Edição 32. ANO 03. Dezembro. 2016. O Jornal de São José. Distribuição Gratuita. anuncie@jornalforquilhinhas.com.br
Por que conservar e restaurar bens culturais?
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Retrospectiva JF Páginas 12 e 13
Os dez caminhos
Fundação ENA realiza curso Página 15
A mensagem de Cleber Santana Página 21
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FORQUILHINHAS
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Expediente
Editorial
Direção Geral: Luís Gustavo Figueiredo Teixeira
Por Luís Gustavo Figueiredo Teixeira. Editor Chefe
Caros leitores! No final de novembro ocorreu uma tragédia: a queda do avião em que estava o time da Chapecoense, imprensa e tripulantes, que vitimou muitas pessoas, e entristeceu muitas famílias. O Brasil se comoveu, o mundo inteiro se comoveu. Vamos refletir por um momento na brevidade da vida e de como são importantes os nossos familiares. Qualquer dia, qualquer hora você não irá vê-los no mundo físico nunca mais. A revolta depois de uma tragédia como essa traz consequências muito negativas ao nosso redor. Devemos refletir no nosso comportamento, se também não está sendo tão
ou mais ganancioso que o do piloto do avião. Enxergar as próprias atitudes não é tarefa fácil, pesquisas comprovam que a nossa tendência sempre é apontar o dedo para o outro. A ganância é uma forma equivocada de gerir seus recursos financeiros, quem entende de gestão de finanças não corre riscos como o piloto. Falando em risco, também podemos citar a estátua do padroeiro da cidade, que caiu por causa de um vendaval. Se vê que a obra não era conservada, não existia uma manutenção. Simplesmente ela ali estava, para ser apreciada pelos munícipes. E a má escolha (arriscada) da construção de um pórtico que
tinha placas metálicas que se soltavam? Tudo isso são formas equivocadas de gestão de finanças. O melhor é aprender a ter uma relação harmônica com o dinheiro, seja ele privado ou público. O Jornal Forquilhinhas deseja os mais sinceros votos
de um Feliz Natal e Próspero Ano Novo a todos os nossos colaboradores, anunciantes e amigos. Muitas felicidades e realizações em 2017, paz, saúde, amor e sucesso! Que saibamos realizar coisas boas para toda a comunidade, para que Deus nos abençoe sempre.
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Vendas e consertos - Jóias, Relógios e Óculos
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Espaço Aberto aos Bairros A Cultura é bem mais do que uma festa! A cultura virou um instrumento de quinta categoria para alguns governos da Grande Florianópolis. Confundem investimentos com custos. Como também dão preferência a obras eleitoreiras a consolidar a identidade e a estrutura cultural de sua gente, seu povo organizado. Os últimos acontecimentos em São José e Florianópolis refletem esta minha teoria cultural, ou seja, dois monumentos na Beira Mar de São José, mesmo custando muito caro aos cofres públicos, caíram em menos de 10 anos. Um deles, o portal, que custou em média 400 mil reais para a sua feitura, passou a consumir dinheiro público todos os anos por sua fragilidade material. A imagem de São José, padroeiro da cidade, está no chão. O Multiuso há anos não possui investimentos de manutenção e operacionalidade. Junta-se a tudo isso, a necessidade de reforma do trapiche da Ponta de Baixo que foi inaugurado faz 70 a 90 dias. Na Capital e em São José parece que mais uma vez, mais um ano, não haverá carnaval. A maior festa popular do Estado não pode ser bode expiatório de gestões ineficazes, neste sentido. O carnaval gera cultura, trabalho, renda e amplia a visibilidade e identidade de uma cidade. Você organiza o carnaval durante o ano. Organizando comissões, fazendo reuniões, buscando saídas e patrocinadores. Quando se deixa para em cima da hora, dá nisso: anúncios de que se tem que pagar isso ou aquilo e por este motivo não haverá carnaval. O que mais intriga é ver
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Leandro Jesus Consultor executivo, cofundador do movimento Business Transformation e Conselheiro do Instituto Capitalismo Consciente
Unicórnios vs Dinossauros:
quem vai sobreviver na nova economia?
que as pessoas ainda continuam a confundir cultura e turismo com folclore e feiras. Teremos que ampliar o olhar e os estudos para entender que cultura está diretamente ligada a história e construção da cosmovisão de sua gente. Faz-se necessário ampliar os espaços culturais, descentralizá-los e percebê-los como geradores de identidade, trabalho, renda e melhora comportamental. Quando tudo é visto e tratado dentro de uma avalanche de coisas, dificilmente iremos atingir um estado de excelência cultural que traga em seu encalço investimentos públicos, privados e transnacionais. Teremos que reorganizar os nossos espaços de cultura local e regional tratando com profissionais capazes e agentes preparados. Não dá mais para tratar a cultura como um subproduto de uma gestão municipal. A cultura é o que determina a vida das pessoas e ela pode ser traduzida de várias formas, em particular em comunhão com a educação e turismo. No entanto, ainda teremos que ultrapassar
os olhares folclóricos e festivos que são confundidos com cultura nos últimos anos nas duas cidades. Fazer festas e feiras pontuais não quer dizer que estamos a fazer cultura. Talvez a falta de esclarecimento cultural acabe por atrapalhar o desenvolvimento de algumas políticas culturais. Ainda insistimos em construir algumas pequenas ações no centro histórico. Isso nos leva a crer que os demais bairros não produzem cultura. Por este motivo, não se faz necessário pensar a cultura da cidade e suas especificidades. Ainda se olha de cima pra baixo, em um olhar ultrapassado e preconceituoso. A cultura só pode ser construída por seres humanos em qualquer lugar, espaço geográfico e época. O ser humano é um ser cultural por sua própria natureza de ser. Tenho falado essas mesmas coisas nos últimos 8 anos. A cultura diminui a dor, violência, gera trabalho, instrução, educação, alegria e motiva pessoas. A cultura é muito mais do que uma festa mensal. Texto de Marcos Canetta
Se você tem algum problema no seu bairro entre em contato com a nossa equipe, mande um email para redacao@jornalforquilhinhas.com.br ou whattsapp (48) 9109 5273.
