Portfolio Arquitetura e Urbanismo- FAU/UFRJ

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CONSTANTINO MIGUEL PORTFOLIO


IMAGEM

CONTATOS: constantino.neto@fau.ufrj.br (021) 98627-8812 instagram: @miguel_ajuz DADOS: 30/07/1998 Rio de Janeiro, Brasil


FORMAÇÃO 2018- HOJE FAU- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2014 - 2016 Colégio e Curso pH

ATIVIDADES ACADÊMICAS 2021- Exposição Dimensões Cariocas UIA 2020- Concurso Ir e Vir Monitoria de crédito de Gráfica Digital 2018- Curso de Desenho Imersivo à Inhotim

HABILIDADES Autocad Sketchup Vray Photoshop Illustrator Indesign Pacote Office Desenho IDIOMAS Português nativo

Alemão (básico) CLAC- UFRJ

Inglês (avançado) Formado pelo IBEU

Espanhol (básico) Colégio e Curso pH



ÍNDICE

01 CUBÁRIO 02 COISA BAMBA E O PARQUE VERMELHO 03 TRAVESSEU 04 FOTOGRAFIA 05 DESENHOS


_01. CUBÁRIO Matéria: Habitar Hoje (PLE) Colaboração: Felipe Lima e Lila Monteiro Gimenes Orientação: Ana Paula Polizzo, Ayara Mendo e Gustavo Racca


O projeto parte da necessidade das pessoas de lavarem as mãos, devido, especialmente, a pandemia de covid-19. Por isso, trouxemos a cuba como ponto central. Consideramos que ele pudesse ser facilmente construído e implantado em diferentes locais. Elegemos o engradado de cerveja como material construtivo, por sua alta disponibilidade, resistência à água e as diferenças climáticas, leveza e arranjo estrutural. O cubo foi pensado a partir da relação paronímica entre as palavras. Desenvolvemos, então, um algoritmo¹ que é capaz de calcular todas possibilidades de se agrupar os engradados do modelo de 36 cm de largura, 55 cm de comprimento e 31 cm de altura, de modo a atingir uma forma mais próxima possível de um cubo. O Cubário é um espaço que pode ser vivenciado de várias maneiras, uma vez que os engradados podem ser reconfigurados para produzir formas diversas, sem perder a função de coletar água da chuva e disponibilizar fontes para lavar as mãos ou banhar-se. Sendo assim, todas as pessoas são potenciais usuárias já que o projeto se pretende à função primordial de higiene, mas também serve ao lazer


I M P L A N TA Ç Õ E S Praia

Copacabana, RJ

Bosque

Araguari, MG

Praça

Rio Branco, AC


ESCALA-TEMPO

Os engradados podem ser comprados ou obtidos por meio de doações. Deve-se preparar o local da implantação a partir da escavação para o reservatório de água. Em seguida, a superfície que receberá a base deve ser impermeabilizada, para que conduza a água da chuva para o reservatório. Os engradados devem ser acoplados de acordo com o cálculo do algoritmo para formação de cubos de quaisquer tamanhos, bastando inserir as dimensões dos mesmos. A torre deve ser posicionada de modo a conectar todos os elementos, pois é nela que está a caixa d’água que distribuirá para as torneiras e duchas. Posteriormente, deve-se eleger a posição das cubas e conectar o encanamento. Os agentes interessados em construir o projeto podem ser: associação de moradores dos bairros, o poder público ou patrocinadores privados, ligados às marcas de engradados.


_02. COISA BAMBA E O PARQUE VERMELHO Matéria: Ateliê Integrado 1 Colaboração: Lila Monteiro Gimenes Orientação: Ana Paula Polizzo, Ayara Mendo, Gustavo Racca e Letícia Coelho


