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do corpo do Senhor, vamos ao seu encontro, reconhecendo nele o Cordeiro de Deus que se entregou pela vida de todo o universo e de cada um, cada uma de nós. Neste vínculo íntimo e acolhedor com o Senhor, podemos ser fiéis uns aos outros. (Alguém traz o pão consagrado e o coloca sobre o altar. Todos fazem uma breve inclinação. Depois, canta-se o refrão:) (38º Curso: 03 10)

T – Vós sois o Caminho, a Verdade e a Vida, / o pão da alegria descido do céu.

26. ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS

(Quem preside, ocupando o lugar no altar, convida a assembleia para o louvor:) P – O Senhor esteja com vocês. T – Ele está no meio de nós. P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T – É nosso dever e nossa salvação. P – Nós te damos graças, ó Deus da vida, porque neste dia santo de domingo nos acolhes na comunhão do teu amor e renovas nossos corações com a alegria da ressurreição de Jesus.

T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Esta comunidade aqui reunida recorda a vitória sobre a morte, escutando a tua Palavra e repartindo o pão, na esperança de ver o novo céu e a nova terra, onde não haverá fome, nem morte, nem dor, e onde viveremos na plena comunhão do teu amor. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Por este sinal do corpo do teu Filho, expressamos nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos deste e invocamos sobre nós o teu Espírito. Apressa o tempo da vinda do teu reino, e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Toda a nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que ele nos ensinou: T – Pai Nosso... pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

27. ABRAÇO DA PAZ

P – Irmãos e irmãs, por sua morte e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Demo-nos uns aos outros o abraço da paz!

28. RITO DA COMUNHÃO

Após o Pai-Nosso, quem preside convida a comunidade a partilhar o pão, dizendo: P – Assim disse Jesus: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome e o que crê em mim nunca mais terá sede”. Mostrando o pão consagrado: P – Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo! T – Senhor, eu não sou digno(a)... (Distribuição da comunhão: canto n. 18 A e B deste folheto.)

29. ORAÇÃO FINAL

P – Ó Deus da aliança, nesta celebração, tu nos fizeste participar da tua intimidade. Dá-nos o teu Espírito de amor, para buscarmos em tudo a unidade e renunciarmos a tudo o que nos divide. Por Cristo, nosso Senhor. O roteiro de “onde não houver missa” encontra-se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.

EIS O CORDEIRO DE DEUS!

O mistério que celebramos hoje O testemunho de João Batista e o encaminhamento de alguns de seus discípulos para o seguimento de Jesus evidenciam a força do ministério de Jesus, que vai aparecer nos evangelhos ao longo deste ano. Hoje, o Pai nos chama pelo nome e nos convida a entrar no caminho de seu Filho Amado. Crendo e confiando em seu grande amor por nós, pedimos que Ele nos renove e nos engaje na missão do Cordeiro de Deus, na luta para vencermos todas as forças da morte e proclamarmos a vitória da Vida, anunciando com alegria: “Encontramos o Messias”.

Sugestões para a equipe de celebração: 1. A comunidade reunida é sinal de resposta ao chamado. Quem preside torne mais evidente para a assembleia que viemos para ver e ouvir Jesus presente na Palavra, na Eucaristia e na comunidade reunida; e que sairemos daqui para anunciá-lo. 2. O Canto do Cordeiro de Deus acompanha o gesto da fração do pão, não apenas quando se parte a hóstia grande, mas também enquanto se colocam as partículas pequenas nas âmbulas. Repete-se a parte que termina com “tende piedade de nós” tantas vezes quantas forem necessárias, terminando com “dai-nos a paz”. 3. Destacar as várias vocações e modos de seguir Jesus, presentes na Igreja.

LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: 1Sm 15,16-23; Mc 2, 18-22. 3ª-f.: 1Sm 16,1-13; Mc 2,23-28. 4ª-f.: 1Sm 17, 32-33.37.40-51; Mc 3,1-6. 5ª-f.: 1Sm 18,6-9;19,1-7; Mc 3,7-12. 6ª-f.: 1Sm 24,3-21; Mc 3,13-19. Sábado: 2Sm 1,1-4.11-12.19.23-27; Mc 3,20-21. Domingo: 3º Domingo do Tempo Comum - Jn 3,1-5.10; lCor 7,29-31; Mc 1,14-20. CÚRIA ARQUIDIOCESANA Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br

Arquidiocese de Goiânia

2º Domingo do Tempo Comum – Ano B 15 de janeiro de 2012 - Ano XXIX - Nº 1646

1. MOTIVAÇÃO

EIS O CORDEIRO DE DEUS!

A – Deus nos fala em seu filho Jesus. Hoje Ele nos reúne para podermos entender melhor nossa vocação e corresponder com maior fidelidade ao seu chamado. Dispostos a escutá-lo e segui-lo, iniciemos nossa celebração, cantando.