O Vale do Silício convencionou chamar de unicórnios as empresas de base tecnológica criadas na nova economia, a partir de 2003, com valor de mercado estimado em 1 bilhão de dólares ou mais. O termo foi utilizado pela primeira vez no final de 2013 por Aileen Lee, sócia do fundo de capital semente Cowboy Ventures. Seu argumento é que, tal como essas novas empresas, unicórnios representam algo raro e mágico. Afinal de contas, como explicar que empresas tão jovens e muitas vezes sem fontes de receita bem definidas (caso do Whatsapp, p.ex.) consigam ser tão disruptivas em seus mercados e alcançar alto valor de mercado tão rapidamente? De acordo com o site VentureBeat, em janeiro de 2016 existiam 229 unicórnios no mundo - lembrando que não estão incluídas nessa conta as inúmeras startups com valor de mercado na casa dos milhões de dólares. Como unicórnios, você encontrará empresas já consolidadas e presentes em nosso dia a dia há algum tempo (Facebook, Linkedin, Waze, Dropbox etc.), outras que estão causando disrupção e polêmica nesse momento no Brasil (Uber, Airbnb etc.) e inúmeras startups que sequer pintaram ainda por aqui. Não é meu objetivo nesse artigo questionar se o valor de mercado de tais empresas é devido ou não - já há quem diga que há uma bolha entre os unicórnios. É bem possível também que nem todas essas empresas vinguem no longo prazo, afinal de contas incerteza é algo inerente ao empreendedorismo. Mas é óbvio que as startups da nova economia têm enorme potencial de questionar paradigmas vigentes e tornar obsoletos
inúmeros modelos de negócio hoje consolidados. Curioso também destacar que, antes vistos quase como ‘mitos’, novos unicórnios aparentemente estão se multiplicando nos últimos anos. Com base nisso, fica fácil entender porque o ritmo de transformações que virão pela frente nos próximos anos no mundo dos negócios é exponencial e não linear. Há, de fato, múltiplas apostas em startups com potencial enorme de disrupção, nas mais diversas verticais de mercado. Como então as empresas tradicionais deveriam se posicionar para competir frente a isso? Compará-las com os unicórnios parece injusto, pois estas startups já foram construídas sob novos paradigmas da era digital: são ágeis, enxutas, descentralizadas, orientadas para encantar clientes e causar impacto positivo ao seu redor. Nesse sentido, empresas de grande porte, com tradição e longo histórico de atuação estão em clara desvantagem. Com suas estruturas rígidas e inchadas, processos inflexíveis, tecnologias e sistemas de gestão obsoletos, invariavelmente demonstram lentidão para tomar decisões e inovar. Não por acaso, começam a ser chamadas no mundo das startups de dinossauros. De fato, por vezes parecem ainda viver na era jurássica. Essa analogia nos leva então a uma questão intrigante: conseguirão os dinossauros corporativos sobreviver a esse mundo em transformação, ou estão também fadados à extinção? Recentemente, o CEO do ‘dinossauro’ JP Morgan Chase, Jamie Dimon, alertou em sua carta anual aos acionistas que “todas as startups querem comer nosso almoço”. Já Dave
McClure, CEO da aceleradora 500 Startups, foi mais taxativo: “quase todas as empresas ‘dinossauros’ estão extremamente vulneráveis a uma startup ‘unicórnio’ comer seu almoço”. Por fim, o CEO da Cisco, John Chambers, afirmou publicamente acreditar que “em 10 anos, 40% das companhias da Fortune 500 não existirão devido à incapacidade de adaptação aos novos tempos”. A sobrevivência das empresas tradicionais passa por compreender melhor as novas ‘regras do jogo’. Será preciso se libertar das velhas amarras e criar formas de se aproximar do mundo das startups, empreendedorismo e inovação. Não é simples, sem dúvidas, mas é possível. Muitos dos ‘dinossauros’ globais já entenderam isso e estão se mexendo. Um relatório recente da 500 Startups e INSEAD afirma que 68% das 100 maiores empresas da Forbes Global 500 estão trabalhando de alguma forma com startups. E no Brasil, como estamos? Bem, não temos ainda um unicórnio brasileiro na casa dos bilhões. No entanto, inúmeras startups nacionais vêm ganhando projeção internacional, desde o Buscapé até a mais recente estrela Nubank - outros nomes de destaque são Conta Azul, Peixe Urbano, EasyTaxi, Banco Original e VivaReal. Além disso, é possível notar um aumento de maturidade no ecossistema de apoio a startups nacionais (órgãos de fomento, aceleradoras e incubadoras, investidores etc). Há muita gente trabalhando para que outras startups nacionais possam crescer e se tornar relevantes. Frente a tudo isso, cabe indagar: o que estão fazendo os ‘dinossauros’ brasileiros para se reinventar?
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Espaço Aberto aos Bairros
Insegurança nossa de todo dia
A Koerich inaugurou sua loja no bairro Lisboa e apenas dez dias após a inauguração foi vítima de dois assaltos no mesmo dia, o primeiro assalto por volta do meio-dia e o segundo no meio da tarde. Há diversos meses o JF vem relatando a falta de segurança nos bairros de nosso Município, em especial no bairro Lisboa. Medidas de combate à insegurança devem ser toma-
das pelo Poder Público.
A Koerich inaugurou sua loja no bairro Lisboa e apenas dez dias após a inauguração foi vítima de dois assaltos no mesmo dia
Os comerciantes estão verdadeiramente à mercê dos bandidos que atacam em plena luz do dia, com uma ousadia ímpar. Lembramos do comerciante que foi alvejado por assaltantes no bairro Forquilhinhas no mês de julho. O que podemos fazer para nos protegermos? Quantas vítimas ainda serão necessárias para que se garanta o mínimo de segurança à população?
