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FORQUILHINHAS
Setembro 2015
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Edição 16. Setembro. 2015. O Jornal de São José. Distribuição Gratuita. anuncie@jornalforquilhinhas.com.br
Comunidade se mobiliza
contra mudança no trânsito
Confira na Página 07 Eleitores de São José acreditão na independência entre poderes Página 04
1ª Conferência Municipal de Políticas para Mulheres Página 05
Happy Hour de Negócios Página 10
Masc recebe a maior exposição já realizada no país Página 16
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FORQUILHINHAS
Expediente
Editorial
Direção Geral: Luís Gustavo Figueiredo Teixeira
Por Luís Gustavo Figueiredo Teixeira. Editor Chefe
Saudações caros leitores!
rante Fofinho Gourmet, a atração será surpresa.
Nessa décima sexta edição trazemos, nas páginas centrais, um resumo do que foi a linda noite de 1º de setembro. A Churrascaria Gaitaço recebeu os convidados do 1º Happy Hour do JF. O show da Familia Papadu abrilhantou a noite. Queremos agradecer a todos que participaram e convidar os nossos anunciantes e leitores para que se façam presentes no próximo happy hour, que será realizado no dia 20 de outubro, no Restau-
Anda, trazemos matérias dos bairros, reivindicações de moradores e comerciantes; as colunas de empreendedorismo, política, economia e esporte. Bem como um convite para que visitem a exposição do Miró, no Centro Integrado de Cultura. O JF ressalta a importância da união entre os empresários da região para que todos consigam alavancar os seus negócios. Deixamos o convite para que todos
participem das atividades e programações culturas do JF, para que conheçam seu colega comerciante/empresário e que, juntos, todos consigam obter êxito nos seus negócios. Tem muita coisa boa vindo por aí. Aguardem! Na reportagem especial do mês, mostramos como é importante que as pessoas se unam em busca de seus objetivos: os moradores e comerciantes do bairro Areias reivindicam do Poder Público que o trânsito permaneça como está,
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pois serão sobremaneira prejudicados se ocorrer a mudança sugerida. É com satisfação que o JF se coloca à disposição para auxiliar no que for necessário, para que aconteça o que for melhor para a nossa comunidade! Que Deus os abençoe, o nosso muito obrigado a todos que, de alguma forma, nos auxiliam, em especial ao nosso prestimoso consultor Edson Gomes da Silva, por seu pronto atendimento à equipe do JF. Até o mês que vem! Felicidades sempre!
Editoração:
Diretoria de Redação e Assessoria Jurídica: Claci Maria Becker Kunzler Jornalista Felipe Kreusch Pires - DRT 5524/SC Consultor e Colunista Edson Rosa Gomes da Silva Tiragem:
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Cartas para o Jornal: anuncie@jornalforquilhinhas.com.br Telefone para contato: (48) 3372-1650 | 8473-9991 | 9116-4863
As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores.
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Espaço Aberto aos Bairros
São coisas que acontecem em São José
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Nova antena de telefonia em Forquilhinhas e Colônia Santana incomunicável Não é de hoje que os moradores do bairro Colônia Santana em São José reclamam da falta de cobertura das operadoras de telefonia na região. Praticamente isolados do resto do Município, se precisarem se comunicar, os moradores não poderão fazer uso do celular.
Moradores e comerciantes da rua Antônio Scherer, no bairro Kobrasol, relataram para a equipe de reportagem do Jornal Forquilhinhas que o estacionamento se encontra bloqueado, devido a uma obra. Primeiramente, a construtora bloqueava o estaciona-
mento por iniciativa própria, após reclamações junto à Guarda Municipal, a “solução” mais surpreendente de todas foi dada: o Poder Executivo colocou placas privatizando o local (conforme foto). Já no bairro Forquilhinhas, mais uma surpresa: em frente à Clínica
Nossa equipe de reportagem que já esteve lá várias vezes, constatou que realmente a comunicação por celular é inviável. Basta entrar no bairro e perder o sinal da rede das operadoras. O Conselho Comunitário da Colônia Santana já entrou até com um pedido formal na Câmara de Vereadores, mas até agora nada foi feito.
Médica Forquilhinhas, o estacionamento foi terminantemente proibido! É de espantar que pacientes, muitas vezes idosos, não possam desembarcar em local próximo ao atendimento (foto). Pergunta-se: o que se pode esperar nos próximos capítulos?
Essa foi por pouco Problema relatado inúmeras vezes no JF: a presença de muitos buracos nas ruas do bairro. Na foto vemos o perigo que representam: o motociclista por pouco não foi atropelado pelo ônibus na rua Ver. Arthur Manoel Mariano esquina com a servidão Osnivalter José Pereira, local em que há uma curva acentuada e pouca visibilidade. Como se isso não bastasse, uma cratera se abriu em um bueiro da rede pluvial. Até quando vamos ter que conviver com tantos riscos?
Jair Santilho Costa, Presidente do Conselho Comunitário, disse que essa é uma das principais reinvindicações dos moradores do bairro. O que revolta é ver operadoras investindo em mais uma antena em Forquilhinhas e deixando a comunidade há poucos quilômetros sem poder se comunicar.
Cobrança gerou resultado Prefeitura começa obra na vala atrás do Centro Comunitário de Forquilhinhas O Jornal Forquilhinhas denunciou e mais uma vez trouxe resultado para os moradores de São José. Depois da matéria publicada na nossa 11ª Edição em Abril deste ano, o Poder Executivo tomou a inciativa e começou a obra de pavimentação da rua Francolino José Leite e a restauração da vala que se estende por todo o local, mas que em algumas partes oferecia grande risco aos pedestres e motoristas que passam pelo local. Estamos acompanhando a obra.
Se você tem algum problema no seu bairro entre em contato com a nossa equipe, mande um email para redacao@jornalforquilhinhas.com.br ou whattsapp (48) 9109 5273.
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Eleitores de São José acreditam na independência entre os poderes Os cidadãos josefenses mostraram, mais uma vez, que valorizam o trabalho do legislativo e prezam pela independência entre os poderes. unânime dos eleitores que passaram pelo local.
No sábado, dia 12/09, durante o Feirão do Imposto, realizado na avenida Central do Kobrasol, a diretoria executiva da AEMFLO e CDL-SJ, junto aos membros de entidades apoiadoras, promoveu uma ação paralela para coleta de assinaturas para a proposta. E teve aceitação e assinatura quase que
O vice-presidente de Assistência e Serviços da CDL-SJ, José Carlos de Souza, participou da ação e constatou a aceitação dos eleitores. “Percebi um engajamento da população com a causa. As pessoas que passavam pelo local mostravam que não tinham dúvidas de como a proposta é válida para o município. Até quem não sabia e passou a conhecê-la durante a ação, gostou da ideia na hora e fez questão de participar do abaixo assinado”, revela. Com o objetivo de adequar e regulamentar o processo político em São José, a proposta estabelece que o vereador não deixe seu cargo para assumir outro no executivo, mas se optar pela migração, deve renunciar ao mandato, concedendo mais liberdade
ao suplente. A proposta tem embasamento nos anseios da sociedade, evidenciado em pesquisa realizada pelas entidades, em outubro de 2013, com os associados, que revelou que 77% dos entrevistados acreditam que os vereadores não devem deixar o legislativo para assumir um cargo no executivo. E para 69% dos pesquisados, o vereador deve renunciar ao mandato para assumir a função na prefeitura. Para que a proposta tramite pela Câmara, é preciso que conte com o apoio de 2,5% do eleitorado de São José. Para participar do abaixo assinado, imprima o arquivo no site http://www. aemflo-cdlsj.org.br/noticias/ detalhe/5773, preencha seus dados e traga até a sede das entidades, em Barreiros ou na Unidade do Kobrasol.
