FACULDADE DE ARQUITETURA
Transformação da Máscara O edifício é criado a partir da ampliação da máscara e pretende transmitir um processo de descoberta. O edifício tem como fatores dominantes a verticalidade e as curvas. Estas últimas conferidas pelos elementos curvilíneos presentes na constituição da cobertura e das paredes exteriores. A entrada do edifício é feita através de um portal geométrico inscrito numa parede de 11 metros de altura e que nos introduz a um corredor com função de passagem da entrada para o espaço final. A divisão entre corredor-sala é feita por uma parede oblíqua seccionada em três faces que possui uma pequena plataforma orientada para o último espaço, acessível através de uma escada composta por formas triangulares e trapezoidais irregulares. Este espaço é coberto por elementos de vidro que permitirá a entrada de luz natural sem existir a necessidade da abertura de janelas nas paredes do edifício. A transição do corredor para a sala é marcada por um grande vidro triangular ascendente e curvo e por uma composição de figuras triangulares, alternadamente vidro-parede provocando um jogo de luz e de figuras no interior. Pode-se verificar que a parede (interior) divisória destes dois espaços e a parede com figuras triangulares são inspiradas na parte composta por pirâmides da máscara.
Tal como Lisboa é uma cidade sempre dedicada à procura de novas coisas e de inovação, a minha peça vem transmitir precisamente o conceito de constante mutabilidade da cidade, conferido não só pela circulação tao cosmopolita de pessoas, como as ideias de mudança. A minha peça pretende transmitir o conceito de procura, curiosidade e descoberta, assim como o sentido de iluminação e esclarecimento. No sentido de enquadramento da minha peça no local selecionado, a Praça da Figueira, raça esta com uma história bem antiga, está no psicológico dos mesmos prédios que a rodeiam que têm carregado o significado de inovação deixado por Marquês de Pombal, após o terramoto de 1755. A peça vem revelar o interior escondido pelos prédios de fachadas antigas desta cidade sempre pronta para a inovação. Revelação do sentido de adaptabilidade da minha peça ao psicológico da cidade, ao seu interior e ao seu subconsciente, ultrapassando a barreira física que a arquitetura desses mesmos prédios agora apresentam mas que outrora foram símbolos de grande inovação. Como apaixonado lisboeta alfacinha e cosmopolita, acho que foi o meu dever trazer de volta este sentimento que eu partilho com esta minha cidade. Bruno Carneiro | 20141308
Transformação da Máscara Bruno Carneiro | 20141308 |MIArq |1DD
Mรกscara
Pesquisa de Imagens
Frank Gehry | Photographie Š Foundation Louis Vuitton / Louis-Marie Dauzat
Local de Implantação da Peça
Praça da Figueira, Lisboa
Estudos | Levantamento do Espaรงo
Estudos | Implantação do Cubo
Estudos | Primeiras Transformaçþes
Estudos | Maquete 1:200
Estudos | Maquete 1:200
Desenhos TÊcnicos | Alçado Lateral Direito
Desenhos TÊcnicos | Alçado Frontal
Desenhos Técnicos | Alçado Lateral Esquerdo
Desenhos TÊcnicos | Alçado Posterior
Desenhos TĂŠcnicos | Planta
Maquete Final | Escala 1:50
Maquete Final | Escala 1:50
Maquete Final | Escala 1:50
Maquete Final | Escala 1:50
Maquete Final | Escala 1:50
Maquete Final | Escala 1:50
Maquete Final | Escala 1:50
Estudos | Entrada
Estudos | Entrada
Estudos | Entrada
Estudos | Divis贸ria Interior do Edif铆cio
Estudos | Escadas
Divis贸ria Interior | Escala 1:50
Divis贸ria Interior | Escala 1:50
Divis贸ria Interior | Escala 1:50
Divis贸ria Interior | Escala 1:50
Divis贸ria Interior | Escala 1:50
Divis贸ria Interior | Escala 1:50
Fotomontagem
Fotomontagem