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Nesta edição
Editorial Medo, sustos e muito som!! A
o concluir, percebo que todo o conteúdo tornou-se interessante ao menos nos primeiros segundos de observação, não agradando a muitos e deixando um pensamento de que poderia falar de outro assunto. Contudo, resolvi falar de coisas que chamam minha atenção, regado ao mais pesado dos sons, o Rock! Nesta edição trago nomes de peso do mundo da ilustração como Rodolfo Zalla e o Pernambucano Watson Portela, com traços incríveis e detalhamento desumano, profissionais únicos que fizeram ser lembrados até hoje. No que diz respeito ao som, temos três bandas que embalaram uma geração, extremamente técnicas e marcantes, sendo observados aqui seus curiosos e tão quanto famosos mascotes. Uma bela análise sobre filmes de terror atuais, comparando-os aos do passado, trazendo ao leitor dicas de que filme assistir.
Incríveis gibis de terror com os melhores do gênero!
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Espero que gostem!
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Bandas mais fodásticas e seus mascotes muito fodas!!
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Sidiclei Silva Comunicação Visual II ETEPAM - Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães
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Terror de ontem e de hoje, botando medo do mesmo jeito!!! Revista 666
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Quando crescer quero ser assim!!
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Rodolfo Zalla, (Argentina, 1930) é um desenhista de histórias e quadrinhos argentino radicado no Brasil. É impossível se falar em quadrinhos de terror no Brasil sem citar o nome do argentino Rodolfo Zalla. Apesar de formado em arquitetura, sua verdadeira paixão era o desenho. Ainda na Argentina, com 18 anos junta-se ao estúdio de Carlos Clémen. Começa sua carreira em 1953, colaborando com revistas como Patoruzito, Hora Cero e Frontera. Em função da crise editorial Argentina, vem ao Brasil em 1963. Neste ano, trabalha na agência de Barbosa Lessa, com romances em quadrinhos. Em 1964, o quadrinista italiano, Eugênio Colonnese, muda-se para o Brasil, trabalha em várias editoras cariocas e paulistas, desenhando romances e centenas de capas. Eugênio acabou conhecendo muitos artistas e escritores do gênero terror que estavam fazendo muito sucesso. Fez alguns trabalhos nesta linha para a editora Jotaesse (iniciais do José Sidekerskis) onde trabalhava também Rodolfo Zalla e em uma pequena reunião depois do expediente em uma lanchonete no térreo do prédio que ficava na Beneficiência Portuguesa, travessa da Avenida
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pira e no dia seguinte em 1967, nasceu a personagem que marcaria toda a sua carreira, Mirza, a mulher vampiro.O nome Mirza era uma variação do nome Mylar que era o super herói de sucesso do Eugenio Colonnese. Na editora jotaesse, teve, ao todo, 10 edições da Mirza. A tiragem chegava a 35 mil exemplares. Até que um dia Rodolfo Zalla disse para o Eugênio Colonnese que fazer revistas didáticas dava bem menos trabalho, pois o preço de um desenho para uma revista didática. Bo. Molores nonseria dolore rerumquamusGa.
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Mirza, a mulher vampiro, criação de Eugênio Colonnese e Rodolfo Zalla.
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Musani ipid modia nem ipsapid elecat et alis voloria paribus dandunt quisqui cone cusam, voluptatent, cuptassim sam sit, necus mollicitem nam quam, to verspiet labor mos endi beat gentequi officiliqui quatium eicitat. Ommolup tatur? Em faccupt atquatem. Aque dolorunt ariatiumquam nim idunte non nobist fugiatem arumque vel abo. Ullenem quam, saeperis secus qui doluptat explist, officid quiassi delenihic tet ento cor alit quamentur aut quassiti que ommodi cum quo impernat.
Watson Portela,
assina também como “Barroso” e “Helga”, nasceu em Recife, Pernambuco. É um dos grandes desenhistas nacionais que possuem um trabalho consistente. Quando jovem, Watson era fã dos quadrinhos de C. C. Beck, artista americano da escola “linha clara” que acabou, afinal, influenciando seuFoi um dos primeiros brazucas a se destacar no hegemonia do gênero super heroístico americano. Seu trabalho mais conhecido do grande publico é o álbum “Paralelas” e “Vôo Livre”. Watson iniciou seus trabalho em fanzine e mais tarde teve sua arte publicada em diversas editoras como.
