INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO ESPÍRITO SANTO FACULDADE DO ESPÍRITO SANTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 3º PERÍODO
INGRID DA SILVA VIANA JÉSSICA AMARAL MOZER MICHELL PASCHOAL NASCIMENTO MILA COUTO DE CARVALHO SIMONE GIRARDI JORGE
SOFTWARES LIVRES
CACHOEIRO DE ITAPEMIIRIM 2012
INGRID DA SILVA VIANA JÉSSICA AMARAL MOZER MICHELL PASCHOAL NASCIMENTO MILA COUTO DE CARVALHO SIMONE GIRARDI JORGE
SOFTWRES LIVRES
Trabalho apresentado na disciplina de Gestão de Sistemas de Informação para obtenção de nota. Orientador: Fontana
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2012
Prof.
Valderedo
Sedano
SUMÁRIO
1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1
2. O que é um Software Livre -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
2
2.1 Conceito ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2
2.2 Diferença entre Software Livre e Código Aberto -----------------------------------------------------------------------------
5
2.3 Licença de Softwares Livres mais comuns ------------------------------------------------------------------------------------
5
2.4 Exemplos de Softwares Livres populares --------------------------------------------------------------------------------------
6
3. Vantagens e desvantagens em trabalhar com o Software Livre -----------------------------------------------------------
8
4. Adoção de Softwares Livres em Organizações Públicas --------------------------------------------------------------------
9
5. Importância do conhecimento de um Software Livre para o administrador ----------------------------------------------
10
5.1 Quais são os Softwares Livres que um administrador deve conhecer e saber usar ---------------------------------
11
6. Considerações Finais ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
13
7. Referências Bibliográficas ------------------------------------------------------------------------------------------------------------
14
Formulário ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
15
1
1. INTRODUÇÃO
Esta publicação eletrônica apresenta os Softwares Livres, que na realidade, já tem se tornado um fenômeno comercial a partir do final dos anos 90 e desde então sua participação na indústria de TI vem crescendo em ritmo constante. Além disso, serão ressaltados aqui, alguns tópicos, separados em capítulos, que dizem respeito ao tema principal, como por exemplo, o conceito de um Software Livre e conceitos que estão ligados a ele, além de informações sobre o
mesmo e exemplos; a sua utilização em Organizações Públicas; as vantagens de uma empresa adquirir um Software Livre; e, por fim, a importância deste tema para um administrador e o que ele precisa saber sobre o assunto. Esta tendência vem tomando espaço cada vez maior nas empresas, por isso, os administradores tem se interessado
cada vez mais por ela, e por isso também, dentre outros motivos relatados neste portfólio, é que este tema deve receber relevante importância.
2. O QUE É UM SOFTWARE LIVRE
2
2.1 Conceito
Software Livre é basicamente qualquer programa de computador cujo código-fonte deve ser disponibilizado para permitir o uso, a cópia, o estudo e a redistribuição. Pode ser chamado também de software de código aberto ou
software aberto. O conceito de livre ou aberto se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido com intenção de lucro (software comercial). Ao distribuir o software livre, o detentor dos direitos deve escolher uma licença de software livre que normalmente é anexada ao código-fonte. Esta licença informará quais os direitos que o autor estará transferindo e quais as condições que serão aplicadas. As duas principais organizações internacionais responsáveis pela proteção e promoção do software livre, a Free
Software Foundation (FSF) e a Open Source Initiative (OSI), atuam também para garantir que os termos Free Software e Open Source sejam utilizados de forma correta. A Free Software Foundation considera um software como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários: •
Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;
•
Liberdade 1: A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades;
•
Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
•
Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie.
Sendo assim, para que as quatro liberdades sejam satisfeitas é necessário que o programa seja distribuído juntamente
com o seu código-fonte e que não sejam colocadas restrições para que os usuários alterem e redistribuam esse código.
3
A disponibilidade do código-fonte não é a única condição para que ele seja considerado de código aberto. É necessário
satisfazer
dez
critérios,
inspirados
nas
Orientações sobre Software Livre do projeto Debian: 1. Livre redistribuição: Sua licença não pode restringir
ninguém, proibindo que se venda ou doe o software a terceiros; 2. Código-fonte: O programa precisa obrigatoriamente
incluir código-fonte e permitir a distribuição tanto do código-fonte quanto do programa já compilado; 3. Obras derivadas: A licença deve permitir modificações e obras derivadas que possam ser redistribuídas dentro dos mesmos termos da licença original;
4. Integridade do código do autor: A licença pode proibir que se distribua o código-fonte original modificado desde que a licença permita a distribuição de patch files com a finalidade de modificar o programa em tempo de construção;
O termo código aberto, ou open source em inglês, foi criado pela OSI (Open Source Initiative) e refere-se a software também conhecido por software livre.