Fonte: http://www.aemflo-cdlsj.org.br
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Opinião Rudnei Martendal Empreendedorismo, 15 anos de experiência, Graduado em Administração. CRA/SC 22697
Empreender e deixar seus filhos sucessores
Não somos os primeiros a ouvir que alguns filhos de pais bem sucedidos não conseguem dar continuidade nas empresas, ou nas riquezas deixadas por eles. Infelizmente, isso ocorre em diversas famílias a nível mundial, percebemos a falta de estimulação da educação emocional nas escolas, em alguns momentos nos perguntamos, A EDUCAÇÃO EMOCIONAL, deve ser aplicada nas escolas? Eu responderia que sim, vejamos um exemplo: muitas vezes temos uma visão, transportaríamos para uma experiência e depois aplicaríamos para a realidade. Hoje em dia, empilhamos os alunos de informações de forma que não se lembrem de nada horas depois.
E a qualidade de vida, onde está? Diante de diversos fatos já comprovados, permita, caro leitor, fazer uma reflexão, você se lembra de sua infância e juventude? Como foi em relação à tecnologia? Ou de uma aceleração de informações? Nunca podemos colocar os “carros na frente dos bois” como diz um velho ditado, precisamos ser inferiores, pra depois sermos superiores, mas o universo parece exigir o contrário, o mundo segue caminhos diferentes, contra a qualidade de vida, do respeito com o próximo: recentemente vimos uma cena na qual uma jornalista coloca seu pé para fazer um pai com uma criança no colo tropeçar, caindo para não fugir dos policiais e ter sua liberdade em avançar a Europa, eu lhes pergunto leitores, por que tanta covardia entre seres humanos, ou seres da mesma espécie? Muitas vezes pensamos que agimos de forma correta, seguimos uma linha de pensamento que a sociedade constrói, forma essa de sermos superiores, sem pensar que nosso planeta possui um diâmetro de 12.742 km, Raio de 6.371 km, distância do sol: 149.600.000km, massa de 5,972E24 kg, Área da superfície; 510.072,000km; Idade de 4,54 bilhão de anos, população de 7,125 bilhão (2013), refletindo quem somos nessa imensidão, não somos NADA, ainda mais
que esse planeta pertence a uma galáxia de diversos planetas. Pois bem, depois dessa reflexão podemos perceber que somos menores do que um ponto de caneta em uma folha de papel branco.
Quem já ouviu alguém falar assim, “sabes com quem estás falando?” na verdade essa pessoa nem sabe onde ela se encontra no meio dessa imensidão, como já falava o escritor Fernando Pessoa, o “Ser Humano é um cadáver Adiado”.
Não é possível destruir o passado para reconstruir o presente, mas é possível reconstruir o presente para reescrever o passado.” Augusto Cury. Recentemente tive a oportunidade de assistir a uma palestra de um especialista, com renome internacional, Dr. Augusto Jorge Cury. Ele é um médico, psiquiatra, psicoterapeuta, doutor em psicanálise, professor e escritor. Seus livros já venderam mais de 20 milhões de exemplares somente no Brasil, tendo sido publicados em mais de 70 países, criou seu método que estimula a educação emocional. O Palestrante percebe que a atual geração visa gastadores imediatistas, esquecem-se literalmente da forma que seus pais adquiriram seus bens e capitais intelectuais, considerando essa geração de herdeiros, já diferente dos sucessores que agem de forma diferente, transformam ao longo prazo, e constroem sua própria história. Diante de inúmeros fatos, há também filhos que surpreen-
deram seus pais, como é o caso do pernambucano Antonio Ermírio de Moraes, o sucessor multiplicou os bens da família. (Grupo Votorantim). Ao tornar-se empreendedor, não poderá se esquivar da condição de herdeiro, também. Deverá enxergar seu papel de sócio, ou futuro sócio do negócio da família, parte integrante de seu patrimônio, definindo o tipo de relação que terá com o(s) negócio(s) criado por seus pais. Ou seja, posicionando-se - claramente - em um dos papéis, ou um “mix” deles: sócio; gestor; membro da governança familiar e corporativa (estrutura de conselhos). A educação emocional trabalha na criança ou adolescente, a saber, a conhecer a si mesmo, valorizando uma amizade, um brinquedo, ao respeito com os mais velhos, e o principal, com as vitórias e as derrotas, enquanto somos pequenos e vivemos junto ou próximo aos pais, ou aos nossos responsáveis, podemos aprender na tentativa de erros e acertos, adquirindo experiências com pessoas que nos apoiam. Dizer um não muitas vezes se transforma em lágrimas para uma criança, porém essas mesmas lágrimas de hoje, podem ser o sorriso de um amanhã, o choro de hoje é fruto de ensinamentos, aprendizados. De cada 100 empresas familiares, apenas 35 sobrevivem à transição da primeira para a segunda geração. E não mais que 5 chegam à terceira. O que diferencia, então, os sucessores que darão certo daqueles que fracassarão? Como identificar na família o membro mais capacitado a assumir o negócio? É importante que se observe suas principais características, experiência externa, competência técnica, paixão pelo negócio, vontade de deixar sua marca, habilidade política, mesmo assim a garantia ainda não é 100% que o sucessor vença os obstáculos, inúmeros outros empecilhos ainda poderão aparecer em seu caminho e dificultar seus objetivos.
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Primeiras integrantes do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher tomam posse em São José Logo após a posse, foi aberta a 1ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de São José Com o tema “Mais direitos, participação e poder para as mulheres”, a 1ª Conferência tem o objetivo de fortalecer a política municipal para as mulheres josefenses, promover, qualificar e garantir a participação da sociedade na formulação e no controle das políticas para as mulheres do município.
As primeiras conselheiras a compor o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher em São José (COMDIM/ SJ) tomaram posse na manhã desta segunda-feira (21). Logo após, houve a abertura da 1ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de São José, que foi realizada no Centro de Atenção à Terceira Idade (CATI), na Avenida Beira-Mar de São José. Para a Exma. Sra. Prefeta, Adeliana Dal Pont, é importante que São José, que é o 4º maior município de Santa Catarina, esteja também entre os primeiros com ações em relação ao direito da mulher. “É com muito prazer que faço esta posse. Que a gente possa ter um dia importante, discutindo os interesses das
mulheres josefenses para que tenhamos uma sociedade melhor e direitos iguais”, salientou a prefeita. “A sensibilidade de ouvir o outro lado e saber o que é importante para a comunidade faz a diferença da mulher do poder. Se nos unir-
mos conseguiremos ampliar os espaços e facilitar as nossas vidas. É possível mudança, é possível avançar cada vez mais, só depende de cada uma de nós. Os avanços na saúde, nas políticas públicas e na defesa da mulher ocorreram
devido ao esforço de muitas pessoas que abriram mão da vida particular para discutir o interesse coletivo”, finalizou a prefeita Adeliana, em sua palestra, em ue convidou as mulheres a participarem mais da política josefense.
A expectativa do evento é fortalecer a relação entre o governo e a sociedade civil para maior efetividade na execução e controle da política municipal para as mulheres, estimular a criação das organizações feministas e discutir a igualdade dos direitos e oportunidades desenvolvidas para as mulheres no âmbito municipal, estadual e federal.
