuste justo para as aposentadorias, fim do fator previdenciário, redução da jornada, trabalho decente, fim das demissões imotivadas. Vamos continuar mobilizados para cobrar dos governos e dos parlamentares ações e políticas compromissadas com o desenvolvimento econômico, com distribuição de renda e geração de

emprego. O 1º de Maio, Dia do Trabalhador, é, neste sentido, um grande canal de comunicação com a sociedade para a divulgação destas bandeiras de luta. Além disto, nosso Sindicato continua apresentando projetos em defesa da categoria. investimos em mais lazer de qualidade para a família metalúrgica, com o novo Centro de Lazer em Praia Grande, e o Clube de Campo, em Mogi, a criação de novos departamentos e setores de atuação na base, para ampliar o atendimento aos trabalhadores nas fábricas. São muitas as lutas necessárias para conquistarmos mais para a categoria e garantirmos cidadania e justiça social. Precisamos do seu apoio nas ações do Sindicato e da Força Sindical. MIGUEL TORRES Presidente do Sindicato e Vice-presidente da Força Sindical

artiGo

Intensiﬁcar lutas e ampliar direitos

Força Sindical está há 20 anos na luta em defesa das reivindicações econômicas, sociais e políticas dos trabalhadores. São anos de conquistas e de um intenso debate para convencer os dirigentes sobre a necessidade de unir o movimento sindical para enfrentar os duros embates pelos direitos do povo. Neste sentido, destaco o 1º de Maio, Dia do Trabalhador, em conjunto com outras quatro centrais sindicais. É um reforço na mobilização e um diálogo com os trabalhadores sobre nossas bandeiras de luta. A Força tornou-se uma referência na luta sindical e uma das principais protagonistas do processo político e econômico brasileiro. isto se deve aos valores que nortearam o programa da entidade, em 1991: democracia, pluralismo, apartidarismo, educação profissional e defesa dos direitos dos trabalhadores e da estrutura sindical. Obtivemos nestes 20 anos importantes vitó-

o metalúrgico FEVEREIRO/MARÇO DE 2011 Ano 68 – Edição nº 572 “o metalúrgico” é o órgão oficial do Sindicato dos Trabalhadores nas indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo e Mogi das Cruzes Sede SP - Rua Galvão Bueno, 782, Liberdade CEP 01506-000 - São Paulo - SP - Fone (011) 3388-1000 Sede Mogi - Rua Afonso Pena, 137, Vila Tietê CEP 08770-330 - Fone (011) 4791-1666 Fax (011) 4791-2516 - Mogi das Cruzes - SP

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rias e tivemos muitas vezes que enfrentar ataques dos setores conservadores do País e repressão política. Nos próximos anos, as centrais sindicais estarão mais fortes, algo muito importante para a classe trabalhadora e para os jovens que chegam ao mundo do trabalho, participando e filiando-se aos sindicatos. Precisamos, portanto, debater estas questões com a juventude para garantir os direitos já existentes e conquistar mais benefícios para a classe trabalhadora, como a redução da jornada de trabalho, o trabalho decente, salário mínimo justo, reajuste para os aposentados, segurança e saúde nos locais de trabalho, cidadania e justiça social. PAULO PEREIRA DA SILVA, PAULINHO Presidente da Força Sindical e deputado Federal - PDT/SP Diretores (Sede SP): Adnaldo Ferreira de Oliveira, Antonio Raimundo Pereira de Souza (Mala), Carlos Andreu Ortiz (Ortiz), Carlos Augusto dos Santos (Carlão), Cícero Santos Mendonça, Cláudio do Prado Nogueira, David Martins Carvalho, Edson Barbosa Passos, Elza Costa Pereira, Eraldo de Alcântara (Maloca), Eufrozino Pereira, Francisco Roberto Sargento, Geraldino dos Santos Silva, Jefferson Coriteac, João Aparecido Dias (João DD), João Carlos Gonçalves (Juruna), Jorge Carlos de Morais (Arakém), José Francisco Campos, José Luiz de Oliveira, José Maurício da Silva (Cea-

Direitos Trabalhistas A Convenção Coletiva de Trabalho garante aos trabalhadores metalúrgicos algumas garantias que não estão estabelecidas na lei. Confira abaixo:

Complementação do auxílio previdenciário

O empregado em gozo de auxílio-doença ou acidentário terá garantido, entre o 16º e o 120º dia de afastamento, uma complementação de salário equivalente à diferença entre o benefício recebido da Previdência e o salário nominal. O valor da complementação será limitado ao teto previdenciário. Se o empregado não tiver direito ao auxílio previdenciário por ainda não ter completado o período de carência exigido pela Previdência Social, a empresa pagará seu salário nominal entre o 16º e o 120º dia de afastamento, respeitado o teto previdenciário.

Informação ao recém contratado

No primeiro dia de trabalho do empregado, a empresa fará sua integração informando os riscos inerentes ao seu posto de trabalho e sobre as áreas perigosas e insalubres, e providenciará o treinamento adequado para a realização das tarefas de forma segura, bem como concederá tempo suficiente deste primeiro dia laboral para que o empregado seja internamente recebido e obtenha outras informações junto aos seus representantes sindicais. REPRODuÇãO/iNTERNET

VALEU,

JOSÉ ALENCAR (1931-2011)

Em nome dos metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, o nosso Sindicato lamenta profundamente a morte de José Alencar, exvice-presidente da República do governo Lula. Sua história será lembrada como a de um homem simples, humilde, que soube, como trabalhador, crescer na vida e transformar-se em um grande empresário que valorizava e respeitava a relação capital e trabalho. José Alencar foi também um político destinado a defender os interesses nacionais. Teve um papel destacado no processo de desenvolrá), José Silva Santos (Zé Silva), Juarez Martelozo Ramos, Lourival Aparecido da Silva, Luiz Antonio de Medeiros, Luís Carlos de Oliveira (Luisinho), Luiz Valentim Damasceno Filho, Maria Euzilene Nogueira (Leninha), Miguel Eduardo Torres, Milton Eduardo Brum, Nelson Aparecido Cardim (Xepa), Paulo Pereira da Silva (Paulinho), Pedro Nepomuceno de S. Filho (Pedrinho), Ricardo Rodrigues (Teco), Tadeu Morais de Sousa e Valdir Pereira da Silva Sede de Mogi das Cruzes: Paulo Fernandes de Souza (Paulão), Sales José da Silva e Sílvio Bernardo

vimento do Brasil, em benefício da classe trabalhadora e dos empresários ligados ao setor produtivo, e um firme posicionamento contra a especulação financeira e os juros altos. Era um homem que sempre agradecia pela vida em todos os momentos e procurava tirar lições de todos os acontecimentos, bons ou ruins. José Alencar foi um exemplo que servirá para as nossas futuras ações por um Brasil melhor. Foi um grande homem, valente, e de fé na luta para superar a doença, que, infelizmente, o levou.

