CHINÊS Composto por diversos seres, deuses e criaturas, o panteão chinês abraça os mais variados temas e aspectos e é extremamente complexo, principalmente para aqueles que não estão familiarizados com as sutilezas existentes na sociedade chinesa. Uma de suas características marcantes é que vários de seus deuses outrora foram mortais.
Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Chang’e Fada da Lua
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em sempre nascidos na alvorada da criação, às vezes os Deuses ascendem pelo acaso trágico. Assim é o conto de Chang’e, Deusa da Lua. Entre os imortais que viviam nos Céus, Chang’e era a dançarina mais elegante, como uma pomba em correntes de vento. Ela atraiu o afeto do herói arqueiro Hou Yi e os dois logo se casaram. Tudo era perfeito. Entretanto, sob os Céus, nem tudo ia bem. Dez sóis, os dez filhos do Imperador de Jade, subiram para queimar a terra e ferver os oceanos. O corajoso Hou Yi, com arco à mão, derrubou nove deles do céu, poupando apenas um. Apesar do mundo ser salvo, o Imperador de Jade ficou furioso pela morte dos filhos. Como punição, Hou Yi e Chang’e foram transformados em mortais. Chang’e ficou melancólica e nunca mais dançou. Para restaurar seu lugar nos Céus, Hou Yi encontrou o Elixir da Imortalidade, mas ladrões vieram roubá-lo enquanto caçava. Chang’e lutou para esconder o Elixir, mas no fim das contas, foi forçada a bebê-lo. Sendo demais para apenas uma pessoa, o Elixir lhe concedeu imortalidade, mas também a varreu para o céu. 6
Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Hou Yi Defensor da Terra
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á muito tempo atrás, uma calamidade inesperada surgiu. Do desconhecido, dez sóis apareceram no horizonte. A luz incessante e o calor infernal devastaram a terra. Incendiaram campos repletos de grãos, secaram rios inteiros, derretendo até mesmo o mais duro metal. Devastados pelo poder escaldante dos Sóis, o povo implorou ao Imperador-Deus Di Jun para ajudá-los. Em resposta, o imperador chamou o grande arqueiro, Hou Yi. Disparando uma flecha de aviso, Hou Yi esperava assustálos, mas todos os dez sóis permaneceram imóveis. Então, Hou Yi puxou novamente seu arco e disparou, só que dessa vez não foi um disparo de aviso, que atingiu seu alvo fatalmente. Atingido, o sol explodiu e um corvo vermelho gigante com três pernas caiu sobre a terra, que foi morto pela flecha branca mágica de Hou Yi. Por mais oito vezes, Hou Yi disparou suas flechas contra os sóis que ainda estavam destruindo a terra. Oito disparos certeiros, suficientes para explodir mais oito sóis e mais oito corvos caíram mortos. Hou Yi estava pronto para disparar novamente, quando o sol restante ficou com medo de seu poder e decidiu comportar-se. 8
EGÍPCIO Possuidores de poderes sobre-humanos, os deuses egípcios são conhecidos por poderem interferir diretamente nos fenômenos da natureza e por sua capacidade de assumir diversas formas, normalmente representado por algum aspecto animal. Sob sua providência, a civilização antiga prosperou e realizou feitos notáveis, como a construção de pirâmides e monumentos gigantescos.
Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Bastet Deusa dos Gatos
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eleitando-se com os prazeres da vida, Bastet, filha de Rá, é a encarnação sensual de sua forma felina. Essa gata, entretanto, tem as mais poderosas garras. Gatos são criaturas que exigem adoração. São dignificados, indiferentes e insaciáveis. Entretanto, por mais que se derretam no sol e tremam com ronronados de prazer, gatos são caçadores ágeis e mortais. Sem piedade, eles controlam a populações de vermes invasores e escorpiões perigosos, protegendo lares de invasores vis. Dando volta no mundo ao redor do horizonte, a circumferência escamosa de Apep esperava para emboscar Rá a cada manhã, quando ele se levantava para trazer luz ao planeta. Para afastar essa besta, Rá ficava com a companhia de sua filha, Bastet. Ela é guardiã do lar e lareira, idolatrada pelas mulheres, especialmente aquelas que anciam por filhos e exploram sua sexualidade e patrona das artes, vinhos e ocasiões de festança.
