OFICINA SOCIAL- RELATÓRIO DE ATIVIDADES 1998-2001

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G@ Algumas pessoas pensam social preciso bomapenas lesztdedicação. sabemos que se obterparasenso me!horese resultados, gestão dos projetos deve ecirebella otimizandobem maneirauma financeiros.utilização dos humanos e AchoOficinarecursos,Social podeaindabuscaquesoluções inovadoras de COMO sobretudo, juntosCOMO implicamclaro que inovações saber algumas idéias vão darCID? Sendo privilegiado desenvolverespaço para se transformam GREBosaprendizadoerros MIM)permanente. Brasil mundo existem soluções definitivasnem pobreza. O quepara buscando formasimportante, é estar todo dia novas datwo °saibra (Web melhor aquelas velhas práticas, vezes estão corretas implementadasemde modo diferente.precisam €1217 Oficinamuito importante o apoio daSocialPortanto,criação de projetos inovadores que possam locais e outros gestorespara outros Coordenadora

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UMA INCUBADORA DE INICIATIVAS SOCIAIS CONSTRUINDO CAMINHOS PARA MUDAR O BRASIL • C t CENTRO DE TECNOLOGIA, TRABALHO E CIDADANIA • Relatório de Atividades / 1998-2001

OFICINA ÉTL•e:Lít CENTRO DE TECNOLOGIA, TRABALHO E CIDADANIA A Oficina Social surge com dois objetivos principais: apoiar a consolidação da rede do COEP e atuar como uma incubadora de projetos inovadores no campo do desenvolvimento social.

André Spitz / Diretor da Oficina Social O COEP, em 1995, com a proposta de ampliar seu campo de ação e atender a diferenças regionais, instalou seu primeiro comitê estadual. Em 1997, já se contava com representaOS em 11 estados. O alcance de um trabalho conjunto de combate à pobreza, a importância de viabilizar a replicação das iniciativas dçsenvolvidas e a necessidade de capacitar os participantes do COEP para a melhoria das práticas na área social levaram à criação da Oficina Social, em A1998.Oficina Social surge, assim, com dois objetivos principais: apoiar a consolidação da rede do COEP e atuar como uma incubadora de projetos inovadores no campo do desenvolvimento social. Decorridos 04 anos de atuação da Oficina Social, o acervo de realizações apresentado neste documento reflete a trajetória de uma produção coletiva e é um exemplo significativo do que pode ser realizado quando organizações e pessoas se juntam por uma causa comum.Hoje,oCOEP conta com 24 Comitês Estaduais e o apoio da Oficina Social foi fundamental para o fortalecimento da Rede. Viabilizando atividades de mobilização, articulação de parcerias, capacitação de recursos humanos, implementação de projetos, divulgação de iniciativas e formulação de novos métodos de gestão, a Oficina Social permite ao COEP concretizar sua proposta de promoção da cidadania. No conjunto de iniciativas realizadas, destacam-se cursos, seminários, palestras, workshops, teleconferências, publicações, vídeos, bem como a produção de instrumentos de comunicação e de divulgação das ações do COEP - o Portal da (www.coepbrasil.org.brRede)eoBanco de Projetos na Área Social — Mobilização (www.mobilizacao.org.br). Ressaltam-se, também, diferentes estratégias de mobilização das associadas, de novos parceiros e da sociedade em geral - o Prêmio Mobilização e a Semana Nacional de Mobilização pela Vida, incluindo atividades em quase todo o território Todonacional.essetrabalho promoveu, ainda, a consolidação da identidade do COEP como uma ampla e singular Rede Nacional de Mobilização Social. Enquanto incubadora de projetos, a Oficina Social obteve vários resultados impOrtantes ao apoiar projetos desenvolvidos pelas suas entidades mantenedoras e pelos COEP estaduais. Podemos citar o exemplo da COOTRAM — Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos do Complexo de Manguinhos, que passou da faseinicial de iniciativa voltada para a geração de trabalho e renda para um novo estágio — o DLIS Manguinhos, um projeto de desenvolvimento local, integrado e sustentável.. Merece destaque, também, a implementação de projetos de referência, com %criação de metodologia de atuação social, como "A cultura do algodão em sistema de produção

Oficina Social 4 anos de trajetória

4 ficOinaSocial•RelatóriodeAtividades/ 200198-19 integrado à indústria", na Paraíba, e "A produção animal para os índios Fulni-O", em Pernambuco. Para essas iniciativas já estão sendo construídas parcerias visando sua replicação em outras localidades do semiárido nordestino.

O conjunto significativo de ações realizadas pela Oficina Social evidencia o quanto já foi feito e nos desafia a fazer ainda mais, tendo em vista a dimensão dos problemas sociais do pais. Precisamos avançar na criação de projetos inovadores de referência, aumentar a visibilidade das ações, prosseguir no processo de capacitação dos participantes e ampliar a comunicação com outras redes na área social. Nessa trajetória, não podemos deixar de prestar nosso reconhecimento a tantas entidades e pessoas que têm contribuído com a Oficina Social e com o COEP em suas ações voltadas para o combate à fome e à. pobreza.

À Leila Vogel dos Santos, Elda Castello Branco Rodrigues, Márcia Albuquerque que, com muito zelo e profissionalismo cuidam da infra-estrutura administrativa da Oficina ASocial.Furnas Centrais Elétricas, por todo apoio que tem dado à Oficina Social, disponibilizando recursos materiais e huma-

adecemos: Às entidades mantenedoras, representadas por seus atuais dirigentes: Eduardo Augusto de Almeida Guimarães — Banco do Brasil; Byron Costa de Queiroz — Banco do Nordeste; Emílio Humberto Carazai Sobrinho —.Caixa; Mozart de Siqueira Campos Araújo — Chesf; Vilmondes Olegário da Silva Conab; Ester Abrão Cavalheiro — CNPq; Segeá Farid Estefen — Coppe/UFRJ; Cláudio Ávila da Silva — Eletrobrás; Alberto Duque Portugal — Embrapa; Antônio Sérgio Riede — Fenabb; Mauro Marcondes Rodrigues — Finep; Paulo M."Buss — Fiocruz; Heloisa Helena Silva de Oliveira— FBB; Luiz Carlos Santos— Fumas; Amilton Nobre Casara — lbama;João Luiz Hanriot Selasco — INT; Francisco Gros — Petrobris e Wolney Mendes Marfins — Serpro. Aos atuais Conselheiros da Oficina Social: Heloisa Helena S. de Oliveira, Lécio Lima da Costa — Banco do Brasil, Elizabeth Castelo Branco — Banco do Nordeste, Alzira de Fátima B. S. Rôlla — Caixa, João Paulo Maranhão — Chesf, Aurino Valois — Conab, Ricardo S. Pereira — Coppe/UFRJ, Márcia A. Simão — Eletrobras, José Renato E Cabral — Embrapa, Fernando A. Guimarães — Fenabb, Maria Lucia Almeida — Finep, Paulo M. Buss — Fiocruz, Gleyse Peiter Furnas, Francisco Ivo Barbosa — Ibama, Henriette Ktutman — INT, Lia BlOwer — Petrobras, Maria de Louídes de Carvalho — Serpro, que, não só através da participação institucional mas, também, pelo envolvimento pessoal, são atores decisivos na concretização dos objetivos da Oficina Social e parceiros na construção de tantos caminhos para mudar o Brasil. Aos membrôs do Conselho Fiscal, José Carlos de Sousa, Regina Marcantonio de Oliveira de Souza e Maurílio Engel que, jalém de seu papel de fiscalização, têm colaborado para o desetivolvimento do trabalho da Oficina Social e o aprimoramento dos mecanismos de controle administrativo. À Gleyse Peite, pela competência e entusiasmo na articulação, coordenação e implementação das ações da Oficina Social. ÀAmélia Medeiros e à Santa Berson, bolsistas do CNPq, que, com muito empenho e dedicação têm contribuído para a viabilização das diversas iniciativas da Oficina Social. Estendemos esses agrade-cimentos ao Marcos Carmona, recém.chegado, também bolsista do CNPq, que já vem contribuindo para o conjunto da equipe.

nos. Agradecemos, em especial, à Ana Cristina Benedito Couves e Simone Rugani Topke, que muito têm colaborado para a concretização das iniciativas da Oficina Soda].À Coppe/UFRJ e à Fundação Coppetec c toda sua equipe, que de forma tão solidária tem apoiado as iniciativas da Oficina Social. Em particular, a seu diretor — Segen Farid Estefen, a seu vice-diretor Luís Pinguelli Rosa, à diretora da Coppetcc — Beatriz Fernandes de Oliveira Telles, à Ângela Uller, Ricardo Pereira, Aurora Maria das Neves de Oliveira, Maria do Carmo Alvarez Vilas.Rial, Fábio Guerra, Suzani Manhães Ferreira. Às entidades do COEP Nacional, aos COEP Estaduais - presidentes do Conselho• Deliberativo, Secretários Executivos e Representantes Técnicos que têm colaborado na construção das ações da Oficina Social. Ao Banco do Nordeste, em especial à Rita Valente, Helena Roraima, hem como a toda equipe da gráfica do Banco, representada por Antônio Adriano, pelo empenho na produção das publicações da Oficina Social. A toda equipe do lbase, "a casa de Betinho", parceira de primeira hora da Oficina Social e do COEP; em particular ao Cândido Grzybowski, Moema Valarelli, Francisco Menezes e Maria Nakano. Às equipes da Embrapa Algodão, Emhrapa Semi-Árido, IBAM, ICODES, I PEA e ANOVAIvIERICA.exconselheirose colaboradores de sempre da Oficina Social: Elianc Ulhôa Silveira, Hugo Vasconcelos, Tereza Cristina B. de Lima, Suely Gomes, Maria Teresa Murad, Luis Rizzo, Moises Aguiar, Nilda Bragança e Vicente Guedes. À Anna Peliano, pelo especial apoio que vem prestando à Oficina Social e ao COEP, ao jornalista Márcio Moreira Alves, pela divulgação de nosso trabalho e grande incentivtador . de ações inovadores voltadas para comunidades de baixa renda, bem como a tantos outros parceiros que, news anos têm colaborado com• aOficina Social: Ana Cristina Moreno Maia Barbosa, Aser Cortines Peixoto Filho, Augusto de Franco, Caio Márcio Silveira, Catarina Setúbal de Rezende Bustillos, Célia Leitão Ramos, Celso Cruz, Charlotte S. Wilberg, Cláudio de Cat'tro Vasconcellos, Cleyde Afonso, Cristina Melo, Delaine Martins Costa, Denise Paiva, Dirce Mendes da Fonseca, DomMauro Morelli, Dulce Maria Jabour Tannuri, Edjair Silveira, Edmundo Taveira, Edson Diogo Tavares., Elizabeth Artmann, Eloy de Souza Garcia, EveraldoRocha Porto, Francisco de Assis Melo e Silva, Héctor Herman Gonzáles Osório, Itamar Silva, João Pinto Rabello, João Ripper, Joatan Vilela Babel, José Galizia Tundisi, José de Souza Silva, José Roberto Correia Sociro, José Ulisses Castro Babo, Júlio Sérgio de M. Moreira, Unira Zancan, Lígia Vilmar, Lourival Carmo Monaco, Luis Arrochela, Luis Henrique Abegão, Mar'cello Siqueira, Maria Aparecida • A.P.S. Fagundes, Maria Aparecida Stalizieri, Maria Aparecida Roncato, Maria Ema ia R. de Azevedo, Miguel Ângelo da Silveira, Murilo Flores, Nádia Rebouças, Osmar Terra, Oswaldo Padovani Filho, Oswaldo Yoshimi Tanaka, Paulo César Ximenes, Paul Singer, Pedro C. Lima Neto, Regina Bodstein, Regina Maria Sliwiany, Ricardo Conceição, Roberto S. Bartholo Jr., Ronaldo LT. Nery, Rosa Maria Mubarak, Sandra Camello, Sebastião Soares, Sucly Bianchini, Sueli L. Couto Rosa, Szachna El iasz Cynarnon, Sérgio Araújo, Sérgio Cutolo dos Santos, Sueli L. Couto Rosa, Tarcísio José de Lima, Vinicius Nobre Lages. São todas essas pessoas e instituições que, acreditando que existem caminhõs para a construção de um Brasil sem fome e sem miséria, colocam sua energia a favor de um projeto de desenvolvimento humano e social para o pais.

