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“Eles não devem aparecer perante o Senhor de mãos vazias, mas cada um com seu próprio dom, de acordo com a bênção que o Senhor teu Deus concedeu a você.” Deuteronômio 16:16-17 De acordo com - "O que Deus espera sobre o dízimo?" esta parece ser uma questão perene, uma vez que determinam a ser mais obediente às instruções de Deus sobre a vida. Aqueles de nós que vêm de origens cristãs, muitas vezes lutam com a ideia de que o dízimo é destinado para a igreja local. O que será que Deus espera de nós? A Torá fornece alguma direção necessária. Neste versículo encontramos um princípio básico de dar, a caridade. Esse princípio vem de uma atitude em relação a todas as cláusulas. Em outras palavras, Deus pede uma parcela da bênção que Ele já deu. A suposição é que Deus já abençoou, e agora você decide, voluntariamente, quanto dar de volta em honra de Sua bondade. Ninguém pode vir de mãos
vazias já que todo mundo já recebeu alguma benção de Deus. Mas a quantidade foi determinada por uma avaliação individual. Há quem muito foi dado, muito será esperado, e quanto foi determinado pela vontade do indivíduo para dar, não pela legislação. Afinal, Deus ama quem dá com alegria. Esta não é a palavra final sobre o dízimo, mas ela nos ajuda a obter a perspectiva correta. Há poucos dízimos regulamentados. Este princípio é extremamente perigoso, por duas razões. Por um lado, deixa espaço para o legalista. Aqueles que não conhecem a magnitude das bênçãos de Deus vai usar este princípio para enganar o que é devido. Eles vão trazer alguma coisa, porque uma coisa é necessária, mas eles não vão ver que sua oferta é desperdiçada e humilhante. No entanto, Deus lhes permite determinar a sua própria avaliação. Por outro lado, o princípio é igualmente perigoso para o justo.
Ele coloca o ônus para determinar o valor das bênçãos de Deus diretamente sobre os nossos ombros. E se nós realmente entendemos o que Deus fez por nós, sabemos que mesmo 100% do que temos nunca pode recompensá-lo. Assim, trazemos um presente que é sempre muito menos do que aquilo que seriamos gratos pela Sua graça, mas conscientes do nosso reconhecimento inadequado. Este é o caminho para a humildade, e é um descobrimento pessoal e importante. O dízimo ajuda a descobrir a percepção daquilo que nos rodeia e quanto de valor será dado a cada coisa descoberta e como seremos gratos a tudo que foi oferecido no amor por cada um de nós. Ser dizimista é estar sempre reconhecendo que você não deixou de perceber o que Deus fez e manifesta este agradecimento caritativamente.
O Seminarista João Henrique tem 21 anos, cursa o 3º ano de Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas e o 4º ano de seminário na Arquidiocese de Campinas, ano de ingresso 2009. O discernimento vocacional iniciou-se no mês de maio de 2008. Desde criança percebia os sinais de vocação, com o hábito de brincar de
ser padre. Participava assiduamente na Paróquia São Pedro Apóstolo em Sumaré. Fez 01 ano de estágio pastoral na Paróquia Santa Tereza d´Ávila em Campinas e 02 anos na Paróquia Beato Jose de Anchieta em Valinhos. Seus pais residem em Sumaré/SP, tem dois irmãos e um
deles é casado e tem um filho de 02 anos. Atualmente exerce atividade pastoral em nossa Paróquia, está feliz e animado e espera contar com a nossa oração e apoio. Seja bem vindo e conte sempre conosco. Rosimeire Lena
Pe. Carlos José Nascimento
Fone: 3229.1974
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Estimados leitores convidoos para refletir sobre as partes da Missa. Antes de tudo, é preciso ressaltar a grandeza da Celebração Eucarística como banquete fraterno e memorial da páscoa, ou seja, paixão, morte e ressurreição de Cristo, quem nos mandou: ”Fazei isto em memória de mim!” (Lc 22, 19). Estar reunidos para celebrar ajuda-nos a superar a divisão e a solidão, experimentar a acolhida e o amor dos que partilham da mesma fé que nós. A missa é constituída de duas grandes partes: Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. Antes desses dois momentos existem os Ritos Iniciais e depois deles os Ritos finais. Nesta edição estudaremos sobre os Ritos Iniciais, que tem por finalidade unir e preparar os fiéis para ouvir a Palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia.