Diretor Responsável Miguel Eduardo Torres Edição e Redação Débora Gonçalves - MTb 13.083 Val Gomes - MTb 20.985 Fotograﬁa Jaélcio Santana Diagramação Rodney Simões Vanderlei Tavares Impressão BANGRAF Tiragem: 300 mil exemplares

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Seminário da diretoria

Sindicato aprova Bandeiras de Luta para 2011 e cria novos departamentos O

Seminário da Diretoria e Assessoria do Sindicato, realizado nos dias 2, 3 e 4 de março, no Clube de Campo, em Mogi das Cruzes, aprovou as Bandeiras de Luta da categoria para 2011 e a criação de novos departamentos, bem como mudanças na estrutura de trabalho, com a redistribuição dos setores geográficos de atuação da diretoria. Vinte assessores de diretoria foram promovidos a coordenadores e serão os responsáveis pelos novos setores junto às fábricas. “O mundo está mudando de forma acelerada, a luta sindical e a relação capital/ trabalho não são como antigamente. Temos que acompanhar a evolução para melhorar a luta em defesa dos trabalhadores. Para isso, rediscutimos nossa forma de organização para nos aproximarmos mais dos trabalhadores, aumentar o número de sindicalizados, para avançar na luta e ampliar as conquistas”, afirma Miguel Torres, presidente do Sindicato. As Bandeiras de Luta aprovadas serão submetidas à assembleia dos delegados e delegadas sindicais, no dia 8 de abril, no auditório do Sindicato, na Liberdade. Entre elas estão a redução da jornada de trabalho para 40h semanais, a estabilidade para o delegado sindical, o fim da demissão imotivada. "São bandeiras que já vêm sendo defendidas pelo Sindicato, mas que ainda não foram implementadas definitivamente para toda a categoria. A demissão imotivada, por exemplo, precisa ser combatida, porque é desta forma que as empresas promovem a rotatividade da mão de obra para reduzir salários", explica Miguel Torres.

ENCONTRO O Seminário aprovou ainda a realização de um grande encontro da categoria em julho próximo, para definir propostas a serem incluídas nas negociações para a próxima Convenção Coletiva de Trabalho. CAMPANHA DE SINDICALIZAÇÃO Foi aprovada também a realização de uma forte Campanha de Sindicalização, para ampliar o trabalho de conscientização, mobilização e fortalecer o Sindicato e as lutas em defesa das reivindicações da categoria. “Vamos divulgar maciçamente a importância do trabalhador estar mais próximo

Diretoria em dia de discussão de questões cruciais para a categoria metalúrgica

Miguel Torres, presidente do Sindicato, coordenou o seminário e os debates

do Sindicato, sindicalizar-se, participar das ações, e as conquistas que advêm da unidade e da participação”, enfatiza Arakém, secretário-geral. NOVOS DEPARTAMENTOS Os novos departamentos a serem criados são: da Mulher, Juventude, Aposentadoria e Memória Sindical, Esportes, além dos departamentos Jurídico e de Segurança e Saúde do Trabalhador, que já existem. Cada um vai desenvolver políticas de trabalho específicas para estes segmentos importantes da categoria. “As mulheres têm dificuldade de participar da luta sindical e os jovens não conhecem a história do Sindicato. Queremos levar mais informação a estes trabalhadores e trabalhadoras e ampliar sua participação nas ações sindicais. Mulheres e jovens também são em grande número na base e têm muito a contribuir com a luta sindical”, afirma a diretora financeira Elza Costa Pereira.

Arakém, secretário-geral, defendeu a importância da sindicalização

Elza Pereira, diretora financeira, destaca a importância da participação das mulheres e jovens nas lutas sindicais

Paulinho da Força, deputado federal, lembra que é no Congresso Nacional que os direitos constitucionais são debatidos e votados

LUTA POLÍTICA A luta política não ficou de fora das discussões, tendo em vista que a conquista de muitas reivindicações depende de aprovação do Congresso Nacional. “Podemos garantir benefícios e direitos por meio de acordos e convenções coletivas, mas há direitos que precisam passar pelo Congresso Nacional, como o fim do fator

previdenciário, o aumento do salário mínimo e das aposentadorias e a jornada de 40h semanais, entre outras reivindicações dos trabalhadores. Por isso, a luta sindical é também uma luta política, e só com o engajamento dos trabalhadores e muita pressão ganhamos espaço e vamos impedindo as tentativas de retirada de direitos e ampliando conquistas”, afirma Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal.

Confira

na página seguinte as principais bandeiras de luta a serem defendidas em 2011

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Seminário da diretoria - reSolUçÕeS

BANDEIRAS DE LUTA PARA 2011 • Valorização dos salários com aumento real • Jornada de 40h semanais • Estabilidade para o delegado sindical • Fim da demissão imotivada, tendo como princípio a Convenção 158 da OIT (Orgnização Internacional do Trabalho) • Regulamentação da terceirização • Fim do fator previdenciário • Inclusão da licença-maternidade de 180 dias na pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2011

AS PROPOSTAS FORAM DISCUTIDAS EM GRUPOS DE TRABALHO INTEGRADOS POR DIRETORES E ASSESSORES

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Seminário da diretoria - reSolUçÕeS

Novos departamentos e seus coordenadores JUVENTUDE

Para adaptar-se às novas realidades, o movimento sindical precisa renovar sua organização e incentivar a participação dos jovens, abrindo-

lhes espaço para representação nos sindicatos e para suas expressões políticas e culturais. Com a criação do Departamento Jovem, o Sindicato propõe alavancar estas ideias junto à categoria, pois são os jovens que darão continuidade às lutas em prol de uma vida melhor para os trabalhadores. O objetivo é conhecer as sugestões e os anseios dos jovens da categoria, estabelecer um canal de conversa, entender a sua linguagem, para que o Sindicato

possa atender suas necessidades e discutir políticas para a juventude. É o jovem para o sindicato e o sindicato para os jovens. O diretor Jefferson vai coordenar este departamento. Ele foi presidente do Comitê da Juventude da Confederação Sindical internacional (CSi) e já participou de encontros internacionais, que debateram estratégias de filiação sindical de jovens trabalhadores(as) e políticas de primeiro emprego.