5. Não discriminação contra pessoas ou grupos: A licença não pode discriminar contra pessoas ou grupos;
6. Não discriminação contra áreas de utilização: A licença não pode restringir os usuários de fazer uso do programa em uma área específica;
7. Distribuição da licença: Os direitos associados ao programa através da licença são automaticamente repassados a todas as pessoas às quais o programa é redistribuído sem a necessidade de definição ou aceitação de uma nova licença;
8. Licença não pode ser específica a um produto: Os direitos associados a um programa não dependem de qual distribuição em particular aquele programa está inserido. Se o programa é retirado de uma distribuição, os direitos garantidos por sua licença continuam valendo;
9. Licenças não podem restringir outro software: A licença não pode colocar restrições em relação a outros programas que sejam distribuídos junto com o software em questão; 10. Licenças devem ser neutras em relação as tecnologias:
Nenhuma exigência da licença pode ser específica a uma determinada tecnologia ou estilo de interface.
4
2.2 Diferença entre Software Livre e Código Aberto
5
O movimento de software livre (liderado pela FSF) se distingue do movimento de código aberto (liderado pela OSI), que enfatiza a superioridade técnica em relação ao software proprietário, ao menos em potencial. A definição de software livre da FSF concentra-se prioritariamente na questão da liberdade do usuário, a definição de
Software Aberto da OSI abrange as mesmas características, mas incluem algumas restrições adicionais focadas no modelo corporativo e em negócios comerciais elaborados em torno do software. O conjunto de licenças aprovadas pela FSF e pela OSI é quase idêntico e, portanto, em termos pragmáticos, podemos considerar que o movimento pelo software livre e a iniciativa pelo código aberto se preocupam com o mesmo software. Desta forma, todo software de código aberto é também um software livre.
2.3 Licença de Softwares Livres mais comuns
Estão listados abaixo as licenças de Softwares Livres mais comuns e o que cada uma permite. GPL (General Public License): o texto GPL não pode ser modificado sem autorização; ela acompanha os pacotes
distribuídos pelo Projeto GNU e outros softwares também. Nisso ele estabelece direitos autorais e concedendo o direito de copiar, modificar e distribuir o software. BSB: Ela confere raras restrições sobre como usar o software, como também sobre suas alterações; ela tem um alto poder de atingir altos números de usuários. LGPL (Lesser General Public License): Essa licença é uma mistura da GPL com licenças permissivas, como a BSB.
Ela permite a associação com outros programas diferentes, não sendo necessário eles utilizarem a LGPL, como também pode associar-se a softwares proprietários, que são aqueles que são restritos pelos seus criadores.
6
2.4 Exemplos de Softwares Livres Populares
Dentre os projetos de softwares livres alguns obtiveram mais prestígio devido a sua qualidade, embora no início não tenham atraído as empresas a adotarem-no devido à sua informalidade e a valorização dos indivíduos sobre o processo. Dentre os projetos que conquistaram tal prestígio, podemos citar o Mozilla Firefox, considerado um dos
melhores navegadores disponíveis, e o Android, o sistema operacional para smart phones e tablets mais popular do mercado.
Abaixo, temos uma lista de outros Softwares Livres populares:
• O servidor HTTP Apache, ou simplesmente Apache é o servidor HTTP mais popular da WEB e, desta forma, responsável pelo processamento da maior
parte das páginas disponibilizadas atualmente na Internet. • Desenvolvido na própria linguagem Java, o Eclipse é considerado um dos melhores IDEs do mercado, sendo
o
pioneiro
em
diversos
recursos
de
refatoração. • Considerado o principal projeto de software livre existente, o GNU/Linux é a junção do núcleo Linux (Linux kernel) e o pacote de serviços e ferramentas originados do projeto GNU. O GNU/Linux é o
sistema operacional mais usado em servidores, o que pode ser justificado pelo seu bom desempenho e confiabilidade. • GNOME é um ambiente de área de trabalho e interface gráfica com o usuário (GUI) que roda sobre
o sistema operacional. Composto inteiramente por software livre, ele pode ser usado em sistemas operacionais compatíveis com Unix.
7
8
3. VANTAGENS EM TRABALHAR COM O SOFTWARE LIVRE
Algumas pessoas defendem a idéia de que o uso do software livre é questão de liberdade de expressão. Para elas, não se pode pensar em liberdade de informação se os programas são fechados e o usuário não pode adaptá-lo a qualquer
uso
e
distribuí-lo
aos
outros.
