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1"3026*"Revista formativa, informativa e litúrgica da Paróquia Santo Antônio da Lapa Diocese de São José dos Pinhais, PR. Nº 126, Ano XI, JULHO/2018.
EDITORIAL Agradecimento VIDA DOS SANTOS 1º de julho: São Pedro e São Paulo e dia do Papa DEVOÇÃO Nossa Senhora do Carmo e o escapulário
www.santoantoniolapa.com.br
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Índice
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CATEQUESE SOBRE A SANTA MISSA Jovens: a vitalidade e a alegria MISSÃO UNIVERSITÁRIA
Ir. Henri Vergès 2018: Estamos voltando à Lapa VIDA DOS SANTOS
1º de julho: São Pedro e São Paulo e dia do Papa CMPC
Pauta para a reunião do mês de Julho
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SANTO DO MÊS
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AGRADECIMENTO
PASTORAL JUVENIL
HISTÓRIA
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Pe. Celmo Suchek de Lima
LITURGIA
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Editorial
Oscar Bley, a energia elétrica e a telefonia na Lapa São Bento: devoção e socorro contra as ciladas do demônio PASTORAL
O dízimo e a missão de Jesus LITURGIA
Cinco princípios para a celebração da Sagrada Liturgia ESCALA DAS CELEBRAÇÕES
Expediente
Boletim Informativo Paroquial Publicação da Paróqua Santo Antônio da Lapa Praça General Carneiro, 84 - Fone 41 3622.1484
Direção: ....................Pe. Celmo Suchek de Lima Jornalista Responsável: ..........Pe. Marcio Adriano Krefer (MTE 78268/SP) Tiragem: ...................3 mil exemplares Diagramação: ........Aramis José Gorniski (41) 9.9901.1579 Thiago Cardoso (41) 9.9662.2136 Impressão: ..............Grafinorte (43) 3420-7777
Neste editorial trago poucas palavras e muita gratidão. Nos últimos meses fomos acompanhando todos os esforços realizados para a festa dos 249 anos da Paróquia de Santo Antônio da Lapa e do Município da Lapa. Centenas de pessoas colocaram-se à disposição para celebrar o augusto padroeiro deste município bem como para honrar a história construída nesta terra de heróis. Os incontáveis benfeitores devotos de Santo Antônio e todos os esforços e investimentos realizados pelo governo do município da Lapa fizeram acontecer entre os dias 09 e 13 de junho a belíssima festa que testemunhamos. Quantas pessoas, homens e mulheres, de todas as idades, sempre com um sorriso aos lábios e com os olhos radiantes pela fé, não se cansaram de trabalhar na acolhida daqueles que vieram prestigiar a festa para que pudessem saborear as tantas guloseimas preparadas. As mãos que trabalham expressam o que nasce do coração. Deus abençoe a cada um de vocês. Ao CMPC – conselho missionário pastoral da comunidade da Matriz, e à EEAE – equipe executiva de administração e economia, muito obrigado por organizarem e zelarem pelo patrimônio e pela festa desta comunidade. Sei que a missão que vocês assumiram é árdua, mas é recompensada pela bênção de Deus. O próximo passo realizado por vocês será o início do restauro da Sede Paroquial e a aprovação do projeto de restauro do retábulo do altar mor da Igreja Matriz de Santo Antônio junto da atualização do espaço celebrativo. Mãos à obra! É lógico, e somos todos conscientes disso, que nem todas as pessoas simpatizam com uma festa tão grande e tão cheia de música. Agradeço também a vocês pela paciência. Eu também prefiro o silêncio, mas respeito e admiro os que puderam descontrair-se com os admiráveis artistas que foram trazidos à Lapa nestes dias de festa. Mais uma vez, obrigado pela paciência. Não serei ousado em nominar aos incontáveis benfeitores, poderei falhar. Deus os conhece e os abençoa! Por tudo, muito obrigado.
