Missão H2O Plástico

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PROBLEMÁTICA DOS PLÁSTICOS NOS OCEANOS O mar em perigo, a vida em perigo Trabalho realizado por :  Bruna Manata; Nº2  Leonor Rocha; Nº16  Noa Vandamme, Nº21


Missรฃo H20 plรกstico


Missão H 20 plástico Introdução  No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento do 8º ano de escolaridade, foi-nos proposta a realização de um trabalho com a temática do problema ambiental “Plásticos nos oceanos”. Nesse sentido, optámos por realizar um projeto que englobasse vários trabalhos que sensibilizem e consciencializem qualquer um para esta grave catástrofe antrópica.


Missão H 20 plástico Introdução Assim, pretendemos explicar e apresentar, com algum pormenor, este assunto. Iremos falar das suas causas , as consequências que traz e as medidas que todos podemos tomar para atenuar o seu impacte. Para além disto, vamos expor alguns factos curiosos que transmitem noções trágicas desta grande “invasão por plásticos”.


Missão H 20 plástico Introdução O problema está a acontecer agora, sensibilizar é o primeiro passo para a grande mudança ambiental de que todos precisamos!


A problemática dos plásticos nos oceanos – o que é ?


A problemática dos plásticos nos oceanos – o que é ?  Hoje em dia, os oceanos estão cada vez mais poluídos por plástico, sendo este um grave problema por resolver. Qualquer resíduo descartado ou abandonado, que não seja reciclado, pode acabar no oceano, originando lixo marinho.


Crescimento na produção global de plásticos entre 1950 e 2014 (em milhões de toneladas )


Interpretação do gráfico Crescimento na produção global de plásticos entre 1950 e 2014 (em milhões de toneladas )

 Tal como já foi indicado, a poluição dos oceanos por plástico tem vindo a aumentar ao longo dos anos. Isto está relacionado com o aumento da sua produção, algo visível no gráfico ao lado, que retrata esse acentuo em milhões de toneladas ( MT ), entre 1950 e 2014.


Interpretação do gráfico Crescimento na produção global de plásticos entre 1950 e 2014 (em milhões de toneladas )

Inicialmente, (em 1964) eram produzidos 15 milhões de toneladas de plástico e, por isso, a quantidade dos mesmos nos oceanos

tinha,

aproximadamente,

o

mesmo valor. Porém, este aumentou 20 vezes, atingindo os 311 MT em 2014.


Interpretação do gráfico Crescimento na produção global de plásticos entre 1950 e 2014 (em milhões de toneladas )

As razões deste aumento nos oceanos . são, principalmente, o seu maior consumo, por parte da poplulação e, como já referimos, a sua maior produção. Agora, já conhecemos a evolução do plástico existente nos oceanos ao longo dos anos, mas, na verdade, estamos a falar de que tipos de plásticos ?



A problemática dos plásticos nos oceanos – o que é ?  A problemática em questão traz inúmeras consequências para a vida marinha, mas também para o ser humano, a nível de alimentação e saúde. Apesar da gravidade da situação, podem ser tomadas medidas para reduzir os seus impactos ambientais.



A problemática dos plásticos nos oceanos – o que é ?  Estas medidas podem ser tão simples como substituir produtos de plástico por produtos sustentáveis, como se indica no esquema : Produtos não sustentáveis Saco de plástico

Produtos sustentáveis Saco de pano

Palhinha de plástico

Palhinha de plástico

Garrafa de plástico

Garrafa de bambu


A problemática dos plásticos nos oceanos – o que é ?  Porém, ainda existem outras medidas igualmente viáveis, que serão referidas mais à frente.


A problemática dos plásticos nos oceanos – o que é ? Bem se sabe que há imensa poluição nos dias de hoje, podendo

ela ser ao nível da água, do ar, etc. No entanto, reconhece-se que, relativamente à poluição aquática, o resíduo mais encontrado nos oceanos é o plástico, o que revela a grande dimensão do problema. Mas esta problemática apenas pode ser explicada pelo que a

causou, aspetos que serão referidos de seguida.


Causas da problemรกtica dos plรกsticos nos oceanos


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  A poluição dos oceanos, por plástico, é uma situação que se deve a

diversas causas antrópicas. Estas podem ser muito variadas e, na maior parte das vezes das vezes, estamos a contribuir para o problema inconscientemente. Dentro dessas causas temos :


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Plástico deixado nas ruas e praias. Antes de mais, temos de ter

em conta o facto de que o plástico, mesmo quando não é diretamente depositado no mar, acaba por ter este destino através de vários meios : - Ação dos rios: Os rios, especialmente os maiores e os mais poluídos, arrastam entre 1,1 e 2,4 milhões de toneladas de plástico por ano.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos - Ação dos rios:  Os resíduos chegam até a estes

cursos

de

água

através

do

escoamento da água das chuvas ou da sua infiltração até aos lençóis freáticos.

Lençóis freáticos: reservatórios de água situados nas partes subterrâneas da terra.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos .

