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P – Eis o Cordeiro de Deus, aquele que 29. ORAÇÃO FINAL tira o pecado do mundo! Como o pequeno grão de mostarda e como o fermento na massa, faze crescer, T – Senhor, eu não sou digno(a)... ó Deus, em nossa vida, a tua palavra e a (Distribuição da comunhão: canto n. tua salvação, que, hoje, recebemos! Por 18 A e B deste folheto.) Cristo, nosso Senhor.

O roteiro de “onde não houver missa” encontra-se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.

Arquidiocese de Goiânia

16º Domingo do Tempo Comum – Ano A

DEUS É PACIENTE E BONDOSO

O mistério que celebramos hoje Hoje continuamos a escutar as parábolas do Reino. Jesus renova em nós a certeza de que o Reino já está entre nós e caminha para sua realização feliz e definitiva, entre limites e contradições produzidas pelo joio que cresce no meio do trigo. O Pai nos pede paciência, pois a colheita compete a Ele que é misericordioso. Ele não tem pressa, sempre dá o tempo suficiente para nossa conversão e dá força aos fracos e pequenos para não desistirem e nem desanimarem.

a assembleia, pelo menos dez minutos antes da celebração. Está é uma maneira de criar um clima orante e alegre para a celebração, além de capacitar a assembleia para uma participação ativa, como sujeito da celebração e não como mera assistente. 2. Valorizar o ministério do salmista. O salmo é a resposta cantada à Palavra Deus e, por isso, não deve ser substituído por um hino qualquer. Deve ser um diálogo alternado entre salmista e assembleia. Sugestões para a equipe de celebração: 3. A profissão de fé deve ser a expressão de nosso compromis1. É bom que a equipe de canto sempre ensaie os cantos com so com a Palavra de Deus proclamada, atualizada e assumida.

LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: Ex 14,5-18; Mt 12,38-42. 3ª-f.: Ex 14,21 – 15,1; Mt 12,46-50. 4ª-f.: Ex 16,1-5.9-15; Mt 13,1-9. 5ª-f.: Ex 19,1-2.9-11.16-20b; Mt 13,10-17. 6ª-f.: Ct 3,1-4a ou 2Cor 5,14-17; Jo 20,1-2.11-18. Sábado: Ex 24,3-8; Mt 13,24-30. Domingo: 17º Domingo do Tempo Comum – 1Rs 3,5.7-12; Rm 8,28-30; Mt 13,44-52 ou abrev.13,44-46.

CÚRIA ARQUIDIOCESANA Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br

17 de julho de 2011 - Ano XXVIII - Nº 1618

DEUS É PACIENTE E BONDOSO 1. MOTIVAÇÃO

de nós, perdoe os nossos pecados e nos A – Irmãs e irmãos, Deus nos chama conduza à vida eterna. para conhecermos seu amor por nós, ma- T – Amém. nifestado na morte e ressurreição de seu 5. HINO DE LOUVOR Filho. Que esta celebração nos ajude a (20º Curso: 08.00) ser pacientes e misericordiosos como Ele Glória, glória! Anjos no céu / cantam é. Iniciemos, cantando. todos seu amor! / E na terra, homens 2. CANTO DE ABERTURA de paz: / “Deus merece o louvor!” (40º Curso: 04.11) 1. Deus e Pai, nós vos louvamos, / ado1. Ó Senhor, nós estamos aqui, / junto à ramos, bendizemos, / damos glória ao mesa da celebração, / simplesmente atraívosso nome, / vossos dons agradecemos! dos por Vós / desejamos formar comunhão! 2. Senhor nosso, Jesus Cristo, / Unigênito Igualdade, fraternidade / nesta mesa do Pai, / vós, de Deus Cordeiro Santo, / nos ensinais. / As lições que melhor edunossas culpas perdoai! cam, / na Eucaristia é que nos dais! (bis) 3. Vós que estais junto do Pai, / como 2. Todos cantam o vosso louvor, / pois nosso intercessor, / acolhei nossos pediem Vós todos somos irmãos. / Ouviremos dos, / atendei nosso clamor! com fé, ó Senhor, / os apelos de libertação. 4. Vós somente sois o Santo / o Altíssi3. Este encontro convosco, Senhor, / incenmo, o Senhor, / com o Espírito Divino, / tiva a justiça e a paz; / nos inquieta e convida a sentir / os apelos que o pobre nos faz. de Deus Pai no esplendor!