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Liturgia
Das Catequeses do Papa Francisco preparado por Larissa Kauane Dal Negro Costa
CATEQUESE SOBRE A SANTA MISSA “Pecado rompe relação com Deus e com os irmãos” Retomando as catequeses sobre a Santa Missa, conduzidas pelo Papa Francisco, nas audiências gerais que ocorrem todas as quartas-feiras, no Vaticano, hoje refletiremos sobre o Ato Penitencial, momento silencioso da celebração onde olhamos para nós mesmos e nos reconhecemos pecadores, filhos e filhas de Deus e acolhemos Seu amor misericordioso de Pai, que nos ama sem medidas, não obstante nossas limitações. Acompanhemos o que nos diz Papa Francisco, na sua primeira catequese deste ano de dois mil e dezoito, aos três de janeiro: No início da Missa, realizamos comunitariamente o ato penitencial mediante uma fórmula de confissão geral, pronunciada na primeira pessoa do singular. Cada um confessa a Deus e aos irmãos “que pecou muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões”. Sim, também por omissões, ou seja, que deixei de praticar o bem que poderia ter feito. Sentimo-nos muitas vezes bons porque dizemos - “não fiz mal a ninguém”. Na realidade, não é suficiente não praticar o mal contra o próximo, mas é necessário escolher fazer o bem aproveitando as ocasiões para dar bom testemunho de que somos discípulos de Jesus. É bom frisar que confessamos tanto a Deus como aos irmãos, que somos pecadores: isto ajuda-nos a compreender a dimensão do pecado que, enquanto nos separa de Deus, também nos divide dos nossos irmãos, e vice-versa. O pecado corta: corta a relação com Deus e com os irmãos, corta a relação na família, na sociedade e na comunidade. O pecado corta sempre, separa, divide. As palavras que proferimos com os lábios são acompanhadas pelo gesto de bater no peito, reconhecendo que pequei precisamente por minha culpa, e não por culpa de outros. Com efeito, muitas vezes acontece que, por medo ou vergonha, aponto o dedo para acusar o próximo. Custa-nos admitir que somos culpados, mas faz-nos bem confessálo com sinceridade. Confessar os próprios pecados. [...] Depois da confissão do pecado, suplicamos a Bem-Aventurada Virgem Maria, os Anjos e os Santos para que intercedam junto do Senhor por nós. Também nisto é preciosa a comunhão dos Santos: ou seja, a intercessão destes ‘amigos e modelos de vida’ (Prefácio de 1 de novembro), sustémnos no caminho rumo à plena comunhão com Deus, quando o pecado será aniquilado definitivamente. Além do “Confesso”, podemos fazer o ato penitencial com outras fórmulas,
por exemplo: “Piedade de nós, Senhor / Contra Vós pecamos. / Mostrai-nos, Senhor a vossa misericórdia. / E concedei-nos a vossa salvação” (cf. Sl 123, 3; 85, 8; Jr 14, 20). Especialmente aos domingos podemos fazer a bênção e a aspersão da água em memória do Batismo (cf. OGMR, 51), que cancela todos os pecados. Como parte do ato penitencial, também é possível cantar o Kyrie eleison: com esta antiga expressão grega, aclamamos o Senhor — Kyrios — e imploramos a sua misericórdia (ibid., 52). A Sagrada Escritura oferece-nos luminosos exemplos de figuras “penitentes” que, caindo em si mesmas depois de terem cometido o pecado, encontram a coragem de tirar a máscara e abrir-se à graça que renova o coração. Pensemos no rei David e nas palavras a ele atribuídas no Salmo: “Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa bondade. E conforme a imensidade da vossa misericórdia, apagai a minha iniquidade” (51 [50], 3). Pensemos no filho pródigo que regressa ao pai; ou na invocação do publicano: “Ó Deus, tende piedade de mim, que sou pecador!” (Lc 18, 13). Pensemos inclusive em São Pedro, em Zaqueu, na samaritana. Medir-se com a fragilidade do barro com que somos amassados é uma experiência que nos fortalece: enquanto nos leva a confrontarmos com a nossa debilidade, abre-nos o coração para invocar a misericórdia divina que transforma e converte. E é isto que fazemos no ato penitencial, no início da Missa.
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Pastoral Juvenil
Pe. Marcio Adriano Krefer
e
Jovens: vitalidade e a alegria Falar sobre jovens e juventudes não é um trabalho tão simples. O termo juventude pode sugerir a ideia de um período especifico da vida de uma pessoa, compreendendo determinada faixa etária, ou ainda, pode significar um estado do desenvolvimento humano. Em geral, a palavra juventude é utilizada para significar a fase da vida compreendida entre a infância e a vida adulta. A infância está relacionada à ideia de dependência, e a vida adulta à concepção de autonomia. A juventude é o período de transição da dependência para a autonomia. Em geral, é o momento da vida em que o jovem inicia sua vida independente, ou seja, a saída da casa paterna, o alcance de um emprego e a formação de uma nova familia. Recentemente foi lançado o livro do Papa Francisco intitulado Deus é jovem. Perguntado sobre o que seria a juventude, assim responde: “A juventude não existe. Quando falamos de juventude, muitas vezes nos referimos inconscientemente ao mito da juventude. Porém, gosto de pensar que a juventude não existe e quem existe em seu lugar são os jovens”. O papa retira de cena aquilo que é discurso genérico e, como é próprio dele, toca a vida na sua dimensão mais concreta – nesse caso, a vida dos jovens. O que é ser jovem? Ser jovem não é uma concepção apenas para uma faixa etária. Não são raras as pessoas de 50 e 60 anos que se consideram jovens, entendendo a palavra como sinônimo de vitalidade. Essas pessoas se sentem como um “adulto jovem”, fomentando o sentimento de prolongamento da vida. Ser jovem significa vitalidade existencial, que movimenta sonhos, esperanças diante das realidades, utopias. Podemos dizer que é uma forma alegre e ousada de viver a vida. Encontramos tantas pessoas acima dos 60 anos com essa vitalidade e energia superando os conceitos em relação à terceira idade. Ao falar de jovens na tenra idade, geralmente são eles as principais vítimas em vários fatores: a) são culpados pela desordem. Não é raro ouvir a frase: “Esses jovens de hoje...”. b) são vítimas de violência; 3) vítimas de exploração sexual. 4) vítimas do narcotráfico; e podemos elencar outros tantos aspectos que envolvem a vida dos jovens na sociedade. Num mundo marcado pela idolatria e pelo consumo, os jovens são os mais visados. E tantas vezes são deixados à margem. A oportunidade de trabalho lhes é tirado e incute neles uma ideia de felicidade fácil. São muitos os jovens que não estudam e nem trabalham, por falta de incentivo e oportunidade.