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6 ‘ idaivAtórRe•iinaficOSedalatiodedes/1998-2001 1

ficOinaSocial•RelatóriodeAtividades/1998-2001Sumário Apresentação A Oficina Social 09 Incentivo à Cidadania Empresarial Prêmio Mobilização 11 _-Peiguisa Ação Social das Entidades do Coep, 12 Balanço Social 13 Prêmio Betinho 13 Mobilização da Sociedade Semana Nacional de Mobilização pela Vida 15 Campanhas 16 Atuação Social e Inserção Comunitária Projetos Coep Estaduais 17 Projetos das Entidades Associadas 22 Desenvolvimento de Metodologia e Tecnologia de Atuação Social 26 Fortalecimento da Rede Integração da Rede 29 Ampliação da Rede 29 Atividades de Capacitação 30 Teleconferências 31

Disseminação de Informação e Conhecimento Publicações Caminhos para Mudar o Brasil Cadernosda Oficina Social • • O Coep e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania 33 Vídeos Imagens da Oficina Social 36 Portal da Rede Nacional de Mobilização Social 39 Banco de Projetos na Área Social Mobilização 40 Participação Institucional Articulação em Nível Nacional 41 Articulação em Nível Internacional ' 43 Apoio e Rarticipação em Eventos 43 Depoimentos 45 Mantenedoras da Oficina Social 51 o ••° • o to , 75

O elo criado entre as entidades participarttes mostrou a possibilidade de se avançar nessa proposta, no sentido de alavancar novos apoios para os projetos e sistematizá-los, possibilitando sua replicação por outras entidades empenhadas em aprofundar seu compromisso social, assim como, aprimorar a qualificação da rede.

a autonomia e a lógica empresarial de cada participante, o COEP viabilizou parcerias nos mais diversos segmentos da sociedade, possibilitando realizações e experiências bem-sucedidas, bem como projetos ousados e,inovadores de combate à miséria e de inclusão social.

Com essa nova visão e em meio ao intenso movimento de mobilização da sociedade civil, liderado pelo sociólogo Herbert de Souza - Betinho, frente ao quadro inaceitável de pobreza instalado no país, foi criado, em 1993, o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida — COEP. Contando hoje com 38 associadas, em âmbito nacional, e com 24 Comitês Estaduais, o COEP constitui uma ampla rede de ação cidadã, reunindo mais de 700 organizações, públicas e privadas, distribuídas • pelo Preservandopaís.

fOicinaSocial• /órlaRetiodeAtividades 0120998-1 9

Nesse sentido, em 1998, o COEP viabilizou a criação, de forma independente, do Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania — a Oficina Social.

Apresentação

No Brasil, assim como em muitos países, vem se desenvolvendo a consciência de que o encárgo da promoção social não é exclusividade do Governo. A sociedade espera que as empresas ultrapassem seus objetivos específicos e participem ativamente do combate à exclusão social, contribuindo pàra a melhoria das condições de vida dos brasileiros.

A Oficina Social Principais Objetivos Desenvolveii, sistematizar e difundir conhecimentos, metodologias e tecnologias de atuação na área social Divulgar experiências bem sucedidas Formar recUrsos humanos Prestar cooperação técnica em projetos sociais Apoiar a rede do COEP em suas várias iniciativas Uma Incubadora de Projetos e Ações na Área Social Viabilizando articulação de parcerias, atividades de mobilização, melhoria das práticas voltadas para a promoção da cidadania, implementação de projetos e disseminação de novos métodos de gestão na área social, a Oficina Social - uma incubadora de projetos - aponta alternativas para a construção de um pais mais Nessejusto. sentido, a atuação da Oficina Social é fundamental para a concretização da proposta do COEP, enquanto Rede Nacional de Mobilização Social.

Princípios Norteadores A Oficina Social fundamenta suas ações nos seguintes

Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Chest CNPq, Conab, COPPE/UFRJ, Eletrobrás, Embrapa, Fenabb, Finep, Fiocruz, Fundação Banco do Brasil, Furnas, lbama, Instituto Nacional de Tecnologia, Petrobrás e Serpro. Oficina 'Social quatro anos de atuação A presente publicação tem por objetivo apresentar as principais realizações da Oficina Social em-seus quatro anos de existência. O acervo de iniciativas revela um trabalho consistente e inovador, transformando idéias em ações concretas voltadas para o desenvolvimento humano e social do país.

Relações Institucionais AOficina Social procura articular-se, permanentemente, com outras instituições e redes, nacionais e internacionais, com atuação na área social. Ao divulgar as ações do COEVe ao firmar novas parcenas, contribui para a implementação e ampliação de iniciativas de combate à Apobreza.Oficina Social está localizada na Fun: dação COPPETEC, da Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro — COPPE/UFRJ. A Universidade foi escolhida para sede da Oficina como forma de promover o encontro do conhecimento científico/tecnológico, ensino e capacitação com ações concretas no _campo do desenvolvimento social.

Destacaram-ser nesse período, ações de incentivo à cidadania empresarial,' 'mobilização da sociedade, atuação social e inserção comunitária, fortalecimento da rede, disseminação de informação e conhecimento e participação institucional.

MantenedorasdaOficinaSocial

InovaçãoImpactoEqüidadeSuperaçãoDesenvolvimentoprincípios:HumanoSustentabilidadedaExclusãoSocialEnvolvimentoinstitucional,deusuáriosepúblico-alvo

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IncentivoCidadaniaà Empresarial

A redefinição das relações empresa/sociedade reflete uma tendência mundial de se exigir a participação das entidades públicas e privadas na busca de soluções para os problemas sociais. Um importante reflexo das ações da Oficina Social, em conjunto com o COEP, tem sido a incorporação da questão da responsabilidade social na cultura das - associadas.

O Prêmio Mobilização, com edição bianual, foi instituído em 1999 pelo COEP, com o patrocínio da Oficina Social, responsável também pela condução do processo de premiação. Representa uma importante estratégia para colocar na ordem do dia das entidades associadas o debate sobre sua participação no combate à pobreza. Divulgando e valorizando essas ações pretende-se incentivar e mobilizar as associadas para a melhoria e ampliação de suas práticas na área social. Na edição de 1999, a proposta do Prêmio foi privilegiar ações voltadas para a promoção da cidadania, desenvolvidas coletivamente pelos funcionários com o apoio de suas entidades.

Em 20b1,.o Prêmio tem como objetivo mobilizar as entidades para uma auto-avaliação sobre a efetivação de seu compromisso social e possibilitar o reconhecimento público das associadas que assumem sua responsabilidade institucional no processo de combate à exclusão social. Em sua primeira fase, propõe o preenchimento de um formulário para 11

2001MinaSocial•RelatóriodeAtividades/1998-

Prêmio Mobilização

12 levantamento das ações realizadas que permitirá a elaboração de um diagnóstico do trabalho da entidade no campo social. A partir dos dados coletados será traçado o perfil das ações do conjunto das assOciadas nas categorias propostas peloImplementaçãoPrêmio: de ações/projetos voltados para o combate à fome e à miAdoçãoséria de práticas administrativas que efetivem o compromisso social da Estimuloentidadeà participação dos funcionários/empregados nas ações de promoção da Divulgaçãocidadaniadasações

Resultados O Prêmio Mobilização 1999 contemplou 38 experiências, escolhidas a partir de uma seleção interna, em cada entidade. Os projetos premiados receberam o Troféu COEP e os dirigentes das entidades responsáveis receberam uma Menção Honrosa. Foram também entregues Diplomas de Participação e de Parceria às demais entidades envolvidas. Todos os projetos selecionados foram publicados nos Cadernos da Oficina Social n° 4—Prêmio Mobilização— edição especial. No que se refere ao Prêmio 2001, a Oficina Social encontra-se na etapa de recolhimento dos formulários de autoavaliação para elaboração da análise dos dados tendo em vista o aprimoramento e ampliação das ações de cada entidade, na área social.

Pesquisa Ação Social das Entidades do Coep 200998-idaficOinaSocial•RelatóriodeAtivdes!11

O COEP, através da Oficina Social, atuando em parceria com o IPEA — Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, realizou a pesquisa Ação Social das Entidades do COEP. o estudo teve como objetivo central elaborar um primeiro perfil das iniciativas desenvolvidas no âmbito do Comité, possibilitando, !dessa forma, uma reflexão coletiva quanto ao trabalho realizado.

Levantamento dos dados No 20 semestre de 1999, teve início a pesquisa de campo com a distribuição dos questionários para as 430 entidades que compunham a rede do COEP naquela época (foram excluídos da Fiesquisa Órgãos Governamentais da Administração Direta que não se adequavam aos propósitos do estudo, bem como as entidades associadas aos COEP estaduais recém criados).

sociais realizadas Incorporação da dimensão da responsabilidade • social à cultura da entidade Participação no COEP

Resultados Os resultados da pesquisa evidenciaram, como principais características das ações sociais desenvolvidas: 92% declararam que realizar ações sociais faz parte da estratégia da 45%entidadefizeram constar de documentos e/ou orçamentos próprios as ações realizadas 92% realizaram ações sociais com a participação dos funcionários 73% possuem avaliação documen73%tadadivulgam sua ação social

óriainaficOSocl•Relatio de 0011998-idaivAtdes/2

O Prêmio Betinho é uma iniciativa desenvolvida no âmbito do COEP, em parceria Com o lbase e a Abong - Associação Brasileira de ONGs, com o apoio da Oficina Social. Tem por objetivo valorizar iniciativas de promoção da cidadania desenvolvidas pelas empresas, ONGs e comunidades.

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Dando continuidade a essa atividade, a Oficina Social promoveu, no Rio de Janeiro, em conjunto com oytras entidades, a realização de dois seminários: "Balanço Social, Cidadania e Transparência Pública das Empresas" (setembro/98), e "Balanço Social: a experiência internacional" (novembro/99). Durante todos esses anos, o COEP vem estimulando a publicação do Balanço Social, como estratégia de mobilização de suas associadas para ampliação das ações nessa área. Resultados • Segundo a pesquisa "Ação Social das Entidades do COEP", realizada em 1999, 73% das associadas ao COEP divulgam suas ações no campo social, sendo que cerca de 30% declararam utilizar a publicação Balanço Social, no formato definido pelo lbase. Ressalta-se que ultimamente muitas outras entidades vêm adotando a prática do Balanço Social.

O Prêmio, lançado oficialmente no evento de encerramento da I Feira de Organizações Não Governamentais, ocorrido no Museu da República, no Rio de Janeiro, foi concedido, em novembro de 1999, em categoria especial, a Dom Paulo Evaristo Arns, em reconhecimento à sua importante atuação na defesa da cidadania e dos direitos humanos. Em novembro de 2000, o Diploma do Prêmio foi entregue ao cantor e compositor Chico Buarque e ao Movimento PréVestibular para Negros e Carentes.

roi Balanço Social Em 1997, Betinho lançou o desafio de se implantar no Brasil o Balanço Social para as empresas, como uma forma de demonstração para a sociedade das ações desenvolvidas pelas organizações, no campo social. Nesse sentido, o COEP instituiu um Grupo de Trabalho para internalizar essa questão junto às entidades associadas e disçutir métodos e processos para sua aplicação.

