Animalesco Edição 01 - Ano 01
Distribuição Gratuita
Venda Proibida
Maio 2013
Eles fazem bem Pesquisas apontam que os animais de estimação fazem bem para a saúde
Bate Papo Animal Doutor Pet, em entrevista exclusiva
Cartola
2
Maio/2013
Animalesco
SumArio Especial. Os benefícios de se ter um animal de estimação. Psicólogos e pesquisadores mostram o porquê.
04 Destaque. Animais de estimação que você não conhecia e aproveita para ficar por dentro 10 Opinião. Tratar o animal como gente faz mal
07 Entrevista. Bate-papo com o Doutor Pet
08
Animalesco Edição: Ana Marta Gomes e
Coordenação: Lucio Baggio
(47)3555-5555
Miriã Mews
Impressão: Worksi Bom Jesus
(47)0800-0000000
Repórteres: Ana Marta Gomes,
Apoio: Ana Paula Bonin
Ana Paula Bonin e Miriã Mews
Contato: animalesco@
Fotografia: Google
animalesco.com
Especial
Os benefícios de ter um animal de estimação vai muito além da companhia, é mais importante do que se pensa
Eles fazem bem 4
Maio/2013
Animalesco
S
empre se desconfiou que um animal de estimação faz bem à saúde de seu dono. Agora está comprovado. Um grupo de pesquisadores da Associação Psicológica dos Estados Unidos verificou que a posse de um cão contribui significativamente para a sobrevivência dos pacientes, além de proporcionar apoio social e emocional às pessoas. O psicólogo Mathew Johnson e o veterinário Juliana Thompson da Universidade de Miami e Universidade de St. Louis realizaram pesquisas que demonstraram que a taxa de sobrevivência do dono de um animal de estimação é maior se comparada com a de pessoas que não têm animais em sua casa. Temos consciência que o benefício que em criar um animal vai muito além da companhia. Quem tem um pet em casa sabe de como a sensação em ser recebido com alegria ao chegar depois de um dia de trabalho. “Brincadeiras com o bichinho também diminui o estresse do dia a dia e serve como terapia”, acrescenta o psicólogo Mathew Johnson. As pesquisas mostraram que ao fazer carinho no animal, o corpo libera endorfina ao cérebro, um hormônio capaz de relaxar. “Essa substância diminui o estresse, controla a pressão sanguínea e a melhora o sono. Os animais hoje também são usados como companhia livrando pessoas até mesmo da depressão”, explica. Os benefícios vão além, a presença de animais contribui com a diminuição do nível de ansiedade, estímula da prática de exercícios, aumenta os níveis de serotonina e dopamina, hormônios capazes de controlar a hipertensão arterial, além de muitos outros. De acordo com a veterinária Juliana Thompson, da Universidade de St. Lous o convívio com os animais auxilia também na socialização das pessoas. “A solidão é um problema comum, principalmente para quem não tem uma família formada, os animais de estimação substituem facilmente essa solidão que a pessoa sente pela satisfação em cuidar e oferecer companhia”, diz a doutora e acrescenta que se trata de uma troca de “favores”, o animal precisa do Medicina animal Aqueles que possuem animais de estimação possuem 8 vezes mais probabilidades de sobreviver 1 ano após
Animalesco
um infarto. Um estudo realizado por Érika Friedman e Sue Thomas, 1995, identificou que, proprietários de cães tinham sobrevido após um ataque do coração em relação aos não proprietários. Os bichos diminuem nosso estresse, baixando a freqüência cardíaca, a pressão arterial e o colesterol. O professor Warwik Anderson (1992) descobriu que os donos de cães e gatos tinham taxas mais baixas de triglicérides e colesterol do que os não proprietários. Questão de linguagem As habilidades de interação dos animais com as pessoas tem se desenvolvido ao longo dos séculos. Mas ainda há problemas de comunicação entre as duas espécies. Eis algumas dicas para superá-las: •Para evitar problemas futuros, mostre quem manda desde o início. Estabeleça limites e dê ordens firmes desde cedo a seu filhote. • O abraço é um comportamento de primatas, como o chimpanzé e o homem. Cachorros não expressam