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Mas, o jovem tem suas qualidades e é chamado a viver a Alegria do Evangelho, segundo o Papa Francisco: “A alegria do evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria” (EG 1). Dirigindo-se aos jovens por ocasião da preparação do Sínodo dos Bispos a ser realizado em outubro próximo, o Papa Francisco destaca novamente a alegria: “Queridos jovens, a alegria que Jesus suscita em vocês é, para alguns, motivo de aborrecimento e irritação, porque um jovem alegre é difícil de manipular”. O Papa exorta os jovens para não se deixarem enganar e não emudeçam seus sonhos. Hoje há muitas maneiras de “anestesiar e adormecer” os jovens “para que não façam barulho, para que não se interroguem e nem ponham em discussão”. Francisco tem consciência de que o presente e o futuro da missão evangelizadora da Igreja está nas mãos e na voz dos jovens. Jovem! Viva intensamente o dom da vida. A alegria e a vitalidade são as marcas do jovem que não desanima, mas luta por um mundo melhor e escolhe o caminho da vida em Jesus Cristo. (Texto elaborado com base na revista Vida Pastoral – julho – agosto de 2018, ano 59, nº 322).
Missão Universitária
Pastoral PUCPR
Missão Universitária Ir. Henri Vergès 2018: Estamos voltando à Lapa A experiência dos estudantes missionários da PUCPR em 2017 foi significativa e nos provocou a retornar. Entre os dias 08 e 14 de julho, outros estudantes realizarão a Missão Universitária Ir. Henri Vergès no território da Lapa. Aqueles que no ano passado estiveram por aqui, este ano vão para a
cidade de Palmas, também em nosso Estado. A Pastoral PUCPR neste ano tem se dedicado a trabalhar com os estudantes sob três horizontes: Sentido de Vida, Cultura de Paz e Democracia e Justiça Social. Cada horizonte nos aponta algumas fronteiras de atuação e são elas as inspirações que nos inquietam nesta etapa de construção do projeto. Também nos inspira as palavras do Papa Francisco que convida a sermos uma Igreja em saída missionária (Evangelii Gaudium, n. 20, 24). Retornar a Lapa é uma oportunidade para dar continuidade em algumas ações e para inaugurar outras possibilidades de atuação. Neste ano estão previstas atividades no Educandário e Lar das Idosas, Lar dos Vicentinos, Centro da Juventude Alexandre Weinhardt, Centro de Recuperação Nova Esperança Cerene, Comunidade do Feixo, Comunidade do Contestado e com as famílias que nos acolhem como filhos e filhas durante esta semana. Assim como em 2017, os estudantes são de diversas áreas do conhecimento e juntos eles têm a incumbência de construir as atividades que serão desenvolvidas, sempre lembrando que: brincar é um direito; a vida tem prioridade em todos os contextos; fazemos parte de uma mesma comunidade global; o amor é a marca de nossa missão. Queremos renovar nosso compromisso de aprendizes, isto é, cada dia que passarmos por aqui, cada experiência de encontro que vivenciarmos, será para nós o conteúdo que os livros e as teorias nunca conseguirão nos ensinar. Assim queremos cumprir o ideal de formação integral, cuidando não apenas da dimensão técnica que todo profissional precisa ter, mas também do aspecto humano que certamente fará diferença no futuro. Pedimos licença, mais uma vez, para estar com vocês e fazer parte de vossa comunidade. Desde já, confiamos na oração intercessora de todos e, assim como São Marcelino Champagnat, recordamos à Nossa Senhora Boa Mãe, que esta obra também é Dela, por isso seguimos perseverantes. Boletim Informativo Paroquial
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Vida dos Santos
Pe. Marcio Adriano Krefer
1º de julho: São Pedro e São Paulo e dia do Papa São Pedro nasceu em Betsaida, seu nome de nascimento era Simão, filho de Jonas e irmão de André. Os irmãos se tornaram discípulos de Jesus e mais tarde apóstolos. Eram pescadores, após o chamado de Jesus, Simão continuou sua profissão, mas agora como missão, porém não mais com redes de pesca e sim, pregando a Palavra de Deus. Jesus deu a São Pedro a missão de ser líder da Igreja, disse a ele: “tu és pedra, e sobre essa pedra edificarei a minha igreja”. Após seguir Jesus por três anos, recebeu o poder do Espírito Santo em Pentecostes, dali Pedro se tornou um grande líder e reunia multidões em suas pregações. Por pregar o Evangelho destemidamente, São Pedro foi preso várias vezes. Depois de evangelizar e animar a Igreja em vários lugares, Pedro foi para Roma. Lá, liderou a Igreja que sempre crescia, apesar das perseguições. Assim, os romanos descobriram seu paradeiro, prenderam-no e condenaram-no à morte de cruz por ser o líder da Igreja de Jesus Cristo. No derradeiro momento, São Pedro pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por não se julgar digno de morrer como seu Mestre. Seu pedido foi atendido e ele foi morto na região onde hoje é o Vaticano. Seus restos mortais estão no altar da Igreja de São Pedro em Roma. São Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural d e Ta r s o . R e c e b e u educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornouse fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles. Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou
para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”. São Pedro e São Paulo, juntos, fizeram ressoar a mensagem do Evangelho no mundo inteiro. Neste ano, a festa de São Pedro e São Paulo é celebrada no dia 01 de julho e celebra-se o Dia do Papa. O Papa é sucessor do apóstolo Pedro na sede episcopal de Roma e tem, como Pedro, a missão de congregar a Igreja inteira na unidade da fé e da caridade. Seu “primado”, na Igreja, significa que ele é revestido daquela mesma autoridade especial que Jesus confiou a Pedro em meio aos demais apóstolos. No “dia do Papa” recordamos que, além de rezar pelo Papa, todos os católicos devem estar atentos às orientações dadas por ele a toda a Igreja e à humanidade. Viva Pedro! Viva o Papa Francisco. (Texto elaborado com créditos do Vatican News).