Prêmio Betinho

14 PELA VIDA DE 07 A 13 DE OFIÇNAMULTIPLICADAAPODEDIAGINEOAGOSTOQUEREALIZARFORÇADEUMPOR-MILHÕES.• ces:Dozolk,CSEP IS. TRARÁ' HO E CIDADANIA

oo Mobilização da Sociedade

pela Vida A Semana Nacional de Mobilização pela Vida constitui uma estratégia do COEP para ampliar as iniciativas de mobilização de sua Tecle de associadas e integrar a sociedade como um todo em umt amplo movimento de promoção da Acidadania.viabilização de um conjunto de iniciativas em âmbito nacional implica em um expressivo trabalho de articulação das associadas e de implementação de estratégias de divulgação junto à mídia, sensibilizando seus profissionais quanto à importância deste evento para a socieVisandodade. incorporar, cada vez mais, novos atores e agentes para esse movimento em prol da cidadania, as atividades realizadas são registradas em vídeo, incluindo imagens sobre os eventos e matérias veiculadas nos canais de TV de cada estado, e em um Relatório sobre a Semana, com resumo das atividades desenvolvidas em todo o pais e com a coletânea de clippings nos diversos meios de comunicação. Ano 2000 Em 2000, no período de 07 a 13 de agosl to, foi realizada a 1' Semana Nacional de Mobilização pela Vida. Articulando pessoas e entidades para a luta pela erradicação da pobreza foram desenvolvidas diferentes atividades nos 18 estados com representação do COEP. Eventos em praça pública, campanhas de arrecadação, palestras, debates, cursos, entre outros, possibilitaram reflexões 15

Semana Nacional de

As precárias condições de vida de uma expressiva parcela da população brasileira excluída de seus direitos básicos exigem a participasão de toda a sociedade, incluindo organizações públicas e privadas, no enfrentamento dos problemas sociais. Nesse sentido, o COEP, com o apoio da Oficina Social, promove uma série de iniciativas com o objetivo de sensibilização e mobilização para a questão social

Mobilização

riaic 4' r °A- ah •-• 1:5M Itere • 4 Tua. as'40, -A S Nyerij.e7.1,R2: eoci °Ri( - h • 00.4, M e 0*0' 111.5 sz 11 e., A .Ltr. 4,4) p S74 _Es: e. e i; 4.0 • 0 7. C' itj 4, 3/444:414o 4r/ $ p E 40t, oINC) /PMo -4 So o sobre as desigualdades sociais e ações concretas de mobilização contra a fome. A participação de milhares de pessoas nessas iniciativas evidenciou o alcance de um trabalho em rede. 16 Ano 2001 Em 2001, a Semana de Mobilização teve como destaque uma campanha nacional de mobilização de jovens para a questão da cidadania, realizada em parceria com as escolas. A proposta, desenvolvida em 20 estados do país, incluiu palestras, debates, concurso de redação e implementação de atividades com a comunidade. Para essa iniciativa, a Oficina Social produziu uma publicação de apoio ao professor: "O COEP e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania ". As três redações Selecionarias em cada estado serão divulgadas através dos Cadernos da Oficina Social. Campanhas • Buscando atender situações conjunturais de carências básicas, as entidades associ, adas promovem, ainda, uma série de iniciativas de mobilização social. Dentre essas ações, destaca-se a Campanha' "Natal sem Fome". Natal sem Fome O COEP participa desta campanha desde seu inicio, em 1994, atuando em parceria com outras redes ou através de iniciativas próprias. Com a criação da Oficina Social, a participação do COEP vem se ampliando através do apoio aos COEP estaduais que articulam suas associadas e desenvolvem uma variedade de atividades, nos diferentes estados. Essas ações incluem, dentre outras: organização de festas de Natal, com a distribuição de brinquedos e alimentos; mobilização de yoluntários para trabalharem em instituições que atendem crianças; café da manhã para a coMunidade; prestação de serviços de cidadania, com palestras sobre assuntos de interesse da população. Outras iniciativas Além do Natal sem Fome, as associadas promovem diversas campanhas de mobilização social, merecendo destaque: dia da alimentação; dia das crianças; dia do idoso; arrecadação de remédios, alimentos e agasalheis para creches, orfanatos, asilos, portadores de HIV;crianç'as com câncer, desnutridas e excepcionais; distribuição de cestas básicas a famílias carentes; arrecadação de alimentos, agasalhos, peças de mobiliário para atendimento aos desabrigado por chuvas em diferentes estados.

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O projeto tem por finalidade proporcionar aos habitantes da comunidade de Santa Terezinha, localizada em Boa Viagem, Ceará, a oportunidade de atuar no próprio processo de desenvolvimento comunitário. Compreende a instalação, em conjunto como DNOCS, de criatórios de peixes, a serem utilizados para a produção de alimentos para cerca de 190 famílias residentes na comunidade e para a comercialização, pelos cooperados, criando uma nova fonte de renda.

A instalação dos criatórios de peixes vem contribuindo para a redução da migração das famílias, em busca de trabalho em outros locais, apesar dos benefícios ainda serem pequenos para a associação dos criadores.

Conforme o DNOCS, a sede da associação está atendendo às exigOncias sanitárias necessárias à execução do projeto. A comercializáção dos peixes está sendo praticada na própria sede e abastece primeiro a própria comunidade.

Ao longo desses anos, a Oficina Social, em conjunto com o COEP, vem mobilizando e apoiando suas associadas para a implementação de projetos voltados para a criação de novas oportunidades de ocupação econômica e de melhoria da qualidade de vida de comunidades carentes. Essas ações, um rico acervo de iniciativas, em diferentes áreas de atuação, constituem uma referenCia para a construção de metodologia/tecnologia de ação social e para a replicação em outros locais e regiões do país.

COEP CE . Cooperativa de Criadores de Peixe em Gaiola - Projeto Coopeixt Santa Terezinha

Projetos Coep Estaduais

Situação atual / Resultados A implementação das ações está em estágio inicial, com 10 gaiolas instaladas. Será necessária a implantação de, no mínimo, 25 gaiolas (05 berçários e 20 tanques-rede de engorda) para f7 k14 que a comunidade consiga sustentar-se e ampliar o mercado. Alguns dos associados que trabalham diretamente com o projeto concluíram curso de criação de peixes. Está prevista a realização de cursos para todos os participantes, incluindo no programa: acompanhamento contábil, análise de mercado e tabelas econômicas /receitas e despesas.

ficOinaSocial• iivAtlaRetóriodedades 98-/192001

Social e Inserção Comunitária

Atuação

O projeto Brasília Teimosa tem como objetivo a qualificação dos ambulantes da Comunidadé de Brasília Teimosa que comercializam produtos e serviços na orla marítima da zona sul da cidade do Recife. A clientela prevista no projeto são os 520 ambulantes cadastrados pelo Conselho de Moradores de Brasília Teimosa. Situação atual / Resultados

Programa de Melhoria na Qualidade dos Serviços

A primeira fase do projeto compreendeu a elaboração de um diagnóstico socioeconômico das comunidades envolvidas e levantamento das condições para a pesca do caranguejo na região. A partir desta avaliação, conduzida em 04 municípios do litoral paraibano, o projeto foi detalhado, compreendendo vários módulos a serem implantados ao mesmo tempo — revitalização da estrutura física; montagem da cooperativa/ cadastramento dos catadores; implantação da linha de depuração do caranguejo; e aspectos sociais e educacionais (visando a melhoria do nível educacional/qualidade de vida e a criação de alternativas de trabalho para a época do defeso). As atividades previstas nesses módulos serão iniciadas em breve.

Oferecidos pelos Vendedores Ambulantes da Comunidade de Brasília ,Teimosa, Recife

• PE

COEP PB Catadores de Caranguejo no Litoral Paraibano

Situação atual / Resultados

COEP

A partir do levantamento das necessidades básicas dos ambulantes de Brasília Teimosa, foi estruturado um programa de capacitação composto por três oficinas: • Marketing — conceitos aplicados à prática; Noções de Higiene e Saúde; e Turismo — um bom negócio para todos. Até o momento foram qualificados cerca de 250 ambulantes, em oficinas de Marketing, Higiene e Saúde, e Turismo. Todos os materiais necessários ao desempenho das atividades desses ambulantes foram doados pela BCP Telecomunicações (1° turma) e pelo Sindicato dos Lotéricos (2' e 3° turmas).

1998-/órSocficOinaial•RelatiodeAtividades2001

O projeto, elaborado por equipe da Universidade Federal da Paraíba tem como proposta a incorporação dos catadores de caranguejo à rede produtiva. A iniciativa possui também um forte componente de proteção ambiental, por se tratar de uma atividade extrativista em manguezal, área reconhecida como a "maternidade do mar".

18 Houve uma significativa melhora nas condições alimentares da comunidade, sendo que todo dinheiro ganho com a venda dos peixes é reaplicado no projeto. Várias pessoas de localidades vizinhas têm buscado informações sobre essa iniciativa, junto ao coordenador da associação.

COEP PR A Cooperativa de Costura Abreu e Lima — COOPECAL, assistida pela Incubadora de Cooperativas Populares da Universidade Federal Rural de Pernambuco, criada no âmbito do Programa PRONINC (Programa Nacional de Incubadoras Populares, apoiado pela Oficina Social), confeccionou os aventais a serem usados pelos ambulantes de Brasília Teimosa. Implantação da Unidade de Manejo para Aves de Postura O projeto/ realizado em conjunto com a Universidade Federal do Paraná, tem por finalidade a instalação de um local para criação de aves e comercialização dos ovos. Constitui-se em alternativa de ocupação e geração de renda para parte dos moradores da comunidade de Moradias do Pantanal, nos arredores, de CUritiba. O projeto incorpora, ainda, o componente de segurança alimentar, com a oferta à comunidade de maior quantidade de proteínas.

Ao final de 2000, a postura diária era de 240 ovos/dia, possibilitando às crianças da comunidade um aumento do consumo de proteína e gerando renda para as 06 famílias diretamente envolvidas com o projeto.

OficinaSocial• idalaRetóriodeAtivdes/ 20018-991

COEP RN Projeto Educação e Saúde: Utilização de Plantas Medicinais em.Comunidades Carentes da Cidade de Natal - RN Desenvolvido em parceria com a Pastoral da Criança, o projeto visa a criação de um Centro Integrado de Qualidade de Vida — CIVQ, no bairro de Bom Pastor, município de Natal. O Centro é composto de um horto, de plantas medicinais e de um laboratório de manipulação para fornecimento de remédios caseiros-e fórmulas farmacêuticas para atenção primária à saúde da população carente. ,Situação atual / Resultados . A partir da inauguração do Centro e capacitação, em fitoterapia; dos profissionais de saúde envolvidos no projeto, têm sido desenvolvidas diversas ações, como o programa de saúde mental comunitária. Esta iniciativa oferece às famílias atendidas pela Pastoral da Criança as seguintes atividades: terapia comunitária, massagem, auto-massagem, vivências terapêuticas, sexualidade, atendimentos psicológicos. Cada grupo funciona com cerca de 30 participantes. Outra ação é a realização de exames complementares a um grupo de terceira idade. 19

Situação atual / Resultados Em maio de 2000, foi inaugurada a Unidade de Manejo de Aves, com a instalação dos equipamentos e a entrega das aves. As pessoas envolvidas no processo foram treinadas, valdrizando-se a experiência do grupo.

22 Projetos das Entidades Associadas CHESF Projeto Xing6 • Utilização de Água de Poços Salinizados para a Aqüicultura, na Região Nordeste.