Diversas palestras foram ministradas na primeira parte do evento, com destaque para a professora da UFSC e secretária da Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, Clair Castilhos e a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDIM/SC), Sheila Sabag, que também abordaram temas relacionados aos direitos da mulher. O Jornal Forquilhinhas parabeniza a iniciativa e está à disposição para o que for necessário para implementar as politicas públicas de defesa dos direitos das mulheres. Fotos: Daniel Pereira Secom/PMSJ Fonte:www.pmsj.sc.gov.br
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Política
Economia
Marcos Canetta Professor acadêmico, Doutorando em Patrimônio e Identidade Cultural
Mudou... Amauri retornou ao PTB em alto estilo. O ato político ocorreu nesta última segunda-feira no antigo clube Cantuária, onde o Vereador Amauri dos Projetos assinou sua ficha de filiação objetivando a eleição majoritária de 2016. Em conversa com Amauri o mesmo não esconde sua vontade de ser o candidato do frentão contra a atual gestão da cidade no próximo pleito.
A Guarda Municipal Soube por alguns sindicalistas que a situação da Guarda Municipal de São José junto ao comando da pasta de Segurança Pública está ficando cada vez mais insustentável. O ânimo da corporação caiu muito, aumentando o descontentamento com a gestão municipal, que já era grande. Para piorar a situação, a resposta escrita da Prefeita e de seus dois secretários sobre os pleitos da guarda foi um balde de água fria sobre os guardas municipais. Infelizmente, cada vez mais, o governo mostra a sua face de despreparo e insensibilidade funcional.
Criticar... Há sempre um vereador que se utiliza do oportunismo político para aparecer publicamente. Dono de pouco trabalho este senhor que já fez parte dos últimos três governos, às vezes como secretário, outras indicando asseclas, agora sobe a tribuna para criticar o atual governo municipal que fez parte até ontem. Enquanto tinha seus afilhados políticos no governo corria de qualquer votação ou crítica a prefeita. Agora que os colocou no Governo do Estado passou
a ser oposição. Cuidado vereador, o senhor esquece que o partido do governador é o mesmo da prefeita. Cabeças podem rolar. Agora não seria bacana o senhor subir na tribuna e explicar o porquê que o show do Alexandre Pires foi desenvolvido pela Secretaria de Esportes e não pela de Cultura? Como também, como um show de 100 mil reais custa quase 400 mil reais aos cofres públicos? Por fim, não seria necessário o senhor explicar a assinatura de seu indicado nos documentos? Isso não seria bacana a população da cidade saber, vereador?
pero que sejam apresentadas emendas a este projeto. Como também, que alguns vereadores apontem as fragilidades da cidade que precisam de melhorias imediatas. Enquanto isso, vereadores, as ruas estão uma lástima, o trânsito confuso, o IDEB caindo, empresas saindo da cidade e a saúde um caos... E os senhores querem gastar sete milhões para construir uma nova câmara. Por favor, tenham vergonha na cara pelo menos uma vez na vida. Mas vamos lá senhores, qual é a justificativa para a nova construção?
IDEB...
Os partidos de esquerda continuam a construir saídas políticas para a cidade. Depois de vários encontros estão fechando o número de candidatos em suas legendas. Quero crer que teremos muitas novidades no próximo pleito. PSOL, PCdoB e PT fortificam suas bases eleitorais todos os dias.
Qual será o vereador que solicitará, via Câmara ou Ministério Público, informações sobre a qualidade do ensino público do Município é os índices do IDEB. Em particular, dos colégios da Procasa e Morar Bem. Enquanto a qualidade continua sob suspeita, as obras não param. Mais do que obras, falas desconectadas e prédios. Secretária, precisamos de melhorias no IDEB e condições favoráveis aos profissionais da Educação.
Vergonha: A Câmara Municipal de São José quer gastar sete milhões de reais do dinheiro público para construir um novo prédio na Beira Mar. Em um momento de crise econômica, com a volta de velhos impostos, na busca de se estabilizar as contas públicas, a Câmara de lord do Município quer gastar milhões para construir uma nova casa legislativa. Obviamente que a sociedade Josefense não irá permitir esta afronta. Es-
E a esquerda?
Esgotou-se! Os partidos estão se organizando e o tabuleiro político começa a tomar forma. Alguns candidatos já esboçam suas pré-candidaturas. Creio que no final, teremos uma candidatura do PTB e mais duas, incluindo a da situação. Vejo que o PMDB terá um nome para disputar o pleito e, neste sentido, percebo que os partidos de oposição terão que se organizar muito bem para não ter um número de candidaturas excessivas que venha beneficiar a atual donatária do poder local. Por isso, há que se ter muita conversa, pouca vaidade e organização política e partidária.
/jornalforquilhinhas
Edson Rosa Gomes da Silva Msc. Economista e Bacharel em Direito
Manter a rentabilidade do negócio O portal G1 de notícias, em abril deste ano, trouxe uma matéria onde afirmava que 6 em cada 10 brasileiros gostariam de abrir uma empresa nos próximos 5 anos. Apresentava também que de cada quatro empresas uma fecha antes de completar dois anos de existência. Apontava para uma pesquisa que afirmava: “apenas 2% dos brasileiros têm talento para empreender”. O sítio virtual Novo Negócio ressaltou em uma publicação outra pesquisa, que apontava à má gestão como o principal fator de insucesso dos negócios. Finalizou apontando que poderia parecer espantoso, mas de cada 10 empresa em funcionamento 6 delas tem problemas gestão em alguma área da empresa. Os problemas são dos mais variados possíveis, vão desde relacionamento com funcionários e clientes, passando por falha na formulação de preços e descontos, fraco investimento em marketing, falha nas estratégias de cobranças e mistura da vida financeira da empresa com a dos proprietários. Estas informações podem parecer assustadoras para alguns e descabidas para outros, mas fazem parte da realidade que vem sendo observada em muitos estudos. O problema nasce de maneira quase que imperceptível, pois a euforia e a correria no início do
negócio acabam mascarando as dificuldades iniciais. Assim, acaba-se por arrumar meios de driblar a falta de planejamento, mas cedo ou tarde os problemas aparecem. Acontece que quando o negócio está com um bom movimento e a demanda por produtos e serviços está gerando bons retornos, o empresário está contente e despreocupado. O problema é quando
apenas 2% dos brasileiros têm talento para empreender a procura por produtos e serviços começa a cair e a rentabilidade no negócio já não é mais a mesma de tempos anteriores. Sobretudo em tempo de crise, pois as pessoas passam a ser mais reticentes a gastar, sobretudo com supérfluos. As dificuldades acabam por abalar a saúde financeira do negócio. Quanto mais rápido forem identificados os problemas de gestão e financeiro, melhor para encontrar a correta solução. Na maioria das vezes se consegue implantar formas mais eficientes de administrar e estratégias para reduzir custos e aumentar os lucros, e isso pode ajudar a suplantar as dificuldades.
Contudo não é fácil identificar, ou até mesmo aceitar, o problema de falta de gestão. Isto porque é preciso ter humildade suficiente para ver que está precisando de ajuda. Mesmo com empresas especializadas em fornecer profissionais qualificados para auxiliar na reestruturação do modelo de negócio os empresários se mostram reticentes e não se dão conta do tamanho do problema e, na maioria das vezes, a saúde financeira ou a precariedade da gestão é tanta, que não há mais tempo para salvar o negócio e o trabalho é realizado apenas para reduzir as perdas. Todas as empresas acabam passando em algum momento de sua existência por problemas diversos. Contudo, as empresas que geralmente conseguem passar por esses períodos difíceis, principalmente nos momentos de crise, acabam por se fortalecer e ficam preparadas para maiores lucros nos períodos de estabilidade econômica. Sempre há estratégias a serem identificadas e utilizadas nos diversos setores das empresas, mas um olhar especialmente treinado ajuda. Assim, se percebe que os negócios que se destacam em tempos de crise são aqueles que tem um apurado controle e realizam uma gestão de extrema qualidade. Não deixe seu negócio sucumbir.