Rudnei Marcelino Martendal. Empreendedorismo, 17 anos de experiência, Graduado em Administração. CRA/SC 22697
Empreendedor de Rua
Com a economia acirrada os tempos ficam mais difíceis, a renda familiar aperta, muitos acabam se arriscando de forma aventureira, outros de forma mais cautelosa, como visualizamos pelos quatro canto do país, diante desse cenário percebi e me aproximei de um micro empreendedor aqui de nossa região para conversar, “ trocar uma ideia” como se diz na gíria, em pouco tempo já percebi que se tratava de um homem cheio de ideias, criativo, com perfil de empreendedor. Senhor Paulo Roberto da Silva, idade 55 anos, pai de 05 filhos trabalha durante o período integral em uma concessionária de peças de veículos aqui na grande Florianópolis e depois de seu horário de trabalho encara mais uma jornada de 5 horas de trabalho para fortalecer sua renda familiar, com sua Kombi, que ele mesmo equipou, com geladeira, forno elétrico, churrasqueira, aparelho de som, e algumas
mesas com cadeiras, e por ultimo desenvolveu uma replica de um “carro de boi”, funcionando como apoio (suporte) para uma Garapeira (máquina de caldo de cana), oferecendo mais uma opção aos seus clientes, em seu cardápio tem como o “carro chefe” é o tradicional Choripán (Pão Com Linguiça). Firmando seu ponto comercial na calçada, em frente de uma loja de um amigo que disponibilizou o espaço e energia elétrica, para dar apoio ao seu comércio, deu início ao seu trabalho. Enfim, para ser empreendedor é isso, é ter essa pró-atividade, é fazer com que as ideias, pensamentos ou rascunho saiam do papel e colocar em prática. Esse exemplo do Sr. Paulo nos mostra que empreender é fazer acontecer, muitas vezes têm ideias que simplesmente morrem na cabeça das pessoas, sendo que de repente pode ser um sucesso extraordinário.
Motive-se. Para quem já leu ou ouviu falar da historia de David Portes, o cortador de cana de Campos de Goytacazes (RJ), que transformou R$ 12,00 (Doze reais) em milhões, saiba que ele iniciou sua banca de doces em uma rua movimentada e criou estratégias de como conquistar clientes e chegou a ser procurado por outros empreendedores para saber como sua banca sempre estava movimentada, chegando a ser procurado por executivos de outras empresas e convidado a dar palestras de vendas, e atualmente vive dando palestras pelo Brasil, faturando em média R$70 mil/ mês. (conheça a historia). Arrisque Algumas pessoas estão pensando na mesma ideia que a sua. Não fique com medo, Alguém pode criar o negócio na sua frente. “Quem corre na frente bebe água limpa”, diz.
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Esse percentual de redução vale também para o porto.
Moema Fortes Trindade Correspondente Internacional
Facebook, Twitter, Google e Microsoft se unem para enfrentar conteúdo extremista - a idéia é que essas quatro empresas gigantes da tecnologia criem um banco de dados compartilhado de “impressões” digitais únicas - conhecidas como “hashes”- que possa identificar imagens e vídeos que promovam o terrorismo. As empresas se comprometeram a trabalhar juntas para identificar e remover conteúdo extremista de suas plataformas através de uma iniciativa de compartilhamento de informações. Vídeos de recrutamento de terroristas, imagens terroristas violentas ou “memes” passarão a ser rastreados. Quando uma das empresas identificar e remover um determinado conteúdo, as outras serão capazes de usar o “hash” para identifi-
car e remover o mesmo conteúdo de sua própria rede.
Guri incendiário - Na Bélgica, um garoto de 6 anos incendiou a casa após ter sido mandado de castigo para a cama. De acordo com a impressa belga, o garoto teria ido para a cama com um isqueiro e estaria brincando com o mesmo. Três pessoas da família se feriram no incêndio, inclusive o garoto que queimou as costas e inalou a fumaça. O pai e um tio do garoto também inalaram a fumaça ao tentar resgatar o garoto do quarto, que ficava no
último piso da casa, no sótão. O garoto disse aos bombeiros que a cama pegou fogo pois ele estava brincando com o isqueiro. A casa foi declarada inábitável. O porto de Rotterdam vai recompensar iniciativas chamadas “limpas”. O maior porto da Europa vai investir em empresas que estão ativamente reduzindo a emissão de CO2 ou que não usem qualquer tipo de combustível fóssil. O porto de Rotterdam é também o “lar” de um dos maiores complexos petroquímicos do continente, representando 18% dos gases de efeito estufa emitidos a cada ano na Holanda. A fim de satisfazer os requisitos do acordo climático de Paris, as emissões de CO2 devem ser reduzidas em 90% até 2050.
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“Go Back Home” - E como já era esperado, os crimes de ódio aumentaram na cidade de Nova Iorque, desde que Donald Trump foi eleito presidente dos EUA. Um aumento perceptível que engloba as minorias étnicas, judeus e pessoas por sua orientação sexual. Em Nova Iorque, 43 episódios foram considerados possíveis crimes de ódio pelo departamento de polícia. Até a presente data (5 de dezembro), houve um aumento de 35% em comparação ao mesmo período no ano anterior. Os incidentes vão desde depredações até agressões físicas. Muito desse ódio é mostrado em pixações: várias suásticas foram
Dezembro 2016 encontradas no último sábado dentro de um trem. Seguindo a mesma linha, outras suásticas foram encontradas em um parque no bairro Brooklyn Heights. Junto das suásticas estava escrito “Go Trump”. De acordo com o diretor executivo do Conselho de relações Americano - Islâmicas, senhor Afaf Nasher, a onde de crimes de ódio são ligadas diretamente ao presidente eleito: “A retórica do senhor Trump normaliza o ódio, racismo e xenofobia. Estes ataques são os inevitáveis sub-produtos.”
Milhares de calcinhas usadas foram penduradas em cordas pelas ruas de Johanesburgo, África do Sul, como parte de uma exibição-projeto para sensibilização sobre as taxas de registro de estupro no país. O projeto foi conce-
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bido por duas artistas, Jenny Nijenhuis e Nondumiso Msimanga, duas sobreviventes da violência sexual. São 1200 metros de cordas exibindo 3600 calcinhas. Esse número, 3600, corresponde ao número estimado de estupros que ocorrem diariamente, segundo as artistas. No entanto, a exibição tem enfrentado questionamentos sobre as estatísticas usadas. Enquanto a África do Sul tem indiscutivelmente os maiores índices de estupro do mundo, as estimativas sobre o número de ocorrências a cada dia variam muito. A estimativa de 3600 estupros informado pelo Conselho de Investigação Médica é muito maior do que a estimativa de 132 das Nações Unidas. Independente do número usado na exibição, fato é que qualquer violência contra a mulher deve ser investigada e contida.
