Centro Esportivo, na Marginal Tietê

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CENTRO ESPORTIVO TFG 2013 MILENE MENDES MAMEDE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

POROFESSOR ORIENTADOR: ANTÔNIO FABIONO JUNIOR



" Arquitetura ĂŠ o gesto humano na paisagem do mundo “ Bernando Jacobsen



AGRADECIMENTO Agradeço em especial aos meus pais, pela força e confiança e assim contribuindo para o meu crescimento emocional e cultural e também por terem me proporcionado o intercambio, no qual me possibilitou ampliar meus conhecimentos em diversas culturas, o que sem dúvida resultou nesse trabalho ousado. E ao meu irmão (in memória) que esteve fielmente comigo, ate quando pode. Aos professores, amigos

e ao orientador que

tiveram total importância e paciência nessa jornada. Por isso aprendi e adotei a frase: “Uma boa arquitetura nunca é feita sozinha”.



ÍNDICE 1. O Desenho Urbano

09

2. Escolha do Tema

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3. O Projeto 3.1

Partido: Transitar

3.2 A passarela e a vias

15 16

de acessos 3.3 Assistir e Nadar

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3.4 Níveis

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4. Ilustração

27

5. Maquete física

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6. Referências Projetuais

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7. Considerações Finais

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Bibliografia

45

Memória

47



1. O DESENHO URBANO Sua localização, beirando a Marginal Tietê, na capital do estado de São Paulo, justifica sua arquitetura ousada, se tornando um marco no polo metropolitano paulista.

É necessário que possua maior visibilidade e seja de fácil acesso para que a área seja utilizada eficazmente por todos através da prática do esporte O Centro Esportivo está localizado na Zona

Norte de São Paulo às margens do Rio Tietê e faz parte do projeto de um eixo urbano que é constituído por vários projetos ao redor de outro

A circulação está presente no desenho do projeto, no térreo, há uma livre circulação facilitando o acesso ao nível inferior.

rio, projetado por toda equipe participante do projeto.

O centro esportivo é embasado nas duas modalidades de circulação usadas no projeto

O Centro Esportivo foi gerado por articulações desses dois fatores citados acima, o Rio Tietê, o

urbano (a bicicleta e a água) e as eleva à categoria excepcional do esporte.

rio projetado e o espaço por eles gerado.

09 .


Tanto o velódromo como as piscinas podem ser

passarela do projeto urbano permitindo um fluxo

usados por amadores e por competidores

vertical que dá acesso ao transporte público: a

profissionais para competições nacionais ou

estação de VLT. Sendo assim, um projeto que

mundiais, criando dois níveis: o solo rebaixado e

compreende travessias, usos e articulações.

o aéreo. Entre eles forma-se uma rua, que está a um metro acima do nível do chão podendo ser vista por todos, sendo suporte para o solo rebaixado e o aéreo.

Nesta

mesma

via

de

acesso

duas

intersecções, devido aos dois pontos de apoio do velódromo,

com

circulações

verticais

da

passarela à rua por bicicleta e pedestres, sendo que uma permite um acesso direto ao velódromo

e a outra permite uma circulação acessível à .

10

Croqui do projeto

12


ZONA NORTE Sテグ PAULO

PROJETO URBANO - VIAS Ciclovia e Faixa de pedestre do projeto urbano

EIXO URBANO Centro Esportivo 11



2. ESCOLHA DO TEMA LAZER,

ESPORTE

E

ENTRETENIMENTO:

A falta de espaço público, poluição dos rios,

qualidade de vida – Colocando as pessoas em

correria do dia a dia, a chegada da internet, entre

movimento através da prática do esporte.

outros fatores, tirou das pessoas o costume da prática de esportes e do lazer que as coloca em movimento,

Um projeto que procura oferecer qualidade de vida para as pessoas de uma grande metrópole através da prática de esporte.

aumentando

a

obesidade

e

consequentemente diminuindo a qualidade de vida e afetando a saúde.

Não basta ser

apenas muito bem elaborado quanto a sua estrutura física, precisa ser atrativo, agradável e

oferecer opções diversificadas.