e altruísta, pois acreditamos que só o envolvimento e o compromisso de homens e mulheres nas diversas áreas da sociedade vão sanar as desigualdades de gênero, social, econômicas etc., que impedem de sermos de fato um País de todos. A diretora Leninha, que coordenará este departamento, e que, desde a fábrica, está envolvida com a luta da mulher trabalhadora, explica que o Departamento vai promover encon-

tros, seminários sobre temas de interesse da mulher metalúrgica e eventos que contribuam para agregar as trabalhadoras.

diferentes modalidades, para homens e mulheres, promovendo confraternização, mais qualidade de vida e desenvolvimento humano. A ideia é garantir à categoria o acesso gratuito à prática esportiva e realizar campeonatos de futebol, vôlei, basquete e futebol de mesa (botão), entre outras modalidades, e apoiar a participação dos trabalhadores no atletismo, ciclismo, corridas e caminhadas etc. Outro objetivo é organizar um time de

futebol com os filhos dos trabalhadores metalúrgicos, para despertar o espírito esportivo entre os jovens e trabalhar ações de inclusão social por meio do esporte. Valdir Pereira, 1º secretário, já desenvolve trabalho na área de esportes, desenvolvendo atividades voltadas para crianças e jovens da periferia, foi presidente do Força Esporte Clube, vai coordenar o Departamento de Esportes.

MULHER O Sindicato almeja, com a implementação do Depar tamento da Mulher e Gênero, uma maior aproximação com as companheiras metalúrgicas e, ao mesmo tempo, aprimorar a luta pela igualdade e oportunidade entre homens e mulheres. Este é mais um espaço para discussão, de companheiras compromissadas em contribuir mais e mais na construção de uma sociedade justa, igualitária

MEMÓRIA SINDICAL E APOSENTADORIA O desejo de valorizar a história do Sindicato, as pessoas que ajudaram a construí-lo e o aspecto cultural de nossa história, fez com que a diretoria aprovasse a criação do Departamento de Memória Sindical. O projeto visa resgatar documentos históricos do Sindicato, dos trabalhadores e das empresas, e tornálos público para consulta, pesquisa e elaboração de trabalhos. Outro importante departamento a ser criado é o de Aposentadoria, pois sempre foi uma característica dos diretores do Sindicato lutar ao lado dos aposentados para exigir os seus direitos e a valorização dos benefícios. Vale lembrar que em 1991, o Sindicato

Campos

João DD foi a primeira entidade a entrar na Justiça para garantir o reajuste dos 147% aos aposentados. Hoje a luta é por uma Previdência Social moderna, que respeite os direitos adquiridos e garanta o poder de compra das aposentadorias. Os diretores Campos e João DD, conhecedores da história do Sindicato e que acompanham as lutas dos aposentados, vão coordenar este departamento.

JURÍDICO O Sindicato conta com um Departamento Jurídico que está em constante processo de melhorias, para garantir sempre um atendimento solidário, moderno e eficiente. É um departamento que cumpre uma missão primordial na defesa dos direitos da coletividade metalúrgica. O setor orienta os trabalhadores nas questões trabalhistas, acidentes de trabalho, doenças profissionais e aposentadorias, cuida das questões de falências, greves, negociações coletivas e homologações, processos judiciais, entre outros serviços necessários aos associados e trabalhadores.

ESPORTE

iuGO KOyAMA

Tudo isto com um atendimento humanizado e com programas de informática que ajudam a acelerar os processos e facilitam a comunicação com o Poder Judiciário. O diretor Cícero Mendonça, que também é bacharel em Direito, coordena o departamento.

A criação do Departamento de Esportes do Sindicato vai incentivar a prática esportiva em

SEGURANÇA E SAÚDE O Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador do Sindicato será reestruturado para que tenha mais dinamismo e recursos na luta pela melhoria das condições dos ambientes de trabalho. O departamento conta com técnico de segurança e desenvolve diversos tipos de atividades, tais como: Atendimento aos Trabalhadores • Orienta sobre segurança e saúde no trabalho, acidentes e doenças do trabalho, sobre temas ligados ao iNSS (instruções normativas) e outros, sobre as questões da CiPA, entre outros. Visitas às Fábricas • Nas demandas por reclamações dos trabalhadores, visando a melhoria das condições de trabalho;

nos casos de acidentes, no acompanhamento às auditorias fiscais do trabalho, em visitas tripartites (patronato + fiscalização + sindicato), nas eleições de CiPA etc. Material de divulgação • Cria e divulga boletins, revista, vídeos sobre proteção ao trabalho com prensas e similares e outros. treinamento de cipeiros, controle e custódia de documentos da Assessoria e outros Serviços CiPA das fábricas metalúrgicas, • Faz acompanhamento do pro- acompanhamento em reuniões, grama de fiscalização metalurgia/ mesas-redondas e outros procesSP, tem participação ativa como sos negociais. membro na CPN-iM na elaboração O diretor Luisinho, que vem de normas e diretrizes para a SST, atuando na área e é representante cria e implementa projetos de Se- da Força Sindical junto à ANS gurança e Saúde do Trabalhador, (Agência Nacional de Saúde Suplefaz análise e emissão de parecer mentar) e à Comissão Tripartite Patécnico sobre ambientes de traba- ritária Permanente de Negociações, lho, instalação e implantação de do Ministério do Trabalho, coordena CiPA nas fábricas, capacitação e o DSST.

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PolÍtica

ROBERTO STuCKERT FiLHO/PR

Sindicato na luta pelo desenvolvimento econômico O

nosso Sindicato teve destacada atuação no Congresso Nacional, em Brasília, em apoio à Força Sindical e ao deputado federal Paulinho na luta por um aumento maior para o salário mínimo e correção da tabela do imposto de Renda. Para Miguel Torres, presidente do Sindicato, que coordenou a delegação de diretores e assessores que foi a Brasília no mês de fevereiro, é uma conquista a manutenção da política de valorização do salário mínimo até 2014, com base na inflação + o PiB (Produto interno Bruto). “Porém, o valor aprovado de R$ 545,00 é muito pouco. Queríamos no mínimo R$ 560,00”, afirma. Paulinho da Força ressaltou a importância da mobilização. “Não deu para conquistar o valor que a gente queria, perdi, mas perdi com luta. A partir de agora vamos discutir o fator previdenciário, a regulamentação da terceirização, a jornada de 40h”, disse. No caso da tabela do Leão, o governo só aceitou negociar a correção após a aprovação do valor do salário mínimo. Ainda assim, a tabela está sendo corrigida em 4,5%, a partir

reunião da Força Sindical e demais centrais com a presidenta Dilma rousseff e ministros DANiEL CARDOSO