afeto desse modo. Aqueles acostumados à companhia humana toleram, mas não apreciam o gesto. Se quiser demonstrar afeto, opte pelo carinho atrás da orelha ou na barriga. Nunca abrace um cão que você não conhece – a coisa pode acabar em mordida. • Cães não têm memória do que fazem de certo ou errado. Se você chegou em casa e descobriu o sofá destruído, não adianta xingar seu cachorro – ele não vai entender por que você está zangado. A prática de esfregar o focinho do bicho no xixi que ele fez no tapete também só gera confusão e humilhação. Repreenda seu cão somente quando você o pega no ato. • Tenha em mente que um cão tem necessidades muito diferentes das de um ser humano. Ele não é uma criança – a não ser em um ponto específico: como as crianças, os cães precisam de limites bem estabelecidos para ser bem educados. Assim como o nós, os animais se adaptam aos costumes, tom de voz, jeito de ser e horários dos que convivem com eles, do mesmo modo, percebem quando não têm a atenção que necessitam, é importante que seu pet sinta segunrança no ambiente em que vive e o amor do seu dono. Emprenhe-se em apoiá-lo e educá-lo de acordo com sua maneira.
Maio/2013
5
Cartola Especial
Elaine Pessuto, veterinária e prefessora
De frente com a doutora
Pet em dados
Os animais auxiliam o ser humano a aprimorar o ato cuidar do próximo
6
Maio/2013
Pixabay photos
Pixabay photos
Animais de estimação ocupam quase metade dos lares do Brasil
Conforme pesquisa realizada no último mês na cidade de São Paulo, quase metade da população (48%) possui algum animal de estimação em casa. Desses, 78% são tutores de cães, 29% de gatos, 20% de pássaros, 10% de peixes e 6% de outro tipo de bicho. De acordo com a APPM – Análise, Pesquisa e Planejamento de Mercado, empresa responsável pelo levantamento com 1.000 pessoas -, cerca de 71% delas convivem com um cão, 19% com dois cães e 5% com três. Entre as pessoas que convivem com gatos, 72% têm um só bichano; 16% possuem dois e 8% têm três ou mais. O estudo também procurou investigar os hábitos dos paulistanos em relação aos pets. Cerca de 77% dos entrevistados costumam levar seus animais ao veterinário e 46% frequentam pet shops. Quando se trata de viajar, apenas 16% têm o costume de levar seus bichos. Do total, 58% têm o hábito de levá-los para passear na rua. De acordo com o doutor Sérgio Almeida do departamento de pesquisas da USP, este número tende a aumentar, devido à necessidade que cada cidadão possui e a forma como têm vivido, ao procurar a companhia animal.
“O convívio com um pet fortalece o sistema imunológico de crianças e adultos, diminui os níveis de estresse e incidência de doenças comuns que vão de resfriados à doenças cardiovasculares. Os animais auxiliam o ser humano a aprimorar o ato cuidar do próximo e ter responsabilidade, são seres que dão sem esperar nada em troca e mostram o que é o amor incondicional. O convívio com eles pode fazer toda a diferença na infância, se há o contato desde cedo, a criança dificilmente será alérgica aos pelos e à saliva dos bichos e será mais ativa. Já os idosos sentemse mais úteis com a responsabilidade de cuidar de um animal de estimação, eles fazem com que a solidão não seja mais um fardo. Ter um animal é uma importante ferramenta de suporte social com benefícios físicos e psicológicos aos donos. Só quem tem um bicho sabe a diferença que eles fazem na vida cotidiana.” A veterinária Elaine Pessuto é responsável pelo Canil de Reprodução do Grupo Encrenquinhas em São Paulo há 5 anos e também Diretora Clínica. Em 2013, realizou 9 palestras pelo Brasil explicando mais sobre o hábito animal e como conviver com cães e gatos, ela também dedicase ao assunto felinos, os gatos nem sempre perdem para os cães. A doutora reforça: “O gato adora carinho e também sabe dar carinho, a maneira como eles fazem é que é diferente, portanto, nunca se deve desmerecer as qualidades dos felinos, mas sim, compreendê-los.”
