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Maio / 2018

Ano XI

Informativo São Francisco

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Paróquia São Francisco de Assis - Vila Assis - Sorocaba/SP Nº 188 Maio / 2018 www.saofranciscovilaassis.com.br

MÊS DAS MÃES

MÊS DE MARIA

PENTECOSTES


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Palavra do Pastor

Palavra do Pastor Caríssimos(as) Neste mês que iniciamos pedimos uma vez mais a intercessão da Virgem Santa Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, em nossa caminhada. Maria que não é deusa, nem nós a adoramos, mas a veneramos, temos um carinho especial, pois através dela nos veio a Salvação, Jesus Cristo. O “sim” de Maria foi essencial para que o plano da salvação se concretizasse, por isso temos um carinho especial pela Mãe de Jesus e agradecemos a Deus por nos dar uma Mãe que intercede. Que Nossa Senhora esteja sempre cobrindo-nos com seu manto sagrado e auxiliando-nos a sermos fiéis a seu filho Jesus, pois é ela que aponta o

caminho: “Façam tudo que ele vos disser”. Que a Virgem Santa Maria passe sempre à frente em nossa vida e na vida de nossa paróquia. Seja a Mãe que acompanha seus filhos no caminho da fé. Na comunidade procuramos viver nossa fé e aprender mais com Jesus. Na comunidade formamos “a grande família de fé”, onde também testemunhamos em sociedade que Jesus é o sentido último da nossa vida e que queremos ser Seus sinais no mundo. Graças a Deus nossa paróquia, com seus movimentos, pastorais e grupos, tem buscado ser sinal de Jesus. Quantas ações de evangelização temos, quantas experiências e testemunhos de fé, de vidas renovadas e salvas pelo poder de Deus. Tenho ouvido relatos emocionantes e edificantes de pessoas

afastadas da vida de fé que retornaram ao caminho devido a um movimento, pastoral, ou pregação numa missa ou missa por cura. Vivemos em nossa paróquia um “avivamento” na fé e agradecemos a Deus por tantas graças e bênçãos. Uma paróquia viva e vibrante, que contagia a tantos com o poder de Deus, Seu amor e Sua misericórdia. Aqui queremos acolher a todos aqueles que desejam ter uma intimidade com o Senhor Jesus e aprender cada vez mais Dele, deixando muitas vezes uma vida velha para assumir uma vida nova em Cristo e assim ser sinais de Deus onde quer que estejam. Há desafios, pois seguir e anunciar Jesus Cristo não é tarefa fácil numa sociedade onde prevalece a promiscuidade, o orgulho, a ganância, a falta de perdão, o ódio,

o egoísmo... Entretanto, Deus nos dá Seu Espírito Santo e nos renova e fortalece e sempre nos dá meios e instrumentos para continuarmos Sua obra. Neste mês também vamos celebrar Pentecostes, a vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos e Nossa Senhora e suplicamos a renovação desse derramamento sobre todos nós, sobre nossa paróquia, pois “o Espírito Santo é a alma da Igreja”, ensina Santo Agostinho. Despeço-me com minha bênção sacerdotal + na certeza de que estão todos em minhas orações. Pe. Dr. Fernando Henrique GIULI Batista Pároco

EXPEDIENTE Informativo São Francisco - Ano XI nº: 188 - Maio/2018 - Publicação Mensal Responsável: Pe. Dr. Fernando Henrique Giuli Batista - Coordenadora Pascom: Stephany Strombeck Zamparoni Redatores e Noticiarista: Equipe PASCOM - Diagramação e arte: Wilson Roberto Grillo Jr. Impressão: Diário de Sorocaba Tiragem: 1500 exemplares - Para anunciar ligue: (15) 3231-3100 e-mail: paroquia@saofranciscovilaassis.com.br site: saofranciscovilaassis.com.br


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QUARTO DESAFIO DE FÉ

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o dia 15 de abril, na missa das 10h na matriz São Francisco de Assis, aconteceu o segundo sorteio do nosso “Quarto Desafio de Fé”. O prêmio do valor de R$ 1.000,00 foi sorteado entre as pessoas que foram fiéis à campanha no mês de abril. O carnê contemplado foi o de nº 320, pertencente ao paroquiano ALTAIR RODRIGUES SILVA, que estava presente na missa na hora do sorteio. Parabéns ao ganhador! Seguimos com a nossa campanha agradecendo a todos que, junto conosco, colaboram com a obra do Senhor mantendo a fidelidade ao carnezinho. Deus os abençoe!