2. CANTO DE ABERTURA (36º Curso: 09.08)

Eis-me aqui, Senhor! / Eis-me aqui, Senhor! / Pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor. / Pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor: / Eis-me aqui, Senhor! 1. O Senhor é o Pastor que me conduz, / por caminhos nunca vistos me enviou, / sou chamado a ser fermento, sal e luz / e, por isso, respondi: aqui estou! 2. Ele pôs em minha boca uma canção, / me ungiu como profeta e trovador / da história e da vida do meu povo / e, por isso, respondi: aqui estou! 3. Ponho a minha confiança no Senhor, / da esperança sou chamado a ser sinal, / seu ouvido se inclinou ao meu clamor / e, por isso, respondi: aqui estou!

3. ACOLHIDA

P – Em nome do Pai... T – Amém. P – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco. T – Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

4. ATO PENITENCIAL

P – No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer ao pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai. (Pausa) P – Confessemos nossos pecados: T – Confesso a Deus todo-poderoso / e a vós, irmãos e irmãs, / que pequei muitas vezes / por pensamentos e palavras, / atos e omissões, / por minha culpa, minha tão grande culpa. / E peço à

Virgem Maria, / aos anjos e santos / e a vós, irmãos e irmãs, / que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor! P – Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T – Amém. P – Senhor, tende piedade...

5. HINO DE LOUVOR (40º Curso: 04.11)

Gloria, glória, / glória a Deus nos altos céus! / Paz na terra aos homens, bem amados filhos seus! 1. Deus e Pai nós vos louvamos, / adoramos, bendizemos. / Damos glória ao vosso nome, / vossos dons agradecemos. 2. Senhor nosso, Jesus Cristo, / unigênito do Pai, / vós, de Deus Cordeiro Santo, / nossas culpas perdoai. 3. Vós que estais junto do Pai / como nosso intercessor, / acolhei nossos pedidos, / atendei nosso clamor. 4. Vós somente sois o Santo, / o Altíssimo, o Senhor. / Com o Espírito Divino / de Deus Pai, no esplendor.

6. ORAÇÃO

Eli e disse: “Tu me chamaste, aqui estou”. Eli respondeu: “Eu não te chamei. Volta a dormir!” E ele foi deitar-se. 6 O Senhor chamou de novo: “Samuel, Samuel!” E Samuel levantouse, foi ter com Eli e disse: “Tu me chamaste, aqui estou”. Ele respondeu: “Não te chamei, meu filho. Volta a dormir!” 7 Samuel ainda não conhecia o Senhor, pois, até então, a palavra do Senhor não se lhe tinha manifestado. 8 O Senhor chamou pela terceira vez: “Samuel, Samuel!” Ele levantou-se, foi para junto de Eli e disse: “Tu me chamaste, aqui estou”. Eli compreendeu que era o Senhor que estava chamando o menino. 9Então disse a Samuel: “Volta a deitar-te e, se alguém te chamar, responderás: ‘Senhor, fala, que teu servo escuta!’” E Samuel voltou ao seu lugar para dormir. 10 O Senhor veio, pôs-se junto dele e chamou-o como das outras vezes: “Samuel! Samuel!” e Ele respondeu: “Fala, que teu servo escuta”. 19 Samuel crescia, e o Senhor estava com ele. E não deixava cair por terra nenhuma de suas palavras. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)

P – Oremos. (Pausa para oração) Deus eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai com bondade as preces do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do 8. SALMO 39 (40) Espírito Santo. (Salmos e Aclamações / ano B: 11.11 – vol. II) T – Amém. Eu disse: “Eis que venho, Senhor!” / Com prazer faço a vossa vontade. LITURGIA DA PALAVRA 2 A – A Palavra de Deus anuncia a nos- Esperando, esperei no Senhor, / e4 inclisa vocação de seguir Jesus. Escutemos nando-se , ouviu meu clamor. / Canto novo ele pôs em meus lábios, / um poema com atenção. em louvor ao Senhor. 7. PRIMEIRA LEITURA 7 Sacrifício e oblação não quisestes, / mas Leitura do Primeiro Livro de Sa- abristes, Senhor, meus ouvidos; / não pemuel (3,3b-10.19) – Naqueles dias, distes ofertas nem vítimas, / holocaustos 3b Samuel estava dormindo no tempor nossos pecados. plo do Senhor, onde se encontrava a 8 E então eu vos disse: “Eis que venho!” / arca de Deus. 4 Então o Senhor chamou: “Sa- Sobre mim está escrito no livro: / “Com muel, Samuel!” Ele respondeu: “Es- prazer faço a vossa vontade, / guardo em tou aqui!” 5E correu para junto de meu coração vossa lei!”