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CMPC - Conselho Missionário Pastoral da Comunidade
Pauta para a reunião do mês de julho
Oração inicial – ação evangelizadora cada comunidade uma nova vocação: em comunhão com toda a Igreja no Paraná recitar uma dezena do Rosário pedindo a Deus que sejam cultivadas vocação nas famílias desta comunidade.
Leitura, aprovação e assinaturas da ata da reunião anterior.
Estudo: Neste mês não se prevê um estudo. Que a reunião seja para a organização de três meses temáticos que virão: agosto o mês vocacional; setembro o mês da bíblia; e outubro o mês missionário. O que a comunidade realizará nestes meses?
Pauta da reunião.
Comunicados:
Oração conclusiva.
Agenda Pastoral - Julho 2018 Assembleia paroquial 2018 Sábado, 28 de julho de 2018 - Capela Nossa Senhora Aparecida, Paiquerê. Quem deverá participar da assembleia paroquial: coordenadores e secretários do CMPC, coordenadores e secretários da EEAE, coordenadores paroquiais das pastorais e movimentos eclesiais, diáconos permanentes e padres.
Reunião com os diáconos, padres e catequistas com adultos Sábado, 07 de julho, na casa comunitária, das 09h às 11h.
Reunião com os diáconos, padres e pastoral do dízimo Quinta-feira, 26 de julho, na casa paroquial, às 19h30.
Reunião com os coordenadores da catequese de toda a paróquia - setores 2 e 3: Sábado, 11 de agosto, 17h, Vista Alegre – com coordenadores e catequistas. - setores 4 e 5: Domingo, 02 de setembro, 09h, em Colônia Municipal – com coordenadores e catequistas.
Reunião com os catequistas e coordenadores: Setores 1, 6, 7 e 8 – terça-feira, 07 de agosto, 19h, na casa comunitária.
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História
Dulcimyrian Bley Dorneles
Oscar Bley, a energia elétrica e a telefonia na Lapa Oscar Bley nasceu aos dezoito de outubro de 1896 em Rio Negro, e faleceu aos 11 de setembro de 1965 na Lapa. Iniciou sua vida profissional na empresa de eletricidade de seu pai. Atuou na vida social e política de Rio Negro e foi eleito vereador em no ano de 1929. Transferindo-se para Lapa, continuou sempre trabalhando no ramo, gerenciando a EMPRESUL – Empresa Sul Brasileira de Eletricidade. Casou aos 28 de setembro de 1918 com Maria da Conceição Sabóia Veiga, conhecida como Dona Zila.
elétrica no Santuário de São Benedito como voluntário, junto com o Monsenhor Henrique Falarz, amigo da família, que mais tarde levava comunhão para o vô Oscar, por estar com a saúde debilitada. As lembranças de sua vida pessoal e profissional são muito carinhosas, não apenas no seio familiar, como na comunidade Lapeana, onde viveu por muitos anos até falecer. Era membro da Congregação Mariana, homem fervoroso e religioso.
