Jornal SindiTáxi - Edição Digital #04

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Outubro 2015

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Edição 04 | Outubro | 2015 | O Jornal do Sindicato dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários de Florianópolis | Distribuição Gratuita 48 3223 2635 |

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Aplicativos de carona paga são temas de reunião ampliada e audiência pública

Confira na Página 03 Governo estima economia de R$ 7 bilhões Página 05

Tarifa defasada Página 06

Trânsito mata mais de 1 milhão no mundo Página 07

Sistema de segurança Página 08

Motivos não vão faltar.


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Expediente

Editorial

Presidente: Zulmar de Faria

Sinditáxi exige cumprimento do edital de licitação A Prefeitura Municipal de Florianópolis anunciou que 210 novos carros entrarão na praça a partir do término da licitação em andamento. Atualmente a cidade conta com 471 veículos. O Sinditáxi se manifestou contrário a essa decisão e vai exigir através da Justiça o cumprimento do edital, o qual prevê a entrada de 100 carros de imediato e 100 para o cadastro de reserva. O Sinditáxi também está

lutando por outra demanda dos atuais permissionários, que é a possibilidade de remanejamento, proposta ainda não aceita pela SMMU. No site da Secretaria de Mobilidade Urbana foi publicado o cronograma das próximas ações referentes à licitação. 04 de novembro: divulgação da classificação dos candidatos no site oficial do concurso e Diário Oficial do

Vice-Presidente: João Lídio Costa Tesoureiro: Evandro Brasil Editoração:

Município; 05 de novembro: divulgação da convocação para sorteio de desempate no site oficial do concurso e Diário Oficial do Município; 10 de novembro: sorteio para desempate dos candidatos que estiverem com a mesma nota, a ser realizado às 14h no auditório do SEST SENAT, localizado à Avenida Marinheiro Max Schramm, 3.635, Jardim Atlântico.

Jornalista Responsável e Elaboração: Rose Bordignon - RP 5140/SC Anuncios sinditaxifloripa@gmail.com - 48 3223 2635 Impressão: Gráfica Rio Sul Contato: sinditaxifloripa@gmail.com ou falando diretamente com a diretoria da SCAVR Telefone para contato: 48 3223 2635 Endereço: Av. Mauro Ramos, 390 - Centro - Florianópolis - SC

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Acontece

Aplicativos de carona paga são temas de reunião ampliada e audiência pública, promovidas por vereadores de Florianópolis Lídio destacou ainda que os passageiros do aplicativo estão expostos a perigo, já que nesse serviço não há seguro como nos táxis legais. “Esse serviço não traz segurança para ninguém”, conclui.

Ocorreu no dia 1º de outubro, reunião ampliada na Câmara de Vereadores da Capital para debater, entre outros assuntos, a introdução na cidade do aplicativo de caronas pagas Uber, um dos mais polêmicos sistemas de captação de passageiros de veículos, que está causando muitas manifestações dos profissionais taxistas pelo Brasil, devido ao trabalho irregular que presta e da concorrência desleal, já que os táxis precisam ser regularizados pelo poder concedente, pagar diversos impostos, ser operados por profissionais capacitados e estar assegurados e para os carros Uber não há essas exigências. Ao receber a palavra,

o presidente do Sinditáxi, Zulmar de Faria, foi taxativo ao dizer que o sindicato é contra a implantação do aplicativo Uber na cidade. “A lei 085 é bem clara quanto à atividade de taxista ser exercida somente por profissional credenciado. Somos contra um aplicativo desse vir e levar todo o melhor que é o nosso cliente”, define. O representante da Prefeitura Municipal afirmou que a Lei 085 não permite a atividade do aplicativo Uber e sendo assim é ilegal. “Caso passe a trabalhar por aqui será um serviço clandestino e duramente fiscalizado pela Secretaria de Mobilidade Urbana”. Ele lembrou ainda que os carros de turismo que praticam atividade de

táxi estão contra a lei e serão fiscalizados. O vice-presidente do Sinditáxi, João Lídio Costa, comentou que em uma cidade dos Estados Unidos, onde o aplicativo funciona, já tem mais

carros Uber do que táxis legalizados. Em São Paulo, uma das cidades brasileiras onde o aplicativo opera irregularmente, motoristas cadastrados no Uber estão buscando direitos trabalhistas. João

Outros assuntos como a conduta do taxista, mudanças na lei 085, atuação dos carros de turismo no aeroporto e nas portas de hotéis, atuação de carros clandestinos, expansão do aplicativo da Rádio Táxi, recadastramento dos motoristas auxiliares, e melhorias no sistema de táxi foram abordados e discutidos pelos presentes.