No entanto, dominando tua própria força, julgas com clemência e nos governas com grande consideração: pois quando quiseres, está ao teu alcance fazer uso do teu poder. 19 Assim procedendo, ensinaste ao teu povo que o justo deve ser humano; e a teus filhos deste a confortadora esperança de que concedes o perdão aos pecadores. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio) 18

8. SALMO 85 (86)

(Salmos e Aclamações / ano A: 12.10 – vol. III)

Ó Senhor, vós sois bom, / sois clemente e fiel! 5 Ó Senhor, vós sois bom e clemente, / sois perdão para quem vos invoca. / 6Escutai, ó Senhor, minha prece, / o lamento da minha oração! 9 As nações que criastes virão / adorar e louvar vosso nome. / 10Sois tão grande e fazeis maravilhas: / vós somente sois Deus e Senhor! 15 Vós, porém, sois clemente e fiel, / sois amor, paciência e perdão. / 16aTende pena e olhai para mim! / Confirmai com vigor vosso servo. (Tempo de silêncio)

4. Acolheis com o vosso perdão / este 6. ORAÇÃO povo disposto a crescer. / Ao redor desta P – Oremos. (Pausa para oração) mesa, Senhor, / a unidade podemos viver. Ó Deus, sede generoso para com os vossos filhos e filhas e multiplicai em nós os 3. ACOLHIDA dons da vossa graça, para que, repletos P – Em nome do Pai... de fé, esperança e caridade, guardemos T – Amém. fielmente os vossos mandamentos. Por P – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, o amor do Pai e a comunhão do Espírito na unidade do Espírito Santo. 9. SEGUNDA LEITURA Santo estejam sempre convosco. T – Amém. Leitura da Carta de São Paulo aos T – Bendito seja Deus que nos reuniu Romanos (8,26-27) – Irmãos, 26o Espíno amor de Cristo. LITURGIA DA PALAVRA rito vem em socorro da nossa fraqueza. A – Escutemos a Palavra de Deus. Ela Pois nós não sabemos o que pedir, nem 4. ATO PENITENCIAL P – Peçamos perdão por todas as vezes nos fala do seu amor por nós e de como como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos que não temos paciência e não usamos Ele nos trata com paciência. inefáveis. 27E aquele que penetra o índe misericórdia. 7. PRIMEIRA LEITURA (Pausa) Leitura do Livro da Sabedoria timo dos corações sabe qual é a intenP – Senhor, que viestes, não para condenar, (12,13.16-19) – 13Não há, além de ti, ção do Espírito. Pois é sempre segundo mas para perdoar, tende piedade de nós. outro Deus que cuide de todas as coi- Deus que o Espírito intercede em favor T – Senhor, tende piedade de nós. sas e a quem devas mostrar que teu dos santos. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. P – Cristo, que vos alegrais pelo pecador julgamento não foi injusto. 16 (Tempo de silêncio) A tua força é princípio da tua jusarrependido, tende piedade de nós. tiça, e o teu domínio sobre todos te T – Cristo, tende piedade de nós. 10. ACLAMAÇÃO AO faz para com todos indulgente. P – Senhor, que muito perdoais a quem 17 EVANGELHO Mostras a tua força a quem não muito ama, tende piedade de nós. crê na perfeição do teu poder; e (Salmos e Aclamações / ano A: 12.10 – vol. III) T – Senhor, tende piedade de nós. nos que te conhecem, castigas o seu Aleluia, aleluia, aleluia! / Aleluia, P – Deus todo-poderoso tenha compaixão atrevimento. aleluia! (bis)


Eu te louvo, ó Pai Santo, Deus do céu, Senhor da terra / os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas! P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. T – Glória a vós, Senhor. (13,24-30) – Naquele tempo, 24Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. 26Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. 27 Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então este joio?’ 28O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso.’ Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ 29O dono respondeu: ‘Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. 30Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e amarrai-o em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!’” – Palavra da Salvação. T – Glória a vós, Senhor. (Tempo de silêncio)

11. HOMILIA

(Após a homilia, pausa para reflexão.)

12. PROFISSÃO DE FÉ

P – Cheios de confiança, professemos a nossa fé. T - Creio em Deus Pai...

13. ORAÇÃO COMUNITÁRIA

P – Apresentemos ao Senhor nossas orações e súplicas. Ele nos escuta e responde. 1. Iluminai, Senhor, o Papa e os bispos para guiarem a vossa Igreja com a paciência do Bom Pastor. T – Senhor, escutai-nos. 2. Conduzi, Senhor, os chefes das nações para que promovam o crescimento do bem, da justiça e da paz. 3. Sustentai, Senhor, os animadores e animadoras das comunidades para que sejam perseverantes no amor, na paciência e na doação de suas vidas junto ao vosso povo. 4. Ajudai-nos, Senhor, a superar pelo diálogo, a escuta e o encontro sereno, as inevitáveis diferenças de ideias, sensibilidade

