São José
Decisão de São José No mês de São José, acompanhe o relato de suas tarefas de ser pai, acolhendo Jesus e aceitando educá-lo. Pág. 12
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Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXII * N. 255 * Março de 2012
Especial
Redescobrir a oração A oração é um exercício fundamental na busca pela qualidade de vida. Nas indicações que não podem faltar, especialmente para a vida cristã, estão a prática e o cultivo disciplinado da oração. Pág. 14
Obra Social
OSSE oferece atendimento psicológico Assim como cuidamos da nossa saúde física, é importante cuidarmos da nossa saúde emocional. Pág. 04 Campanha da Fraternidade
A saúde pública e o sentido da dor Os enfermos são irmãos a quem devemos estender nossas mãos. Pág. 03 Especial
Sobre o jejum na quaresma... Jejum, penitência e oração são destituídos de valor e de sentido se não forem vivificados pela caridade e acompanhados das obras de justiça. Pág. 15 Vocação
Como entender o seguimento de Jesus em nossos dias? Esforçando-se por ser um discípulo comprometido com a missão de Jesus que nos foi entregue por Ele. Momento de oração - Um exercício de força incomparável
Pág. 11
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Editorial Coragem, a Páscoa se aproxima!
N
a edição passada, eu desenvolvi poucas palavras neste editorial sobre o amor, a importância de amar ao próximo, como o próprio Cristo nos ensinou. De uma forma verdadeira, com os abraços abertos, pleno, servindo ao próximo, com sacrifícios e abnegando interesses próprios. E como não continuar falando de amor com a proximidade da Páscoa? Reforçando a reflexão passada, o que nos impede de vivenciar o amor? Utilizando as palavras de Dom Orani, Arcebispo do RJ, o período da quaresma nos traz estas respostas, pois há um Deus, que se encarna, morre e ressuscita por cada um de nós. “Nunca sentimos tanta falta de infinito, e nunca estivemos tão presos ao efêmero, ao passageiro, ao transitório, aquilo que não gera relações humanas, valorizando demasiadamente o virtual e nos esquecendo do real, da dor, das misérias, da pobreza, da violência e das misérias morais que relativizam o belo, o sagrado, gerando a cultura do descartável”, diz Dom Orani. “A verdadeira e plena felicidade só será alcançada quando passarmos pela via quaresmal, que é o caminho de purificação e penitência que nos liberta, através da graça, dos grilhões do pecado.” Vamos despertar de nossas inércias e caminhar em busca deste amor e desta felicidade, pois o caminho para a Páscoa nos proporciona com sabedoria estes dons. Coragem, irmãos! Eu também preciso! Que o Cristo Ressuscitado nos traga um coração novo, neste novo tempo que está por vir! Caminhemos juntos!
Março 2012
Calendário Paroquial Pastoral 2012 Março
3 Sab
AJUNAI (Espiritualidade) Região Episcopal Ipiranga (Conselho Regional Pastoral) Encontro Arquidiocesano de Pastoral Infância Missionária (Formação realidade mission.) Seminário Dons no Espírito (Renovação Carismática)
— Sede da Região Ipiranga FAPCOM Salão Pe. Segundo Salão São José Marello
— 8h30 às 12h 8h30 às 13h30 14h30 Às 16h 19h
4 Dom
AJUNAI (Gincana) Com. Aliança de Cristo Rei (missão aberta) Pastoral dos Coroinhas (Formação sobre postura) Chá Bingo em prol do seminário.
Colégio Regina Mundi A definir Salas Ss. Pedro e Paulo Salão São José Marello
A definir 8h às 11h 10h às 11h30 14h
9 Sex
Região Episcopal Ipiranga (Reunião Clero Str. Anchieta) Região Episcopal Ipiranga (Reunião C.P.S. Str. Anchieta) Pastoral da Família (Pós-Encontro)
São Bernardo São Bernardo Salão São José Marello
8h às 12h 20h 20h
10 Sab
AJUNAI (Acampamento) Região Episcopal Ipiranga (Formação novos MESC) Infância Missionária (Espiritualidade missionária) Catequese (Formação de Catequistas) Seminário Dons no Espírito (Renovação Carismática)
Salesópolis-SP Par. N.Sra. Saúde Salão Pe. Segundo Sala Pe. Pedro Magnone Salão São José Marello
O dia todo 8h30 às 12h 14h30 às 16h 17h 19h
11 Dom
AJUNAI (Acampamento) Catequese (Venda de bolos) Ministros da Sagrada Comunhão e Pastoral da Acolhida (retiro)
Salesópolis-SP Salão São José Marello C. F. Sagrada Família
O dia todo 7h às 12h 8h às 17h30
13 Ter
Pastoral do Dízimo (reunião)
Salão São José
20h
19 Seg
Solenidade de São José (Missa Solene)
Santuário
19h
23 Sex
Vicentinos (Preparação de Cestas Básicas)
Salão São José Marello
7h às 10h30
24 Sab
Vicentinos (Entrega de Cestas Básicas e reunião) Região Episcopal Ipiranga (Formação novos MESC)
Salão São José Marello Par. N.Sra. Saúde
8h às 10h30 8h às 12h
30 Sex
Catequese (Via-Sacra com crianças e pais)
Santuário
20h
Abraços
Juliana Sales
julianasales@santuariosantaedwiges.com.br
@paroquiaSantaEd Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São Paulo Região Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco: Pe. Paulo Siebeneichler, OSJ
Responsável e Editora: Juliana Sales Diagramador: Ronnie A. Magalhães Fotos: Gina e Arquivo Interno Equipe: Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; José A. de Melo Neto; Rosa Cruz; Martinho V. de Souza e Marcelo R. Ocanha
Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: jornal@santuariosantaedwiges.com.br Conclusão desta edição: 01/03/2012 Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 6.000 exemplares. Distribuição gratuita
Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (011) 2215.6111
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Março 2012
A saúde pública e o sentido da dor Somente com amor e pelo amor é possível dispensar toda a assistência que o enfermo necessita. Está mais do que comprovado que a atenção e o carinho, que nascem do amor, são fatores essenciais para a recuperação.
Na Quarta-feira de Cinzas começamos a Quaresma e a Campanha da Fraternidade 2012, cujo tema é: “Que a saúde se difunda sobre a Terra.” A Igreja sempre teve uma preocupação especial pelos mais necessitados, dentre eles os que sofrem enfermidades. Na antiguidade, a cura do corpo não estava dissociada da cura da alma. Era nos templos que as pessoas podiam encontrar apoio físico, material e espiritual. Com o tempo, a sociedade se organiza e começam a existir lugares dedicados ao acolhimento e cuidado dos enfermos, especialmente ao longo das estradas do Império Romano. E têm-se notícias de grandes estruturas criadas na Índia Antiga para tal finalidade. O amor como principal motor das ações e atitudes do cristão Mas é no cristianismo que o conceito de hospital muda completamente. Desde o início da fé cristã, os enfermos são acolhidos pelos seguidores de Cristo. No Concílio de Nicéia em 325, se determina que ao lado de cada catedral deveria existir um lugar de acolhimento e cura. Era percepção comum na antiguidade, de que Deus, através dos cristãos, acolhia os enfermos com carinho e amor. Assim, o hospital, desde a ótica do “Bom Samaritano”, é um lugar para acolher o irmão necessitado. O enfermo é um hospede e, como tal, deve ser bem tratado. E com a graça de Deus e o apoio de milhares de consagradas/os, a Igreja Católica possui mais de 39 mil centros sanitários como locais para tratar a doença de Hansen, hospitais, centros para acolhida, atendimento e formação de pessoas com necessidades especiais, locais para idosos. Uma grande rede de consagrados, profissionais, leigos e voluntários que estão a serviço dos enfermos. E toda essa força e dinamismo nascem do amor a Deus e ao irmão. Somente com amor e pelo amor é possível dispensar toda a assistência que o enfermo necessita. Está mais do que comprovado que a atenção e o carinho, que nascem do amor, são fatores essenciais para a recuperação. Os enfermos são irmãos a quem devemos estender nossas mãos.