Transportam o plástico

- Poluição das praias

terrestre até os oceanos

- Outros meios de transferência Águas residuais

Vento

Inundações


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Na verdade, é a partir destas zonas, em terra, que vêm a maior parte dos resíduos marítimos.  O consumo, cada vez maior, de produtos de plástico pela crescente

população mundial. Na verdade, este aumento do consumo está diretamente relacionado com o crescimento da população mundial, para além de este se ter tornado mais consumista.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  O consumo, cada vez maior, de produtos de plástico pela crescente

população mundial. - Aumento do consumo:  Ao aumentarmos o consumo de plástico, estamos também a aumentar o

número de resíduos deste material no planeta. Assim, a acumulação de lixo vai-se tornando maior.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  O consumo, cada vez maior, de produtos de plástico pela

crescente população mundial. - Aumento da população mundial  Também este crescimento populacional, com o consequente maior

consumo, tem contribuído para grandes produções de plástico e, portanto, para uma maior acumulação do mesmo no ambiente.



Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  A falta de reciclagem e reutilização deste material, deixando-o disponível

para, facilmente, ser transportado até ao mar.  Lançamento de plásticos ao mar por marinheiros e outras pessoas.  A prática da pesca, com consequências que

serão apresentadas mais à frente.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  A lenta decomposição do plástico, que, consequentemente, se acumula nos oceanos. Este é o grande problema que faz dos plásticos tão perigosos: o facto de demorarem muitos anos a se decomporem e, assim, permanecerem nos ecossistemas marinhos durante longos períodos de tempo.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Interpretação do gráfico  Com a visualização do gráfico ao lado,

podemos perceber qual o tempo estimado para a decomposição de alguns produtos de plástico, como, por exemplo, as garrafas, que precisam de 450 anos para desaparecerem.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Falta de aterros sanitários apropriados para este tipo de lixo. Aterro sanitário : espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana. Estes resíduos provêm de residências, indústrias, hospitais, construções e, nos aterros, são dispostos em camadas alternadas de lixo e terra, que evita mau cheiro e a proliferação de animais.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Falta de aterros sanitários apropriados para este tipo de lixo Os aterros sanitários mais apropriados devem ser impermeabilizados, possuir um acesso restrito, ter uma controlada quantidade de lixo e serem bem organizados, de modo a que se conheçam os tipos de resíduos que aí se depositam.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Falta de aterros sanitários apropriados para este tipo de lixo.

Caso não sejam, o chorume e o percolado tóxico, que se formam nesses aterros, nomeadamente a partir do plástico, podem afetar o meio ambiente.  Chorume : líquido que resulta da

decomposição do lixo.  Percolado : líquido proveniente do lixo, contendo componentes tóxicos, que flui para o solo e corpos de água.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Transferência industrial de plásticos. Esta causa está relacionada com uns plásticos muito pequenos: os nurdles. Contrariamente aos microplásticos, os nurdles são, antecipadamente, feitos com um tamanho reduzido. Nurdles : pequenas bolas de plástico utilizadas na manufatura de muitos itens de plástico, apresentando cerca de 5 mm de diâmetro Microplásticos : partículas resultantes do desgaste de um plástico maior ou de pequenos pedaços perdidos.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Estes são a maneira mais económica de transferir grandes quantidades de plástico para fabricantes de uso final do produto de todo o mundo. - Os problemas associados aos nurdles 

A problemática dos nurdles consiste no facto dos navios e comboios despejarem, acidentalmente, este material em estradas ou no mar.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Se alguns milhares de nurdles caírem no mar ou numa rodovia, é, praticamente, impossível fazer a sua limpeza. Assim, estes apresentam um grande impacto na problemática dos plásticos no mar. - Desastres relativos ao uso dos nurdles 

Por anos, são produzidos 27 000 000 000 kg de nurdles nos Estados Unidos da América, um valor exorbitante.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Como são bastante fabricados, a probabilidade de haver acidentes e de estes afetarem o meio ambiente torna-se maior. Numa pesquisa realizada no início de 2017, foram encontrados nurdles em 75% das praias do Reino Unido, o que evidencia um dos grandes desastres associados a estes pequenos plásticos no país.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Atos simples mas prejudiciais. O plástico também pode contaminar o mar de maneiras mais invulgares, mais frequentes e que, muitas das vezes, nos passam despercebidas : - Uso de esfoliantes e cremes que contém microplásticos.  Existem muitos cosméticos e produtos para cuidados da pele que incorporam

pequenos pedaços de plástico (microplásticos).


Causas da problemรกtica dos plรกsticos nos oceanos Alguns esfoliantes e pastas de dentes podem, igualmente, conter estas microesferas de plรกstico.

beads o r c i m c t Plas


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Malefícios do uso de artigos como estes O perigo destes produtos consiste no facto de que os seus microplásticos são levados pelos esgotos. Mesmo nos locais de tratamento de águas residuais, as pequenas partículas não são retidas nos processos de filtragem constituindo, portanto , um grande perigo para os ecossistemas marinhos, ao serem transportados até aos rios e mares.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos - Lavagem das roupas. Outro grande problema, que está associado a este tema, é o das microfibras.