Situação atual / Resultados Metas Alcançadas: Implantados 04 viveiros para cultivo de camarão, localizados em Poço Redondo/SE, tendo sido beneficiada 1 comunidade Implantados 02 viveiros para cultivo de peixes, localizados em Jatobá/ PE, tendo sido beneficiada 1 comunidade Implantados 03 viveiros para cultivo de peixes, localizados em Glória/ BA, tendo sido beneficiadas 2 comunidades Implantadoi 02 viveiros para cultivo de peixes, localizados em Pão de Açúcar/AL, tendo sido beneficiada 1 comunidade. Número de Famílias Beneficiadas por Módulo de Produção: Comunidade de Morro Vermelho, Poço Redondo/SE: 10 Comunidade de Saco dos Barros, Jatobá/PE: 10 Comunidade de Chiá) Correia, Glória/BA: 5 Comunidade de Baixa das Pedras, Glória/BA: 10 Comunidade do Japão', Pão de Açúcar/AL: 10

Dada a dimensão do programa, a Oficina Social apoia uma das áreas temáticas previstas no projeto original - "A Utilização de Água de Poços Salinizados para a Aqüicultura". Este projeto visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades, através da oferta de proteína animal, a partir do aproveitamento da água obtida dos poços tubulares para o cultivo de peixes e camarões. A meta é beneficiar 04 comunidades localizadas nos municípios de Poço Redondo/SE, Jatobá/ PE, Pão de Açúcar/AL e Glória/BA, mediante a implantação de 08 viveiros de cultivo para peixes e camarões.

idaficOinaSocial•RelatóriodeAtivdes/1998-2001 1 1

O Programa Xingo surgiu no âmbito do COEP. É desemiolvido pela Chesf em conjunto com o CNPq, envolvendo diversas outras instituições. O objetivo' é a criação de um núcleo compartilhado de desenvolvimento científico e tecnológico do trópico do semi-árido do nordeste.

FINEP/FBB/BB

COOTRAM • A Cootram, localizada numa área de favelas nas proximidades da Fiocruz - região de Manguinhos, RJ, foi criada aspartir da articulação de diversas entidades associadas ao COEP, entre as quais a Fiocruz.

IBAMA Gestão de Açudes Públicos no Estado do Ceará • GEPACE O projeto visa o aproveitamento sustentável dos recursos naturais dos açudes, tendo a pesca como foco. onstitui uma iniciativa de referência, com abordagem integrada e participativos,procedimentos Situaçãoatualatual/ Resultados Está em realização um processo de articulação de novas pàcerias para a implementação do projeto.

FIOCRUZ St • • 23 Programa Nacional de Incubadoras PRONINCCooperativasde O Programa, viabilizado através da parceria do COEP, FINEP, Banco do Brasil, Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo, Fundação Banco do Brasil e Comunidade Solidária, tem como objetivo disseminar a experiência de implantação de incubadora de cooperativas populares, desenvolvida pela COPPE/UFRJ, junto às demais universidades do país. Situação atual / Resultados Foram implantadas incubadoras de cooperativas populares em universidades da Bahia, Ceará, Juiz de Fora, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Atualmente, estão sendo articuladas parcerias para a implantação de incubadoras em outras universidades do território nacional.

Situação atual / Resultados A Cootram, inicialmente com um contingente de 300 pessoas, é hoje uma importante força económica, contando com cerca de 1300 cooperados, homens e mulheres da comunidade, viabilizando o sustento para cerca de 5.000 famílias. Com a cooperativa, muitas necessidades da Fiocruz estão sendo atendidas através do trabalho de significativo número de artesãos e especialistas existentes naquela comunidade.

ficOinaSocial•RelatóriodeAtividades/1998-2001

As atividades da cooperativa se desenvolveram segundo duas vertentes: a primeira, de prestação de serviços à Fiocruz, e a segunda, de relações diretas com o mercado, através da fábrica de tijolos, da oficina de corte e costura e de alguns outros serviços oferecidos, como controle de vetores e higienização de bibliotecas.

Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos do Complexo de Manguinhos, no Rio de Janeiro

24 ' [BASE MultiplicadoresComunitáriosda Cidadania

O projeto, uma parceria do IBASE, FINEP e COEP, tem por objetivo a construção de uma proposta metodológica de capacitação e orientação para a gestão social. A proposta incluiu, também, uma análise das informações provenientes de experiências articuladas no âmbito do COEP. O projeto compreende a produção de uma publicação e de um vídeo.

O projeto foi concluído em 2001, com a produção de dois documentos, "Ações Cidadãs: conceitos e princípios" e "Desenvolvimento de Comunidades: guia para a ação", reunidos no Cadernos da Oficina Social n°8 -Multiplicadores Comunitários de Cidadania. Foi também produzido um vídeo ineorporado à série Imagens da Oficina Social. Esse "kit da cidadania" (publicação e vídeo) constitui importante instrumento de apoio a todos aqueles que atuam na implementação de ações voltadas para o combate à fome e à miséria.

INT Tecnologia Solidária

O projeto tem como foco a montagem de uma Empresa-Escola para transferência de tecnologias geradoras de trabalho e renda para parte da população de Quintino, comunidade localizada no subúrbio do Rio de Janeiro. O segmento inicial consiste da instalação de uma fábrica de produtos de limpeza biodegradáveis.

Situação atual / Resultados A Empresa-Escola de Detergentes foi inaugurada em junho de 2000. Como experiência piloto foram montadas duas turmas, com alunos de segundo grau do CETEP de Quintino. No 1° ano de atividades da Ernpresa-Escola de Detergentes, foram treinadas 20 turmas, totalizando 232 alunos. O projeto já apresenta resultados concretos que o caracterizam como um empreendimento de 'sucesso, quais sejam: após o 1° ano de funcionamento, as avaliações apontam que 14% dos ex-alunos já estão produzindo, comercializando e gerando renda pala utilização dos conhecimentos adquiridos no curso, sendó que mais de vinte ex-alunos estão se reunindo, desde meados de 2001, com a intenção de - criarem uma cooperativa. O projeto tornou-se economicamente auto-sustentá,vel. A unidade piloto vem produzindo de 6 a 10 mil litros de detergente e desinfetante, mensalmente, que vem abastecendo as unidades da FAETEC cia cidade do Rio da Janeiro. Isto significa que cada R$1,00 investido em insumos gera uma economia de R$2,00 em material de limpeza que não precisa mais ser adquirido. Assim, o projeto não só se paga como ainda rende dividendos financeiros para a FAETEC.

Situação atual / Resultados

SERPRO ficOinaSocial•RelatóriodeAtividades!1998-2001

Galera do Futuro: Instalação de Nova Unidade do Oficinas de Construção do Futuro O projeto, a ser implantado pelo Serpro em parceria com a UnB, Vara da Infância e Juventude e com o apoio da Oficina Social, tem como beneficiários jovens na faixa de 13 a 18 anos, recebidos pela Universidade, para cumprir medidas sócioeducativas aplicadas em decorrência de atos inf racionais. Como público alvo secundário estão os estudantes de baixa renda residentes na Casa do Estudante Universitário da Unb. Complementando o trabalho que a UnB já vem desenvolvendo, o projeto tem por objetivo a capacitação desses jovens na área de microinformática, fator importante para que eles tenham melhores oportunidades de colocação no mercado e ocupem, de forma produtiva, o tempo ocioso que dispõem.Os cursos estão estruturados em 04 módulos: Introdução a microinformática; Windows 4; Word 2000 e Excel 2000, além de palestras e mini-cursos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. A Oficina está planejada para funcionar com 14 micros, com uma estação de trabalho por aluno. .

Situação atual / Resultados Ainda este ano serão instaladas duas unidades de oficinas de microinformática na Universidade. Gestão Ambiental na Atividade Comunitária de Cultivo, Extração, Beneficiamento e Comercialização de Mexilhões na Baia de Guanabara O projeto, desenvolvido pela COPPE/UFFU, com maricultores da comunidade de Jurujuba, Niterói, Rio de Janeiro, visa a transformação da maricultura artesanal em uma atividade industrial, sustentável económica e ambientalmente. Uma das ações previstas é a implementação de um sistema de gestão ambiental, baseado na 150 14.001.

Situação atual / Resultados

Com o objetivo de articular novas parcerias, a Oficina Social produziu um vídeo relatando a trajetória do projeto (Imagem da Oficina / Social n° 3). 25

COPPE/UFRJ

26

Desenvolvimento de Metodologia e Tecnologia de Atuação Social

Considerando a importância de se desenvolver um projeto de referência para localidades da região nordeste castigadas pela seca, a Oficina Social, em conjunto com a Embrapa, coordenou a implantação de projeto piloto, relativo à cultura do algodão, em todas as suas fases — preparação da terra, plantio, colheita, processamento e comercialização. Situação atual / Resultados A implementação do projeto pela Embrapa Algodão teve início em 2000, no município de Juarez Távora, Paraíba. A idéia de se retomar a cultura do algodão tem gerado outras iniciativas, corno o interesse de diversas instituições em financiar infra-estrutura local para a fabricação dos equipamentos necessários. A instalação das máquinas para a implantação do projeto demandou, também, o fornecimento de energia elétrica para a localidade, o que gerou uma mudança radical na vida dá comunidade. No ano 2000, foram treinados no campo 168 agricultores; em 2001 esse Montante foi de 155. A área plantada foi de 30 ha em 2000, sendo que o excesso de chuva prejudicou a colheita. Já em 2001, a área plantada foi de 40 ha e a área colhida de 25 ha, com uma produtividade média de 800kg/ha de algodão em rama. Foram beneficiados cerca de 10% do algodão colhido e comercializados 879 kg de caroço, destinados à alimentação animal. Salienta-se que a receita líquida média obtida por um agricultor participante do projeto, aumentou em mais de Graças100%.àresistência da cultura algodoeira à seca, os 30 dias de estiagem, ocorridos em maio deste ano, não afetaram significativamente o algodão embora tenham prejudicado consideravelmente outras culturas de subsistência. A Oficina Social produziu um vídeo sobre o projeto ( Imagem da Oficina Social 7- Algodão: tecnologia gera cidadania), a ser utilizado na mobilização de novos parceiros, tendo em vista a replicação da experiência. O êxito do Projeto Algodão acarretou grande interesse por parte

Roteiro para Apresentação de Projetos Com o objetivo de definir normas para a apresentação de projetos pelas entidades associadas e COEP estaduais, a Oficina Social elaborou roteiro de referência, contando com a colaborição dos membros da Oficina Social. Projetos Especiais São projetos de referência visando a criação de metodologia de atuação social, possibilitando sua replicação em outras áreas e regiões do pais. ,* A cultura do algodão em sistema de produção integrado à indústria, no município de Juarez Távora — PB

Situação atual / Resultados Em 2000 foram introduzidos 18 lotes de animais (9 de caprinos e 09 de ovinos) e implantadas 18 unidades demonstrativas de palma forrageira. Em 2001, constatou-se que, de um modo geral, os animais estão sendo bem tratados, encontrandose em bom estado de saúde e de nutrição e se reproduzindo de acordo com o esperado. Alguns membros da comunidade, alegando dificuldades em conciliar a criação de ovinos, já existente e de maior valor comercial, com a de caprinos decidiram trocar seu caprinos por ovinos. Os resultados deste trabalho ainda não podem ser mensurados em toda a sua dimensão visto que as crias dos ovinos levam quase um ano para crescerem e serem utilizadas para reprodução ou abate. Os criadores de caprinos já podem mostrar resultados mais concretos, através do leite das cabras que está servindo de alimento para as crianças da comunidade.Estáprevista, ainda para este ano, a introdução de mais 20 núcleos de animais. O êxito da experiência de caprino-ovinocultura incentivou a elaboração de um projeto para replicação em outras localidades. Foram selecionados os mesmos municípios onde serão implantados o Projeto Algodão, tendo em vista que o mesmo tem como produto secundário sementes para alimentação animal.

de outras instituições. Em 2001, foi assinado um Protocolo de Intenções visando a replicação dessa iniciativa em 05 estados da região Nordeste.