Audiência Pública A Comissão de Ciên-

cia, Tecnologia Inovação e Informática, da Câmara Municipal, promoveu a pedido de um permissionário de táxi, audiência pública, no dia 8 de outubro, na qual o assunto aplicativos de carona paga foi tratado novamente. Após manifestações dos presentes, alguns contra e outros a favor dos aplicativos, ficou destacado que a lei 085 precisa ser alterada com urgência para que fique clara à proibição do funcionamento do Uber ou qualquer outro ilegal. E o serviço de táxi deve operar com excelência, com ótimo atendimento, com motoristas educados, bem apresentáveis e carros com a manutenção e limpeza em dia, assim combaterão qualquer concorrente.



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Economia

Governo estima economia de R$ 7 bilhões com Horário de Verão Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Entre os objetivos está a redução da demanda durante o horário de pico, que vai normalmente das 18h às 21h. Com o horário de verão, a iluminação pública, por exemplo, é acionada mais tarde, deixando de coincidir com o horário de consumo da indústria e do comércio.

O valor diz respeito aos investimentos que precisariam ser feitos no sistema elétrico caso a mudança de horário não fosse adotada. Neste caso, seria necessário atender a uma demanda adicional de 2,6 mil megawatts (MW) no período, segundo o Ministério de Minas e Energia.

O horário de verão, para dez estados e no Distrito Federal, entrou em vigor no dia 18 de outubro e vai até o dia 21 de fevereiro de 2016. O horário diferenciado vale para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo,

O governo explica que o horário de verão possibilita a ampliação do período de maior consumo, reduzindo o volume de carga de energia nas linhas de transmissão, nas subestações e nos sistemas de distribuição num mesmo momento, o que reduz os riscos de apagões.

Expectativa de redução do consumo A expectativa é chegar a uma redução média de 4,5% na demanda de energia no país no horário de maior consumo, com econo-

mia de 0,5% durante todo o período do horário de verão. Os patamares são os mesmos do que os registrados em anos anteriores. Conforme o Ministério de Minas e Energia, a economia equivale, aproximadamente, ao consumo mensal de energia de Brasília (DF), que tem 2,8 milhões de habitantes, ou à metade do consumo mensal de uma cidade como Curitiba (PR), cuja população é de 1,7 milhão de pessoas. Esta é a 40ª edição do horário de verão no país. A primeira vez ocorreu no verão de 1931/1932.

Consumo de energia O ano de 2015 tem sido marcado pela queda do consumo de energia no país, em meio a uma atividade econômica em recessão e também à forte alta das tarifas de energia. Conforme o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia,

Luiz Eduardo Barata, as projeções do governo já levam em conta este cenário. Por conta da escassez de chuvas, que prejudicou o armazenamento nas represas das principais hidrelétricas do país, o governo vinha mantendo ligadas, até agosto, todas as térmicas disponíveis desde o final de 2012. Como essa energia é mais cara, a medida contribuiu para a elevação do valor das contas de luz. Também ajudou a aumentar os custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo no final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%. É que, para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos. Essas in-

denizações ainda estão sendo pagas, e o custo tem sido repassado ao consumidor final por meio da elevação das tarifas. Segundo pesquisas, a primeira semana do horário de verão afeta a qualidade do sono, a saúde física, no aumento de acidentes de carro e até no período em que funcionários passam navegando na internet de forma improdutiva durante o expediente. Fonte: site G1


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Geral

Tarifa de táxi da Capital está defasada O Sinditáxi está em tratativas regulares com a Secretaria de Mobilidade Urbana para definir o reajuste na tarifa de táxi da Capital. Diante dos constantes aumentos dos combustíveis e dos insumos para o serviço de táxi, atualmente a tarifa encontra-se defasada. Em estudo feito pelo sindicato sobre o preço dos combustíveis, de ja-

neiro de 2014 a setembro de 2015, os dados obtidos reforçam a necessidade de um reajuste o mais breve possível. O documento foi encaminhado à Secretaria de Mobilidade Urbana e recebido pelo secretário Vinicius Cofferri, que se comprometeu em repassar ao prefeito municipal a fim de liberar o reajuste até novembro.