Uma responsabilidade de todos A saúde não é um sistema, são pessoas. Enquanto a centralidade da dignidade do ser humano não for considerada em toda sua dimensão, veremos ações irresponsáveis e injustas que clamam aos céus. É triste constatar diariamente a humilhação a que são submetidos milhões de brasileiros que devem recorrer a um tratamento de saúde. Graças a Deus, há boa vontade e interesse na imensa maioria dos agentes de saúde. No entanto, é necessário refletir e investigar seriamente o porquê de tantas injustiças e descaso. Por que não há verbas suficientes? Por que as verbas não são repassadas? Por que os pobres continuam sendo vítimas de maltratos e vilipêndios? É tempo de dar passos importantes! Aproveitemos o tema da Campanha da Fraternidade para um sério exame de consciência. Basta de esperar longamente por melhoras, são necessárias mudanças a curto prazo e eficazes. São pessoas, crianças, idosos, trabalhadores, mães e famílias inteiras que sofrem. O Brasil tem capacidade, recursos materiais e pessoas capacitadas para erradicar esta vergonha que vivemos e vemos diariamente. Porém, nem tudo é sombra. Existem excelentes instituições, unidades e pessoas profundamente empenhadas em atender, com carinho, amor e com todos os meios disponíveis, a nossos irmãos. A busca pela saúde não deve ser reduzida apenas ao físico. É necessário a prevenção e o cuidado harmônico da pessoa em sua totalidade. É conhecida e bem documentada a profunda unidade psicossomática espiritual do ser humano. Aproveitemos a Quaresma para intensificar nossa vida de oração e purificar nossa alma, através do Sacramento da Reconciliação. Aproximemo-nos de Cristo, sem medo de renovar o amor e o carinho a Deus. O pecado desintegra esta unidade, fragmentando nosso ser e impedindo que vivamos com saúde plena. Ressalte-se, também, sobremaneira, que é importante acudir os locais de atendimento de saúde para fazer um tratamento preventivo. “Não sabeis que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?”. (I Cor 3,16). Para o Cris-
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tão, seu corpo possui uma importância única e deve ser tratado com dignidade e respeito. Cristo nos comprou por um grande preço, através do derramamento da última gota de seu sangue. (Cf. I Cor 6,20). Devemos glorificar a Deus também com nosso corpo. Aproveito para agradecer a todos os agentes envolvidos nesta rede de solidariedade. Parabéns pelo serviço, missão e entrega de todos. Sei que há muitos obstáculos. Por isto, renovem os ânimos, busquem em Cristo, na Eucaristia e confissão frequentes todas as forças para fazer prevalecer a justiça e o amor. Não tenham medo de denunciar, com prudência e responsabilidade, estruturas que impedem o bom funcionamento dos sistemas de saúde. A providência de Deus está com vocês. Vocês não estão sozinhos nesta luta.
Cartaz oficial da Campanha da Fraternidade
Veja o texto na íntegra: www.cnbb.org.br Dom Orani João Tempesta Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
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Obra Social
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OSSE oferece atendimento psicológico
Assim como cuidamos da nossa saúde física, é importante cuidarmos da nossa saúde emocional
Foto ilustrativa
Atualmente vivemos em um mundo bastante agitado, onde a pressão e as dificuldades do dia a dia podem afetar não apenas a saúde do nosso corpo, mas também da nossa mente. É cada vez maior o número de pessoas que enfrentam problemas como depressão, estresse, síndrome do pânico, além de dificuldades nos seus relacionamentos pessoais e familiares. Assim como cuidamos da nossa saúde física, indo ao médico sempre que surge alguma doença, também é importante cuidarmos da nossa saúde emocional e buscar auxílio de um psicólogo para lidarmos melhor com nossas dificuldades.
Reconhecendo a importância de investir no bem estar e qualidade de vida das pessoas, a OSSE – Obra Social Sta Edwiges, oferece atendimento psicológico gratuito à comunidade. Os atendimentos são realizados todas as segundas e quartas-feiras no período da tarde pelos psicólogos Luciano Barreto e Alessandra Menke. Mais informações: Telefone: 2591-2281 e-mail: osseobra@uol.com.br Luciano Barreto lucianojbarreto@hotmail.com
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA 2012 Dia 01 de abril – Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 9h
Missa e benção de ramos
Santuário
8h30
Procissão e Missa de Ramos, saindo da Comunidade N. Sra. Aparecida
Rua Coronel Silva Castro, 135 – Heliópolis
10h e 11h
Missa e benção de ramos
Comunidade N. Sra. Aparecida e Santuário
Dias 02, 03 e 04 de abril (Segunda, Terça e Quarta) 15h e 19h
Missa
Santuário
Dia 05 de abril (Quinta-feira) - Dia da Ceia do Senhor e do Lava-pés 19h30 e 20h
Celebração do Lava-pés e Ceia do Senhor
N. Sra. Aparecida e Santuário
Dia 06 de abril – Sexta Feira Santa da Paixão do Senhor 9h
Adoração na Capela da Reconciliação
Pastoral da Família, Fraternidade, Pastoral Missionária, SAV e Comunidade N.Sra. Aparecida
9h
Via Sacra no Santuário
Infância Missionária
10h
Adoração na Capela da Reconciliação
Ministros da Eucaristia, Palavra e Acolhida
15h
Celebração da Cruz e da Paixão de N. S. Jesus Cristo
Comunidade N. Sra. Aparecida e Santuário.
19h
Caminhada Luminosa da Paixão do Senhor e visita ao Senhor Morto
Saída do Santuário
Dia 07 de abril – Sábado Santo 9h
Via Sacra com as crianças da Catequese
19h30
Vigília Pascal – Liturgia da Ressurreição
Santuário e Comunidade N. Sra Aparecida
Dia 08 de abril – Domingo de Páscoa e da Ressurreição 6h30
Procissão do Encontro - Homens no Hospital Heliópolis - Apostolado da Oração
Terço dos Homens e Mulheres na OSSE -
7h, 9h, 11h e 18h30
Missa
Santuário
10h
Missa
Comunidade N.Sra. Aparecida
Nossa Santa
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Práticas Cristãs na vida de Santa Edwiges Para ser uma mulher de obras de caridade, Santa Edwiges não poupava em passar longos períodos em oração e contato com Deus. No primeiro artigo deste novo espaço à compreensão de aspectos pertinentes da vida de nossa padroeira, Santa Edwiges, nos colocamos frente a algumas práticas que ela teve durante a vida. Como dissemos no mesmo artigo, a tarefa é difícil, mas não impossível de tentarmos atualizar a vida de Santa Edwiges na nossa vida de 2012. Já que estamos na Quaresma, tempo de forte expressão religiosa cristã na vivência da conversão e do anúncio do Reino de Deus, precisamos aprender com Santa Edwiges a retomar algumas práticas um pouco esquecidas: o jejum, a oração e a esmola. É bom lembrar que Santa Edwiges nada fazia se a referência não fosse o Cristo Senhor, na força do Espírito Santo, junto daqueles e daquelas de seu tempo: seus súditos, pobres e sofredores. Para ser uma mulher de obras de caridade, Santa Edwiges não poupava em passar longos períodos em oração e contato com Deus. No tempo da Quaresma somos convidados com a prática do jejum a nos privar ou renunciar à algumas coisas que nos prendem excessivamente, principalmente no que concerne à alimentação, nos tornando incensíveis a nós mesmos, bem como aos outros. Com o jejum renunciamos, ou pelo menos tentamos, à coisas ou elementos que afastam do bom caminho de Deus, na observância de seus mandamentos pela leitura, meditação e aplicação do Evangelho em nossas vidas. Santa Edwiges assim o fazia, quando “submetia-se a jejuns diários...não comia carne de modo algum...” (da Novena de Santa Edwiges, 2010, p.4). Se jejuamos podemos nos doar mais. A doação começa com a gente mesmo, pois nos damos a possibilidade de mudar. A prática do jejum deve converter-se em caridade aos outros. Na Quaresma, precisamente no Domingo de Ramos, abertura da Semana Santa, experenciamos o esforço do nosso jejum de quarenta dias na caridade que ofertamos na Coleta da Campanha da Fraternidade (este ano com o tema da saúde pública). A caridade pode ser expressa também de outras formas: alimentando os que tem fome, vestindo os nús, visitando os doentes...e deles cuidando um pouco mais para depois sermos “julgados” por nosso Senhor (cf. Mateus 25). Santa Edwiges exercitava a caridade de di-
versos modos: “Começou empregando o seu valioso dote de noivado na construção do mosteiro de Trébnitz. Depois disso, estendeu o seu amparo não só a este convento como a muitos outros existentes no seu reino. Visitava pessoalmente os eremitas e não esquecia as religiosas de clausura.
Painel Litúrgico da Quaresma
O terceiro exercício da Quaresma se resume, suscintamente, em praticar a oração. Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, orienta que “a oração envolve nossa comunhão e familiaridade com Deus, nas quais devemos crescer e nos aprofundar ao longo da vida. Não existe vida cristã, sem comunhão com Deus e esta se traduz na escuta atenta e assídua da Palavra de Deus, na oração pessoal e comunitária e na vivência da ‘amizade com Deus’”. (SCHERER, Odilo Pedro. Mensagem do Arcebispo para a Igreja de São Paulo: Jejum, esmola e oração – os exercícios da Quaresma. Folheto ‘O POVO DE DEUS EM SÃO PAULO’. A oração de Santa Edwiges se resumia em ser devota da Santa Cruz, venerar Santa Mãe de Deus, Maria Santíssima, meditar a experiência cristã da oração nos lugares mais escuros e ermos do seu castelo, participar da celebração da eucaristia com muita atenção. Os exercícios espirituais da Quaresma, que devem ser estendidos por todo o ano, nos ajudam também a entender, imitar, admirar, tomar por humildade e exemplo as ações de Santa Edwiges, mulher e santa que tão os experenciou e praticou enquanto viva. Basta a nós, em nosso período de história e de vida, tentarmos também a fazer o mesmo. Rezemos juntos: Ó Deus, que ensinastes Santa Edwiges a dominar de todo o coração o esplendor deste mundo, adotando humildemente a vossa cruz, sede nosso escudo contra as ciladas do demônio. E concedei-nos que, através das dificuldades desta vida e seguindo os exemplos de Santa Edwiges, por sua intercessão cheguemos ao reino da eterna glória. Amém! Deo gratias!