Miguel Torres e Paulinho da Força coordenam ato no Salão Verde da Câmara dos Deputados

de abril, e não pela inflação de 2010, de 6,47%, como reivindicavam as centrais sindicais. Sem a correção, os reajustes salariais conquistados no ano passado seriam engolidos pelo Leão, e milhares de trabalhadores passariam a pagar iR. “A presidenta Dilma deixou praticamente acertado que a tabela será corrigida nos próximos quatros anos de

deSindUStrialiZação

seu governo. isto já é positivo!”, afirma Paulinho da Força. PRESSÃO DEU RESULTADO Vale lembrar que a pressão do movimento sindical serviu para a presidenta Dilma Roussef voltar a ouvir nossas reivindicações. Em reunião da presidenta com as centrais sindicais meU GUri

A luta pela permanência das empresas na cidade

Cláudio Prado, vereador e diretor do Sindicato

e ministros do governo, em Brasília, Dilma Rousseff expôs a política de seu governo para os próximos quatros anos, com destaque para o desenvolvimento econômico, a saúde, a educação e o projeto de erradicação da pobreza. Dilma aceitou a participação dos trabalhadores na elaboração da política econômica, determinando a criação de uma “mesa permanente de diálogo” entre governo e trabalhadores, para debater o problema da desindustrialização do Brasil. Ficou definido, também, que itens da pauta das centrais sindicais, como a redução da jornada de trabalho, o fim do fator previdenciário, a política de reajuste das aposentadorias, a Convenção 158 da OiT (que impede demissões imotivadas), terceirização e o fim dos acidentes de trabalho, também serão discutidos nas “mesas de diálogo”, que poderão ser mensais.

esquisa realizada pela Fiesp (Federação das indústrias do Estado de São Paulo) indica que o Brasil está passando por um processo de desindustrialização, que já está afetando o crescimento da atividade em São Paulo. Além da guerra cambial existente entre os países desenvolvidos e emergentes, nos deparamos com a guerra fiscal e o maior volume de importação. A indústria da transformação já respondeu por 27% do PiB (Produto interno Bruto), hoje, está em torno de 15%.

Atento a esta questão, o vereador e diretor do Sindicato, Cláudio Prado, vem debatendo esta questão na Câmara Municipal de São Paulo. Segundo ele, diante de um quadro grave e iminente, precisamos pensar em soluções para diminuir esse impacto nas indústrias de São Paulo. “Nossa proposta de desenvolvimento local para os bairros de São Paulo é uma das diretrizes para conter a desindustrialização. As indústrias, sendo instaladas nos bairros mais afastados, levam consigo comércio, bancos, escolas, hospitais e outras atividades para os locais, melhorando, inclusive, o trânsito caótico da cidade, e contribuindo com a revitalização de áreas até então esquecidas”, afirma. Esta descentralização é uma das lutas que o vereador vem travando na Câmara Municipal, por meio do Plano Diretor Estratégico. Seminário - A questão da desindustrialização será debatida no seminário “Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego”, que será realizado em abril, pela Fiesp, nosso Sindicato e centrais sindicais. O objetivo é discutir a questão da desoneração de investimentos e a não cobrança de imposto de Renda na PLR, entre outros.

ACESSE

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Ações de cidadania iuGO KOyAMA

3º Enconto dos Direitos da Criança reúne especialistas de Mairiporã orquestra de Flauta do Meu Guri apresenta-se na inauguração do Centro de Lazer

CAB (Centro de Atendimento Biopsicossocial) Meu Guri vem desenvolvendo um intenso trabalho social junto à comunidade e participando de ações do Sindicato. A instituição formou o Coral infanto-Juvenil e a Orquestra de Flauta Doce Meu Guri, integrados por crianças e adolescentes assistidos pela entidade, que vêm se apresentando em diversos locais e eventos e já gravaram um CD com a dupla sertaneja Nilton e Nelton e o padre Juarez de Melo. uma das apresentações foi na inauguração do Centro de Lazer da Família Metalúrgica, no dia 18 de março, em Praia Grande. No dia 16 de março, o Meu Guri promoveu um evento comemorativo ao Dia internacional da Mulher, com a participação das crianças e adolescentes da entidade, suas famílias, e de idosos do Asilo São Vicente de Paulo, de Mairiporã. As crianças assistiram o desenho Turma da Mônica Contra o Capitão Feio, que fala sobre higiene, houve a apresentação do Hino Nacional pelos corais Aldeia do Futuro, do bairro Americanópolis, zona sul de São Paulo,

e Clube Reacender, de Mairiporã; do Coral do Meu Guri e da Orquestra de Flauta Doce. As apresentações foram encerradas com a dupla sertaneja Nilton e Nelton, que cantou Nossa Senhora Aparecida e Oração da Família, acompanhada do Coral Meu Guri. O evento também teve ações de cidadania. uma equipe de saúde e do Centro de Doenças Sexualmente Transmissíveis fizeram testes de diabetes, medição da pressão e palestras sobre prevenção de algumas doenças. uma equipe do curso de cabeleireiros da Embeleze fez corte de cabelo, escova e manicure, gratuitamente. O Meu Guri também sorteou três cestas com produtos de higiene, doadas pela Farmacem e Farmafácil. “É um trabalho que está integrando e levando dignidade às pessoas”, afirma Neusa de Oliveira Costa, coordenadora do Meu Guri.

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Greves no Brasil

Revolta paralisa obras do PAC Miguel Torres e diretoria apoiam operários das usinas de Suape, Pecém, Santo Antônio, Jirau e São Domingos

PERNAMBUCO - Miguel Torres, presidente do Sindicato e vice-presidente da Força Sindical, fala na assembleia dos trabalhadores do canteiro de obras da usina de Suape