Uma maneira interessante vista através da leitura do espaço para atrair pessoas para se movimentarem foi a de incluir atividades com água. Estas por si nos remetem ao movimento

O público de uma região populosa, de idade variável, de várias etnias, raças, credos e culturas diferentes, fatores que dificulta ainda

mais quanto a escolhas dos equipamentos a

“só de olhar”, além da beleza natural, que ajuda no

projeto

arquitetônico

como

um

todo,

compondo com os outros equipamentos um espaço harmonioso, convidativo e atrativo.

serem instalados para colocarem de forma isonômica todos em movimento.

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Outra vantagem do esporte aquático é que ele

Um espaço como este, hoje em dia, tem grande

pode ser praticado por todas as idades e assim,

importância. Proporciona qualidade de vida para

por um grande público. O espaço é grande e

as pessoas, e vai além, pois sabe-se que para

comporta várias embarcações, sendo que não

atingir

existe uma cultura neste planeta que não tenha o

conhecimento,

costume de movimentar-se na água, afinal

habilidades, e para conseguir isso, tudo que

estamos no “planeta água”.

precisamos resumidamente é estar com a mente

sucesso

na

é

vida

não

basta

ter

preciso

ter

atitude

e

e o corpo em forma. Nos

espaços

terrestres

foram

colocadas

atividades de grande movimentação e que

O objetivo deste projeto é dar a opção para as

acompanham também a linguagem do entorno,

pessoas da região de colocar seu corpo em

no caso da pista de ciclismo, de caminhada e

movimento de várias formas, através de esportes

para corridas.

aquáticos ou terrestres em um lugar agradável, com muito verde, confortável, seguro e com uma

arquitetura bem elaborada e estratégica. .

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3. O PROJETO “Rua” que está 1,0 m a cima do solo,

3.1 PARTIDO: TRANSITAR

criando uma delicada linha de luz.. E o restante O Projeto articula a forma, o local e a função

do pé direito esta no solo rebaixado.

distribuídos em acessos geradores de espaço.

Permite transitar, permanecer e

Pode também ser utilizado como ponto de

desfrutar.

partida ou de chegada, pois da faixa de pedestre e ciclo faixa do urbano é possível ter acesso direto ao projeto, além do acesso à estação de VLT.

Esses fatores externos foram cruciais para o desenho do projeto, já que estes acessos à terra e a água foram pensados para serem usados por bicicletas e dar acesso às piscinas onde será

possível a prática desses esportes e ainda vislumbrar o desenho do projeto.

Acessos 15


3.2 A PASSARELA E VIAS DE ACESSOS • Nesse nível desenvolve-se uma boa parte do programa, como: mesa de jurados para

competições,

loja,

aluguel

de

bicicleta,

canoagem, restaurante, e vestiários. Funciona também

como

uma via

de

acessos e

passarela. Pois dela é possível conhecer todo o projeto desde o velódromo, as piscinas, e o

programa de vestiários, até as academias entre outros. • Por meio de duas circulações verticais, permite-se o acesso ao velódromo e ao VLT e

todo o exterior. • Há também nesse nível administração e academia, sendo o acesso pelo nível inferior.

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Croqui - livre visibilidade da viga/passarela


• Há uma conexão física com o Rio Tietê através da canoagem, por um túnel que atravessa a marginal e desemboca no Rio. O rio projetado pelo grupo esta na cota 0,0 e foi rebaixado um trecho desse rio para a cota 2,50 havendo uma leve inclinação ate o Rio Tietê.

Rio Tietê despoluído - por volta de 1907

• Entre essas diferenças de níveis, do rio projetado,

um

elevador

dentro

da

viga/passarela que possibilita a conexão da canoa vencendo essa diferença de nível entre as águas.

Croqui - níveis dos rios

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Tem uma rampa de acesso do nível

3.3 ASSISTIR E NADAR

térreo a esse ladeadas por água, para se ter a Nesse nível ocorrem competições na piscina olímpica

e

de

nado

sincronizado,

esta

proporciona também o acesso submerso pela piscina infantil e prainha. As piscinas são rodeadas por arquibancadas que permitem tanto o acesso ao nível térreo quanto a esse solo rebaixado, como local para sentar.

