Architecture Portfolio

Page 1

ARCHITECTURE PORTFOLIO Marina Benito Monteiro


MAIS SOBRE O MEU TRABALHO EM:

http://cargocollective.com/marinabenito

2


PORTFOLIO

2

4

SOBRE MIM + C.V.

FASHION CLINIC OUTLET

FACULDADE DE ARQUITECTURA UTL 2006-2013

PROTOCOLO FACULDADE DE ARQUITECTURA/ FASHION CLINIC SET 2013

16

18

PRIMITIVE FUTURE COMPETIÇÃO DE ARQUITECTURA

REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIO NA RUA DA ROSA

ABR 2011

PROJECTO ACADÉMICO JUL 2011

28 REABILITAÇÃO DO CONVENTO DE S.PAULO

22 ROLLING HOSPITAL WORKSHOP SUPER MONUMENTOS URBANOS DEZ 2013

PROJECTO FINAL DE MESTRADO MAR 2013

1


Sobre mim + Curriculum Vitae

Marina Benito Monteiro marina.m.b.m@gmail.com 00351 963808962 Almada Portugal Estou actualmente à procura de um local para estagiar em arquitectura! Gostaria de estagiar num sítio onde pudesse aprender e crescer enquanto arquitecta, encontrando a minha verdadeira paixão dentro do mundo da arquitectura. Sou muito esforçada e trabalhadora, assim como dedicada ao que me proponho a fazer. Estudar na Faculdade de Arquitectura fez-me explorar a minha criatividade a vários níveis assim como aprender a cumprir curtos prazos mantendo uma óptima qualidade de trabalho. Contribuiu também grandemente para aprender a trabalhar em várias equipas com personalidades distintas, assim como individualmente. Durante o período de Erasmus, na École Supérieure des Artes Saint-Luc Liège, nasceu um enorme interesse pelas artes gráficas e abriu novos horizontes ao nível do contacto com outra cultura e da sua maneira de lidar com as questões propostas.

Habilitações Académicas

Set 2006 - Mar 2013 Mestrado Integrado em Arquitectura com especialização em Arquitectura de Interiores Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa Projecto e Dissertação Final de Mestrado: O estudo da luz, cor e matéria como protagonistas no projecto de um centro de investigação do mármore no antigo convento de são paulo em Vila Viçosa. Set 2010 - Fev 2011 Programa intercâmbio ERASMUS École Supérieure des Artes Saint-Luc Liège, Liège, Bélgica

2


Competências Linguísticas

Português - nativo Inglês - fluente Francês - certificado de nível A2 pela Université de Liège: Institut Supérieur des Langues Vivantes Espanhol - básico

Software

Desenho em AutoCad 2D e 3D Adobe Photoshop e InDesign Microsoft Office: Word, Excel e PowerPoint

Sociais

Boa capacidade de comunicação e espírito de equipa adquiridas através da comunicação com diferentes intervenientes no projecto de arquitectura e como coordenadora de equipa em projecto e obra.

Experiência Profissional

Jul 2013 - Set 2013 Colaboração Faculdade de Arquitectura UTL/Fashion Clinic, Lisboa (Portugal) - Concurso de Ideias para Loja, Armazém, Escritórios e Estúdio Fotográfico da Fashion Clinic no Parque das Nações, Lisboa Funções: Desenvolvimento do projecto de detalhe de arquitectura, coordenação da equipa, análise de orçamentos e assistência técnica à obra

Informações adicionais Competições, Workshops e Eventos Culturais

Dez 2013 Workshop Super Monumentos Urbanos - Trienal de Arquitectura Close, Closer coordenação: Fala Atelier Jul 2013 1º lugar Concurso de Ideias Fashion Clinic Construído Mai 2012 Participação na 16ª edição do Caldas Late Night com instalação artística Abr 2011 Participação na 21ª edição do Concurso Ibérico Pladur

Interesses

Gosto por fotografia analógica, design gráfico, cinema e artes plásticas.