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Economia
Edson Rosa Gomes da Silva Msc - Economista e Bacharel em Direito Dr. em Engenharia do Conhecimento
Final de ano com futuro incerto?
Depois de um ano repleto de grandes mudanças estamos nos aproximando da virada para o novo ano. Inclusive muitas pessoas estão solicitando que o ano acabe logo e novos ventos soprem as incertezas para bem longe. Embora tenhamos conseguido percorrer os meses até aqui, agora, bem próximo da virada, o futuro não nos garante nenhuma tranquilidade, pelo contrário, poderão ocorrer mudanças profundas que marcarão para sempre as gerações futuras.
Particularmente vou ser sincero, não vejo com bons olhos as mudanças que estão se desenhando, sobretudo para a massa de consumidores das classes mais baixas da população. Frente a essas percepções, acredito que embora os meses de dezembro, janeiro e fevereiro sejam meses no qual as famílias procuram maximizar seus interesses, com boa comida e bebida para as festas, isso acaba, consequentemente, com gastos acima dos razoáveis para aproveitar o verão. Não acredito que
mo principalmente com a fatura de janeiro, que estará recheada com os gastos de natal e ano novo.
essa seja uma boa opção pelo conturbado momento de nossa economia e política. Falo isso devido ao fato de que os meses de janeiro e fevereiro serem acompanhados de contas com reajustes inflacionários, ou seja, perdas que foram acumuladas durante o ano anterior e são gradualmente repassados. Assim, juntamente com os pactos das reposições salariais vêm os reajustes de contas, tanto do governo como dos empresários. Afinal, embora se procure segurar os repasses de preços ao consumidor por algum tempo, eles acabam por ocorrer, principalmente quando há um impacto no custo de aquisição da matéria prima. Lembrem-se, dificilmente não há os reajustes nas mensalidades das escolas, creches e transportes, bem como a necessidade do pagamento de IPVA, licenciamento, IPTU e o cartão de crédito, este últi-
Aliado a tudo isso vem o carnaval, que mesmo para quem não gosta da folia está embalado pelas festas de final de ano e aproveitam o feriado para descansar em um período de grande atrativo para os gastos, afinal é verão. Desta forma, quem não for comedido pode chegar ao mês de abril numa situação financeira bem complicada para atravessar os meses seguintes. Cautela nos gastos pode ser uma boa pedida, para este ano de futuro incerto para nossa sociedade. Por fim, espero que os ventos do sucesso e da prosperidade soprem a nosso favor e que a economia brasileira e a consciência política ajudem a retomar a qualidade de vida da população. Bom natal e um maravilhoso ano novo!
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Opinião
Diego Hemkemeier Silva Engenheiro Agrônomo especializado em Meio Ambiente
Destinação adequada de resíduos: o que fazer com o óleo de cozinha? Alguns dos melhores e mais populares alimentos são apreciados fritos. Quem não gosta de batata-frita, por exemplo?! O óleo vegetal, utilizado para fritar alimentos, é de grande importância na culinária, não somente na brasileira, mas também em todo o mundo. No entanto, apesar de muito utilizado, por vezes pode ser um grande problema se livrar dele. Como todos sabem o óleo não se mistura à água e jogá-lo pelo encanamento, bueiros e ralos pode trazer transtornos como entupimentos e a poluição de córregos, rios ou mar. Estima-se que um litro de óleo pode se espalhar por 25 mil litros de água, causando impactos à fauna e flora de alguns locais devido à redução do oxigênio disponível na água. Sabendo dos seus riscos e danos, que procedimentos devemos realizar para destinar o óleo de cozinha corretamente? Como armazená-lo? Para onde levar? O que é possível fazer com ele? Inicialmente, deve-se utilizar a menor quantidade possível de óleo no momento da fritura, ou seja, é importante usar somente o neces-
sário. Uma das maneiras mais práticas de armazenamento do óleo inutilizado, é guardá-lo em uma garrafa plástica do tipo PET. Ressalta-se a necessidade de preservar o recipiente bem fechado para evitar o vazamento, além dos cuidados para que crianças e animais não tenham acesso ao produto. O óleo de cozinha usado pode servir para a fabricação de diversos subprodutos, como sabão, combustíveis, velas, tintas, massa de vidraceiro e outros. Portanto, ao reciclar, além de evitar transtornos com entupimentos e com o meio ambiente, é possível gerar renda e até mesmo empregos. Para que seja realizada a reciclagem, é necessário entrar em contato com algum posto de recolhimento que, dependendo da quantidade, buscará gratuitamente o resíduo em casa. Há a possibilidade, também, de que o óleo vegetal seja levado ao próprio local de coleta para a posterior reciclagem. E como encontrar postos de coleta? Há diversas maneiras de buscar locais que recebam o óleo de cozinha. A principal delas é através da internet, por meio de
sites de busca. Termos como “Coleta de óleo de cozinha usado em São José, SC” retornam facilmente alguns locais para a entrega. Outra maneira, talvez a mais fácil, de encontrar pontos de recolhimento é através do site <http://www.ecycle. com.br/postos/reciclagem.php>. Por meio dele, é possível inserir o CEP da sua residência e a página retornará com um mapa indicando os locais num raio de dez quilômetros. Algumas Organizações Não Governamentais (ONGs) também apresentam informações relacionadas a locais de coleta. O Instituto AKATU possui, em sua página na internet, dados sobre pontos de recebimento na região da Grande Florianópolis. Com a quantidade de informação disponível, torna-se fácil a destinação correta desse resíduo que pode ser prejudicial a encanamentos, à natureza e que, ainda, pode gerar renda. Faça a sua parte. Reserve um espaço temporário para o armazenamento do óleo vegetal usado e leve-o, assim que possível, à um local apto a recebê-lo.