Microfibras: minúsculas fibras têxteis de plástico, libertadas pelos tecidos sintéticos a cada lavagem da roupa.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos De facto, as fibras têxteis sintéticas, como o poliéster, têm plástico na sua constituição. O perigo das microfibras

O problema é que, durante a lavagem de roupas de fibras sintéticas, pelos choques mecânicos (por movimentos), os microplásticos que as constituemdesprendem-se e acabam por ser enviados para esgotos, tendo destino no meio ambiente ou mesmo no oceano.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Esta sequência é descrita no seguinte esquema :


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Dispersão de microplásticos na atmosfera. Os plásticos das fibras têxteis sintéticas também vão parar à atmosfera. Um estudo de 2015, realizado em Paris, mostrou que, a cada ano, cerca de 3 a 10 toneladas de fibras de plástico atingem a superfície das cidades.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos - A chegada dos microplásticos à atmosfera Uma das explicações para tal, é o simples uso de roupas de fibrassintéticas de plástico, que através da fricção, atmosfera.

podem Estes

dispersar

o microplásticos pela

microplásticos

podem

trazer,

posteriormente, consequências, pondo em risco toda a Biosfera, incluindo o Ser Humano.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos  Circulação de carros. Os pneus de carros, camiões

e

outros

veículos

são

feitos

de

um

tipo

de plástico específico. Os pneus, ao circularem pelas ruas e estradas, emitem 20 g de microplástico a cada 100 km percorridos, devido ao atrito, feitos de um tipo de plástico específico. Os pneus, ao circularem pelas ruas e estradas, emitem 20 g de microplástico a cada 100 km percorridos, devido ao atrito.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos - Emissão de microplásticos na Noruega Só

na

Noruega,

é

emitido 1

kg de

microplástico de pneu, por ano, por pessoa, o que revela a abundante quantidade de plástico desperdiçado.


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Utilização de tintas látex e acrílica.

As tintas

utilizadas em casas, veículos terrestres e navios, bem como as tintas látex e acrílicas (que contém microplásticos) podem ser arrancadas por meio de temporais, por exemplo, e acabam no oceano, formando uma camada bloqueadora, feita de microplástico, na superfície oceânica. No esquema representado podemos observar o seríssimo problema em questão :


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos Tintas que nós usamos são arrancadas por

catástrofes naturais que as levam

até ao grande oceano, poluindo-o


Causas da problemática dos plásticos nos oceanos

 Deste modo, pudemos perceber as razões para a problemática do

plástico nos oceanos. Mas todas as causas trazem consequências, neste caso, prejudiciais para o meio ambiente e para a vida na Terra.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos  Conhecidas as causas desta grande problemática, é importante termos consciência

do modo como isso nos afeta a nós e aos restantes seres vivos. No entanto, antes de dar início a este tema, é essencial sabermos que o plástico é um material muito duro, com características que o permitem degradar muito lentamente, uma vez que é à prova de fungos e bactérias (decompositores). Este elevado grau de resistência permite-o flutuar no mar, primeiramente como plástico e depois como microplástico, por um longo período de tempo, trazendo graves consequências para a vida marinha e para a vida humana.


Consequências para os animais marinhos

 Formação de microplásticos e consumo dos mesmos pelos animais marinhos.

Os fatores do meio (sol, altas temperaturas, diferentes níveis de oxigênio, energia das ondas, vento), a presença de fatores abrasivos (areia, cascalho ou rocha) e os microrganismos vão degradando o plástico descartado nos oceanos, até convertêlo em pequenas partículas com menos de 0,5 centímetros, conhecidas como microplásticos.


Consequências para os animais marinhos - Toxicidade das partículas Estas partículas são altamente tóxicas, pois absorvem substâncias nocivas ao ambiente, como ftalatos e pesticidas.

Ftalatos : classe de substâncias químicas agregadas a uma série de

produtos

consumo,

comuns

podendo

de

causar

muitos problemas adversos à saúde, pelo seu carácter tóxico.


Consequências para os animais marinhos

- Confusão

dos microplásticos pelos animais

Para além disso, os microplásticos ficam por muito tempo no mar, o que facilita a sua fragmentação, ao longo dos anos, pelos fatores já referidos. Isto confere-lhes a aparência de alimento, enganando muitos animais marinhos. Esta confusão, por parte dos animais, consiste na dificuldade em diferenciar os microplásticos e o plâncton, de que se alimentam.


-

Consequências para os animais marinhos

- O plâncton pode ser dividido em dois grupos de organismos marinhos:

Fitoplâncton : são organismos

Zooplâncton : são organismos

vegetais, capazes de realizar a

animais, compostos por larvas ou

fotossíntese

por animais adultos


Consequências para os animais marinhos Por serem muito difíceis de retirar da água (através de navios de expedição, por exemplo), uma vez que são digeridos muito rapidamente, trazem consequências ainda mais nefastas na vida marinha.