3


Fashion Clinic Outlet

Concurso de Ideias - 1º classificado Parque das Nações, Lisboa 2013 Co-autoria: Verónica Pires e Tatiana Ferreira Construído

LOJA

*

ESCRITÓRIOS

* ARMAZÉM *

Segundo o briefing fornecido pela Fashion Clinic, era importante a definição de 3 unidades independentes: Armazém, Departamento de Marketing e Loja. Tendo como conceito a ideia de um visual industrial, explorou-se para cada um destes espaços uma solução com características específicas mas complementares. Seguindo um visual de base mais cru onde dominam o metal, o policarbonato e as resinas, trabalhando a noção de luz e reflexo e usando a cor – o vermelho - como elemento organizador do espaço e das suas funções.

4

ESTÚDIO FOTOGRÁFICO

REUTILIZAÇÃO BALCÃO E CHARRIOTS


ATENDIMENTO LOJA OUTLET

5


6


7


FOTOMONTAGENS * CONCURSO DE IDEIAS

8


9


10


11


12


PROJECTO DE DETALHE

13


14


PROJECTO DE DETALHE

15


Primitive Future: Abrigo para peregrinos

XXI Competição de estudantes de Arquitectura Pladur Santiago de Compostela, Espanha 2011 Co-autoria: Cristina Duarte, Tânia Nunes e Verónica Pires

O Caminho de Santiago é uma ancestral rota de peregrinação que se estende por toda a península ibérica até à cidade de Santiago de Compostela. Com o intuito de transmitir o seu cariz de misticismo, espiritualidade, despojamento absoluto e busca pelo essencial optou-se pela construção de 14 blocos em forma de cabana numa clara referência aos ideais primordiais de primeiro abrigo. O protótipo modelo assume diversas posições, rodando sobre si mesmo, de forma a gerar três espaços com características diferentes – conviver, descansar, reflectir. O agrupamento de blocos dá-se de uma forma irregular formando pequenos conjuntos que potenciam a convivência. Pode-se no entanto constatar que as arestas das coberturas das diversas cabanas reflectem as orientações cartesianas do local, com os conjuntos de repouso orientados a nascente e os de meditação a poente. Idealizou-se um módulo transportável e leve, que pode ser colocado em qualquer localização e em que o novo se funde com o tradicional, cortiça, numa relação simbiótica que potencia as qualidades de ambos os materiais e cria uma série de contrastes visuais e de textura entre exterior - agreste, selvagem - e interior – simples, limpo e minimal.

16


CORTE CONSTRUTIVO CABANA ESCALA 1:5

MATERIAIS: PLADUR E CORTIÇA

SINALÉTICA DESENVOLVIDA: SINAL DE ABRIGO E I.S.

17


Reabilitação

de edíficio na Rua da Rosa, Bairro Alto Projecto académico 4º ano. Coordenação: Dulce Loução e Fernando Salvador Bairro Alto, Lisboa 2011

A

Este projecto inicia-se no 1º semestre do 4º ano e visava a criação de uma unidade arquitectónica em 3 edíficios conjuntos no Bairro Alto, entre a rua Luz Soriano e a rua da Rosa, que concentrasse valências de saúde e bem-estar, como um restaurante de Slow Food, uma parafarmácia e um spa. Regressada de Erasmus para o 2º semestre desenvolvi um dos edíficios do conjunto, partindo do projecto da minha colega Patrícia Reis e seguindo as lógicas existentes de circulação e localização das várias funções. Os espaços do edíficio A foram desenvolvidos até à escala 1:10 e o foco foi para a escolha dos materiais, a conjugação de texturas e os remates entre os mesmos, assim como a sua cor e propriedades reflectoras com vista à criação de ambientes acolhedores e confortavéis. Um dos materiais de destaque é o aço cortén que marca os espaços públicos de maior importância e afluência. A resina epóxica é também utilizada nos espaços mais públicos enquanto que o pavimento de madeira marca os ambientes mais privados. O betão translúcido protagoniza o espaço de refeição criando jogos de luz através da sua textura. A i.s. feminina caracteriza-se pela pedra mármore preta e branca, tal como a sala de banhos, mas também por uma caixa de vidro temperado que recolhe dos olhares de fora. A sala de massagens constitui-se de um ripado de madeira tanto no tecto como nas paredes e pavimento, criando um ambiente íntimo e iluminado indirectamente.