Ficou com duvidas? Mande um e-mail para redacao@jornalforquilhinhas.com.br
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Nome: Amarildo dos Passos Idade: 45 Apelido: Coquinho Signo: Capricórnio Hobby: Pescaria Ídolo: Ronaldo (fenômeno) Meta: Morar no sítio Um filme: Rambo
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Bate Bola com
Amarildo e Neide
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Nome: Janeide dos Passos Idade: 30 Apelido: Neide Signo: Virgem Hobby: Ouvir música Ídolo: Deus Meta: Ser feliz
Um jornal: Jornal Forquilhinhas
Um filme: Prova de fogo
Cor: Verde
Um jornal: Jornal Forquilhinhas
Família: Tudo de bom
Cor: Vermelho
Mania: De horário
Família: Projeto de Deus
Adoro: Jogar futebol
Mania: Roer unha
Odeio: Ficar doente
Adoro: Passear
Religião: Evangélico
Odeio: Mentira
Comida: Carne
Religião: Evangélica
Bebida: Água
Comida: Camarão
Ator: Toni Ramos
Bebida: Suco
Atriz: Maitê Proença
Ator: Leonardo Dicaprio
Deus: Uma busca diária
Atriz: Angelina Jolie
Cantor: Paula Fernandes Política: Decepção Time: Flamengo Qualidade: Honestidade Defeito: “Renento” Animal de estimação: Cachorro Amor: Família Viagem: Europa Um sonho: Ver meus filhos bem Uma lembrança: Meus pais Do que você tem medo: Perder quem amo Na sua geladeira não pode faltar: Uva Amarildo por Amarildo: Trabalhador e sincero
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Bombeiros da Melhor Idade recebem certificados A formatura foi realizada no 10º Batalhão do Corpo de Bombeiros de SC Os Bombeiros da Me-
CBM, capacitou 45 pessoas
mos forças, quem ganha é
Corpo de Bombeiros Mili-
moção de praças também
lhor Idade do Núcleo de
da terceira idade durante
a nossa cidade. Estou mui-
tar de SC pelo exercício das
ocorreu durante a solenida-
Estudos Sênior do USJ
dois meses e meio.
to feliz por mais uma exce-
atividades e pela dedicação
de, onde bombeiros foram
Fonte: SECOM PMSJ
lente iniciativa do Corpo
profissional. Um ato de pro-
reconhecidos e receberam
Foto: Daniel Oliveira - Secom/PMSJ
(Centro Universitário Municipal de São José) receberam certificados, no dia 25 de novembro, sendo os mesmos entregues pela Sra. Prefeita Adeliana Dal Pont. Na ocasião, foi realizada a cerimônia de formatura no 10º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. O curso de formação de Bombeiros da Melhor Idade, que faz parte do programa de capacitação da comunidade, promovido pelo
Após entregar os certificados, a prefeita Adeliana Dal Pont cumprimentou todos os idosos e ressaltou que a iniciativa integra o poder público e a comunidade. “Eu vi brilho nos olhos
de Bombeiros, que se soma a tantas outras, no empenho para melhorar cada vez mais a qualidade de vida em São José”, complementou Adeliana Dal Pont.
dos idosos por mais essa
Durante a solenidade,
conquista, que auxiliará
foram entregues três viaturas
a comunidade na hora de
administrativas destinadas à
agir em situações de risco”,
atividade técnica e ao trans-
salientou a prefeita.
porte dos bombeiros milita-
“É uma honra poder
novas graduações.
res de São José.
participar deste evento e
Ainda, os bombeiros
poder realizar essas par-
receberam a medalha co-
cerias, afinal quando uni-
memorativa dos 90 anos do
Caiu no gosto O Uau Uau Lanches decidiu inovar: a cliente Marina gentilmente deu a ideia e o empresário Edval adorou a dica: hoje a Uau Uau Lanches Forquilhinhas tem livros à disposição dos clientes que podem levar para casa sem pressa de entregar, pois quando retornam trazem mais livros para serem compartilhados relata o proprietário. Todos querem contribuir para a difusão da cultura por meio da leitura. Em breve esta iniciativa
estará disponível em toda a rede Uau Uau Lanches. Parabéns ao proprietário pela ini-
ciativa inovadora! “A principal ferramenta contra a ignorância é a informação.”
12
FORQUILHINHAS
Dezembro 2016
/jornalforquilhinhas
Fatos que marcaram o ano: JANEIRO Falta de educação ou de políticas públicas quanto a esgoto, rios e balneabilidade das praias; suspenso Edital da nova sede da Câmara de Vereadores.
MARÇO
Política de boa vizinhança, Planejamento x segurança, precariedade no Centro de Saúde do bairro Forquilhinhas, o papel da mídia.
MAIO Ideologia de gênero nas escolas, JF apresenta seu correspondente internacional, guarda municipal recebe armamento.
FEVEREIRO
A importância da arborização urbana, uso indevido de calçadas, por que atacam quem fiscaliza o uso dos recursos públicos em SC, 25º Destaques da Raça Negra, judicialização da saúde prejudica a universalização.
ABRIL
Melhorias no trevo da SC 281, 1º Forum de Violência Urbana, Carros abandonados nos pátios da delegacia.
JUNHO
JF comemora dois anos de existência, a importância de registrar sua marca, entrevista com o Sr. Antônio Vitor Vieira.
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JULHO
FORQUILHINHAS
Edição especial Eleições 2016. A iniciativa do JF de realizar um debate político foi inédita em São José, Município supera IDEB de 26 capitais, corrupção: eu, você e Jesus Cristo, Marley in Camerata.
13
AGOSTO
JF lança campanha de combate à corrupção, moradores fazem manifestação clamando por justiça e segurança, realização do 8º Seminário de Transparência e Controle Social.
SETEMBRO
Dezembro 2016
Incêndio no loteamento Benjamin, a importância de saber política, a insegurança pública - como lidar com ela, exposição do Gaudí.
OUTUBRO
PEC 241, 10 medidas contra corrupção, em direção a um estado neoliberal, entrevista com vereadores eleitos, dia de festa na Oficina de Aprendiz.
NOVEMBRO Acúmulo de veículos apreendidos nas delegacias se torna um problema, obra da praça, susto no posto de saúde, Hang Loose retorna a Floripa após 30 anos.
