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26. ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS

O(a) presidente, ocupando o lugar no altar, convida a assembleia para o louvor: P – O Senhor esteja com vocês. T – Ele está no meio de nós. P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T – É nosso dever e nossa salvação. P – Nós te damos graças, ó Deus da vida, porque neste dia santo de domingo nos acolhes na comunhão do teu amor e renovas nossos corações com a alegria da ressurreição de Jesus. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Esta comunidade aqui reunida recorda a vitória sobre a morte, escutando a tua Palavra e repartindo o pão, na esperança de ver o novo céu e a nova terra, onde não haverá fome, nem morte, nem dor, e onde viveremos na plena comunhão do teu amor. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor!

P – Por este sinal do corpo do teu Filho, expressamos nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos deste e invocamos sobre nós o teu Espírito. Apressa o tempo da vinda do teu reino, e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Toda a nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que ele nos ensinou: T – Pai Nosso... pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

terá fome e o que crê em mim nunca mais terá sede”. Mostrando o pão consagrado: P – Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo! T – Senhor, eu não sou digno(a)... (Distribuição da comunhão: canto n. 18 A e B deste folheto.)

(Após o Pai-Nosso, quem preside convida a comunidade a partilhar o pão, dizendo:) P – Assim disse Jesus: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais

O roteiro de “onde não houver missa” encontra-se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.

O CAMINHO DA CRUZ LEVA À VIDA

O mistério que celebramos hoje Neste domingo, nossa páscoa semanal, recebemos de Jesus a palavra de renúncia a tudo que nos impede de segui-lo e a certeza de que seu caminho se faz na doação da vida, passando necessariamente pela cruz. A celebração litúrgica é o momento de experimentarmos mais profundamente o despojamento com que nosso Deus se aproxima de nós nos sinais da Palavra e da Eucaristia e descobrimos, nessa entrega, o grande segredo do seu amor.

22º Domingo do Tempo Comum – Ano A 28 de agosto de 2011 - Ano XXVIII - Nº 1624

29. ORAÇÃO FINAL

P – Ó Deus, pelo pão vivo que acabamos de receber, fortalece em nossos corações a aliança do teu amor. Confirma a fé que professamos em Jesus, 27. ABRAÇO DA PAZ para que nenhum sofrimento nos imP – Irmãos e irmãs, por sua morte e res- peça de perseverar no amor e de espesurreição, o Cristo nos reconciliou. De- rar até o fim a vinda do teu reino. Por mo-nos uns aos outros o abraço da paz! nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.

28. RITO DA COMUNHÃO

Arquidiocese de Goiânia

Sugestões para a equipe de celebração: 1. O símbolo a ser valorizado nos vários momentos da celebração é a cruz. O sinal da cruz no início da celebração poderá ser cantado. 2. Valorizar a participação de catequistas, especialmente na liturgia da Palavra. 3. Após a homilia, o grupo de catequistas e a comunidade renovam seus compromissos com a missão evangelizadora.

LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: Jr 1,17-19; Mt 6,17-19. 3ª-f.: lTs 5,1-6.911; Lc 4,31-37. 4ª-f.: Cl 1,1-8; Lc 4,38-44. 5ª-f.: Cl 1,9-14; Lc 5,1-11. 6ª-f.: Cl 1,15-20; Lc 5, 33-39. Sábado: Cl 1,21-23; Lc 6,1-5. Domingo: 23º Domingo do Tempo Comum – Ez 33,7-9; Rm 13,8-10; Mt 18,15-20.

O CAMINHO DA CRUZ LEVA À VIDA 1. MOTIVAÇÃO

A – O Senhor nos reúne para renovar nossas forças no seguimento de seu Filho. Recebemos dele a Palavra que orienta nossa caminhada e o Pão eucarístico que nos fortalece na doação de nossa vida. Unidos a todas as pessoas que se dedicam ao serviço da evangelização e catequese, iniciemos nossa celebração, cantando.

2. CANTO DE ABERTURA (30º Curso: 10.05)

Alegres vamos à casa do Pai; / e na alegria cantar seu louvor. / Em sua casa, somos felizes: / participamos da ceia do amor. 1. A alegria nos vem do Senhor. / Seu amor nos conduz pela mão. / Ele é luz que ilumina o seu povo. / Com segurança lhe dá a salvação. 2. O Senhor nos concede os seus bens. / Nos convida à sua mesa sentar. / E partilha conosco o seu Pão. / Somos irmãos ao redor deste altar. 3. Voltarei sempre à casa do Pai. / De meu Deus cantarei o louvor. / Só será bem feliz uma vida que busca em Deus sua fonte de amor.

Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br

(39º curso: 08.10)

Glória a Deus nos altos céus, / paz na terra a seus queridos! / Senhor Deus e Rei celeste, / a vós louvam os remidos! 1. Deus e Pai, nós vos louvamos, /adoramos, bendizemos; / damos glória ao vosso nome, / vossos dons agradecemos. 2. Senhor nosso, Jesus Cristo, / Unigênito do Pai, / vós, de Deus Cordeiro Santo, / nossas culpas perdoai! 3. Vós que estais junto do Pai, / como nosso intercessor; / acolhei nossos pedidos, / atendei nosso clamor! 4. Vós somente sois o Santo, / o Altíssimo, o Senhor. / Com o Espírito Divino, / de Deus Pai no esplendor. Glória a Deus nos altos céus, / paz na terra a seus queridos! / Senhor Deus e Rei celeste, / a vós louvam os remidos! Amém.

6. ORAÇÃO

P – Oremos. (Pausa para oração) Deus do universo, fonte de todo bem, derramai em nossos corações o vosso amor e estreitai os laços que nos unem convos3. ACOLHIDA co para alimentar em nós o que é bom e P – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, guardar com solicitude o que nos destes. o amor do Pai e a comunhão do Espírito Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso FiSanto estejam convosco. lho, na unidade do Espírito Santo. T – Bendito seja Deus que nos reuniu T – Amém. no amor de Cristo.

4. ATO PENITENCIAL

CÚRIA ARQUIDIOCESANA

5. HINO DE LOUVOR

P – Reconheçamos nossa fragilidade e nossas infidelidades no seguimento de Jesus Cristo. Peçamos perdão e força para retomar a caminhada com novo ardor. (Pausa) P – Senhor, que viestes procurar quem estava perdido, tende piedade de nós. T – Senhor, tende piedade de nós. P – Cristo, que viestes dar a vida em resgate de muitos, tende piedade de nós. T – Cristo, tende piedade de nós. P – Senhor, que congregais na unidade vossos filhos dispersos, tende piedade de nós. T – Senhor, tende piedade de nós. (Conclusão pelo presidente)

LITURGIA DA PALAVRA A – Escutemos a Palavra de Deus. Ela nos ajuda a enfrentar as tribulações e nunca desistir do Projeto do Pai.

7. PRIMEIRA LEITURA

Leitura do Livro do Profeta Jeremias (20,7-9) – 7Seduziste-me, Senhor, e deixei-me seduzir; foste mais forte, tiveste mais poder. Tornei-me alvo de irrisão o dia inteiro, todos zombam de mim. 8Todas as vezes que falo, levanto a voz, clamando contra a maldade e invocando calamidades; a palavra do Senhor tornou-se para mim fonte de vergonha

e de chacota o dia inteiro. 9 Disse comigo: “Não quero mais lembrar-me disso nem falar mais em nome dele”. Senti, então, dentro de mim um fogo ardente a penetrar-me o corpo todo: desfaleci, sem forças para suportar. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)

8. SALMO 62 (63)

(Salmos e Aclamações / ano A: 12.10 – vol. III)

A minh’ alma tem sede de vós / como a terra sedenta, ó meu Deus! 2 Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! / Desde a aurora ansioso vos busco! / A minh’alma tem sede de vós, minha carne também vos deseja, / como terra sedenta e sem água! / 3 Venho, assim, contemplar-vos no templo, / para ver vossa glória e poder. / 4Vosso amor vale mais do que a vida: / e por isso meus lábios vos louvam. 5 Quero, pois, vos louvar pela vida, / e elevar para vós minhas mãos! / 6A minh’ alma será saciada, como em grande banquete de festa; / cantará a alegria em meus lábios, ao cantar para vós meu louvor! 8 Para mim fostes sempre um socorro; / de vossas asas à sombra eu exulto! / 9Minha alma se agarra em vós; / com poder vossa mão me sustenta. (Tempo de silêncio)

9. SEGUNDA LEITURA

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (12,1-2) – 1Pela misericórdia de Deus, eu vos exorto, irmãos, a vos oferecerdes em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual. 2 Não vos conformeis com o mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e de julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, isto é, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)


10. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

(Salmos e Aclamações / ano A: 12.10 – vol. III)

Aleluia, aleluia! / Aleluia, aleluia!/ Aleluia, aleluia, aleluia! /Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! Que o Pai do Senhor Jesus Cristo nos dê do saber o espírito; / conheçamos, assim, a esperança à qual nos chamou, como herança! P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. T – Glória a vós, Senhor. (16,21-27) – Naquele tempo, 21Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia. 22 Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!” 23 Jesus, porém, voltou-se para Pedro, e disse: “Vai para longe, satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!” 24 Então Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 25 Pois, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la. 26 De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27 Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta”. – Palavra da Salvação. T – Glória a vós, Senhor. (Tempo de silêncio)

11. HOMILIA

(Após a homilia, pausa para reflexão.)

12. PROFISSÃO DE FÉ

T – Ouvi-nos, amado Senhor Jesus. 2. Senhor, transformai nossa comunidade num lugar de verdadeiras relações fraternas. 3. Senhor, despertai nossos líderes e governantes para que promovam o bem comum. 4. Senhor, ajudai-nos a iluminar nossa vida e orientar nossa prática pela escuta de vossa Palavra e adesão a ela. 5. Senhor, animai todas as pessoas que se dedicam à catequese em nossas comunidades, no anúncio e na vivência da vossa Palavra. P – Neste Ano Vocacional, rezemos suplicando muitas e santas vocações para a Igreja. T – Mestre Divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, / continuai a passar pelos nossos caminhos, / pelas nossas famílias, / pelas nossas escolas / e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. / Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, / como sacerdotes, / como religiosos e religiosas, / para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade. Amém. (Preces da comunidade) (Conclusão pelo presidente)

LITURGIA EUCARÍSTICA (Onde não houver missa, segue a partir do n. 24 deste folheto.)

14. CANTO DE PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS (40º Curso: 04.11)

1. Alegre em prece, teu povo agradece teus dons, ó Senhor! / E como família, cantando, partilha seu pão, seu amor. 2. Unidos fazemos os dons que trazemos, o vinho e o pão. / Quem colhe, quem planta quem faz e quem canta. É tudo oração. 3. Falou-nos Maria: “És Pai que sacia famintos de ser / e deixas de lado o rico enfarado que só pensa em ter.” 4. Bem vês, nesta mesa, Deus quer, com certeza, a todos saciar. / “Ninguém vá na vida sem pão, sem comida”, proclama este altar.

P – Cheios de confiança, professemos a 15. ORAÇÃO nossa fé. P – Orai, irmãos e irmãs, para que o T – Creio em Deus Pai... nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. 13. ORAÇÃO COMUNITÁRIA P – Diante da cruz, apresentemos ao Se- T – Receba o Senhor por tuas mãos nhor nossas orações e súplicas, pedindo este sacrifício, para glória do seu nome, que Ele nos atenda. para nosso bem e de toda a santa Igreja. 1. Senhor, dai a vossa Igreja a graça de Ó Deus, o sacrifício que vamos oferecer seguir fielmente a proposta do Evangelho. nos traga sempre a graça da salvação, e

vosso poder leve à plenitude o que realizamos nesta liturgia. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.

16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

(Prefácio dos Domingos do Tempo Comum, VII)

P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Corações ao alto. T – O nosso coração está em Deus. P – Demos graças ao senhor, nosso Deus. T – É nosso dever e nossa salvação. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. De tal modo amastes o mundo, que nos enviastes, como Redentor, vosso próprio Filho, em tudo semelhante a nós, exceto no pecado. Amando-o até o fim, amastes nele nossa humilde condição. E ele, na obediência até à morte, restaurou o que nossa desobediência fizera perder. Por essa razão, com os anjos e com todos os santos, entoamos um cântico novo, para proclamar a vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz: T – Santo, Santo, Santo... Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito. T – Santificai e reuni o vosso povo! Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério. T – Santificai nossa oferenda, ó Senhor! Na noite em que ia ser entregue, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim.

Eis o mistério da fé! T – Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade. T – Recebei, ó Senhor, a nossa oferta! Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito. T – Fazei de nós um só corpo e um só espírito! Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, mãe de Deus, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou o padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença. T – Fazei de nós uma perfeita oferenda! E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo (N), com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes. T – Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja! Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro. T – Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos! Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso. T – A todos saciai com vossa glória! Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. T – Amém.