O primeiro ato é a procissão de entrada. O sacerdote entra pelo corredor central junto com os acólitos, ministros e leitores, tendo sempre à frente Jesus crucificado. Caminha-se em direção ao Deus vivo: “Caminhando para o altar, dirigimo-nos ao cordeiro, que está vivo e triunfante” (Ap 5,6). Enquanto isso se entoa o canto de entrada. Ao aproximar-se do altar o sacerdote beija-o e dirige-se à cadeira presidencial de onde inicia a missa em nome da Trindade Santa traçando sobre si o sinal da cruz. Em seguida saúda os fiéis, rito antigo na Igreja que representa a acolhida do próprio Cristo. Pode ser feito, após a saudação, uma pequena introdução ao que será celebrado no dia. O próximo momento é rito penitencial, que convida à atitude de confiança e
humildade expressando o desejo de conversão, porém o rito penitencial não pode substituir o sacramento da confissão. O Hino de louvor, que vem depois do rito penitencial, nos domingos e solenidades, é um hino que tem como centro Jesus Cristo. Esse canto tem origem na canção dos anjos no nascimento de Jesus (cf. Lc 2, 4) Os Ritos iniciais são concluídos com a oração do dia, que expressa a essência da liturgia que será celebrada. Ela permite a tomada de consciência diante da presença de Deus e a entrega das motivações e intenções pessoais para a celebração.
Com o objetivo de ajudar-nos a compreender os gestos, símbolos e sinais existentes nas Missas, vamos descrever alguns deles nas próximas edições. Os gestos comuns que fazemos durante a celebração são sinais de unidade da Comunidade, mostram que apesar de sermos indivíduos, quando nos reunimos para Celebrar o Sacramento da Eucarística, nos tornamos um só em pensamentos e sentimentos. Além dos gestos mais comuns como ficar sentado, em pé ou ajoelhado, temos outros que são realizados nas Celebrações: Genuflexão (o joelho direito tocando
o chão) ou vênia profunda (inclinação profunda do corpo): O que significa: Adoração, por isso faz-se somente ao Santíssimo e à Santa Cruz. Quando fazer: Durante a Missa, o Padre e os fieis se não estiverem ajoelhados, devem fazer após a apresentação da Hóstia, do Cálice e antes da Comunhão. Todas as vezes que passar diante do Santíssimo Sacramento, também deve ser realizado o gesto. Inclinação da cabeça e do corpo: O que significa: reverencia e honra a pessoas ou símbolos. Quando fazer: Inclinação da
cabeça quando falar da três pessoas dividas (Pai, Filho e Espírito Santo), quando falar de Jesus e da Virgem Maria. Inclinação do corpo quando passar diante do altar. Levantar as mãos: O que significa: Súplica e entrega a Deus. Quando fazer: Na oração do Pai-Nosso.
Seminarista João Henrique Bento 3º Filosofia
Fonte: Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário, CNBB Juliana Vagli
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Dom Airton José dos Santos nasceu na cidade de Bom Repouso, no Sul de Minas Gerais, no dia 25 de junho de 1956, primeiro dos sete filhos do casal José Julião dos Santos e Benedita Vieira da Fonseca. Em 1964, a família mudou-se para a Vila Vivaldi, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Permaneceram na cidade até 1967, quando mudaram-se para a Vila Sacadura Cabral, na cidade de Santo André. Em 1979, aos 23 anos, o jovem Airton ingressou no Seminário da Diocese de Santo André.