Fornecia-lhes tudo o que precisassem, desde o alimento diário às roupas de inverno e outros objetos que de outra forma não seriam conseguidos” (da Novena de Santa Edwiges, 2010, p.4). O cristão deve continuamente orar. Dizia o Padre José Calvi, dos Oblatos de São José, falecido em conceito de santidade: “Nós temos a consolação de rezar sempre!”
Martinho Vagner
martovagner@yahoo.com.br
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Palavra do Pároco
Muitos Motivos!
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Março de 2012
No terceiro mês da novena anual de Santa Edwiges, o convite é “Sorrir Sempre”.
Caros Paroquianos e Devotos! Este mês me propus a escrever sobre a guisa do título, muitos motivos, afinal, estamos já no terceiro mês deste ano de 2012. E como passa rápido dizem as pessoas quem estão para concluir alguma atividade que tem data para terminar, e outros, como não passa o tempo... Aí depende do lado em que cada um se encontra. No terceiro mês da novena anual de Santa Edwiges, o convite é “Sorrir Sempre”. Nós somos desafiados a cada instante com esta temática e, se nos colocarmos como vítimas, o resultado é sempre sofrimento. São tantos ataques que podem nos entristecer, nos abater, fazer com que nos tornemos pessoas encolerizadas, difíceis e até antissociais, não tendo a condição de um saudável convívio. Ao passo que podemos nos preparar, e a cada dia tomando os cuidados de não se perder, é preciso trabalhar com as diversas situações e ter atitudes positivas, mais que poética ou patética, mas resolutivas. Encaminhar para decidir o que é preciso e o que não tem solução, desprender-se, e assim sem se omitir, viver bem o dia a dia.
Do “Sorrir Sempre” à Campanha da Fraternidade nesta quaresma, o tema “Fraternidade e Saúde Pública”, com o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra” (Eclo 38,8), nos convida a refletir sobre as realidades que nos afligem como sociedade. O que devemos exigir dos órgãos públicos? E ainda mais, o que nós podemos contribuir; seja em cuidados partindo da pessoa, ou seja, cuidados partindo da contribuição como sociedade, participando das campanhas de conscientização, onde posso me tornar um agente, um voluntários na minha comunidade ou proximidades. Estamos no tempo da quaresma e olhando para o Evangelho, a parábola do Samaritano (Lc 10, 30-37) nos propõe a conversão. E ainda mais, nos motiva a dar uma olhada para o nosso lado e cuidar da pergunta “Quem é meu próximo?” (Lc 10,29). Ver que ele pode estar bem pertinho de nós, pessoas que tem motivos de muita felicidade de nossa presença amiga, de uma palavra, de nem falar nada talvez, estar! Este também é o mês de São José e é comum ouvirmos sobre não encontrar no Evangelho pa-
lavras ditas por ele, mas há um detalhe muito bonito, que é de conhecimento daqueles que investigam a figura do pai de Jesus, suas atitudes. Todos sabiam muito bem quem ele era, se admiravam e sabiam a sua identidade, “o filho do carpinteiro” (Mt 13,55-56), que é contemplada, muito mais do que qualquer palavra. Celebrando José, somos convidados a imitar este grande patriarca, em atitudes e obras com a nossa identidade de Cristãos, de seguidores de Jesus Cristo. Que a nossa Padroeira que viveu grande e eficazmente os mistérios da vida cristã nos inspire palavras e ações, fazendo com que o nosso dia a dia seja um motivo de sorrir, de se alegrar, de produzir felicidade e possamos nós, na vivência de cada momento ser grato a Deus, por nos dar a possibilidade da vida. Sejamos felizes! Um bom mês de São José, de quaresma, de Campanha da Fraternidade e de novena de Santa Edwiges!
pertencente à casa dos Piastas, verificou-se no castelo de Andeches, no ano 1186, com a pompa e os festejos da época e da alta linhagem a que pertenciam os noivos. A jovem esposa levou de dote a elevada importância de 30.000 marcos, que representavam uma verdadeira fortuna. Henrique não recebeu esse dinheiro. Quis deixá-lo inteiramente à disposição de Edwiges, que o empregou na fundação de um convento para as monjas cistercienses em Trébnitz. Isso comprova bem claramente que aquele príncipe, apesar de seus dezoito anos, mostrava possuir um nobre caráter. Edwiges, embora muito nova, tinha uma alma grande e delicada. Culta o quanto podia ser uma dama naqueles tempos, de inteligência viva e ânimo forte, passou e exercer notável influência sobre o marido. Pode-se dizer que o primeiro cuidado foi completar a formação religiosa de Henrique. Verificou, desde os primeiros dias da íntima convivência de casados, que a sua instrução no terreno espiritual deixava muito a desejar. Apesar de ter tido como professor um cônego, e apesar de seu próprio irmão ser clérigo, Henrique apenas sabia rezar direito. Daí um trabalho de catequese num sentido mais extenso e intenso. Ela aproveitava as con-
versas particulares para ir instruindo o marido nas verdades da fé, pois desejava que fosse também agradável ao céu aquele a quem, abaixo de Deus, amava mais na terra.
Pe Paulo Siebeneichler – OSJ
pepaulo@santuariosantaedwiges.com.br
Novena de Santa Edwiges 3º DIA – SORRIR SEMPRE Meditação O bom filho da igreja não tem motivos para andar de cara amarrada. Por isso será muito benéfica a resolução de sorrir sempre. Sorrir para Deus, sorrir para o próximo, sorrir para si mesmo. O amigo que nos ajuda, o transeunte que nos cumprimenta, o sorriso de uma criança, a flor do jardim, o marulhar das ondas, o brilho do sol, o encanto da lua, o luzir das estrelas... tudo isso é motivo de alegria para o nosso coração. Se somos jovens, alegremo-nos pela mocidade que possuímos. Se já entramos na idade madura, exultemos pelos dias que já vivemos. E se já chegamos à velhice, aprendamos com aquele ancião que, aos oitenta anos, dizia: “O segredo de uma longa existência é sorrir sempre”. Onde não há sorriso, fica apenas a pobreza da vida e a insignificância do homem. Não esqueçamos a frase de São Paulo aos Coríntios: “Deus ama o que dá com alegria” (2 Coríntios 9, 7).
Exemplo O casamento de Edwiges com o jovem Henrique, filho de Boleslau IV, duque da Silésia e
Imagem do Santuário Santa Edwiges
Batismo
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Batismo de Janeiro e Fevereiro 2012 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)
21 de Janeiro Pedro Cristovam Vieira
25 de fevereiro Ana Beatriz de O. Sousa Ayrton G. Bonfim Caique Oliveira Leme Cauã Oliveira P. Leite Emerson K. da Silva Souza Gabriel N. dos Santos Leonardo Oliveira de Moura Luiz Eduardo N. de Melo Pedro Antunes Alves
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Notícias
Março de 2012
Publicado originalmente em O São Paulo Colaboração Juliana Sales
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O maior e melhor fruto desta semana de formação foi a integração da comunidade. Pe Paulo Siebeneichler, Pároco e reitor do santuário
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que, ao aproximarem-se, abrem-se e vem integrarse à comunidade. O aspecto meramente formativo, tornou-se um ambiente vocacional de chamamento de outros para a vida comunitária e pastoral. Ainda de acordo com padre Paulo, o maior e melhor fruto desta semana de formação foi a integração da comunidade. Seguindo a redação simples e pedagógica do documento 94 da CNBB, as pessoas tiveram a oportunidade de acessar, ler, ouvir o relato e testemunhar. Outro aspecto importante foi o de alinhar a comunidade nas orientações vindas da Assembléia das Igrejas do Estado de São Paulo, da Assembléia Arquidiocesana de São Paulo, do Seminário Paróquia Comunidade de Comunidades e das Orientações do Conselho Arquidiocesano de Pastoral (CAP). Durante as avaliações ocorreram belos relatos da necessidade da conversão pessoal, da pastoral e dos que ainda não integrados a busca de estar integrando-se. Uma semana muitíssima abençoada em frutos, graças a abertura das pessoas e a colaboração dos formadores nas noites
Notícias
Março de 2012
Assembleia Paroquial 2012
Semana de Formação Catequética De 30 de janeiro a 03 de fevereiro, a comunidade paroquial Santa Edwiges esteve envolvida numa Semana de Formação Catequética. Os temas dos encontros foram baseados nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Os encontros foram divididos em cinco dias e, em cada dia, foi tratado um capítulo das diretrizes. Segundo o padre Paulo Siebeneichler, pároco reitor do Santuário de Santa Edwiges, a Semana de Formação Catequética surgiu da necessidade e da continuidade do projeto de formação da comunidade paroquial. Anteriormente a paróquia possuía a Escola da Fé, que ficou saturada pela longevidade, mas também, segundo o padre Paulo, ocorreram mudanças no perfil do público que freqüentava as formações que, no decorrer dos anos, perdeu sua disponibilidade com o aumento da demanda social, familiar e do trabalho, no entanto esse mesmo povo ainda necessita e pede formações para sua caminhada cristã. A expectativa era dar às pastorais elementos para o ano de 2012. E, como foi aberto ao público nas missas, esta formação acabou por superar o âmbito dos membros dos grupos e pastorais, indo ao encontro de pessoas
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Semana de Formação Catequética
Diversas pastorais e movimentos da Paróquia Santa Edwiges e Comunidade Nsa. Sra. Aparecida participaram da Assembleia Paroquial 2012 no dia 5 de fevereiro para avaliar o ano que passou e planejar esse novo ano. Seguindo as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, da CNBB, os paroquianos direcionaram seus planejamentos a partir do que essas diretrizes propõem que, entre os diversos assuntos abordados, é indispensável que a paróquia seja uma “Comunidade de Comunidades”. Vários subgrupos foram montados para que esses assuntos pudessem ser discutidos com mais cuidado e assim, ser possível trazer para cada pastoral e movimen-
Pe. Paulo - Pároco e reitor, motiva os líderes
Avaliação das atividades de 2011
to, qual melhor caminho seguir, a partir do que a Igreja e a CNBB propõem. Também foi apresentado para os grupos o novo site do Santuário e os projetos da OSSE (Obra Social Sta Edwige). O evento foi encerrado com um almoço, de forma fraterna e generosa. Rafael Carvalho billyfiel@gmail.com
Momento de oração na Assembleia 2012
Retiro de Carnaval
Palestra com a Ir. Kiara Gonçalves, Franciscana Angelina.