Com a participação e pioneirismo de seu pai Nicolau Bley Neto e colaboração de seus irmãos Evaldo e Arnoldo, abasteceu com energia elétrica através de sua Empresa “Eletricidade, Luz, Força e Telefone” as cidades de Rio Negro no Paraná, Mafra e Itaiópolis em Santa Catarina, estendendo futuramente para Campo do Tenente e Lapa (postos), a rede telefônica, que veio a ser inaugurada em 31 de março de 1912, dois anos após a inauguração da energia elétrica que aconteceu em 15 de março de 1910. Nesta área contribuiu com seus conhecimentos prestou serviço como eletricista e técnico em instalações. Realizou a instalação Boletim Informativo Paroquial
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Santo do Mês
Site: pt.aleteia.org
São Bento: devoção e socorro contra as ciladas do demônio São Bento nasceu na Úmbria, uma região da Itália central, no ano de 480, filho de uma nobre família romana. Desde pequeno manifestou um gosto especial pela oração. Fez os primeiros estudos na região de Núrsia, perto da cidade de Spoleto, e depois foi morar em Roma para estudar filosofia e retórica. Bento se desiludiu rapidamente com a decadência moral da cidade e resolveu retirar-se a uma vida de oração, silêncio e sacrifício. Auxiliado por um eremita chamado Romano, que lhe dava alimentos, passou a viver em uma gruta de difícil acesso no monte Subíaco, onde passou três anos em isolamento, dedicado às orações e aos estudos. Descoberto depois por pastores que ficaram assombrados com a sua santidade, Bento passou a receber muitas visitas que procuravam conselho e pediam orações. Como a sua fama de santidade tinha crescido muito, Bento foi aclamado abade no convento de Vicovaro. Ele aceitou, desejando prestar um bom serviço, mas descobriu que a vida que os monges levavam não refletia a entrega incondicional que ele achava que deveria caracterizar o seguimento de Cristo. Foi-se formando entre os monges, contra o santo, uma antipatia que culminou na criminosa tentativa de matá-lo com veneno. No entanto, quando Bento abençoou a taça de vinho envenenada, como fazia com todos os alimentos que comia, ela se espatifou. Bento renunciou ao cargo de abade e voltou para Subíaco, retomando a vida de eremita. Muitos discípulos, porém, queriam segui-lo, e, em poucos anos, Bento fundou nada menos que doze mosteiros. A devoção a São Bento se espalhou solidamente pelo mundo todo, fazendo dele um dos padroeiros da Europa. A medalha de São Bento não é um “amuleto da sorte”. Trata-se de um sacramental, isto é, um sinal visível de nossa fé. O uso habitual da medalha tem por efeito colocar-nos sob a especial proteção de São Bento, principalmente quando se tem confiança nos méritos de tão grande Santo e nas grandes virtudes da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo! São numerosos os fatos maravilhosos atribuídos à esta medalha. Ela nos assegura poderoso socorro contra as ciladas do demônio e também para alcançar graças espirituais, como conversão, vitória contra as tentações, inimizades etc. Contudo, a medalha não age automaticamente contra as adversidades, como se fosse um talismã ou vara mágica. Todo cristão, a exemplo de Jesus Cristo, deve carregar a sua cruz. Pois é necessário que nossas faltas sejam expiadas; nossa fé seja provada; e nossa caridade purificada, para que aumentem nossos méritos. O símbolo da nossa redenção, a cruz, gravada na medalha não tem por fim nos livrar da prova; no entanto, a virtude da cruz
de Jesus e a intercessão de São Bento produzirão efeitos salutares em muitas circunstâncias, a medalha concede, também, graças especiais para hora da morte, pois, São Bento com São José são padroeiros da boa morte. Para se ficar livre das ciladas do demônio é preciso, acima de tudo, estar na graça e amizade com Deus. Portanto, é preciso servi-lo e amá-lo, cumprindo, todos os deveres religiosos: Oração, Missa dominical, recepção dos Sacramentos, cumprimento dos deveres de justiça; em uma palavra, cumprimento de todos os mandamentos da lei de Deus e da Igreja. Nem o demônio, nem alguma criatura, tem o poder de prejudicar verdadeiramente uma alma unida a Deus. Em resumo, o efeito da medalha de São Bento depende em grande parte das disposições da pessoa para com Deus e da observância dos requisitos acima mencionados. Numerosos são os benefícios atribuídos ao crucifixo de São Bento; de fato, se usado com fé e com o Patrocínio do Santo, protege das epidemias; dos venenos; de alguns tipos de doenças especiais; dos malefícios; dos perigos espirituais e materiais que possam causar o Demônio. A Santa Sé a enriqueceu com numerosas indulgências: indulgência plenária em ponto de morte e indulgência parcial.
Oração de São Bento: A cruz sagrada seja minha luz/ Não seja o dragão meu guia/ Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs! / É mau o que me ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!
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Avenida Aloisio Leoni, 672 - Lapa / PR
99921 8088
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Pastoral
Equipe da pastoral do dízimo
O dízimo e a missão de Jesus
O dízimo é a atitude de pertença à comunidade dos filhos e filhas de Deus assumido pela pessoa batizada. Decidir-se pelo dízimo é tornar-se corresponsável pela comunidade da qual pertenço em suas várias dimensões: a manutenção financeira, o anúncio do evangelho, as suas responsabilidades diante da sociedade e a caridade evangélica. Dom Leonardo Ulrich Steiner, secretário geral da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, na apresentação do documento 107, nos diz: o dízimo expressa a participação da pessoa batizada na missão de anunciar o “Evangelho da Alegria”. O que habitualmente chamamos pelo nome de dízimo é concretamente uma entrega de algo que me pertença e que, entregue à comunidade, é tornado sagrado. O dízimo é sagrado! Normalmente pensamos que o dízimo é apenas a entrega de um valor em papel moeda. Também o é, e é necessário, mas não somente isto. Voltando os olhos para nossas comunidades deparamo-nos com tantas atividades evangelizadoras desenvolvidas por tantas pessoas que dedicam do seu precioso tempo e doam de
seus conhecimentos e talentos. Essa entrega também é dízimo. Em nossa Paróquia de Santo Antônio quantos se dedicam no ofício de catequistas, de agentes de pastorais, na benfeitoria das tantas atividades, celebrações e eventos. Estes batizados e batizadas entregam em benefício dos irmãos e irmãs na fé parte do seu precioso tempo, de suas habilidades e carismas para que a missão de Jesus seja realizada hoje em nossas comunidades. Esta forma de entrega do dízimo é principal forma de sermos os continuadores da missão de Jesus. Para que esta missão aconteça também se fazem necessários que existam espaços edificados e outros instrumentos. Mas esta será a reflexão de uma próxima oportunidade. A equipe da pastoral do dízimo de nossas comunidades, junto aos padres e diáconos permanentes, agradece a você dizimista que torna sagrada a tua vida, doando-se para que a missão de Jesus seja realizada em nossos dias e em nossa Lapa.