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Reportagem Especial
Comunidade solicita que trânsito do bairro Areias não mude
No dia 27 de agosto de 2015, foi realizada uma reunião (convocada pelo Poder Público Municipal), no Salão Paroquial da Igreja Santa Cruz, para informar aos moradores e comerciantes do bairro Areias que nas proximidades do Giassi Supermercados, Posto Thiago e Calegari Materiais de Construções, ou seja, nas ruas Álvaro de Medeiros Santiago, Independência, Francisco Jacinto de Melo e São Pedro o sentido do tráfego seria alterado. As mudanças seriam implementadas devido a um projeto do Poder Executivo de melhorar o trânsito da região e, para isso, ter-se-ia que mudar os sentidos de tráfego de algumas ruas, que passariam a ser de mão única. Os representantes da comunidade, presentes à reunião, questionaram o impacto das mudanças, que seriam implantadas pelo Poder Executivo, mas não receberam retorno satisfatório sobre o questionamento levantado. Assim, os comerciantes, preocupados com as implicações que ocor-
reriam, procuraram saber mais sobre o projeto, principalmente se havia sido realizado levantamento dos impactos na vida dos moradores e dos comerciantes do bairro com a implementação das mudanças. O que se concluiu foi que é presumida a viabilidade do projeto, o que causou uma comoção entre os comerciantes. A alteração de ruas, sem a devida análise, poderia causar prejuízos aos comerciantes e gerar grandes transtornos para os moradores. Desta forma, os comerciantes se mobilizaram para fazer uma outra reunião e passaram a interagir para procurar saber das possíveis mudanças. Como a primeira teve uma participação modesta, a segunda reunião realizada no auditório do Supermercado Giassi, no dia 02 de setembro de 2015, teve uma participação maciça de comerciantes e contou também com a presença de vereadores. Entre as mudanças, ventilou-se que a Rua Álvaro de Medeiros Santiago apenas desse acesso da marginal da
BR 101 para o bairro, no sentido único de entrada. A saída do bairro seria desviada para a Rua São Pedro por meio das ruas Independência e Francisco Jacinto de Melo. Muitos comerciantes da região afirmaram que a São Pedro não comportaria a saída de todo o fluxo do bairro. Além disso, seria muito difícil que os caminhões de grande porte, que circulam na região, conseguissem sair pela Rua São Pedro devido a largura da rua e o flu-
xo de veículos em alguns horários na marginal da BR 101. Algumas dúvidas foram sendo sanadas ao longo da reunião, mas ficou claro, neste primeiro momento, que as mudanças, sem a devida análise de impacto, não atenderiam as necessidade da comunidade e poderia causar prejuízos ao comércio local. Para democratizar a participação na reunião, organizaram-se algumas alternativas de mudanças, que fossem possí-
veis de serem implementadas e foi feita uma votação entre os presentes, para que fosse escolhida a melhor opção apresentada. A grande maioria dos presentes optou em manter como está o tráfego local, pois as mudanças ventiladas deixaram dúvidas sobre se ajudariam a melhorar a região, pois a análise de impactos não foi apresentada. Os comerciantes afirmaram que mudanças devem ser feitas, mas com os devidos
cuidados para não trazer prejuízos e aumentar o problema de mobilidade na região. Apontaram, ainda, que havia outras maneiras em que o Poder Executivo poderia intervir para ajudar a comunidade. Entre as medidas, foram citadas a melhoria de calçadas, fiscalização da guarda (para resolver os problemas causados pelos caminhões estacionados nas vias) e ampliação do número de ônibus nos horários de pico da região.
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Destaque
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Fofinho
Nome: Wilson Luiz Schlemmer Idade: 36 Apelido: Fofinho Signo: Libra Hobby: Trabalho Ídolo: Clóvis de Barros Filho Meta: Ser feliz Um filme: O Poderoso Chefão Um jornal: Jornal Forquilhinhas Cor: Azul Família: Minha base Mania: Teimoso Adoro: Hamburguer Odeio: Alienação Religião: Espiritualidade Comida: Bem feita Bebida: Cerveja Ator: Al Pacino Atriz: Regina Duarte Deus: O criador Cantor: Joe Cooker Política: Distorcida Time: Corinthians Qualidade: Articulador Defeito: Ancioso Animal de estimação: Cachorro
O Restaurante Fofinho Gourmet, desde 2002, atua no ramo de almoço funcional (comercial). Esse ano a novidade foi a inauguração da primeira hamburgueria do bairro, com hambúrgueres especiais com carnes e pães selecionados, assados na churrasqueira. O ambiente é ótimo, climatizado, pronto para rece-
ber as famílias e amigos, que encontrarão um ótimo local para confraternizações após o trabalho.
de Florianópolis. Os valores são honestidade, comprometimento, valorização e respeito às pessoas e humildade.
A missão do estabelecimento é fazer da comida uma experiência, com qualidade, inovação e um excelente atendimento. A visão de futuro é ser reconhecido como a melhor opção de hambúrguer da Gran-
Ainda, possui uma carta de cervejas especiais artesanais e cervejas gourmet, que atende a todos os públicos. Deixamos o convite: venham conhecer o Restaurante Fofinho Gourmet, vocês vão adorar!!!