Animalesco
Nossa Opiniao
“Tratar animais como humanos afeta a saúde física e psíquica deles”
Sem perder sua ternura * Cachorro de Alexandre Satoshi Sano, médico veterinário e diretor da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, escritor do Nossa Opinião
Animalesco
Pode ser limpinho, vacinado, com predigree da melhor raça, alimentado com a mais saudável ração e com o pelo mais fofo do mundo, mas ficar agarradinho e dando beijinho na fuça de cachorro é o fim. Sinceramente, não entendo quem acha que cachorro é gente e trata o animal melhor do que trataria um filho, investe uma cachorrada de dinheiro no cusco e nem sequer um pila para a caridade. Antes que os defensores dos animais comecem a rosnar, quero deixar claro que tenho um cachorro, que se chama Jink, adoro ele e o alarde que faz quando eu chego em casa deixa bem claro quem é a pessoa que ele mais gosta. Ele está lá no quintal, saudável em sua casinha, com uma certa liberdade (bem maior do que se vivesse dentro de casa) e pelo abanar de seu rabinho peludo, tenho certeza de que é um cão feliz. Ao contrário de muito cão triste que eu vejo em apartamentos, que nem rabo tem, pois alguém achou uma boa idéia cortar o rabo do coitado, coisa que eu nunca entendi. Mimar o animal é bom, mas é preciso ter cuidado, pois o excesso de carinho pode fazer mal para a saúde dele. O mau comportamento dos cachorros, em geral, é resultado da forma como eles são tratados por seus tutores. Uma abordagem equivocada de criálos como se fossem gente. Quando o animal é tratado como o centro das atenções, passa a não admitir a hipótese de ficar sozinho, a querer ser alimentado antes de todos, começa a andar na
frente durante os passeios ou se torna ciumento. Como resultado, algumas pessoas se tornam escravas deles. O tratamento especial ao cão também pode desencadear problemas físicos, principalmente nos animais que não seguem uma alimentação adequada ao perfil da raça. Má alimentação em cães, costuma causar gastrite, obesidade e diabetes, entre outros males. Já o excesso de mimo tem como possíveis consequências ansiedade, estresse, alterações hormonais e alguns distúrbios específicos. É o caso da cropofagia, em que o animal começa a comer as próprias fezes, e da lambedura, em que ele se lambe até provocar feridas na própria pele. Conheço muita gente que não tem filhos e encontra na companhia de um animalzinho o remédio para a solidão, algo muito legal, pois os animais são ótimas companhias. Desde que cada um tenha seu espaço e entenda o que é cachorro e o que é gente ta tudo certo. O que me arrepia os pêlos é ver o povo chamar cachorro de filho, com muito mais compaixão do que trata seus filhos congênitos ou sem jamais ter tratado alguma criança com ternura. Muitas pessoas pensam que tratar animal como gente fará um benefício a ele, mas do contrário, ao ser tratado dessa forma, muitas coisas saem do luga onde deveriam estar, tenha isso em mente e ame-o como um animal.
