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A Verdade Absoluta
Lição 07
17/05/2020 - 2 º Tr i m e st r e
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Um Evangelho Desfigurado
Texto Áureo: “Em avareza, com palavras fingidas, farão de vós negócio; a sua condenação, já de longo tempo, não tarda, e a sua destruição não dormita.” 2 Pedro 2.3
Objetivos: 1.Apresentar o surgimento dos dogmas católicos 2.Descrever como os dogmas católicos tornaram-se leis 3.Mostrar o desvio doutrinário das lideranças religiosas
Introdução Os Evangelhos registram os p r i n c í p i o s d i v i n o s d o Cristianismo e as Cartas do Novo Testamento registram as doutrinas que deverão ser seguidas pelos cristãos.
O Novo Testamento foi escrito entre o ano 45 (Gálatas) e o ano 200 (Tiago) d.C. havendo um registro escrito completo das doutrinas bíblicas. Após esse período os dogmas católicos são impostos como doutrina apesar de serem
16 um flagrante desvio da doutrina escrita pelos Apóstolos.
1. Os Dogmas Católicos Ao longo da história a Igreja Católica Apostólica Romana passou a acrescentar conceitos que deveriam ser observados como verdade, a isso chamamos de “Dogmas da Igreja Católica”.
Os Dogmas abrangem vários temas, os mais importantes tratam de assuntos como a Santíssima Trindade e Jesus Cristo.
O Concílio Vaticano I foi o último a definir verdades d o g m á t i c a s ( p r i m a d o e infalibilidade do Papa). Os dogmas mais recentes são a da Imaculada Conceição (1854) e da Assunção de Maria (1950).
Em 1950 o Papa assinou um decreto dizendo que Maria ressuscitou dentre os mortos e f o i e l e v a d a a o s c é u s , à semelhança de Jesus, para ser rainha do céu.
2. Os Decretos do Papa De acordo com a doutrina da Igreja Católica, o papa não é um ser humano perfeito, mas é infalível quando se pronuncia a respeito de temas concernentes à fé. Quando o bispo de Roma fala ou decide como pastor de todos os cristãos, em nome da Igreja, ele supostamente não erra. Nessa condição, "ele possui a infalibilidade para decisões definitivas no campo da fé e da ética", diz a doutrina.
O dogma da infalibilidade foi instituído pelo Concílio Va t i c a n o 1 ° ( 1 8 6 9 - 7 0 ) , convocado por Pio 9º e a partir de então o Papa determina quais são as doutrinas que deverão ser e cumpridas pela Igreja
3. O Desvio Doutrinário Apesar de muitas pessoas considerarem que não há problemas por interpretações diferentes a respeito da Bíblia, nós vemos que muitas heresias podem surgir de interpretações erradas.
Quando se acrescenta algo que a Bíblia não diz, ou se esconde alguma coisa que a Bíblia orienta isso torna-se em heresia e todos aqueles que seguirem esse ensino irão para o inferno junto com aqueles que ensinarem.
Os Dogmas Católicos são um evangelho desfigurado pois não correspondem a Palavra de Deus. Quando um homem é declarado infalível ou quando Maria é declarada rainha do céu há uma clara usurpação da glória e da natureza de Deus.
Conclusão: Buscamos esclarecer as doutrinas bíblicas em relação a prática religiosa atual.
Os dogmas são decretos h u m a n o s m u i t o a p ó s a conclusão da Bíblia Sagrada e não correspondem a vontade de Deus. Essas doutrinas levam os homens a adoração errada e desviada do divino propósito.
Lição 08 24/05/2020 - 2 º Tr i m e st r e
O Batismo Antibíblico
Texto Áureo: “O que crer e for batizado será salvo, o que não crer será condenado.”
Marcos 16.16
Objetivos: 1.Descrever o batismo de crianças como prática antibíblica 2.Descrever os requisitos para o batismo em águas 3.Apresentar a doutrina da apresentação de crianças
Introdução O batismo nas águas é uma ordenança de Jesus Cristo, isto é, ele é uma ordem. Porém deve-se ter o cuidado de que não é o rito em si o que salva, nem a quantidade de água.