18


Espaço de Refeição Madeira de cerejeira Betão acabado a verniz mate Resina epóxica com acabamento brilhante MDF pintado acabamento brilhante Betão translúcido

Pormenor balcão

Bar de chás / loja Madeira de cerejeira Aço cortén Resina epóxica com acabamento brilhante MDF pintado acabamento brilhante Vidro fosco

Sala de relaxamento Pastilha vidrada de 20x20mm Madeira MDF pintado acabamento brilhante Papel japonês fixado com adesivo a papel de alumínio hidróxido

19


I.S. Feminina Pedra mármore branca - paredes Pedra mármore preta - bancadas Resina epóxica com acabamento brilhante

Recepção Aço cortén MDF pintado acabamento brilhante Resina epóxica com acabamento brilhante

Vestiário

Sala de banhos

Caixa de vidro temperado amarelo Madeira de cerejeira Resina epóxica com acabamento brilhante MDF pintado acabamento brilhante

Pedra mármore branca - paredes Pedra mármore preta - pavimento e assento

20


CORTE CONSTRUTIVO ESCALA 1:20 1 - Telha lusa 2 - Tela impermeabilizante 3 - Isolamento térmico 4 - Caleira 5 - Pedra 6 - Laje de betão armado 7 - Chapa de aço com acabamento cor preto 8 - Parede suspensa 9 - Pastilha vidrada 2x2 cores azul/ouro/ branco 10 - Placas MDF 12mm esp. pintadas de cor marfim com acabamento brilhante 11 - Azulejo cerâmico 10x10 cor azul 12 - Reboco 2cm espessura 13 - Parede de alvenaria de tijolo 14 - Perfil metálico IPE 180

15 - Caixa de ar 16 - Lajeta de pedra mármore 2cm esp. cor branco 17 - Lajeta de pedra mármore 2cm esp. cor preto 18 - Caixilho em aço preto com vidro duplo temperado 19 - Pedra existente 20 - Parede de alvenaria existente 21 - Perfil metálico HE200B 22 - Pavimento de resina epóxica com acabamento brilhante 23 - Bancada revestida a mármore preto 24 - Tecto falso em placa de gesso cartonado 12mm esp. pintado a cor marfim acabamento brilhante

21

25 - Vidro temperado 10mm 26 - Placas de aço cortén 3mm esp. assente em estrutura de aço 27 - Papel japonês fixado com adesivo a papel de alumínio hidróxido com iluminação inferior 28 - Pavimento flutuante em réguas de madeira assente em estrutura de madeira 29 - Paredes, tecto e pavimento em estrutura de madeira ripada 30 - Parede em caixa de vidro temperado amarelo e estrutura de aço 31 - Balcão em vidro fosco 10 mm com uz inferior e assente em estrutura metálica 32 - Blocos de betão translúcido de 15cm esp. 5% fibra de vidro 95% betão


Rolling Hospital Workshop Super Monumentos Urbanos Lisboa 2013 Co-autoria: Cláudia Rosete, Liliana Nóbrega, Miguel Amado e Verónica Pires

Nos dias que correm os hospitais são edíficios fixos servidos por ambulâncias, um sistema que não funciona. Em situações urgentes, as ambulâncias viajam pela cidade para apanhar os pacientes apenas para depois retornar em ao hospital. Tomam assim o dobro do tempo perdendo-se vidas. Decidimos assim criar um hospital que trate no local. 10 000 pacientes, 10 000 cápsulas individuais ligadas a uma cápsula médica com médicos, enfermeiros e equipamentos. Uma cidade sobre uma cidade. Uma rede ligada a uma estrutura-mãe, localizada no Parque Eduardo VII, ponto central de Lisboa. As cápsulas deslocam-se nesta rede, apanhando e tratando pacientes urgentes, mandando-os para ser internados na estrutura-mãe, se necessário.