Amor: Minha esposa e filha Viagem: Europa Um sonho: Conhecer Dalai Lama Uma lembrança: Infância Do que você tem medo: Fracassar Na sua geladeira não pode faltar: Água Fofinho por Fofinho: Tranquilo e animado
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1º Happy Hour de Negócio O evento reuniu empresários e autoridades do Município de São José em um jantar com música ao vivo No dia 1º de setembro de 2015 foi realizada a primeira edição do Happy Hour de Negócios promovido pelo Jornal Forquilhinhas. O local escolhido para o evento foi a Churrascaria Gaitaço, no CTG Os Praianos. Os empresários que compareceram ao happy hour puderam curtir um show de jazz com a Família Papadu, além do cardápio delicioso que é tradição da Gaitaço. O projeto artístico e cultural “HAPPY HOUR DE NEGÓCIOS DO JORNAL FORQUILHINHAS” tem o intuito de incentivar a economia e trazer diversidade intelectual e cultural para os bairros de nossa região. Em seu sentido mais singelo: os empresários interagindo, podem auxiliar para que o negócio do colega dê certo. A lista de convidados contou com a presença de vários empresários de Forquilhinhas e região, além de autoridades da área. O diretor do JF, Luís Gustavo Figueiredo Teixeira, conta: “É com muita alegria que hoje estamos realizando o nosso primeiro happy hour. A atração foi escolhida para mostrar que existem artistas que fazem a diferença, que ainda conseguem verdadeira-
mente encantar a plateia com a sua arte. O dia da semana escolhido foi terça para exatamente cumprir com um dos objetivos: incentivo e incremento ao comércio local. Terça é um dia que normalmente o restaurante tem poucos frequentadores e a ideia é encher a casa.” Além dos patrocinadores do jornal, também participaram do evento pessoas atuantes nos bairros de São José, além de pessoas ligadas a cultura da Grande Florianópolis: “São José é carente de eventos que incentivam a
cultura, queremos principalmente descentralizar, levar para os bairros esse tipo de evento” recomenda. Já a diretora de redação e responsável pelo Encarte Cult do JF, Claci Becker, afirma: “Com a apresentação da Família Papadu estamos abrindo nossos eventos com o pé direito. São artistas muito conhecidos e especiais no meio cultural catarinense. Só esperamos que os convidados e demais empresários que não puderam comparecer, compreendam que se quiserem ter acesso à cultura em seu bairro,
O Rei do Banjo foi o artista da noite Dudu do Banjo, junto com seus filhos formam a Família Papadu, hoje com vários anos na estrada tocando pelo Brasil e pelo mundo afora, são uma das bandas mais respeitadas no Jazz nacional. Dudu se apaixonou pelo jazz por causa de um amigo que o convidou para tocar em sua banda só porque ele era o único que tinha o Banjo (instrumento que estava faltando na banda de Jazz dele). Aos 22 anos, Dudu foi intitulado o Rei do Banjo por um Jornal Carioca, durante um evento em que ele se apresentou em Copacabana, no Rio de Janeiro. “Eu já morei
em muitos lugares, mas optei por vir morar em Florianópolis para criar meus filhos aqui, em uma cidade mais sossegada”, conta Dudu. Sobre a iniciativa do Jornal Forquilhinhas Dudu elogia: “Esse casal é fantástico, a ideia de promover a cultura exige coragem e vejo que isso não falta nesse jornal. Seguindo assim, vão conquistar muito sucesso!” E termina: “Eu já me apresentei em evento da Folha de São Paulo há muitos anos e isso sempre é ótimo.” O estilo ainda não muito popular no Brasil é totalmente improvisado, o que torna cada
apresentação única. O show que os convidados do Happy Hour do Jornal Forquilhinhas viram jamais será reprisado em outro evento: “É um estilo de improviso e o público reconhece e entra no ritmo e nós também temos um feed back na hora, se o público está gostando continuamos, se não mudamos o estilo e seguimos o show”, conta o pai dos Papadu. O evento contou com uma participação muito especial de um amigo do Dudu, Travis Daily que mora em Los Angeles, EUA, que veio de férias passear em Florianópolis e aproveitou para abrir
o show da Família Papadu. Esse foi o primeiro de muitos Happy Hours que virão por ai, como explica Luís Gustavo: “A ideia é fazer um vez por mês, sempre itinerante, para movimentar a economia local, a proposta e trazer sempre um artista diferente, para manter esse aspecto cultural e pretendemos fidelizar o evento sempre em uma terça-feira”. Com seu smartphone através do QR Code, aqui ao lado da matéria, você pode conferir um vídeo com algumas imagens do evento e uma música improvisada pela Família Papadu.
devem apoiar esses eventos. A presença de todos é muito importante. Agradecemos a quem esteve presente e esperamos ver todos lá no próximo.” E finaliza: “Todos podem estar certos que estamos escolhendo as atrações com todo o carinho e cuidado, para agradar ao público exigente que temos. Queremos realmente deixar os nossos eventos marcados na história cultural do nosso Município. Queremos ser lembrados como aqueles que fizeram a diferença na vida das pessoas. É essa a função da arte.”
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os do Jornal Forquilhinhas Os convidados aprovaram
O primeiro Happy Hour foi um sucesso, com a presença de várias pessoas em uma terça-feira, justamente para descontrair e unir as pessoas através da música em uma noite que geralmente não se faz nada. “Essa iniciativa é louvável, serve para diminuir nossa ignorância cultural, é muito válida essa proposta, e aqui na nossa cidade tem tido poucos eventos e espero que esse aqui sirva de exemplo para o Poder Público”, diz Hélio Paulo Mattje, corretor de imóveis da região.
Patrocinador
Também esteve presente o Secretário de Cultura e Turismo do Município de São José, Caê Martins, que elogiou o trabalho que vem sendo feito pelo jornal: “O jornal Forquilhinhas enquanto um veículo de comunicação eu já vejo como uma iniciativa fantástica, e esse evento mostra que ele cumpre com sua obrigação de gerar negócios e movimentar a economia da região”, afirma o Secretário que disse que essa parceria da iniciativa privada é excelente para a comunidade: “Esse evento permite trazer arte e cultura para a população de São José, a descentralização da cultura até mesmo para nós enquanto política pública é complicada, pois nós enfrentamos algumas limitações em questões administrativas. Uma iniciativa privada como essa que possibilita esse circuito cultural na cidade é excelente”, gratifica Caê.
Raquel Junckes que é proprietária do Mercado, Açougue e Padaria Gilpã, ficou feliz em participar do evento: “É algo novo, uma iniciativa que até então ninguém teve e por isso estamos aqui prestigiando”, afirma Raquel que falou também da importância de conhecer novos comerciantes Josefenses: “Eu tenho um mercado e aqui sei que vou conhecer pessoas de diversos outros segmentos comerciais”, afirma.
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Jornal
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Por
O Jornalismo tratado com ética O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, da Federação Nacional dos Jornalistas, em seu capítulo I, trata do direito fundamental à informação, que abrange direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação. Já a informação de relevante interesse público é um direito fundamental, assim, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, como reza o art. 2º, razão por que: I - a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente da linha política de seus proprietários e/ou diretores ou da natureza econômica de suas empresas; II - a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público; III - a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do jornalismo, implica compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão; IV - a prestação de informações pelas organizações públicas e privadas, incluindo as não-governamentais, deve ser considerada uma obrigação social; V - a obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação, a aplicação de censura e a indução à autocensura são delitos contra a sociedade, devendo ser denunciadas à
comissão de ética competente, garantido o sigilo do denunciante. Já a conduta profissional do jornalista é tratada no capítulo II, que ressalta que o exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social, sendo que o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, devendo pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação, podendo ser resguardado sigilo da fonte. A profissão de jornalista é tão relevante socialmente que o art. 6º prescreve que é dever do jornalista: I - opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos; II - divulgar os fatos e as informações de interesse público; III - lutar pela liberdade de pensamento e de expressão; IV - defender o livre exercício da profissão; V - valorizar, honrar e dignificar a profissão; VI - não colocar em risco a integridade das fontes e dos profissionais com quem trabalha; VII - combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercidas com o objetivo de controlar a informação;
VIII - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão; IX - respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas; X - defender os princípios constitucionais e legais, base do estado democrático de direito; XI - defender os direitos do cidadão, contribuindo para a promoção das garantias individuais e coletivas, em especial as das crianças, adolescentes, mulheres, idosos, negros e minorias; XII - respeitar as entidades representativas e democráticas da categoria; XIII - denunciar as práticas de assédio moral no trabalho às autoridades e, quando for o caso, à comissão de ética competente; XIV - combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação sexual, condição física ou mental, ou de qualquer outra natureza. No capítulo III é tratada a responsabilidade profissional do jornalista, destacando que o jornalista é responsável por toda a informação que divulga, sendo que a presunção de inocência é
um dos fundamentos da atividade jornalística e a opinião manifestada em meios de informação deve ser exercida com responsabilidade. O art. 12 traz como obrigação do jornalista ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma cobertura jornalística, buscar provas que fundamentem as informações de interesse público, tratar com respeito todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar (...) defender a soberania nacional em seus aspectos político, econômico, social e cultural, preservar a língua e a cultura do Brasil, respeitando a diversidade e as identidades culturais. Cumprindo à risca o Código de Ética, o Jornal Forquilhinhas espera sempre ser exemplo de honestidade e idoneidade jornalística, trazendo informação de qualidade aos seus leitores. Esperando ter contribuído, ficamos por aqui e até o mês que vem!