Maio/2013
7
Cartola
Papo de doutor
ANIMAL 8
Maio/2013
Animalesco
Cartola
S
ua paixão por animais é tão grande que o zootecnista Alexandre Rossi ganhou um apelido especial: Dr. Pet. “O animal de estimação traz tranquilidade e alegria à casa”, diz. Há 12 anos, criou a empresa Cão Cidadão, que oferece consultas sobre comportamento animal e adestramento. Além disso, Rossi espalha seu conhecimento em diversos cantos do Brasil, com cursos, palestras e workshops. Animalesco - Como e quando percebeu que trabalharia com adestramento de animais? Dr. Pet - Aos 6 anos de idade. Enquanto observava peixes no aquário, consegui ensiná-los a passar por argolas e a tocar pequenos sinos na hora de comer. A partir daí, comecei a treinar com coelhos, hamsters e com os bichos de estimação dos amigos. Anos depois, decidi cursar a faculdade de Zootecnia na Universidade de São Paulo (USP) e me especializei em comportamento animal. Animalesco - Qual a melhor alternativa: comprar ou adotar? Dr. Pet - Adotar é sempre uma boa ideia. Você pode salvar a vida de bichinhos que estavam soltos ou perdidos pelas ruas. A Cão Cidadão apoia projetos sociais que se empenham em ajudar animais carentes ou que contribuem para integrá- los à sociedade. Também indico a compra, neste caso, fica a critério do dono escolher a raça que combina mais com o seu estilo de vida ou com o espaço disponível na sua casa. Animalesco - Quais são os principais erros dos donos de pets? Dr. Pet - Falar “não” toda hora e dar broncas no momento errado. Dessa forma, o cão irá se acostumar a essa atitude e não respeitará mais o dono. Outro erro frequente é dar muita atenção ao animal quando ele está fazendo algo errado (muitas vezes, é só para chamar a atenção). Usar violência física como punição, porém, é um dos erros mais graves e levará o cão a desenvolver distúrbios comportamentais. Se você perceber que será necessário dar uma bronca ou alguma espécie de castigo, faça isso no momento em que o cão estiver aprontando. Depois do estrago, essa atitude perde todo o sentido. Não faça isso.
Animalesco
Animalesco - Qual é a importância do adestramento? Dr. Pet - É importante integrar os comandos no convívio com o seu cão e exercitá-los ao longo do dia. Anote a dica: sempre que você fizer um carinho, peça para ele sentar, deitar e dar a pata, entre outros comandos. Se você reservar apenas 20 minutos do dia para praticar o adestramento, seu cão pode aprender a obedecer somente durante esse tempo. Daí, a importância de um processo contínuo. Animalesco - Como evitar que o cão puxe roupas do varal ou até mesmo arranhe objetos e móveis? Dr. Pet - Essas atitudes são resultado da ansiedade que ele cria pelo retorno do dono. Para resolver, ou tentar amenizar o problema, a dica é adotar uma postura diferente. Exemplo: quando sair de casa e ao retornar, não faça festa para o seu animal. Se ele latir quando você sair, não volte, senão ele entenderá que toda vez que fizer isso, vai conseguir trazê-lo para perto. E quando chegar e encontrar a casa bagunçada, não dê bronca, espere alguns minutos e, quando ele estiver calmo, tente mostrar o que ele fez de errado. Deixar o rádio ou a TV ligada também é uma boa alternativa para ajudar a conter a ansiedade dos cães. Dê ao animal um objeto (roupa) com o seu cheiro, pois ele sentirá sua presença o dia todo e ficará menos ancioso. Animalesco - O que fazer para controlar o ciúme do cão em relação ao seu dono e também de outro animal que chegar à casa? Dr. Pet - É comum os cães sentirem
ciúme. Muitas vezes, eles podem agir Muitas vezes, eles podem agir de maneira agressiva quando alguém se aproximar de você. A melhor atitude é mostrar que ele não é seu dono. Dê broncas se ele se comportar assim. Mas se você optar por trazer outro bichinho para morar na sua casa, divida sua atenção com os dois. Não pare de fazer carinho em um deles quando o outro chegar. Saiba dividir, que tudo dará certo. Animalesco - O que fazer para evitar que o cãozinho pule nas pessoas? Dr. Pet - Os cães pulam nas pessoas para conseguir atenção - é a tática que usam. Nesse momento, dar broncas definitivamente não funciona, pois ele quer atenção e é isso que você está fazendo. Ignore-o e só dê atenção a ele quando estiver com as patas no chão.