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Direitos do Cidadão

SOBRE MARIA DA PENHA E A LEI 11.340/2006 Muitos já ouviram falar de uma lei popularmente conhecida como “Lei Maria da Penha”. Trata-se da Lei 11.340/2006, que prevê mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, porém, poucos conhecem o que levou à criação de referida lei. No caso concreto, uma mulher, Maria da Penha, em 29 de maio de 1983 fora vítima de violência doméstica e familiar ao levar um tiro pelas costas enquanto dormia, crime este praticado por seu então marido. A farmacêutica Maria da Penha ficou paraplégica (irreversível) e mais de 15 anos depois de seu infortúnio não havia decisão final no processo penal em trâmite perante o Judiciário brasileiro, de modo que, seu agressor permanecia em liberdade. Assim, sem uma resposta interna do Estado Brasileiro, a vítima utilizou-se de um instrumento internacional de proteção aos direitos humanos e denunciou o Brasil na OEA – Organização dos Estados Americanos. Neste sentido, o Estado Brasileiro veio a ser então responsabilizado pela Corte Internacional de Direitos Humanos por negligência, omissão e tolerância em relação à violência doméstica contra as mulheres. A Corte recomendou que o Brasil mudasse suas leis; concluísse o processo penal de responsabilização do agressor (o processo foi concluído e o agressor fora preso pouco antes de ocorrer a prescrição); apurasse as responsabilidades pelo atraso injustificado na apuração e julgamento do caso; indenizasse Maria da Penha e implementasse políticas públicas voltadas à erradicação da violência contra a mulher, entre outras medidas. Com efeito, o caso ganhou muita repercussão, bem como, gerou forte impacto no âmbito jurídico internacional impondo, consequentemente, enorme constrangimento para o Brasil, exposto internacionalmente como país violador de direitos humanos. Após muita pressão de ONGs (organizações não governamentais), movimentos e uma série de audiências públicas, uma proposta de lei foi enviada ao Congresso resultando na lei n.º 11.340/2006, a qual, coíbe toda forma de violência doméstica contra a mulher, seja ela física, psicológica, moral, patrimonial ou sexual, ou seja, uma conquista oriunda da busca por justiça particular, de uma única mulher, Maria da Penha, que acabou dando voz a tantas outras mulheres. E o Brasil que todos queremos? Com certeza um Brasil que respeite suas mulheres, crianças, idosos, seus cidadãos. Marissol Cristiane Cação Rosa – Advogada, Escritora e paroquiana na comunidade São Francisco de Assis.


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PASTORAL DA ACOLHIDA: VOCÊ CONHECE? São Paulo, na Carta aos Romanos (15,7), recomenda: “Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo vos acolheu para a glória do Pai”.

A serviço da Igreja, a Pastoral da Acolhida visa receber e acolher bem aos fiéis e aos próprios membros de pastorais de acordo com a individualidade, subjetividade e dignidade humana de cada um, integrando a todos na

Santa Missa, na comunidade e na própria paróquia. Se você se identifica e deseja fazer parte desta pastoral, procure pelos responsáveis ao final das missas, nas comunidades ou na paróquia. Venha fazer parte desta família!