Realizou o Curso de Filosofia no período de 1979 a 1981, nas Faculdades Associadas do Ipiranga (FAI), em São Paulo, obtendo o título de Bacharel em Filosofia com Licenciatura Plena. No ano seguinte, em 1982, ingressou no Curso de Teologia da Pontifícia Faculdade de Te o l o g i a N o s s a S e n h o r a d a Assunção, no Ipiranga, em São Paulo. Foi ordenado Diácono no dia 31 de agosto de 1985 e Presbítero no dia 08 de dezembro do mesmo ano, por Dom Cláudio Hummes, então Bispo da Diocese de Santo André. Iniciou o seu ministério sacerdotal em março de 1986, como Vigário Paroquial da Paróquia
Imaculada Conceição, em Diadema, SP. Em 1987, foi nomeado também como Diretor e Formador na Casa de Formação dos Seminaristas da Filosofia do Seminário Diocesano de Santo André, cargo que ocupou até o final de 1997. Neste período, entre 1986 e 1997, exerceu outros serviços na Diocese como Vigário Regional da Região Pastoral de Diadema; Coordenador Diocesano da Pastoral Vocacional; Administrador Paroquial da Paróquia Imaculada Conceição, em Diadema; Coordenador Diocesano da Pastoral Familiar; membro do Conselho de Presbíteros; e membro do Colégio de Consultores. No período de agosto de 1998 a junho de 2000 permaneceu em Roma, residindo no Pontifício Colégio Pio Brasileiro, onde obteve o Título de Mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. De volta a Santo André, foi nomeado por Dom Décio Pereira, Bispo Diocesano, em outubro de 2000, como Chanceler do Bispado e, em setembro do mesmo ano, como Ecônomo da Diocese. No dia 18 de março de 2001, foi nomeado Pároco da Catedral Diocesana de Santo André, sucedendo a Dom Manuel Parrado Carral, até esta data Pároco da Catedral, nomeado Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo. No dia 19 de dezembro de 2001 foi nomeado pelo Papa João Paulo II como Bispo Titular de “Felbes” e Auxiliar para a Diocese de Santo André. Recebeu a Ordenação Episcopal no dia 02 de março de 2002, em São Bernardo do Campo, Diocese de Santo André, sendo sagrante Dom Décio Pereira e CoSagrantes Dom David Picão e Dom Manuel Parrado Carral. Tomou posse
na Quinta-feira Santa do mesmo ano, sendo apresentado ao Clero e ao Povo, na Missa dos Santos Óleos. Escolheu como lema episcopal “Ut faciam Deus, voluntatem tuam” (Hb 10,9), que quer dizer: “Eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade”. Com o falecimento do Bispo Diocesano, Dom Décio Pereira, no dia 05 de fevereiro de 2003, Dom Airton foi eleito pelo Colégio de Consultores como Administrador Diocesano de Santo André, cargo que ocupou até a nomeação de Dom Nelson Westrupp. Dom Airton permaneceu como Bispo Auxiliar, em Santo André, exercendo as funções de acompanhamento das Pastorais Familiar, da Juventude, da Educação e do Ensino Religioso e a função de Secretário do Conselho Episcopal do Regional Sul 1 da CNBB. No dia 04 de agosto de 2004, o Papa João Paulo II o nomeou Bispo da Diocese de Mogi das Cruzes, onde tomou posse canônica no dia 26 de setembro de 2004. Na 74ª Assembleia dos Bispos do Regional Sul 1 da CNBB, realizada entre os dias 07 de 09 de junho de 2011, em Aparecida, Dom Airton foi eleito Presidente do Sub-Regional São Paulo II e Presidente da Comissão para a Liturgia. No dia 15 de fevereiro de 2012, o Papa Bento XVI nomeou Dom Airton como o sétimo Bispo e quinto Arcebispo da Arquidiocese Metropolitana de Campinas. Fonte: http://www.arquidiocesecampinas.co m/arcebispo/biografia/
“O Senhor é meu Pastor, e nada me faltará”
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NÉIA
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Encontre abaixo os nomes dos Profetas: Isaias, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Baruc, Oseias, Joel, Am贸s, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.