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Claci Maria Becker Kunzler
CONVITE para o DOMINGO DA FAMÍLIA Convidamos a todos para a 9 Festa Infantil Amigos do Binho, em comemoração ao DIA DAS CRIANÇAS, que será realizada no dia 11/10/2015, domingo, com início às 10h e término às 17h. No local haverá distribuição de guloseimas e brinquedos, sorteio de duas bicicletas e um tablet, jogos, cama elástica, pintura facial. Data: 11/10/2015 Horário: das 10h às 17h Local: Praça Pública Adriano de Farias, ao lado da Panificadora Albanás, bairro Forquilhinhas.
Parabéns!!!! Luiz Junior, medalhista 1* lugar nos PARAJESC, morador do bairro Forquilhinhas, competiu pelo projeto APABB, sendo treinado pelo prof. Fladimir Klein. Parabéns pela vitória Junior! Continue assim, sempre orgulhando a tua família e todos os que te amam. Felicidades sempre!
Julho 20152015 14 Setembro
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Pequenas atitudes e grandes resultados Atualmente, é comum nos depararmos com discussões sobre termos como sustentabilidade, poluição, preservação ambiental ou outros referentes à mesma área. Na maioria das vezes, até sabemos o que eles significam, mas como podemos aplicar as boas práticas relacionadas a esses temas em nosso dia-a-dia? É muito importante percebermos que somos os responsáveis por nossa qualidade de vida e o ambiente em que vivemos tem papel fundamental na manutenção dos padrões desejáveis para uma vivência saudável, com saúde, lazer e bem-estar. Portanto, preservá-lo está diretamente ligado à garantia de um futuro sustentável para nós e à todas as gerações seguintes. Em muitos casos, podemos pensar que não somos os principais responsáveis pela poluição de rios, de praias, do ar e do solo. No entanto, devemos considerar o grande impacto ambiental causado pela urbanização em relação ao meio ambiente e nós somos a peça chave desse sistema, seja como causador da poluição, como
preservacionista ou ambos. Diante disso, é muito importante sabermos que pequenas atitudes, realizadas por cada um de nós, afeta consideravelmente todo o contexto, seja positiva ou negativamente. Uma amostra disso pode ser vista em relação às várias praias em nossa região que se encontram impróprias para o banho. Muito dinheiro precisa ser gasto com estações de tratamento de esgoto (que poderiam ser menores, se nossa produção de esgoto fosse reduzida) e a demanda por energia elétrica é cada vez maior, dado o aumento da necessidade e o desperdício causado principalmente em nossos lares. Para exemplificar, Florianópolis possui um gasto anual de 20 milhões de reais só para destinar corretamente os resíduos sólidos. Um morador da nossa região metropolitana produz 330 quilos de lixo por ano e isso é mais do que o dobro gerado por habitantes do interior do estado. Mas, em relação a isso, o que podemos fazer localmente para diminuir os problemas que nós também causamos? Como podemos
garantir a qualidade de vida das gerações que ainda estão por vir? Certamente, estes questionamentos são bastante difíceis de responder. Não é tão fácil mudar o pensamento das pessoas e também os costumes que há décadas são inerentes ao nosso cotidiano. No entanto, algumas atitudes podem ser executadas por nós para tentar reverter um pouco desta situação que, além de afetar a qualidade de vida e o meio ambiente, também se aplicam diretamente ao nosso bolso. Fechar as torneiras, enquanto realizamos a higiene pessoal e evitar ao máximo o uso de detergentes e outros produtos químicos na limpeza da casa são atitude necessárias e de relevante impacto; lavar as roupas, aproveitando ao máximo a capacidade da máquina também são atos de economia e responsabilidade com o meio ambiente. Então, organize-se para lavá-las somente quando for possível encher a máquina. Além disso, toda a água restante pode ser utilizada para a limpeza de calçadas. Reutilize a água da
chuva, sempre que possível, e a mantenha em recipientes fechados para evitar a proliferação do mosquito da dengue. A separação do lixo também é muito importante. Não custa nada, por exemplo, ter dois recipientes para deposição dos resíduos gerados na cozinha. Os eletrodomésticos podem consumir energia quando conectados à tomada. Se for viajar ou não estiver usando, tire-os da tomada, desligue-os. A troca de lâmpadas incandescentes (aquelas amarelas) pelas fluorescentes também é uma pequena atitude que pode resultar em boas surpresas ao final do mês. Desligue o computador quando não for usá-lo. Outro vilão em nossa casa, ou talvez o maior, é o chuveiro. Além do consumo de água, o gasto de energia é considerável e, muitas vezes, pode alcançar até 30-40% de todos os custos com eletricidade no domicílio. Então, é importante reduzir aqueles banhos demorados, pois a diferença nos custos será notável já no próximo mês. Quanto maior a demanda de energia, maior o seu
custo no final do mês e, ainda, amplia-se a necessidade de construção de hidrelétricas e termelétricas, empreendimentos estes que são extremamente impactantes ao ambiente. Caso seja necessário ir a algum lugar próximo de sua casa, deixe o carro na garagem e aproveite para fazer uma caminhada ou pegue carona, quando possível. A educação ambiental também é muito importante, pois os bons costumes e a maneira de tratar o meio ambiente podem, desde cedo, tornarem-se o cotidiano das crianças. Incentive seu filho a adotar essas práticas. A questão ambiental é preocupante e devemos nos posicionar
em relação a este tema. Da mesma forma, é visível que a mentalidade das pessoas está mudando e isso é muito bom. Cabe a nós entender que a culpa não é somente dos outros e sim de todos. Também depende da gente a manutenção de um ambiente equilibrado e economicamente viável. Não se trata de querer ou não fazer, é uma obrigação e, no mínimo, uma questão de responsabilidade para com as gerações futuras. Pequenas atitudes, realizadas repetidamente, tornam-se rotineiras. Mude suas atitudes. É extremamente simples e os resultados são imediatos. Diego Hemkemeier Silva
16 Setembro 2015
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Masc recebe a maior exposição já realizada no país dedicada ao artista Joan Miró
O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), recebe a maior exposição já realizada no país dedicada ao artista Joan Miró (1893-1983). Produzida e organizada em sua edição brasileira pelo Instituto Tomie Ohtake, de São Paulo, em parceria com a Fundação Joan Miró de Barcelona, a mostra é composta por 112 obras: 41 pinturas, 22 esculturas, 20 desenhos, 26 gravuras e três objetos (pontos de partida de esculturas), além de fotografias sobre a trajetória do pintor catalão. As peças pertencem à Fundação Joan Miró, de Barcelona, e a coleções particulares. A exposição, com obras selecionadas pela Fundação Joan Miró, divide-se em três grandes blocos cronológicos que coincidem com momentos vitais do artista nos quais vai outorgar à matéria um papel preponderante. Nos Anos 30 e 40, as pinturas e desenhos da época da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial manifestam o início do interesse de Miró pela matéria. No período, seu caráter transgressor também se evidencia, sobretudo no terreno dos procedimentos técnicos. Foi no final dos anos 20 que Miró manifestou de forma explícita seu propósito de “assassinar a pintura”, referindo-se a intenção de terminar com a concepção clássica da pintura de cavalete. É neste momento que Miró começa a fazer suas conhecidas colagens e objetos a partir de assemblage de ma-