PASTORAL DA PROMOÇÃO HUMANA

A Promoção Humana, como o próprio nome diz, é a pastoral que auxilia as famílias necessitadas da nossa paróquia. Atualmente estamos assistindo a 30 famílias cadastradas com doações de cestas básicas. Essas famílias são selecionadas após nos procurarem, onde fazemos uma visita para constatar a veracidade da situação para então ajudarmos

por um período de três meses. As cestas básicas são compostas por alimentos doados por nossos paroquianos nas missas dos finais de semana e são entregues no último sábado do mês, acompanhada de um farto café da manhã e uma palestra com o intuito de orientar e evangelizar. Comemoramos também com eles datas significativas, como Páscoa, Dia das Mães,

das crianças e o tão esperado Natal, quando fazemos um grande almoço com a presença do Papai Noel e a entrega das nossas tradicionais “sacolinhas”, que fazem a alegria dos filhos dessas famílias. Nossa equipe está sempre disposta a acolher quem quiser trabalhar, se comprometer e participar conosco dessa Pastoral tão gratificante.


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stamos em maio, mês carregado de profundo sentimento e de sentido pleno, mês das mães e de Maria. Celebrar as mães é celebrar o dom da vida, aprofundar a gratidão àquelas que geram, protegem e educam. É falar de amor, da mulher que se doa incondicionalmente e que é a base afável do lar. A mãe, pela sua ternura e docilidade, expressa o verdadeiro sentido da caridade, na qual se dedica sem cessar à vocação de formar, sustentar e, sobretudo, amar. A mãe, com sua garra e paciência, enxuga as lágrimas, dá conforto e oferece colo. Não existe, no mundo, amor maior que o de mãe. E nesta essência, é impossível não se lembrar daquela que assumiu a maior das vocações: gerar o Salvador. Em tudo, a maternidade de Maria nos leva a Cristo. Maria, MÃE DE DEUS, é a promessa da esperança, bondade e graça. Ela não só gerou Cristo em seu ventre e deu-Lhe a luz, mas O educou e O acompanhou, sendo Ele grande essência daquilo que ela é. Maria foi o primeiro Sacrário, na qual, pela sua maternidade, estabeleceu nosso elo de comunicação com Cristo, tornando-se nosso veículo direto de acesso a Ele. Maria esteve presente em tudo na vida de Jesus e faz da mesma

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MARIA: A MÃE POR EXCELÊNCIA!

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forma conosco. Maria não se esquece de nós e jamais nos desampara. Ela nos abençoa e fortalece nossa fé. É o exemplo perfeito da mãe firme e corajosa que, mesmo diante de tantas ameaças, dá o seu sim aos desígnios de Deus. A ela, confiamos nossas dificuldades e fraquezas, nossos sofrimentos e limitações. Maria é nosso amparo, nosso colo maternal! Que este mês seja para nós tempo de muita alegria para celebrarmos com mais fé nossa devoção à Maria Santíssima, nossa mãe, farol de luz que nos conduz a Cristo. E que, pela intercessão dela, aprendamos a cuidar com carinho e afeto das nossas mães da Terra, reconhecendo nelas o sorriso de Deus, elas que assumiram com admirada dedicação a mesma missão materna da Virgem Maria, tornando-se espelhos daquela que é o grande exemplo de mãe e mulher!


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06/05/2018 – 6º DOMINGO DA PÁSCOA – Jo 15, 9-17. A liturgia do 6º Domingo da Páscoa convida-nos a contemplar o amor de Deus, manifestado na pessoa, nos gestos e nas palavras de Jesus dia a dia, tornando presente na vida dos homens por ação dos discípulos de Jesus. No Evangelho, Jesus define as coordenadas do “caminho” que os seus discípulos devem percorrer ao longo da sua marcha pela história… Eles são os “amigos” a quem Jesus revelou o amor do Pai. A sua missão é testemunhar o amor de Deus no meio dos homens. Através deste testemunho, concretiza-se o projeto salvador de Deus e nasce o Homem Novo. A Palavra de Deus faz referência à primeira comunidade que soube ver, e viu as maravilhas de Deus. Este ver implica descobrir a presença de Deus. O mistério pascal de Jesus Cristo é fonte do amor de Deus. Toda a história da salvação se centraliza nesta doação de Jesus Cristo. A obra da criação faz transparecer a bondade e a ternura de Deus num amor único e rico. Mas na obra da redenção, Deus exprime toda a sua misericórdia e ternura no Seu amado Filho. Ele em linguagem humana, escrita em caracteres bem visíveis e audíveis, assinala definitivamente a salvação de Deus em cada

