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ONDE NÃO HOUVER MISSA 24. COLETA FRATERNA

(É o momento de trazer donativos ou oferta em dinheiro para as necessidades da comunidade, enquanto a assembleia canta o n. 14 deste folheto.)

25. DA PALAVRA À REFEIÇÃO

(Quem preside convida a assembleia a se aproximar do altar.) P – Vamos dar graças a Deus e repartir entre nós o pão consagrado, memória viva do corpo do Senhor. Que a alegria desta comunhão nos anime na missão que ele nos confia. (Alguém traz o pão consagrado e o coloca sobre o altar. Todos fazem uma breve inclinação.) (38º Curso: 03 10)

T – Vós sois o Caminho, a Verdade e a Vida, / o pão da alegria descido do céu.

26. ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS

(Quem preside, ocupando o lugar no altar, convida a assembleia para o louvor.) P – Nós te damos graças, ó Deus da vida, porque neste dia santo de domingo

nos acolhes na comunhão do teu amor e renovas nossos corações com a alegria da ressurreição de Jesus. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Esta comunidade aqui reunida recorda a vitória sobre a morte, escutando a tua Palavra e repartindo o pão, na esperança de ver o novo céu e a nova terra, onde não haverá fome, nem morte, nem dor, e onde viveremos na plena comunhão do teu amor. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Por este sinal do corpo do teu Filho, expressamos nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos deste e invocamos sobre nós o teu Espírito. Apressa o tempo da vinda do teu reino, e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Toda a nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que ele nos ensinou: T – Pai Nosso... pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

28. RITO DA COMUNHÃO

27. ABRAÇO DA PAZ

O roteiro de “onde não houver missa” encontra-se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.

P – Irmãos e irmãs, por sua morte e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Demo-nos uns aos outros o abraço da paz!

Após o Pai-Nosso, quem preside convida a comunidade a partilhar o pão, dizendo: P – Assim disse Jesus: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome e o que crê em mim nunca mais terá sede”. Mostrando o pão consagrado: P – Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo! T – Senhor, eu não sou digno(a)... (Comunhão: canto n. 18 A e B deste folheto.)

29. ORAÇÃO FINAL

Ó Deus, nós te bendizemos porque nos fizeste participar da alegria dos que gozam da tua intimidade. Nesta nova semana, firma-nos em teu amor. Que nenhuma ideologia ou interesse nos impeça de obedecer à tua palavra. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.

CHAMADOS A SER A FAMÍLIA DE JESUS

O mistério que celebramos hoje Na celebração de hoje, recebemos de Jesus a palavra de que somos de sua família. Recebemos também o chamado para cumprir a vontade de Deus e ser irmão, irmã e mãe do Senhor. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se manifesta na vida de todas as pessoas e grupos que fazem o que é agradável a Deus. Que esta celebração nos leve a ter consciência da própria missão e nos faça firmar os passos neste caminho. Esse é o momento favorável de escutar a Palavra de Deus e discernir a sua vontade sobre nós, de nos confiar ao Espírito que suscita em nós o desejo de amar e servir. Sugestões para a equipe de celebração:

1. Iniciar a celebração com um momento de oração pessoal. Em seguida, quem anima motiva a assembleia com o motivo do domingo. 2. Aproximando-se o Dia dos Namorados (12), valorizar a participação de casais de namorados na equipe de celebração. 3. Nas comunidades onde houver só a celebração da Palavra, fazer um momento alegre de louvor e ação de graças após a prece dos fiéis. 4. Lembrar que no dia 15, sexta-feira, celebra-se a solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Diante do Santíssimo Sacramento exposto, renova-se o Ato de Consagração ao Sagrado Coração de Jesus. No dia 16, sábado, renova-se também, em todo o mundo, a consagração ao Imaculado Coração de Maria.

LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: At 11,21b-26; 13,1-3; Mt 10,7-13. 3ª-f.: 1Rs 17,7-16; Mt 5,13-16. 4ª-f.: 1Rs 18,20-39; Mt 5,17-19. 5ªf.: 1Rs 18,41-46; Mt 5,20-26. 6ª-f.: Solenidade do Sagrado Coração de Jesus – Os 11,1.3-4.8c-9; Ef 3,8-12.14-19; Jo 19,31-37. Sábado: Memória do Imaculado Coração de Maria – Is 61,9-11; Lc 2,41-51. Domingo: 11º Domingo do Tempo Comum – Ez 17,22-24; 2cor 5,6-10; Mc 4,26-34.

CÚRIA ARQUIDIOCESANA Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br

Arquidiocese de Goiânia

10º Domingo do Tempo Comum – Ano B 10 de junho de 2012 - Ano XXIX - Nº 1667

1. MOTIVAÇÃO

CHAMADOS A SER A FAMÍLIA DE JESUS

A – Com alegria, respondemos ao chamado do Senhor e, por isso, estamos aqui. Nesta celebração, vamos ouvir a Palavra que nos revela a vontade de Deus para nós. Conhecer e fazer a vontade do Senhor faz de nós a família de Jesus, filhos e filhas do Pai Eterno. Iniciemos, cantando.

à Virgem Maria, / aos anjos e santos / e a vós, irmãos e irmãs, / que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor! P – Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T – Amém. P – Senhor, tende piedade...

2. CANTO DE ABERTURA

5. HINO DE LOUVOR

Somos povo de Deus caminhando / para a luz da Trindade sem véu; / se a Trindade aqui vimos rezando, / somos todos romeiros do céu! (bis) 1. Pelo Espírito Santo guiados, / demandamos à Casa do Pai; / para nós, em Deus-Filho irmanados / uma voz vem do céu: caminhai! 2. Vendo a Virgem coroada na glória, / junto a Deus no seu trono de luz, / compreendemos que a nossa vitória / é conquista de amor pela cruz. 3. Nossa fé, testemunho profundo / alimenta-se em graça e oração; /consagrar para Deus este mundo / há de ser nosso anseio cristão.

Glória, glória! Anjos no céu / cantam todos seu amor! / E na terra, homens de paz: / “Deus merece o louvor!” 1. Deus e Pai, nós vos louvamos, / adoramos, bendizemos, / damos glória ao vosso nome, / vossos dons agradecemos! 2. Senhor nosso, Jesus Cristo, / Unigênito do Pai, / vós, de Deus Cordeiro Santo, / nossas culpas perdoai! 3. Vós que estais junto do Pai, / como nosso intercessor, / acolhei nossos pedidos, / atendei nosso clamor! 4. Vós somente sois o Santo, / o Altíssimo, o Senhor, / com o Espírito Divino, / de Deus Pai no esplendor!

(21º Curso: 03.01)

3. ACOLHIDA

P – Em nome do Pai... T – Amém. P – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam sempre convosco. T - Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

4. ATO PENITENCIAL

P – No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer ao pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai. (Pausa) P – Confessemos nossos pecados: T – Confesso a Deus todo-poderoso / e a vós, irmãos e irmãs, / que pequei muitas vezes / por pensamentos e palavras, / atos e omissões, / por minha culpa, minha tão grande culpa. / E peço

(39º Curso: 03.10)

6. ORAÇÃO

P – Oremos. (Pausa para oração) Ó Deus, fonte de todo o bem, atendei ao nosso apelo e fazei-nos, por vossa inspiração, pensar o que é certo e realizálo com a vossa ajuda. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santos. T – Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

árvore, de cujo fruto te proibi comer?” 12 Adão disse: “A mulher que tu me deste por companheira, foi ela que me deu do fruto da árvore, e eu comi”. 13Disse o Senhor Deus à mulher: “Por que fizeste isso?” E a mulher respondeu: “A serpente enganou-me e eu comi”. 14 Então o Senhor Deus disse à serpente: “Porque fizeste isso, serás maldita entre todos os animais domésticos e todos os animais selvagens. Rastejarás sobre o ventre e comerás pó todos os dias da tua vida! 15Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)