17. PAI-NOSSO

20. ORAÇÃO

1. Nós vamos à cidade / e lá eu irei sofrer; / serei crucificado, / mas hei de reviver! 2. Vocês não são do mundo, / do mundo os escolhi! / Se o mundo os odeia, / primeiro odiou a mim! 3. Vocês vão ter no mundo / tristezas e aflição, / mas eu venci o mundo, / coragem, e vencerão! 4. Se o grão, que cai por terra, / não morre, fica só... / se morre, germina e cresce, / seu fruto será maior! 5. Pois era necessário / um só sofrer por todos / e, assim, os separados / formaram um só povo! 6. Escutem meu Mandamento, / reparem como os amei! / Por todos eu dei a vida, / se amem, assim, vocês! 7. Se alguém quer ser meu servo, / me siga e, então, verá; / esteja onde eu estiver, / meu Pai o honrará!

23. DESPEDIDA

P – Rezemos, com amor e confiança, a P – Oremos. (Pausa para oração) oração que o Senhor nos ensinou: Restaurados à vossa mesa pelo pão da vida, nós vos pedimos, ó Deus, que este T – Pai nosso... alimento da caridade fortifique os nos18 A. CANTO DA COMUNHÃO sos corações e nos leve a vos servir em (39º Curso: 08.10) nossos irmãos e irmãs. Por Cristo, nosso 1. Na mesa sagrada se faz unidade, / no Senhor. pão que alimenta, que é pão do Senhor, / T – Amém. formamos família na fraternidade; / não 21. AVISOS DA COMUNIDADE há diferença de raça e de cor. Importa viver, Senhor, / unidos no amor, / RITOS FINAIS na participação, / vivendo comunhão. (bis) 2. Chegar junto à mesa é comprometer-se, / 22. BÊNÇÃO FINAL é a Deus converter-se com sinceridade. / P – O Senhor esteja convosco. O grito dos fracos devemos ouvir, / e em T – Ele está no meio de nós. nome de Cristo, amar e servir. (Bênção sobre os catequistas) 3. Enquanto na terra o pão for partido, / o homem nutrido se transformará, / vivendo P – Senhor, Pai de misericórdia, cona esperança num mundo melhor: / com firmai com vossa bênção paterna estes vossos filhas e filhos, que dedicaCristo lutando, o amor vencerá. damente se entregam ao trabalho da 4. Se participarmos da Eucaristia, / é gran- Evangelização e catequese em nossa de a alegria que Deus oferece. / Porém, comunidade. Dai-lhes luz, coragem e não podemos deixar esquecida / a dor, alegria para ajudarem seus irmãos e nesta vida, que o pobre padece. irmãs a compreender e viver a mensa5. Assim, comungando da única vida, / gem do Evangelho de Jesus, realizana morte vencida: será nossa sorte. / Se do na Igreja e no mundo a salvação. unidos buscarmos a libertação, / teremos Por Cristo, nosso Senhor. com Cristo a ressurreição! T – Amém. 18 B. CANTO DA COMUNHÃO P – E a vós todos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito (41º Curso: 08.11) Vitória, tu reinarás! / Ó cruz, tu nos Santo. T – Amém. salvarás!

19. MOMENTO DE SILÊNCIO E ORAÇÃO PESSOAL

P – Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe. T – Graças a Deus.

ONDE NÃO HOUVER MISSA

24. COLETA FRATERNA

(É o momento de trazer donativos ou oferta em dinheiro para as necessidades da comunidade, enquanto a assembleia canta o n. 14 deste folheto.)

25. DA PALAVRA À REFEIÇÃO

(Quem preside convida a assembleia a se aproximar do altar.) P – Demos graças ao Senhor repartindo entre nós este pão consagrado, memória viva do corpo de Jesus, que se faz presente em nossa mesa, como tantas vezes na reunião dos discípulos, antes e depois da ressurreição. Que ele nos anime no caminho da renúncia a nós mesmos e no dom da nossa vida.

Refrão meditativo: (22º Curso: 09.01) (38º Curso: 03.10) Misericordioso é Deus, sempre, sempre o Vós sois o Caminho, a Verdade e a cantarei. Vida, / o pão da alegria descido do céu.


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