É bom cantar um bendito! / Um canto novo, um louvor! – Ao Deus que em tempo propício sua graça derramou! (bis) – Ao Deus que mandou seu Filho feito irmão do pecador! (bis) – Ao Deus que quer vida plena para o povo sofredor! (bis) – Jesus por nós deu a vida e nos reconciliou! (bis) – Da morte à vida ela chama e quem creu, ressuscitou! (bis) – E todo o povo remido louva e bendiz o Senhor! (bis) P – Assim como alimentaste teu povo no deserto, sustenta também a nós que esperamos a santa páscoa. Lembrando a santa ceia de Jesus, colocamos nesta mesa o pão consagrado, sacramento da sua entrega. Nós te louvamos fazendo memória da sua vida, e do seu amor até o fim, enquanto aguardamos a sua vinda.
Derrama sobre nós o teu Espírito, e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. T – Louvor e glória a ti, ó Deus, força de paz! P – Senhor Jesus, lembra-te de nós em teu reino e agora ensina-nos a rezar: T – Pai Nosso... pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
tornar-se um, congrega assim teus amados e amadas de todos os cantos da terra no teu reino, por Cristo, nosso Senhor. Mostrando o pão consagrado: P – Eu sou a luz do mundo; que me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo. T – Senhor, eu não sou digno(a) 24. ABRAÇO DA PAZ P – Irmãos e irmãs, por sua morte e res- (Comunhão: canto n. 15 deste folheto.) surreição, o Cristo nos reconciliou! De- 26. ORAÇÃO FINAL mo-nos uns aos outros o abraço da paz! Deus da vida, que, nesta celebração, nos arrancaste das forças da morte e nos colocaste 25. RITO DA COMUNHÃO no caminho da vida, dá-nos a graça de prosApós o Pai-Nosso, quem preside convida seguirmos com firmeza nossa caminhada a comunidade a partilhar o pão, dizendo: pascal, para que sejamos contados entre os P – Da mesma maneira como este pão membros de Cristo. Por Cristo, nosso Senhor. posto sobre esta mesa, foi primeiro se- O roteiro de “onde não houver missa” encontrameado sobre as colinas e múltiplo em se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e suas espigas, e depois recolhido para P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.
“TIRAI A PEDRA!”
O mistério que celebramos hoje Neste 5º domingo de nossa caminhada rumo à Páscoa, lembrando a experiência de Lázaro, somos chamados a sair de nossos túmulos e do grande túmulo que devora nossas esperanças como povo, como cidadãos. Escutamos a voz do Senhor que dá vida aos nossos ossos ressequidos e nos convida a desatar as amarras e ataduras que nos impedem de caminhar e viver a solidariedade. Livres e desarmados de tudo que nos prende continuamos a aprofundar nossa vivência batismal. Com Marta e Maria, professamos nossa fé em Jesus, ressurreição e vida. Em comunhão com Cristo, caminhamos para o Pai, transformando nossa realidade violenta e desigual numa civilização pacífica e solidária. Continuamos a invocar a força libertadora de Deus sobre as pessoas que se preparam para receber o batismo.
e ressurreição que a comunidade percebe em sua caminhada pascal, destacando os gestos concretos de solidariedade. 3. Na homilia, fazer a ligação da Palavra com a liturgia eucarística. Nela fazemos a experiência de Lázaro que é libertado do túmulo e reafirmamos nosso compromisso com Cristo, vida e ressurreição. Comendo sua carne e bebendo seu sangue participamos de sua páscoa, passando da morte para a vida. 4. Semana Santa – A Semana Santa que inclui o Tríduo pascal, recorda a Paixão de Cristo, desde a sua entrada messiânica em Jerusalém (cf. NALC, b. 31). Anotações gerais – Os ritos especiais da Semana Santa, isto é, a bênção do Santíssimo Sacramento depois da Missa da Ceia do Senhor, a ação litúrgica da Sexta-feira da Paixão do Senhor e a Vigília pascal, podem-se celebrar em todas as igrejas e oratórios. Mas convém que, nas igrejas que não são paroquiais e nos oratórios sejam somente celebrados se puSugestões para a equipe de celebração: derem ser realizados dignamente, isto é, com número con1. A profissão de fé é o grande gesto simbólico. Neste do- veniente de ministros, com a possibilidade de se executar ao mingo, na Igreja antiga, os que se preparavam para o batis- menos algumas partes em canto, e uma suficiente frequência mo, recebiam e escutavam, pela primeira vez, o Creio. de fiéis. Senão, conviria que as celebrações fossem realiza2. No início da celebração, trazer presentes os sinais de vida das somente na igreja paroquial e em outras igrejas maiores.