22


REDE E ESTRUTURA-Mテウ HOSPITAL PLANTA DE LISBOA

23


PLANTA DA ESTRUTURA-MÃE 1 CÁPSULA MÉDICA PARA CADA 10 CÁPSULAS-PACIENTE

24


AXONOMETRIA DA REPLICAÇÃO DAS CÁPSULAS NA ESTRUTURA-MÃE

25


VISTA AÉREA DO PARQUE EDUARDO VII

26


FOTOMONTAGEM EXTERIOR DA REDE E CÁPSULAS

27


Reabilitação do Convento de S. Paulo Centro de Investigação do Mármore Projecto Final de Mestrado Vila Viçosa 2013 Orientação: Arq.João Pernão e Arq.Dulce Loução

“O melhor processo de preservar um edifício é mantê-lo em uso.” (Teodósio, 2012, p.173)

Sabemos que as cidades estão em constante mutação, sofrendo diariamente com a rápida evolução das tecnologias e, com estas, também o modo como interagimos com o espaço. Este facto torna o que tomávamos como lugar propício às necessidades de uma época num lugar desadequado às necessidades do presente. Este é o caso do antigo Convento de São Paulo de Vila Viçosa. Inicialmente local espiritual, sofreu várias transformações e serviu diferentes usos, como o de teatro e fábrica. Aquando da reconversão para fábrica, em 1920, o edifício sofre adaptações drásticas, nomeadamente a demolição de uma grande parte do claustro. Desactivada a fábrica em 1982, este edifício não tem até hoje nova função sendo que o seu estado de conservação vai cada vez mais piorando, estando no presente em ruína. Que intervenção? Da decrescente procura pelos recursos pétreos em que a região abunda, surgem questões sobre possíveis usos para as crateras de pedreiras inactivas que marcam a paisagem, bem como reaproveitamentos possíveis para os resíduos desta matéria prima. Nasceu assim a ideia de criar um Centro de Investigação, que procura rehabitar e revitalizar a vila assim como encontrar respostas para as questões acima.

28

RELAÇÃO DE PROXIMIDADE E ACESSOS: VILA VIÇOSA E PEDREIRAS

RELAÇÃO ENTRE O CONVENTO E OS ESPAÇOS PÚBLICOS


29


PLANTA PISO 0

1 Acesso principal de investigadores 2 Nártex 3 Biblioteca 4 Recepção de público 5 Celas de leitura 6 Cantina 7 Laboratórios 8 Arquivo dos laboratórios 9 Lavandaria 10 Arrumos 11 Salas administrativas e de reuniões 12 Arquivo da biblioteca

30


Duas grandes portas em pedra escondem um lance de escadas que levam à cota de acesso da biblioteca. A chegada a esta é marcada num primeiro momento com o pé direito total da igreja, criando-se assim um lugar de contemplação. Reconhecemos um objecto de madeira que parece suspenso e se assume sobre o comprido da nave. As capelas que ladeiam a nave assumem-se como nichos que guardam as estantes. Os vãos das capelas para o interior do claustro são encerrados através de elementos translúcidos que, durante a noite, para quem as observa do claustro e através da luz da biblioteca, fazem transparecer a ideia de sombras chinesas. Na cantina, o espaço aberto de duplo pé direito, recebe um volume cuja materialidade se destaca da envolvente. Este é revestido por blocos de pedra serrada, contendo assim uma textura rude e bastante marcada que origina efeitos interessantes de luz e sombra. Os novos volumes cúbicos a nordeste contêm no piso térreo a zona administrativa, ligada directamente ao claustro. Entre o antigo e o novo construído, na Rua Henrique Pousão, rasga-se um vazio que marca uma entrada secundária, alinhada com a arcaria noroeste do claustro e onde se acede à escada que leva aos pisos das residências.