Consequências para os animais marinhos  Inclusão dos microplásticos nas cadeias e teias alimentares dos mesmos. Quando um organismo que se localiza nos primeiros níveis tróficos de determinada cadeia alimentar, ingere microplásticos, prejudica, de um modo sucessivo, os seus predadores. Estes últimos, ao se alimentarem da sua presa contaminada, ficam, também, afetados pelos plásticos, que entram nos seus organismos.


Consequências para os animais marinhos Assim, cadeias e teias alimentares inteiras são afetadas por conta destes poluentes. A situação agrave-se pelo facto de ser bastante fácil, para os organismos, a confusão dos plásticos com o seu alimento, podendo ser a nível dos microplásticos ou de artigos maiores.


Consequências para os animais marinhos

 Interferência na criação de ninhos para as crias de aves marinhas. Para além de poderem ingerir microplásticos ou ficar presas neles, as aves marinhas chegam, até, a incorporá-los nos seus ninhos.


Consequências para os animais marinhos - Incorporação de plásticos nos ninhos das aves

Esta situação ocorre quando as aves vão buscar plásticos à superfície da água, que, na verdade, confundem com ramos para construir ninhos para as suas crias.


Consequências para os animais marinhos Esta ação tem impactos que podem ter consequências

negativas

na

reprodução

e

sobrevivência das mesmas.  Pesca de fantasma muito praticada. Muitos animais marinhos são capturados, sufocam e morrem de forma muito lenta e dolorosa, por conta da pesca fantasma.


ConsequĂŞncias para os animais marinhos

Pesca de fantasma : abandono de equipamentos dos pescadores, como redes de pesca, linhas, anzĂłis, arrasto, potes, covos, etc.


Consequências para os animais marinhos

 Diminuição de oxigénio disponível nos oceanos. É do oceano que surge mais de metade do oxigénio essencial à respiração dos animais marinhos. Por isso, se continuarmos a poluir o oceano como agora, muitos seres aquáticos já não serão capazes de respirar e morrerão.


Consequências para os animais marinhos Origem da falta de oxigénio Na verdade, esta falta de oxigénio está associada às poucas condições para afotossíntese das plantas. O plástico acumulado nos oceanos cria espessas camadas à superfície da água, impedindo a luz de chegar ao fitoplâncton e a outros seres fotossintéticos que necessitam dela para obter alimento e energia. Tendo em conta que estes seres se encontram na base das cadeias alimentares, os outros organismos acabam por sair prejudicados pela falta de alimento, afetando ecossistemas inteiros.


Consequências para os animais marinhos Formação de ilhas de plástico. Quase todos os plásticos que flutuam no oceano acabam por ter, como destino, uma ilha de plástico (amontoado de plásticos), tendo como transporte, até lá, os giros oceânicos, que apresentaremos mais à frente.


Consequências para os animais marinhos - Impactos das ilhas de plástico Estes grandes conjuntos de lixo são altamente prejudiciais, pois impedem a passagem da luz (essencial à fotossíntese) e contaminam, de forma mais intensa, os ecossistemas, pela sua grande concentração.


Consequências para os animais marinhos  Infiltração de chorume e percolado

nas águas. Estas substâncias químicas, de que já falamos anteriormente, podem, pela falta de impermeabilidade dos solos, infiltrar-se

nos

lençóis

freáticos,

localizados debaixo dos cursos de água que desaguam no oceano.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos  Presença de plástico nas nossas refeições

diárias. Os plásticos que passam pelos peixes até nós, humanos (através das cadeias alimentares), são compostos de uma variedade de produtos químicos tóxicos.

Ao

comermos

animais

marinhos

contaminados por plástico, também nós o podemos integrar no nosso organismo.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos Outros materiais contaminados nos dias de hoje. Atualmente, para além dos animais, muitos materiais que consumimos já se encontram contaminados com microplásticos: a água potável, o sal, gases atmosféricos, outros alimentos, entre outros. Isto facilita a sua chegada ao nosso organismo e evidencia a grande abrangência da problemática em causa.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos Podemos

confirmar,

através

da

observação do gráfico ao lado, que a água potável, disponível para consumo, tem

uma

grande

microplásticos,

Por

quantidade exemplo,

de numa

garrafa de água da Nestlé Pure Life, há cerca

de

partículas.