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Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Onúris Assassino de Inimigos
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omo um dos filhos de Rá, Onúris e sua irmã Bastet, viajavam na barca dourada que seu pai navegava através do céu a cada dia. Eles protegiam a barca ao amanhecer e no ocaso contra a serpente do mundo, Apep, que espreitava no horizonte. Corajoso, formidável e, acima de tudo, inteligente, Onúris defendia a embarcação com sua lança e sagacidade, ludibriando e distraindo a serpente até que a feroz Bastet desferisse o golpe final. Com a derrota de Apep, Rá se tornou Faraó, Bastet, a Deusas dos Gatos e Mulheres e Onúris vestiu o manto de Deus da Guerra. Com o passar do tempo, outra Deusa felina, Menhit, fugiu do Panteão, irritando Rá. Onúris prometeu trazê-la de volta das terras distantes da Núbia para apaziguar seu pai, mas quando ele finalmente a alcançou, ele foi arrebatado e caiu de amores por ela. Ele amarrou uma corda ao seu pescoço e a trouxe para casa, onde pediu Menhit como esposa, uma dádiva que Rá concedeu com prazer. Para os egípcios, a guerra é mais do que uma batalha sangrenta, é uma forma de quebrar as correntes da tirania.
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Os deuses gregos carregam grande poder divino, mas também são regidos pelas paixões e emoções humanas. Liderados por Zeus e habitando o Monte Olimpo, estes imortais são conhecidos por serem invejosos, ciumentos e violentos, mas foi a sua influência que acabou moldando a sociedade ocidental. A ética, a política, a democracia e a filosofia são apenas algumas das ciências nascidas sob a graça destes deuses, o que serviu apenas para aumentar seus egos.
Afrodite Deusa da Beleza
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á poucas palavras para descrever o brilho, a magnifica glória incomparável de Afrodite, a Deusa da Beleza. Tão maravilhosa é ao olhar que pode, em instantes, inspirar lágrimas, desejo, ciúmes e amor. Entretanto, sob sua fachada de perfeição está um coração sobrecarregado de insegurança. Desatento e medonho, seu marido, Hefesto, inadvertidamente deixa Afrodite se sentindo solitária e sem valor. Ela encontra consolo nos braços de outros homens como Ares ou validação ao competir em qualquer concurso de beleza que encontre. Em um casamento frequentado por todos os Deuses, um pomo dourado apareceu, inscrito com as palavras “à mais bela.” Imediatamente, Afrodite, sua mãe Hera e sua irmã Atena começam a brigar por ele. Zeus elegeu Páris, Príncipe de Troia, para escolher a vitoriosa. Em troca de ser escolhida a mais bela, Afrodite ofereceu qualquer mulher do mundo como sua esposa; Páris concorda. Entretanto, ele escolhe Helena como sua esposa, e seu amor desencadeia a catastrófica Guerra de Troia.
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Cila Horror das Profundezas
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enhum navio que ousa navegar por suas águas escapa ileso. Aqueles que se agarram à sobrevivência sussurram contos aterrorizados de enormes tentáculos negros, com cabeças de cães nas pontas, transformando barcos inteiros em lascas de madeira com precisão impiedosa. Mas é sua gargalhada, dizem, que é a parte mais horrível: infantil, deleitando-se com as mortes sangrentas enquanto homens são tragados para o abismo negro. Poetas tentaram romantizar essa fera, conceder alguma humanidade à sua monstruosidade. Eles escreveram que ela era antes uma bela náiade, injustamente transformada por uma sacerdotiza invejosa. Entretanto, os velhos poemas dizem que ela já nasceu assim, gerada pelos Deuses repleta de inveja e ódio; largada ao mar para aterrorizar a humanidade. E ela teria feito isso se tivesse permanecido no mar, mas o pesadelo veio à terra. Carregada pelos tentáculos com cabeça de cães, ela perambula pelas ruas, nos arranca de nossas camas e enche a noite com gargalhadas perturbadoras.
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HINDU Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Kali Deusa da Destruição
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eelas terras majestosas do Industão surgia um exército de demônios que conquistou o interior e matou a população. Ainda assim, quando os Deuses foram derrotados, Devi, a Deusa suprema, emergiu para empurrar essa milícia de volta e proteger as pessoas de fé. Ela tomou três formas durante esses tempos antigos. A primeira, Durga, Mãe da Criação, era tão radiante quando temível. Montada em seu tigre, ela afastou a horda de demônios até encontrar o horrendo Raktabija. Para cada ferida que ela causou no demônio, seu sangue amaldiçoado criava uma cópia de si, resultando em um exército invencível de clones de Raktabija. A fúria ebulia na mente de Durga, prosseguindo na missão de matar e destruir o mal. Da testa de Durga surgiu sua forma irada, com pele escurecida e olhos brilhando com um vermelho assustador. Assim nasceu Kali, A Negra, Deusa do Tempo e Destruição, a segunda forma de Devi. Raramente Kali foi vista, mantida nas sombras da mente de Devi, mas quando a maré da batalha muda e o mal parece invencível, não há solução exceto a destruição.