LEITURAS BÍBLICAS:
2ª-f.: Dn 13,1-9.15-17.19-30.33-62; Jo 8,1-11. 3ª-f.: Nm 21,4-9; Jo 8,21-30. 4ª-f.: Dn 3,1420.24.49a.91-92.95; Jo 8,31-42. 5ª-f.: Gn 17,3-9; Jo 8,51-59. 6ª-f.: Jr 20,10-13; Jo 10,31-42. Sábado:Ez 37,21-28; Jo 11,45-56. Domingo: Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor – Is 50,4-7; Fl 2,6-11; Mt 26,14−27,66 abrev. Mt 27,11-54.
CÚRIA ARQUIDIOCESANA Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br
Arquidiocese de Goiânia
5º Domingo da Quaresma – Ano A 10 de abril de 2011 - Ano XXVIII - Nº 1605
“TIRAI A PEDRA!” 1. MOTIVAÇÃO
A – Deus nos reúne para ouvir sua palavra e nos comprometer com a caminhada pascal iniciada por seu filho, Jesus. Ele nos ajuda a derrotar as forças da morte e nos leva a viver a vida em sua plenitude. Dispostos a viver nossa vocação batismal, iniciemos nossa celebração, cantando.
2. LADAINHA DE TODOS OS SANTOS (32º Curso: 09.06)
Coro: Kyrie eleison. Ass: Kyrie eleison. Coro: Christe eleison. Ass.: Christe eleison. Coro: Kyrie eleison. Ass: Kyrie eleison. Coro: Santa Maria, Mãe de Deus, / Ass: rogai por nós! São Miguel, / rogai por nós! Santos Anjos de Deus, / rogai por nós! São João Batista, / intercedei por nós! São José, / rogai por nós! São Pedro e São Paulo, / rogai por nós! Santo André, / rogai por nós! São João, / intercedei por nós. Santa Maria Madalena, / rogai por nós! Santo Estêvão, / rogai por nós! Santo Inácio de Antioquia, / rogai por nós! São Lourenço, / intercedei por nós! Santas Perpétua e Felicidade, / rogai por nós. Santa Inês, / rogai por nós. São Gregório, / rogai por nós. Santo Agostinho, / intercedei por nós! Santo Atanásio, / rogai por nós. São Basílio, / rogai por nós. São Martinho, / rogai por nós. São Bento, / intercedei por nós! São Francisco e São Domingos, / rogai por nós. São Francisco Xavier, / rogai por nós. São João Maria Vianney, / rogai por nós. Santa Catarina de Sena, / intercedei por nós! Santa Teresa de Jesus , / rogai por nós. Santa Teresa de Ávila, / rogai por nós. Santos mártires de nosso tempo, / rogai por nós. Todos os Santos e Santas de Deus, / intercedei por nós! P – Começamos a nossa celebração quaresmal invocando a Cristo e a seus Santos. Invoquemos agora a misericórdia de Deus, para que nos conceda seu perdão,
nos renove e nos prepare para celebrar as festas da Páscoa. Oremos em silêncio, reconheçamos nossas culpas. (silêncio) Sede-nos propício, vos pedimos, Senhor! Livrai-nos de todo mal, vos pedimos, Senhor! Salvai-nos de todo o pecado, vos pedimos, Senhor! Livrai-nos da morte eterna, vos pedimos, Senhor! Por vossa encarnação, vos pedimos, Senhor! Por vosso batismo e vosso jejum, vos pedimos, Senhor! Por vossa morte e ressurreição, vos pedimos, Senhor! Apesar de nossos pecados, vos pedimos, Senhor! Cristo, ouvi-nos, / Cristo, ouvi-nos! Cristo, atendei-nos. / Cristo, atendei-nos!
3. ORAÇÃO
P – Oremos. (Pausa para oração) Senhor nosso Deus, dai-nos por vossa graça caminhar com alegria na mesma caridade que levou o vosso Filho a entregarse à morte no seu amor pelo mundo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. T – Amém.
LITURGIA DA PALAVRA A – A Palavra de Deus nos chama à vida. Escutemos, atentamente.