Há também a academia, vestiário, área técnica e acesso a administração.

Existe um patamar móvel entre as duas

piscinas que permite acesso a passarela e a rua em cima da passarela que da acesso ao velódromo.

18

sensação de que a pessoa esta entrando no local que se trabalha a água que possa nadar.

Neste mesmo acesso consegue-se sentir as diferentes escalas do velódromo, ao passar debaixo dele, isso é possível devido ao seu desenho curvo.


19


3.2 A PASSARELA E VIAS DE ACESSOS A livre circulação entre as vias de acessos permite aos visitantes explorar todos os pontos físicos do complexo, visualizar a estrutura e contemplar sua arquitetura moderna. Cria a sensação da liberdade, do direito de ir e vir, no qual proporciona as pessoas um livre voo de explorar e conhecer o novo. Um ambiente capaz de interagir e integrar pessoas de diversas culturas e pensamentos. Tal forma remete a sensação de um leve anel sobre a água.

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3.1 TRANSITAR Os visitantes podem transitar pelas diversas áreas, como transitar pela passarela com acesso ao velódromo, através da plataforma

móvel e das escadas, estas que funcionam também como arquibancada, onde se pode assistir a bicicleta e os esportes aquáticos.

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3.3 ASSISTIR E NADAR A proximidade das arquibancadas com as piscinas ajudam a criar um ambiente de energia e vibração entre o público e o competidor. Além de fornecer ao expectador uma melhor visualização e integração com o evento existente.

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Túnel de conexão ao Rio Tietê através da canoagem

3.2 A PASSARELA E VIAS DE ACESSOS Através da rampa de acesso as piscinas os visitantes e esportistas tem a sensação de estarem emergindo no espaço pela água, por estar ladeado por ela. E cria também a sensação de ampliação do ambiente pela forma curiosa de estar passando por baixo do velódromo, um desenho curvo no qual proporciona escalas diferentes no percorrer desse trajeto e acessando ao nível amplo das

piscinas.

23


VISTA 3

VISTA 1 VISTA 4

VISTA 2

3.4 NÍVEIS Nessas vistas pode-se notar o nível térreo e o aéreo, como velódromo que está levemente deslocado do solo por poucos pontos de apoio.

Resultando em linhas simples e sinuosas, porém

VISTA 1

ocasionando uma forma impactante em todo seu contexto.

VISTA 2

VISTA 4

VISTA 3

24


O Projeto do centro esportivo é implantado de

A viga/passarela tem pilares de 3,0m em 3,0m,

forma

terreno.

vence um vão de 33,50m e 28,50m, usando para

e o solo

o calculo da viga 10% do vão, sendo essa altura

a

criar

um

desnível

Estabelecendo assim o aéreo

no

rebaixados, através de 3 níveis: o velódromo na

da viga 4,0m.

cota 1,5m acima do solo, que é estruturado pela

O nível inferior do projeto, o solo rebaixado,

viga “vierendell”, ao apoia-lo em seus dois

está na cota -5,84m, nível das piscinas, também

pontos de apoio, essa viga tem a altura total de

da academia, administração e vestiários. Esse

4,0m, sendo que 1,0m está acima do nível

nível

térreo, tal altura, proporciona a sensação de um

proporcionam também o acesso do térreo ao

friso de luz por toda a extensão da viga. O

solo rebaixado.

é

rodeado

por

arquibancadas

que

Velódromo apoia-se em mais dois pontos de apoio por pilares, um em cima da água, outro no solo (cobertura da academia e administração que estão no subsolo).

48

25


Através desse corte torna-se claro os níveis: da pista de skate no nível 0,00; o nível -2,5 que compreende uma pista de BMX Track de 60x40m; a rampa de acesso ao nível inferior das piscinas. E esta claro também o 1,0m que o velódromo se eleva do solo, sendo possível pela viga/ passarela e por apoio de pilares na outra extremidade.