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Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Rama Sétimo Avatar de Vishnu
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reino imortal de Ravana subjugava o povo. A benção de Shiva garantia ao rei demônio invulnerabilidade contra deuses bestas. Apenas um mortal poderia derrotá-lo, mas Ravana era poderoso demais para ser abatido por um simples mortal. Tudo parecia perdido. Para salvar a todos, Vishnu assumiu a forma humana. Rama, príncipe de Ayodhya. Aos 16 anos ele já era a versão perfeita do homem. Forte, humilde, belo, paciente, devoto; ele é o que a humanidade busca ser, entretanto, nunca poderá ser. Quando o reino vizinho, amaldiçoado ela magia Ravana, pediu auxílio, Rama atendeu, apesar do contragosto de seu pai. Com seu irmão, Laksharma, Rama partiu e derrotou uma horda de demônios. No palácio, Rama erradicou a maldição libertando a rainha da pedra. A cidade celebrou e Rama foi desafiado a empunhar o arco de Shiva - além poder ganhar a da mão de Sita em casamento. O Arco de Shiva não podia ser empunhado homem algum, ou utilizado, mas Rama quebrou o arco no meio. Ele e Sita casaram-se imediatamente.
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Talvez seja o panteão mais obscuro entre aqueles que entraram na Arena dos Deuses – para muitos, seus deuses e imortais ainda se apresentam como um grande mistério... Carregados de uma selvageria pura e bruta e extremamente ligados à natureza, os deuses maias acreditam que o destino de todos já está traçado pelas 7 Profecias que levarão a humanidade ao seu próximo estágio de existência. Tudo o que precisam fazer é garantir a sobrevivência de seu panteão para que tudo saia de acordo com suas previsões – custe o que custar.
Awilix Deusa da Lua
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lvura que reflete a luz de sua proteção bem acima da Terra. Ela observa, o olho que atravessa a escuridão, e escuta com ouvidos dos pássaros e bestas que usam da escuridão para caçar. Como Rainha da Noite, ela é conhecida. Dizem que o sol é seu amante, e de sua luz ela brilha, mas aqueles que dizem isso nunca a contemplaram. Quando livre, o sol flagela a carne, castiga a terra e cega os olhos. O luar não faz tais coisas. Como delicadas pétalas ela envolve a noite, trazendo o mundo para uma iluminação mística. Nunca trouxe calamidade ou ruína, apenas a chance de ver o que não podia ser visto. Ela não é diferente. Sua misteriosa aura não precisa de ninguém para brilhar. Nesses dias, a noite é menos bem vinda. Os leais seguidores, os jaguares, que rugem silenciosamente em seu domínio, respondem ao seu chamado. Enquanto que, sem dúvida, além da compreensão mortal, esse mesmo luar é ameaçado. Uma guerra como nenhuma outra pode acabar com tudo. Pela primeira vez o luar brilhará através dos terrores e tristezas, pois a noite pertence à Awilix.
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Kukulcán Serpente dos Nove Ventos
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aravilhoso e terrível de ser contemplado, majestoso apesar de sinistro, Kukulkan incorpora o perigo e a beleza de uma espada de dois gumes. O tempo corroeu as memórias das pessoas sobre esse Deus como uma brisa sobre rocha. Espalhadas pelas vastas florestas dos territórios maias estão grandes pirâmides que carregam sua efígie ofídica, tão arquiteturalmente perfeitas a ponto de captar a luz e trazer à vida as estátuas de pedra rastejantes. Pintadas em sangue, sacrifícios eram feitos nesses locais para apaziguar Kukulkan. Ele é o senhor da morte e do renascimento. Ao mundo, ele trouxe os quarto elementos, mas do vento ele manteve controle. Uma grande gema, vestida ao redor de seu pescoço sinuoso, é supostamente a fonte de todo ar. Para o povo, ele trouxe o calendário. Aquele glorioso e portentoso disco de pedra, que conta o tempo até um futuro distante, apenas para ser interrompido abruptamente e com uma finalidade horrenda. Ao campo de batalha, ele traz um legado de poder e dominação. Sacrifícios feitos em busca de seu favor eram medidos em sangue,
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Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Thor Deus do Trovão
jölnir, seu martelo, é quase tão famoso quanto ele e Thor não se separará da arma. Odin, o Pai-de-Todos, teve muitos filhos, mas nenhum tão conhecido ou poderoso como Thor, que tinha a força para mover montanhas e o poder de invocar relâmpagos do céu. Apesar desses incríveis dons, os inimigos de Thor eram astutos, sedentos de sangue e numerosos. Sif, a esposa de Thor, tinha cabelos como raios do sol passando por um céu nublado e, Loki, cobiçando-a secretamente os cortou enquanto ela dormia. Enlouquecido de raiva, Thor exigiu que Loki resolvesse isso. E assim, Loki procurou os anões de Ivaldi, que forjaram uma coroa dourada que faria crescer cabelo igualmente dourado, uma lança que jamais erra o alvo e um navio que jamais afundaria. Orgulhoso de seus tesouros, Loki voltou a Thor e demais Deuses e deu a coroa para Sif e então gabou-se que itens mais incríveis não poderiam ser forjados. Mjölnir acabou com Thor, usado para batalhar contra os Gigantes Gelados. Poderoso e orgulhoso, Thor empurrou as hordas malignas de volta e continua a defender Asgard até hoje. 129 36