10390

destas

pequenas


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos Fatalidades para a vida humana associadas a este consumo Durante o consumo de produtos contaminados, alguns dos componentes tóxicos do plástico, como o bisfenol, têm destino no corpo humano, podendo causar abortos, tumores, síndrome dos ovários policísticos, infertilidade e problemas nos testículos

Bisfenol : composto tóxico utilizado para a confeção de plásticos


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos Libertação de microplásticos para a atmosfera. Tal como já referimos, as fibras têxteis sintéticas, que consistuem o vestuário, são feitas de microplásticos, que se soltam e ficam suspensos no ar. Deste modo, quando nós fazemos as nossas atividades diárias, inalando oxigénio da atmosfera, ingerimos, também,

estes pequenos plásticos, que são

prejudicais à saúde humana.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos Investimentos necessários para combater o problema. Estando o oceano muito poluído, precisam de ser adquiridas tecnologias para controlar o lixo existente, como robôs aquáticos, capazes de coletar plásticos e levá-los para reciclagem. Assim, a problemática do plástico nos oceanos também afeta bastante a economia de um Estado.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos Desanimo no turismo pela poluição visual. A economia também enfraquece com a crise do turismo, que se dá pela alteração de paisagens naturais (com a poluição)

e

pelo

desenvolvimento

de

espaços

desconfortáveis (oceanos, rios, lagos) para visitantes, ou seja, há uma grande poluição visual.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos  Diminuição de oxigénio disponível na atmosfera. Do mesmo modo que a diminuição de oxigénio afeta os animais marinhos, também afeta os humanos. - Perigos da redução da fotossíntese Para além de necessitarmos de oxigénio, sendo uma grande parte proveniente dos oceanos, para conseguir sobreviver, também precisamos dos pequenos seres fotossintéticos que lá se encontram e absorvem o dióxido de carbono.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos Este gás não deve entrar em excesso na atmosfera, pois aumenta o efeito de estufa, que, se ficar maior, aumenta a temperatura global do planeta. Tendo em conta que os plásticos dificultam, como já referimos, a fotossíntese, torna-se decisiva, para nós, o aumento de plástico nos oceanos e das suas largas camadas.


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos  Menos produtos de plástico disponíveis para consumo humano. Como

a maior quantidade de plástico se encontra descartado no mar, torna-se mais difícil a sua reciclagem, que tem como objetivo produzir novos plásticos para consumo humano. Se a reciclagem destes continuar a falhar, este recurso poderá acabar aos poucos. Mais plásticos, neste caso, reutilizados para consumo humano


Consequências da problemática dos plásticos nos oceanos Consequências para os humanos  Infiltração de chorume e percolado nos solos. Para além

de contaminarem as águas, estes líquidos também se infiltram nos solos, que chegam até lá pelos seus poros, avançando, cada vez mais, para os cursos de água. Se os solos, que servem como suporte da vida ficarem excessivamente contaminados, poderão, no futuro, perder algumas das suas funções necessárias à vida humana.


Vistas as consequências, é muito importante falarmos de um problema bastante prejudical que tem vindo a ameaçar o oceano: a formação das ilhas de plástico. Muita gente sabe o que estas são mas, será que todos têm conhecimento da sua origem e da maneira como estas se formam?

Qual é a origem dos plásticos existentes nestas ilhas ? Na verdade, os plásticos que acabam nas ilhas não têm uma origem específica, pois podem vir de diversos países ou até de outros continentes do mundo, através de fortes correntes marítimas, que vão coletando grandes quantidades destes poluentes. Reunidas estas condições, qualquer giro oceânico pode levar estes plásticos.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Tal como já nos podemos aperceber, o oceano tem vindo a ser cada vez mais atacado pela ação humana, destruindo os ecossistemas e a própria vida, em geral. Toda a gente tem um pouco de culpa nesta situação, pois são simples as ações que tomamos no dia a dia e que destroem o nosso planeta. No entanto, assim como fomos nós que a provocamos, somos, também, nós que a podemos remediar.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos É verdade que os fabricantes e os governos devem assumir a sua responsabilidade contribuindo para esta causa e tomando as devidas precauções, no entanto, a verdadeira solução para este problema começa em cada um de nós. Todas as pessoas podem e devem ter consciência das suas ações e, assim, contribuir para alterar esta realidade. Qualquer tipo de atitudes que ajudem a situação, mesmo as mais pequenas, são extremamente importantes. Esta problemática é urgente e, como tal, necessita de soluções urgentes, pelo que todas as medidas são válidas.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Os consumidores, ou seja, nós, temos poder para conseguir um impacto global, atingindo o nosso grande objetivo: recuperar a vida no planeta. Existem, então, muitas medidas simples e práticas que podemos tomar e que, deste modo, fazem a diferença nesta realidade:

Medidas para salvar o


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos

Não poluir as ruas e, principalmente, as praias com plástico. É preciso ter muito cuidado com aquilo que deixamos na areia da praia ou até mesmo no meio da rua, pois, tal como já vimos, será inevitável a sua chega ao mar. Reciclar. Esta sempre foi uma medida bastante sugerida quando se fala do problema em questão. Na verdade, não podemos omitir a sua relevância na solução do mesmo. Apesar de tudo, devemos informar-nos do tipo de lixo reciclável antecipadamente, pois nem todo o é.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Sabendo isto, devemos separar previamente o lixo em casa e, posteriormente, colocá-lo no contentor correto, evitando que este viaje até ao mar. Reutilizar. Esta é também uma das medidas mais clássicas na abordagem desta situação, mas não, por isso, menos importante. Ao darmos uma “nova vida” ao plástico estamos a reduzir o seu consumo e a sua maior acumulação nos oceanos. Para além disso, estamos a poupar os recursos escassos de planeta, como o petróleo de que é feito.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Limpar. Esta atitude pode ser menos prática, mas tendo em conta a gravidade do cenário, torna-se algo bastante necessário hoje em dia. Apanhar o lixo plástico das ruas e das praias é uma ótima medida para evitar que este chegue ao mar. Bem sabemos que, infelizmente, muitas pessoas não se dignam a colocar estes resíduos nos locais mais indicados, por isso, é importante retirá-los do chão sempre que tivermos essa oportunidade.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Dentro desta atividade, pode-se, ainda, praticar o plogging. Lembrando . que esta é uma prática em prol do ambiente, logo, não nos podemos