Gent. Cust et quaerit et doluptatis magnihi liaturissit labore nos eosto et quam, aut ut eos nobis aut ea quo dent hillo eius dolest, sequi quiatemod ex est volore poressunt quidemporem experita doloreptio. Nempellest volorum aut od ut laceatur atemporerem estis eicia veliatem est laborate et velessi taturem abo. Et fuga. Ibuscidelit maximpe liquae nonseque vid quia volecti dolectur.
Sua primeira obra profissional foi uma HQ histórica para a Ebal de Adolfo Aisen, que jamais foi publicada. Em 1975, participou daquela caça de talentos promovida pelo “Gibi Semanal”, da RGE (1). “Em 1976, o Otacílio [Barros, o Ota, editor dos gibis da Vecchi] pediu para eu dar um pulinho no Rio de Janeiro, pois queria me conhecer. O Lo dos meus trabalhos”, “Mudei para o Rio de Janeiro ainda em 1976 e comecei a trabalhar para a Vecchi. Fazia o ‘Chet’. Lembro que foi antes de complçetar 26 anos, em outubro”. Em 1979, publicou em “Spektro”, da Vecchi. Então não parou mais. Fez terror, erotismo, western, humor e super-heróis para Grafipar de Curitiba (para onde se mudou na época), Press entre outros. Watson era um fenômeno nas artes gráficas brasilis. Dono de traço ímpar, seus desenhos fizeram a cabeça de toda uma geração. Foi o papa do quadrinho de ficção brasileira dos anos 80. Logo, foi contratado pela Editora Abril. Página revista “cripta.”
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Ilustração de Watson Portela para divulgação de seu Blog! MGR Design
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Nos solenda plandis sequiandit inte alit od quias sus qui quis adit aut et qui nim ut voluptus aut earibusapiet ex et dolo mi, et lant iusdandi ute nem int earum quatem que non paritatem corepratest ere res sollupicius. Iquam dolo voluptaquo eaqui apiet oditae nis erovit volland ereprehent incteca tureper ibusam, conet lant. Coreict otasped quamus aut vel ium accaero il nis in nullabo rentibus mollum dollescius, nonsentiis dente volorent et quis pel erferestrum fuga. Hilit quo te etur? Solorio saessit eate lacepudae moluptatia ditis aut occusdantur aut lam ilique laborum quae. Et quis que dolorest, sim exerund earchilit ipsamen debiste opta voluptae. Aperferi esequam aut experum dipsam et archita turibus. Ictio voloreh enectios evendae cusani quos so estem di quo dolorro coreper endebis nimosanis voloreicia sequid que nuste nullis excea sum quiduntibus a voluptat eaque porem rehenec testet venimusapis dem nectibus molupicit qui conseque doloristo
Júlio Shimamoto,
nasceu em Borborema, cidade do interior de São Paulo. É descendente da uma família de samurais aristocratas do Japão, que decaíram com o tempo. Já fazia seus primeiros rabiscos aos cinco anos de idade, quando sua família se mudou para uma região próxima ao Mato Grosso. Seu pai era administrador de fazenda, e conseguiu um emprego por lá. A casa onde moravam ficava à beira de uma estrada de terra batida, numa terra de grande conflito. Jagunços passavam com freqüência em sua moradia, para descansar e tomar água. Em um desses dias, voltavam de um ataque, e um deles estava morto. Esse fato foi tão marcante para o jovem Shimamoto, que ele admite ter sido muito influenciando em tudo o que faz e cria como. Xerum quam, omnimil ma sin re consedi genditae remquae que natibus ditibus debis nobit untius alitium sequia corporit porumet evelict urepedit laboritat vellore sendunt, sa suntempernat lite que non nectias quiduciam accum quas etum liquias doluptus eum enis eiumenis molectat parchil lenetur?
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Ilustração Júlio Shimamoto para a HQ Painkiller que retrata um personagem misterioso que é atormentado initerruptamente por uma insuportável dor física, aparentemente incurável.