MATO GROSSO DO SUL- Diretores David, Jefferson, Sales, conseguiram a liberação de trabalhadores presos pela polícia

joão garrigó

Marcas da agressão sofrida por trabalhador da hidrelétrica de São Domingos

s greves deflagradas pelos trabalhadores dos canteiros de obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) em vários Estados, contra as péssimas condições de trabalho e dos alojamentos, maus tratos, agressões, pagamento irregular dos salários, falta de segurança e outras irregularidades, mobilizaram dirigentes da Força Sindical e do nosso Sindicato, que foram para as várias localidades apoiar os trabalhadores e ajudar na solução dos conflitos. O presidente Miguel Torres, o secretáriogeral da Força Sindical, Juruna, e os diretores do Sindicato Valdir Pereira e Carlão estiveram em Pernambuco, dando apoio aos mais de 40 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape, que cruzaram os braços contra os abusos patronais, e apoiar também os companheiros Aldo Amaral, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada de Pernambuco, e Adalberto Galvão, o Bebeto, secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores da Construção Pesada. A greve repercutiu em todo o País, e foi encerrada após o Tribunal Regional do Trabalho fixar o pagamento de 100% das horas extras aos sábados, e em R$ 160 o valor da cesta básica. Os dias parados serão negociados com o Consórcio Conest - formado pelas companhias Odebrecht e OAS. A greve foi julgada ilegal, mas isso não surpreendeu. “A decisão judicial não põe fim nos conflitos porque não aborda o cotidiano dos trabalhadores, que enfrentam más condições de trabalho”, declarou Vilmar Santos, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Construção Pesada. Prisões em Mato Grosso Os diretores Jefferson, David e Sales foram para Mato Grosso do Sul acompanhar a greve dos trabalhadores da hidrelétrica de São Domingos, em Água Clara, que foram duramente reprimidos pela polícia e presos. Segundo relato dos diretores, cinco trabalhadores presos no dia 25 de março sofreram agressões

e estão com hematomas pelo corpo. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada, Marino Garcia, junto com a Força Sindical Nacional e Estadual e os diretores do Sindicato, conseguiram a liberação dos trabalhadores no dia 30, e a abertura de negociações com as empresas Agevix e Galvão. O empenho levou ao fim da greve, no dia 31, com conquistas para os trabalhadores. Nosso Sindicato e a Força Sindical também apoiam os operários das obras de Pecém, no Ceará, e das usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, que vivem o mesmo drama. Negociações em Brasília O deputado federal Paulinho da Força e Miguel Torres participaram de reuniões com o governo, construtoras, Ministério Público, Ministério do Trabalho. Foi formada uma Comissão tripartite integrada por centrais, governo e construtoras. A Força Sindical reivindicou a criação e implantação de “normas que garantam patamares decentes de remuneração e condições de trabalho que deverão constar nos editais de licitação, nos instrumentos de contratação, contratos de financiamento do BNDES e outros órgãos públicos, assim como a fiscalização permanente e periódica a ser desenvolvida pelo Ministério do Trabalho, Ministério Público e sindicatos dos trabalhadores”, conforme documento elaborado pela subseção do Dieese na Força Sindical. A Central considera necessário o ajustamento de um Termo de Conduta entre governo, trabalhadores, empresas e Ministério Público, que observe vários pontos, como salário digno e regular, segurança, registro em carteira, pagamento das horas extras, condições dignas de alojamentos, refeitórios, sistema de transporte entre cidades próximas e os canteiros etc. “Precisamos acabar com o trabalho degradante nas obras, e resolver os problemas enquanto as obras estão no início. Depois, tudo será mais complicado”, afirma Paulinho.

Internacional

Nossa solidariedade ao povo japonês

vice-presidente do Sindicato, Tadeu Morais, participou no dia 17 de março de um Culto Ecumênico em Memória das Vítimas do Terremoto do Japão, promovido pela Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, no bairro da Liberdade. Tadeu manifestou ao sr. Kihatiro Kita, presidente da Sociedade, o sentimento de tristeza e pesar da diretoria e dos trabalhadores metalúrgicos, e colocou-se à disposição da comunidade japonesa para ajudar no que for preciso. O culto ecumênico teve a participação de representantes das religiões budista, católica integração

arquivo Sindicato de curitiba

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e evangélica, de associações da comunidade japonesa e autoridades políticas. "Agradecemos pela solidariedade. Todo apoio é bem-vindo", disse Kihatiro Kita. O terremoto de 9 pontos na escala Richter, ocorrido no dia 11 de março, foi o maior registrado na história do Japão, gerou um tsunami devastador, que atingiu a usina nuclear e está espalhando radiação. É a situação mais grave já evivida pelo país desde a 2ª guerra mundial.

Tadeu com Kihatiro Kita, presidente da Sociedade de Cultura Japonesa: apoio da categoria metalúrgica

Faixas no Palácio do Trabalhador manifestam solidariedade ao povo japonês

Diretores visitam sindicato de Curitiba Os diretores e assessores do nosso Sindicato fizeram, no dia 11 de março, um intercâmbio com a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, filiado à Força Sindical, para trocar experiências e fortalecer a luta metalúrgica em todo País. O encontro aconteceu no MetalClube de Campo, em São José dos Pinhais/PR, debateu

as principais bandeiras de luta do movimento sindical neste ano, e foi mediado pelo presidente da CNTM, Clementino Vieira. O presidente do Sindicato de Curitiba, Sérgio Butka, ressaltou a importância da cooperação entre os dois sindicatos. "Nenhuma Convenção no Brasil é feita sem levar em conta as convenções dos sindicatos metalúrgicos de

São Paulo e de Curitiba", disse. Miguel Torres, presidente do nosso Sindicato, também destacou a união. "Este ano, temos bandeiras importantíssimas para defender nacionalmente. O trabalho decente, a redução da jornada de trabalho e a regulamentação da terceirização são algumas delas", afirma Miguel.

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LAZER E PATRIMÔNIO

CONHEÇA O NOVO CENTRO DE LAZER DA FAMÍLIA METALÚRGICA PAULO SÉRGIO DE SOUZA

• 102 Apartamentos, dos quais 12 são vips • Recepção e corredor de entrada com painel histórico • Rampas de acesso para portadores de necessidades especiais

• Restaurante

• Cozinha industrial

• 30 Cabines

• Seis lojas comerciais

• Auditório para 400 pessoas • Quadra poliesportiva

• Salão de jogos

• Lanchonete com terraço • Brinquedoteca

• Estacionamento

• Jardins internos e na calçada • Espelho d´água no portão de entrada

LINHA DO TEMPO: Painel instalado no corredor da entrada principal do Centro de Lazer conta um pouco da história do trabalhismo brasileiro e do Sindicato