O compartilhamento do código- fonte pode simplificar o desenvolvimento de novas aplicações, que não precisam ser programadas a partir do zero. Essa vantagem tem impacto significativo na redução de custos e na diminuição da duplicação de esforços. Além disso, o compartilhamento se refere à possível melhoria na qualidade devido ao maior número de desenvolvedores e usuários envolvidos com o software. Um maior número de desenvolvedores é capaz de identificar e corrigir mais bugs (falhas) em menos tempo e um número maior de usuários gera situações de uso e
necessidades variadas. É esperado que o desenvolvedor seja mais cuidadoso com o seu trabalho pois sabe que a sua produção será avaliada por outros profissionais e possivelmente terá reflexos em sua carreira profissional. Além do baixo custo, também podem ser citadas outras vantagens, como a flexibilidade na configuração do ambiente, incentivo ao desenvolvimento tecnológico do país e na maior segurança dos softwares livres, já que, por serem menos utilizados, também são menos visados por hackers, vírus e programas maliciosos. A pouca experiência do mercado em lidar com o software livre e o próprio fato do software ser, em geral, gratuito, podem gerar dúvidas sobre a viabilidade econômica ou a qualidade do software. Estes conceitos estão sendo revertidos aos poucos. As empresas estão percebendo que é mais vantajoso aprimorar/contribuir com o software livre
do que investir na construção de um novo software similar e proprietário.
9 4. ADOÇÃO DE SOFTWARES LIVRES EM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS
No contexto das organizações públicas, a migração para softwares livre vem da necessidade de acompanhar as evoluções tecnológicas, visto que a sociedade busca a mesma qualidade no serviço público que exige na área
privada. Existe uma questão a ser discutida: é possível utilizar softwares livres em casa e no ambiente de trabalho sem perder eficiência e qualidade? Para o governo brasileiro, a resposta é "sim", e uma das razões para todo esse apoio é o baixo custo, economizando enormes quantias em licenças de softwares.
O Banco do Brasil, por exemplo, iniciou suas atividades nessa área no ano 2000 e hoje já conta com diversos softwares livres instalados e disseminados por toda a organização, desde os aplicativos de escritório e aplicativos técnicos, até softwares especializados em criação de documentos pdf com o pdfcreator, editor de mapas mentais com o
freemind,
espaços
web
para
cursos
online
com
o
Moodle,
entre
outros.
A economia gerada somente com a adoção do aplicativo openoffice.org e do sistema GNU Linux atingiu a marca de
mais de 50 milhões em 2009. Mas este assunto de adoção de Softwares Livres em organizações públicas gera insatisfações, principalmente de empresas que produzem softwares, como a Microsoft, ela vê que os custos com manutenção das máquinas com software livre tornam estes programas mais caros que os de código fechado, além de acreditar que se o usuário for obrigado a comprar uma máquina mais barata com programas de código aberto, a pessoa tenderá a adquirir o
Windows pirata, por achar mais confiável e fácil de usar.
10
5. IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DE UM SOFTWARE LIVRE PARA O ADMINISTRADOR
Atualmente tem se discutido muito sobre a adoção de Softwares Livres nas organizações publicas e privadas. Os Administradores devem saber planejar, analisar para saber se a implantação dos SL será economicamente viável em todas as áreas da administração, produção e distribuição, visando necessidades, possibilidades e métodos
adequados para assegurar os custos/benefícios de cada aplicação. A administração dos Sistemas de Informação deve ocorrer de forma conjunta com a vida empresarial, pois, informatizar não significa somente adquirir novas tecnologias é também adequá-las as necessidades da empresa e setores. O software livre cada dia que passa ganha mais participação na vida das pessoas e das empresas, devido ao seu baixo custo e seu grande leque de possibilidade e adaptações. Isso vem em decorrência da liberdade de uso.
O uso de Softwares Livres traduz a possibilidade de se eliminar a dependência a sistemas proprietários, geralmente de altíssimo custo e de código fonte fechado, mais uma grande confusão é a associação errônea do software livre com o software gratuito. Um Software Livre não precisa ser gratuito. O Software Livre traz consigo o código fonte pode ser vendido e ser livremente alterado, adaptado e redistribuído. A questão da segurança das informações também é algo importantíssimo para as empresas e que gera questionamentos. O SL por possuir o código fonte aberto, demonstra mais transparência ainda em relação a sua segurança, o que possibilita retirar problemas que venham a acontecer de forma rápida e confiável. Outra coisa que um administrador precisa saber antes de instalar um SL na empresa é com qual frequência o mesmo
é utilizado pelas demais pessoas, principalmente pelos seus clientes. E quando o mesmo for instalado na empresa deve-se fazer um curso para os funcionários para que esses não “estranhem” o novo jeito de trabalhar.