26


4. ILUSTRAÇÃO

48

29 27


ACESSO – IMAGEM 3 28


ACESSO – IMAGEM 2

48

31 29


VISTA – IMAGEM 1 30

32


5. MAQUETE FÍSICA

48

33 31


32


5. REFERÊNCIAS PROJETUAIS PISCINAS DAS MARÉS, LEÇA DE PALMEIRA, MATOSINHOS, PORTUGAL, 1966 – Álvaro Siza

CIDADE DAS ARTES VALENCIA, ESPANHA, Calatrava

E DA CIÊNCIA, 2009 – Santiago

Fotos: Milene Mamede http://teoriaecriticaalvarosiza.blogspot.com.br/ http://www.archdaily.com.br/br/01115453/classicos-da-arquitetura-leca-swimmingpools-alvaro-siza/

33


CENTRO AQUÁTICO, LONDRES, INGLATERRA, 2012 – Zaha Hadid

INHOTIM GALERIA ADRIANA VAREJÃO , BRUMADINHO, MINAS GERAIS, BRASIL, 2008 - Rodrigo Cerviño Lopez

http://www.inhotim.org.br/inhotim/artecontemporanea/obras/galeria-adriana-varejao/ http://www.tacoa.com.br/#

http://www.zaha-hadid.com/architecture/london-

aquatics-centre/

34


PORTO DE COPENHAGUE, DINAMARCA, 2003

PROJETO URBANO PARA ORLA MARÍTIMA DE NORHAVEN, COPENHAGUEM, DINAMARCA - Nanda Eskes Arquitetura

– Foi projetado pelo jovem PLOT (agora dividido

Tipo: concurso – menção honrosa

HARBOUR BATH - PISCINAS PÚBLICAS NO

em dois: BIG e JDS).

http://nearquitetura.com/blog/?p=490

http://www.big.dk/#projects-bad

35


CANOAGEM: SLALOM E VELOCIDADE

http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/londres2012/esportes/0,,remo.html

36


SIVAM Concurso fechado de anteprojetos para a sede do Centro Geral do Sistema de Vigilância da Amazônia em Brasília – Paulo Mendes da Rocha, MMBB

HONGKONG SPORTS INSTITUTE, HONGKONG, CHINA, 2010 Comprimento : 250 metros Largura: 7.00 m

http://www.mmbb.com.br/projects/details/42/22 http://www.velodromes.com/ http://cyclingiq.com/2013/04/07/2013-hong-kong-trackcycling-national-championships/

37


CLUBE DE BICICLETA, HAINAN, CHINA , em

VELODROMO, LONDRES, OLYMPIC

projeto - NL Architects

PARK, STRANTFORD, 2012 - Hopkins Architects

http://www.nlarchitects.nl/projects/

http://www.detail-online.com/architecture/news/london2012-velodrome-019508.html http://www.hopkins.co.uk/projects/3/175/ http://www.olympic.org/cycling-track

38


http://www.estadao.com.br/especiais/velodromo-nasce-para-pulverizar-osrecordes-mundiais,173034.htm

39


VELODROMO ABUJA, NIGERIA, AFRICA – Schurmann Architects O velódromo é parte de um grande complexo em vincity da "Main Bowl", um estádio olímpico na capital da Nigéria. Uma cidade em que os Jogos Todos africanas 2003 foram realizados. Abuja é certamente a instalação melhor e da pista de concreto com o mais alto padrão no continente Africano.

http://velodromes.com/

40


FLEXTRACK,

TILBURG,

HASSELT,

ROTTERDAN – Stander Duma Architecten BNA

CLEVELAND VELODROME - Stander Duma Architecten BNA

Comprimento de 200 metros, o que pode ser reduzido a 182 metros ou até 167 metros. A pista é composta por 104 treliças de aço, e ele pode estar operacional a partir do zero em 24 horas.