O batismo deve externar a a l i a n ç a c o m C r i s t o , representando uma realidade interior (1Pe 3:21). No caso de batismo de bebês, de nada adianta batizar se não houver ensino. Jesus ordenou que as pessoas fossem batizadas e
18 ensinadas a guardar os seus mandamentos (Mt 28:19-20).
1. O Batismo de Crianças O batismo nas águas é um dos requisitos para a salvação, de forma que aquele que não for batizado não poderá ser salvo.
N o e n t a n t o p a r a s e r b a t i z a d o é n e c e s s á r i o o cumprimento de dois requisitos, o primeiro está claro na Bíblia e o segundo é baseado no modelo existente e praticado pela igreja primitiva.
1.Crer (fé) - é necessário crer no Filho de Deus. Logo é impossível comprovar fé em uma criança. 2.Voluntariedade - o batismo deve ser voluntário, solicitado pela pessoa que crê, também é algo impossível de ser cumprido por uma criança.
Para o efeito dessa doutrina a Assembleia de Deus adota a idade de 12 anos como fim da i n f â n c i a e i n i c i o d a adolescência.
2. O Batismo de João O batismo de João é aquele que ele realizou no Rio Jordão e que Jesus Cristo participou.
Esse mesmo modelo foi repetido por Filipe quando batizou ou eunuco de Candace e pelos demais discípulos na Igreja Primitiva.
O batismo de João era baseado em arrependimento uma vez que as pessoas eram convencidas de seus pecados e desejavam se converter.
E m s e g u n d o l u g a r é necessário mergulhar a pessoa completamente, e não apenas jogar água na cabeça. Também não é um banho em que o corpo é lavado, mas é um ritual de valor espiritual.
3. Dedicação de Crianças Deus não deixou brechas ou lacunas na sua Lei, deixou o batismo para os adultos que confessarem a Jesus como Filho de Deus e único Salvador.
Para as crianças Deus instituiu a “Dedicação" ou “Apresentação" que significa “Consagração”. Essa criança ao ser dedicada a Deus passa a gozar da proteção e cuidado divino pela extensão da promessa feita aos pais.
Paulo registra em 1Co 7.14 a santificação dos filhos por causa dos pais.
Nisto vemos que qualquer outro ritual que seja praticado não tem poder para salvar e nem promover cuidado e proteção de Deus sobre a criança.
Conclusão: O batismo só tem validade se observado em obediência a palavra de Deus.
A l é m d i s s o d e v e s e r realizado mediante a fé e o desejo espontâneo do candidato. De nada vale o batismo de crianças que não podem escolher nem manifestar sua fé pois são ainda inocentes.
Lição 09 31/05/2020 - 2 º Tr i m e st r e
Os Fundamentos do Islamismo
Texto Áureo: “Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem lhes darás culto, nem farás conforme as suas obras; […]” Êxodo 23.24ª
Objetivos: 1.Apresentar os fundamentos do Islamismo 2.Apresentar a diferença entre obedecer e possuir fé 3.Conscientizar de que nem todos os caminhos levam a Deus
Introdução O Islamismo é baseado em cinco pilares e neste estudo faremos a comparação entre o islamismo e o cristianismo.
Os cinco pilares são: Shahada: rezar e aceitar o credo; Oração: orar cinco vezes ao longo do dia, com o fiel voltado em direção a Meca; Jejum: é a privação de comidas, bebidas, relações sexuais, entre outras privações; Caridade: doar dinheiro aos necessitados; Peregrinação: ir a Meca pelo
20 menos uma vez na vida, caso tenha condições físicas.
1. Os Pilares Principais A shahada é a declaração de que "Há um só Deus, Alá, e um só profeta, Maomé". A shahada é também chamada de "credo", mas isso nunca foi alvo de um debate teológico e não resulta de uma elaboração doutrinal, como sucedeu no Cristianismo com o "Credo de Niceia".