A força da palavra

O SINAL DA CRUZ Ao tocar a ponta do dedo indicador na testa e, em seguida, no centro e nos lados esquerdo e direito do peito, o ser humano está fazendo um dos mais respeitosos gestos de sublimação, denominado SINAL DA CRUZ. Provavelmente surgido logo após a ressurreição de Jesus Cristo, o Sinal da Cruz está entre os maiores símbolos do cristianismo. Quem transformá-lo em um ritual e fazê-lo toda vez que estiver prestes a enfrentar uma situação difícil, em pouco tempo descobrirá que esse simples hábito lhe trará proteção e benefícios inimagináveis. Na verdade o Sinal da Cruz, além de ser uma reverência à Santíssima Trindade, é também uma blindagem contra todos os tipos de males existentes. Ao longo de minha vida comprovei isso. Hoje, tenho certeza que o Sinal da Cruz me protegeu em todas as situações de risco que passei. Então adote esta salutar prática, pois além de protegê-lo, ela o colocará mais próximo do nosso Criador. Pode acreditar! Nelson Nemer

EVANGELHOS DOMINICAIS DE MAIO DE 2018 homem e em cada mulher. Em cada Eucaristia, Cristo Ressuscitado vem ao encontro da comunidade dos seus discípulos. Ele vive conosco. Ele propõe-nos viver a experiência admirável do seu Espírito que nos introduz na fonte do amor de Deus e neste amor, viver a experiência admirável do amor ao próximo. É este amor que permite ver o dinamismo das maravilhas de Deus. 13/05/2018 - SOLENIDADE DA ASCENSÃO – Mc 16, 15-20. A Solenidade da Ascensão de Jesus que hoje celebramos sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projeto libertador de Deus para os homens e para o mundo. No Evangelho, Jesus ressuscitado aparece aos discípulos, ajuda-os a vencer a desilusão e o comodismo e envia-os em missão, como testemunhas do projeto de salvação de Deus. De junto do Pai, Jesus continuará a acompanhar os discípulos e, através deles, a oferecer aos homens a vida nova e definitiva. Jesus ressuscitado define a missão dos discípulos; Jesus parte ao encontro do Pai; os discípulos partem ao encontro do mundo, a fim de concretizar a missão que Jesus lhes confiou. O “Evangelho” é o anúncio de um acontecimento único e fundamental. Em Jesus Cristo, Deus veio ao encontro dos homens, manifestou-lhes o seu amor, inseriu-os na sua família, convidou-os a integrar a comunidade do Reino, ofereceu-lhes a vida definitiva. Esse é o único e exclusivo “evangelho”, a “boa notícia” que muda o curso da história e que transforma o sentido e os horizontes da existência humana. O anúncio do “Evangelho” obriga os homens a uma opção. Quem aderir à proposta que Jesus faz, chegará à vida plena e definitiva, “quem acreditar e for batizado será salvo”, mas quem recusar essa proposta, ficará à margem da salvação, “quem não acreditar será condenado”. 20/05/2018 – SOLENIDADE DO PENTECOSTES – Jo 20, 19-23. O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã reunida em volta de Jesus ressuscitado. Esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada e nova a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos fiéis superarem o medo e as limitações para assim dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequên-