http://clevelandvelodrome.org/ http://www.youtube.com/watch?v=Gz9qMOMJ-FE

http://www.cyclingtrack.com/projects/index.php?id=13

41


VELODROMO, RIO DE JANEIRO – Sander

CASA DA MÚSICA, PORTO, PORTUGAL, 2005-

Douma Architecten BNA

Rem Koolhaas escritório OMA

Feito para os jogos Pan Americanos 2007

http://www.casadamusica.com/ http://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/o http://www.cyclingtrack.com/projects/index.php?id=33 http://www.youtube.com/watch?v=02tv2UFXgHI

42

ma-oma-sala-16-11-2005


CYCLING BMX, LONDON 2012

PISTA BMX TRACK – Steve Jenks ÁREA 60x40m

http://www.bmxtrackbuilding.co.uk/options.htm

http://www.olympic.org/cycling-bmx

43



CONSIDERAÇÕES FINAIS O

projeto Centro Esportivo buscou utilizar o

E acreditou que um equipamento público de

espaço ao seu entorno de maneira organizada e

escala

metropolitana

também

poderia

ser

visionária.

utilizado como ruas urbanas, ligando as escalas que ali habitam (das pessoas de fora às pessoas

Valorizou a qualidade de vida das pessoas

que moram).

oferecendo muitas opções de atividades de lazer e esporte, a todo momento, colocando-as em

Com poética fez um anel pousar sobre águas e

movimento. Buscou também, através do próprio

fez as pessoas entrarem pela mesma água

esporte, elevar os meios de transporte (da água

passando por debaixo do mesmo anel e, ao

e

chegar, fez o espaço se abrir e proporcionar uma

da

bicicleta)

à

categoria

de

imprescindíveis para uma vida urbana saudável.

experiência rica e plural por quem ali aparecer. E fez a gente ver que talvez o maior sonho do

Deixou o térreo livre, para o olho percorrer e criar

homem (que é voar) é conseguido por moleques

novos visuais, para as pessoas domarem e

com uma tábua de madeira e quatro rodinhas

tomarem conta de seus espaços e para o ar

nos pés. Livres, como os pássaros. Como o ar.

circular livre pelo solo público.

Como a água. E como um anel pousado por ela.

44



BIBLIOGRAFIA

Uniao Ciclistica Internacional, regulamento de ciclismo pista. . Disponível http://www.uci.ch/Templates/UCI/UCI8/layout.asp?MenuID=MTYzMDQ&LangId=1

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HONGKONG,

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CHINA,

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CHINA

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projeto

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HOPKINS Architects. “London Velodrome” . Olyimpic Park, Stranford, 2012. Disponível em: http://www.hopkins.co.uk/projects/3/175/; http://www.olympic.org/cycling-track Olimpíada 2012, Ciclismo. “Velódromo nasce para pulverizar os recordes mundiais”. Infográfico disponível em: http://www.estadao.com.br/especiais/velodromo-nasce-para-pulverizar-os-recordesmundiais,173034.htm SCHURMANN Architects. http://www.velodromes.com/

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Abuja”.

Nigéria,

África.

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DOUMA, Sander. “Projects Velodromes”. Disponível em: http://www.cyclingtrack.com/projects/ KOOLHAAS, Rem. “Casa da Música”. Porto, Portugal, 2005. Disponível em: http://www.casadamusica.com/ JENKS, Steve. “BMX Track”. Disponível em: http://www.bmxtrackbuilding.co.uk/options.htm CYCLING BMX. Olympic Park, London, 2012. Disponível em: http://www.olympic.org/cycling-bmx

Mobile Scissor. O Elevador Hidráulico. Disponível em: http://portuguese.alibaba.com/product-gs/mobilehydraulic-scissor-lift-598033937.html Herzog & Meuron. “Serpentine Gallery Pavilion 2012”. Londres, Inglaterra. Disponível em: http://www.serpentinegalleries.org/exhibitions-events/serpentine-gallery-pavilion-2012-herzog-de-meuron-andai-weiwei Viglieca & Associados. “Largo do Mercado”. Florianólis, SC, Brasil, 2010. Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/pt-BR/projects/market-square Herzog & Meuron. “Laban Dance Centre”. London, UK. http://www.trinitylaban.ac.uk/study/dance; http://www.herzogdemeuron.com/

46

2003.

Disponível

em:



MEMÓRIA


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