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LaZer e patrimÔnio

siNdicato rEiNaUGUra cENtro dE lazEr da FaMÍlia MEtalÚrGica

PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

Restaurante com lanchonete no mezanino

ma grande festa marcou a reinauguração do novo Centro de Lazer da Família Metalúrgica, em Praia grande, no dia 18 de março. O espaço será entregue oficialmente aos associados e associadas a partir do feriado da Páscoa. O sorteio das vagas será no dia 9 de abril, no auditório do Sindicato. Cerca de duas mil pessoas, entre delegados e delegadas sindicais da categoria, diretoria e assessoria do Sindicato, sindicalistas e autoridades, participaram do evento, elogiaram a estrutura do novo espaço, e se encantaram com as acomodações, áreas de recreação e alimentação, e o painel que conta um pouco da história do trabalhismo brasileiro e do Sindicato. O Centro ocupa uma área de 13.620 metros quadrados. Oferece 102 apartamentos, amplo restaurante, lanchonete, auditório, quadra poliesportiva, salão de jogos, brinquedoteca, novas cabines, cozinha industrial, área verde, e muitas outras novidades. Tudo foi feito com material de qualidade; oferece conforto e comodidade, muita beleza e cor, e valoriza o patrimônio do trabalhador. “É um orgulho inaugurar esta nova fase do

Sindicato, transformando a colônia de férias em um grande Centro de Lazer, e também espaço de debates e eventos para o movimento sindical”, disse o presidente do Sindicato, miguel Torres. De acordo com a diretora financeira, elza Costa pereira, que administrou a reforma, “toda a mudança realizada na antiga colônia de férias, que ficou fechada por 12 meses, foi feita pensando no que as famílias gostariam de ter e, hoje, temos a honra de entregar esta obra aos trabalhadores”. paulinho, presidente da Força Sindical, enalteceu todo o trabalho que foi feito. “Parecia que o terreno era pequeno e virou um Centro de Lazer. A Elza cuidou de cada detalhe, dedicou-se para que esta colônia pudesse estar à disposição dos trabalhadores. Aqui não tem dinheiro de empresário. Aqui, cada centavo empregado é dinheiro dos trabalhadores”, afirmou. próxima reforma - O Sindicato já reformou o Ambulatório Médico, o Clube de Campo e fez melhorias no Palácio do Trabalhador. Segundo Miguel Torres, a próxima reforma será feita na sede de Mogi das Cruzes. PAuLO SEguRA

Presidente Miguel Torres enalteceu a contribuição dos trabalhadores e o apoio para a realização de mais esta obra do Sindicato

Paulinho da Força parabenizou os trabalhadores por esta grande realização

PAuLO SEguRA

ARAKÉM, secretário-geral “Este é um dia de alegria não só para os presentes como para muitos companheiros que estão no chão de fábrica neste momento. O trabalho desta diretoria é valorizar esta categoria forte e guerreira.”

Elza Costa Pereira, diretora financeira: “Só tenho a agradecer pela confiança em mim depositada durante todo o tempo da reforma.”

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LaZer e patrimÔnio

aGradEciMENto aos traBalHadorEs

FOTOS: PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

rEcoNHEciMENto O presidente Miguel Torres fez um discurso de reconhecimento aos delegados e delegadas sindicais, pelo apoio que dão à diretoria nas ações sindicais, pelo trabalho nas fábricas, pela participação nas lutas e articulações. Na pessoa da delegada Neusa, da Xilotécnica, e do delegado Bento, da Voith, Miguel saudou todos esses companheiros e companheiras. “Agradeço também a toda a diretoria e assessoria pelo apoio, funcionários, e a diretora Elza, pela sua dedicação, para que tudo pudesse ser realizado”, disse. Em meio à festa e a alegria do momento, Miguel pediu um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto e do tsunami que devastaram o Japão e em solidariedade ao povo japonês.

FÁBIO NuNES

Os trabalhadores da obra também foram lembrados. A diretora financeira Elza fez um agradecimento especial aos operários, na pessoa do mestre de obras João Batista, ao engenheiro Miruca, ao arquiteto Wilson, e ao administrador-geral Deoclides. “Os problemas que surgiram não foram poucos. Agradeço a todos vocês que construíram este Centro de Lazer”, disse.

Fala, delegados(as) sindicais! PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

“Achei maravilhoso. Lazer é importante para a categoria metalúrgica.” Conceição Maria Silva Santos, da Dautec

”Vamos usufruir um espaço de lazer com qualidade nota 10.” Alsira Maria da Silva Lima, da Alptec

Área de estar junto ao restaurante e aos apartamentos novos PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

“Bacana! É um investimento do Sindicato para a família metalúrgica.” David de Sousa Faria, da Altoparsul

Rampas de acesso para portadores de necessidades especiais PAuLO SEguRA

”Ficou um espaço muito bom e digno para os trabalhadores.” Gilmar dos Santos Alves, da Dautec

”Gostei muito. Este espaço significa que nossa participação é importante.” Mauro Amorin, da Gehaka

“É uma grande conquista para a família sentir-se bem. É aconchegante!” José Batista Silva Neto, da Dormer

Vista parcial da fachada e jardim interno

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Jardim, calçamento e rampa de acesso

Espelho d ‘ água na entrada principal

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LaZer e patrimÔnio PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

AUDITÓRIO: capacidade para 400 pessoas FOTOS: PAuLO SEguRA

JURUNA, secretário-geral da Força Sindical “O Sindicato comprou sua sede, construiu o prédio da rua Galvão Bueno, a colônia de férias, o clube de campo. Não basta ter boas ideias, é preciso pensar na infraestrutura e em como construí-la e mantê-la. A mensalidade sindical faz uma grande área como essa. Um dinheiro bem empregado fortalece a nossa luta. Estamos dentro de um prédio construído com a contribuição dos trabalhadores, com a sua luta, unidade e infraestrutura.”

EUNICE CABRAL, presidente do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco “São poucos que têm acesso ao lazer com sua família. Passamos a maior parte do tempo no trabalho e temos pouco tempo para o lazer. Este espaço está preparado para receber os trabalhadores metalúrgicos, e também de outras categorias, para discutir a luta sindical.”

LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS, ex-presidente e diretor do Sindicato “O Sindicato não é para brigar só por direitos, mas também por lazer. Nossa colônia era muito pequena, hoje temos uma colônia grande, com um centro de convenções. É um marco na história do Sindicato. Parabéns por este belo empreendimento.”

CLEMENTINO VIEIRA, Presidente da CNTM “Essa colônia vai ser referência e um centro de eventos na Praia Grande.”

O prefeito de Praia Grande, ROBERTO FRANCISCO DOS SANTOS parabenizou o Sindicato pelo empreendimento. “Esta é uma estância balneária, que recebe um grande número de pessoas, que vêm pra cá em busca de lazer. Os trabalhadores integram esta comunidade.”

CLÁUDIO PRADO, vereador e diretor “Não é só de trabalho que as pessoas vivem, mas também de lazer, descanso para si e suas famílias.”