Livro das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora do Brasil nas mãos da comunidade paroquial
Em plena terça-feira de Carnaval à tarde, não somente os paroquianos, mas também frequentadores de nosso Santuário participaram de um retiro muito especial. Animado com muita música e alegria, o encontro também foi marcado por formações e adoração ao Santíssimo. As palestras foram ministradas pelos Freis Edenil-
son e Neto e também pelo Pe. Bennelson, OSJ, que tinham como temas a Campanha da Fraternidade; Fraternidade e Saúde Pública e lema: “Que a saúde se difunda sobre a terra” (cf. Eclo, 38-8), além de reflexões da Palavra de Deus e dicas e conselhos de como viver bem a Quaresma.
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Jornada Mundial
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Março de 2012
Vocações
Caros amigos paroquianos e devotos de Santa Edwiges. É do conhecimento de todos que nos aproximamos de um grande evento que mudará, ou melhor, já está mudando o rosto da Igreja no Brasil. Este evento será a Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá no Brasil no final de julho de 2013. Por isso, a partir deste mês até a JMJ, estaremos mensalmente preparando não só a juventude, mas todos vocês, queridos leitores (as) para esse grande momento. Sendo assim, convido-vos a entrar comigo nessa grande viagem chamada JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE – RIO DE JANEIRO – BRASIL/2013. Mas como disse, esse grande evento marcará não só a vida da juventude do Brasil, mas todo o nosso país, que por um curto período terá os olhos fixos na Cidade Maravilhosa, sendo lá a casa de todos os cristãos brasileiros.
Por isso o Papa Bento XVI ao final da Jornada Mundial de Madrid, fez o seguinte comentário: “A Jornada Mundial da Juventude em Madrid renovou nos jovens o chamado a serem o fermento que faz a massa crescer, levando ao mundo a esperança que nasce da fé. Sede generosos ao dar um testemunho de vida cristã, especialmente em vista da próxima Jornada no Rio de Janeiro”. Esse foi o clamor do Papa, estejamos, portanto, a-tentos! No dia 24 de agosto de 2011, durante a Audiência Geral, Bento XVI anunciou o lema da JMJ de 2013: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19). Esse é o grande mandato de Jesus aos seus discípulos, mas que se estende até nós, Por isso convido nesta nossa primeira conversa, a refletirmos sobre esse tema da JMJ 2013, que está dentro de contexto de Mt 28,16-20. Primeiramente é preciso estar atento que essa passagem se dá no contexto das aparições de Je-
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“Um dia escutei teu chamado, divino recado, batendo no coração. Deixei deste mundo as promessas e fui bem depressa, no rumo da tua mão! Tu és a razão da jornada, tu és minha estrada, meu guia e meu fim. “No grito que vem do teu povo, te escuto de novo chamando por mim.”
Bento XVI anunciou o lema da JMJ de 2013: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19)
Logomarca oficial da Jornada Mundial da Juventude 2013
Março de 2012
Como entender o seguimento de Jesus nos nossos dias?
Rumo a Jornada Mundial da Juventude sus, logo após a sua ressureição. Os discípulos caminhavam para a Galiléia, como Jesus os tinha orientado. Ao avistarem o seu Mestre os discípulos prostraram-se diante dele, outros ainda duvidaram. Isso nos remete claramente a tantos jovens que diante das impossibilidades que lhe são apresentadas, mostram-se incrédulos diante das maravilhas que o Senhor realiza, outros porém, reconhecendo tais maravilhas, prostram-se diante Dele, e mais que isso, resinificam essa atitude, transformando-a em ações concretas. Haja visto as diversas manifestas que foram vivenciadas na JMJ de Madrid. Continuando, ao aproximarse dos seus, Jesus apresenta seu poder e sua missão dizendo: “Todo poder me foi dado, no céu, e sobre a terra. Ide, pois, fazei discípulos meus todos os povos, batizandoos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo...” (Mt 28, 18-19). Esse poder que Jesus recebeu do Pai, Ele retransmite aos seus discípulos, dando-lhes uma nova missão, ou seja, fazer todos discípulos Dele, assim como eles também o foram, mas não somente isso, mas também, batizando-os em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, sendo assim, marcados com o sinal daqueles que seguem a Cristo, e através disso, criando uma unidade clara com Ele. Como dissemos anteriormente, esse convite se estende até nós, e nesse advento da JMJ 2013, o papa
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“Todo poder me foi dado, no céu, e sobre a terra. Ide, pois, fazei discípulos meus todos os povos, batizandoos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo...” (Mt 28, 18-19). Esse poder que Jesus recebeu do Pai... Bento XVI, assumindo o papel de sucessor dos apóstolos, que é tocar o coração de cada jovem que se prepara para esse importante evento. É como se o próprio Cristo (como de fato é!) dissesse a cada jovem (e também a cada um de nós) que temos uma missão muito especial, e que não devemos ficar inertes a isso, afinal de contas o próprio Jesus nos disse: “... eis que eu estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20). Diante de um convite tão provocante, e na certeza de que o próprio Cristo estará conosco, não fiquemos parados! Se o Cristo tivesse falando para nós hoje, com certeza diria: “Moçada... Coragem!!! Mostrem a todos o amor que eu tenho por vocês! Por isso, caros amigos, preparemo-nos, a missão está ape-nas começando. Rumo a JMJ 2013! Frei José Alves de Melo Neto, OSJ - Assessor Pastoral j_neto85@hotmail.com
Não é tão simples assim! Tornar Jesus a “razão de nossa jornada” exige comprometimento tal a ponto de fazer muitas renúncias. Os primeiros discípulos percorreram por esta via. O resultado foi para eles, como é ainda hoje, um sentimento de realização, mesmo diante das dificuldades e das cruzes que surgem no caminhar. Segundo o Documento de Aparecida a grande novidade do Seguimento de Jesus é que, diferente dos mestres da antiguidade que chamavam seus discípulos a se vincularem com algo transcendente, o Mestre Jesus, chamava seus discípulos a se relacionarem estreitamente com Ele próprio. Para isso se apresentou como “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14, 6) “Fonte de vida” (Jo 10,10)... Neste convívio os discípulos vieram a entender que não foram eles que escolheram o seu mestre, mas foram “escolhidos por Ele”. (Jo 15,16). Uma vez escolhidos, Jesus os chama ao seu convívio e os envia a pregar. Como atualizar esta experiência de Seguimento? Esforçando-se por ser um discípulo comprometido com a missão de Jesus que nos foi entregue por Ele, incorporar ao nosso ser as virtudes de Cristo, sua autenticidade, caridade, compaixão, atenção, amor, pois Jesus era o mesmo entre ricos e pobres, judeus e não judeus. Ele se adaptava à realidade de cada um,
se comprometia com cada individuo. O seguimento de Jesus nos impele o perfazer o seu caminho. Outra forma é se aprofundar cada vez mais em seus ensinamentos. Ele ensinou acima de tudo a amar! O seguimento de Jesus depara-se com as mais variadas formas, pois cada um tem uma visão sobre o ser de Jesus, no entanto, todos os caminhos convergem a uma mesma estrada. A estrada do amor! Servir, doar e amar, é um convite a vivenciar as realidades e necessidades da Igreja, dando enfoque a todas as suas dimensões e carismas, porém sem perder de vista a proposta de Cristo “SEGUE-ME”! O seguimento também comporta progresso de vida. Os vocacionados (as) que se propõem a seguir devem se conhecer mais e melhor, nutrir a própria vocação na doutrina e na espiritualidade da Igreja, buscando se identificar com o Cristo a quem quer seguir e servir nos irmãos.
