Edição 33. Ano 03. Janeiro. 2017. O Jornal de Conteúdo. Distribuição Gratuita. anuncie@jornalforquilhinhas.com.br
A BEIRA MAR PRECISA URGENTE DE UMA REFORMA!
Melhorias urgente na Rodovia da Morte
Página 03
Como destinar corretamente o lixo eletrônico
Página 06
Página 03
Jornal impresso segue líder como meio de maior credibilidade
Página 13
Verão Cultural CIC 2017 divulga programação
Taxa de Juros e investimento na Economia
Página 06
O QUE ESPERAR DA SEGURANÇA PÚBLICA EM 2017
Página 15
Bernardinho deixa a Seleção. O fim de uma era de ouro
Página 21
Página 11
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FORQUILHINHAS
Janeiro 2017
/jornalforquilhinhas
Expediente
Editorial
Direção Geral: Luís Gustavo Figueiredo Teixeira
Por Luís Gustavo Figueiredo Teixeira. Editor Chefe
Caros leitores, um Feliz
e desejarem melhorar! Vamos
para redacao@jornalforqui-
ção, afirmamos veemente-
2017 a todos vocês! Espera-
pensar em nossa cidade como
lhinhas.com.br. Serão todas
mente que um povo que é
mos que nesse novo ano to-
parte de nós mesmos, vamos
muito bem vindas!
conivente com corruptos
dos e cada um consigam rea-
perder o costume de apenas
lizar os seus projetos, para que
reclamar, vamos realizar!!!
a prosperidade seja uma constante em suas vidas. Quem sabe o segredo para que as coisas aconteçam de uma maneira melhor seja mudarmos o nosso ponto de vista, um pouco mais de coragem, mais humanidade, mais perseverança em nosso olhar. Desejamos ser um ponto de estímulo para que os nossos
Nessa edição, destacamos as considerações sobre segurança pública (página 11), como descartar o lixo
Seguindo com a campanha de combate à corrup-
não é vítima, é cúmplice! Até o mês que vem.
Editoração:
Diretoria de Redação e Assessoria Jurídica: Claci Becker Tiragem:
Gráfica:
5.000 exemplares
Diário - Gráfica Uma
Cartas para o Jornal: anuncie@jornalforquilhinhas.com.br
eletrônico (página 06), fotos
Telefone para contato:
do mosquito que transmite a
(48) 3372-1650 | 98473-9991 | 99965-1295
dengue (página 22), transformação digital (página 04), a coluna do Sr. Arcanjo Espín-
Consulte as edições digitais no www.issuu.com
dola (página 17).
leitores se sintam motivados a
Se vocês têm alguma
repensar a sua forma de viver
sugestão para o jornal, enviar
As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores.
Vendas e consertos - Jóias, Relógios e Óculos
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TUDO EM CAMA, MESA E BANHO R. Vereador Arthur Manoel Mariano, 1117 - Forquilhinhas - São José
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FORQUILHINHAS
Espaço Aberto aos Bairros População reivindica melhorias na Rodovia da Morte
Desde a sua inauguração, muitas vidas se perderam na Rodovia 281 (antiga Rodovia 407). Antes, se solicitava asfalto, se pensando que ele talvez fosse uma solução para os problemas, porém, os aciden-
tes continuaram, sendo cada vez mais frequentes. Os moradores do Sertão do Maruim e Frei Damião fizeram uma manifestação pacífica na manhã de 13 de janeiro clamando por melhorias nessa rodovia,
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A Beira Mar precisa urgente de uma reforma!
pois faltam passarelas e redutores de velocidade. São cada vez mais frequentes os acidentes com vítimas fatais e ninguém parece se importar com isso. A população pede socorro ao Poder Público!
Boletim de acidente de trânsito sem vítimas pode ser emitido pelo site da Prefeitura
Lamentavelmente, um espaço
lização completamente destruídas
uso fica limitado. Os cidadãos so-
público muito freqüentado por
pela ação do tempo, trapiche que
licitam providências no sentido de
moradores e praticantes de espor-
oferece risco para quem utiliza,
viabilizar melhor aproveitamento
tes ao ar livre, a Beira Mar de São
ausência de mais banheiros (existe
do local, pois em toda a sua ex-
José, se encontra em estado de
apenas um), falta de arborização
tensão se vê que são necessárias
abandono. O que se vê é lixo acu-
(as crianças precisam brincar ao
reformas e manutenção, além de
mulado, mato alto, placas de sina-
sol). Dado a tantos problemas, seu
segurança para os usuários.
A Guarda Municipal de São José criou um sistema para impressão do documento A Guarda Municipal de São José criou um sistema para impressão de Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito sem vítimas (BOAT). Para ter acesso ao documento, o usuário deve entrar no site oficial da Prefeitura de São José e clicar no ícone “BOAT” na lateral direita. Para imprimir o boletim, os envolvidos na ocorrência precisam ter em mãos o CPF e o número do protocolo.
De acordo com a Guarda Municipal, o boletim de ocorrência estará disponível na internet cinco dias úteis após o acidente de trânsito. Em São José, aproximadamente 115 boletins de ocorrência são gerados por mês. No período de férias escolar e recesso, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, esse número cai para 60. O comandante da Guarda Municipal, Willian César Leal da Silva, ressalta que a fer-
ramenta de impressão existe desde o início de 2013, mas o boletim era retirado na sede da Guarda Municipal, em Campinas. “Pela internet, as pessoas conseguem emitir e imprimir o documento desde o fim do ano passado. Melhorou muito para o contribuinte por não precisar mais se deslocar até a base da Guarda e pela comodidade de imprimir na sua residência”, salienta o comandante. Fonte: PMSJ
Se você tem algum problema no seu bairro entre em contato com a nossa equipe, mande um email para redacao@jornalforquilhinhas.com.br ou whattsapp (48) 99109 5273.