(que quer dizer: Cristo). 42 Então André conduziu Simão a Jesus. Jesus olhou bem para ele e disse: “Tu és Simão, filho de João; tu serás chamado Cefas “ (que quer dizer: Pedra). – Palavra da Salvação. 9. SEGUNDA LEITURA Leitura da Primeira Carta de São T – Glória a vós, Senhor. (Tempo de silêncio) Paulo aos Coríntios (6,13c-15a.17-20) – Irmãos: 13cO corpo não é para a imora11. HOMILIA lidade, mas para o Senhor, e o Senhor é (Após a homilia, pausa para reflexão.) para o corpo; 14e Deus, que ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará também a nós, 12. PROFISSÃO DE FÉ pelo seu poder. P – Cheios de confiança, professemos a 15a Porventura ignorais que vossos cor- nossa fé. pos são membros de Cristo? 17Quem T – Creio em Deus Pai... adere ao Senhor torna-se com ele um só espírito. 18Fugi da imoralidade. Em geral, 13. ORAÇÃO COMUNITÁRIA qualquer pecado que uma pessoa venha a P – O encontro com Jesus transforma a cometer fica fora do seu corpo. Mas o for- nossa vida. Confiantes, apresentemos a nicador peca contra o seu próprio corpo. Ele nossas súplicas. 19 Ou ignorais que o vosso corpo é san- 1. Senhor, que constituístes Pedro no sertuário do Espírito Santo, que mora em viço da unidade, sustentai o Santo Padre, vós e que vos é dado por Deus? E, por- o Papa, seu sucessor nesse ministério. tanto, ignorais também que vós não pertenceis a vós mesmos? 20De fato, fostes T – Escutai-nos, Senhor. comprados, e por preço muito alto. En- 2. Senhor, fazei que os governantes criem tão, glorificai a Deus com o vosso corpo. condições reais para que cada pessoa – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. possa viver bem e se realizar na sua vocação e missão no mundo. (Tempo de silêncio) 3. Senhor, Cordeiro e Messias, fortalecei as 10. ACLAMAÇÃO AO pessoas que hoje estão sofrendo, para que EVANGELHO vençam as tribulações com o vigor da fé. (Salmos e Aclamações / ano B: 11.11 – vol. II) 4. Senhor, despertai em cada criança e Aleluia, aleluia, aleluia! (bis) jovem o desejo ardente de vos procurar Encontramos o Messias, Jesus Cristo, de graça e verdade ele é pleno; / de sua imen- e vos encontrar, para que descubram sua vocação e missão. sa riqueza graças, sem fim, recebemos. 5. Senhor, dai a todos nós hoje a alegria P – O Senhor esteja convosco. de sairmos desta assembleia para proclaT – Ele está no meio de nós. mar vigorosos: “Encontamos o Messias”. P – Proclamação do Evangelho de P – Rezemos pelo Sínodo Arquidiocesano. Jesus Cristo segundo João. T – Divino Pai Eterno, colocamos em T – Glória a vós, Senhor. 35 (Jo 1,35-42) – Naquele tempo, João vossas mãos a nossa Arquidiocese. estava de novo com dois de seus dis- Agora que realizamos nosso Primeiro cípulos 36e, vendo Jesus passar, disse: Sínodo, / nós vos damos graças por toda a caminhada até aqui realizada. “Eis o Cordeiro de Deus!” 37 Ouvindo essas palavras, os dois Permiti que, experimentando o vosso amor, / possamos ser testemunhas do discípulos seguiram Jesus. 38 Voltando-se para eles e vendo que Evangelho. o estavam seguindo, Jesus perguntou: Senhor Jesus, fazei que possamos caminhar juntos, / unidos aos nossos bispos “O que estais procurando?” Eles disseram: “Rabi (que quer di- e ao nosso Papa, / para que sejamos sacramento de salvação universal para zer : Mestre), onde moras?” 39 todo ser humano. Jesus respondeu: “Vinde ver”. Foram pois ver onde ele morava e, Espírito Santo, continuai derramando nesse dia, permaneceram com ele. Era vossos dons e carismas / para que, tendo nova vida, sejamos uma Arquidiopor volta das quatro da tarde. 40 André, irmão de Simão Pedro, era cese de Discípulos Missionários, / com um dos dois que ouviram as palavras a mesma força que concedestes aos de João e seguiram Jesus. 41Ele foi en- Apóstolos em Pentecostes. contrar primeiro seu irmão Simão e Virgem Auxiliadora, intercedei por nós lhe disse: “Encontramos o Messias” para que sob o vosso amparo e proteção / Boas-novas de vossa justiça / anunciei numa grande assembleia; / vós sabeis: não fechei os meus lábios! / Vós sabeis: não fechei os meus lábios! (Tempo de silêncio)