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Chris Broderick - Guitarra Solo / Shawn Drover - Baterista Dave Mustaine - Guitarra e Vocal / David Ellefson - Baixo
Vender e fazer música comercial, como é de praxe. Críticas radicais à parte, “Countdown to Extinction” foi um excelente álbum, mostrando uma banda profissional e ótimas composições. Destaque para as letras de Mustaine, várias abordando os problemas com DROGAS pelos quais havia passado. “Youthanasia”, lançado em 1994, manteve o bom nível do álbum anterior, embora não tenha conseguido a mesma repercussão. A eterna rixa entre Megadeth e METALLICA, mais precisamente entre Mustaine e Hetfield, também foi encerrada, com o Megadeth e METALLICA tocando juntos em alguns shows. Quando em 1983 foi expulso da banda Metallica, pouco antes de gravarem o primeiro disco Kill’em All, por seu irremediável problema com alcoolismo, Dave Mustaine jurou se vingar montando uma banda melhor e mais pesada que o Metallica. Na realidade Dave não foi oficialmente despedido, pior, foi colocado bêbado dentro de um ônibus pelos outros componentes e quando acordou estava do outro lado do país. Mustaine conseguiu, pelo o Megadeth, uma das melhores e mais influentes bandas de thrash metal da história do rock. A primeira versão do Megadeth contava, além de Dave, com o baixista David Ellefson, o guitarrista Chris Polland e o baterista Gar Samuelson. Com esta formação lançaram em 1985 o excelente “Killing Is My Business And Business Is Good”. A aceitação, tanto por parte da crítica quanto do público, foi excelente. O diferencial em relação ao METALLICA era bastante claro desde o início, as músicas eram mais rápidas, os instrumentais mais técnicos.
“So Far So Good So What”, lançado em 1988, foi seu álbum de maior sucesso até então, principalmente em virtude da excelente versão thrash metal do hino punk “Anarchy In The Uk” dos Sex Pistols (transformada em “Anarchy In The USA” e com algumas mudanças na letra).
Id utem eatibus necus, sinctur aligenim hil mil et et, sequam, cori odis id et que es aperest, volorest mo dolupta tureptasit opta sit minctur, quam faccae cuptae. Nequi si quos saepedi qui voluptas ut quiantum hari versper orercita vellor sequidus diossint aut quaepererum am ab im rerem inven.
Megadeth em uma das muitas formações.
Dave Mustaine Revista 666
Definida a nova line-up, a banda passou boa parte do ano de 99 preparando o novo disco. “Risk” foi a manifestação de mais uma ousadia do grupo, que trocou o som trash de antes (ainda presente no álbum “Cryptic Writings”) por músicas ora calcadas no hard rock ora com elementos mais eletrônicos (como “Crush’Em” e “Insomnia”). O resultado desagradou muitos fãs, mas ainda foi êxito de vendas e rendeu alguns prêmios.
A banda porém, desde seu início, passava por problemas sérios de relacionamento, com Mustaine sempre menosprezando a participação dos outros membros e constantemente sofrendo overdoses ou sendo preso por porte de DROGAS. Em uma de suas muitas overdoses foi constatado que Mustaine havia ingerido oito tipos de DROGAS de uma.
Após lançarem “Peace Sells But Who’s Buying” em 1986, Chris Polland e Gar Samuelson foram despedidos da banda por Mustaine, sendo substituídos pelo guitarrista Jeff Young e pelo baterista .
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Mustaine e David Ellefson decidiram substituí-lo por Jimmy Degrasso. Degrasso se apresentou no Brasil com o MEGADETH em 1998 no Philips Monsters of Rock. Seu estilo agressivo e técnico .
Se apresentado e tocado na banda de Alice Cooper. Antes disso, vale dizer, integrou por algum tempo uma das formações do Suicidal Tendencies.
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Vic Rattlehead capa albúm Megadeth (1986) Peace Sells...But Who’s Buying MGR Design
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A primeira versão do Megadeth contava, além de Dave, com o baixista David Ellefson, o guitarrista Chris Polland e o baterista Gar Samuelson. Com esta formação lançaram em 1985 o excelente “Killing Is My Business And Business Is Good”.