Deus os abençoe. Boletim Informativo Paroquial
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Liturgia
Dom Armando Bucciol
Cinco princípios para a celebração da Sagrada Liturgia Em nossos tempos tudo é compartilhado via redes sociais, e muitas vezes até transmitido ao vivo. Com estas facilidades atuais, corre-se o risco de compartilhar até falhas, e por vezes abusos, diante da celebração do mistério pascal de Cristo realizado na Sagrada Liturgia da Igreja. Diante disso, Dom Armando Bucciol, bispo de Livramento de Nossa Senhora, na Bahia, e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia considera necessário recordar alguns princípios essenciais que deveriam nortear quem preside e quem colabora nas celebrações litúrgicas: 1. Antes e acima de tudo, o protagonista (‘primeiro ator’) é Jesus Cristo que, no Espírito Santo, une a sua Igreja na perene louvação ao Pai, em sua entrega por amor. É Ele que deve aparecer e resplandecer, não o ‘servo’”. 2. Os ‘ministros’ são só (indignos) ‘servos’, de Cristo e da Igreja. Ninguém é ‘dono’ nesta delicada e exigente missão, que pede muitas competências e uma verdadeira ‘vida no Espírito’, isto é, oração – diálogo íntimo e eclesial com o Senhor.
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3. É preciso adquirir um estilo celebrativo amadurecido, na formação teológica (‘profissional’ do ministro) e na experiência de fé, a começar pela iniciação cristã, antes, e pela vivência litúrgica nas casas de formação. A liturgia exige a compreensão do que somos e do que devemos fazer. 4. Na liturgia, não é suficiente seguir à risca as rubricas (o que é importante, mas não basta). Pede-se muito mais. Trata-se de
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compreender e viver ‘de dentro, o mistério pascal de Cristo, com todas as consequências que comporta, em nível pessoal e pastoral. 5. Quem preside não é um ‘ator’ (ou comediante) que deve embelezar cerimônias para entreter o seu público que, satisfeito pelo espetáculo, bate palmas e…’gostou’! Nada disso tem a ver com o que celebramos quando ‘anunciamos a morte do Senhor’!
Devoção
pt.aleteia.org
Nossa Senhora do Carmo e o escapulário O Monte Carmelo fica na Terra Santa e seu nome quer dizer jardim ou pomar. Ele é considerado sagrado desde tempos imemoriais (cf. Is 33,9; 35,2; Mq 7,14), mas se tornou particularmente célebre pelas ações do profeta Elias (1 Rs 18), que ali defendeu a fé do povo escolhido diante dos assédios pagãos. Elias permaneceu no Monte Carmelo, com seus discípulos, vivendo de maneira contemplativa como eremitas. Essa vida de oração inspirou, centenas de anos depois, já no século XI da nossa era, a fundação de uma ordem religiosa católica chamada originalmente Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo, ou, abreviando, Ordem do Carmo. Nasciam assim os carmelitas. Tempos depois, expulsos do Monte Carmelo pelos muçulmanos, os carmelitas se espalharam por várias regiões da Europa, onde passaram por grandes dificuldades. Os frades carmelitas encontravam forte resistência de outras ordens religiosas para a sua inserção. Eram hostilizados e até satirizados por sua maneira de se vestir. No século XIII, um dos superiores gerais da ordem foi São Simão Stock, homem de fé e grande devoto de Nossa Senhora. No dia 16 de julho de 1251, quando rezava em seu convento de Cambridge, na Inglaterra, São Simão pediu a Nossa Senhora um sinal de sua
proteção que fosse visível também para os seus adversários. Teve então a visão em que Nossa Senhora lhe entrega o escapulário, com a promessa: “Recebe, filho amado, este escapulário. Todo o que com ele morrer, não padecerá a perdição no fogo eterno. Ele é sinal de salvação, defesa nos perigos, aliança de paz e pacto sempiterno”. O escapulário era o avental usado pelos monges durante o trabalho para não sujar a túnica. Colocado sobre as escápulas (ombros), é uma peça do hábito que ainda hoje todo carmelita usa. Estabeleceu-se também o escapulário reduzido para ser dado aos fiéis leigos, após a visão de São Simão Stock. Dessa forma, quem o usasse poderia participar da espiritualidade do Carmelo e das grandes graças que a ele estão ligadas.
Quem se reveste deste sinal mariano deve adotar algumas atitudes fundamentais: • Colocar Deus em primeiro lugar na sua vida e buscar sempre realizar a vontade d’Ele. • Escutar a Palavra de Deus na Bíblia e praticá-la na vida. • Buscar a comunhão com Deus por meio da oração, que é um diálogo íntimo que temos com Aquele que nos ama. • Abrir-se ao sofrimento do próximo, solidarizando-se com ele em suas necessidades, procurando solucionálas. • Participar com frequência dos sacramentos da Igreja, da Eucaristia e da confissão, para poder aprofundar o mistério de Cristo em sua vida.
