Ginástica Artística A ginástica artística tem relação direta com as Olimpíadas desde a primeira edição dos Jogos na Era Moderna, em 1896, na Grécia. Inicialmente, foi uma modalidade reservada aos homens. As mulheres passaram a fazer parte das competições já em 1928, na edição de Amsterdã, na Holanda. No programa atual, o masculino conta com seis aparelhos nas competições: solo, cavalo com alças, argolas, salto, barras paralelas e barra fixa. No feminino, são quatro: salto, barras assimétricas, trave e solo. Tanto no masculino quanto no feminino há competições individuais e por equipes. As provas em Tóquio serão de 24 de julho a 3 de agosto, no Centro de Ginástica de Ariake. O Brasil experimenta nos últimos 20 anos uma ascensão significativa na modalidade, com resultados expressivos conquistados pelos atletas nacionais em torneios continentais, em etapas da Copa do Mundo, em mundiais e em Jogos Olímpicos. Essa ascensão foi acompanhada de investimentos do Governo Federal e o patrocínio de estatais para garantir viagens, treinamentos e a equipagem de 16 centros de treinamento no país. Os sete integrantes da seleção de ginástica artística classificados para Tóquio fazem parte do Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual do Governo Federal Brasileiro. Seis deles pertencem à categoria Pódio, a principal do programa, voltada para atletas que se posicionam entre os 20 melhores do mundo em suas modalidades. No ciclo entre os Jogos Rio 2016 e Tóquio 2021, a ginástica artística recebeu do Governo Federal investimento direto de R$ 7 milhões via Bolsa Atleta, recursos que propiciaram a concessão de 256 bolsas.
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