cias. O “anoitecer”, as “portas fechadas”, o “medo”, são a reprodução da situação de uma comunidade desamparada no meio de um ambiente hostil e, portanto, desorientada e insegura. É uma comunidade que perdeu as suas referências e a sua identidade e que não sabe agora a que se agarrar. Mas Jesus aparece “no meio deles” e os discípulos fazem a experiência do encontro com Jesus ressuscitado, redescobriram o seu centro, o seu ponto de referência, a questão fundamental em volta do qual a comunidade se constrói e toma consciência da sua identidade. A comunidade cristã só pode existir de forma consistente se ela está centrada em Jesus ressuscitado. Jesus será, de forma permanente, o Messias cujo amor se derramará sobre os discípulos e cuja entrega alimentará a comunidade, depois virá a comunicação do Espírito. Jesus sopra sobre os discípulos. Reproduz o gesto de Deus ao comunicar a vida ao homem de argila. Com o “sopro” de Deus de Gn 2,7, o homem tornou-se um “ser vivente”; agora, com este “sopro”, Jesus transmite aos discípulos a vida nova e faz nascer o Homem Novo. Agora, os discípulos (nós hoje) possuem a vida em plenitude e estão capacitados para fazerem da sua vida um dom de amor aos homens. Animados pelo Espírito, eles formam a comunidade da nova aliança e são chamados a testemunhar, com gestos e com palavras, o amor de Jesus. A comunidade cristã só existe de forma consistente se estiver centrada em Jesus. Jesus é a sua identidade e a sua razão de ser. É n’Ele que superamos os nossos medos, as nossas incertezas, as nossas limitações, para partirmos à aventura de testemunhar a vida nova do Homem Novo. Identificar-se como cristão significa dar testemunho diante do mundo da vida dada, do amor partilhado. 27/05/2018 – SOLENIDADE DA SANTÍSSIMATRINDADE – Mt 28, 16-20. Hoje a solenidade que celebramos não é um convite para decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”, mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor. No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem exceção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária. Após a ressurreição de Jesus, no encontro final com

Maio / 2018 os discípulos, tem o reconhecimento, Jesus é o “Kyrios”, que possui todo o poder sobre o mundo e sobre a história. Jesus é “o mestre”, cujo ensinamento será sempre uma referência para os discípulos. Jesus é o “Deus¬ conosco”, que acompanhará a caminhada dos discípulos pela história, onde a missão pelo mundo acontece pelo envio dos discípulos a proclamar o Evangelho a todas as nações. A Igreja de Jesus é, essencialmente, uma comunidade missionária, cuja missão é de testemunhar no mundo a proposta da salvação e de libertação que Jesus veio trazer aos homens e que deixou nas mãos e no coração dos discípulos. O mandato que Jesus dá aos discípulos é o da universalidade da missão que se destina a “todas as nações”. “Eu estarei convosco até ao fim dos tempos”. Esta certeza deve alimentar a coragem com que testemunhamos aquilo em que acreditamos. MARIA DE LOURDES SOUZA (MALU)

Poesia do Mês

MÃE Queria escrever um poema No qual pudesse expressar Com as mais belas palavras O teu imenso dom de amar Mas como posso descrever O brilho do teu olhar Ao descobrires que em teu ventre Tens uma vida a gerar? E o sorriso em teu rosto Que envolve todo teu ser Irradiando a alegria Em ver teu filho crescer? Pelas noites mal dormidas Quando o dia amanhece Te sentes fortalecida E a Deus, sempre agradeces. Desisto então de explicar Tão grande amor e doação Só vai entender quem sente Bem dentro do coração. Valorizar esse amor É a nossa felicidade Pois sabemos que um dia Tudo isso será saudade. Cleonice Pereira


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ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS DE NOSSA PARÓQUIA – MÊS DE MAIO Adelina Jesus da S. Camargo Adriana Maria Soranz Búfalo Albertina Amaral dos Santos Alcides Antonelli Altair Rodrigues Silva Ana Caroline da Silva Ana Lúcia Pasine Monteiro Ana Rosa da Soledade Silva Angela Garrido de Campos Aparecida de Oliveira Aparecida Domingas Faustino Aparecida F. Lopes A. dos Santos Aparecida Gonçalves Moreira Aparecida Maria da Silva Santos Carlos Bonassoli Carmem Lucia Ramos Célia Messias Souza Darci Vitoriano de Lima Dias