esquecer de utilizar recipientes reutilizáveis para apanhar o lixo.

Plogging – prática que consiste em apanhar os resíduos do chão enquanto se corre, unindo uma atividade física a algo bom para o Ambiente.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos .

 Para além disso, estas medidas podem incentivar os outros a

tê-las e, assim, espalhar esta mensagem importantíssima. Contudo, para~além de recolhermos o lixo dos outros, devemos, também, ter cuidado com o nosso próprio lixo, nomeadamente nas praias, recolhendo-o sempre.  Evitar o uso de cosméticos que sejam constituídos

por microesferas de plástico. Tal como vimos nas causas desta problemática, os cosméticos são uma fonte de poluição plástica dos oceanos, pelo que deve ser reduzida a sua utilização.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos .

Para verificarmos se os produtos que estamos a adquirir têm plástico na sua composição, devemos procurar, nos rótulos, a presença de: • polietileno (PE), • polietileno glycol (PEG), • polipropileno (PP), • polietileno tereftalato (PET)


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos .

Todas as medidas têm a sua relevância, no entanto, a medida, possivelmente, mais importante é a redução do uso deste material. O plástico não reutilizável é o culpado por quase 50% da poluição marinha, pelo que é extremamente importante evitá-lo nas nossas vidas. Felizmente, existem pequenas ações diárias que nos podem ajudar a consegui-lo.  Substituir os sacos de plástico por outros que sejam reutilizáveis (sacos de tecido, por exemplo).


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos . Quando vamos ao supermercado, precisamos frequentemente deste recurso, no entanto, ele pode ser substituído por algo mais ecológico, como os sacos reutilizáveis.  Reduzir o consumo de copos, pratos, talheres, palhinhas ou

garrafas de plástico. Existem muitas alternativas a estes produtos, como o seu fabrico em bambu ou até mesmo a criação destes artigos numa versão comestível!


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Quanto

às

garrafas

de

plástico

descartáveis, não devemos reutilizá-las, pois algumas bactérias podem instalarse nelas, para além das micropartículas plásticas que estas podem deixar na nossa boca.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Preferir a compra de produtos pouco embalados, principalmente se essas embalagens forem de plástico. Esta atitude deve ser tida em consideração, no entanto, se não for possível evitar as embalagens de plástico devemos escolher aquelas que são recicláveis. Ainda assim, é preciso ter cuidado com estas últimas e analisá-las bem. Algumas embalagens aparentam ser apenas de papelão, por exemplo, porém, podem conter finas camadas de um certo plástico que dificulta a sua reciclagem.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Além disso, os plásticos identificados com o número 7 dentro do símbolo da reciclagem estão inseridos numa categoria denominada “Outros”. Esta mesma categoria pode referir-se a diversos tipos de plástico, incluindo misturas de plástico que são de difícil reciclagem. Evitar a compra de produtos novos. A grande maioria dos artigos atuais apresentam-se envoltos em invólucros de plástico, pelo que devemos optar por comprá-los em segunda mão ou por pedi-los a alguém que os possa emprestar. Deste modo, podemos reduzir o uso deste material tão poluente.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos 

Substituir os recipientes de plástico pelos de metal ou vidro. Quando precisamos de guardar alguma coisa, é preferível esta alternativa reutilizável;

 Escolher recipientes para a comida reutilizáveis. Facilmente se encontram recipientes reutilizáveis em que podemos transportar a comida substituindo as películas plásticas e o papel de alumínio. Podemos utilizar marmitas em aço reutilizáveis, ou outras alternativas como o BeeWrap ou o Stasher Bag.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos  Utilizar cotonetes e escovas de dentes de bambu. Estes produtos, geralmente de plástico, são também algo que pode ser alterado nas nossas rotinas. Os cotonetes, por exemplo, são o terceiro resíduo mais encontrado nos oceanos, tendo, como principal via de destino ao mar, as sanitas. Esta prática está completamente errada, devemos evitar a poluição do mar ao máximo. Deste modo, a aquisição de cotonetes de bambu (biodegradáveis) pode solucionar o problema.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Não usufruir de balões. Apesar destes serem bastante apelativos em festas e noutras situações idênticas, devem deixar de fazer parte da nossa vida. Estes balões não são recicláveis e, em muitos casos, nem são depositados nos contentores. Devemos, também, não os deixar escapar para a atmosfera, mas de qualquer modo, eles vão para ao mar, contaminando-o;


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos  Evitar comprar tecidos de fibra sintética (que contém plástico) e optar pelos de algodão orgânico. Reduzir o uso do plástico inclui todo o plástico que entra nas nossas vidas, incluindo aquele que vestimos diariamente ;  Espalhar a mensagem. Esta missão cabe-nos a todos nós, mas isto apenas será possível caso espalhemos esta mesma mensagem. Devemos aconselhar os nossos conhecidos explicarlhes a situação. É possível travar esta problemática, mas apenas se trabalharmos em equipa.