O animal de estimação traz tranquilidade e alegria à casa Maio/2013
9
Exóticos
Eles também são de
ESTIMAÇÃO
O melhor amigo do homem não precisa ser um cachorro ou um gato. Bichinhos diferentes, como o esquilo da Mongólia e o simpático furão, também podem alegrar a casa. 10
Maio/2013
Animalesco
Porquinho da India
Mini Coelho
Exóticos
É
um bichinho de estimação muito fofinho, que além de ser lindo e engraçado ainda é muito dócil, curioso e possui hábitos diurnos. O animalzinho é um roedor herbívoro, e quando jovem pode parecer meio arisco e desconfiado, mas conforme passa mais tempo ao lado do dono, ganha mais confiança, e se torna um bichinho carinhoso e fácil de tratar. Os Porquinhos da Índia vivem em média entre quatro a sete anos, sentem dificuldade em conviver com outros animais da mesma espécie, principalmente os machos adultos que acabam brigando entre si.
É
um animal esperto, rápido, carinhoso e silencioso, podendo viver em casa, apartamento ou sítio. Por se lavar sozinho, os seus pêlos não têm cheiro, e também não precisam de vacinas. O seu tamanho normalmente varia entre 25 e 35 centímetros, e o peso chega em média a dois quilos. Criado em gaiolas, com uma boa alimentação e sempre bem cuidado, o mini coelho pode viver em média de 8 anos. E é importante saber que a troca do lugar do seu comedouro, bebedouro, brinquedos e WC, pode irritá-lo, uma vez que estes fazem as suas necessidades em um lugar específico.
Furao
É
usado como animal de estimação em vários países do mundo, e ao contrário do que muita gente pensa, ele não é um roedor. O Furão tem hábitos noturnos, é dócil, curioso, brincalhão e agitado, um excelente animal para fazer companhia. Mas é preciso ter cuidado com objetos valiosos, pois o furão pode roubá-los e escondê-los. Ele se adapta facilmente, mas não é um bichinho indicado para crianças muito pequenas, porque este, quando apertado, pode reagir de maneira agressiva. Além de uma alimentação adequada, o Furão necessita de vacinas, higiene, de uma gaiola com água e comida, uma rede para dormir, brinquedos para a sua diversão e como todo bichinho de estimação, carinho.
É
um bichinho de hábitos diurnos e extremamente territorialista, que prefere viver sozinho. Gosta de saltar, cavar, brincar e se esconder. Quando muito apertado ao ser manuseado, pode morder. A expectativa de vida é de dois a três anos. Cuidados: para evitar problemas sérios de saúde como a pneumonia, o esquiloda-mongólia não deve tomar banho com água. Disponibilize uma pequena banheira com pó de mármore ou bicarbonato para que ele tome banhos secos.. Importante: ao pegá-lo, não puxe pela cauda. Mimos: brinquedos próprios para roedores e escadinhas, que eles gostam de escalar. O bichinho também faz a festa com rolos de papel higiênico ou de cozinha.
Esquilo da Mongolia
Chinchila
É
um animalzinho muito bonitinho, que nos lembra muito um coelho. As Chinchilas foram encontradas há alguns séculos atrás nas Cordilheiras dos Andes, e acabaram recebendo este nome graças a uma tribo indígena que habitava aquele local, chamada de Chinchas. O animal é uma excelente escolha como bicho de estimação exótico, pois além de serem extremamente dóceis e limpos, eles ainda são muito calmos, e possuem um pelo bem denso e fofo. Apesar de se dar muito bem com o dia, o melhor período do dia para as Chinchilas é a noite, quando ficam mais espertas e praticam suas brincadeiras e escaladas na gaiola. Em geral, elas costumam viver em torno de 15 anos, e não passam de 800g e 30 cm.
Animalesco
Maio/2013
11
Cartola
12
Maio/2013
Animalesco