Vocacionados - Identidade com Cristo e os irmãos
O aprofundamento nos estudos da Palavra de Deus e na oração é essencial, a fim de adquirir as forças de que precisamos para seguir o Mestre, abrir o coração para seu amor entrar, conhecer e assimilar seus conteúdos. Por fim, zelar pela fé e ser mais humano no relacionamento com o próximo. Os discípulos foram enviados por Jesus a pregar
mundo afora, e como pregar hoje? Nosso poder de visão está na possibilidade de nos prepararmos para orientar e direcionar, por meio de gestos e palavras, as pessoas a uma vida de comunidade, no seguimento e discipulado de Cristo. Aqueles que acreditam em Deus, pelo batismo tornam-se discípulos de Jesus e assumem a missão de se-
Noviços Oblatos de São José e o Animador Vocacional
rem discípulos e missionários. Caminhar com Jesus é fundamental para uma evangelização que integra todas as dimensões da vida, seja esta dimensão moral, social, material, espiritual... Todos que foram conquistados por Jesus e fizeram dele “a razão da jornada” possuem a real percepção da necessidade do discipulado e missão a serviço da Igreja e do mundo, porém deixar o comodis-mo invadir não vai levar a lugar algum. Por isso, Avante Jovens! O mundo precisa de discípulos apaixonados pela causa de Jesus e de seu Reino!
Rafael Lima da Silveira
Fernando Luiz A. de Souza
Diácono Marcelo Ocanha
Rafael Lima, Marcelo Ocanha e Fernando Luiz.
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São José
Março de 2012
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Santo do mês
Março de 2012
Santa Maria Josefina do Coração de Jesus Sancho de Guerra - 20 de março
Missão de São José
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Sonhos
A José foram confiadas as tarefas de um pai terreno em relação ao filho de Maria No grande mistério da Anunciação de Maria, é fácil compreender que São José, diante do “mistério de Deus” presente em sua casa, encontrava-se numa situação absolutamente nova, sem precedentes. A sua grande sensibilidade religiosa, o seu profundo respeito pela majestade de Deus, o colocam diante de profundos pensamentos. Como segurar ainda para si Maria, sempre sua legítima esposa, mas envolvida agora pela “santidade” de Deus, subtraída, portanto, ao homem para pertencer exclusivamente a Ele? Como dar o próprio nome ao Menino, quando ele nascer, reconhecendo-o assim como próprio, enquanto se tratava da obra do Espírito Santo? Como pode o homem ousar intrometer-se nas coisas de Deus? Assim José, “homem justo”, ou seja pleno de respeito pela singular ação divina, decide secretamente de retirar-se. Diante da intervenção de Deus, exatamente como acontecera a Moisés diante da sarça ardente, José respeita a santidade da Sua presença e consente a Maria de ser totalmente disponível ao projeto de Deus sobre a sua pessoa. Os direitos de Deus têm precedência absoluta.
A decisão de José, afastar-se Maria
A imagem do santo do mês
José deve permanecer ao lado de Maria, e em sonho recebe a mensagem que Jesus deve ser o nome do seu filho
O sonho de São José A decisão é tomada, mesmo tratando-se de um grande sofrimento para José, que ama sinceramente Maria. É justamente o “perfeito amor”, portanto, que o impulsiona à difícil separação da esposa, para consentir-lhe realizar o projeto que Deus tem sobre a sua pessoa. A este ponto intervém em sonho o Anjo do Senhor que “lhe revela a sua sublime vocação”: ele não deve afastarse, mas continuará a manter consigo a sua esposa e dará ao Menino o nome de Jesus. José é assim “chamado por Deus a tornar-se pai de Jesus”. Trata-se da vocação maior que possamos imaginar, depois daquela de Maria, porque a paternidade é a “relação que o coloca o mais próximo possível de Cristo, termo
de toda eleição e predestinação (cf. Rm 8,28s)” (RC, n.7). Embora Maria terá que continuar vivendo como “uma virgem, esposa de um esposo” (cf. Lc 1,27; Mt 1,25), o relacionamento esponsal terá que ser conservado, porque acontecera por vontade de Deus. A José foram confiadas as tarefas de um pai terreno em relação ao filho de Maria: O acolherá, dando-Lhe o nome, e O educará.
(Tradução e adaptação do texto “San Giuseppe nella catechesi” do Pe. Tarcisio Stramare - OSJ) Pe. Giovanni Battista Erittu, OSJ erittugiovanni@gmail.com
Maria Josefina era a primogênita de Barnabé Sancho, serralheiro, e de Petra de Guerra, doméstica. Nasceu em Vitória, Espanha, no dia 07 de setembro de 1842, tendo recebido o batismo no dia seguinte. Ficou órfã de pai muito cedo e foi sua mãe que a preparou para a Primeira Comunhão, recebida aos dez anos. Completou a sua formação e educação em Madri na casa de alguns parentes, e desde muito cedo começou a demonstrar uma grande devoção à Eucaristia e a Nossa Senhora, uma forte sensibilidade em relação aos pobres e aos doentes e uma inclinação para a vida interior. Regressou a Vitória aos dezoito anos e logo manifestou à sua mãe o desejo de entrar num mosteiro, pois se sentia atraída pela vida de clausura. Mais tarde, costumava dizer: “Nasci com a vocação religiosa”. Foi assim que decidiu entrar no Instituto Servas de Maria, recentemente fundado em Madri por madre Soledade Torres Acosta. Com a aproximação da época de fazer sua profissão de fé, foi assaltada por graves dúvidas e incertezas sobre sua efetiva chamada para aquele Instituto. Admitiu essa disposição à vários confessores, chegando até a dizer que tinha se enganado quanto à própria vocação. Mas, os constantes contatos com o arcebispo de Saragoça, futuro Santo, Antônio Maria Claret e as conversas serenas com madre Soledade Torres Acosta, amadureceram nela a possibilidade de fundar uma nova família religiosa, que se dedicasse aos doentes, em casa ou nos hospitais. E foi assim que aos vinte e nove anos ela fundou o Instituto das Servas de Jesus, na cidade de Bilbao, em 1871.
Depois por quarenta e um anos, foi a superiora do Instituto. Acometida por uma longa e grave enfermidade que a mantinha ou no leito ou numa poltrona, sofreu muito antes de seu transito, sem contudo deixar sua atividade de lado. Através de uma intensa e expressa correspondência, solidificou as bases dessa nova família. No momento da sua morte, em 20 de março de 1912, havia milhares de religiosas, espalhadas por quarenta e três casas. A sua morte foi muito sentida em toda a região e o seu funeral teve uma grande manifestação de pesar. Os seus restos mortais foram trasladados para a Casa-Mãe, em Bilbao, onde ainda se encontram. Os pontos centrais da espiritualidade de madre Maria Josefina podem definir-se como: um grande amor à Eucaristia e ao Sagrado Coração de Jesus; uma profunda adoração do mistério da Redenção e uma íntima participação nas dores de Cristo e na Sua Cruz; e a completa dedicação ao serviço dos doentes, num contexto de espírito contemplativo. O seu carisma de serviço aos enfermos ficou bem claro nas palavras por ela escritas: “Desta maneira, as funções materiais do nosso Instituto, destinadas a salvaguardar a saúde corporal do nosso próximo, elevam-se a uma grande altura e fazem a nossa vida ativa mais perfeita que a contemplativa, como ensinou o Doutor angélico, São Tomás d’Aquino que falou dos trabalhos dirigidos à saúde da alma, que vêm da contemplação” (Directorio de Asistencias de la Congregación Religiosa Siervas de Jesús de la Caridad, Vitória 1930, pág. 9). É com este espírito, que as Servas de Jesus têm vivido desde a morte de Santa Maria Josefina. O serviço dos doentes tornou-se, assim, a oblação generosa das suas vidas, seguindo o exemplo da sua Fundadora. Hoje espalhadas pela Europa, América Latina e Ásia, as Servas procuram dar pão aos famintos, acolher os doentes e outros necessitados, criar centros para pessoas idosas, desenvolvendo sempre a pastoral da saúde e outras obras de caridade. Elas também estão presentes em Portugal. A causa da canonização de madre Maria Josefina começou em 1951; foi solenemente beatificada pelo Papa João Paulo II em 1992 e depois canonizada em 01 de Outubro de 2000, pelo mesmo pontífice, em Roma. Fonte: http://www.paulinas.org.br
Os sonhos são nossos eternos companheiros. Sinal de que estamos vivos para a vida e que queremos algo de melhor que a justifique. Tornam nossa caminhada mais suave, menos densa, menos tensa, mais alegre, esperançosa. Afinal... Sempre sonhamos um sonho que nos beneficie! Ou não? Nossos desejos mais íntimos se realizam através deles... Que continuam só nossos... Só os dividimos quando e com quem queremos. Com ninguém mais. Através dos sonhos alcançamos as alturas, nos sentimos felizes, bonitos, inteligentes, bem amados, saudáveis... Quantos desejos acalentados num querer sem fim. Quantos sonhos sonhamos acordados, esperando o sono que teima em não vir, dando-nos tempo suficiente para que alcancemos as nuvens, deixando-nos a imaginar que se possível fosse... Seria tão bom! Em determinados momentos de nossa vida, quando tudo parece distante, irreal, lá vem o sonho nos ajudar, nos apoiar. E nos agarramos a ele tão qual náufragos à deriva. Ele se torna o nosso bote salva vidas, num oceano iluminado à luz da lua. Os sonhos nos levam de volta ao passado, por mais distante que ele seja. Faz-nos reviver, torna-nos crianças outras vez. Faz com que nossa vida não seja tão somente um postal, no qual estão estáticos pedaços de tempos vividos. Sonhos são sementes prontas a germinar. Cabe a nós fazer com que tudo aconteça. São imagens refletidas no espelho, mostrando-nos o quão bom será se... Há que se ousar transformar os sonhos em realidade e conferi-los à luz da vida! Não há limites para o sonho. Que seja pequeno ou grande há que se ousar sonhar, pois é a melhor maneira que existe de alcançar o caminho da felicidade, que com ele se inicia. O eu sonhei que estava... Eu sonhei que tinha conquistado... Eu sonhei que... Eu sonhei que nós... Meu maior sonho é conseguir... Meu sonho de sempre é estar sempre em... Tudo isso faz parte da vida do sonhador, do ser humano, sonhadores que somos. “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos”. Eleanor Roosevelt
Heloisa P. de Paula dos Reis hppaulareis@yahoo.com.br
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Especial
Março de 2012
A
secularismo e a mentalidade racionalista se confrontam com aspectos importantes da vida oracional, como a intercessão e a contemplação. Diante desse cenário, é importante sublinhar: paga-se um preço muito alto quando se configura o caminho existencial distante da dimensão transcendente. O distanciamento, o desconhecimento e a tendência de banir o divino como referencial produzem vazios que atingem frontalmente a existência. É longo o caminho para acertar a compreensão e fazer com que todos percebam o horizonte rico e indispensável da oração. Faz falta a clareza de que existem situações e problemas que a política, a ciência e a técnica não podem oferecer soluções, como o sentido da vida e a experiência de uma felicidade duradoura. A oração é caminho singular. É, pois, indispensável aprender a orar e cultivar a disciplina diária da oração. Tratar-se de um caminhar em direção às raízes e ao essencial. Nesse caminho está um remédio indispensável para o mundo atual, que proporciona mais fraternidade e experiências de solidariedade.