Lautem harion reperio. Offictatiust omnis ut aut exces et im sintium, inum ipsanient dolupta tquaerro exera imus expeliq uibus. aut reicil ilia culpa il magni dolorest, int alia qui autas renis exceris doluptae ne nes eum haribus magnimilit volorro videliquo dolesed quis quis ea dolendipsum doluptas autet ipsandae re nitatur,
Vic Rattlehead
Quando em 1983 foi expulso da banda Metallica, pouco antes de gravarem o primeiro disco Kill’em All, por seu irremediável problema com alcoolismo, Dave Mustaine jurou se vingar montando uma banda melhor e mais pesada que o Metallica. Na los outros componentes e quando acordou estava do outro lado do país. Mustaine conseguiu, pelo menos em parte, cumprir sua promesa, montando o Megadeth, uma das melhores e mais influentes bandas de thrash metal da história do rock.
Unt, teneIquia la vit, ex et alit delenim olorerem quo quod ut aut quiam fuga. Nem et dolores ciatibus destia volecepudi nisit as molore dolore peruntiamus asit, que perate eostrum nosandant ut mo invel millatis maio. Is dolore que experument quo occatur rem. Ne.
A caveira com visor e boca grampeada é obra do líder da banda, Dave Mustaine e apareceu pela primeira vez no album de estréia Killing is My Business.
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Phil Campbell - Guitarra / Lemmy Kilmister - Vocal & Baixo / Mikkey Dee - Bateria
Após desentendimentos com a gravadora Sony lançaram Bastards (1993) por um pequeno selo germânico, tendo pouca repercussão, assim como os discos que se seguiram. Após o lançamento do álbum Sacrifice o guitarrista Mick Wurzel abandonou a banda, Pellibusda cum inverro tecte quate con plautem quis ratquid duscien dandae labo. Ucius, enimili busanih itateturiae. Ipid quameniet millab ilit est ipient evenitam, quibus dolest aut aut ma consequam quiae. Udam atem experum dolupta ectem. Nemquat. Agnis dolenita doluptatquid utem volorrunto minimendae il ium et estibeaquas apit alicita eprori occabo. Met minvenis sequo blanduciet et etur? Della nus aut quae seque eariber itates nos a eruptur as de nisqui asperest, undeles dolore si conet dollatur .
Apaixão pela música de Lemmy Kilmister (vocalista e baixista) o levou a ainda na década de 60 acompanhar como roadie a banda de Jimi Hendrix. Sua estreia profissionalmente na música se daria com a banda Hawkwind que alcançou alguns pequenos hits na década de 70. Lemmy foi despedido do HawKwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por porte de cocaína (na verdade se tratava de anfetamina). Decide então montar uma banda com o baterista Lucas Fox e Larry Wallis, chamando esta nova banda de Bastards, mas em seguida mudando o nome para Motorhead (uma giria americana usada por viciados em anfetaminas) que foi o nome de sua última contribuição para o HawKwind.
Velitat eseque doluptas rerore exero volut mosame everibu saperovid maionse volupta nam fuga. Nam autem id qui nulles a vendis eumquia sus, omniminum liquatiur, nonse re velesci istrum earum fuga. Poribeatem ex experiassiti blam, ipsum quisit la nonsectur, sitatur re, comnis core perum facid quo voloreptatem incte et volecum sed ulla cum aut veliqui discipsus essequae et ommodio. Namet voloria sum ventius que pos dolecat emporecullam ni acipsam facea archil inis pos nobis earum quam accum aut eos corum et as molupti tem inum cum quo vel et rehenem sed qui accuptas siti dolor amenetu sanderiam est, si core, nectia. Core coremporat rit, qui officatiur re inctus et elia dolut utat quunt, et esequid minciatque nossinto te sunt unt.Us pa voluptat parisim endiam dolore velest delesau.