GNV


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Trânsito

Trânsito mata mais de 1 milhão no mundo,

Brasil tem piora nos índices Relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que os números melhoraram de um modo geral, mas pioraram no Brasil e em países da África (23%), pedestres (22%), e ciclistas (4%).

Ações que funcionam De acordo com o Relatório, os países que melhoraram seus números adotaram leis para reduzir os cinco fatores considerados de maior

No mundo, apesar do aumento da população e da frota de veículos, os índices de mortes por acidentes de trânsito permanecem relativamente estáveis desde 2007. De acordo com o novo relatório da entidade, mais de 1,25 milhão de pessoas morrem por ano vítimas de acidentes de trânsito. O continente africano é o local em que os acidentes deixam mais vítimas. Na África, a taxa de mortalidade é de 26,6 pessoas para cada 100 mil habi-

tantes, muito acima dos 9,3 da Europa, no outro extremo do balanço. Segundo o documento, num período de três anos, enquanto 79 países viram o número de vítimas do trânsito diminuir, outros 68 o viram crescer. A taxa do Brasil, desde 2003, subiu de 18,7 para 23,4, e já se aproxima daquela dos países africanos com trânsito mais perigoso. Em 2012, o país teve

cerca de 50 mil mortes no trânsito estimadas pela OMS, a partir das 42,2 mil mortes efetivamente registradas e atribuídas a acidentes. No ranking de 2013, o Brasil é o 56º do planeta mais mortal no trânsito, e 3º das Américas, atrás apenas de República Dominicana e Belize. Os trânsitos mais letais do mundo são o da Líbia, com 73,4 mortes anuais por 100 mil habitantes, e Tailândia, com 36,2. A Europa é a região do mundo onde o trânsito é mais seguro. O relatório da OMS também mostrou que metade das mortes por acidentes estão nos três grupos mais vulneráveis no trânsito: motociclistas

risco no trânsito: a alta velocidade, a condução sob efeito do álcool, a negligência, a falta do uso de cinto de segurança e de assentos para criança. Quanto ao uso do cinto de segurança, 105 países, com 4,8 mil milhões de pessoas, têm normas que obrigam o uso tanto nos bancos da frente quanto

nos de trás. A segurança no trânsito é um dos objetivos do desenvolvimento sustentável para 2030, e a ONU espera reduzir em 50% o número de vítimas de acidentes de trânsito até 2020. Fonte: Portal do Trânsito

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Segurança

Sistema de segurança para táxi será testado

A morte do colega taxista Martino Alcino Amorim, ocorrida no dia 21, em Florianópolis, levantou mais uma vez a questão da falta de segurança que vive a sociedade. Mesmo que a causa da morte ainda não tenha sido oficializada como latrocínio, a segurança no serviço de táxi é uma preocupação

constante dos profissionais do setor, já que crimes de menor gravidade são corriqueiros. Diante disso, o sindicato está em negociação com uma empresa que oferece, através de um aplicativo, a possibilidade de acionar um “botão de pânico”. O sistema funciona por meio de celular ligado à inter-

net e permite à instalação de quatro dispositivos dentro do carro, em locais escolhidos pelo proprietário, inclusive dentro do porta-malas, por exemplo. Após acionado qualquer dos botões, o sistema envia a mensagem instantaneamente para cinco contatos pré-definidos, mostrando

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a localização da pessoa dentro do carro. Isso permite que a polícia atue com mais precisão. “O custo do serviço é bem acessível e a empresa pretende realizar um teste em cerca de 30 carros”, disse o diretor do Sinditáxi Evandro Brasil. Sócios do Sinditáxi terão valores diferenciados.

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