Projeto "Produção animal para os índios Fulnie A Oficina Social, em parceria com a Embrapa, está desenvolvendo um projeto para garantir a sobrevivência alimentar da comunidade indígena Fulni-15, composta por cerca de 5.000 índios, localizada em Águas Belas — PE. O projeto contempla a implantação de um sistema de produção animal de caprino-ovinocultura baseado no manejo da caatinga e em tecnologias resistentes à seca. A proposta visa a produção de carne e leite, de fácil domínio, em condições ambientalmente adequadas e de caráter sustentável. O objetivo é garantir alimentação da própria comunidade e obtenção de renda, através da venda de excedentes. Pretende-se ao final dessa experiência, dispor de uma metodologia de projeto social, que possa servir de replicação em outros locais do semi-árido nordestino.

Implantaçán do DLIS Manguinhos A partir da experiência bem sucedida da Cootram — cooperativa de trabalhadores na região de Manguinhos— o COEP, com o apoio da Oficina Social e em conjunto com a Fiocruz (uma de suas associadas), articulou a implantação do COEP Manguinhos mobilizando diversas instituições: Caixa, Finep, BNDES, Correios e outras, assim como representações da comunidade e da cooperativa. Com a entrada de novos parceiros, como a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretarias Estaduais, a iniciativa foi se transformando em 27

um amplo projetOde desenvolvimento local, integrado e sustentável — DLIS Manguinhos. Para a realização das ações foram criados 05 grupos de trabalho — habitação e saneamento; educação; saúde; esporte, cultura e lazer e um grupo coordenador, com a participação da Oficina Social, responsável, também, pelo desenvolvimento da rnetodologia a ser criada neste projeto.

Situação atual / Resultados

28 SocficOinaial• idaórlaRetiodeAtivdes/1998-2001

Os trabalhos dos 05 grupos estão em andamento. Tendo em vista alterações na administração municipal e a adesão de novos parceiros, no momento está sendo articulada uma repactuação do Programa, o que possibilitará a constituição do Conselho de Manguinhos, previsto no processo de DLIS. Em julho de 2001, foi instalado oficialmente o Fórum Comunitário de Manguinhos e constituídas 04 equipes de trabalho para tratar dos seguintes temas: formação em DLIS, papel do Fórum Comunitário, Regimento do Fórum Comunitário e Gestão em DLIS. Já está em funcionamento o Coletivo de Mulheres, estando prevista para breve a criação dos Coletivos de Jovens e de Cultura. No que se refere à questão habitacional, o trabalho teve início na comunidade Mandela de Pedra. Os representantes do Fórum Comunitário reivindicam a necessidade de se ampliar esse processo propondo a discussão de um Plano de Intervenção Global (infra-estrutura e habitação) para todo o complexo de Manguinhos.

Rede Nacional de Mobilização Social Integração da Rede

Fortalecimento da Rede

As especificidades dos problemas sociais e o potencial de atuação nas diferentes regiões do país, determinaram o surgimento dos COEP estaduais, ampliando o espaço cie articulação e de mobilização das entidades. Em 1997, ano anterior à criação da Oficina Social, existiam 11 Comitês estaduais, atualmente a Ftede do COEP está presente em 24 estados do país.

daAmpliaçãoRede

desse trabalho coletivo foi a elaboração de um Pláno de Ação de Referência, sugerindo atividades para a operacionalização dos procedimentos definidos no Planejamento Estratégico.

Tendo sido identificado que a mobilização dos atores constitui a principal dificuldade para atuação em Rede, foi promovido um exercício de capacitação com os participantes do COEP, possibilitando a defini- • ' ção de estratégias específicas para a questão da mobilização.

Considerando a necessidade de se consolidar a identidade do COEP, explicitando missão, visão e estratégias, foi elaborado, em 2000, o "Planejamento Estratégico do COEP/Oficina Social", contando com a participação de représentantes das entidades associadas, a assessoria de um profissional especializadoe o apoio da Oficina'Social.

As reflexões do grupo permitiram consolidara concepção do COEP enquanto uma Rede Nacional de Mobilização Social e levaram à criação de uma nova logomarca, incorporando essa Outroidéia.resultado

A consolidação do COEP, enquanto uma Rede Nacional que atua, hojeitm 24 estados do país, exige uma série de estratégias • que inclui iniciativas voltadas para a melhoria das práticas na área social, tornando mais eficazes as ações desenvolvidas, e o estreitamento dos laços que unem cada um dos seus participantes. Nesse sentido, a Oficina Social tem viabilizado diversas atividades de integração da Rede e de capaciração de seus participantes Esse, apoio possibilita, ainda, a contratação de palestrantes, a participação de Secretários Executivos e a infra-estrutura necessária. A Oficina Social viabiliza todo o trabalho necessário para a criação dos novos comitês, incluindo sensibilização das organizações locais, capacitação dos responsáveis pela instalação, documentos para atendimento às exigências estatutárias e participação de representante do COEP nacional. 29

Curso "Construindo cidadania em comunidades de baixa renda: da idéia à ação"

Palestras sobre projetos de apoio à juventude Em junho de 2000, na reunião da Comissão Executiva do COEP, realizada em Fortaleza, foram apresentadas três palestras sobre a juventude - foco do COEP para 2000/2001. A partir das informações e experiências divulgadas, foram analisadas formas de apoio a ações existentes. Temas apresentados: Desafio para a definição de uma política para a juventude brasileira - professor Filmar Nascimento, consultor do Ministério do Planejamento para questões da juventude. Projeto "Paz na Escola" - José Rosa de Abreu Vale, consultor da Secretaria de • Direitos PossibilidadesHumanos.deApoio ao Fundo da Criança e do Adolescente - Francisco Roxo, representante do Grupo Empresarial de Ação Social de São José dos Campos, SP.

30 Atividades

Curso desenvolvimentode local Realizado, em fevereiro de 2000, no Rio de Janeiro, sob coordenação do Núcleo de Desenvolvimento Local da Oficina Social, com a participação de cerca de 40 pessoas. O curso contemplou em sua programação conceitos, experiências em andamento ou realizadas e os instrumentos disponíveis para a implantação de projetos de DLIS. O material didático foi divulgado nos Cadernos da Oficina Social 3 e 5. Workshop: Projetos de apoio à juventude Em março de 2000, por ocasião da Reunião do Conselho Deliberativo do COEP, em Brasília, foi realizado um workshop com foco na juventude. O evento teve início com a apresentação de dados estatísticos e depoimentos sobre a situação dos jovens oriundos da população menos favorecida do país evidenciando, dentre outros, índices referentes à violência, baixa escolaridade e gravidez precoce. t-27C cLLCsL OIE A "LM o • `tono- N 'a --- •—--- tapes osso bE nocuçÃo E

Discorreram sobre o tema da juventude José Gregori, Secretário dos Direitos Humanos e Wanda Engel Aduan, Secretária de Estado de Assistência Social. Após os debates os dirigentes das entidades associadas apresentaram" propostas de iniciativas voltadas para essa faixa etária.

Atendendo a 'uma demanda de qualificação da Rede, foi realizado, em setembro de 2000, em Curitiba, um curso de capacitação em elaboração e implementação de projetos na área social, voltados para comunidades de baixa renda. O programa contemplou os seguintes temas: identificação e priorização dos problemas, formulação e implementação dos projetos, acompanhamento e aviliação das ações, assim como exemplos de iniciativas concretas. Foram capacitados cerca de 150 participantes da Rede. O material apresentado no seminário foi divulgado no volume 6 dos Cadernos da Oficina Social e em um conjunto de vídeos da série Imagens da Oficina Social. Pa. se~a • SOIM teCs 83 4Clain • ~010 era 4ismi ty ait • ~aiIMOS O": PI tr oitrfut ~tirn de Capacitação

Curso cooperativismode Realizado em 1998, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR/MA), compreendendo iniciação e prática do cooperativismo. O curso, com 03 dias de duração, teve lugar em 11 Coep estaduais, tendo sido capacitadas 870 pessoas.

PRÁTICA AO COOKRATIVLSAIO 4+

Teleconferências

As teleconferências, promovidas em parceria com o Sebrae, têm como proposta fortalecer os laços que unem a Rede em âmbito nacional, ampliar o alcance das atividades de capacitação e divulgar, para as diferentes regiões do país, as ações no campo social desenvolvidas pelas entidades associadas. Realizadas no.,Sebrae/Brasília e transmitidas via canal da Embratel, as teleconferências podem ser captadas por antenas parabólicas ou acompanhadas nos auditórios regionais do Sebrae, disponibilizados para tal evento. Os COEP estaduais e as entidades associadas aproveitam o momento para organizarem reuniões locais. As teleconferências são gravadas em vídeo e transformadas em Imagens da Oficina Social Os eventos são acompanhados, em média por mais de 400 pessoas, nas entidades associadas e nos COEP nos estados. 1a maioteleconferência,de2000 Apresentação de um breve histórico do COEP, objetivos e modo de atuação e os resultados da pesquisa sobre responsabilidade social das entidades associadas. Lançados o Portal da Rede Nacion'al de Mobilização social e o Banco de Projetos Mobilização. r outubroteleconferência,de2000 Lançamento do vídeo da Semana Nacional de Mobilização 2000; palestra sobre Indice de Desenvolvimento Humano - IDH, por Ana Lobato (assessora especial da Casa Civil da Presidência da República).

3a dezembroteleconferência,de2000

Apresentação dos Programas "Brasil Empreendedor — Sistema Sebrae", por Marcelo Lima Costa, coordenador do Programa no Sistema Sebrae; e "Pronaf — Programa Nacional de Agricultura Familiar", por Reinaldo Penna Lopes, da Secretaria de Agricultura Familiar. 4a maioteleconferência,de2001 Lançamento do n° 6 dos Cadernos da Oficina Social "Construindo Cidadania em Comunidades de Baixa Renda: da idéia à ação" e dos 08 vídeos referentes às palestras realizadas no seminário de mesmo nome; lançamento do vídeo "Algodão: Tecnologia Gera Cidadania"; apresentação do Projeto "Nutricentro Supersopa", CÕEP PR, com coordenação da Secretaria de Estado da Criança e Assuntos da Família.31

Lançamentos do novo Portal do COEP www.coepbrasilorg.br; do vídeo; "UNIVENS: um sonho coletivo"; e do n°7 dos Cadernos da Oficina Social "Agricultura Familiar e o Desafio da Sustentabilidade". Realizado, também, o lançamento público do ianco de Projetos www.mobilizacao.org.brMobilização.

Lançamento do vídeo da Semana Nacional de Mobilização 2001; apresentação de palestra sobre o Dia Mundial de Alimentação, por José Tubino, representante da FAO no Brasil, e por Francisco Menezes, da Segurança Alimentar / I base.

6a outubroteleconferência,de2001

Lançamento do kit "Multiplicadores Comunitários de Cidadania", apresentação de palestra sobre Cidadania empresarial - experiência internacional, por John Saxby, da CIDA (Canadá).

5a julhoteleconferência,de2001

7a dezembroteleconferência,de2001

fic2001998-1/desOinaSocial•RelatóriodeAIi 32

Palestra sobre Agricultura Familiar, proferida por Murilo Flores, pesquisador da Embrapa e coordenador-técnico da Fundação Lyndolpho Silva.

Nesse sentido, divulga conhecimentos, metodOlogias e tecnologias na área social e práticas de promoção da cidadania através de diferentes instrumentos: publicações, vídeos, Portal do COEP, Banco de Projetos Mobilização.