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Vida dos Santos
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São Camilo de Léllis, padroeiro dos doentes e hospitais Camila Compelli e João de Lellis eram já idosos quando o filho foi anunciado. Ele, um militar de carreira, ficou feliz, embora passasse pouco tempo em casa. Ela também, mas um pouco constrangida, por causa dos quase sessenta anos de idade. Do parto difícil, nasceu Camilo, uma criança grande e saudável, apenas de tamanho acima da média. Ele nasceu no dia 25 de maio de 1550, na pequena Bucchianico, em Chieti, no Sul da Itália. Cresceu e viveu ao lado da mãe, uma boa cristã, que o educou dentro da religião e dos bons costumes. Ela morreu quando ele tinha treze anos de idade. Camilo não gostava de estudar e era rebelde. Foi então residir com o pai, que vivia de quartel em quartel, porque, viciado em jogo, ganhava e perdia tudo o que possuía. Apesar do péssimo exemplo, era um bom cristão e amava o filho. Percebendo que Camilo, aos quatorze anos, não sabia nem ler direito, colocou-o para trabalhar como soldado. O jovem, devido à sua grande estatura e físico atlético, era requisitado para os trabalhos braçais e nunca passou de soldado, por falta de instrução. Tinha dezenove anos de idade quando o pai morreu e deixou-lhe como herança apenas o punhal e a espada. Na ocasião, Camilo já ganhara sua própria fama, de jogador fanático, briguento e violento, era um rapaz bizarro. Em 1570, após uma conversa com um frade franciscano, sentiu-se atraído a ingressar na Ordem, mas foi recusado, porque apresentava uma úlcera no pé. Ele então foi enviado para o hospital de São Tiago, em Roma, que diagnosticou o tumor incurável. Sem dinheiro para o tratamento, conseguiu ser internado em troca do trabalho como servente. Mesmo assim, afundou-se no jogo e foi posto na rua. Sabendo que o mosteiro dos capuchinhos estava sendo construído, ofereceu-se como ajudante de pedreiro e foi aceito.
O contato com os franciscanos foi fundamental para sua conversão. Um dia, a caminho do trabalho, teve uma visão celestial, nunca revelada a ninguém. Estava com vinte e cinco anos de idade, largou o jogo e pediu para ingressar na Ordem dos Franciscanos. Não conseguiu, por causa de sua ferida no pé. Mas os franciscanos o ajudaram a ser novamente internado no hospital de São Tiago, que, passados quatro anos, estava sob a sua direção. Camilo, já tocado pela graça, dessa vez, além de tratar a eterna ferida passou a cuidar dos outros enfermos, como voluntário. Mas preferia assistir aos doentes mais repugnantes e terminais, pois percebeu que os funcionários, apesar de bem remunerados, abandonavam-nos à própria sorte, deixando-os passar privações e vexames. Neles, Camilo viu o próprio Cristo e por eles passou a viver. Em 1584, sob orientação do amigo e contemporâneo, também fundador e santo, padre Filipe Néri, constituiu uma irmandade de voluntários para cuidar dos doentes pobres e miseráveis, depois intitulada Congregação dos Ministros Camilianos. Ainda
com a ajuda de Filipe Néri, estudou e vestiu o hábito negro com a cruz vermelha de sua própria Ordem, pois sua congregação, em 1591, recebeu a aprovação do Vaticano, sendo elevada à categoria de ordem religiosa. Eleito para superior, dirigiu por vinte anos sua Ordem dos padres enfermeiros, dizem que com “mão de ferro” e a determinação militar recebida na infância e juventude. Depois, os últimos sete anos de vida preferiu ficar ensinado como os doentes deviam ser tratados e conviver entre eles. Mesmo sofrendo terríveis dores nos pés, Camilo ia visitar os doentes em casa e, quando necessário, chegava a carregá-los nas costas para o hospital. Nessa hora, agradecia a Deus a estatura física que lhe dera. Recebeu o dom da cura pelas palavras e orações, logo a sua fama de padre milagreiro correu entre os fiéis, que, ricos e pobres, procuravam sua ajuda. Era um homem muito querido em toda a Itália, quando morreu em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746. São Camilo de Lellis, em1886, foi declarado Padroeiro dos Enfermos, dos Doentes e dos Hospitais.
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Julho / 2018
19
Paróquia Santo Antonio
Parte 1/3
Escala das Celebrações Julho de 2018 01/07 – Domingo
07/07 – Sábado
09h 09h 09h 09h 09h30 10h30 10h30 11h
09h 16h 16h 16h 17h 19h 19h
19h
Missa no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em Fazenda Lagoa Dourada. Missa em Km 202. Celebração da Palavra e batizado em Marafigo. Missa na Matriz. Missa e festa em Vista Alegre. Missa e visita do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Pinheiros. Missa no Santuário.
08/07 – Domingo
02/07 – Segunda 19h 19h
Celebração da Palavra na Matriz. Missa e CMPC em Colônia Municipal.
03/07 – Terça 19h
Missa em honra de Santo Antônio na intenção dos benfeitores da festa do padroeiro e dos 249 anos da Lapa, na Matriz.
09h 09h 09h 10h30 10h30 19h 19h 19h
Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h. Horário das Confissões: 09h – 14h30 – 19h.
05/07 – Quinta Missa no Educandário. Missa na Matriz. Missa em Lavrinha.