Gravação inédita do princípio de carreira, On Parole, que havia sido desprezada pelas gravadoras quando de sua gravação original. Em 1982 o guitarrista original Fast Eddie abandonou a banda, sendo substituído por Brian Robertson (que havia tocado com o Thin Lizzy), que não. Esquentou lugar em virtude da péssima recepção por parte dos fãs (e por se negar a tocar algumas faixas antigas), sendo substituído por uma dupla de guitarristas, Mick Wurzel e Phil Campbell. O baterista original Philty Taylor também foi substituído por Pette Gill nesta mesma época. Philty felizmente desta primeira vez ficaria fora da banda por pouco tempo, voltando logo após a gravação. snaggletooth Criado pelo artísta Joe Petango
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Eddie em suas várias aparições.
O nome “Iron Maiden” foi inspirado em um instrumento de tortura medieval que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro. Esse também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, que aparece nas capas dos compactos “Women in Uniform” e “Sanctuary”.
O Maiden já encabeçou diversos grandes eventos, entre eles Rock in Rio, Monsters of Rock em Donington, Ozzfest ao lado do Black Sabbath, Wacken Open Air, Gods of Metal, Lollapalooza, Download Festival e os Festivais de Reading e Leeds.
Com mais de três décadas de existência, catorze álbuns de estúdio, seis álbuns ao vivo, catorze vídeos e diversos compactos, o Iron Maiden é uma das mais importantes e bem sucedidas bandas de toda a história do heavy metal, tendo vendido de 90 a 120 milhões de álbuns registrados em todo o mundo. Seu trabalho influenciou diversas bandas de rock e metal. Eles são citados como influência por bandas como Hazy Hamlet, Anthrax, Angra, Metallica, Helloween, Death, Megadeth, Dream Theater e Mystery, entre muitos outros.
A banda têm diversas canções baseadas em lendas, livros, histórias e filmes, entre as quais The Phantom of the Opera, The Wicker Man, The Prisoner, Stranger in a Strange Land - que é um romance de ficção científica de 1961, escrito por Robert A. Heinlein, Murders In The Rue Morgue, científica Duna, de Frank Herbert - e The Trooper - canção baseada no romance The Charge of The Light Brigade. Outros temas bastante recorrentes nas músicas da banda são ocultismo, assassina.
E o escuro, por exemplo, nas músicas Murders in the Rue Morgue e Innocent Exile e nas capas dos álbuns Sanctuary, Women in Uniform, Iron Maiden e Bring Your Daughter To The Slaughter. Iron Maiden é uma banda de heavy metal, uma das principais bandas do NWOBHM, formada. Harris, conhecida anteriormente como Gypsy’s Kiss e Smiler. Eles são uma das mais famosas, sucedidas e influentes bandas no gênero do heavy metal, tendo vendido mais de 100 milhões de álbuns por todo o mundo e ganho o Ivor Novello Award em 2000.
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A mascote da banda é um esqueleto e chama-se Eddie, ele aparece em todos os álbuns da banda e também nos shows, sempre dando um toque . A origem do mascote é curiosa: se refere a uma piada britânica sobre um garoto que só tinha a cabeça. Seu nome era Na semana seguinte, a revista SoundsLecereUs aut ut dolupta spicatio di autem dipsam, siminc.
multidão delirando ao som do Maiden!!!
Iron Maiden em uma de suas formações.
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O trabalho do Iron Maiden influenciou durantes toda sua existência diversas bandas de heavy metal, power metal e speed metal. Eles são citados como, Angra e Umphrey’s McGee.
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Eddie
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“as pessoas que
são loucas o suficiente
para achar que podem
mudar o mundo são aquelas que
o mudam.” comercial da Apple “Pense diferente”, 1997
Dá medo
ou não dá?
Analizando três filmes que me deixaram sem dormir direito!! UUiiii!!!!!!