A lógica dominante da sociedade contemporânea está na contramão dessa busca. Os mecanismos que regem o consumismo e a autosuficiência humana provocam mortes. Sozinho, o progresso tecnológico, tão necessário e admirável, produz ambiguidades fatais e inúmeras contradições. Orar desperta uma consciência própria de autenticidade. Impulsiona à experiência humilde do próprio limite e inspira a conversão. É recomendação cristã determinante dos rumos da vida e de sua qualidade. A Igreja Católica tem verdadeiros tesouros, na forma de tratados, de estudos, de reflexões, e de indicações para o cultivo da oração, que remetem à origem do cristianismo, quando os próprios discípulos pediram a Jesus: “Ensina-nos a orar”. É uma tarefa missionária essencial na fé, uma aprendizagem necessária, um cultivo para novas respostas na qualificação pessoal e do tecido cultural sustentador da vida em sociedade. Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte - MG
Um exercício fundamental A fé cristã, tem por tradição abordar a importância da oração. Trata-se de uma importante ciência e de uma prática rica para fecundar a fé, e a oração pode ser um laço irrenunciável com o compromisso ético. Além de ser um exercíco de força incomparável.
Um convite especial para você e sua família Celebração Eucarística no qual Marcelo Rodrigues Ocanha
Dia: 28 de Abril de 2012
imposição das mãos de Dom Agenor Girardi Bispo, MSC.
Local: Igreja Matriz Imaculada Conceição Borrozópolis - PR
Será ordenado Presbítero pela prece de ordenação e
Especial
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Sobre o jejum na Quaresma...
Redescobrir a oração oração é um exercício fundamental na busca pela qualidade de vida. Nas indicações que não podem faltar, especialmente para a vida cristã, estão a prática e o cultivo disciplinado da oração. É um exercício que tem força incomparável em relação às diversas abordagens de autoajuda, como livros e DVDs, muito comuns na atualidade. A crise existencial contemporânea, em particular na cultura ocidental, precisa redescobrir o caminho da oração para uma vida de qualidade. Equivocado é o entendimento que pensa a oração como prática exclusiva de devotos. A oração guarda uma dimensão essencial da vida cristã. Cultivar essa prática é um segredo fundamental para reconquistar a inteireza da própria vida e fecundar o sentido que a sustenta. É muito oportuno incluir entre as diversificadas opiniões, junto aos variados assuntos discutidos cotidianamente, o que significa e o que se pode alcançar pelo caminho da oração. Perdê-la como força e não adotá-la como prática diária é abrir mão de uma alavanca com força para mover mundos. A fé cristã, por meio da teologia, tem por tradição abordar a importância da oração ao analisar a sua estrutura fundamental, seus elementos constitutivos, suas formas e os modos de sua experiência. Trata-se de uma importante ciência e de uma prática rica para fecundar a fé. A oração tem propriedades para qualificar a vida pessoal, familiar, social e comunitária. Muitos podem desconhecer, mas a oração pode ser um laço irrenunciável com o compromisso ético. É prática dos devotos, mas também um estímulo à cidadania. Ao contrário de ser fuga das dificuldades, é clarividência e sabedoria, tão necessários no enfrentamento dos problemas. Na verdade, a oração faz brotar uma fonte interior de decisões, baseadas em valores com força qualitativa. A oração como prática e como inquestionável demanda, no entanto, passa, por razões socioculturais, por uma crise. Aliás, uma crise numa cultura ocidental que nunca foi radicalmente orante. O
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Horas: 18h
O jejum que nos é proposto pela quaresma tem uma dimensão essencialmente eclesial, “está ligado aos dias que a Igreja na terra dedica à espera e à preparação”. Você, eu, nós formamos a Igreja. Estamos no tempo escatológico, intermédio entre a ascensão de Jesus Cristo e o seu retorno glorioso, no fim dos tempos, a parusia, que aguardamos na fé e na esperança. Iluminados pela fé e esperança na parusia, clamamos continuamente: Maranathá! Vem Senhor Jesus! É o que rezamos continuamente após a consagração das espécies eucarísticas, durante a missa: “Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!” Ou ainda: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!” O jejum não é apenas um sinal de purificação interior ou expressão de um desejo de conversão. É também um sinal escatológico que aponta para a glória de Jesus Cristo, da sua Igreja e do mundo que virá. “O jejum torna-se, então, expressão de tristeza pela separação do esposo e privação de sua presença física, meio para ter o coração livre de vaidades que o impedem de ser disponível aos apelos de Deus, participação nos sofrimentos dos irmãos, nos quais perdura o sofrimento de Cristo”. O jejum que nos é proposto pela quaresma tem uma dimensão essencialmente eclesial, “está ligado aos dias que a Igre-
Paroquianos se preparando para a Quaresma
ja na terra dedica à espera e à preparação”. É um brado de esperança diante da promessa da volta de Jesus Cristo, “quando será então possível gozar plenamente dos bens criados”. Alguns, por conta e responsabilidade própria, mas não em nome da Igreja, relativizam as práticas penitenciais e assim, também o jejum. Eles problematizam a distinção entre o tempo da presença física de Jesus Cristo e o tempo posterior à sua ressurreição. A fé na ressurreição assegura a presença perene de Jesus Cristo entre os seus, de acordo com sua promessa. Assim, segundo estes, o tempo novo inaugurado por Jesus Cristo é de alegria
e salvação, sem necessidade de ficar triste, de práticas penitenciais e sem espera. Entre a audácia dos pseudo-teólogos, e a prudência da Igreja, Mãe e Mestra, é preferível confiar nela. A leitura que ouvimos do profeta Isaías faz pensar no risco da inautenticidade do jejum, quando não há coerência entre convicção e comportamento, quando não nasce do coração, mas fica formalizado externamente no cumprimento do preceito, não tornando-se expressão de amor a Deus presente nos irmãos empobrecidos. “Jejum, penitência e oração são destituídos de valor e de sentido se não forem vivifica-
dos pela caridade e acompanhados das obras de justiça. O jejum agradável a Deus consiste em libertar-se do egoísmo e prestar alívio e ajuda ao próximo.” A prática da caridade está numa relação umbilical com o jejum. O foco da vida cristã não é o jejum, mas volta-se para a caridade, sempre importante e agradável a Deus. Na quaresma, o jejum ajuda a apaziguar as paixões do coração para torná-lo próximo dos irmãos através da caridade. Trecho da homília da Missa de Abertura da Campanha da Fraternidade Veja na íntegra: www.domtome.com
Dom Tomé Ferreira da Silva
Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo
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Obrigado a você que faz parte desta história Avilmar Souza Bartira Motta Benedita R. B. oliveira e Cristiane N. Oliveira A.A.C.C Benedito Abreu de Souza Ademar Ashicar Benedito Aparecido Mendonça Ademar e Maria Vitória Benedito Assunção Coimbra Ademar Machado Bonilha e Gil Transportes Ademir Santiago Garcia Breno Sylos Adevaldo José de Castro Bruno Alleman Adoração e Francisca Delgado Bayo e Família Camila Rosa da Costa Adoração e Francisca Delgado Bayo e família Carlos Alberto de Araújo Junior Adriana e Douglas Arruda Carlos Antonio Alves Godoi Adriana Fresneda Soares Rogério e Família Carlos e Cristina Marcondes Agmar Maria dos Santos Carlos Roberto de Moura Barbosa Agueda Guimarães Carlos Roberto de Moura Boraba e família Aguimar e Izabel de Souza Carmen Violandi Conceição Aguimar Souza Caroline Santos Toribio e família Ailton Leriano Alleman Catequese de 1ª Eucaristia do Santuário Sta Edwiges Ailton Wagner Cordeiro Cecília Alves Airton Sampaio e Amália Maria de Souza Célia e família Alaíde Lucinda de Almeida Celia Teixeira da Silva Alaíde Maria dos Santos Chirlei Pires Albuquerque Alaide Santiago Fernandes Chirlei Rosana Ferreira Alaíde Santos Coelho Cícero Alves Alairson Ricardo da Silva Clarindo de Souza Russo Albino Rodrigues e Lidya Rodrigues Claudia Lima da Silva Albino Rodrigues e Lydia Rodrigues Claudia Rejane Cassiano Leão Alcino Rodrigues de Souza Cláudio Breviato Alessandra Albuquerque Braga Cleiciane Alexandre Bezerra Alessandra Boscariol da Silva Cleonice Estorte e família Alex Leriano Alleman Cleonice, Beatriz, Therezinha, Niete e Lindalva Alexandre Sabatine Roda Cleusa Maciel Ferreira e familia Alexandre Siqueira Comunidade Nossa Sra. Aparecida Alexandre Xavier de Oliveira Conceição de Maria Souza Alexandre, Katia e Tereza Creche São Vicente Pallotti Alfredo Elin Crianças Delgados dos Santos Alfredo Pisani Daniel de Oliveira Vilas Boas e família Altair Marchesini das Neves Delcio Pesse (Brigth Dentes) Álvaro Ernesto Janussi Deusimar e Fátima Saraiva Oliveira e Família Álvaro Leopoldo Furtado Dinaldo Mendes Bernardes e família Ana Alves do Nascimento Djanane Ângelo Alves Ana Cavalcante de Alencar Aquino Domingos Malzoni Ana Claudia Couto Barreto Domingos Mormita Ana Cristina da Silva Camargo Domingos Sávio Alves de Faria Ana Cristina da Silva Camargo e família Doris Antonia dos S. França e família Ana da Costa Oliveira Coimbra e Família Drusila Fernanda Gomes Milani Ana da Silva Camargo e família Dulce do Nascimento Diniz Ana Dalva Pereira Correia Edda Cattarin Val y Val Ana Lúcia Tertuliano e Família Edilberto, Erineide B., Mouro, Antonio M. e Ana Luiza e Eduarda - Família Souza Rosália Bezerra Ana Maria Edilson Pereira de Andrade Ana Maria da Penha e Francisco Edimilson P.Silva e Ernando Pacheco Ana Maria, Osvaldo, Rafael e Renato – Edinalva J. Sousa e família Família Barros Edison Vicentainer Ana Marina de Freitas Siqueira Edivan José de Sousa Veloso Ana Padilha Marques Edna Gonçalves de Macedo Ana Paula Caciano Bispo, Sebastião B. Edson da Silva Cruz e Família Leão e Maria Madalena Edspress Industria Gráfica LTDA (Edson Luis Ana Paula da Silveira Siqueira Delavega Leon) Ana Paula Marabelli Edvaldo Batista dos Santos Ana Paula Roveri e Familia Efigenia e José Ribeiro Ana Rosa de Carvalho Elaine Cristina de Almeida Gilio Ana Ruiz de Oliveira Elenicio Delmondes de Andrade Ana Teresa Stoppa Cruz e Família Elenicio Delmondes de Andrade Anair Meireles Soares Elias e Fernanda Gedeon Anderson Félix Ferreira e Família Eliete Mussi Sapia e Alice Jadham Mussi André Tadeu Braga Elisa Nilsa Fernandes Andréa Francisca dos Santos e filhos: Elisa Nilza Fernandes Rafael, Gabriele e Leonardo Elisana Ribeiro Ângela, Marcos, Higor. Hingrid e Thiago Eloísa Caltadelote Aguiton Elza C. Genaro e Família Anônima Emilia, Fátima Maria e Maria Lucia Anônimo Engesonda Fundações e Construções LTDA Anônimo Erivan Carvalho da Cruz Anônimo Ernanes Rosa Pereira Antonia Alexandre de Sousa Estevam Panazzol Antonia Ballestero Foge Eudinice Fiuza Lobo Antonio Alessi Eurides Almeida Matos Neto Antonio Alves de Freitas Evani L. M Antonio Cristóvão de Almeida Evanira do Amaral Carrara e Família Antonio de Souza Sobrinho Evelin – Familia Cestari Noronha Antonio Falcon Junior e Família Fabiana Aparecida de Araújo e família Antonio Faustino da Silva e família Fabio Adib Massini Nunes Antonio Lima de Moura Fábio Souza Ramos e família Antonio Pereira Monteiro Filho Família A. Amaral Antonio Teixeira Neto Família Almeida Andrade Aparecida do Amaral Campezzi Familia Asevedo Berrocal Aparecida Lourdes Brianti e família Família Bertone Amaral Apostolado da Oração Família Coviello, Caputo e Oliveira Argeu Carlote Família Dassie Magalhães Gomes Argeu Carlote Família Dassie Magalhães Gomes Argeu Carlote Família Dassie Magalhães Gomes Argeu Carlote Família Fernandes dos Santos e Delgado Arlindo Ferreira Família Ferreira Amaral Armazém do Sabor Família Florisvaldo Jesus Santana Armenny Markarian Alertermakian Família Gonçalves Auricério Inácio da Silva e Família Família Guimarães e Siviero Aurivan de Paiva Silva Família Lucinda Gorreri Avelino e Beatriz Rosa Família Marquezine e Apostolado da Oração
Já quitaram seu carnê
Família Moryama Família Nunes Rodrigues Família Piccin Família Santos e Silva Família Santos e Silva Família Santos Lima Família Sena Família Sena de Almeida Família Tinelli Fátima e filhos: Tadeu, Tiago e Fernanda Lopes Fátima E. S.Moraes Fátima Monteiro de Ariola Fausto Ferreira de Freitas Fernanda Carolina Inácio Dayko Fernando Augusto Silva Fernando Gomes Martins Flávia Regina Rodrigues Flavio T. Pessuto e Família Florisa Sergina dos Santos Francisca Alves Nascimento, Tiago, Mateus e Felipe Francisca Paulino Silveira Francisco Araújo Lima Francisco Augusto Salles Wohlers e familiares Francisco Carlos Abranches Francisco de Assis Cabral e Família Francisco de Assis Pereira e Família Francisco de S. Leite e Francisca Inês Francisco e Antonia Amâncio Sobrinho Francisco Fernandes de Freitas e Família Francisco Michele e Guilherme Francisco Tomaz Ferreira Fraternidade São José Gabriela Augusta Oliveira Gazzan Izar Genésio Pereira Feitosa Geni Antonia da Silva e Família Geralda Generoso dos Santos, Antonio Marcos e Márcio Moreira Geraldo Alves Martins Getulio Sanches Gilberto da Silva Santana Gilmar Antonio B. Lírios Gilmar Barione Gisele Guimarães Ramos e Família Giseli Elaine Lopes de Freitas Glauce Avelar Gláucia Marques Jácomo Grupo de 3ª Idade Luar de Prata Guiomar Carvalho de Oliveira Gustavo Ashcar Hamilton Balvino de Macedo e Família Hebert AKira Kuniosi Heleno Amorim Linhares Helio Martins de Aguiar Helio Ranes de Menezes Filho Henrique Caires Nóbrega Netto Hermes Redentor Pereira Sencion Hiroshi Koto Ildo de Araújo e família Ilzimar Alves Soares Irandéia Ribeiro Santana de Souza Irene e Helio Irene Pocius Torolo e Antonio Demetrio Isaura de Jesus Cardoso Isaura Generoso dos Santos, Bruna e Bianca Ismael Ferreira de Matos e Família Ivete dos Santos Souza Ivete Gonçalves de Lima Elin Ivoni da Silva Calisto e Família Izaíra Toneti e família Jaciro Tiverom e família Jailda Ferreira da Silva Janice Monteiro Vieira (esposa do Sr. Mievel) JM Produtos Minerais Joana Adelaide Carvalho Joana Celestino de Sá Braga Lima Joana Teixeira dos Santos e Família João Augusto da Silva João Batista Piovan João Batista Turíbio João Bosco Alves João Bosco Calou João Braz Machado e Luciene Santos Borges João Carlos Crema João Evangelista Rocha de Jesus João Guimarães João Mario e Maria Helena João Pequim João Pereira de Andrade e Família João Ramiro Fusco João Ricardo Silva de Oliveira João, Alexandra e Camila Joaquim e Marilene do Nascimento Joaquim José de Santana Neto Joaquim Pedro da Silva Jobel Felix da Costa Jonatas Rodrigues Reis e Valéria de Sá Correia Reis José Alves Pereira José Antonio Bruno e família