Disseminação de Informação e Conhecimento

Publicações

Caminhos para Mudar o Brasil O livro, lançado em 1998, reúne 44 experiências de projetos sociais desenvolvidos por entidades associadas ao COEP. A publicação revela iniciativas das empresas na concretização de seu compromisso social. Considerando a importância de se viabilizar a multiplicação e aperfeiçoamento dessas ações país afora, os relatos contêm informações sobre metodologias utilizadas, entrevistas com dirigentes e depoimentos dos beneficiários.

O COEP e a CaminhandoEscolaJuntos na Construção da Cidadania Produzida em 2001, a publicação visou um trabalho de mobilização de jovens sobre questões apoiarobjetivotenadasrelacio-àcida-dania,realiza-doemparce-riacomescolasde20estadosdopaís,duran-aSemanaNacionaldeMobilizaçãopelaVida—2001.Comodeospro-

A Oficina Social tem como um de seus objetivos incentivar a cultura da responsabilidade social e contribuir para a multiplicação em todo país de iniciativas voltadas para a redução das desigualdades sociais.

MAGIC:NAL tf 140‘11.11ACÃO PRA VIDA O COEP E A ESCOLA CAMINHANDO JUNTOS NADACONSTRUÇÃOCIDADANIA

ficOinaSocial•RelatóriodeAtividades1998-2001

CdP fessores iniciativa:nessareú- _ J ne citações e textos sobre ciS' 03 temas escolhidos para nortearem os debates com os alunos e o concurso de redação: convivência, solidariedade e participação. 33

Visto tratar-se de urna publicação que caçacteriza a atuação da Oficina Social e do COEP e divulga os projetos em desenvolvimento, ela foi traduzida para o inglês — "The Social Workshop's Innovative Projects", a fim dê ampliar sua divulgação para interlocutores internacionais que atuam na área do desenvolvimento social. Caderno 3 Desenvolvimento Local Publicado em 2000, o Caderno divulga o material didático utilizado no curso sobre Desenvolvimento Local, promovida pela Oficina Social. Apresenta questões conceituais e metodológicas relativas a temas como desenvolvimento local e Agenda 21 e os instrumentos para sua implementação.

óriainicfOaSocl•Relatio de idaivAtdes!1998-2001

Caderno 2 Projetos Inovadores da OficinaSocial (em português e inglês) A publicação, editada em 1999, apresenta o relato de 19 projetos no campo da promoção social, em diversas áreas de atuação. Esses projetos foram apresentados pelas entidades parceiras ou pelos COEP estaduais para a Oficina Social, com o objetivo de serem "incubados" e se tornarem referencia para replicação.

CADUNOS oric".socua_

- cApcsmobr base_1 coar_ime.-~•••eram 4 34 CadernOs da Oficina Social A série, lançada em 1999, busca valorizar e incentivar a geração e o aprimoramento de práticas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. ?r: Caderno 1 Compromisso Social: um novo desafio para as organizações Publicado em 1999, o Caderno sistematiza uma série de informações sobre o assunto, contemplando a evolução do conceito do compromisso social das empresas e suas manifestações no cenário mundial e no Brasil. Integra também a publicação uma exposição do trabalho que o COEP vem desenvolvendo ao articular parcerias, implementar ações e apoiar suas associadas, fortalecendo a responsabilidade social dessas organizações.

CAPER140.5 PA traCADERNO.5.50041PL 0j9C244 .5004L. • 'CM:SUMI:CCIMOISIA teM 1.1M.3 Ii['MV ,C,CP, CAMS1J40.5 DA OfICNA .500ALe MUITIPLICAONESCOMMTARIOSOSCOADANIA ficOinaSocial• laRetóriodeAtividades /1998-2001

Caderno 6 Construindo Cidadania em Comunidades de Baixa Renda - da idéia à ação O Caderno, publicado em 2001, vem suprir a falta de informação sistematizada sobre formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de projetos voltados para comunidades carentes. Inclui artigos dos palestrantes do Seminário de mesmo nome, promovido pela Oficina Social, em Curitiba.

Caderno 7 Agricultura Familiar e o Desafio da Sustentabilidade Este volume, editado em 2001, traz como tema uma das questões mais atuais e relevantes da agenda nacional - a agricultura familiar; apresenta os textos produzidos por membros da Comissão de Sistematização do Seminário "Agricultura Familiar - desafios para a sustentabilidade", tendo como um dos patrocinadores a Oficina Social. Caderno 8 Multiplicadores Comunitários de Cidadania Publicado em 2001, este volume apresenta os resultados do Projeto Multiplicadores Comunitários de Cidadania, uma parceria do 'base, Finep e COER Está estruturado em duas partes: a primeira - Conceitos e Princípios - inclui análise de noções fundamentais relativas à questão social; a segunda - Metodologia de Ação Social- constitui um guia para a ação, oferecendo informações de caráter metodológico para implementação de ações cidadãs. 35

Caderno 4 Prêmio Mobilização Esta edição especial dos Cadernos, editada em 2000, foi elaborada a partir dos textos dos 38 projetos das entidades associadas e dos COEP estaduais contemplados-com o Prêmio Mobilização.

Caderno 5 Desenvolvimento local: práticas inovadoras Dando continuidade ao tema do desenvolvimento local, apresentado no Caderno 3, este número, editado em 2000, apresenta artigos dos palestrantes do curso sobre DLIS, com a descrição dos vários programas e ações implementados.

11elatddp0e41hildade,db•CÕEP - 19982S9;:*-4130 ilteletbrip5 de%tixiidadle:rdãl-pfiellpeSociai;t1.9%f -p9,2000_H pe1ev3ik:, 0:44'091 490 ; Adenda teEP.-26i31 e ZOO bpxitetelipobtaza io dia-al-dia de toaes;-atr.avés`ide frases, dé'poitOntcis e tegisti3O;de _."FoiheoL'.5o1de'r2È;,;.'pOster';',..gaiNtdetes:, - Ar*Oes de diwol9aça9 dotrabelho a e, -hs. • ,7 iniI4liações.delifiti\n4ocial.s0o Cif M§adas:b0é0.iti do CO,ÉP,? Vp•Milt.,/coeplirai1,b0br,,em,-fermetelpdf, e feltaiá4, i4ibuídes,,gratuitament_ei pãrã:asseIÃTuiiitesioáitilibte's.,' — • ' '9",,Mai 766rentildades assipleiedaS ab'CO,Elst.c r-„. 45 Unal te'r'sidaileSlde difetéttfes 'etardps de`-país •/Cen9fesO, Nedlo'rieÈ'be&tedo5-44;,Seriaddtle's,r- óp'jperticipantes da Comissão , pafI td Pobt,è za4<lte10`tieái3O'Priefeityres..Munitipaisfierrbedid, 1ént(re5Cre 100 mil habi>,.‘„.• 10 redes birb_eltdeçl ad,na àre'a 35 profissiohisda mídia espéciblizede'• is Mais -de :.001pstiltulbes baciiar1aje'tibe attiatnym ara social ' • ' —1 • !4O ricirganiza9,oesihternacteriais,tbrn-látuaç5bxi4ãr Asérin ljnagens da'OfícinnSocki: nçadaeii1999.),,completilentat enrigneceb,„pronesso,dçprompSdisseminaço, de conbecímento ' < teenólogiaelnetOdtángia's,dn'anin <na aseisodal. Divulga, ainda, ekétnylni,5,coliti:ntôs'anIproje 's e ipietativÁ/aniadadas no ,átni;iio:dn'COER ‘tei e outros-instrumeMos:de. Ini,09.0.”'C:6131:11AM: 0'víded,letiçadO,frrtiCidadania; .r.(9,99;rsat aã „o/-rojeto-ÇgqTRAM".-,túdOétative,,,tiosLC Trallaálheddret,kutdimalM;t:Kláb _d&geraço "" itmoti:0,:e*Toda):0ficp'Oto,:tfp; • 'NRÓZ-. ni cfrosijiinÀ:tOrri al6r4ijítilek e ..de' ... . ••-• ' 'r • t 1.

Imagem 3 Gestão Ambiental na Atividade de Cultivo de Mexilhões na Baia de Guanabara O vídeo, realizado em 2000, retrata o projeto que está sendo implementado pela Coppe/UFRJ, com o apoio da Oficina Social, tendo em vista a transformação da atividade artesanal de cultivo de mexilhões em Jurujuba, Niterói, para uma atividade industrial de produção local, sustentável do ponto de vista econômico e ambiental.

Imagem 20 • Semana Nacional de Mobilização pela Vida 2001 Lançado em 2001, o vídeo apresenta a coletânea de imagens sobre a Semana veiculadas em todos os estados onde há representação do COEI'.

inaOficSocial•RelatóriodeAtividades/1.998-2001 37

Imagem 8a 15 Construindo Cidadania em Comunidades de Baixa Renda - da idéia à ação. O conjunto de vídeos, produzidos em 2001, apresenta as palestras proferidas no seminário de mesmo nome, realizado em Curitiba, em 2000

Imagem 19 Multiplicadores Comunitários de Cidadania O vídeo, produzido em 2001, compõe, juntamente com o Caderno 8 da Oficina Social, o "kit Cidadania", resultado do Projeto Multiplicadores Comunitários de Cidadania. O vídeo apresenta exemplos concretos das diversas etapas que constituem uma ação voltada para cornunidades carentes.

Imagem 2 Semana Nacional de Mobilização pela Vida 2000 Lançado em 2000, o vídeo apresenta a coletânea de imagens sobre a Semana, veiculadas em todos os estados onde há representação do COEP.

Imagem 4, 5 e Teleconferências6 do COEP Apresentam as teleconferências do COEP realizadas em maio, outubro e dezembro de 2000. Imagemg Algodão - Tecnologia gera cidadania O vídeo foi produzido em 2001, no âmbito do projeto "A cultura do algodão em sistema de produção integrado à indústria". Retrata a história do algodão no município de Juarez Távora, Paraíba, ressaltando a importância do projeto na cultura local e seus resultados na agregação de valor aá produto e na possibilidáde de geração de renda para as pessoas.

Imagem 16 Teleconferência do COEP Apresenta a 4" teleconferência, realizada em maio de 2001.

Imagem 18 Teleconferência do COEP Apresenta a 58 teleconferência, realizada em julho de 2001.

Imagem 17 Cooperativa Univens - um sonho coletivo Produzido em 2001, o vídeo retrata a trajetória dessa experiência bem sucedida, apoiada pela Oficina Social, na qual um grupo de mulheres costureiras de Porto Alegre se reuniu, formou uma cooperativa, diversificou seus produtos e tornou-se 'uma referência para outras comunidades carentes.

Imagem 21 Teleconferência do COEP Apresenta a 6" teleconferência, realizada em outubro de 2001.

Outros vídeos Vídeo Institucional do COEP Registra a trajetória do COEP, divulgando uma experiência inovadora na mobilização das organizações para o enfrentamento dos problemas sociais do pais (novembro 2000).

Atas Visuais das reuniões do Conselho Deliberativo do COEP - dezembro de 1998 e março de 2001 Inovando na comunicação com a Rede, as reuniões do Conselho Deliberativo são registradas em vídeo, contendo as deliberações aprovadas, as palestras, debates e propostas de ação apresentadas pelos dirigentes.