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este sínodo produza frutos abundantes de vida eterna, / para a glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! (Conclusão pelo presidente)

LITURGIA EUCARÍSTICA (Onde não houver missa, segue a partir do n. 24 deste folheto. )

14. CANTO DE PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS (37º Curso: 08.09)

1. Bendito seja Deus Pai, / do universo criador, / pelo pão que nós recebemos, / foi de graça e com amor. O homem que trabalha / faz a terra produzir. / O trabalho multiplica os dons / que nós vamos repartir. 2. Bendito seja Deus Pai, / do universo criador, / pelo vinho que nós recebemos, / foi de graça e com amor. 3. E nós participamos / da construção do mundo novo / com Deus, que jamais despreza / nossa imensa pequenez.

15. ORAÇÃO

P – Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. T – Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja. Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar constantemente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício, torna-se presente a nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.

16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

(Prefácio dos Domingos do Tempo Comum, III)

P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Corações ao alto. T – O nosso coração está em Deus. P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T – É nosso dever e nossa salvação. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Nós reconhecemos ser digno da vossa imensa glória vir em socorro de todos os mortais com a vossa divindade. E servirvos de nossa condição mortal, para nos libertar da morte e abrir-nos o caminho da salvação, por Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza, os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos

aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz: T – Santo, Santo, Santo.... Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito. T – Santificai e reuni o vosso povo! Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério. T – Santificai nossa oferenda, ó Senhor! Na noite em que ia ser entregue, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim. Eis o mistério da fé! T – Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade. T – Recebei, ó Senhor, a nossa oferta! Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito. T – Fazei de nós um só corpo e um só espírito! Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, os vossos Apóstolos e

Mártires, N. (o santo do dia ou o padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença. T – Fazei de nós uma perfeita oferenda! E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo (N), com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes. T – Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja! Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro. T – Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos! Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso. T – A todos saciai com vossa glória! Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. T – Amém.

17. PAI-NOSSO

P – Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer: T – Pai nosso...

18 A. CANTO DA COMUNHÃO (41º Curso: 08.11)

1. Um barco e uma rede deixados / na areia bem perto do mar. / Falavam de homens que foram / o Reino de Deus anunciar. Ô... Ô... Ô... / eu quero tua voz escutar. / Ô... Ô... Ô... / eu quero teu Reino anunciar. 2. A rede tecida na fé, / lançada na força do amor, / colhia pequenos e grandes, / pro Reino de Nosso Senhor! 3. Também eu deixei o meu barco / e andei sem olhar para trás, / aos braços de quem me chamava, / em outros mares pescar. 4. Nos mares que agora navego / tem luz e tem noites sem fim... / Remando e cuidando do leme / Jesus é quem cuida de mim!

18 B. CANTO DA COMUNHÃO

Senhor, / Tu me olhaste nos olhos, / a sorrir, / pronunciaste meu nome. / Lá na praia, / eu larguei o meu barco, / junto a ti / buscarei outro mar. 2. Tu sabes bem que em meu barco / eu não tenho nem ouro nem espadas, / somente redes e o meu trabalho. 3. Tu minhas mãos solicitas: / meu cansaço que a outros descanse; / amor que almeja seguir amando. 4. Tu, pescador de outros lagos, / ânsia eterna de almas que esperam, / bondoso amigo que assim me chamas.

19. MOMENTO DE SILÊNCIO E ORAÇÃO PESSOAL

Refrão meditativo: (22º Curso: 09.01) O nosso olhar se dirige a Jesus, / o nosso olhar se mantém no Senhor.

20. ORAÇÃO

P – Oremos. (Pausa para oração) Penetrai-nos, ó Deus, com o vosso Espírito de caridade, para que vivam unidos no vosso amor os que alimentais com o mesmo pão. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.

21. AVISOS DA COMUNIDADE RITOS FINAIS

22. BÊNÇÃO FINAL

P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – A paz de Deus, que supera todo entendimento, guarde os vossos corações e vossas mentes no conhecimento e no amor de Deus, e de seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo. T – Amém. P – Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. T – Amém.

23. DESPEDIDA

P – Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe. T – Graças a Deus.

ONDE NÃO HOUVER MISSA

24. COLETA FRATERNA

(É o momento de trazer donativos ou oferta em dinheiro para as necessidades da comunidade, enquanto a assembleia canta o n. 14 deste folheto.)

25. DA PALAVRA À REFEIÇÃO

(Quem preside convida a assembleia a 1. Tu te abeiraste da praia, / não buscaste se aproximar do altar.) nem sábios nem ricos, / somente queres P – Colocando agora sobre este altar o pão consagrado, que é a memória viva que eu te siga. (40º Curso: 03.11)


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