Medidas para a prevenção da problemática dos plásticos nos oceanos Estas são apenas algumas medidas que podemos tomar para melhorar esta situação, no entanto, o mais importante a fazer é refletir sobre o assunto. Antes de fazermos as substituições dos produtos de plástico por produtos amigos do ambiente, devemos olhar para a nossa a rotina e dispensar tudo o que não é essencial (as palhinhas, por exemplo). Devemos sempre lembrar-nos desta causa e perceber porque é que é tão importante defendê-la, não deixando de contribuir, no dia a dia, para a diminuição do plástico nas nossas vidas.


Curiosidades sobre a problemรกtica dos plรกsticos nos oceanos


Curiosidades sobre a problemática dos plásticos nos oceanos  Cada ano, aproximadamente 10 milhões de toneladas de lixo acabam nos

mares e oceanos do planeta;  Os plásticos que se encontram no oceano demoram imenso tempo a

decompor-se, o que é um prejuízo, pois ficam acumulados no mesmo durante muito tempo;

Poluiç ão


Curiosidades sobre a problemática dos plásticos nos oceanos  Prevê-se que, em 2050, o oceano terá mais plástico do que peixes e que 99% das aves que consomem animais marinhos também terão plástico nos seus estômagos;  Para além da poluição das baías e superfícies, encontraram-se resíduos plásticos em pontos extremamente profundos do oceano, o que mostra que este problema se tem vindo a agravar;


Curiosidades sobre a problemática dos plásticos nos oceanos  Foi encontrada, na praia das Filipinas, uma baleia morta em que, após

examinada, se encontraram cerca de 40 kg de plástico no seu estômago;  Um plástico não reciclado usado por um consumidor durante alguns

minutos, ficará, pelo menos 100 anos no mar, prejudicando muitas espécies marinhas;


Curiosidades sobre a problemática dos plásticos nos oceanos  Cerca de 80% de todo o lixo que encontramos no mar tem origem em Terra;  Os plásticos circulam e boiam no mar, principalmente nos giros oceânicos (grandes sistemas de correntes marítimas rotativas que estão relacionadas com os grandes movimentos do vento);


Curiosidades sobre a problemática dos plásticos nos oceanos  Uma parte do plástico dos oceanos é devolvida às praias devido à força das ondas ou fica depositada nos gelos polares que se formam;  Segundo as Nações Unidas, 640 mil toneladas de material de pesca são abandonadas anualmente no mar;


Curiosidades sobre a problemática dos plásticos nos oceanos  Uma investigação realizada concluiu, em 2004, que as amostras de água do mar continham seis vezes mais plástico do que plâncton;  Num estudo feito, foi possível afirmar que, a cada quilômetro quadrado de água da superfície do mar australiano estão, pelo menos cerca de quatro mil pequenos fragmentos de plástico;

6 vez

es m aior


Curiosidades sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 Há alguns anos atrás encontraram, no litoral de

São Paulo, em Brasil, três tubarões com coleiras plásticas à volta dos seus corpos. Um dos tubarões não podia alimentar-se, pois a sua boca estava envolvida por uma destas coleiras e ainda outro, filhote, tinha uma coleira que dificultava a alimentação e a respiração, pois encontrava-se na região branquial, como podemos observar na imagem.  Em 1997, Charles J. Moore descobriu a primeira ilha de lixo no giro oceânico do Pacífico Norte;


Quizz sobre a problemรกtica dos plรกsticos nos oceanos


Quizz sobre a problemĂĄtica dos plĂĄsticos nos oceanos

ď ś 1. Qual a origem da maioria do lixo marinho?

a) Fontes terrestres. b) Abandono no mar pelos navios. c) Nenhuma das anteriores.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 2. O lixo marinho é composto essencialmente por…

a) …papel/cartão. b) …plástico. c) …metais e alguns vidros.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 3. O que é a problemática dos plásticos nos oceanos? . a) Consumo excessivo de petróleo para produzir plástico, que é retirado de jazidas do subsolo oceânico, maioritariamente. b) Construção de estruturas em plástico no oceano que dificultam a circulação de transportes (barcos, etc). c) Poluição do mar por plásticos que nunca desaparecem totalmente da superfície terrestre.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

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4. Que quantidade de lixo plástico entra nos oceanos por ano?