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FORQUILHINHAS
/jornalforquilhinhas
Conheça Leandro Jesus Já publicamos duas matérias dele na edição de dezembro e de novembro JF: Dado o número de empresas de tecnologia existentes no mercado atual, qual a sua opinião sobre a transformação digital? Leandro Jesus: Essa transformação já está em curso, sem dúvida alguma, e será cada vez acelerada. Em 2011, um artigo no Wall Street Journal falou pela primeira vez que o “software está engolindo o mundo”. Cinco anos depois, ao vermos que as maiores empresas globais em valor de mercado são quase todas de base tecnológica, isso já fica mais claro. Na verdade, acho que essa distinção de uma empresa ser de tecnologia ou não vai perder o sentido em breve. Penso que a revolução digital é tão impactante quanto o surgimento da energia elétrica ou da imprensa escrita. As tecnologias digitais apenas habilitam algo muito mais amplo: a transformação de todo o ambiente de negócios, da economia e da sociedade. E elas estarão disponíveis a custos cada vez mais acessíveis, viabilizando o surgimento de novos negócios e a extinção de outros. Isso vai impactar todos os setores da economia: indústria, varejo, finanças, até mesmo o governo. Ninguém vai ficar imune, todo mundo vai ter que se reinventar. Em suma, não estamos vivendo uma era de mudanças, mas sim uma mudança de era! JF: Essa transformação se dá pela mudança do perfil do consumidor (sociedade) ou do mercado (ambiente de negócios)? Ou ambos? LJ: Entendo que uma das características mais importantes dessa transformação é o maior protagonismo das pessoas frente às instituições. Estamos hoje com um acesso sem precedentes a informações e conhecimento. Com isso, cada vez mais po-
demos definir como e quando acessar produtos e serviços, bem como quanto queremos pagar por eles. Estamos mais exigentes, demandando experiências personalizadas e obrigando as organizações a reverem suas estruturas rígidas e tradicionais. Isso tem potencial de alterar todo o ambiente de negócios. Outra consequência direta do maior acesso à informação é que as pessoas estão se tor-nando mais conscientes. Muitas passam, então, a rever o significado do trabalho em suas vidas e reconhecer as restrições e limites das atividades econômicas usuais. Vamos ver cada vez mais pessoas buscando promover impactos significativos na sociedade com sua atuação profissional, em vez de trabalhar apenas por um emprego e remuneração. Da mesma forma, veremos uma preocupação crescente com a escassez de recursos naturais e a desigualdade social. JF: O Uber gere uma frota gigante de carros sem ser dono de nenhum veículo. O Airbnb administra milhares de imóveis e tampouco possui algum deles. O modelo de negócios tradicional, moldado a partir da “explosão” das grandes multinacionais dos anos 60, 70 e 80, ficou para trás? O que vem pela frente? LJ: Na verdade, o que há por trás desses exemplos é a constatação de que possuir os ativos não é mais primordial. O foco agora está no acesso a eles. Isso vale tanto para as empresas, quanto para os clientes. A lógica de posse é extremamente forte na sociedade atual, empurrando-nos produtos o tempo todo. Somos estimulados a comprar, jogar fora e comprar novamente, numa sociedade em que tudo parece ser descartável. Cada vez mais, no entanto, as pessoas não
querem isso. Elas querem vivenciar uma experiência, usufruir de algo. Por que preciso ter carro? Não preciso, necessito me locomover, na verdade. Compartilhamento de automóveis é algo tão óbvio que todas as montadoras estão desesperadas tentando se reinventar. Querem ser empresas de mobilidade pessoal. Claro, não faz mais sentido ser apenas a empresa que vende o produto. O foco agora está em entregar a melhor experiência. Há, sem dúvida, novos negócios aproveitando essa ten-dência de colaboração e compartilhamento. É possível se alavancar com ativos de terceiros e equipes flutuantes, reduzindo custos fixos e aumentando flexibilidade. Isso é uma enorme vantagem em relação a negócios tradicionais, que têm alta dependência de ativos próprios, e mais compatível com o futuro altamente dinâmico à nossa frente. O que eu acho mais legal dessa história de compartilhamento, contudo, é que as pessoas estão ficando mais conscientes em relação ao consumo. E quando aumenta o consumo consciente, a gente começa a questionar as bases do capitalismo tradicional. Claro, se a gente para de consumir, não movimenta a economia. Quanto mais consumo, maior o PIB. Não por acaso, a gente vai começar a perceber que o PIB não pode ser o indicador que regula tudo. Quando entra o consumo consciente, não é mais cada um por si, a gente começa a pensar no todo, no coletivo. JF: E qual é o papel dos governos nessa transformação? LJ: A transformação digital traz consigo uma verdadeira onda de descentralização de poder, que está saindo das instituições tradicionais para migrar
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aos indivíduos. Todas as corporações tradicionais serão desafiadas e isso também vale para a administração pública, em suas diversas esferas. Serviços públicos caros, ruins e não prioritários para nós cidadãos serão cada vez mais questionados. É provável que vários deles passem a ser prestados de forma descentralizada e com o apoio de tecnologias que os tornem mais eficientes e eficazes. E caberá aos governos focarem nos serviços essenciais à população. Mais do que isso, a tecnologia nos permite repensar todo o sistema democrático. Os governos atuais não estão preparados para o dinamismo e diversidade de opiniões do mundo digital. As eleições, a definição dos representantes, tudo pode ser reinventado. Possivelmente veremos nos próximos anos uma ampla discussão do que significa uma democracia digital, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. JF: Falando sobre o conceito de unicórnios versus dinossauros, por que neces-sariamente um “vai comer o almoço do outro”? Nesse mundo em transformação digital não haverá espaço para negócios não disruptivos? LJ: Deixe-me primeiro explicar os conceitos. O Vale do Silício convencionou chamar de unicórnios as empresas de base tecnológica criadas na nova economia, com valor de mercado acima de US$ 1 bilhão. São empresas com enorme potencial de questionar paradigmas vigentes e tornar obsoletos modelos de negócio hoje consolidados. Entre os exemplos temos Facebook, Uber, Airbnb e várias startups que sequer pintaram ainda no Brasil. Essas empresas já são construídas sob os no-
Natural do Rio de Janeiro, Leandro Jesus é fundador da EloGroup, empresa que criou com outros sócios em 2007, no Parque Tecnológico da COPPE/UFRJ. As filiais estão distribuídas em quatro cidades e possuem mais de 200 colaboradores, está entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil e América Latina segundo o Great Place to Work. Hoje, Jesus está afastado do dia a dia da operação da companhia para se dedicar à questão da transformação digital e seu impacto no mundo dos negócios. Prepara um livro sobre o tema, com título provisório de “Exploradores de um mundo em transformação”. vos paradigmas da era digital: são ágeis, enxutas, descentralizadas, orientadas para encantar os clientes e gerar impacto positivo ao seu redor. Frente a elas, as companhias tradicionais, com suas estruturas rígidas e burocráticas, estão em clara desvantagem. Não por acaso, começam a ser chamadas de dinossauros. Acho que muitas vão morrer devido à incapacidade de adaptação aos novos tempos. Outras talvez não morram, mas vão se tornar cada vez menos relevantes para os clientes e a sociedade. A meu ver, a sobrevivência das empresas tradicionais passa por compreender melhor as novas “regras do jogo”. Será preciso se libertar das velhas amarras e criar formas de se aproximar dessa nova era. Para isso, muitas empresas precisarão repensar seu propósito no mundo. JF: E o Brasil, onde se encaixa nesse mundo em transformação? Qual o está-
gio atual do ambiente de negócios brasileiro? LJ: Acho que estamos atrás, poderíamos estar mais evoluídos. Temos a obrigação de tra-zer esse tipo de discussão para a sociedade brasileira. Outros países já vêm discutindo há algum tempo, até mesmo como politica pública, os impactos dessa transformação. Não adianta acharmos que vivemos hoje no Brasil uma crise passageira. Vivemos um momento de transformação estruturante e global nos negócios, e também na sociedade. As organizações que sobreviverão a esse momento serão aquelas que se reinventarem logo frente a tudo isso. Ficar em estado de negação não é uma opção. O Jornal Forquilhinhas agradece ao Sr. Leandro Jesus pela disponibilidade em conceder essa entrevista e deseja sucesso no lançamento de seu livro. Parabéns por fazer a diferença na vida das pessoas!