Edelizia Manoel de Oliveira Edjalma Filadelfo dos Santos Edmeia M. Almagro Ednilson Moneta Elaine Lopes Vieira Bonassoli Elizabeth Erra Vieira Francisco Miranda Gabrielly Clara da Costa Silva Gabrielly Ferreira da Silva Genilza Ferreira Pereira Gertrudes M. da Silva Getúlio Amauri Rodrigues Giovanna G. Lima Silva Gisele Bellucci dos Reis Ida Teixeira Santana Ivani das Neves Martins Jair Ferreira João Francisco Correia Joceli Aparecida P. L. da Rosa José Álvaro Marchioli Lauren Raphaelle Orbelli da Cruz Laurinda Silveira de Oliveira

Lavínia Lemes da Silva Lázara Vieira Luiz Siqueira Granja Luzia Vera Egea Magali Santos Moutinho Maria Aparecida Bizam Santos Maria Aparecida Picinato Maria Aparecida Vieira da Silva Maria Benedita Amaral Camargo Maria Cecília Bueno Maria Conceição Lopes Mugmaini Maria Cristina Araújo M. Lemes Maria de Fátima B. Marosi Maria Eduarda da Silva Maria Ines Ruivo Ribeiro Maria José Pires da Silva Maria Ondina de Marchi Marines Martins Bataglim Monique Aparecida Andrade Murilo Cachale Naélcio César de Campos Nair Borges Rodrigues

Neide Monteiro de Oliveira Neusa Maria de Moraes Quaranta Nicoly Vitória Manoel da Silva Onofre Gimenes Peres Pedro Marcelino Ricardina Ayres de Campos Moraes Rita de Cássia Antunes Catto Roberto Vieira Rogério de Almeida Rosa Benedita C. Fernandes Sandra Regina Rosa Proença Sérgio Ap. Borges da Silva Sérgio Morbiolo Tatiane Rodrigues da Costa Terezinha J. Queiroz da Silva Valdirene Fátima Mendes Marques Virginia Barisson de Oliveira


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Aconteceu... MISSA EM HONRA A SANTO EXPEDITO

A Igreja Católica celebra no dia 19 de abril o dia de Santo Expedito. Conhecido também como Santo das Causas urgentes, Santo Expedito é o protetor dos militares. Em vida, Expedito foi soldado romano que, durante sua conversão, sofreu uma tentação quando um espírito do mal, em forma de corvo, dizia-lhe “crás!” – palavra latina que quer dizer amanhã – sugerindo que o

Santo adiasse sua conversão. Santo Expedito, porém, esmagando-o disse: “hodie!”, que quer dizer “hoje”, “é pra já”, sendo por este motivo suplicado em causas que exigem solução imediata. Para marcar a data, devotos encheram a igreja matriz de São Francisco de Assis para a Santa Missa em honra a Santo Expedito para agradecer e pedir sua intercessão. Em sua homilia, Padre Alex,

que celebrou a missa, testemunhou sobre o milagre que recebeu em sua vida através da intercessão do santo durante um sério problema de saúde que enfrentou. Peçamos a Deus, por intercessão de Santo Expedito, que estejamos sempre dispostos a viver a nossa fé e que não deixemos pra o dia amanhã a graça de pregar e praticar o Evangelho. SANTO EXPEDITO, rogai por nós!

MISSA POR CURA E LIBERTAÇÃO No dia 13 de abril, Padre Giuli celebrou a Missa por Cura e Libertação na matriz São Francisco de Assis, onde coletou dos fiéis os pedidos de oração que foram deixados aos pés da Virgem Santíssima durante sua visita à Fátima, em Portugal, na primeira semana de maio.

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