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O Portal disponibiliza, ainda: informações sobre o foco do COEP para os anos 2000/ 2001 — Juventude, com dados, estatísticas, projetos em torno do tema o espaço Opinião, que apresenta temas voltados para a combate às desigualdades sociais, em seus diferentes aspectos e oferece aos visitantes a oportunidade de expressarem sua opinião sobre o assunto. Temas já apresentados: "A Questão do Gênero e as Desigualdades Sociais" e "Agricultura Familiar e o Combate à Poumbreza"espaço para entrevistas. A média mensal de entradas no Portal tem sido de 700 visitantes. as publicações da Oficina Social, em formato pdf um Infomativo Virtual 39 de associações voltadas para a formação profissional e a geração de emprego em zonas de baixa renda. 41

siducaOtti. ti - saúde; III - tralho: N - lazer; V - eagunznça; VI - previdência sociat VII - proteção á Slateffeade e (à inttincia; VIII - assistência aos desamparados.

GER3.17230m-2(JUNDOI1-.

Art. 2' Os Antes CIOS Podares Executivo, Legislativo e Judiciário da União deverão publicar todos os anos até o Dia Nacional de MOblibt200 pela Veda um Balanço Social, referente ao ano anterior, que contemphs o registo quantitativo e qualitativo de todas as iniciativas e açães desenvoNldas no combate à fome, pela promoção da cidadania, e Pela valorização da vida e da dignidade da pessoa humane, confonne ca objetivos fundamentais da-República Federativa do Brasil estatuídos no art 3° e nostennos da inciso X do art. 23 da Constituição Federal.

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§ 2." SubO/COOM-Se as disposiçOes desta Lel, além dos órgãos da administração direta os %ridos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas púencas, az sociedades de economia mista as agências mediadoras fadara e demais entidades COM/012004 direta ou indiretamente' gelos Podares ExecutNo, Legislativo e Judiciário da União.

§ 1" O Balanço Socai de que trata este artigo deverá inclua, no minimo, lITICITSBOOS relativas a recursos desembolsados e resultados referentes ás iniciativas voltadas para a população de batas renda no atendimento aos 'direitos sociais ~lutada no art. 6" da Constituição, a Sabor • Art 1*FtCa laStitUidD o Dia Nacional de Mobilização pala Vida a ser comemorado no dia 09 de agasto de cada ano, em homenagem a barbeei de Souza, o Bolinho. Projeto de Lei 5.471, de 2001 (Compromisso Social) Como resultado de um expressivo processo de articulação de diferentes redes de ação social, envolvendo o -COEP, CNBB, IBASE, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados encaminhou para tramitação o Projeto de Lei do Compromisso Social. Este instrumento, dentre outras proVidências, determina que, a cada ano, até o dia 09 de agosto - Dia Nacional de Mobilização pela Vida, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário deverão publicar um Balanço Social, contemplando o registro quantitativo e qualitativo de todas as iniciativas desenvolvidas de combate à fome e de promoção da cidadania, no período anterior. de Projetos na Área Social CÂMARA DOS DEPUTA]05PROJETO DE LEIS' 64E de 2001 (Da MESA DlatimtiA Institui o Dia Nacional de Mobilização pela Vida e dá outnis providências.O CONGRESSO NACIONAL decota: Iniciativas Diversas Ministério da Justiça - Secretaria de Direitos Humanos, em torno do Projeto Paz na Escola Ministério do Planejamento — Secretaria de Planejamento, em torno dos projetos' para a FórumJuventudeBrasileiro de Segurança Alimentar - participação em âmbito estadual e nacional

40 Banco

ficOinaSocial• laRe •

Mobilização -

Brasileira de Tecnologia Agropecuária, na sede da Embrapa, Brasília, Seminário2000"Responsabilidade Social das Empresas e Balanço Social: a experiência internacional", na sede da Petrobrás, Rio de Janeiro, 2000 Participação Seminário "Mudanças no Mundo de Trabalho, Cooperativa e Autogestão, na CEFET —CE, Fortaleza, 1999 43

Nível Internacional idaivAtdeiodes 2001199/8-

Pratt Institute, em Nova York - Center for Community and Environmental Development, o qual implementa projetos para desenvolvimento comunitário em diversas áreas de comunidades SYNERGOS,carentesem Nova York / área daAmérica Latina - organização não governamental cuja principal atividade é articular entidades em diversas partes do mundo no sentido de criar ou fortalecer fundações ou institutos de desenvolvimento social PMA — Programa Mundial de Alimentação, para articulação de ações conjuntas na área de segurança alimentar oo Apoio e Participação em Eventos A Oficina Social participa, ainda, de iniciativas que tenham como meta o fortalecimento do compromisso social das instituições e a -questão do combate à fome e à exclusão social. Apoio , •Seminário "Balanço Social: cidadania e transparência pública das empresas", Rio de Janeiro, 1998 Seminário "Agricultura Familiar: desafios para a sustentabilidade", Aracaju, II1998Exposição

Laboratoire du Futur — ONG francesa United Way of•Canada (UWC), entidade não governamental que faz capacitação para o terceiro setor CIDA— Canadian International Development Agency, com a área responsável pelos projetos bilaterais Brasil — Canadá (governo a governo) Canadian Council for Development, responsável pelo Social Watch no Canadá, tendo parceria estreita com o Internationallbase Development and Research Centre - IDRC. IMAGINE, em Toronto, organização não 'governamental que trabalha com Social Responsability / Business Sector

Articulação em

OficinaSocial•RelatóriodeAtividades/1998-2001

Seminário "Empresas e Investimentos Sociais, promovido pelo BNDES, Rio de Janeiro, Seminário1999"Cooperativismo — Caminhos para a Trabalhabilidade", Salvador, Seminário1999 de lançamento da INCUBACOOP/UFRPE, Recife, 1999 Seminário de lançamento da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da USP, São Paulo, 1999 Seminário "Fortaleza — Cidade Cidadã", uma iniciativa da Prefeitura de Fortaleza, Fortaleza, 2000 Seminário "Reunificar a Cidade, novas estratégias de desenvolvimento, novas governanças", uma iniciativa da OCDE, do Laboratoire du Futur e da prefeitura do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000 "Preparando o Século XXI — Á Vocação e a Identidade do Noroeste Paulista"; iniciativa da ADESAMA — Agência de Desenvolvimento Social dos Municípios da Região de São José do Rio Preto, São Paulo, Plataforma2000IBASE — Reafirmando Compromissos e Estratégias, O papel das ONGs; iniciativa do IBASE, Rio de Janeiro,Conferência2000 Nacional sobre Responsabilidade Social, patrocinada pelo Instituto Ethos, São Paulo, Seminário2000sobre captação de recursos, da FGV, São Paulo, 2000Seminário sobre Responsabilidade Social, no SESI, Niterói, 2000Seminário sobre Federalismo Cooperativo, organizado pela Presidência da República, Brasília,Seminário2000sobre Responsabilidade Tocial, no BNDES, Rio de Janeiro,Conferência2000 sobre Responsabilidade Social no Setor Público e Cidadania Empresarial, Recife,Conferência2001 Mundial de Energia, "The Role of Cleaner Fossil Fuels Systems in Energy Poverty Reduction for Latin America and the Caribbean", Rio de Janeiro, 2001 Seminário "Novos Conhecimentos e Novas Capacidades para Inserção Econômica da Agricultura Familiar", promovido pelo CNPq, Brasília, 2001 Seminário de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares, organizado pela Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001 44

Dentro desse contexto, o Programa de Capacitação do Banco do Nordeste constitui estratégia de ação coordenada e focalizada que antecede e consolida a utilização do crédito, contribuindo para a redução do risco e a sustentabilidade dos empreendimentos. Exigindo esforço conjunto para formação de recursos• humanos e atendimento às necessidades de conhecimentos, tecnologias e metodologias de atuação nas áreas econômica e social, tem na Oficina Social potencial parceira para a concretização dessas estratégias.

Depoimentos

OficinaSocial•RelatóriodeAtividades1998-2001

Tal parceria também se concretiza na divulgação, através de publicação nos Cadernos da Oficina Social, de ações do Banco no âmbito da cooperação técnica em projetos sociais e apoio a projetos no campo da cidadania, a exemplo do Projeto Leitura e Cidadania, desenvolvido pelo Instituto de Ação da Cidadania dos Funcionários do Banco do Nordeste para promover a montagem de bibliotecas em comunidades carentes do interior do Estado do Ceará, bem como no âmbito do desenvolvimento local integrado e sustentável dos municípios, a exemplo do Farol do Desenvolvimento, espaço empresarial de discussão, identificação e viabilização de vocações e potencialidades econômicas locais, que já gerou mais de 56 mil compromissos em vias de transformação em ações concretas gerado-ras de resultados positivos com reflexos local, estadual e regional.

"Elizabeth Castelo Branco Conselheira da Oficina Social - Banco do Nordeste

Alzira de Fátima B. Siqueira Mina Conselheira da Oficina Social - Caixa É incontestável a importância do COEP para a sociedade brasileira. A cada dia confirma-se a importância da solidariedade na vida do cidadão como um todo. E o COEP, visando modificar a realidade de vida das pessoas que vem beneficiando, auxilia através de ações desenvolvidas, principalmente, com relação a qualificação profissional e geração de emprego e renda. Nesse aspecto, a Oficina Social vem respondendo e bem ao anseio desse público, de modo que só temos a incentivar e parabenizar o COEP nos 4 (quatro) anos da Oficina Social, inclusive por estar subsidiando diversos outros trabalhos por meio de seus cadernos. 45

Ao longo de seus quatro anos de existência, o Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania — Oficina Social tem consolidado trabalho parceiro com o Banco do Nordeste, na medida em que ambos buscam fortalecer o combate às desigualdades sociais e contribuir para o desenvolvimento social de nosso país e da região Nordeste. Tendo o privilégio de ser uma das entidades mantenedoras da Oficina Social, o Banco do Nordeste, com seu foco voltado sobretudo para o desenvolvimento de ações inovadoras de capacitação e ações estratégicas para negócios, com ela comunga do desafio que se coloca para governo, empresas, sociedade em geral, enfim para a democracia brasileira, de contribuir, em bases solidas de cidadania compartilhada, para a construção do bem-estar social a que todos têm direito.

Aurino ConselheiroValoisda Oficina Social - Conab 46 É entuSiasmante a energia que vemos naquelas pessoas que trabalham na Oficina Social. Se entregam às tarefas inteiramente, com muita fé, amor, perseverança e não medem esforços para alcançar os objetivos a que se propõem. É trabalho duro de um lado, com sorrisos e energia do outro. Tornam muito nobre a Oficina que, por si só, já tem funções extremamente consistentes ao arrecadar e canalizar recursos para os Projetos Sociais de tamanha importância. É dignificante. Isso tudo parte da capacidade de se indignar com a pobreza e com os necessitados para em seguida, se entregar aos sonhos e lutar. Por isso temos a certeza dos resultados. Pensamos então nos beneficiários dos projetos, como por exemplo: 1. Não ouvi de viva voz, mas posso enxergar interiormente o que sente e diz aquele senhor ambulante da Favela Brasília Teimosa em Recife-PE, após a realização de sua capacitação na área de Marketing, Higiene, Saúde e Turismo. O que significou isso para o seu negócio • (extensivo a todos os que fizeram o curso)? Dá muito gosto de ver o porte, a compenetração e o entusiasmo daquelas crianças que formam a ORQUESTRA DOS MENINOS DE RUA DE CURITIBA.

Como é bonito. É emocionante. São mundos novos que se oferecem a essas criaturas e seus familiares, evolução que nunca mais será perdida Como se sentem as costureiras, hoje trabalhando a todo vapor na cooperativa que elas montaram no Rio Grande do Sul? É o seu trabalho, em uma coisa sua, crescendo para uma vida melhor.

E os criadores de peixe em gaiola no Ceará, ou aqueles que se ocupam no manejo de Aves de postura no Paraná? Como se sentem. Tantos outros poderiam ser citados que agora vivem, como estes, a evolução e o crescimento. Tudo por causa dessas pessoas que trabalham na Oficina Social e na execução dos projetos. A nós que estamos vendo, fica a satisfação, a realização, a sensibilidade, nossos parabéns e o desejo forte de que vocês continuem fortificando essa Oficina Social, elo tão importante para a consecução dos objetivos do COEP e o desenvolvimento e amparo às comunidades carentes.