O projeto tem o intuito de questionar a história oficial, seus heróis e símbolos, materializados nos elementos arquitetônicos e urbanos. Consideramos que as intervenções feitas na cidade do Rio de Janeiro, especialmente a construção da Av.Presidente Vargas, representam uma narrativa de progresso baseada no antropocentrismo, no rodoviarismo e no liberarismo, formadores de vazios privatizados e subutilizados. Também identificamos a presença de um edifício muito representativo da força bélica, que pretende ter orgulho de uma história genocídio e perpetua para as futuras gerações um passado glorioso que jamais existiu. Assim, escolhemos intervir no Palácio Duque de Caxias onde atualmente está o Comando Militar do Leste a primeira Região Militar o departamento de ensino e pesquisa e suas diretorias e o arquivo histórico do Exército. A proposta se articula com a escala da paisagem urbana de maneira discreta, sem agredir ou apagar a fachada lateral do edifício histórico, sobre a qual decidimos atuar pela possibilidade de maior articulação com a Estação Central do Brasil estação de VLT Pequena África


I M P L A N TA Ç Ã O

P L A N TA T É R R E O

PERSPEC TIVAS


ESTRUTURA

Através do conflito entre rígido e sólidos, móvel e flácido, torna-se a fachada lateral a nova protagonista. O projeto é formado por estruturas de madeira laminada e cabos de aço, configurando Torres e pontes suspensas que permitem o corpo subir e atravessar o edifício em dois níveis diferentes. Era importante para nós, que atravessar esse edifício não acontecesse de forma banal e o corpo fosse forçado a se mover de forma inusitada.


PERSPEC TIVAS

Dentro do pátio, retiramos a pavimentação que servia de estacionamento e selecionamos 11 espécies vegetais nativas que apresentam coloração vermelha permanente (troncos e caules) ou ocasional (flores e frutos) . Utilizamos do potencial simbólico da cor como uma faisca que, cotidianamente, faça reviver formas de vida que foram exterminadas e nos reconectar com a dimensão encantada do mundo.


Quando o vermelho aparece?


_03. TRAVESSEU Matéria: Projeto Arquitetônico 3 Colaboração: Eduardo Vilela, Lila Monteiro Gimenes e Rafaela Pires Orientação: Luis Felipe da Cunha e Silva


Com objetivo de desenvolver um projeto arquitetônico que abrigue um espaço para a cultura, na rua do Passeio 80, partimos da nossa análise compreendendo a proximidade do terreno com relação à Lapa. O local de implantação consiste num vazio entre dois edifícios de gabaritos e estilos muito distintos: o automóvel clube e o edificio residencial. A lapa, como grande potencial de articulação, é dionisíaca, abrigo de corpos marginais e guarda histórias não contadas, além de espaço latente de arte e cultura popular. O que é museu? Que histórias escolhemos preservar? Na tentativa de responder a essas questões elaboramos o programa do TRAVESSEU, que pretende ser um espaço dedicado à festa e à performance. Um espaço no qual o corpo não fica parado diante de uma obra de arte, nem fica em silêncio para não atrapalhar.


LO C A L

Compreendemos que o Rio é a cidade do samba, do carnaval, do funk e quisemos dar a ela um novo ícone. Um ícone que se transforma de dia e de noite, e que configure uma arquitetura figurativa, questionando, assim, a diferença entre “ser e pareser”.


CORTE TR ANSVERSAL

CO R T E LO N G I T U D I N A L

PROGRAMA


P L A N TA D A S L A J E S

P L A N TA T E AT R O

P L A N TA T E R R A Ç O



_05. FOTOGRAFIAS


Nas minhas experiências com a fotografia, eu procuro evidenciar o contraste entre as escalas da paisagemarquitetura pelo enquadramento. Com isso, a diferença entre o pequeno e o grande, o novo e o velho, o azul calmo e o vermelho ardente são ressaltadas e provocam reflexão das nossas limitações, e acerca da fotografia como ferramenta para projetar. Vejo, inclusive, que essas reflexões materializam-se nos meus projetos.


-Cerro Santa Lucía, 2018


-Cajón Del Maipo, 2018


-Cordilheira dos Andes, 2018


-Inhotim, 2018


_06. DESENHOS


-Grafite

-DO1, aquarela

-DO2, aquarela e giz-pastel


Constanti no M iguel Ajuz Neto constantino.neto@fau.ufrj.br (021) 98627-8812 instagram: @miguel_ajuz


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