O islamismo diz que deve-se orar: 1)ao amanhecer, 2)depois
do meio-dia, 3)entre o meio-dia e o pôr-do-sol, 4)logo após o pôr-do-sol, 5)aproximadamente uma hora após o pôr-do-sol.
N o c r i s t i a n i s m o n ã o dependemos de hora nem lugar para falar com Deus, mas o adoramos em espírito e em verdade (Jo 4.23).
Por fim, há a necessidade de peregrinação a Meca, como um sacrifício para obter a salvação. Deus entregou Jesus em nosso lugar, por isso somos livres de sacrifícios.
2. Fé ou Obediência? Obedecer é uma ação, uma atitude que pode ser realizada sem que a pessoa acredite no que está cumprindo.
Na religião, normalmente, a obediência é cega e dispensa explicações e o fiel cumpre as ordens sem “convencimento”.
A Bíblia Sagrada registra q u e o h o m e m d e v e s e r “convencido” pelo Espírito Santo, nisso está a ação da Fé que é um “sentimento" interno e não exterior.
Não podemos apresentar nossa fé, mas podemos mostrar nossas obras que são resultado da fé, ou seja, de nada vale obedecer se não tiver Fé.
3. O Caminho para Deus Ao tratar de religiões tão distintas somos levados a pensar que ambos estão corretos. Porém Jesus Cristo registra: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vai ao Pai senão por mim…” (Jo 14.6). Nisto ele resume que não existe outra forma de alcançar a salvação.
Quando Jesus é enviado por Deus já existiam outras religiões e elas não davam salvação, por isso a Jesus se manifestou.
Aceitar qualquer outra religião que surgiu após Jesus Cristo é aceitar que Deus é mentiroso, pois Deus declara: “Tu és meu Filho, hoje te gerei”(Sl 2.7) e por fim “…este é meu filho amado, em quem me comprazo; escutai-o.” (Mt 17.5). Podemos duvidar ou rejeitar a palavra do Todo Poderoso?
Conclusão: Os fundamentos podem ser relacionados com boas práticas mas isso não é suficiente para que seja divino.
A verdadeira religião é a que possui Fé em Cristo Jesus (Hb 11.6) e tem por objetivo entrar por Jesus, andar pelo caminho, aprender a verdade e alcançar a vida eterna.
Lição 10 07/06/2020 - 2 º Tr i m e st r e
As Obras Sem Fé
Texto Áureo: “Pois pela graça é que sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós; é o dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.”
Efésios 2.8,9
Objetivos: 1.Apresentar as doutrinas da Graça e da Fé 2.Explicar que cumprir meros rituais são práticas inúteis para a salvação 3.Apresentar as obras como complemento da Fé
Introdução N o r m a l m e n t e s o m o s levados a pensar que a Salvação é conquistada por nossas obras, nossa bondade ou talvez por nossa justiça.
Neste conceito o mérito da salvação seria humano e não é. A salvação era muito cara é não podíamos pagar, por isso Deus manifestou sua graça e nos dispensou de rituais e inúteis.
Ao fim de tudo devemos entender que as obras são consequência da salvação, ou
22 seja, praticamos boas obras porque somos salvos.
1. Graça e Fé Graça e Fé são conceitos que devem ser compreendidos de forma única.
No Antigo Testamento Deus revelou-se como o Deus da graça demonstrando amor para com o seu povo, não porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de Deus à sua promessa feita a Abraão, Isaque e Jacó.
A graça de Deus pode ser resistida (Hb 12.15), recebida em vão (2Co 6.1), apagada (1Ts 5.19), anulada (Gl 2.21) e abandonada (Gl 5.4).
A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que Deus requer do homem para a salvação (Hb 11.6).
A fé é um sentimento divino que brota do coração do crente que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador (Mt 4.19; Lc 9.23-25; Jo 10.4, 27; Ap 14.4).