R A contribuição do Oficina Social para a Embrapa foi maior do que a contribuição desta para com o Oficina Social. Se a Embrapa participou com recursos, a Oficina Social colaborou com a mudança de pensar e agir de muitos dos que trabalham na instituição. A Empresa, já tinha muitas ações de apoio ao desehvolvimento através da tecnologia, mas, foi com a Oficina Social, braço executor das iniciativas do COEP, que estas ações tomaram um sentido mais carnal, entre tecnologia e cidadania. Nós, da Embrapa, temos orgulho de participar deste grande esforço, organizado pelo Oficina Social, para se combater a pobreza e a fome dos brasileiros.

Renato ConselheiroCabralda Oficina Social - Embrapa SocOficinaial•

Márcia Alexandre Simão Conselheira da Oficina Social - Eletrobrás

Fernando A. Guimarães Conselheiro da Oficina Social - Fenabb A Fenabb sente imenso orgulho de fazer parte da equipe de organizações que trabalha formas de implementar o desenvolvimento social, assim comO tem orgulho de integrar a Oficina Social, hoje uma rede de solidariedade no combate à falta de oportunidade para o exercício da cidadania. Acreditamos que ser socialmente responsável é dever de todas as empresas que possuem potencial para contribuir para a mudança da realidade de nosso país.

É importante registrar que a Oficina Social representou um marco para o Comitê de Empregados da Eletrobrás na Ação da Cidadania — CEEL.

É motivo de orgulho para nós que participamos da sua implantação, vê-Ia hoje apoiar projetos realmente inovadores, pesquisas e tantas outras iniciativas importantes para o desenvolvimento da Écidadania.comalegria que parabenizamos os quatro anos de sua existência, fazendo votos que suas iniciativas se multipliquem, mostrando que é possível contribuir para minimizar o estado de pobreza de grande parcela do povo do nosso país, quando se trabalha com seriedade e vontade de acertar.

A parceria da Eletrobrás com a Oficina Social trouxe mais credibilidade ao nosso Comitê de Empregados.

SocficOinaial• RelatóriodeAtividades/ 20018-991

Além de toda a fonte de consulta e orientação que encontramos nos Cadernos da Oficina Social, passamos a receber subsídios e apoio para transformar as atitudes assistencialistas, do começo, em projetos mais arrojados, voltados para a educação e a geração de trabalho e renda.

A Fenabb teve a satisfação de receber o prêmio Mobilização, instituído pela Oficina Social, pejo desenvolvimento do Programa Integração AABB Comunidade, que oferece ações complementares à escola visando a melhoria da educação. Cerca de 50 mil crianças de todo o Brasil são atendidas pelo Programa. Essa é uma das contribuições que a Federação das Associações Atléticas Banco do Brasil - Fenabb oferece para o desenvolvimento social do país. 47

O trabalho executado em parceria, ao lado de resultados profissionais, evidenciados pelos impactos dos projetos implementados, e que projetam a 'FINEP através de seu apoio ao desenvolvidiento do conhecimento e sua disseminação para a sociedade, alia-se a satisfação pessoal, a convivência produtiva e agradável comas demais Conselheiros.

A Fiocruz se valeu muito da Oficina Social, no momento em que Preciosu revisar o seu belo projeto da Cooperativa de Manguinhos. Com 8 anos de funcionamento, ele dava sinais de desgate e enfrentava impasses. A Oficina Social identificou e pagou os serviços de uma consultoria que rejuvenesceram e deram maior consistência ainda, a este projeto vencedor.

A Oficina Social tem sido capaz.cle reunir instituições e pessoas interessadas em diversos temas contemporâneos ligados ao desenvolvimento da sociedade, nas múltiplas dimensões que o integram. Sua pagina eletrônica e suas publicações tem; sidó fonte de inspiração, diálogo, troca de • experiências e verdadeiro apoio para os que se dedicam às causas sociais.

Minha experiência com a Oficina Social está marcada pelo sentimento de sucesso! De fato, desde sua criação, eu péssoalmente e a FIOCRUZ, como Instituição, temos não só cooperado como nos valido do extraordinário apoio de que é capaz a Oficina Social.

Ao se encerrar mais uma etapa, e abrirse outra, desejo longos, profícuos e cooperativos anos para a nossa Oficina Social. Os anos vividos são o melhor testemunho da seriedade e da capacidade dos que nela trabalham. Vida longa ao COEP e à Oficina Social!

• Paulo ConselheiroBuss da Oficina Social - Fiocruz

Maria Lucia Almeida Conselheira da Oficina Social - Finep 48 A FINEP, como entidade voltada para ° apoio às inovações, não poderia deixar de apoiar o Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania, mais conhecido como Oficina Social, por seu caráter pioneiro e por se constituir em uma incubadora de projetos sociais inovadores na área social. Os resultados obtidos com os diversos projetos mplementados, todos baseados nos princípios de parceria e solidariedade, são visíveis e estão sendo apropriados pela sociedade.

/deidaivdeiolaliainaficOSoc•RetórAts 19982001

Sob os auspícios da Oficina Social preparei dois Cadernos da Oficina Social sobre Desenvolvimento Local que, pelas inúmeras mensagens eletrônicas, cartas e telefonemas solicitando o envio de exemplares, foram de fato contribuições importantes para todos aqueles que trabalham com este terna tão relevante para a época que estamos vivendo. Não fosse a Oficina Social, onde publicaríamos e divulgaríamos este material?

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áa des /199 20081 4 -C

Francisco.Ivo Barbosa Conselheiro da Oficina Social - lbama á O COEP é um Comitê criado com uma incumbência combater com persistência a fome e seus grilhões. \ Compondo articulações, por adesões voluntárias,atua em diversas áreas em grande rede apoiado. Vendo longe e sendo ousado, resolveu então criar um filho p'rá lhe ajudar: a Oficina Social. A Oficina é um canal que o COEP articulou p'rá dar mais força e vigor ao clarão de sua chama. COEP, OFICINA, IBAMA, de forma bem integrada percorrem a mesma estrada: a da Comsolidariedade.esforçoeboa vontade mostram à sociedade que fé e dignidade estão no meio da gente. Programação consistente , a Oficina vem montando passo a passo articulando na busca do seu intento. Onde técnica - sentimento se unem num só compasso e através d'um grande abraço constróem cidadania. E é com sabedoria que a Oficina congrega todo o agente que navega nesse barco de esperança. Se esse trabalho nos cansa esforço é compensado porque é compartilhado com suor e satisfação. Portanto, é com emoção, após 4 anos de vida em que a Oficina convida todos p'rá comemorar. E não poderia faltar IBAMA nesses momentos já que em outros eventos quase nunca esteve ausente. E eu diria então somente, aproveitando o ensejo, que um grande futuro eu vejo p'rá essa articulação. Por que é do cdração que nos vem esse presente de não ser indiferente a quem sofre e não tem pão. Comparando então o chão ao coração das pessoas pergunto se serão boas nossas terras p'rá plantar. E p'rá fazer germinar; a semente da esperança; que em toda terra se lança querendo desabrochar. Essa resposta é bem simples, mas ela é particular; pois pronta para brótar sempre está toda esperança porém só chega a bonança... se a nossa terra deixai!

-Henriette M. Krutman Conselheira da Oficina Social - INT A Oficina Social já comprovou ser um poderoso, e imprescindível, instrumento potencializador da atuação e dos resultados do COEP. Com efeito, a partir da sua criação, a rede experimentou um salto 50 qualitativo em/ seu "poder de fogo".

Creio'que é imprescindível coritinuarrnos o investimento na Ofkcina Social, de modoa dinamizar cada vez mais a nossa rede nacional de solidariedade.

Maria de Lourdes de Carvalho Conselheira da Oficina Social - Serpro Alquimia Social Falar sobre o que representou paraLo Serpro fazer parte da Oficina Social nesses quatro anos, seria falar sobre as inúmeras realizações tornadas possíveis, a partir das contribuições da Empresa e das demais entidades mantenedoras.Masentendoque é muito mais que isso. É reconhecer que essa contribuição, ainda que pequena, tornou viável o sonho de muitas pessoas: daquelas que sonham com um Brasil maiS justo socialmente e que, por isso, se empenham na busca de soluções Inovadoras que contribuam para acabar com a pobreza e a miséria; &de milhares de outras, que, a partir desse esforço, passaram a partilhar de urwmundo Parafraseandomelhor. Madre Tereza de Calcutá, a participação do Serpro na Oficina Social é apenas uma gota de esperança num oceano de problemas sociais que insiste em afogar na indiferença tantas pessoas. Mas, sem essa participação, esse oceano seria ainda Pormaior.sua vez, a Oficina Social, enquanto entidade, provou que, com vontáde, determinação e compromisso, é possível mudar a realidade para melhor, apenas interferindo na forma de ordenamento dos elementos já 'existentes na sociedade. Cite-se o Projeto Algodão, de Juarez Távora na Paraíba, o Projeto Manguinhos, no Rio de Janeiro, a Cooperativa de Costurei: ras Unidas Venceremos, no Rio Grande do Sul e tantos outros que podem ser conhecidos no portal do COEP, endereço www.coepbrasil.org.br O traço mais marcante da Oficina Social tem sido a capacidade de fazer acontecer essa alquimia social, ao reunir segmentos distintos da sociedade e do poder constituído em torno de um objetivo comum. Algo assim meio mágico bem próprio dos grandes sonhadores.

ficOinaSocial•Relatóriode'Atividades11998-200iMantenedoras da Oficina Social BANCO DO BRASIL CAIXA ØCNPq Conselho Nérclonel de Desenvolvimanto ~Moo e TecnoWice Banco Nordestedo Chesf Gerando o futuro 111.111rr a e, COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Eni • pa Eletrobrás# RN FENABB Fed.fa410 d s AABB h~tono de Saúde FIOCRUZ Fundesio Osweldo Crua FURNAS NaEI I kiTECNOLOGIA iFINEP FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS MINISTÉRIO DA 0ÉNOA E TECNOLOGIA BANCOFUNDAÇÃODOBRASIL M M A 51

Esta publicação foi composta em AGaramond e Frutiger, impressa em papel reciclato 90g/m2 da Cia. Suzano e papel Cartão Royal 250 g/m2 da Ripasa pela Maia Gráfica com fotolitos da Renart.

Direção: André Spitz 2001)(novembro deConselho Deliberativo Heloisa Helena S. De Oliveira / Leoa Lima da Costa Cabral • EmbrapaJosé Renato F. FenabbFernando A.ailautaa FinepAlmeida Paulo M. Buss •FurnasFiocruzGleyse Peiter lbamaFrancisco Ivo Barbosa Petrobras•Lia Blower • Maria de Lourdes de Carvalho • Serpro Oficina Social Centro de Tecnologia Trabalho e Cidadania ~Minemo GR Conselho Fiscal José Carlos de Sousa Regina Marcantonio de Oliveira de Souza Maurilio CoordenaçãoEngelAdministrativa: Vogel dosiSantos Elizabeth Castelo Branco • Banco do Nordeste Pereira •Ricardo S. ConabCoppe/UFRJAurino Valois EletrobrasAlexandre Simão • Alzira de Fátima B. Siqueira Rã lia João Paulo Maranhão • Chesf Banco do Brasil Coordenação Geral: Coordenação Amélia Medeiros e Sanita Berson Gleyse Peiter

Trabalho e CidadaniaOficina Social - Centro de Tecnologia, Tel./fax: [021] 2562 8074 - www.coepbrasil.org.br/oficinasocial

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