14
FORQUILHINHAS
Dezembro 2016
/jornalforquilhinhas
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Jornal
Por
Claci Becker
Uma parceria valiosa para toda a sociedade A Fundação Escola de Governo ENA, em parceria com o Banco Central do Brasil, ofereceu um curso de Formação de Facilitadores em Gestão de Finanças Pessoais, com carga horária de 40 horas, entre os dias 05 a 09 de dezembro de 2016. Com o objetivo de formar Facilitadores, que se comprometem a replicar o conhecimento adquirido em educação financeira, A Fundação Escola de Governo ENA, em parceria com o Banco Central do Brasil, ofereceu um curso de Formação de Facilitadores em Gestão de Finanças Pessoais. A expectativa dos realizadores do curso é que esta experiência tenha servido aos alunos para crescimento pessoal, ampliação da sua visão de mundo e forte sentimento de bem-estar em razão de contribuir com o outro, minimizando problemas sociais. O facilitador irá cooperar e aprender a coordenar trabalhos de grupo, mas, sobretudo, permanecerá aberto e sensível às questões humanas que afligem famílias. Durante o curso, o participante aprendeu aspectos técnicos e comportamentais para transmissão de conhecimentos nos seguintes temas, por meio de dinâmicas e interações:
I. Nossa Relação com o Dinheiro: como utilizá-lo da forma mais favorável, possibilitando-nos o equilíbrio das finanças pessoais; II. Orçamento Pessoal ou Familiar: movimentação de recursos - as receitas, as despesas e os investimentos - organizada, por meio do planejamento financeiro, com a participação e o comprometimento de toda a família. III. Crédito e Gestão das Dívidas: escolha consciente, a modalidade de crédito mais adequada para cada situação.
IV. Consumo Planejado e Consciente o consumo que atende às nossas necessidades e aos nossos desejos, feito de forma consciente. O Jornal Forquilhinhas parabeniza a Fundação ENA e o Banco Central do Brasil pela iniciativa e responsabilidade social!
Parabéns pela disponibilidade em ensinar quem deseja aprender! A replicação de conhecimentos na área financeira pode transformar vidas e todos são responsáveis pela realização de suas metas. Precisamos de mais iniciativas como essa!
Parabéns! Nossos mais sinceros votos de felicidade, saúde, paz e muito amor para a Sra. Luzia Martins, que comemora mais um aniversário no dia 12 de dezembro. Amiga especial e maravilhosa de todos que a conhecem, que Deus a abençoe e a toda a sua família e a cubra de muitas bênçãos. Parabéns! Feliz aniversário dona Luzia!
Conheça o portal Cidadania Financeira Adquira mais conhecimentos para gerir suas finanças, fazendo o curso on line disponível no site https://cidadaniafinanceira.bcb.gov.br/ treinamento/, gratuito e com todo o conteúdo apresentado através de vídeos animados. O curso foi construído de forma lúdica e com conceitos básicos sobre temas do cotidiano das pessoas, e aborda “Gestão de Finanças Pessoais” com os seguintes módulos/temas: Nossa relação com o dinheiro; Orçamento pessoal ou familiar; Crédito e endividamento; Consumo planejado e consciente; Poupança e investimento; Prevenção e proteção; Consumindo serviços financeiros.
Público-alvo: Toda a Sociedade; Vagas: 500 por turma; Carga horária: 20 horas; Duração: 30 dias, contados a partir do momento da inscrição. Todos estão convidados a acessar o site e fazer o curso on line, pois devido à boa gestão de finanças pessoais, conseguiremos realizar os nossos sonhos, não apenas pagar despesas. Também saberemos em qual tipo de despesa estamos investindo a nossa receita: despesas necessárias, supérfluas, desperdícios? Como fazer para nos livrarmos do endividamento. Qual o nosso perfil de investidor. Quais os tipos de investimentos e muito mais!
Dezembro 20152016 16 Julho
/jornalforquilhinhas
Projeto ReciclArte Obras de Arte feitas com tampinhas de garrafa pet. Resultado da Disciplina de Artes, Turmas 101 e 102, orientadas pelo Prof. Alê. Agradecemos a todas as pessoas que colaboraram com a arrecadação de tampinhas de garrafa PET.
No total, arrecadamos mais de 10.000 tampinhas! Esse material que iria para o lixo se tornou Arte: muito obrigado. Contemple: mural com os quadros artísticos. Local: Muro do bosque do Colégio Salvatoriano Nossa Senhora
Exposição “Projeto #ReciclArte: um novo olhar para os valores humanos”
de Fátima. Parabéns para a iniciativa do prof. Alessandro Lima, que está mostrando para a sociedade que temos muito a aprender no que diz respeito a reutilizar materiais, evitando assim, o acúmulo de lixo.
Os 10 caminhos para a produção e o consumo consciente A humanidade está consumindo 50% a mais em recursos naturais renováveis - água, ar, terra agricultável e absorção de resíduos - do que o planeta é capaz de regenerar. O ato do consumo tem um papel transformador da realidade em que vivemos. Se você e seus amigos se conscientizarem de que suas escolhas cotidianas de consumo - na compra, no uso e no descarte de produtos ou serviços - podem contribuir para criar uma sociedade mais acolhedora e mais saudável, e se fizerem essas escolhas buscando os melhores impactos possíveis, darão uma contribuição para vivermos com respeito à natureza, com boas condições de trabalho, com comunidades bem cuidadas, com relações mais justas entre as pessoas, desde que hajam produtos e serviços projetados e produzidos de modo a respeitar os limites planetários e atender às necessidades sociais. Para construir essa sociedade do bem-estar que proporcione o suficiente para todos, para sempre
- o Instituto Akatu aponta os 10 caminhos para a Produção e o Consumo Conscientes: 1. O durável mais que o descartável: optar por algo que não precisa ser substituído rapidamente evita que mais recursos naturais sejam usados para produzir um novo item. Lembre-se: resíduo bom é resíduo não gerado. 2. A produção local mais que a global: Ao comprar um item produzido localmente, você incentiva o desenvolvimento da economia do lugar de origem, além de contribuir para a diminuição de emissões de gás carbônico das longas viagens que os produtos fazem para chegar até o consumidor. 3. O compartilhado mais do que o individual: Por que compramos e guardamos em casa tantos produtos? Não seria possível usufruir do bem-estar que o produto ou serviço nos traz com um acesso temporário a ele? Ao compartilharmos, expandimos