2. Obras Mortas Na aula anterior vimos várias práticas que devem ser cumpridas para se alcançar a salvação, porém as obras não podem salvar.
Não praticamos boas obras para sermos salvos, mas as praticamos porque somos salmos.
Construir templos, realizar peregrinações, dar esmolas ou repetir orações regulares não pagam a dívida do nosso pecado e portanto não “compram" nossas almas (1Co 6.20).
Somos salvos unicamente pelo sacrifício de Jesus, pois se fosse pelas obras nós teríamos merecimento, mas pela graça o mérito não é nosso, é de Deus.
3. A Fé e as Obras As boas obras são um complemento para a Fé de forma que nossa fé em Cristo é demostrada a partir de nossas obras.
Enquanto a fé é dada por Deus para utilização espiritual a s b o a s o b r a s s ã o a manifestação voluntária do homem do amor de Deus, ou seja, o homem pode escolher praticar boas obras, e ao praticar estará demonstrando o amor de Deus ao mundo.
No entanto Tiago 2.26 fala que nossa fé pode morrer se não for acompanhada das boas obras, ou seja, de nada adianta dizer que ama a Deus se permite teu irmão viver no sofrimento. Resta a exortação: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.” Tg 4.17.
Conclusão: As religiões são cheias de regras e preceitos vãos, porém a Bíblia nos mostra cumprir os preceitos é inútil.
As obras somente serão válidas se forem precedidas pela Fé em Jesus como Filho de Deus, essa é a única forma de agradar ao Pai e assim ser salvo por Ele.
Lição 11 14/06/2020 - 2 º Tr i m e st r e
Jesus, O Filho de Deus
Texto Áureo: “E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu filho amado; em ti tenho me comprazido.” Lucas 3.22
Objetivos: 1.Mostrar a negação islâmica de Jesus como Filho de Deus 2.Apresentar Jesus como Filho de Deus e como o próprio Deus 3.Apresentar o Filho de Deus como única porta de Salvação
Introdução Na aula anterior encerramos o tema falando sobre a Fé em Jesus como Filho de Deus.
Muitas são as religiões que não acreditam em Jesus, outras creem que ele existiu como homem mas não reconhecem sua divindade.
N o e n t a n t o d e v e m o s compreender que ele é parte de D e u s e n ã o u m a p e s s o a separada, portanto ele próprio é Deus. Assim sendo ele á a única porta de Salvação pois ninguém
24 melhor do que o filho para nos levar ao Pai.
1. Jesus é Filho de Deus A doutrina da Trindade é bem complexa e de difícil compreensão, principalmente para aqueles que leem a Bíblia sem a assistência do Espírito Santo, que é o caso de outras religiões, como o Islamismo.
Negar a divindade de Jesus Cristo é negar o próprio Deus pois a Bíblia registra as palavras de Deus voltadas a Jesus Cristo:
"Tu és meu filho, hoje te gerei” (Sl 2.7; At 13.33; Hb 1.5).
Jesus Cristo se declara Filho d e D e u s e e m d i v e r s o s momentos o próprio Deus se manifesta para confirmar as palavras do Filho como no b a t i s m o e n o e v e n t o d a transfiguração.
Por fim, no momento da sua despedida dos discípulos Jesus é elevado ao céu, e envolto em nuvens. Sl 24 registra a entrada triunfante de Jesus no céu.
2. Jesus é Deus A doutrina da Trindade explica que o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito também é Deus. Isso não implica em três deuses, mas em um único Deus que se apresenta em três pessoas.
O apóstolo João chama Jesus de verbo e relata algumas características importantes: 1.O verbo era no princípio; 2.O verbo estava com Deus; 3.O verbo era Deus; 4.Todas as coisas foram criadas por ele; 5.Nele estava a vida; 6.O verbo habitou entre nós Este era Jesus, Filho de Deus que continua sendo o mesmo ainda hoje (Hb 13.8).