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Moema Fortes Trindade Correspondente Internacional
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cubanos que chegarem em
portava mexilhões congela-
sitos abandonados. Na Sér-
solo americano de maneira
dos parou o seu caminhão
via, autoridades declararam
ilegal, serão deportados. O
em um acostamento para
medidas emergenciais em
fim dessa política migrató-
verificar se a carreta estava
onze localidades paralisadas
ria certamente deve ter sido
em ordem, quando ouviu um
pela neve. Há uma estima-
acordado entre os dois paí-
barulho esquisito. No meio
tiva de 7.000 migrantes que
residência automático. “Wet
ses, pois em vários episódios
da mercadoria congelada, es-
foram retidos nesses locais
8 de janeiro, o jovem Tha-
foot, dry foot” em tradução
no passado, Cuba reclamou
tavam sete refugiados iraquia-
ao tentarem alcançar a Ale-
rukshan Selvam cometeu su-
literal significa “Pé molhado,
dessa política, dizendo que
nos. Eles declararam que to-
manha e França, na chamada
ícidio após sofrer “bullying”
pé seco”. O nome faz uma
a mesma encorajava muitos
maram o caminhão errado na
“Rota dos Bálcãs”. Dentre os
na escola de ensino médio
alusão aos migrantes que
cubanos a arriscarem suas
Bélgica. Os iraquianos com
migrantes há famílias, algu-
que frequentava na cidade
eram pegos nas travessias
vidas em travessias muito pe-
idades entre 22 e 29 anos que-
mas delas com crianças, que
de Heerlen, na Holanda. A
marítimas ilegais entre os
rigosas. Embora muitas pes-
riam ir para a Inglaterra, mas
dependem de fogareiros que
família do jovem publicou
dois países. Aqueles que fos-
soas lamentem o fim dela,
acabaram sendo detidos em
são levados para dentro das
nas redes sociais a nota de
EUA:
sem pegos em águas eram
há um número enorme de
Riiland, na Holanda.
barracas. Há muitas crianças
Cubanos não mais podem
sumariamente enviados de
americanos que acham o fim
receber autorização de resi-
volta para Cuba ou para ou-
Bullying - No último dia
suicídio que ele deixou. Nela, o jovem descreve como ele estava sendo assediado na
cometeram suicídio no país.
Cubanos
nos
que ao raiar do dia, saem das
da política muito bom para o
Refugiados II: Por con-
controle imigratório do país.
ta do inverno, alguns países
barradas vestindo moletons
dência automática ao chega-
tro país. Quem conseguis-
escola. Ele também era alvo
rem nos Estados Unidos. A
se alcançar a costa (ou seja,
da Europa têm registrado
de perfis anônimos nas redes
partir de agora, eles devem
“dry foot”), adquiria o direi-
temperaturas negativas. Até
sociais, os quais ele acredita-
fazer o processo como todo
to de viver nos EUA, e mais
aí, novidade alguma. O pro-
va se tratarem dos próprios
imigrante de qualquer outra
tarde fazer processo para
blema é que em alguns cam-
colegas de classe. Um repre-
nação faz. No ano de 1995,
residência permanente e, se
pos de refugiados, milhares
sentante da instituição de
um regulamento chamado
quisesse, pedir a cidadania
de pessoas que estão aguar-
ensino informou que o caso
“Wet foot, dry foot”, garan-
americana. A administração
dando a concessão de asilo,
será investigado.
tia que todos os cubanos que
Obama anunciou neste ja-
estão abaixo de neve. Muitos
Fontes: www.nos.nl; www.
chegassem em solo ameri-
neiro o fim imediato do “Wet
Refugiados I: Um cami-
dormem em barracas e ou-
cnn.com; www.local10.com;
cano, recebessem o visto de
foo, dry foot”. Agora, todos
nhoneiro polonês que trans-
tros estão alojados em depó-
www.theguardian.com
No ano de 2015, 130 crianças e jovens entre 10 e 25 anos
finos e chinelo de dedos.
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Economia
Edson Rosa Gomes da Silva Msc - Economista e Bacharel em Direito Dr. em Engenharia do Conhecimento
/jornalforquilhinhas
Opinião
Diego Hemkemeier Silva Engenheiro Agrônomo especializado em Meio Ambiente
Simplificando: Taxa de Juros O que é e por que destinar e Investimentos na Economia corretamente o lixo eletrônico? Nossa economia ainda não se recuperou, como o Ministro da Fazenda gostaria. Manipular as variáveis, microeconômica e macroeconômica, não é tarefa tão simples. Muitos fatores estão entrelaçados e o comportamento das pessoas nem sempre é o esperado. Imaginem que ao mudar a taxa de juros o Ministro espera que as pessoas, os bancos, os empresários e os governos tenham determinado comportamento, mas nem sempre ocorre da forma planejada. Há muitas variáveis envolvidas na equação e prever possíveis comportamentos não é nada fácil, assim são necessários ajustes ao longo do tempo na política econômica. Na verdade, as mudanças tem que ocorrer em doses muito bem administradas, caso contrário, podem gerar um resultado diferente do que foi planejado. Pior que alcançar um resultado diferente é quando, ao invés de ajudar, acaba atrapalhando. Desta forma, estudos são necessários para manipular as variáveis econômicas e modelos matemáticos auxiliam a prever o comportamento, mas muitas vezes não é o suficiente para conseguir
o resultado esperado. Fazendo uma analogia, quando se manipula as variáveis econômicas em uma crise, pode-se dizer que é como se estivesse com um paciente crítico no hospital, ou seja, se der uma dose muito grande de remédio ele pode morrer pelo próprio remédio. Por outro lado, se der pouco remédio não faz efeito na doença, mas não mata o paciente, assim, apenas ajusta-se a dose ministrada. O problema é que se os ajustes da dosagem forem sucessivos, acabam por deixar a doença resistente. A dificuldade em encontrar a dose correta gera um grande desgaste, afinal ninguém quer ficar no hospital por muito tempo. O investimento da indústria, por exemplo, depende da taxa de juros que vem sendo operada no mercado. Não é por nada que o Banco Central faz reuniões para alterar a taxa de juros, sendo necessário que as mudanças ocorrem em pequenos cortes ou aumentos percentuais. O Banco Central está administrando o remédio, procurando não colocar a economia em colapso. Entenda que se você é empresário e tem um montante de dinheiro vai
aplicar onde dá maior retorno. Se ao deixar o dinheiro em um banco render mais, claro que não vai investir em outro lugar, como por exemplo, na empresa. O retorno da aplicação financeira deve estar bem abaixo da possibilidade de ganho com o investimento produtivo para fazer com que o empresário opte em aumentar a produção. O risco de comprar mais matéria prima para produzir, adquirir máquinas e equipamentos, contratar mão de obra, ampliar capacidade produtiva tem que valer muito mais a pena do que receber retornos financeiros dos investimentos pelos juros dos bancos. Para fazer um empresário retirar seu dinheiro e investir na atividade produtiva, tem que ter um bom cenário futuro, que dê segurança ao investimento produtivo. Assim, as expectativas quanto ao futuro devem ser boas. O tal risco que o empresário está disposto a assumir é bem calculado. Neste sentido, ao baixar a taxa de juros o governo quer, entre outras coisas, fazer o empresário retornar com seu investimento produtivo. Para gerar postos de trabalho e reduzir a taxa de desemprego.