ao máximo a capacidade de uso de um produto. 4. O aproveitamento integral e não o desperdício: O aproveitamento integral diz respeito ao planejamento das compras de somente o necessário, diminuindo o desperdício dos excessos. Também é essencial estender ao máximo a vida útil de qualquer produto, aprimorando usos e melhorando a eficácia de sua aplicação, como de eletroeletrônicos, livros, móveis e carros. 5. O saudável nos produtos e na forma de viver e não o prejudicial: Opções saudáveis, como a prática de esportes, alimentação balanceada e orgânica (sem o uso de defensivos tóxicos) e o equilíbrio entre trabalho e lazer, aumentam o bem-estar de todos. Escolher o que não é prejudicial para a sua saúde e de sua família, além de mudança de hábitos, requer acesso a muita informação. Quantos produtos não se sabia que faziam mal à saúde e hoje não são recomendados para muitas pessoas? Por isso, é essencial termos mais
informações sobre a composição e origem dos produtos nos rótulos e campanhas de esclarecimento à população sobre hábitos saudáveis. 6. O virtual mais que o material: A música ouvida no aparelho de MP3, o livro e a revista lidos em dispositivos eletrônicos, o filme baixado diretamente de uma “nuvem” são exemplos das possibilidades das opções virtuais. As opções imateriais tendem a criar empregos de melhor qualidade e gastam, ao longo da cadeia produtiva, menos água, energia e outros recursos naturais, como petróleo e derivados e outros minérios, dada a inexistência do produto físico. 7. A suficiência e não o excesso Você conhece alguém que mantém seu aparelho celular por anos e não o troca a cada novo lançamento? Essa pessoa entendeu que a busca é por se comunicar, o que pode ser atendido sem trocar o aparelho. É essa a pergunta que este caminho nos faz: será que já não tenho/comprei o suficiente para suprir minhas
necessidades? A lógica da compra pela compra em si, desprovida de um conteúdo de real necessidade, assim como a troca desnecessária de produtos ainda em plena vida útil, extrapola o limite do suficiente para cada um. E, com isso, extrapola o limite da sustentabilidade que é garantir “o suficiente, para todos, para sempre”. 8. A experiência e a emoção mais do que o tangível: A máxima que revela este caminho é: “Presença é mais importante que presente!”. Os valores da sociedade consumista têm superado o que realmente importa na nossa vida: emoções, experiências, convivência, lealdade ao que realmente somos e sentimos. Sabores, amanheceres e entardeceres, boas risadas, beijos, abraços. 9. A cooperação para a sustentabilidade mais do que a competição: As empresas do setor varejista que praticam logística colaborativa para melhorar o nível do serviço e reduzir custos e emissões de carbono estão seguindo este caminho.
10. A publicidade não voltada a provocar o consumismo: Trata-se de uma grande oportunidade fazer uma publicidade mais consciente. Ela pode e deve trazer informações suficientes para que o consumidor escolha favorecendo a sustentabilidade. Também deve-se incentivar os clientes a comprar apenas o necessário, consertar o que está danificado, vender ou doar as roupas não mais utilizadas e encaminhar as roupas que chegaram ao fim da vida útil à reciclagem. Fonte: www.akatu.org.br
Sobre o tema: Neusa Muller, Contadora da Fazenda Estadual, diz que “devemos nos conscientizar da necessidade de consumir para viver e não viver para consumir.” Rodrigo Almeida, Analista do BACEN, diz que “sou apaixonado pelo tema do consumo consciente. É um privilégio conhecer e desenvolver essa ideia, mas também uma responsabilidade para quem a recebeu.”
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Dezembro 2016
/jornalforquilhinhas
Arcanjo Espindola
17
O que eu preciso mudar neste Natal?
No mundo de turbu-
Quando buscamos ele-
uma cultura de fé, de amor, de
lências em que vivemos nos
var a nossa espiritualidade
alegria e de felicidade pra to-
deparamos com permanen-
centralizada em Deus, encon-
dos sem dor, sem fome e sem
te oposição a nós e a nossa
tramos obstáculos que estão
sofrimento. Este é o mundo
maneira de pensar e de viver.
dentro de nós mesmos, os
ideal sonhado por Deus.
Por que isso acontece? Qual
quais podem acabar bloque-
a razão e lei que impõe obs-
ando nosso desenvolvimento
nos unir totalmente. Vamos
táculos não só para aqueles
e aperfeiçoamento espiritu-
pensar em como poder com-
que optam pela fé, mas como
al. Começamos a perceber a
partilhar com cada pessoa as
também para a maior parte
partir desse ponto que den-
nossas alegrias, as nossas feli-
das pessoas? O objetivo prin-
tro de nosso interior existem
cidades, e levarmos a cada ir-
cipal de Deus era que vivês-
muitas coisas que precisamos
mão mais necessitado e mais
semos em harmonia como ir-
urgentemente corrigir, res-
carente um pouco de amor;
mãos e irmãs verdadeiros. Se
sentimentos que não foram
tãos nos levam a viver para
para uma vida física e espiri-
pessoas, mas também lhes
uma oferta para que eles
realmente cumpríssemos os
superados, nos disciplinar e
os outros, percebemos que é
tual sadia.
proporcionar uma vida me-
possam também se alimen-
ensinamentos de Jesus Cris-
verdadeiramente nos arre-
necessário aperfeiçoar o nos-
Se nos uníssimos em
lhor. Também mobilizamos as
tar e fazer deste Natal, uma
to viveríamos em igualdade
pender daquilo que fizemos e
so coração para recebermos a
grupos de trabalho em be-
forças de Deus e com a pre-
celebração onde poderemos
como todas as pessoas. É isso
deixamos de fazer.
orientação e inspirações que
nefício dos outros mobiliza-
sença Dele em nossas vidas a
entender que este é o coração
E quando entendemos
vem diretamente de Deus
ríamos a força de união que
prosperidade pode surgir para
de Deus, que deveria se refle-
que os ensinamentos cris-
como o alimento necessário
pode não só ajudar a muitas
construirmos dentro de nós
tir no nosso próprio coração.
que tem buscado a religião e a fé ao longo da história.