3. A Porta e o Caminho Por ser Filho de Deus Jesus é o único capaz de religar o homem a Deus,
Isso quer dizer que para termos comunhão com aquele que ofendemos com nossos pecados dependemos de Jesus.
Não há reza, peregrinação ou cumprimento de preceito que possa criar um caminho direto até Deus.
N o s s o c o n s e l h o ? Experimente entrar pela porta e andar pelo caminho que é Jesus, isso te levará diretamente ao Pai.
O paraíso existe e é junto de Deus, porém lá não há mulheres esperando homens para orgias e não se alcança paraíso por méritos ou obras humanas, mas somente crendo em Jesus e o aceitando como Salvador.
Conclusão: Jesus é chamado de diversos nomes mas o principal é: Filho de Deus.
Ele é Filho de Deus e é o próprio Deus pois faz parte do Pai, foi gerado pelo Pai e voltou ao Pai.
Ele é a porta e o caminho para nossa salvação, não há outra passagem para o paraíso.
Lição 12
21/06/2020 - 2 º Tr i m e st r e
Outras Seitas Mundiais
Texto Áureo: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçosa a entrada que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela),”
Mateus 7.13
Objetivos: 1.Descrever a diferença entre religião e seita 2.Relacionar as principais seitas mundiais e suas características 3.Mostrar a prevalência do Cristianismo
Introdução Nossa necessidade por religião não é algo restrito aos evangélicos, mas isso permeia toda a raça humana.
A palavra religião significa “religar” (latim re ligare) e diz r e s p e i t o à c r e n ç a n o sobrenatural, logo não podem ser comprovadas pela ciências. A relação entre os religiosos e a fé ocorre, em geral, pela crença e pela lealdade.
O Cristianismo deriva dos ensinamentos de Jesus e pelas
26 doutrinas sagradas registrada na Bíblia Sagrada.
1. As Falsas Doutrinas O conceito de religião tratado na introdução aponta para o cristianismo, porém todas as demais são listadas no mesmo conceito.
A religião busca ligar o homem a Deus ou a uma divindade superior, enquanto tenta explicar os fenômenos e s p i r i t u a i s q u e , p e l o desconhecimento, são atribuídos
a divindades demoníacas ou forças da natureza.
A S e i t a é u m d e s v i o doutrinário da religião, seja ela qual for.
Geralmente, uma seita é fundada quando ocorre um desvio do ensino original gerando uma falsa doutrina.
Esse fenômeno ocorre na atualidade quando porções das Escrituras são interpretadas de forma errada e dão origem a novas igrejas/denominações.
2. As Principais Seitas Vejamos algumas seitas com suas principais características: Mórmons: fundada em 1823 por Joseph Smith possui o Livro de Mórmon como manual por revelação do Anjo Moroni.
Testemunhas de Jeová: criada por Charles Russell em 1872, ao romper com a Igreja Adventista. Chamava-se “A Torre de Vigia” depois, “Aurora do Milênio”. Não acreditam em Jesus e rejeitam a imortalidade da alma.
Neo Pentecostalismo: São igrejas que espiritualizam ações humanas como se fossem divinas. O centro de tudo é o homem, como se ele fosse igual ou superior a Deus.
3. A Igreja Inabalável Há um processo mundial para vencer e destruir a Igreja de Cristo. Esse processo iniciouse muito antes de Cristo.
Quando o Faraó determinou a morte de todos os meninos, a intenção de Satanás era frustrar o plano de Deus.
De igual forma Herodes é usado por Satanás para buscar a m o r t e d e J e s u s e m s e u nascimento. Tempos depois a Igreja é perseguida e desaparece da história como Instituição, porém permaneceu firme como Corpo de Cristo.
Davi ora e diz: “guarda-me como à menina do olho…” (Sl 17.8) e Zacarias profetiza: “… porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho. …e serão o meu povo e habitarei no meio de ti…” Zc 2.8,11.