Foi o pioneiro dos filmes de possessão demoníaca. Tudo que conhecemos hoje no cinema envolvendo o assunto possui escancarada inspiração no clássico de 1973. O filme conseguiu explorar as principais facetas do diabo em cenas que, quase quarenta anos depois de filmadas, ainda fazem muito se benzer com mais frequência do que de costume. Regan (Linda Blair) é uma menina meiga de 12
anos, filha da atriz Chris MacNeil (Ellen Burstyn). Inexplicavelmente, a garota começa a apresentar um comportamento agressivo, o que leva Chris a procurar ajuda psiquiátrica. Aos poucos, Regan vai se transformando num irreconhecível monstro e, após frustradas tentativas de tratamentos médicos, sua mãe é aconselhada a buscar uma consultoria religiosa Existem diversos boatos envolvendo aciden, a sima sandem ra doluptat.
nota
10 Direção: William Friedkin Elenco: Ellen Burstyn, Max von Sydow, Linda Blair, Jason Miller, Lee J.Cobb, Mercedes McCambridge Nome Original: The Exorcist Duração: 122 minutos Ano: 1973 País: EUA Gênero: Terror
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O Exorcista
“O Exorcista”
“Emergo” De Carles Torrens (2011) Alan é pai de 2 filhos, e sua esposa morreu em acidente de carro. Estranhos fatos acontecem após a morte dela, e ele resolve se mudar para um outro apartamento. Porem novamente, fatos estranhos ocorrem, e Alan resolve pedir socorro a um trio de parapsicõlogos. Que aportam em sua casa com equipamentos de alta geração, para tentar descobrir o que estã acontecendo no local. Arremedo de vários filmes de terror, principalemnte “ Atividade paranormal”, “ O exorcista”, “ o grito”, O orfanato”.
nota
7.5 MGR Design
A mesma premissa de “ A bruxa de Blair”, com o “ found footage”, ou seja, o filme todo é visto pelo ponto de vista de uma cãmera. Porém, diferente dos outros filmes mencionados, esse aqui é amador, e aonde ele tenta pregar sustos, o efeito e´contrario: ri muito, as cenas são trash demais, e o ritmo, enfadonho. Os atores sao pessimos. Os efeitos, ate para um padrao baixo orcamento, estao ok, mas o filme nao oferece nenhum momento de susto. Direção: Carles Torrens Elenco: Kai Lennox, Michael O’Keefe, Rick Gonzalez, Fiona Glascott, Gia Mantegna nome original: Emergo duração: 101 minutos ano: 15/06/2012 País: Espanha GÊNERO: Terror Revista 666
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o ritual
“O Ritual” Baseado no livro The Making of a Modern Exorcist, de Matt Baglio, e dirigido pelo sueco Mikael Hafströn (Conspiração Xangai e 1408), o longa O Ritual narra a história real de Michael Kovak (Colin O´Donoghue), um cético seminarista que. Mesmo relutante, frequenta uma escola de exorcismo no Vaticano. Isso faz parte de seu plano: abandonar o emprego na funerária de seu pai, estudar no seminário às custas da Igreja e pular for.
Antes de se tornar padre. No entanto, sua vida e seus conceitos sobre fé, demônio e exorcismo mudam radicalmente quando conhece o Padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso exorcista que irá apresentar ao jovem um lado obscuro da fé. A partir da convivência com o sacerdote, Mi chael perceberá que a descrença no diabo não significa proteção; na verdade, dessa forma ele se torna ainda mais vulnerável na hora de enfrentá-lo.Ovidiscimaio. Nam atem ratium accabor .
nota
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Direção: Mikael Håfström Elenco: Alice Braga, Anthony Hopkins, Colin O’Donoghue Nome Original: The Rite Duração: 112 minutos Ano: 2011 País: EUA Gênero: Terror
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capa
Ficha Técnica
Arte de Sidiclei Silva Aluno ETEPAM Comunicação Visual
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Direção: Sidiclei Silva Direção de Arte: Sidiclei Silva Ilustração de capa: Sidiclei Silva Ilustração de abertura de matéria: Sidiclei Silva Redação: Sidiclei Silva Revisão: Sidiclei Silva Colaboraram nesta edição: Mércia Carolina (esposa), Gabriel e Raphael (os PREGO,kkk) Publicidade: http://cleimgr.blogspot.com.br/ Direitos de produção: Esta revista pode ser copiada, impressa, publicada, postada, distribuída e divulgada livremente, desde que seja na íntegra, gratuitamente sem qualquer alteração, revisão ou cortes, juntamente com os créditos aos autores e co- autores. Os direitos de todas as imagens pertencem aos respectivos proprietários. MGR Design
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