e formação em nossa casa, Igreja e T – Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia. sociedade. (Preces da comunidade) Jamais nos rejeitastes quando quebramos (Conclusão pelo presidente) a vossa aliança, mas, por Jesus, vosso Filho e nosso irmão, criastes com a faLITURGIA EUCARÍSTICA mília humana novo laço de amizade, tão (Onde não houver missa, segue a partir estreito e forte, que nada poderá romper. do n. 24 deste folheto.) Concedeis agora a vosso povo tempo de 14. CANTO DE PREPARAÇÃO graça e reconciliação. Dai, pois, em Cristo novo alento à vossa Igreja, para que se DAS OFERENDAS volte para vós. Fazei que, sempre mais (40º Curso: 04.11) dócil ao Espírito Santo, se coloque ao 1. Bendito és Tu, ó Deus criador, / revesserviço de todos. tes o mundo da mais fina flor; / restauras o fraco que a Ti se confia / e junto aos T – Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia! irmãos, em paz o envias. Ó Deus do universo, és Pai e Senhor, / Cheios de admiração e reconhecimento, por tua bondade recebe o louvor! / Ó unimos nossa voz à voz das multidões do Deus do universo, és Pai e Senhor, / por céu para cantar o poder do vosso amor e a alegria da nossa salvação: tua bondade recebe o louvor! 2. Bendito és Tu, ó Deus criador, / por T – Santo, Santo, Santo, ... quem aprendeu o gesto de amor: / Colher Ó Deus, desde a criação do mundo, faa fartura e ter a beleza / de ser a partilha zeis o bem a cada um de nós para sermos dos frutos na mesa! santos como vós sois santo. 3. Bendito és Tu, ó Deus criador, / fecun- Olhai vosso povo aqui reunido e derradas a terra com vida e amor! / A quem mai a força do Espírito, para que estas aguardava um canto de festa, / a mesa oferendas se tornem o Corpo e o Sangue promete eterna seresta! do Filho muito amado, no qual também somos vossos filhos. 15. ORAÇÃO P – Orai, irmãos e irmãs, para que nos- Enquanto estávamos perdidos e incapaso sacrifício seja aceito por Deus Pai zes de vos encontrar, vós nos amastes de todo-poderoso. modo admirável: pois vosso Filho − o T – Receba o Senhor por tuas mãos Justo e Santo − entregou-se em nossas este sacrifício, para glória do seu nome, mãos aceitando ser pregado na cruz. para nosso bem e de toda a santa Igreja. T – Como é grande, ó Pai, a vossa miÓ Deus, que no sacrifício da cruz, único e sericórdia. perfeito, levastes à plenitude os sacrifícios Antes, porém, de seus braços abertos da Antiga Aliança, santificai, como o de traçarem entre o céu e a terra o sinal Abel, o nosso sacrifício, para que os dons permanente da vossa aliança, Jesus quis que cada um trouxe em vossa honra pos- celebrar a páscoa com seus discípulos. sam servir para a salvação de todos. Por Ceando com eles, tomou o pão e pronunCristo, nosso Senhor. ciou a bênção de ação de graças. Depois, T – Amém. partindo o pão, o deu a seus amigos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o 16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA VII meu corpo, que será entregue por vós. (Prefácio próprio) Ao fim da ceia, Jesus, sabendo que ia P – O Senhor esteja convosco. reconciliar todas as coisas pelo sangue T – Ele está no meio de nós. a ser derramado na cruz, tomou o cáliP – Corações ao alto. ce com vinho. Deu graças novamente, e T – O nosso coração está em Deus. P – Demos graças ao senhor, nosso Deus. passou o cálice a seus amigos, dizendo: Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do T – É nosso dever e nossa salvação. meu sangue, o sangue da nova e eterna Na verdade, é justo e bom agradecer-vos, aliança, que será derramado por vós e Deus Pai, porque constantemente nos por todos, para remissão dos pecados. chamais a viver na felicidade compleFazei isto em memória de Mim. ta. Vós, Deus de ternura e de bondade, nunca vos cansais de perdoar. Ofereceis Eis o mistério da fé! vosso perdão a todos, convidando os pe- T – Anunciamos, Senhor, a vossa morcadores a entregar-se confiantes à vossa te e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! misericórdia.

Lembramo-nos de Jesus Cristo, nossa páscoa e certeza da paz definitiva. Hoje celebramos sua morte e ressurreição, esperando o dia feliz de sua vinda gloriosa. Por isso, vos apresentamos, ó Deus fiel, a vítima de reconciliação que nos faz voltar à vossa graça. T – Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa. Olhai, com amor, Pai misericordioso, aqueles que atraís para vós, fazendo-os participar no único sacrifício do Cristo. Pela força do Espírito Santo, todos se tornem um só corpo bem unido, no qual todas as divisões sejam superadas. T – Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa. Conservai-nos, em comunhão de fé e de amor, unidos ao Papa Bento e ao nosso Bispo (N.) Ajudai-nos a trabalhar juntos na construção do vosso reino, até o dia em que, diante de vós, formos santos com os vossos santos, ao lado da Virgem Maria e dos Apóstolos, com nossos irmãos e irmãs já falecidos que confiamos à vossa misericórdia. Quando fizermos parte da nova criação, enfim libertada de toda maldade e fraqueza, poderemos cantar a ação de graças do Cristo que vive para sempre. T – Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. T – Amém.