CLÁUDIO MAGRÃO, presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo “Hoje, com essa grande reforma, essa colônia vai se transformar, não em um Centro de Lazer, mas em um centro de reuniões, de congresso, de eventos para todos os trabalhadores do Estado de São Paulo.”

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LaZer e patrimÔnio

FÁBIO NuNES

AUDITÓRIO: plateia em pé para o Hino Nacional. Ao fundo do palco as portas se abrem para o estacionamento

FÁBIO NuNES

Paulinho, Arakém, Medeiros, Miguel e Elza descerram placa de inauguração Delegados e delegadas aprovam: Auditório do Centro de Lazer levará o nome do ex-presidente Eleno José Bezerra PAuLO SEguRA

Painel ‘ linha do tempo’ foi uma surpresa e chamou a atenção dos trabalhadores e convidados

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Parte da fachada do prédio antigo, que tem no topo o nome do Centro de Lazer, e espaço para a criançada brincar PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

Piso emborrachado é bem macio e impede que as crianças se machuquem

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Um dos corredores de acesso do novo prédio de apartamentos PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

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Salão de jogos tem pebolim, mesa de futebol de botão, de ping-pong e muito mais

Entrada do ESTACIONAMENTO pela avenida da praia e vista dos apartamentos antigos (em azul e branco ao fundo) e novos (azul, branco e laranja) com sacadas

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LaZer e patrimÔnio PAuLO SEguRA

Apartamento para duas pessoas no prédio antigo, que foi totalmente revitalizado

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Apartamento master, no prédio antigo, para até cinco pessoas PAuLO SEguRA

Um dos novos apartamentos, para cinco pessoas, com sacada, de frente para a praia

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Apartamento vip para oito pessoas, com sacada, de frente para a praia

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Lanchonete (acima) e terraço (ao lado): dois ambientes agradáveis que trazem conforto e embelezam ainda mais o Centro de Lazer da Família Metalúrgica

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Do mezanino, onde fica a lanchonete, avista-se o painel fotográfico em preto e branco que decora o restaurante PAuLO SÉRgIO DE SOuZA

Lanchonete

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Entrada da rua para o restaurante: uma estrutura impecável também para receber outros visitantes Apartamentos de frente para o mar, lojas comerciais, no piso térreo, e totem com as logomarcas do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da Força Sindical

E SS E AC

www.metalurgicos.org.br

e assista o vídeo sobre a inauguração e imagens do Centro de Lazer

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comemoração

Força sindical comemora 20 anos N

o dia 8 de março, a Força Sindical completou 20 anos de existência com o status de ser a segunda maior central do Brasil, com cerca de 1.600 sindicatos filiados. Números que mudam a cada dia, pois, a cada nova contagem, algum outro sindicato, federação ou confederação preenche sua ficha de filiação e engrandece a Força Sindical. O evento comemorativo foi realizado no dia 24, em São Paulo, com as presenças do governador geraldo Alckmin, do prefeito gilberto kassab, senador Aécio Neves, ministro gilberto Carvalho, do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, lideranças políticas e sindicais. Segundo Paulinho, presidente da central, “nosso crescimento é a prova de que a sociedade e os sindicatos filiados identificam-se com nossa proposta de mobilização”. “A Força Sindical é vista como uma das mais atuantes do País e adepta do sindicalismo-cidadão, que, além de lutar pelo bem-estar dos trabalhadores, atua para obter

conquistas para todos os brasileiros”, diz miguel Torres, presidente do nosso Sindicato e vice da central. elza pereira, diretora de finanças do Sindicato, foi homenageada e disse que "este é um momento especial para o Brasil, com a certeza de mais lutas por justiça social e igualdade de direitos". arakém, secretário- Evento contou com as presenças de geral, também prestigiaram a autoridades, dirigentes sindicais solenidade juntamente com os e trabalhadores diretores, funcionários e assessores do Sindicato. Luiz antonio de medeiros, fundador e ex-presidente da central, destacou a independência da entidade e as conquistas históricas para a classe trabalhadora como, por exemplo, a PLR. Juruna, secretário-geral da Força, destacou a pluralidade da central e defendeu a unidade de ação das centrais para ampliar os direitos, conquistar o trabalho Miguel Torres, vice-presidente da Força Sindical, enfatizou decente e o desenvolvimento as grandes lutas travadas pela central em defesa dos trabalhadores e a coragem dos seus dirigentes no País.

Dia Do traBaLHaDor

Força sindical prepara 1º de Maio na avenida Marquês de são vicente pRÓXimo ao meTRÔ BaRRa FUnDa, a paRTiR Das 7h (entre os viadutos pompeia e antártica) “Desenvolvimento com Justiça social” é o tema do evento do 1º de Maio da Força Sindical, Dia do Trabalhador, que, este ano, será realizado na Avenida Marquês de São Vicente, próximo ao Metrô Barra Funda, entre os viadutos Pompeia e Antártica, em São Paulo. Neste ano o ato será em conjunto com as centrais CgTB, CTB, NCST e ugT. Para miguel Torres, presidente do Sindicato e vice da Força Sindical, o objetivo é reunir os trabalhadores e suas famílias para um momento de reflexão, de solidariedade e de luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial, e pelo Trabalho Decente.

“Vamos reafirmar as bandeiras de luta do movimento sindical e da classe trabalhadora para o País não retroceder e continuar no caminho do desenvolvimento econômico e social.” Para paulinho, presidente da Força Sindical, o objetivo deste 1º de Maio é reforçar a luta pela ampliação de direitos. “Neste ato, em conjunto com outras quatro centrais sindicais, vamos dialogar com a classe trabalhadora e aprovar nossas bandeiras de luta com a redução da jornada, o reajuste para os aposentados, o fim do fator previdenciário, a valorização do servidor e o salário mínimo digno, entre outras”.

sorteio de 20 CARROS e SHOWS GRATUITOS Os trabalhadores e trabalhadoras que participarem da comemoração vão concorrer a 20 carros 0kM, além de curtir as apresentações musicais gratuitas com: Banda Calypso, Bruno & Marrone, Luan Santana, Jorge & Matheus, Zezé di Camargo & Luciano Victor & Léo, Maria Cecília & Rodolfo, Daniel, Exaltasamba, Padre

FOTO ILuSTRATIVA

Marcelo Rossi, Nilton & Nelton, guilherme & Santiago. O evento será realizado a partir das 7h. Quem ainda não pegou o seu cupom para concorrer aos carros pode obtê-lo na sede

do Sindicato, na rua galvão Bueno, 782, na Liberdade, nos demais sindicatos filiados à Força Sindical e nas estações de metrô, trens e terminais de ônibus, entre outros locais de grande concentração pública.