Muito se fala sobre a correta destinação do lixo eletrônico, chamado também de “e-lixo”, que é aquele composto por computadores de tecnologia ultrapassada, pilhas sem carga, baterias e aparelhos de celular, cartuchos de impressoras, entre outros. Mas por que é necessário que esse tipo de resíduo seja destinado a locais específicos? O lixo eletrônico possui valor econômico e pode ser muito perigoso ao ambiente, caso destinado inadequadamente. Quanto ao seu valor, segundo as Organizações das Nações Unidas (ONU), uma tonelada de lixo eletrônico pode ter maior quantidade de ouro do que 17 toneladas do minério bruto deste metal. Além do ouro, o lixo eletrônico pode conter elementos químicos altamente poluentes e que podem desenvolver toxicidade na maioria dos animais, inclusive câncer nos seres humanos. Necessários à construção de aparelhos eletrônicos novos, tais elementos químicos são finitos e um dia poderão não estar mais disponíveis em nosso planeta. O lixo eletrônico
cresce numa velocidade três vezes maior do que o lixo convencional. Sabendo da importância deste tipo de lixo, como proceder para destiná-lo aos locais adequados? Com o advento da Lei Federal n° 12.305/2010, que instituiu o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, normatizou-se aspectos referentes à destinação deste tipo de lixo, bem como, o incentivo a sua reciclagem. Segundo a Lei, é obrigação dos governos, sejam eles, municipal, estadual ou federal, disponibilizar meios e informações para que a população possa destinar corretamente o lixo eletrônico. Há várias maneiras de descartar o resíduo. Uma delas é a devolução ao fabricante: por meio do serviço de atendimento ao consumidor, a maioria das empresas poderá recolher o produto usado a fim de destiná-lo da melhor forma possível. Para ter uma ideia, as operadoras de telefonia celular, são obrigadas a receber e destinar corretamente as baterias e celulares fora de uso. Alguns supermercados também fa-
zem o recolhimento de pilhas usadas e aparelhos eletrônicos. O site do projeto Reciclatec (http://www.cdisc.org.br/ reciclatec) disponibiliza o endereço de locais que recebem alguns resíduos eletrônicos aqui na Grande Florianópolis. Por meio do site também é possível sanar dúvidas relacionadas ao assunto. Na página do Instituto Federal de Santa Catarina há, também, informações relacionadas à locais de recepção de “lixo” eletrônico e outros resíduos. Para maiores informações, acesse: http:// www.sj.ifsc.edu.br/index.php/ reciclagem. Na internet é possível encontrar informações relacionadas ao assunto e os melhores locais para destinação na região da Grande Florianópolis. Não se trata somente de preservação ambiental: a destinação correta do lixo eletrônico é um ato economicamente viável e também de saúde pública. Portanto, é inaceitável que ainda hoje exista a deposição de aparelhos eletrônicos, pilhas e seus periféricos no lixo comum. Faça a sua parte!
Ficou com duvidas? Mande um e-mail para redacao@jornalforquilhinhas.com.br
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Bate Bola com Nereu
Idade: 40 Apelido: Nereu Signo: Capricórnio Hobby: Cozinhar Ídolo: Deus Meta: Ser feliz Um filme: Circulo de Fogo Um jornal: Jornal Forquilhinhas Cor: Verde Família: É tudo Mania: Perfeccionista Adoro: Família Odeio: Vadiagem Religião: Católica Comida: A que eu faço Bebida: Ice Ator: Antônio Fagundes Atriz: Paola Oliveira Deus: Acima de tudo Cantor: Brad Paisley Política: Decepção Time: Figueira
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O que esperar da segurança pública em 2017? manutenção da ordem pública,
alimentar a clandestinidade, ali-
é um dever constitucional.
mentam todo um processo de
Ora, atribuir aos integrantes de uma comunidade a obrigação de velar por sua própria segurança é uma questão de bom senso. Porque a sociedade tem o dever de se interessar e lutar por todas as causas que lhe dizem respeito, estando ultrapassado o entendimento no qual o Estado, e apenas ele, é o responsável pelos problemas sociais. Olhando por este prisma, chegamos a uma resposta a pergunta deste comentário. Nós podemos esperar de 2017 que seja um ano de muito trabalho!!!! Temos que agir não só coAno novo já iniciado e
17 anos! Sem falar nos bens
treinamento, equipamento, au-
ter atitudes proativas, agir em
brando nossos representantes,
velhas perguntas ainda sem res-
materiais.... O número de assal-
mento de efetivo, mas também
nosso próprio favor!!!
em nosso município, a prefeita
posta. Na verdade as perguntas
tos, quase sempre com violên-
com ações que viabilizem uma
apenas se repetem. Vivemos
cia, que já são impressionantes
mudança no cenário atual da
na esperança de que as coisas
neste ano, o furto de veículos
violência que nos atinge. Mas a
melhorem. Depositamos todas
que acontece diariamente e em
realidade é que isso não aconte-
as nossas apostas em um novo
número cada vez mais elevado
ce. Mas não se engane!!! Existe
ano. Aí o ano começa e os
em São José e região!!!!
outro responsável: o cidadão.
noticiários, as conversas com amigos, o que aconteceu com nosso vizinho, nosso parente, nosso amigo, com a gente mesmo, mostra que iniciamos um ano com “mais do mesmo”. As notícias falando da violência a que nos rodeia são cada vez piores. Chacinas como as dos presídios brasileiros que demonstram que o crime organizado já é um poder paralelo firmado em nosso país e que o desprezo pela vida é uma das suas tônicas, mortes absurdas por motivos tão insignificantes que se ouvíssemos na época de nossos avós
A Constituição Federal
recém-reeleita e nossos verea-
de 1988 diz, no artigo 144, é
dores que acabam de assumir
dever e responsabilidade de to-
suas funções com um numero
dos. Isto significa que todos os
ainda maior de representantes.
cidadãos brasileiros são respon-
Que façam valer os votos de
sáveis pela segurança de toda a
confiança neles depositados!!
Lógico que falar sobre
É nosso dever, além de
sociedade. Portanto, mais do
Mas também temos que
esse assunto choca e, muitas
cobrar aqueles que nos repre-
que uma atitude cidadã, zelar
trabalhar nossa própria segu-
vezes, revolta até nosso estô-
sentam para que realmente
pela integridade física e moral
rança!!! Deixe de comprar pro-
mago, mas preciso repetir a
trabalhem em favor do povo,
dos indivíduos, bem como pela
dutos “piratas” que, além de
pergunta: O que esperar da segurança pública em 2017? Obviamente nossa segurança não pode estar apenas nas mãos do governo através das policiais Civis e Militares e da Guarda Municipal. Obviamente que tanto a polícia quanto a Guarda Municipal fazem muito, mas todos sabemos que não é nunca suficiente. É preciso mais. É preciso sentir a segurança.
certamente não acreditaríamos,
E aí neste ponto que nós
estupros como o aconteci-
chegamos naqueles que mais
do nestes dias em Brasília em
podem e devem contribuir, os
que uma menina de 11 anos
políticos, aqueles que deveriam
foi estuprada por vizinhos da
nos representar e buscar alter-
mesma rua e um dos estupra-
nativas para, não só melhorar
dores era seu “namorado” de
nossas forças policiais com
contrabando muitas vezes organizado pelo crime. Denuncie aquele adolescente perto de sua casa que está vendendo drogas. A droga é um dos maiores responsáveis pelos índices de violência a que estamos sujeitos. Este menino é apenas a ponta de um gigantesco esquema que financia as armas que vão ser utilizadas para cometer roubos, assassinatos... Esteja atento! Zele por sua segurança e a de seus vizinhos. Se o crime é organizado, nós também temos que ser. Além disso, apoie o trabalho de quem coloca sua vida em risco diariamente por nossa segurança. Mostre aos agentes de segurança da PM, PC, GM, PRF que o cidadão de bem apoia seu trabalho, que precisamos que eles continuem agindo em defesa da população mesmo sem apoio e com salários tão baixos. Para 2017 muito trabalho!!! E que os frutos tragam segurança a todos nós! Jeferson Lima
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FORQUILHINHAS
/jornalforquilhinhas
FORQUILHINHAS
48 99109 5273
Espaço Aberto aos Bairros
Jornal impresso segue líder como meio de maior credibilidade
A Pesquisa Brasileira de Mídia, encomendada pela Secretaria de Comunicação da Presidência ao Ibope, aponta que os jornais impressos estão na liderança de confiança dos brasileiros como meio de comunicação. O porcentual dos entrevistados que disseram que
confiam sempre ou muitas vezes nas notícias publicadas em jornais é de 59%. Rádio e televisão têm 57% e 54%, respectivamente. Os entrevistados se dizem mais desconfiados, contudo, quando as informações são de sites, blogs e redes sociais. Em relação aos sites,
62% disseram confiar poucas vezes no que foi publicado. O índice é de 63% quando a plataforma é rede social e de 54% em relação a blogs.
