Capital confirma 5 casos de raiva em morcegos e Saúde emite alerta

A Secretaria Municipal confirmou o 5.º caso de raiva em morcegos neste ano em Campo Grande e emitiu alerta epidemiológico. Desde fevereiro, o município tem intensificado a vacinação de animais domésticos e orientado moradores das regiões mais afetadas.

Dados da Sesau mostram que em 2023 foram realizados 1.195 atendimentos antirrábico humano em Campo Grande. Adultos entre 20 e 49 anos costumam ser os mais atendidos.

Bloqueio em bairros

O primeiro caso de morcego positivo para a doença foi registrado no mês de fevereiro no Jardim Centro-Oeste e o segundo no começo de março no Tijuca.

Vacinação em dia

A médica veterinária do CCZ Maria Aparecida Conche Cunha reforça a importância de receber os agentes e vacinar os animais.

cobertura vacinal de apenas 3,5% –o pior é Nova Andradina com 1,8%. Já a Secretaria Municipal de Saúde afirma que o número de imunizados com a bivalente soma 49.409 pessoas.

Internações maiores

Adultos não vacinados ou que estão com a vacina contra a Covid-19 atrasada estão preocupando autoridades em Saúde por conta do crescimento de internações. Esse grupo tem risco de desenvolver quadros mais graves.

De acordo com boletim InfoGripe, divulgado em 4 de abril, esta tendência pode ser observada em Mato Grosso do Sul e outros 9 Estados. A análise tem como base os dados inseridos no Sivep-Gripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe) até 27 de março e é referente à Semana Epidemiológica 12, período de 19 a 25 de março. (PP)

Nos dois casos, houve ação de bloqueio, que consiste em percorrer o bairro onde o infectado foi encontrado, vacinando animais domésticos e orientando a população.

Caso alguém encontre um morcego, o primeiro passo é isolá-lo para evitar contato com humanos ou animais domésticos.

“O morador pode por um balde ou um pote em cima do animal para isolar ele. Em seguida o CCZ deve ser aciona-

“A vacinação é a única forma de proteção contra a doença. Incurável nos animais e fatal em 100% dos casos, a doença é uma zoonose e, portanto, também pode afetar os seres humanos. A raiva é letal aos humanos e o vírus pode ser transmitido a partir da mordida, lambidas ou machucados causados por mamíferos contaminados, incluindo morcegos, cães e gatos”, disse. Os telefones do CCZ são 3313-5000 ou 3313-5001. Para atender esses tipos de situação, a unidade está aberta todos os dias até as 21h. (PP) do”, disse a médica veterinária do Serviço de Controle da Raiva e outras Zoonoses do CCZ, Maria Aparecida Conche Cunha. No ano passado, foram registrados 2 casos. O último registro da doença em humanos foi em 1968 e, em cão, em 2011. (PP) cirurgias como forma de combate ao bullying. Investimento em ações no segmento da Saúde soma R$ 57 milhões entre recursos estaduais e federais.

“Não é estética de uma vontade deliberada, mas com um público-alvo muito de jovens e adolescentes que sofrem bullying na escola. Tivemos mais de 150 casos no ano passado e, às vezes, uma cirurgia repadora muda completamente a vida dessa pessoa”comentou Riedel, durante a 36.ª edição do Undokai, na Capital.

São Julião

O local escolhido para o lançamento do programa estadual, a partir das 16h, é o Hos- pital São Julião, filantrópico e que atende pelo SUS. Devem ser investidos R$ 50 milhões em recursos estaduais e outros R$ 7 milhões de repasse federal para exames e cirurgias em todo o Estado.