31


PLANTA PISO 1

13 Auditório 14 Celas de leitura 15 Laboratóroios de investigação 16 Residências de investigadores

32


Após a chegada ao transepto avista-se a escada, no altar, assumida como elemento escultórico. Situando-se no transepto o momento de entrada dos visitantes, a orientação do volume da escada, único elemento que quebra a ortogonalidade do espaço, pretende impor-se e dirigi-los até ao auditório. A escada materializa-se numa estrutura metálica revestida a pedra até à cota onde é feita a saída para o auditório. A partir do 4º lance começa a desenvolver-se paralelamente, em madeira e mais estreita, uma escada mais privada que dá acesso às celas de leitura dos investigadores, as quais se desenvolvem em torno do altar, primeiro ao nível térreo, no antigo deambulatório, e depois em pisos mais altos. Estas identificam-se nas paredes do altar como fundas caixas de madeira que ligam com a materialidade da escada. Nas residências, o espaço habitável foi concebido de modo a albergar as funções necessárias numa pequena área, remontando à ideia de celas dos monges. Os laboratórios dividem-se em dois tipos: A e B, que visam servir diferentes necessidades. Os laboratórios tipo A constituem-se num piso e os laboratórios tipo B em dois, de duplo pé direito, permitindo o manuseio de materiais de diferentes dimensões. Os pavimentos são de autonivelante tipo Sikafloor pela sua facilidade de lavagem e por não necessitar de juntas. Os módulos dos laboratórios situados nos pisos superiores são acessíveis através de uma galeria que, pela sua conformação, potencia em alguns momentos a criação de zonas de estar.

33


PLANTA PISO 2

17 Percurso expositivo 18 Bar de apoio ao audit贸rio 19 Audit贸rio 20 Celas de leitura 21 Gabinetes 22 Laborat贸rios 23 Resid锚ncias de investigadores

34


No auditório pode-se usufruir de dois tipos de ambientes, um mais aberto, em que os painéis da cobertura se mantêm na vertical permitindo uma vista para a abóbada da nave e luz difusa vinda das janelas mais altas, e ainda a vista para a arcada que emoldura o altar, controlável a partir de um vidro de cristal líquido posterior ao palco. Consegue-se, por outro lado, um ambiente mais reservado com os painéis da cobertura fechados e usufruindo da chaminé de luz que nasce acima do palco. No bar de apoio os espaços de estar e de passagem diferenciam-se através de desníveis no tecto. Este permite a passagem para uma sala expositiva, cujo pavimento é um autonivelante mate, com marcações ortogonais em pedra mármore travertino polida. A métrica desenhada no pavimento pela pedra ajuda a definir zonas e um percurso. No piso superior do corpo lateral do antigo Convento, localizam-se 5 gabinetes, acessíveis através de um corredor ritmado por reentrâncias que marcam o acesso às salas de trabalho. Estas são pontuadas por clarabóias de luz zenital que reafirmam os momentos de entrada.

35


ALÇADO FRONTAL

36


CORTE AA’

37


CORTE BB’

38


CORTE CC’

39


ALÇADO LATERAL DIREITO

40


A pedra local é o material essencial da arquitectura destes novos volumes e contribui para a sua integração no contexto. A forte luminosidade de Vila Viçosa é captada pela textura da pedra escolhida que acentua ainda mais a solidez dos novos “blocos de pedra” pela sua nobreza. O espectador é aqui transportado para um imaginário relativo às pedreiras locais.

41

ALÇADO LATERAL ESQUERDO


42


43


44


MAIS SOBRE O MEU TRABALHO EM:

http://cargocollective.com/marinabenito

45


46


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.