São José do solo fértil
gof.com.br/comunicacao/ jornal_impresso_segue_lider_ como_meio_de_maior_credibilidade_.html
mosquitos de dengue é grande, pois existe enorme quantidade de bichos quando anoitece. Em nota, a Secretaria de Infraestrutura nos informou
que vai providenciar a limpeza da vala a partir do dia 23 de janeiro e solicita aos moradores que não depositem seus resíduos sólidos na mesma.
Rede de Vizinhos Comerciantes e Moradores de Forquilhinhas, cansados da insegurança que preocupa a todos, decidiram se mobilizar criando um grupo de whatsapp, em parceria com a Polícia Militar, com o
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Fonte: http://www.portalmakin-
Limpeza é mais do que necessária Os moradores solicitam limpeza da vala localizada na rua Subtenente Lairton Costa, no bairro Picadas do Sul. O receio de proliferação de
Janeiro 2017
intuito de trocar informações para evitar mais assaltos. Já houveram reuniões com vereadores, que demonstraram interessados em participar. Essa causa é legítima, apoie você também!!!
O Melhor Jornal da Região
Transitando em nosso
cimento, que recentemente
do Nascimento, a empresa
Município, não é difícil encon-
recebeu asfalto novo e já
que presta serviços para o
trar água límpida e cristalina,
apresentou problemas de
Poder Executivo Municipal
brotando no asfalto, escorren-
vazamento na tubulação da
irá fazer os consertos a partir
do pela sarjeta até encontrar
água e, por isso, a CASAN
do dia de 23 de janeiro.
um bueiro. Porém, em toda
teve que abrir vários bura-
Então, solicitamos que o
parte há desperdício desse lí-
cos no asfalto para efetuar
Poder Executivo e a CASAN
quido precioso, pois finito.
o conserto das tubulações.
mantenham um diálogo no
O JF foi chamado por
Com o recesso de final
que diz respeito ao asfalto e
moradores do Loteamento
de ano, não foram feitos os
rede de água, para que se evi-
Los Angeles, em Forqui-
consertos. Em nota, a Se-
tem desperdícios de material
lhas, que estão indigna-
cretaria de Infraestrutura in-
e mão de obra de ambas as
dos com a situação da rua
formou que especificamente
partes e transtornos para os
Francisco Inácio do Nas-
nessa rua Francisco Inácio
munícipes.
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FORQUILHINHAS
Janeiro 2017
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Jornal
Por
Claci Becker
Verão Cultural CIC 2017 divulga programação O projeto Verão Cultural CIC’17, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em parceria com a Santur, tem o objetivo de proporcionar uma programação cultural nos espaços localizados no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, durante o verão. Em janeiro, no palco do Teatro Ademir Rosa shows, stand up comedy e teatro com artistas locais e nacionais garantem ao público grandes espetáculos, como Camerata com repertório em homenagem ao reggae e ao rock, Mart’nália, Grupo Engenho, Rolling Stones Summer Connection, Teatro Sim Por Que Não?, entre outros como o musical infantil Bita e as Brincadeiras. O Cinema do CIC apresenta
sessões com filmes temáticos de mulheres fortes, situações delicadas, produções catarinenses e a música no cinema mundial. O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) também participa do Verão Cultural com eventos já conhecidos do público como o Discotecando no MIS, que em parceria com o Sounds in da City, promoveu uma discotecagem a céu aberto no jardim do CIC, e o Cinema ao Vivo, com duas edições em janeiro. Além da mostra #PorAí, do fotógrafo Bruno Ropelato, que ocupa o espaço expositivo do Museu até dia 5 de março. No Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), até 5 de fevereiro, nada menos do que seis artistas
expõem suas obras, sendo que a sala Harry Laus recebe a mostra Guerra do Contestado - Arte e História com obras do artista Hassis e o espaço expositivo do Museu apresenta os trabalhos de cinco artistas plásticas selecionadas para o 4º Ciclo de Exposições do MASC: Desenhos, de Flávia Duzzo; The Final Cut, de Karina Zen; Linha 3, de Sonia Beltrame; Tempo, de Neide Pelaez de Campos; e Híbrido, de Roberta Tassinari. A exposição coletiva Horizontes Possíveis reúne mais de 40 obras na Sala Lindolf Bell, até 28 de janeiro, e no Espaço das Oficinas o artista Vinícius Flores apresenta gravuras em Impressões que Passam, até dia 19 de fevereiro. Todas as mostras ficam abertas à visitação
gratuita, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. No fim de janeiro e início de fevereiro, cinco oficinas de arte já estão confirmadas: Intercurso de memórias e afetos no processo criativo do ator; Produção e Dinâmicas de Vídeo; Graffiti e Muralismo, a Cidade como Suporte; Mídias Táticas; e Fotografia de Show. Mais informações: www.fcc.sc.gov.br Todos os eventos serão realizados nos espaços localizados no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC. Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Parabéns Isadora! A linda Isadora Domingos Martins completou 11 anos no dia 17 de janeiro. A mãe Suellen e suas irmãs lhe fazem essa homenagem, desejando muitas felicidades. Que Deus a abençoe infinitamente. Feliz aniversário linda, felicidades, paz e muito amor sempre na sua vida! Parabéns!
Parabéns Larissa!
Desejamos Feliz Aniversário a linda Larissa Zenatti, filha de Vilson e Marildes, que fez aniversário no dia 15 de janeiro. Quem lhe faz essa homenagem é a tia Talma Steimbach Kreusch, que ama demais a essa menina. Que Deus a abençoe sempre com muita felicidade, prosperidade, paz e amor. Parabéns!
Parabéns Matheus!
Novo Presidente da FCC toma posse
Na presença de autoridades do Estado de Santa Catarina, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz foi empossado presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), na manhã de
17 de janeiro. Também tomaram posse o secretário de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Pavan, e o presidente da Fesporte, Erivaldo Nunes Caetano Junior.
O lindão Matheus Jonatas Alves, completa 05 aninhos no dia 26 de janeiro. Os pais Elisabeth e Marcos lhe fazem essa homenagem, desejando muitas felicidades, paz, sucesso e amor em seu caminho. Que Deus o abençoe infinitamente. Feliz aniversário querido Matheus, tudo de bom sempre para você. Parabéns!