4. PRIMEIRA LEITURA
Leitura da Profecia de Ezequiel (37,12-14) – 12Assim fala o Senhor Deus: “Ó meu povo, vou abrir as vossas sepulturas e conduzir-vos para a terra de Israel; 13e quando eu abrir as vossas sepulturas e vos fizer sair delas, sabereis que eu sou o Senhor. 14 Porei em vós o meu espírito, para que vivais e vos colocarei em vossa terra. Então sabereis que eu, o Senhor, digo e faço − oráculo do Senhor”. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)
Das profundezas eu clamo a vós, Senhor, / escutai a minha voz! / Vossos ouvidos estejam bem atentos / ao clamor da minha prece! 3 Se levardes em conta nossas faltas, / quem haverá de subsistir? / 4Mas em vós se encontra o perdão, / eu vos temo e em vós espero. 5 No Senhor ponho a minha esperança, / espero em sua palavra / 6A minh’alma espera no Senhor / mais que o vigia pela aurora. 7 Espere Israel pelo Senhor, / mais que o vigia pela aurora! / Pois no Senhor se encontra toda graça / e copiosa redenção. 8 Ele vem libertar a Israel / de toda a sua culpa. / Ele vem libertar a Israel / de toda a sua culpa. (Tempo de silêncio) 1 2
6. SEGUNDA LEITURA
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (8,8-11) – Irmãos: 8Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus. 9Vós não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o Espírito de Deus mora em vós. Se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo. 10Se, porém, Cristo está em vós, embora vosso corpo esteja ferido de morte por causa do pecado, vosso espírito está cheio de vida, graças à justiça. 11 E, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos mora em vós, então aquele que ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos vivificará também vossos corpos mortais por meio do seu Espírito que mora em vós. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)
7. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Salmos e Aclamações / ano A: 12.10)
Glória a vós, ó Cristo, verbo de Deus! / Glória a vós, ó Cristo, verbo de Deus! Eu sou a ressurreição, eu sou a vida. / Quem crê em mim não morrerá eternamente. P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. 5. SALMO 129 (130) (Salmos e Aclamações / ano A: 12.10) P – Proclamação de Evangelho de JeNo Senhor, toda graça e redenção! / No sus Cristo segundo João. Senhor, toda graça e redenção! T – Glória a vós, Senhor.
(11,1-45) A – Naquele tempo, 1havia um doente, Lázaro, que era de Betânia, o povoado de Maria e de Marta, sua irmã. 2Maria era aquela que ungira o Senhor com perfume e enxugara os pés dele com seus cabelos. O irmão dela, Lázaro, é que estava doente. 3As irmãs mandaram então dizer a Jesus: L – “Senhor, aquele que amas está doente”. A – 4Ouvindo isto, Jesus disse: † – “Esta doença não leva à morte; ela serve para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”. A – 5Jesus era muito amigo de Marta, de sua irmã Maria e de Lázaro. 6Quando ouviu que este estava doente, Jesus ficou ainda dois dias no lugar onde se encontrava. 7Então, disse aos discípulos: † – “Vamos de novo à Judeia”. A – 8Os discípulos disseram-lhe: L – “Mestre, ainda há pouco os judeus queriam apedrejar-te, e agora vais outra vez para lá?” A – 9Jesus respondeu: † – “O dia não tem doze horas? Se alguém caminha de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo. 10Mas se alguém caminha de noite, tropeça, porque lhe falta a luz”. A – 11Depois acrescentou: † – “O nosso amigo Lázaro dorme. Mas eu vou acordá-lo”. A – 12Os discípulos disseram: L – “Senhor, se ele dorme, vai ficar bom”. A – 13Jesus falava da morte de Lázaro, mas os discípulos pensaram que falasse do sono mesmo. 14Então Jesus disse abertamente: † – “Lázaro está morto. 15Mas por causa e vós, alegro-me por não ter estado lá, para que creiais. Mas vamos para junto dele”. A – 16Então Tomé, cujo nome significa Gêmeo, disse aos companheiros: L – “Vamos nós também para morrermos com ele” A – 17Quando Jesus chegou, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. 18 Betânia ficava a uns três quilômetros de Jerusalém. 19Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. 21Então Marta disse a Jesus: L – “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. A – 23Respondeu-lhe Jesus: † – “Teu irmão ressuscitará”. A – 24Disse Marta:
