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As vidas à nossa maneira…
Afinal, em que ponto estamos? Como tratamos deste tema?
Ora viva, quem é uma flor :) Bom dia. Boa sexta-feira e feliz fim de mais um mês.
Cá estamos sempre a girar, pelo menos até Deus querer.
Falamos esta semana no jornal Milénio de famílias. Agregados familiares e as funcionalidades e desarranjos das mesmas.
Família? Será que estamos a tempo de ajustar o que nos foi ensinado em tempos? Faltam-nos ao respeito, aos mais “experientes”, sim porque velhos são os trapos. Assisto a tantas faltas de respeito de pais para filhos. Insolências. Demandas. Chantagens, pelo menos emocionais. A sério? Foi a isto que chegámos com a chamada “evolução das espécies“. Mal posso crer. Quando era adolescente e me diziam (mais o meu pai…) isto ou aquilo, quem ousava não fazer? Agora? Que sociedade criámos nós enquanto pais e mães de família?
Porque não queremos, de uma certa forma, que sofram certas situações pelas quais passámos? Ao proteger... prejudicamos. Nem mais, somos protetores em demasia. Pagamos a franquia. Ai sim, pagamos. Eu não sou exceção. Protegi até mais não e, de quando em vez… lá acordo para a realidade.
Menos é mais. Menos… fazê-los por merecer o que querem e demandam. Como podem estes serem só pedir? Que faltas de tudo quanto há criou esta nova sociedade? Filhos que nunca, jamais, serão cuidadores. Que esperam pela “galinha dos ovos d’oiro“. Muito bom. Não mexer uma palha uma vida inteira. Conheço alguns casos assim. Depois, e com todos os defeitos que apontavam aos pais, roem-lhes o resto do tutano.
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Vida e sociedade ingrata. Pois eu digo-vos que pretendo ser a mulher “mais pobre” de qualquer cemitério. Se Deus e o universo me permitirem.
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Não me apetece escrever muito mais. É o que é e vai valer sempre o que vale.
Até já e fiquem bem, Cristina.
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Esta semana
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E analisamos os temas da atualidade em mais um Roundtable