Jose Augusto Ferreira da Mota e Família José Barbosa dos Santos José Batista do Amaral e Amélia Crivelari do Amaral José Carlos Andrade Santos José Carlos Pinheiro José de Sousa Medeiros José Donizete Candido do Vale e Família José e Terezinha Rafael Ferreira e família José Fernandes Góes José Fernandes Gomes Jose Luiz Bravo e Família José Portilho Gusmões José Richardson Pereira da Silva José Roberto Pereira Lima José Roberto Plima José Roberto Vieira e família José Rodrigo de Oliveira José Severiano de Jesus José Severino Nunes da Silva José Valdo de Oliveira e família José Valdomiro Fusco José, Elvira, Juliana e Jussara Silva Santos Josete Gomes de Jesus Josete Gomes de Jesus Juraci Barbosa e Cacilda Juracy Pereira da Silva Karina C Kátia Lucinda Gorreri Laido Ciampone Junior Laido Ciampone Junior Lanhouse Santa Fé Leila Izar (em memória) Leila Palmeira Azmar Leonor Alonso Galinaro Lílian Pontes e Fábio Pontes Lodovico Fava Loraine Beltrame Lourdes Ferreira de Santana Lourdes Lima Ribeiro Marcelino Lourdes, Mário e Marcos Vinícius Nemoto Lourdes, Mario Marcos Vinicius Nemoto Lucia Diniz Luis Carlos Rufo Luis Celso Pasquale Rosa e Família Luis Cláudio de Oliveira e Maria Aparecida Mendes de Oliveira Luis Laurindo dos Santos (Família Laurindo) Luis Santa da Silva Luiz Alberto Amaral (em memória) Luiz Carlos Montorsi Luiz Ferreira da Silva Luiz Geraldo Sylos Luiz Pedro da Silva (In Memoria) Luiza Cristina Fernandes Luiza Gomes de Macedo Luiza, Gil, Angelina, Roberta, Luiza, Zeneide, Katia, Helena, Francisca e Maria José. Lurdes Aparecida e Pedrina Montovani Luzia Ap. Perobelle Luzia Bicudo Villela de Andrade Luzineide e Edimar Lydia Rochelli do Amaral Mª de Fátima, Eliza, Rafaela e Anderson Santos Mª Jose, Gil, Angelina, Roberta, Luiza, Zeneide, Kátia, Helena e Francisca Mª Nascimento, Eliza, Samuel e Gabriel Maci Camacho e família Magda Sant’Anna Cabral Pearson Maisa Asencio Milani Manoel Ferreira da Silva e Família Manoel Ferreira da Silva e família Manoel Francisco de Oliveira Manoel Joaquim Granadeiro Manoel Pereira Sobrinho Manuel Baleeiro Alvez Manuel Braga Vaz Mara Regina Marcelo Barbosa de Oliveira Marcelo Barbosa de Oliveira e família Márcia de Fátima Teixeira Márcia Regina Silva de Sene Marcio Ferreira Acosta Marcio Ney Ferreira Marco Antonio Fernandes Cardoso Marcos da Roz e Família Marcos Ferreira de Sena Margarida de Faria Rodrigues Maria Amália Marmora Maria Andrade de Souza Maria Antonia Mendes Maria Antonia Pires Vargas Maria Aparecida Bonesso Maria Aparecida Cance de Macedo e família Maria Aparecida e Carlos Eduardo Maria Aparecida e Carlos Eduardo Liberati Maria Aparecida Lima de Souza Maria Aparecida M. Aguiar Maria Augusta Cristovam e Família Maria Augusta Justi Pisani
Maria Barbosa Ciqueira e Família Maria Bezerra Paiva Soares Maria Cecília Benedito Maria Cirila Martins Maria Conceição Brandão e Antônio Pereira Maria da Conceição V. Alves e Família Maria da Guia e João Rafael Maria da Paz Silva Gonçalves Maria da Penha S.Pellegrino Maria da Solidade de Oliveira Maria das Dores Lopes Maria de Fátima Albuquerque de Oliveira Maria de Fátima Campos Vieira Maria de Fátima Pereira Maria de Fátima Teixeira Maria de Fátima, Eliza , Rafaela, Anderson Santos Maria de Lourdes da Conceição Maria de Nazareth Vaze Vilela Maria do Amaral Camargo e família Maria do Carmo Bonilha Maria do Carmo e Mônica Cristina Alencar Ribeiro Maria do Céu da Silva Bento Maria do Socorro da Silva Maria do Socorro R. Mesquita e família Maria do Socorro Ramelo Maria dos Santos Araújo Maria Edina Souza Silva Maria Edna Angelo Marabelli Maria Elisa Arruda Miguel Maria Ferreira Lima Maria Ferreira Vassalo Maria Florinda Vieira Costa Maria Francisca Xavier Maria Guimarães de Paiva Maria Helena Chinaglia Maria Helena dos Santos Maria Heloisa Rodrigues Soares Maria José Maria José da Conceição Santos Pereira e família Maria José de Oliveira e Família Maria José Veloso Braga Maria José Vieira Silva e Família Maria Luiza Silva Souza Maria Nascimento, Manoel, Samuel e Gabriel Maria Neuza da Silva Sales Maria Nilza R. Gomes Flaga Maria Odylia Jambeiro Mendes Maria Raimunda Monteiro da Silva Maria Regina Dias Maria Regina Tavares Maria Ribeiro da Silva Maria Rocilda de Lima Maia Maria Rosaria Erciodeo Barreto Maria Roseni Alves dos Santos Maria Silvania Silva Santos Maria Tereza V. Rocha Maria Valdelícia de Sousa Maribel Candaten Marilene David Pinheiro Bento Mariliza e Walter Alberto Brick Marina dos Santos e Família Mario Estanislau Correa Marlene de Oliveira Maru Markarian Mary Izar (em Memória) Mauricio de Andrade Maurilio Chiuzini Mauro Antonio Vilela e Família Mauro César do Carmo Miguel Barros da Silva e famíia Miguel Caludino Ferreira Miguel Muniz Leão Ministros da Sagrada Comunhão Miriam Cristina Mascarenhas Moacir e Sueli da Silva Naelson de Oliveira e família Nalveni Silveira e família Naru Markarian Neisa de Azevedo Alves Nelsinha Helena Ramamalho Neusa Barra Galizzi Neusa Leriano Alleman Neuza Aparecida Campos Neuza Ramos de Souza Newton Mori Nilsa Aparecida Sabino Nilson Batista dos Santos Nilza Maria Rodrigues Nivaldo Mendes Freire Noemia de Oliveira Monerato Norma Izar Odair Caltabeloti e Eloísa Odelita Gomes da Silva Odete e Roseli Priore Odete Maria Teixeira Olga Cuoco Olindo Morellato e Família Olindo Morellato e família Orminda Paccheco Ferreira
Orotides Correia Martins Oscália Calmon Oscarino Martins e Fátima Lemos Oscarlina Antonia de Moura Osmar B. Miranda e Elizabeth S. Ales Miranda Osvaldo Martins Januário Otilio Pereira Pastoral da Acolhida Paula A. Vicente e Graziela V. Supriano Paulino Gomes de Oliveira Paulo Ernesto Tenorio Vilela Paulo Ernesto Tenório Vilaca e Família Paulo Farah Navajas Paulo Vicente de Jesus e Família Paulo Vicente Martins e Família Pedro dos Santos Pedro Moreira Rodrigues Piero Simonetti e Família Quitéria Gouveia Rael Pereira Nunes Railda e Sandra Ferreira de Sena Raymundo Varlese Neto e família Reginaldo Gomes Ferreira Renata Lima Ferreira Renato Ruiz Ricardo Rodrigues Damasceno Rita de Cassia da Costa Tejada Rita Maria Arantes Roberto e Eliete Gimenez Roberto e Maria Rozilene de Almeida Ruiz Roberto Martini Roberto Parvo e Família Roberto Tagudi Yoko Tagudi Roberval D. Crepaldi Romaria de São José dos Campos Rosa Bonvegues Rosalia Bezerra e Antonio Mouro Rosangela Colli Rosangela Valvit Consultoria Jurídica e Previdenciária Rosely Priore Rosirene Maria Gomes e família Salvador Carvalho de Araújo Salvina Santo Olegário Jesus Sandra e Samuel Rocha Sandra Regina E. Cavalheiro e Família Sandra Regina Mendes Jefferson e Vanesca Sebastiana Silva (Ana) Sebastiana Martins dos Santos Sebastião de Jesus Gonçalves Sebastião José da Costa Sebastião Vieira Belo Selma Mara Gasperoni e Wilson José Poncetti Selma Panazzo Sergio Kawahara Serize e Edson França Vincenzi Severino Vitalino da Silva Shirlei Pires Albuquerque Silvaldo José Pereira e Família Silvana Pino Alleman Silvana Terezinha Marques de Andrade Sonia Maria Cesari Sonia Varga Ortega Bernardo Gomes e familia Stefany Alleman Stela Maris Peleckas e família Suraia Zonta Bittar Sylvia Cristina Augusto e Família Sylvio Roberto Ricchetti Tadeu Laerte Mattioli Teodora Paiva Pinheiro Thais Andreza de Souza Thalya Sylos Tomás e Antonia Valdeicir Rodrigues Loiola Valdete Gomes Guimarães Valéria Ferrari Tonche da Silva Valter Espolaor e família Vanilde Fernandes e Família Vanja Lúcia Orsine Vanja Orsini Vera Lucia Gouveia da Silva Santos Vera Lucia Sanches Ribeiro Victorio Marzzetelli Vitória Paula de Jesus Souza Waldemar Martins dos Anjos Waldyr Villanova Pangardi Walfredo Ferreira Junior Walter Aristides Camargo e família Wilson Malavolta e Simone Bombassei Wilta das Graças de Almeida Wilton Célio Torino dos Santos Yoshimitsu Magario Zilda da Silva Alves Zulma de Souza Dias