Janeiro 2015 2017 16 Julho
/jornalforquilhinhas
LUA EM SAGITÁRIO leva ao cinema romance jovem e questão agrária Em busca de diálogo com a juventude, primeiro longa de ficção da diretora Marcia Paraiso investe em narrativa política sem cair na armadilha das verdades definitivas Surgido da vontade de fazer um filme para o público jovem que abordasse a questão agrária, o longa Lua em Sagitário, traz temas reincidentes: a disputa pela terra e o preconceito como elementos resultantes da intensa luta de classes que atravessa a história do Brasil. Dessa vez, no entanto, o trabalho, selecionado para o Prêmio Estreia Mundial do Festival de Avanca, em Portugal, no fim de julho, chega com uma diferença importante. Se antes Marcia utilizava fundamentalmente a abordagem documental, agora ela transpõe barreiras estéticas e salta para a ficção, num movimento que a própria autora classifica como de ruptura, em busca de superar as muitas restrições ao alcance do gênero documentário e tratar o preconceito contra os jovens que não vivem nos grandes centros urbanos pelas lentes da ficção. É nesse contexto que a trama se desenvolve, tendo como eixos as rotinas de dois jovens que passam longe dos padrões veiculados pela mídia de massas. Ana (Manuela Campagna) é uma garota que vive em Princesa, uma cidade de cinco mil habitantes no interior de Santa Catarina. Filha única de família tradicional, ela não se identifica com os hábitos da sociedade local, o que a faz ter poucos amigos e sonhar com experiências em terras distantes, como a ida a um festival de rock em Florianópolis. O outro protagonista é Murilo (Fagundes Emanuel, o Mosca da novela Geração Brasil), um rapaz nascido e formado no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e que mora num assentamento em Dionísio Cerqueira, divisa com a Argentina.
ROCK ARGENTINO O país vizinho, por sinal, tem presença constante em Lua em Sagitário. Movidos por gostos exóticos ao município onde vivem, como a predileção musical por bandas de rock, Ana e Murilo se conhecem na lan house do argentino LP (Jean Pierre Noher, o chef Pierre Bonnet da série Global O Rebu). É nesse ambiente que o relacionamento dos jovens se constrói, baseado principalmente na atração pelo diferente. LP desvenda aos jovens um mundo fascinante, marcado por muitas histórias sobre momentos épicos do rock, aventuras e a poesia presente na diversidade. Um
personagem que ganhou muita força graças ao trabalho de Jean Pierre, que convenceu a diretora a fazer de seu personagem uma homenagem ao rock argentino dos anos 1980. “Construí o personagem de dentro para fora e também pensamos muito na aparência dele. Fui para Buenos Aires buscar esse passado dele, sua melancolia e suas experiências, aliadas a uma vontade de viver que ele transmite para o
que expõe diferenças, desde as divisões socioeconômicas, passando por conflitos geracionais, até a oposição entre o racionalismo de Ana e o gosto por astrologia de Murilo (o que inspirou o nome do filme), é que Lua em Sagitário traça um percurso de referências e discursos políticos contra o preconceito, mas sem perder de vista o frescor de uma linguagem jovem. A narrativa cresce com a evolução da temáti-
meritocracia na qual foi criado. “A Ana muda a maneira de pensar sobre a temática da questão agrária e da luta de classes, coisas em que ela não pensava até namorar um assentado. Quero que o filme mexa com a galera desse jeito. Isso serve para tudo, desenvolver o raciocínio critico para qualquer tema, política, religião etc”, argumenta Marcia. A atriz Manuela Campagna destaca que o filme trata da
sobre reforma agrária no Brasil. “Isso é complicado, muitas pessoas sempre vão torcer o nariz. Mas eu vejo que é um momento, talvez, em que a gente está conseguindo ganhar uma nova geração. O positivo é que tem uma juventude aí que ocupa escolas, que está se posicionando com pensamento critico. É com essa galera que eu quero falar”, enfatiza. O ator Fagundes Emanuel parte de um ponto de vista artís-
conhece as pessoas pelo sobrenome”, explica Marcia. Uma curiosidade do município é que ele está situado na fronteira entre Brasil e Argentina, o que também coloca na trama a discussão sobre as relações com os habitantes de um país diferente, que está “do outro lado”.
MEIO AMBIENTE Lua em Sagitário foi realizado com a preocupação de reduzir impactos ao meio ambiente. O filme compensou o uso do carbono gasto com deslocamento de equipe (terrestre e aéreo) e gastos com eletricidade com o plantio de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica. Além disso, durante as gravações evitou-se o uso de material descartável, reduzindo a produção de lixo. Canecas individuais foram fornecidas pela Ewel Esmaltados, empresa parceira do projeto em Santa Catarina. Com as canecas personalizadas com o nome de cada um - equipe técnica e elenco - reduziu-se também o gasto com água.
VIABILIZAÇÃO DO FILME
casal protagonista”, diz o ator franco-argentino. Na trama figuram ainda as participações de Elke Maravilha e do veterano roqueiro Sergei, que, segundo a diretora do filme, são “eles mesmos” e evidenciam o que ela chama de “ruptura geral dentro da história”. “É uma situação insólita, pode ter acontecido, pode não ter acontecido”, brinca a diretora. Além deles, a atriz catarinense Andrea Buzato, premiada no Festival de Gramado, tem papel de destaque como a mãe da protagonista Ana. Lua conta ainda com a participação da atriz baiana Ana Cecília Costa, a Gaia da novela Jóia Rara, do ator maranhense Antônio Sabóia, que esteve no elenco da novela Amor à Vida, e do ator catarinense Chico Caprario.
CONTRA O PRECONCEITO Justamente por uma linha
ca da questão agrária como pano de fundo para diversas cenas que envolvem os jovens, mas sem cair na armadilha de produzir uma fala verticalizada que pretenda impor verdades definitivas. Essa posição, em essência, vai ao encontro da expectativa da diretora Marcia Paraiso, que explica que a mensagem central do filme passa por uma espécie de desierarquização das relações. “O jovem não necessariamente precisa pensar igual ao pai, igual ao avô. Tinha um tempo em que isso era muito forte. Era muito difícil de formar o pensamento crítico próprio. Hoje, você tem mais acesso a informação. Eu gostaria que o filme tocasse as pessoas, esse público jovem”, diz a diretora. É nesse sentido, por exemplo, que Ana forma a percepção da realidade de Murilo, enfrentando o posicionamento do pai, que vê os assentamentos do MST como uma afronta à cultura de
questão agrária de forma sutil: “Ele não levanta muito a bandeira, mas as coisas estão ali. Acho que por ser assim, por não evidenciar tanto a questão, e tratar o tema com naturalidade, leva a quem está vendo a entender o jeito que é apresentado. Principalmente no momento atual, da questão agrária, das ocupações, o MST é exposto de um modo muito cruel pela mídia. O filme faz outra abordagem, que é muito legal, pelo viés do olhar da Ana, que vai descobrindo isso, afinal, ela só teve contato com a temática pelo olhar preconceituoso do pai. O filme dá a quem o assiste a descoberta desse universo junto com a personagem.”