Conclusão: As seitas são desvios doutrinários da regra de fé de uma religião.
Há muitas seitas que saíram do cristianismo e atuam como se cristãs fossem, porém um exame profundo de suas doutrinas revelam seus fundamentos.
O Cristianismo está fundado em Cristo e não será abalado.
Encerramento 28/06/2020
A Verdade Absoluta
Texto Áureo: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim,”
João 14.6
Objetivos: 1. Apresentar a Bíblia como guia infalível 2.Apresentar Jesus como a verdade absoluta 3.Apresentar Jesus como o único Salvador
Propósito Após um período de estudo sobre as falsas doutrinas e sobre o engodo do Diabo, precisamos reservar um momento para apresentar o plano de D e u s p a r a s a l v a ç ã o d e t o d a humanidade.
Neste culto nosso propósito é levar a verdade para libertação de todo aquele que crer.
Leitura Bíblica Semanal Leia e ore todos os dias. Segunda-Feira: João 18.38 Terça-Feira: 1 João 1.6 Quarta-Feira: Tiago 5.12 Quinta-Feira: João 4.24 Sexta-Feira: Salmos 25.5 Sábado João 8.32, 32
Liturgia Especial Nosso culto contará com a participação especial de corais e músicos para exaltarem o nome de Jesus Cristo.
Ao iniciar o culto é necessário que o dirigente explique aos presentes qual é o objetivo do culto com a ênfase de que Jesus é a verdade que liberta e que leva ao Pai.
Não permita que os visitantes saiam sem a oportunidade de aceitar a Jesus como Salvador, seja paciente e explique o que significa “aceitar a Jesus”, em seguida chame todos os visitantes a frente para que recebam uma oração especial da Igreja.
Atividades Espirituais - Orientações Esse trimestre foi um ataque direto as ações do Diabo por isso é necessário que o Pastor convide a Igreja para um período de oração, jejum e consagração em favor das pessoas que são enganadas pelas falsas doutrinas e que precisam de salvação.
Uma sugestão é organizar uma consagração mensal durante o trimestre, nessa consagração o objetivo será a salvação de almas e antes do encerramento do trimestre é importante marcar uma vigília e um jejum mais longo.
Caro pastor, seja firme na pregação do Evangelho e da sã doutrina, o milagre da salvação pertence a Deus, mas a responsabilidade da pregação pertence a nós.
Instituto Bíblico Guineense
O Instituto Bíblico Guineense é uma instituição da Igreja Assembleia de Deus Guineense, fundado em 2014, que tem por objetivo propagar a Palavra de Deus. Para isso produzimos material teológico direcionado ao ensino bíblico para as seguintes áreas de ministração:
- Discipulado Cristão;
- Escola Bíblica Dominical;
- Curso Básico de Teologia;
- Seminários e Conferências.
Nosso objetivo é conhecer mais sobre Cristo e destacamos alguns passos para alcançarmos sucesso: - Ore e leia a Bíblia Sagrada por no mínimo 30 min por dia;
- Faça anotações pessoais sobre tudo o que te chamar atenção
durante o estudo bíblico;
- Procure compreender o significado correto de cada palavra do
texto em análise, a interpretação da Bíblia depende da interpretação
correta das palavras;
- Em caso de dúvida, consulte sempre o teu Pastor.
A equipe do IBG deseja toda a sorte de Bênçãos sobre você e que o Espírito Santo te guie sempre na busca da verdade.
“Conheçamos e prossigamos em conhecer a Deus…” (Os 6.3)
Pr. Lucas Pereira Diretor IBG
6 Anos de História Nesses anos temos estudado sobre os mais variados temas da Teologia que são de grande importância ao desenvolvimento da Igreja, os assuntos são abordados em linguagem simples e com enfoque principal na vida cristã diária. A EBD tem sido a maior escola do mundo, preparando milhões de alunos, ensinando cristãos e formando discípulos de Cristo. “É impossível ser cristão sem participar da Escola Bíblica Dominical.”