teriais diversos. Já nos Anos 50 e 60, com a presença maior de diferentes técnicas, destaca-se o interesse continuado do artista pela experimentação da matéria, que o levará a trabalhar de forma profusa no campo da escultura, enquanto nos Anos 70 verifica-se como Miró, sobre suportes mais inusitados, segue questionando o sentido final da arte. Neste período, uma importante coleção de gravuras indica a destreza do artista a desafiar os padrões da técnica. Paulo Miyada, curador do Instituto Tomie Ohtake, defende que a obra de Miró coloca em questão um aspecto tão determinante quanto subreptício na história da arte moderna: a espontaneidade. “A liberdade do traço de Miró seria uma força iconoclasta, gesto de física entrega de si mesmo ao desconhecido e inominado que não é bem o inconsciente, mas a espontânea canalização de energia e vontade através da materialidade da pintura”, afirma. Já o escritor angolano radicado em Portugal, Valter Hugo Mãe, apontou em um dos trechos de seu texto, concebido especialmente para esta exposição do artista no Brasil, a ligação de João Cabral de Melo Neto com a obra de Miró. O autor ressalta que este encontro ocorreu enquanto o poeta brasileiro fora vicecônsul do Brasil em Barcelona, de 1947 a 1950, e mais tarde cônsul, de 1967 a 1969. Em Joan Miró - A Força da Matéria, segundo os curadores da Fundação, busca-se evidenciar o desafio que, desde os anos vinte, o artista manteve
guém que reinaugura a cultura para reinaugurar a expressão”, escreve Valter Hugo Mãe. O Instituto Tomie Ohtake tem se destacado por realizar uma programação múltipla e independente, possível graças ao apoio de empresas que acreditam no poder da cultura e da arte na formação do país. São parcerias construídas a cada projeto. No caso da exposição de Miró em Florianópolis, foram fundamentais o patrocínio da Arteris e copatrocínio do SESI, responsáveis pela realização da mostra. Sobre o artista
Diretor do JF visita a exposição. com as artes plásticas do mundo ocidental por seu afã ilusionista, para recuperar as qualidades espirituais e mágicas que a pintura e as artes em geral haviam tido na Antiguidade. “Começar de novo a cultura implica abrir o futuro com a lúcida reflexão acerca do princípio de todas as coisas. O gesto de Miró é uma génese tout court. (...) As obras de Miró parecem conscientes da dimensão mágica, quase protetora, da expressão e, ao criar visões para o mundo das ideias, como das coisas puras, reacende, sublinha, o aspeto milagroso da natureza e da vida. A arte regressa ao seu propósito de implicar verdadeiramente com a espiritua-
lidade. A arte é um cuidado espiritual”, aponta o escritor português. O artista entende que tem que buscar novas formas de recuperação da cultura da matéria, próxima aos povos ditos primitivos e, para isso, experimenta com os mais heterogêneos materiais, transformando-os por meio de inesperados procedimentos técnicos. “O interessante é perceber que a opção de Miró por uma linguagem mais despida o coloca verdadeiramente entre as sabedorias populares, como se emanasse como uma natureza efetivamente primordial, estrutural, capaz de se ausentar do que a cultura mascarou para se encontrar no ponto de partida, como al-
Joan Miró nasceu em Barcelona, em 1893, na Catalunha no final do século XIX e, ainda muito jovem, participou das vanguardas artísticas que agitaram a vida cultural espanhola no inicio do século XX. Desde o início, Miró praticou uma pintura de colorido intenso, com forte influência do movimento fauvista, que na França, teve como seus principais expoentes os artistas Henry Matisse e Maurice de Vlaminck. Uma grave doença levou-o a passar uma longa fase em Montroig. Nesse período, resolveu dedicar-se inteiramente à pintura. A vida, o trabalho no campo e a forte paisagem da região exerceram grande influência na formação de sua linguagem plástica. Miró viajou a Paris pela primeira vez em 1920 e o impacto artístico e cultural da cidade sobre ele foi de tal ordem que permaneceu sem pintar durante toda a sua estadia parisiense. Entretanto, se aproximou das artes de vanguardas: conheceu o revolucionário cubista Pa-
blo Picasso e impressionou-se com as ideias de Tristan Tzara, o grande agitador do movimento Dada, fez amizade com André Masson e inúmeros intelectuais. André Breton, líder do movimento surrealista afirmou que “Miró é o mais surrealista de todos nós”, ao se referir aos outros artistas membros daquele movimento. Miró nutre grande simpatia pelo movimento, mas permaneceu sempre independente. A liberdade será, durante toda a sua vida, um modo de pensar e de pintar. Serviço: Exposição Joan Miró - A Força da Matéria Inauguração: 11 de setembro, às 19h para convidados Visitação: de 12 de setembro a 15 de novembro de 2015 Entrada Gratuita Turnos de visitação: 10h às 12h; 13h às 16h; 17h às 19h (de terça-feira a sábado) e das 17h às 18h (aos domingos e feriados). (A distribuição de senhas será realizada 30 minutos antes de cada turno). Museu de Arte de Santa Catarina - Masc Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - CEP 88025-202 - Florianópolis/SC Fones: 48 3664 2630 / 3664 2631 Agendamento de visitas: 48 3664 2633 Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
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Esporte Renato Felizardo Jogador de voleibol profissional e acadêmico de Ed. Física da Unisul
21° OLIMPROCASA Foi realizada a 21° edição
futuro e Rudnei, do futebol
também é uma das mais im-
dos jogos da Olimprocasa
que hoje defende o Ceará na
portantes do Estado. Foram
no Complexo Esportivo do
série A do campeonato Bra-
250 atletas até a faixa azul
Sesi. Os jogos se estende-
sileiro.
inscritos e mais de 700 pes-
ram durante toda a primeira
soas prestigiaram as lutas.
quinzena de setembro com
Agradecimentos
espe-
a presença de mais de mil
ciais ao Mestre Valter Edu-
atletas em diferentes mo-
ardo, Ricardo Mello, Cesar
dalidades. Grande atletas já
Augusto Fritz Bueno, Irani
consagrados a exemplo de
Bernardo Santos, Claudio
Colatina, Emerson, Paulo
Arrais, Luiz Cláudio Car-
Garça, Belmonte e Robinho
doso , Wicleff Luiz Rufino,
participaram da abertura do
professor
Wallace Rufino, João Souza,
evento. A Olimprocasa é um
Marcos Canetta, organizador
Fábio Gevaerd Suzuki, Mar-
celeiro para a descoberta de
do evento, a Olimprocasa é
cos Moita, Mestre Tuti e de-
novos talentos. Alguns dos
o maior evento comunitário
mais apoiadores pela força e
talentos
são
de bairro do Estado de Santa
o empenho. O resultado não
o levantador Leandro, que
Catarina. A competição de
poderia ser outro: Um gran-
passou pela equipe do vôlei
Jiu - Jitsu na Olimprocasa
de sucesso!
descobertos
Segundo
o
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Saúde
Sepse (antigamente conhecida como infecção no sangue) Brasil registra 670 mil casos de sepse por ano. O risco de morte pode chegar a 55%.