L – “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”. A – 25Então Jesus disse: † – “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?” A – 27Respondeu ela: L – “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”. A – 28Depois de ter dito isto, ela foi chamar a sua irmã Maria, dizendo baixinho: L – “O Mestre está aí e te chama”. A – 29Quando Maria ouviu isso, levantou-se depressa e foi ao encontro de Jesus. 30Jesus estava ainda fora do povoado, no mesmo lugar onde Marta se tinha encontrado com ele. 31Os judeus que estavam em casa consolando-a, quando a viram levantar-se depressa e sair, foram atrás dela, pensando que fosse ao túmulo para ali chorar. 32Indo para o lugar onde estava Jesus, quando o viu, caiu de joelhos diante dele e disse-lhe: L – “Senhor, se tivesses estado aqui, o meu irmão não teria morrido”. A – 33Quando Jesus a viu chorar, e também os que estavam com ela, estremeceu interiormente, ficou profundamente comovido 34e perguntou: † – “Onde o colocastes?” A – Responderam: L – “Vem ver, Senhor”. A – 35E Jesus chorou. 36Então os judeus disseram: T – “Vede como ele o amava!” A – 37Alguns deles, porém, diziam: L – “Este, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito com que Lázaro não morresse?” A – 38De novo, Jesus ficou interiormente comovido. Chegou ao túmulo. Era uma caverna, fechada com uma pedra. 39Disse Jesus: † – “Tirai a pedra!” A – Marta, a irmã do morto, interveio: L – “Senhor, já cheira mal. Está morto há quatro dias”. A – 40Jesus lhe respondeu: † – “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?” A – 41Tiraram então a pedra. Jesus levantou os olhos para o alto e disse: † – “Pai, eu te dou graças porque me ouviste. 42Eu sei que sempre me escutas. Mas digo isto por causa do povo que me rodeia, para que creia que tu me enviaste”. A – 43Tendo dito isso, exclamou com voz forte: † – “Lázaro, vem para fora!” A – 44O morto saiu, atado de mãos e pés com os lençóis mortuários e o rosto coberto com um pano. Então Jesus lhes disse: † – “Desatai-o e deixai-o caminhar!” A – 45Então, muitos dos judeus que tinham
ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. – Palavra da Salvação. T – Glória a vós, Senhor. (Tempo de silêncio)
8. HOMILIA
(Após a homilia, pausa para reflexão.)
9. PROFISSÃO DE FÉ
P – Cheios de confiança, professemos a nossa fé. T – Creio em Deus Pai...
10. ORAÇÃO COMUNITÁRIA
A – Ao senhor, vencedor da morte, apresentemos, confiantes, nossos pedidos. T – Cristo, ouvi-nos. / Cristo, atendeinos. (cantado) 1. Senhor, dai vida e vigor ao Santo Padre, o Papa, e aos Bispos da vossa Igreja. 2. Senhor, dai vida e vigor aos líderes dos povos e nações. 3. Senhor, dai vida e vigor aos doentes, fracos e abatidos. 4. Senhor, dai vida e vigor aos que sofrem com a perda de seus entes queridos. 5. Senhor, dai vida e vigor a cada um de nós neste caminho de conversão e salvação. (Preces da comunidade) (Conclusão pelo presidente)
LITURGIA EUCARÍSTICA (Onde não houver missa, segue a partir do nº 21 deste folheto.)
11. CANTO DE PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS (30º Curso: 10.05)
1. A mesa santa que preparamos, / mãos que se elevam a ti, ó Senhor. / O pão e o vinho, frutos da terra, / duro trabalho, carinho e amor! Ô, ô, ô, recebe, Senhor! / Ô, ô, ô, recebe, Senhor! 2. Flores, espinhos, dor e alegria, / pais, mães e filhos diante do altar. / A nossa oferta em nova festa, / a nossa dor vem, Senhor, transformar! 3. A vida nova, nova família, / que celebramos, aqui tem lugar. / Tua bondade vem com fartura; / é só saber reunir, partilhar. 4. E nós, unidos, participamos / da construção de um mundo melhor, / com os dons colhidos que apresentamos. / Bendito sejas, Deus Pai criador.
12. ORAÇÃO
P – Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. T – Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja. Deus todo-poderoso, concedei aos vossos
filhos e filhas que, formados pelos ensinamentos da fé cristã, sejam purificados por este sacrifício. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.