Avenida Marquês de São Vicente, próximo ao Metrô Barra Funda, entre os viadutos Pompeia e Antártica

Paulinho da Força, deputado federal, foi homenageado pelo trabalho que desenvolve à frente da central e no Congresso Nacional

HISTÓRIA No dia 8 de março de 1991, líderes dos mais diversos setores reuniram-se em um grande Congresso no Memorial da América Latina, em São Paulo, e lançaram uma nova proposta na vida sindical brasileira: a Força Sindical. O objetivo deste 1º Congresso da Força Sindical era o de modernizar o movimento dos trabalhadores brasileiros, através de uma central forte, de negociação, autônoma, livre, pluralista, aberta aos debates internos e com a sociedade e com um projeto bem definido por um Brasil melhor, mais justo e solidário. O projeto ganhou a forma de livro "Um projeto para o Brasil - A Proposta da Força Sindical", que expõe o que a central pretende para o País e que até hoje é um ponto de referência positivo, por se pautar sempre na direção de apresentar caminhos para uma sociedade mais justa. De lá partiram grandes lutas, conquistas e projetos para os trabalhadores como, por exemplo, o Centro de Solidariedade ao Trabalhador, a qualificação profissional, os grandes eventos do 1º de Maio e as ações pelo pagamento das perdas do FGTS, por um salário mínimo mais digno, pela recomposição das aposentadorias, correção da tabela do Imposto de Renda, entre outras lutas que marcaram a história do sindicalismo no Brasil. Estas ações demonstraram sempre a capacidade de atuação da Força Sindical. Capacidade que logo predispôs à aglutinação de setores preocupados em defender e conquistar direitos efetivos para os trabalhadores. As filiações à Força não pararam de acontecer. Em 1995, apenas quatro anos após a fundação, a central contava 445 entidades associadas e 4.215.927 trabalhadores representados. Os mais diversos setores já compunham a entidade, como prestação de serviços, vestuário, indústria, comércio, rurais etc. Nos últimos 4 anos, a Força Sindical contabilizou 117,5% a mais de entidades associadas e 95,9% a mais de trabalhadores na base. Hoje, contabiliza cerca de 1.600 entidades sindicais espalhadas por todos os estados. Acreditando no pluralismo, a Força Sindical atua sempre na chamada Unidade de Ação para a ampliação dos direitos dos trabalhadores, que passa pela luta pela redução da jornada de trabalho, sem redução salarial, salário mínimo digno, recomposição do poder de compra dos aposentados, regulamentação da terceirização, trabalho decente para todos, taxas de juros menores, qualificação profissional e igualdade de oportunidades.

www.fsindical.org.br

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formação

EtecMetal ajuda você a se profissionalizar T

rabalhador metalúrgico! O Sindicato possui uma escola técnica, a EtecMetal, que está com inscrições abertas para vários cursos profissionalizantes e livres a preços especiais. A escola possui laboratórios modernos para aulas práticas, professores capacitados, tem parcerias com empresas para estágio, cursos reconhecidos pelo MEC e entrega de certificados. Quem já trabalha e ainda não conseguiu fazer uma faculdade pode começar por um curso técnico, que é mais barato que uma faculdade, tem duração mais curta e capacita o trabalhador, aumentando suas chances de conquistar um emprego melhor ou ganhar mais na empresa onde trabalha. “Num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, com as empresas buscando funcionários com mais especialização, nada melhor do que investir na própria formação”, afirma o presidente do Sindicato, Miguel Torres. A EtecMetal também busca fazer parcerias com as empresas, para adaptar os cursos às necessidades das indústrias. Informe-se e aproveite a oportunidade!

Convênio

Sindicato quer mais desconto nas faculdades

direção do Sindicato está buscando ampliar os descontos oferecidos aos associados metalúrgicos pelas faculdades que têm convênio com o Sindicato. Ao mesmo tempo, está negociando novas parcerias, a fim de melhorar o atendimento prestado aos associados e contribuir para elevar o nível de formação dos trabalhadores da categoria. “Os convênios visam facilitar o acesso

dos trabalhadores às faculdades, que são caras, e impedem o trabalhador de dar continuidade aos seus estudos e crescer profissionalmente”, afirma o 1º vice-presidente

do Sindicato, Eufrozino Pereira, responsável pelos convênios. Atualmente, o Sindicato tem convênios com 47 universidades, para cursos em diferentes áreas.

Acesse

www. metalurgicos.org.br

vá em “convênio com faculdades” e confira os cursos e descontos

cooperativa

iugo koyama

amplia serviços e valoriza capital dos cooperados

Metalcred - Cooperativa de Crédito dos Metalúrgicos- ocupa um lugar de destaque no Sindicato, por oferecer aos cooperados serviços de uma rede bancária, maior conforto, comodidade e diversos produtos. Nestes 10 anos de existência, a serem completados em junho próximo, a cooperativa vem valorizando o dinheiro dos trabalhadores e ampliando os serviços oferecidos. Ciente de que investir dinheiro na cooperativa é a melhor alternativa, a Metalcred creditou ao capital dos cooperados juros de 10,75% (100% da taxa selic acumulada de 2010), bem superior à poupança, que rendeu 6,89% no mesmo período. Pesquisa realizada pela Fundação Procon mostrou que as taxas médias para em-

préstimo pessoal em instituições bancárias são mais altas. Na contramão dos bancos, a Metalcred se destaca por ser um sistema solidário, sem fins lucrativos, com condições de oferecer crédito com taxas menores que as praticadas no mercado. Convênios e Campanhas A Metalcred também tem convênios com empresas, para oferecer produtos a preços mais baixos, como a parceria com a Brastemp/Consul, para compra de eletrodomésticos, e o Parque da Xuxa. A mais nova parceria foi feita com a TAM Viagens, que oferece descontos especiais nos preços das passagens e boas opções de roteiros de viagens, nacionais e internacionais.

A Metalcred já desenvolveu duas campanhas: “Cooperado Indica Cooperado”, que premiou os participantes com televisores e outros brindes, e “Aumente seu Capital”, que incentivou o trabalhador a se tornar cooperado e poupar, e entregou TVs, computadores e bicicletas. Em maio, a Metalcred lançará novas campanhas. Fique atento. Seja cooperado e participe! As empresas também podem firmar convênio com a cooperativa, sem ônus, e estender os benefícios aos seus funcionários.

Para maiores informações ligue para a Metalcred:

(11) 3277-6076 / (11) 3277-1827 e acesse www.metalcred.com.br