5.1 Quais são os Softwares Livres que um administrador deve conhecer e saber usar?
11
Vem se tornando comum a utilização dos SL nas organizações devido ao leque de benefícios que foram apresentados, e os diversos setores que eles podem ser implantados e adequados de acordo com as necessidades da organização. Abaixo serão citados exemplos de softwares livres: • E-Nota O e-Nota é um sistema informatizado para emissão de Notas Fiscais Eletrônicas de Serviços, visando a
modernização da Gestão Tributária de ISS/ISSQN. O e-Nota foi desenvolvido para auxiliar o fiscal de ISS da Prefeitura, bem como interagir com o contribuinte de ISS e o tomador de serviços. Além de contar com ferramenta de fácil utilização para gestão das informações pertinentes a emissão de NFe de Serviços. • ERP5 BR O ERP5 BR é uma solução para Sistemas Integrados de Gestão (ERP) que proporciona transparência, flexibilidade e
evolução para seus usuários. Com a utilização dos modelos de negócio (Business Templates) existentes hoje, o ERP5 cobre as áreas de contabilidade, relacionamento com os clientes, comércio, gestão de armazém, expedição, faturas, gestão de recursos humanos, design de produto, produção, gerenciamento de projetos, entre muitas outras.
• Geplanes
12
O Geplanes é um software de gestão estratégica elaborado para empresas públicas ou privadas. Ele é utilizado na
fase de elaboração do planejamento estratégico e na execução das ações. Fazendo uso do Geplanes é possível gerenciar as medidas, as metas e seus desdobramentos, os indicadores e as anomalias. Através de relatórios, de gráficos e do painel de controle os gerentes, coordenadores, diretores e presidentes têm uma visão dos indicadores e
da instituição. • SGA LIVRE - Sistema de Gerenciamento do Atendimento SGA LIVRE significa Sistema de Gerenciamento do Atendimento, versão Livre. É desenvolvido pela DATAPREV, totalmente baseado em tecnologias de software livre e de código aberto. O SGA oferece o controle de filas de atendimento através de emissão de senhas e chamada das mesmas através de
painéis. As filas de atendimento podem conter um único serviço ou um grupo de serviços. Uma unidade de atendimento pode ter vários painéis. Ao gerenciar o fluxo de atendimento, o sistema apresenta uma série de recursos que auxiliam na gerência e administração das unidades de atendimento.
13
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O software livre já está pronto para as micro e pequenas empresas, uma vez que a redução de custos não é a única vantagem que se obter com software livre. Têm se em alta os fatores de qualidade, segurança e independência
tecnológica de fornecedor. O usuário ou cliente irá apenas pagar pelo serviço prestado somente apenas quando for necessário. Sendo assim, o software livre é uma inovação que abrange cada vez mais o mercado de trabalho, e deve ser reconhecido como um auxílio para pequenas e médias empresas. Para isso é necessário que empreendedores e técnicos de informática desvendem as vantagens do software livre e desmistificando os fatores que vão contra a sua
aceitação.
14
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Retirado de: • CAMPOS, Augusto. O que é software livre. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em <http://brlinux.org/linux/faq-softwarelivre>. Acesso em 23/03/2012. • PIERUCCINI, Miguel. Os 20 softwares livres mais populares segundo a Tripwire Magazine. Inside Techno. Rio
Grande do Sul, agosto de 2010. Disponível em <http://www.insidetechno.com/2010/08/17/os-20-softwares-livres-maispopulares-segundo-a-tripwire-magazine>. Acesso em 28/03/2012. • CAMARGO,
Camila.
O
que
é
Software
Livre?
TecMundo.
Agosto
de
2008.
Disponível
em
Disponível
em
<http://www.tecmundo.com.br/linux/218-o-que-e-software-livre-.htm>. Acesso em 30/03/2012. • GUIMARÃES,
Guilherme.
O
que
é
software
livre.
Abril.com.
Setembro
de
2008.
<http://www.abril.com.br/software_livre>. Acesso em 03/04/2012. • ALECRIM, Emerson. Software livre, código aberto e software gratuito: as diferenças. INFO Wester. Maio de 2011.
Disponível em <http://www.infowester.com/freexopen.php>. Acesso em 03/04/1012.
15
FORMULÁRIO
https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dEhXR3NJYW9 BWFpwSGZmZmhKVjQzakE6MQ