MOMENTO POLÍTICO Sobre o filme chegar num momento de intensa disputa política no país, a diretora lembra a complexidade histórica em falar
tico abrangente para falar sobre a relação entre a cena política nacional e o filme Lua em Sagitário. “Ser artista, para mim, já é sinônimo de ser político. Não existe arte sem política. Por mais fofa e banal que a arte seja, ela é uma educadora política. São coisas que estão diretamente ligadas”, pondera. A cidade de Princesa, cenário da maior parte da história, não foi escolhida só pela paisagem bucólica, mas também por encarnar valores que o enredo do filme pretende lançar ao debate. “A cidade é conservadora no sentido de ser uma cidade sem grandes indústrias, sem grandes comércios. É um grupo de famílias, a maioria de ascendência europeia. Era uma região que tinha muitos caboclos, mas, quando vieram esses projetos de empresas colonizadoras, os caboclos foram cada vez mais empurrados. E hoje é uma cidade de famílias brancas, que você
Lua em Sagitário é um longa de ficção em coprodução com a produtora Argentina Salta una Rana e o Canal Brasil. Foi o primeiro projeto audiovisual de Santa Catarina a ganhar o prêmio Ibermedia, programa de estímulo à produção de filmes ibero-americanos e teve apoio da Ancine/Fundo Setorial do Audiovisual. Além do elenco, o filme contou com um equipe técnica de 26 pessoas, considerada reduzida para um longa metragem. O orçamento total foi de R$1.2 milhões. Mais infos no site https://kinorama.co/filmes/ O filme está disponível no momento no NOW - canal ondemand para os assinantes da NET e outras tvs a cabo/satélite, também no Kinorama - cinema sob demanda - em que o público pode escolher assistir o Lua em Sagitário no cinema, fechar com um grupo de amigos, disponibilizar nas redes sociais e o filme será exibido em uma sala de cinema - disponível apenas no Rio, São Paulo, Salvador, Curitiba e Brasília. Em Fevereiro, o Lua estreia também no Canal Brasil. fonte: agência Página Três e Plural Filmes
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Arcanjo Espindola Quanto mais amor se tem, mais se é feliz: e uma vez que se tem amor nunca se quer deixá-lo. A origem da vida não pode ser dominada apenas pelos esforços humanos. Apenas o amor verdadeiro pode influenciar a motivação, o decurso e o final de nossa vida. Como os seres humanos nascem a partir do amor, durante o caminho de suas vidas e até mesmo na hora de suas mortes, devem viver e morrer pelo amor. Qual seria a cor do amor? Seria negro à noite, branco de dia e amarelo ao entardecer? O que vocês acham? Com o que se parece a cor do amor? Na cor central do amor há o poder que nos possibilita atingir a paz, unidade e igualdade para toda a humanidade. No entanto, ao entrar de forma desleixada no santuário do amor, é ser julgado pelo fogo.
Quando encontramos alguém, a face torna-se radiante. O que faz com isso aconteça? Não são as armas ou ameaças, mas só o amor. Então que tipo de amor é esse? Esse amor é o amor verdadeiro. O amor que é o dono do universo, o centro e a fonte original do universo. O amor é o regulamento invisível portador da natureza do bem público: é a paz e o ponto cardeal da felicidade, é uma propriedade pública para o bem da humanidade e o símbolo da vontade e poder de Deus. O amor tem um valor supremo. Uma vez que tenhamos amor verdadeiro, mesmo Deus nos seguirá, o mundo e todas as pessoas nos seguirão. Logo que permaneçamos no lugar de honra do amor, toda a criação nos seguirá. O amor verdadeiro é a espécie de amor que nos faz
17
O que é o Amor Verdadeiro
felizes e as outras pessoas também, ainda que permaneçam juntas para sempre. É a espécie de amor que traz felicidade, ainda que só tenham de estar junto com os outros, viverem juntos, olharem juntos, sentir coisas em conjunto e ouvir em conjunto. O amor é apreciado e bem acolhido por todas as pessoas. Por esta razão, todo mundo deseja nascer, viver e morrer rodeado de amor. Tais pessoas são verdadeiramente felizes. O amor pode ser a menor de todas as coisas pequenas e também a maior de todas as coisas grandes. Para as pessoas que se amam, um simples piscar de olhos é sentido como se fosse algo que põe o Céu e a Terra ao avesso. Um sorriso da pessoa amada nos faz sentir como se todo o Céu e a Terra estivessem no nosso coração. Se pensarmos que o amor é
O amor é fonte de paz e felicidade perceptivo, torna-se perceptivo; se pensarmos que é pequeno, é pequeno; se pensarmos que não podemos vê-lo, não podemos. Só o amor pode destruir barreiras, as pessoas que se amam ficam completamente possuídas por ele, e cada palavra que proferirem será baseada no amor que as abraça. O poder do amor é maior e mais poderoso que o poder de uma bomba atômica. Uma bomba atômica só pode matar as pessoas, mas o amor tem o poder de salvá-las da morte e dar-lhes nova vida. As bombas atômicas não são criadoras: trazem julgamento e destruição. O que pode unir o mundo num só não é a força bruta das armas, mas o poder do amor verdadeiro. À medida que a História se desenrola e o amor for aperfeiçoado, problemas políticos, econômicos e culturais- todos
os conflitos e disputas- serão completamente resolvidos. Os problemas complexos que a humanidade enfrenta presentemente no mundo só podem ser resolvidos através da perfeição do amor verdadeiro. Se o amor verdadeiro fosse aperfeiçoado, o nosso compreensivo Deus não se lamentaria ainda que estivesse completamente imerso nele. Deus se regozijaria sobre qualquer coisa que acontecesse desde que estivesse rodeado de amor verdadeiro. Se as pessoas pudessem viver num mundo de amor verdadeiro, viveriam felizes sem lamentações durante toda a vida. Além disso, não haveria guerras, descontentamento ou sofrimento nesse mundo. Até mesmo a Criação derramará as suas bênçãos sobre aqueles que viverem suas vidas para a finalidade
do amor. As flores desejarão desabrochar em seus jardins e até as aves desejarão construir os seus ninhos e cantar nos quintais de suas casas. Isto acontece porque essas pessoas conhecem o valor de todas as coisas da Criação e as amam verdadeiramente. Mesmo Deus anseia por amor. Como o amor é tão expansivo, mesmo Deus está submerso nele. É assim que deve ser. É lógico que assim seja. O que Deus deseja mais que qualquer coisa, é o amor. É por isso que o amor é maior que ele. O poder, o conhecimento e o dinheiro, todos podem ser encontrados no meio do amor. O poder do amor é eterno. Quem conhece o amor genuíno não terá mais nada que aprender quando for para o mundo espiritual. (Texto extraído do livro Cheon Seong Gyeong)
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FORQUILHINHAS
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Esporte Renato Felizardo Jogador de voleibol profissional e acadêmico de Ed. Física da Unisul
O treinador do Rio deixou o comando da seleção Brasileira de vôlei após 16 anos de glória e 21 medalhas de ouro em grandes eventos. Com o anúncio oficial que veio no dia 11/01/2017 pela Confederação Voleibol do Brasil sobre a renúncia de Bernardinho e Renan dall Zotto assumiria o comando do voleibol brasileiro. Fecha uma era de ouro: 16 anos de sucesso de “Rezende” difícil de repetir talvez, por qualquer outra pessoa. Bernardinho assumiu em 2000 depois de Radamés Lattari, ele fez sua estréia com o Brasil em 04 de maio de 2011, ganhando um amistoso com a Noruega. A segunda vitória, em sua primeira aventura na Liga Mundial, veio contra a Holanda, em 11 de maio. Um mês depois Bernardo ganhou