8. SALMO 129 (130)

(Salmos e Aclamações / ano B: 11.11 – vol. II)

No Senhor toda graça e redenção! 1 Das profundezas eu clamo a vós, Senhor, / 2escutai a minha voz! / Vossos ouvidos estejam bem atentos / ao clamor da minha prece! 3 Se levardes em conta nossas faltas, / quem haverá de subsistir? / 4Mas em vós se encontra o perdão, / eu vos temo e em vós espero. 5 No Senhor ponho a minha esperança, / espero em sua palavra. / 6A minh’ alma espera no Senhor / mais que o vigia pela aurora. 7 Espere Israel pelo Senhor, / mais que o vigia pela aurora! / Pois no Senhor se encontra toda graça / e copiosa redenção. / 8Ele vem libertar a Israel / de toda a sua culpa.

9. SEGUNDA LEITURA

A – Por que há o mal e o sofrimento? Como Leitura da Segunda Carta de São enfrentá-los? Escutemos atentamente. Paulo aos Coríntios (2Cor 4,13-18 – 5,1) – Irmãos: 13Sustentados pelo mesmo 7. PRIMEIRA LEITURA Leitura do Livro do Gênesis (3,9-15) – espírito de fé, conforme o que está Depois que o homem comeu da fruta da escrito: “Eu creio e, por isso falei”, nós árvore, 9o Senhor Deus chamou Adão, também cremos e, por isso, falamos, dizendo: “Onde estás? 10E ele respondeu: 14certos de que aquele que ressuscitou o “Ouvi tua voz no jardim, e fiquei com Senhor Jesus nos ressuscitará também com Jesus e nos colocará ao seu lado, medo, porque estava nu; e me escondi”. 11 Disse-lhe o Senhor Deus: “E quem te juntamente convosco. 15E tudo isso é por disse que estavas nu? Então comeste da causa de vós, para que a abundância da


graça em um número maior de pessoas faça crescer a ação de graças para a glória de Deus. 16 Por isso, não desanimamos. Mesmo se o nosso homem exterior se vá arruinando, o homem interior, pelo contrário, vai-se renovando, dia a dia. 17Com efeito, o volume insignificante de uma tribulação momentânea acarreta para nós uma glória eterna e incomensurável. 18E isso acontece, porque voltamos os nossos olhares para coisas invisíveis e não para as coisas visíveis. Pois o que é visível é passageiro, mas o que é invisível é eterno. 5,1 De fato, sabemos que, se a tenda em que moramos neste mundo for destruída, Deus nos dá uma outra moradia no céu que não é obra de mãos humanas, mas que é eterna. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)

qualquer blasfêmia que tiverem dito. 29 Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será perdoado, mas será culpado de um pecado eterno”. 30Jesus falou isso, porque diziam: “Ele está possuído por um espírito mau”. 31 Nisso chegaram sua mãe e seus irmãos. Eles ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. 32Havia uma multidão sentada ao redor dele. Então lhe disseram: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura”. 33Ele respondeu: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 34E olhando para os que estavam sentados ao seu redor, disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos. 35Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. – Palavra da Salvação. T – Glória a vós, Senhor. (Tempo de silêncio)

10. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

(Após a homilia, pausa para reflexão.)