a) Aproximadamente 5000 kg. b) Aproximadamente 10000 toneladas. c) Aproximadamente 12,5 milhões de toneladas.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 5. Que quantidades de plástico existe nos oceanos? .

a) 220 milhões de toneladas. b) 150 milhões de toneladas. c) 60 milhões de toneladas.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

.6. Qual a origem da maior parte do lixo plástico? a) América e Europa b) Ásia c) África e Oceânia


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 7. Como é que o plástico, de fontes terrestres, acaba por .

alcançar e, assim, poluir os oceanos? a) Devido ao plástico que as pessoas deixam nas ruas e/ou praias. b) Por ventos, rios, chuvas e outros fenómenos naturais que transportam os resíduos até ao mar. c) Todas as opções anteriores.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 8. O que acontece com o lixo no mar ao longo do tempo? . a) Vai afundando até ao fundo do mar e enterra-se na areia. b) O plástico não desaparece com facilidade, apenas se vai fragmentando em pequenos pedaços. c) Dissolve-se e decompõe-se na água.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

. 9. Os microplásticos são pedaços de plástico com menos de

5 mm de comprimento. Qual a sua origem? a) Roupas, cosméticos, fragmentos de plásticos maiores, entre outros. b) Chuva. c) Minas subterrâneas.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 10. Atenta na frase: “Os microplásticos podem ser facilmente removidos da água.” a) A afirmação é verdadeira. b) A afirmação é falsa.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 11. Porque é que o plástico é perigoso para a vida marinha? a) Os animais confundem-no com comida e não conseguem digeri-lo. b) Os animais podem ficar emaranhados, o que lhes pode dificultar a natação e/ou amputar os membros. c) Ambas as opções estão corretas.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos

 12. Considera-se a pesca fantasma o que acontece quando os equipamentos desenvolvidos para capturar animais marinhos (redes de pesca, linhas, anzóis, arrasto, potes, covos e outras armadilhas) são abandonados, descartados ou esquecidos no ambiente marinho. Nos mares europeus, estes equipamentos de plástico representam cerca de… a) 1/2 do lixo marinho encontrado b) 1/3 do lixo marinho encontrado. c) 1/4 do lixo marinho encontrado.


Quizz sobre a problemática dos plásticos nos oceanos 13. Depois desta apresentação, mudaste a tua consciência perante a poluição por plástico nos oceanos? Vais mudar as tuas atitudes e ajudar o planeta?


Missão H 20 plástico Conclusão  Com a realização deste trabalho de pesquisa, procurámos entender e

conhecer, de uma maneira aprofundada, esta problemática ambiental tão presente nos dias de hoje. Assim, tentámos enriquecer as nossas noções deste assunto, de modo a podermos passar a sua mensagem importante. Mensagem da Men sage a d m e m d g p a pr ob s le r m n át o ca b a Me l e m a c t á á t m a e am c mbie biental… a probl n t … a l a l t … ambien


Missão H 20 plástico Conclusão Investigámos, questionámo-nos e encontramos respostas para um tão

vasto leque de informações acerca desta catástrofe. O nosso grande objetivo sempre foi passar esta informação, pois acreditamos que o

Mensagem espalhada Consciencialização

conhecimento está na base da solução de qualquer problema. Enquanto a ideia continuar a ser espalhada e reforçada, continuarão a existir mais pessoas a compreender a realidade do mundo que nos rodeia: um mundo cheio de plástico. Proteger os seres vivos como nós deve estar em cima nas nossas prioridades, pelo que o ambiente deve ser preservado.

Ajuda aos animais


Missão H 20 plástico Conclusão A nossa missão consiste em passar esta forte mensagem ao máximo de pessoas que conseguirmos. Fazê-las ouvir a verdade poderá ser a verdadeira forma de consciencializar toda a gente para a gravidade de catástrofes antrópicas.

Só assim travaremos as nossas más ações!


Bibliografia Associação Portuguesa do Lixo Marinho. 2020. Por um mar sem plástco. APLM. [Online] 2020. https://www.aplixomarinho.org/. Oceanário de Lisboa. 2019. Plastcologia Marinha. 2.ªedição. Lisboa : Oceanário de Lisboa, 2019. Plastc Oceans Internatonal. 2018. A Plastc Ocean. Educaton & Discussion Guide. Plastc Oceans Internatonal. [Online] 2018. https:// plastcoceans.org/wp-content/uploads/2018/11/PO_Educatonal_Sup_v16_NOV20 18.pdf . Plastc Polluton Coaliton.org. OPEN YOUR EYES - Overview Narrated by Jeff Bridges. 2016. Disponível em https://


Projeto realizado em E@D para a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento Grupo de trabalho: Bruna Manara, 8.ºA, n.º2 Leonor Rocha, 8.ºA, n.º6 Noa Vandamme, 8.ºA, n.º21 Supervisão pedagógica: Ana Paula Ferreira Edição e publicação Bibliotecas Escolares do AEM – Rosário Figueiredo Mira, 30 julho 2020


FIM


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