seu primeira World League, em Katowice, na Polônia, batendo a Itália na final. Na era do Bernardo, ele ganhou oito vezes no torneio intercontinental, sete dos quais 20032010, com apenas um compromisso desperdiçado. O pai de Bruno, levantador de ouro no Rio2016, tem um quadro de duas medalhas de ouro na Copa do Mundo em 2003 e 2007, mais de
bronze em 2011. Nos Jogos Olímpicos ganhou quatro medalhas consecutivas nas últimas quatro edições, duas medalhas de ouro (2016 e 2004) e duas pratas (2008, 2012). Fecha uma era, o Brasil vira a página. Ele fecha o capítulo de “suor que se transformou em ouro”, a filosofia Bernardinho, o título de seu livro. Fecha-se a era da técnica
Unidos pela Bola
Unidos pela Bola, times amadores da Forquilhinhas se unem para reformar o único campo do bairro, o JF foi chamado pelos representantes dos times Sucata, Vila Rica e Vietnã para mostrar a situação em que se encontra a estrutura do local, telhas quebradas, mato por toda a parte, lixo, vestiários e banheiros completamente sujos e depredados e se ainda
não bastasse isso tudo o local não possui água e luz, o que fica impossível realizar uma partida de futebol. Foi então que resolveram unir forças para revitalizar o local, eles estão organizando um evento para angariar fundos para começar a reforma. Se você quer ajudar entre em contato pelo fone: 98408-8007 (Gian) e 98470-5521 (Marquinhos)
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Bernardinho deixa a Seleção. O fim de uma era de ouro mais ardente visto em um campo de jogo no passado, mas Bernardo foi um senhor e amigo fora do campo. O treinador que ganhou o ouro olímpico no salão de esporte da casa, no Rio de Janeiro, que chega na sala de imprensa e na frente da mídia brasileira, aproveita a oportunidade para abrir a conferência de imprensa em língua italiana e agradecer a um treinador, Angelo Lorenzetti, por ajudar a amadurecer o jogo de seu filho, o levantador Bruno, durante a sua estadia em Modena. Ele podia dizer ou fazer qualquer coisa, dançar na mesa de conferência de imprensa depois de ganhar o ouro desta maneira. Vamos vê-lo um pouco menos, após esta decisão que irá mantê-lo mais perto de casa, mas Bernardo permanecerá sempre como um
dos meus treinadores preferidos. E tenho a plena certeza que Renan dal Zotto será um grande treinador à frente da seleção e trará grandes títulos e desenvolvimento para o voleibol, além de ser uma pessoa em que eu possa realmente chamar de AMIGO. Conquistas de Bernardinho: Olimpíadas - 02 medalhas de ouro (2004, 2016) e 02 de
prata (2008 e 2012) Copa do Mundo - 03 medalhas de ouro (2002, 2006, 2010), 01 de prata (2014) Liga Mundial - 08 ouros - (2001, 2003, 2004, 2005, 2006 2007, 2009, 2010) 05 pratas (2002, 2011, 2013, 2014, 2016). Sul-americanos - 08 medalhas de ouro (2001, 2003, 2005, 2007, 2009, 2011, 2013, 2015)
Liga mundial 2006/Renato Felizardo 15
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Saúde
Reconheça o mosquito da dengue: Aedes aegypti e Aedes albopictus
O Aedes aegypti é um mosquito que costuma medir menos de 1 cm de diâmetro, é de cor preta ou marrom e apresenta listras brancas distribuídas
pelo corpo e patas. Ao contrário dos mosquitos comuns, que costumam estar mais ativos no final do dia e início da noite, o mosquito do dengue tem
hábitos diurnos; o Aedes aegypti costuma voar baixo, geralmente abaixo de meio metro, picando preferencialmente os pés, tornozelos e as pernas. O
mosquito do dengue não gosta de calor, por isso é mais ativo nas primeiras horas da manhã e no final da tarde. O mosquito que pica o ser humano e transmite o dengue é a fêmea. O macho não se alimenta de sangue, pois não tem capacidade de picar outros mamíferos. A fêmea é maior que o macho e apre-
senta tanto a boca quanto as antenas diferentes.
Aedes albopictus e Aedes aegypti Os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus são muito parecidos. A diferença está no tórax. O Aedes aegypti apresenta 4 linhas, duas delas retas no centro e duas curvas na periferia. Já o Aedes albopictus apresenta apenas uma única linha reta no centro do tórax. De resto, são semelhantes. Fonte: http://www.mdsaude. com/2012/04/fotos-mosquito-dengue.html
Convocação Processo Seletivo referente ao Edital 002/2015 – SMA NOME
CARGO
SITUAÇÃO
ALANA MARA LOPES DE SOUZA
TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
CONVOCADO
LUANA DE ALMEIDA
TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
CONVOCADO
MIRELLY KATYANY MELLO
TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
CONVOCADO
ANELISE LOPES DE ALMEIDA
TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
CONVOCADO
LUANA DE MELO
TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
CONVOCADO
FORQUILHINHAS
48 99109 5273
Prof. Marcos Canetta Historiador, Policial Civil Membro do Instituto Liberdade
A inoperância política do Estado construiu uma crise social incomparável na história do capitalismo. As classes sociais lutam por espaços de subsistência e manutenção do status quo. A miséria intelectual aprofundou a ignorância, mantida pela psicologia do inconsciente, desinformação de massa, baixos salários e a política do circo e pão. As polícias sucateadas sofrem com o abandono do Estado. Seus agentes arriscam suas vidas para enfrentar uma marginalidade organizada em comandos que se alocam em espaços onde as políticas públicas são inexistentes. Mercenários patrocinam o enfraquecimento do corpus estatal e reproduzem a teoria do Estado ineficiente. Utilizando-se desse subterfúgio, construíram a ideia de que o capital privado resolverá todos os problemas. Mas a situação de abandono não é fruto do capitalismo que fabrica milhões de pobres e se locupleta neles? Até porque não há riqueza sem pobreza extrema. Essa situação gera uma massa de desabriga-
dos, marginais e abandonados que vivem a própria sorte. Conforme Airton Florentino de Barros é necessário compreender, pois, que a máquina do Estado é predominantemente constituída por recursos humanos que só alcançam eficiência se bem selecionados, o que deve pressupor a existência de elevado grau de interesse de cidadãos em candidatar-se aos cargos públicos. Neste diapasão avaliamos o gerenciamento do Estado: o apadrinhamento político e a relação promíscua com empresas privadas nos levaram ao abismo da corrupção. A falta de gerenciamento, aliada a corporações que comandam a coisa pública, recebem salários astronômicos e não permitem mudanças estruturais, impedindo o seu avanço. Remunerações vergonhosas são pagas a um grupo de “lordes” do judiciário. Os que deveriam garantir a justiça pensam primeiro em si. Na República das bananas tudo é possível desde que as mesmas elites permaneçam no poder. Os mesmos sobrenomes por décadas. A Repúbli-
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O Colapso Estatal?
ca Velha está aí a cuspir nas nossas caras. O pior é que a cegueira educacional instrumentalizada
pela ignorância é reforçada nas escolas que forma pessoas incapazes de analisarem criticamente
o contexto que vivem. A pobreza e a ignorância se autorreproduzindo. Mas é claro que privatizações,
Estado mínimo e reformas burguesas resolverão todos os nossos problemas, não é verdade?
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