Nesse
Natal
vamos
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18 Dezembro 2016
/jornalforquilhinhas
Casa das Lâmpadas comemora 25 anos O Jornal Forquilhinhas para-
As marcas mais prestigiadas
videoporteiros, ventilação, entre
beniza a Casa das Lâmpadas, que
em diferentes áreas são disponi-
está comemorando 25 anos de
bilizadas na Casa das Lâmpadas,
Fica o convite: conheça a
atividades em nosso Município.
tais como, aparelhagem, domóti-
loja! Parabéns Casa das Lâmpa-
A empresa é reconhecida pela
ca, fios e cabos, iluminação, ima-
das, um exemplo de sucesso no
qualidade de serviço e apoio téc-
gem, indústria, lâmpadas, pára-
empreendedorismo em São José.
nico especializado.
-raios, redes estruturadas, som,
Feliz aniversário!
outras.
Apabb Santa Catarina realiza confraternização de Natal No dia 06/12 foi realizada a Confraternização de Final de
brados e foram renovadas as energias para 2017! O Coral da
APABB agradece a todos pela presença e deseja um Feliz Natal
Ano da Apabb Santa Catarina. Os momentos bons foram lem-
Associação de Magistrados fez uma belíssima apresentação. A
e Próspero Ano Novo a todos os seus amigos e colaboradores!
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FORQUILHINHAS
Dezembro 2016
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Dezembro 2016
FORQUILHINHAS
/jornalforquilhinhas
FORQUILHINHAS
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Esporte Renato Felizardo Jogador de voleibol profissional e acadêmico de Ed. Física da Unisul
O capitão do time antes de decolar no maldito avião, deixou no instagram sua última mensagem. Poucas palavras que segundo os torcedores eram direcionadas a sua esposa. Falo deste incrível jogador, porque foi o único daquele time que tive o imenso prazer em conhecer, mesmo que seja por poucos instantes trocamos algumas palavras e fiz com que o meu filho o conhecesse e falasse aquelas frases de criança que deixam o pai encabulado “Que sorte a sua ser jogador de futebol, ter dois filhos” me pedindo um irmão e admirando o ídolo . Meu filho tinha muita razão, que sorte a sua, você foi um guerreiro, foi um herói de um milhão de crianças, fez
um milhão de torcedores vibrarem com grandes jogadas e se tornou uma lenda. Em 2014, quando fiz meus últimos jogos como jogador profissional de voleibol, estava no Costão do Santinho, com minha família depois de uma longa temporada em que fiquei longe da minha família jogando pela equipe de Maringá. Ao término da
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temporada fomos para o Resort Costão do santinho para passarmos alguns momentos juntos em família e lá estava Cleber Santana com seus dois filhos e sua esposa brincando na piscina. Eu o observava na piscina, e o admirava pela carreira de sucesso e confesso que por alguns instantes até o invejava, porque naquele
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Chapecoense, ultimo post de Cleber Santana: “Te amarei por toda a vida que viverei” momento já tinha decidido minha aposentadoria como jogador profissional de voleibol, e isso é sempre uma decisão difícil de ser tomada, porque você nunca sabe o que vai acontecer no pós carreira. Era um momento de muita confusão mental, de tomadas de decisões, de incertezas sobre qual caminho a seguir. Me sentia angustiado, ouvi uma frase que dizia que jogador morre duas vezes “A primeira, quando para de jogar.” e me deixava sempre atordoado. A frase do ex-jogador e técnico Paulo Roberto Falcão sintetiza a realidade dos atletas que passam dos 30 anos como era meu caso já com 36 anos de idade, e estão perto de pendurar as joelheiras e chuteiras. Era
complicado pensar nisso, e triste, porque sempre amei jogar voleibol. Assim, gostaria de deixar aqui minha homenagem a esse grande jogador e faço das palavras de uma fã de Cleber Santana as minhas: O tempo vai passando e a dor aumentando a cada segundo, minha ficha não caiu, acho que a ficha do mundo inteiro ainda não caiu. Não conseguimos acreditar nisso tudo, muitos perguntam o porquê disso ter acontecido!!! Mas não existe um porque, só Deus sabe o porquê disso, ele sim sabe o propósito de cada um aqui na terra. Nessas horas não temos muito o que dizer, apenas ORAR, pedir que encaminhe cada um de vocês para um caminho de paz.
Essa dor no meu peito não vai passar, eu sei disso. Ela pode amenizar, mas passar NUNCA! Deixo aqui minha homenagem e admiração, como jogador, como ser humano, como pai, esposo. Meu coração está triste, dos meus olhos escorrem lágrimas de uma infinita tristeza, mas eu sei que Deus irá confortar não só a mim, mas também a sua linda família. Você jamais será esquecido, jamais sairá do nosso coração, e uma dor muito grande, eu não tenho o que dizer, o que expressar, é uma dor horrível. A Cleber Santana e aos outros companheiros, e todos os profissionais que morreram nessa tragédia que Deus esteja com vocês e que vocês descansem na paz do senhor!
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FORQUILHINHAS
/jornalforquilhinhas
Saúde
Servidores da Saúde de São José discutem prevenção e enfrentamento da violência A formatura foi realizada no 10º Batalhão do Corpo de Bombeiros de SC Os servidores da Se-
Transmissíveis (DANT), da
para identificar, atender e
cretaria Municipal de Saúde,
Vigilância
Epidemiológica,
encaminhar as situações de
que compõem o Grupo de
para discutir a violência in-
violência. O engajamento
Trabalho (GT), discutiram
terpessoal ou autoprovoca-
nas campanhas de prevenção
no dia 06 de dezembro as
da, contra pessoas da terceira
também pode ser considera-
notificações, prevenções e
idade, crianças, adolescentes
do uma mudança positiva,
formas de enfrentamento
e mulheres. A função dos
mas o aumento de 75% nas
da violência nos serviços de
servidores é também multi-
notificações de violência re-
saúde do Município.
plicar os conteúdos aborda-
alizadas pelos serviços muni-
dos no ambiente de trabalho.
cipais é uma conquista signi-
No decorrer do ano,
ficante.
dois profissionais de cada
Em dois anos, o GT
serviço da Saúde se reuni-
conseguiu observar impor-
Foto: SMS/PMSJ
ram a cada dois meses, sob
tantes avanços. Atualmente,
Fonte: SeCom PMSJ
a coordenação do Setor de
os profissionais da saúde
http://www.saojose.sc.gov.br/
Doenças e Agravos Não
têm maior conhecimento
(48) 3381-0168
48 99109 5273
FORQUILHINHAS
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