13. ORAÇÃO EUCARÍSTICA II (Prefácio do 5º Domingo da Quaresma)
P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Corações ao alto. T – O nosso coração está em Deus. P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T – É nosso dever e nossa salvação. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Verdadeiro homem, Jesus chorou o amigo Lázaro. Deus vivo e eterno, ele o ressuscitou tirando-o do túmulo. Compadecendose da humanidade, que jaz na morte do pecado, por seus sagrados mistérios ele nos eleva ao Reino da vida nova. Enquanto esperamos a glória eterna, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz: T – Santo, Santo, Santo... Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. T – Santificai nossa oferenda, ó Senhor! Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o meu corpo, que será entregue por vós. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: Tomai todos, e bebei: este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim. Eis o mistério da fé! T – Anunciamos, Senhor, a vossa morte, e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. T – Recebei, ó Senhor, a nossa oferta! E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo. T – Fazei de nós um só corpo e um só espírito! Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que
se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o papa Bento, com o nosso bispo N. e todos os ministros do vosso povo. T – Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja! Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face. T – Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos! Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho. T – Concedei-nos o convívio dos eleitos! Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. T – Amém.
17. ORAÇÃO
P – Oremos. (Pausa para oração) Concedei, ó Deus todo-poderoso, que sejamos sempre contados entre os membros de Cristo cujo Corpo e Sangue comungamos. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.
18. AVISOS DA COMUNIDADE RITOS FINAIS 19. BÊNÇÃO FINAL
P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concedeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa.T – Amém. P – O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão. T – Amém. 14. PAI-NOSSO P – O Espírito de sabedoria e fortaleza P – Guiados pelo Espírito de Jesus e ilu- vos sustente na luta contra o mal, para minados pela sabedoria do Evangelho, poderdes com Cristo celebrar a vitória ousamos dizer: T – Pai nosso... da Páscoa. T – Amém. 15. CANTO DA COMUNHÃO P – Abençoe-vos Deus todo-poderoso, (28º Curso: 09.04) Pai e Filho e Espírito Santo.T – Amém. “Eu vim para que todos tenham vida. / 20. DESPEDIDA Que todos tenham vida plenamente.” P – Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe. 1. Reconstrói a tua vida em comunhão T – Graças a Deus. com teu Senhor! / Reconstrói a tua vida ONDE NÃO HOUVER MISSA em comunhão com teu irmão: / onde está o teu irmão, eu estou sofrendo nele. 21. COLETA FRATERNA 2. “Eu passei fazendo o bem, eu curei to- (É o momento de trazer donativos ou dos os males.” / Hoje és minha presença oferta em dinheiro para as necessidades junto a todo sofredor: / onde sofre o teu da comunidade, enquanto a assembleia irmão, eu estou sofrendo nele. canta o n. 11 deste folheto.) 3. “Entreguei a minha vida pela salvação de todos.” / Reconstrói, protege a vida de 22. DA PALAVRA À REFEIÇÃO indefesos e inocentes: / onde morre o teu (Quem preside convida a assembleia a se aproximar do altar.) irmão, eu estou morrendo nele. 4. “ Vim buscar e vim salvar o que estava P – Vamos dar graças a Deus e repartir já perdido.” / Busca, salva e reconduze a entre nós este pão consagrado, memóquem perdeu a esperança: / onde salvas ria viva do corpo do Senhor, que nos lio teu irmão, Tu me estás salvando nele. berta da morte e nos chama a preparar, 5. “Este pão, meu corpo e vida para a com intensidade, a sua páscoa. salvação do mundo.” / É presença e ali- (Alguém traz o pão consagrado e o mento nesta santa comunhão: / onde está coloca sobre o altar. Todos fazem uma o teu irmão, eu estou, também com ele. breve inclinação.) 6. “Salvará a sua vida quem a perde, quem (38º curso: 03.10) a doa.” / “Eu não deixo perecer nenhum daqueles que são meus.” / Onde salvas teu Vós sois o Caminho, a Verdade e a Vida, / o pão da alegria descido do céu. irmão, tu me estás salvando nele. 7. “ Da ovelha desgarrada eu me fiz o 23. ORAÇÃO DE Bom Pastor.” / Reconduze, acolhe e guia a AÇÃO DE GRAÇAS quem de mim se extraviou: / onde acolhes (Quem preside, ocupando o lugar no alteu irmão, tu me acolhes, também nele. tar, convida a assembleia para o louvor:) 16. MOMENTO DE SILÊNCIO P – O Senhor esteja com vocês! E ORAÇÃO PESSOAL T – Ele está no meio de nós! Refrão meditativo: (40º Curso: 04.11) P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus! Eu sou a luz do mundo. / Quem me segue T – É nosso dever e nossa salvação! não andará / nas trevas, / nas trevas, / mas (20º Curso:08.00 – Elogio da Palavra) a luz da vida terá.