A liberdade haverá, a igualdade haverá. / E nessa festa onde a gente é irmão, / o Deus da vida se faz comunhão! (bis) 2. Na flor do altar brilha o sonho da paz mundial, / na luz acesa é a fé que palpita hoje em nós, / do Livro aberto o amor se derrama total, / no nosso altar. 3. Benditos sejam os frutos da terra de Deus! / Bendito seja o trabalho e a nossa união! / Bendito seja Jesus, que conosco estará, / além do altar.

19. MOMENTO DE SILÊNCIO E ORAÇÃO PESSOAL

Refrão meditativo: (22º Curso: 09.01) Misericordioso é Deus. / Sempre, sempre o cantarei.

20. ORAÇÃO

P – Oremos. (Pausa para oração) Ó Deus, permanecei junto ao povo que iniciastes nos sacramentos do vosso reino, para que, despojando-nos do velho homem, passemos a uma vida nova. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.

21. AVISOS DA COMUNIDADE RITOS FINAIS

22. BÊNÇÃO FINAL

P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Que o Deus de toda consolação disponha na sua paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos. T – Amém. P – Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor. 17. PAI-NOSSO P – O Senhor nos comunicou o seu Es- T – Amém. pírito. Com a confiança e a liberdade de P – E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o filhos, digamos juntos: bem e chegar felizes à vida eterna. T – Pai nosso... T – Amém. 18 A. CANTO DA COMUNHÃO P – Abençoe-vos Deus todo-poderoso, (29º Curso: 04.05) Pai e Filho e Espírito Santo. 1. Toda semente é um anseio de frutificar, / T – Amém. e todo fruto é uma forma de a gente se dar. 23. DESPEDIDA Põe a semente na terra, não será em P – Ide em paz, e o Senhor vos acomvão. / Não te preocupe a colheita, plan- panhe. tas para o irmão. (bis) T – Graças a Deus. 2. Toda palavra é um anseio de comunicar, / ONDE NÃO HOUVER MISSA e toda fala é uma forma de a gente se dar. 3. Todo tijolo é um anseio de edificar, / e 24. COLETA FRATERNA toda obra é uma forma de a gente se dar. (É o momento de trazer donativos ou 18 B. CANTO DA COMUNHÃO oferta em dinheiro para as necessidades da comunidade, enquanto a as(40º Curso: 04.11) sembleia canta o n. 14 deste folheto.) 1. As mesmas mãos que plantaram a semente aqui estão. / O mesmo pão que a 25. DA PALAVRA À REFEIÇÃO mulher preparou aqui está. / O vinho novo (Quem preside convida a assembleia a que a uva sangrou jorrará / no nosso altar. se aproximar do altar.)

P – Trazendo o pão consagrado, demos graças ao nosso Deus que em Jesus nos renova em seu amor e faz crescer em nosso íntimo a compaixão e a bondade. Que esta partilha nos confirme na esperança do mundo novo que virá. (38º Curso: 03.10)

Vós sois o Caminho, a Verdade e a Vida, / o pão da alegria descido do céu.

26. ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS

O(a) presidente, ocupando o lugar no altar, convida a assembleia para o louvor: P – O Senhor esteja com vocês. T – Ele está no meio de nós. P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T – É nosso dever e nossa salvação. P – Nós te damos graças, ó Deus da vida, porque neste dia santo de domingo nos acolhes na comunhão do teu amor e renovas nossos corações com a alegria da ressurreição de Jesus. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Esta comunidade aqui reunida recorda a vitória sobre a morte, escutando a tua Palavra e repartindo o pão, na esperança de ver o novo céu e a nova terra, onde não haverá fome, nem morte, nem dor, e onde viveremos na plena comunhão do teu amor. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Por este sinal do corpo do teu Filho, expressamos nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos deste e invocamos sobre nós o teu Espírito. Apressa o tempo da vinda do teu reino, e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Toda a nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que ele nos ensinou: T – Pai Nosso... pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

27. ABRAÇO DA PAZ

P – Irmãos e irmãs, por sua morte e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Demo-nos uns aos outros o abraço da paz!

28. RITO DA COMUNHÃO

(Após o Pai-Nosso, quem preside convida a comunidade a partilhar o pão, dizendo:) P – Assim disse Jesus: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome e o que crê em mim nunca mais terá sede”. Mostrando o pão consagrado:


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