Uller O Glorioso
ntre as florestas congeladas do norte frígido reside o Glorioso deus-caçador, Uller. Reservado e sigiloso, Uller não age como seus companheiros beberrões e contadores de vantagem do Panteão Nórdico, mas presta homenagens respeitáveis à glória em todas as suas formas. A glória está no silêncio do cair da neve, na vitória honrada conquistada no combate corpo-a-corpo, na curva perfeita do arco de teixo disparando uma flecha certeira. Espalhados pelas terras dos Fiéis, santuários dedicados a Uller podem ser encontrados em esconderijos remotos e isolados. É lá que a glória pode ser encontrada na santidade de uma promessa, que uma vez feita, jamais será quebrada e garantida por um anel, não importa quão simples, enterrado para resistir aos efeitos das eras. É ainda mais notável, então, que Uller tenha abandonado esse posto para se juntar à batalha. Quando tudo começou, Odin foi à guerra, deixando Uller para cuidar do reino. Tal é a ameaça dessa guerra que põe em risco a sobrevivência de Asgard. Seja qual for a razão, Uller chega para preservar a glória que, para ele, pode significar tudo no mundo. 131
ROMANO Servindo de inspiração para o grande Império Romano, estes deuses estão profundamente relacionados com seus “irmãos” do Panteão Grego. O amor, a diversão, a jornada, a forja e o heroísmo são alguns dos aspectos sob o comando destas divindades. Agora, o Panteão Romano se une para provar a sua supremacia e mostrar que se houver um império nos céus, a coroa de louros já é deles!
Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Belona Deusa da Guerra
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la foi esquecida por Roma. Belona não perdeu tempo construindo templos ou conquistando adoradores. Ela se importa apenas com aqueles cuja vida é a guerra, pois é lá que vive - não nas escadarias de basílicas ou em preces sussuradas, mas na lama suja de sangue, no meio de tropas armadas, no clamor da vitória. Quando Roma era jovem, Belona marchava com exércitos, conquistava inimigos e se tornava cada vez mais forte. Com o passar do tempo, com o declínio de Roma, ela passou a lutar apenas com seu adorador mais forte e astuto, Lúcio Cornélio Sula. O Senado romano decidiu afastá-lo, entretanto, e acabar com sua glória. “Marche sobre Roma”, Belona aconselhou, “e sua ascensão será maior que a de qualquer outro.” Encorajado, Sula reuniu suas legiões e tomou as ruas da cidade, com Belona na linha de frente, destruindo os gladiadores escravos que tentavam impedi-los. O Senado se curvou. Eles realizaram uma votação e, como resultado, Sula se tornou o primeiro ditador vitalício de Roma.
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Sob o comando de Odin, os deuses nórdicos são combatentes por natureza e vivem pela batalha e pela glória: lutar de dia, comemorar à noite nos salões de Valhala! As divindades adoradas pelos vikings não temem a morte no campo de batalha, valorizam a força, a magia das runas, a honra e a bravura. Preparados para enfrentar o próprio Ragnarok, estes deuses estão dispostos a provar que nenhum outro panteão se igualará a eles em combate!
Cupido Deus do Amor
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ilho de Vênus e Marte, ou Afrodite e Ares, como eram conhecidos pelos gregos. Ele é o Deus do amor e desejo, voando com suas pequenas asas, atirando flechas com pontas apaixonantes em todas as criaturas da terra. Quando atingido por uma de suas flechas, homens e bestas se apaixonam pela próxima coisa na qual colocarem os olhos. Sem a mira precisa de Cupido, não haveria amor nesse mundo. Psiquê era uma mortal de beleza surpreendente, que deixou Vênus terrivelmente enciumada. Vênus ordenou a Cupido que a acertasse com um flecha e então providenciou que Psiquê se apaixonasse por uma aranha. Cupido se cortou com sua flecha e imediatamente se apaixonou por Psiquê. Furiosa, Vênus não permitiu que Cupido se casasse com Psiquê, então ele parou de disparar suas flechas e as pessoas pararam de se apaixonar... e deixaram de adorar Vênus. Em pânico, a Deusa da beleza cedeu e Cupido voltou ao seu trabalho. Psiquê foi levada a um lugar secreto e após consumir um pouco de ambrosia, tornou-se imortal.
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