(Salmos e Aclamações / ano B: 11.11 - vol. II)

Aleluia, aleluia, aleluia! / Aleluia, aleluia! (bis) O príncipe deste mundo agora será expulso; / e eu, da terra levantado, atrairei todos a mim mesmo. P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos. T – Glória a vós, Senhor. (3,20-35) – Naquele tempo, 20Jesus voltou para casa com os seus discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. 21Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si. 22 Os mestres da Lei, que tinham vindo de Jerusalém, diziam que ele estava possuído por Belzebu, e que pelo príncipe dos demônios ele expulsava os demônios. 23Então Jesus os chamou e falou-lhes em parábolas: “Como é que satanás pode expulsar a Satanás? 24Se um reino se divide contra si mesmo, ele não poderá manter-se. 25Se uma família se divide contra si mesma, ela não poderá manter-se. 26Assim, se Satanás se levanta contra si mesmo e se divide, não poderá sobreviver, mas será destruído. 27Ninguém pode entrar na casa de um homem forte para roubar seus bens, sem antes o amarrar. Só depois poderá saquear sua casa. 28Em verdade vos digo: tudo será perdoado aos homens, tanto os pecados, como

11. HOMILIA

12. PROFISSÃO DE FÉ

LITURGIA EUCARÍSTICA (Onde não houver missa, segue a partir do nº 24 deste folheto.)

14. CANTO DE PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS (23º Curso: 03.02)

1. Bendito, Senhor Deus, por este pão, / que estamos colocando em vosso altar. / Que seja pão de vida e salvação / e ensine a repartir e partilhar. Divino Pai Eterno, recebei / os dons do nosso vinho e nosso pão. / Com eles nossas vidas acolhei / no amor do vosso eterno coração. 2. Bendito, Senhor Deus, por este vinho, / que estamos colocando em vosso altar. / Que seja vida nova no caminho / do povo que não cansa de esperar. 3. Bendito, Senhor Deus, por nossa vida, / que estamos colocando em vosso altar. / Dignai-vos, neste gesto de acolhida, / a nossa humanidade recriar.

P – Cheios de confiança, professemos a 15. ORAÇÃO nossa fé. P – Orai, irmãos e irmãs, para que o T – Creio em Deus Pai... nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. 13. ORAÇÃO COMUNITÁRIA P – Irmãs e irmãos, roguemos ao Pai de T – Receba o Senhor por tuas mãos Misericórdia que quer salvar a toda a este sacrifício, para glória do seu nome, humanidade, suplicando confiantes. para nosso bem e de toda a santa Igreja. 1. Senhor, que a santa Igreja seja fiel P – Senhor nosso Deus, vede nossa anunciadora da vossa vontade, para que disposição em vos servir e acolhei nossa todos se tornem a vossa família. oferenda, para que este sacrifício vos seja T – Ouvi-nos, Senhor. agradável e nos faça crescer na caridade. 2. Senhor, que os governantes e líderes Por Cristo, nosso Senhor. dos povos promovam o bem comum; T – Amém. pois toda pessoa é obra amorosa de 16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA III vossas mãos. (Prefácio dos Domingos do Tempo Comum, V) 3. Senhor, que o pecado seja enfrentado P – O Senhor esteja convosco. corajosamente por todos nós, na busca T – Ele está no meio de nós. sincera de conversão, arrependimento, confissão, e sejamos uma família de P – Corações ao alto. T – O nosso coração está em Deus. reconciliados. 4. Senhor, que as pessoas que enfrentam P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. tribulações e sofrimentos busquem por T – É nosso dever e nossa salvação. vossa confiança no que é invisível e Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre eterno. e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, 5. Senhor, conduzi para a ressurreição Deus eterno e todo-poderoso. dos justos, os nossos familiares e amigos que partiram deste mundo e enxugai as Vós criastes o universo e dispusestes os dias e as estações. Formastes o homem lágrimas de todos os que choram. e a mulher à vossa imagem, e a eles (Preces da comunidade) submetestes toda a criação. Libertastes P – Concedei-nos, Senhor, a graça de os fiéis do pecado e lhes destes o poder acolher a vossa palavra, para nos dei- de vos louvar, por Cristo, Senhor nosso. xarmos conduzir por ela e produzirmos Unidos à multidão dos anjos e dos santos, frutos de vida eterna. Por Jesus Cristo, proclamamos vossa bondade, cantando nosso Senhor. (dizendo) a uma só voz: T – Amém. T – Santo, Santo, Santo...

Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito. T – Santificai e reuni o vosso povo! Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério. T – Santificai nossa oferenda, ó Senhor! Na noite em que ia ser entregue, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim. Eis o mistério da fé! T – Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade. T – Recebei, ó Senhor, a nossa oferta! Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito. T – Fazei de nós um só corpo e um só espírito! Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou o padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença. T – Fazei de nós uma perfeita oferenda! E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro.

Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo (N), com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes. T – Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja! Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro. T – Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos! Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciarnos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso. T – A todos saciai com vossa glória! Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. T – Amém.

17. PAI-NOSSO

P – O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos: T – Pai nosso...

18 A. CANTO DA COMUNHÃO (31º Curso: 04.06)

1. Quando o Espírito de Deus soprou, / o mundo inteiro se iluminou. / A esperança na terra brotou / e um povo novo deu-se as mãos e caminhou. Lutar e crer, vencer a dor, louvar o Criador. / Justiça e paz hão de reinar e viva o amor. 2. Quando Jesus a terra visitou, / a Boa Nova da justiça anunciou, / o cego viu, o surdo escutou / e os oprimidos das correntes libertou. 3. Nosso poder está na união, / o mundo novo vem de Deus e dos irmãos. / Vamos lutando contra a divisão / e preparando a festa da libertação. 4. Cidade e campo se transformarão, / jovens unidos na esperança gritarão. / A força nova é o poder do amor, / nossa fraqueza é força em Deus libertador.

18 B. CANTO DA COMUNHÃO (31º Curso: 04.06)

O Pão da vida, a comunhão, / nos une a Cristo e aos irmãos. / E nos ensina a abrir as mãos / para partir, repartir o pão! (bis)

1. Lá no deserto a multidão, / com fome segue o Bom Pastor, / com sede busca a nova Palavra. / Jesus tem pena e reparte o pão. 2. Na Páscoa nova, da Nova Lei, / quando amou-nos até o fim, / partiu o Pão, disse: “Isto é meu Corpo, / por vós doado: tomai, comei!” 3. Se neste pão, nesta comunhão, / Jesus, por nós, dá a própria vida, / vamos também repartir os dons, / doar a vida por nosso irmão. 4. Onde houver fome, reparte o pão, / e tuas palavras hão de ser luz. / Encontrarás Cristo no irmão. / Serás bendito do Eterno Pai. 5. “Não é feliz quem não sabe dar,” / quem não aprende a lição do Altar / de abrir a mão e o coração, / para doar-se no próprio dar. 6. “Abri, Senhor, estas minhas mãos, / que, para tudo guardar, se fecham!” / Abri minh´alma, meu coração, / para doar-me no eterno dom!

19. MOMENTO DE SILÊNCIO E ORAÇÃO PESSOAL

Refrão meditativo: (36º Curso: 09.08) Não nos cansemos de fazer o bem. / Não nos cansemos de fazer o bem.

20. ORAÇÃO

P – Oremos. (Pausa para oração) Ó Deus, que curais nossos males, agi em nós por esta Eucaristia, libertando-nos das más inclinações e orientando para o bem a nossa vida. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.

21. AVISOS DA COMUNIDADE RITOS FINAIS 22. BÊNÇÃO FINAL

P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Que Deus todo-poderoso vos livre sempre de toda adversidade e derrame sobre vós as suas bênçãos. T – Amém. P – Torne os vossos corações atentos à sua palavra, a fim de que transbordeis de alegria divina. T – Amém. P – Assim, abraçando o bem e a justiça, possais correr sempre pelo caminho dos mandamentos divinos e tornar-vos coherdeiros dos santos. T – Amém. P – Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. T – Amém.

23. DESPEDIDA

P – Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe. T – Graças a Deus.


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