Pelo quarto ano consecutivo, o ILAS, com sede no Brasil, participou do Dia Mundial da Sepse, comemorado em 13 de setembro. A ação reuniu mais de 60 países e foi comandada pela Global Sepsis Alliance. O objetivo da campanha é mudar o quadro cada vez mais preocupante da incidência e mortalidade por sepse no mundo. A sepse (infecção grave, antigamente conhecida como septicemia) continua sendo um grande desafio para profissionais de saúde do mundo todo. Estima-se o registro de cerca de 15 a 17 milhões de novos casos todo ano, sendo 670 mil só no Brasil. Dados de estudos epidemiológicos, coordenados pelo Instituto Latino-Americano de Sepse (ILAS), apontam que cerca de 30% dos leitos das unidades de terapia intensiva em nosso país são ocupados por pacientes com sepse grave; e a taxa de mortalidade pode chegar a 55% desses pacientes. A sepse era conhecida, antigamente, como septicemia ou infecção no sangue. Mas, na verdade, é uma reação do sistema de defesa do organismo contra uma infecção que pode estar localizada em qualquer órgão. A síndrome pode levar à parada de funcionamento de um ou mais órgãos ou levar à morte, quando não diagnosticada e tratada rapidamente. Na última década, a taxa de incidência da doença aumentou em relação à década passada, sendo responsável por mais óbitos do que alguns tipos de câncer, como o de mama e o de intestino. Muitas são as razões desse crescimento, como o envelhecimento da população, a melhora do tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a AIDS , e o desenvolvimento de germes resistentes a antibióticos. Em países em desenvolvimento, como o Brasil, a desnutrição, pobreza, falta de acesso a vacinas e o tratamento da sepse realizado de forma e em tempo inadequados contribuem para o aumento da mortalidade. Um dos principais problemas para o controle da sepse no país é o
atraso no reconhecimento do paciente, motivado não apenas pelo desconhecimento da doença pelos pacientes e familiares, mas pela própria equipe de saúde. O reconhecimento precoce é a chave para o tratamento adequado. Todas as instituições devem treinar suas equipes. Isso porque o tratamento correto nas primeiras seis horas tem clara implicação no prognóstico. Os sintomas da sepse incluem, além dos sinais da infecção como febre, fraqueza e suor frio, falta de ar, coração acelerado, pouca urina, e, principalmente nos idosos, sonolência excessiva e dificuldade de reconhecer familiares. Esses sintomas devem motivar a ida ao hospital. Uma pesquisa do ILAS, em parceria com o Instituto Datafolha em 134 municípios brasileiros, mostrou que 93% dos entrevistados nunca tinham ouvido falar sobre sepse. O desconhecimento da doença e dos seus sintomas atrasa a procura das pessoas pelo hospital e, consequentemente, o tratamento. Campanhas de esclarecimento envolvendo sociedades médicas e imprensa devem ser realizadas para reduzir o problema.
bexiga (ex: infecções urinárias e renais), na pele (ex: feridas, celulite, erisipela, aberturas para introdução de cateteres e sondas, abscessos) e no sistema nervoso central (ex: meningite). De acordo com o grau de evolução, a síndrome pode ser classificada em três diferentes níveis:1) sepse - a resposta inflamatória provocada pela infecção está associada a pelo menos mais dois sinais. Por exemplo, febre, calafrios e falta de ar, etc; 2) sepse grave - quando há comprometimento funcional de um ou mais órgãos; 3) choque séptico - queda drástica de pressão arterial que não responde à administração de líquidos por via intravenosa.
Sintomas Os sintomas variam de acordo com o grau de evolução do quadro clínico. Os mais comuns são: febre alta ou hipotermia, calafrios, erupções cutâneas, baixa produção de urina, dificuldade para respirar, ritmo cardíaco acelerado, agitação, confusão mental. Outros sinais possíveis da síndrome são o aumento na contagem dos leucócitos e a queda no número de plaquetas.
Saiba mais
Diagnóstico
O mais comum é o foco infeccioso inicial instalar-se nos seguintes órgãos: pulmões (ex: pneumonia), abdômen (ex: apendicite, peritonite, infecções biliares e hepáticas), nos rins e
O diagnóstico da sepse depende de avaliação clínica e laboratorial criteriosa para identificar e tratar a doença subjacente que deu origem ao processo infeccioso.
Com esse objetivo são realizados exames de sangue, como o hemograma e a hemocultura, exames de urina e, se necessário, a cultura das secreções respiratórias e das lesões cutâneas pré-existentes. Exames de imagem, como raios X, ultrassonagrafia, tomografia e ressonância magnética, podem ser úteis para esclarecer o diagnóstico.
Tratamento Diagnóstico precoce e início imediato do tratamento são medidas fundamentais para o controle da sepse e suas complicações. Em geral, o acompanhamento é realizado em unidades
de terapia intensiva. Mesmo antes de identificar o agente infeccioso, são introduzidos antibióticos de largo espectro por via endovenosa, uma vez que esses medicamentos têm demonstrado eficácia contra uma variedade maior de bactérias. Essa prescrição poderá ser revista, porém, se o resultado dos exames de cultura assim o determinar. Infelizmente, esses remédios não surtem efeito se a infecção tiver sido provocada por fungos ou outro tipo de micro-organismo patogênico. Medicamentos vasopresso-
res, que ajudam a contrair os vasos e a estabilizar os níveis da pressão arterial, são indicados quando, mesmo depois da reposição de líquidos por via intravenosa, o paciente continua com um quadro grave de hipotensão. Há casos, ainda, que exigem medidas de suporte, como a hemodiálise por causa da insuficiência renal, a fim de eliminar as toxinas e o excesso de líquidos, ou a ventilação mecânica para controlar a insuficiência respiratória. Fonte: internet (Instituto Latino-Americano de Sepse)
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Negação Explícita! Paulo Freire diz que o desenvolvimento de uma política cultural de alfabetização e da pedagogia torna-se um ponto de partida importante para possibilitar que aqueles que têm sido silenciados ou marginalizados pelas escolas, meios de comunicação de massa, indústria cultural e cultura televisiva exijam a autoria de suas vidas. Paradoxalmente às afirmativas de Paulo Freire, a classe dominante ideologicamente encobre o silêncio imposto aos grupos “minoritários”: negros, mulheres, ciganos, indígenas, portadores de necessidades e os pobres. Essa proposta política é de predominância de uma classe hegemônica sobre a outra, vem ao longo dos séculos mantendo um “status quo” que garante, por si só,
sua reprodução. Afirmo, a partir de Gramsci, que essa hegemonia utilizada pela classe dominante possui um sentido ambíguo, ou seja, ao mesmo tempo em que silencia as vozes dos oprimidos, legitima as relações sociais opressivas. Isto fica claro nas afirmações de Gilberto Freyre em seu livro Casa Grande e Senzala, onde o mesmo nos leva crer que o senhor de engenho, quando utilizava de violência para punir os escravos, fazia-o porque os negros eram “frouxos e moles”. Muitas vezes era obrigado a usar atitudes enérgicas para com os cativos, mesmo tratando-os como pessoas da família, cuidando-os, alimentando-os e protegendo-os. Essa afirmação, além de
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encobrir o caráter desumano da escravidão, responsabiliza o cativo pela situação de violência, humilhação e falta de respeito a qual era constantemente exposto. Henrique Pereira Oliveira em seu artigo, Escravidão em Santa Catarina, relata-nos que entre as formas de controle, a marginalização do negro foi o meio eficiente para mantê-lo na condição de despossuído de bens econômicos e de bens culturais. Era proibido dar educação ao escravo e ao mesmo tempo destruíam-se os nexos de suas tradições africanas. O preconceito, neste caso, pode ser uma forma de interdição tão violenta e poderosa quanto os grilhões que impedem a liberdade de movimento. Vejam os exemplos de Cruz e Sousa e Antonieta de
Barros, ícones do simbolismo e da educação, que invisibilizados pelo preconceito racial habitam os porões da historiografia Catarinense. Caio Prado Júnior coloca em seu livro, Formação do Brasil Contemporâneo, que a diferença de “raça”, sobretudo quando se
manifesta em caracteres somáticos bem salientes, como a cor, vem senão provocar - o que é possível de dúvidas bem fundamentadas, e a meu ver incontestável - pelo menos agravar uma discriminação já realizada no campo social. Neste sentido, averigua-se que
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a palavra “negro” ou “preto” foi na colônia, e será ainda por muito tempo, termos pejorativos com sinônimo de escravo, incapaz e bossal. Vencer esta luta racial, somente com a melhoria da educação e ampliação dos espaços culturais. Prof. Marcos Canetta
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