19h 19h
20
Confissões no Santuário. Missa no Santuário. Missa no Hospital. Missa e CMPC em Espigão Branco. Missa na Matriz.
Julho / 2018
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Missa na Matriz. Celebração da Palavra e cerco de Jericó em Estação.
10/07 – Terça 19h 19h 19h
Missa na Matriz. Missa e CMPC em Faxinal dos Pretos. Celebração da Palavra e cerco de Jericó em Estação.
11/07 – Quarta
06/07 – Sexta 13h30 14h30 14h30 18h 19h
Missa no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em Marafigo. Missa na Matriz. Missa e festa em São Bento 2. Missa no Santuário. Missa e festa da primeira eucaristia com os adolescentes em Milagres. Celebração da Palavra e cerco de Jericó em Estação.
09/07 – Segunda
04/07 – Quarta
08h30 19h 19h30
19h
Missa em São Lucas. Missa na Matriz. Missa e festa nos Vicentinos. Missa em Fazenda dos Forjos. Missa em Paiquerê. Celebração da Palavra na Matriz. Missa e visita do ícone do Perpétuo Socorro em Pedrinhas. Missa e abertura do cerco de Jericó em Estação.
19h
Quarta-feira da partilha em todos os horários da novena – ajude com alimentos a pastoral social a ajudar quem precisa. Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h. Horário das Confissões: 09h – 14h30 – 19h. Celebração da Palavra e cerco de Jericó em Estação.
Paróquia Santo Antonio
Parte 2/3
Escala das Celebrações Julho de 2018 12/07 – Quinta
17/07 – Terça
19h 19h 19h 19h 19h 19h30
19h
Celebração da Palavra na Matriz. Missa na cadeia aberta. Confissões em Cohapar. Celebração da Palavra e tríduo em Vila do Príncipe. Celebração da Palavra e cerco de Jericó em Estação. Missa e CMPC em Cohapar.
18/07 – Quarta Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h. Horário das Confissões: 09h – 14h30 – 19h.
13/07 – Sexta 13h30 14h30 14h30 19h 19h
Confissões no Santuário. Missa no Santuário. Missa no Hospital. Celebração da Palavra e tríduo em Vila do Príncipe. Celebração da Palavra e cerco de Jericó em Estação.
14/07 – Sábado 16h
17h30 18h 19h 19h 19h30 19h30 20h
Missa presidida por Dom Celso Antonio Marchiori e envio dos novos guias da Oficina de Oração e Vida, na Matriz. Missa em Faxinal dos Correas. Missa e visita do ícone do Perpétuo Socorro em São Bento 1. Celebração da Palavra na Matriz. Celebração da Palavra e tríduo em Vila do Príncipe. Missa em Faxinal dos Pintos. Missa em Capão Bonito. Missa em Capão Alto.
15/07 – Domingo 09h 09h 09h 09h 10h30 10h30 10h30 19h
Missa no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em Vila São José. Missa em Johannesdorf. Missa na Matriz. Missa e festa em São João Paulo II. Missa e festa em Vila do Príncipe. Missa no Santuário.
16/07 – Segunda 19h
Missa na Matriz.
Missa na Matriz.
19/07 – Quinta 17h30 19h
Missa em Campo de Telha. Celebração da Palavra na Matriz.
20/07 – Sexta 13h30 14h30 14h30 17h 18h
Confissões no Santuário. Missa no Santuário. Missa no Hospital. Missa em Faxinal dos Castilhos. Missa e CMPC em Pedra Lisa.
21/07 – Sábado 16h 16h 17h30 19h
Missa na Matriz. Missa em Espigãozinho. Missa e CMPC em Faxinal dos Dias. Missa na Matriz pela passagem do aniversário do Movimento de Irmãos na Lapa.
22/07 – Domingo 09h 09h 09h 10h30 10h30 19h
Missa no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em Campina das Dores. Missa na Matriz. Missa em Floresta São João. Missa no Santuário.
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Julho / 2018
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Paróquia Santo Antonio
Parte 3/3
Escala das Celebrações Julho de 2018 23/07 – Segunda 19h
28/07 – Sábado
Missa na Matriz.
Assembleia paroquial N. Sra. Aparecida, Paiquerê. 16h Missa na Matriz. 18h Missa em Passa Dois. 18h30 Missa em Pedra Alta. 19h Celebração da Palavra na Matriz. 19h Missa em Santo Amaro.
24/07 – Terça 19h
Missa na Matriz.
25/07 – Quarta Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h. Horário das Confissões: 09h – 14h30 – 19h.
26/07 – Quinta 08h30 10h 19h
Missa no lar das idosas. Missa na cadeia fechada. Missa na Matriz.
29/07 – Domingo 09h 09h 09h 09h 10h30 10h30 19h
Missa no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em Vila José Lacerda. Missa em Johannesdorf. Missa na Matriz. Missa e festa em I Faxinal. Missa no Santuário.
30/07 – Segunda 27/07 – Sexta 19h 13h30 14h30 14h30 19h30
22
Confissões no Santuário. Missa no Santuário. Missa no Hospital. Missa e ultreya em Vila Esperança.
Julho / 2018
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Celebração da Palavra na Matriz.
31/07 – Terça 19h
Celebração da Palavra na Matriz.
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Julho / 2018
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