Livro cavaleiro

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O Cavaleiro Viajante Alunos do 2掳 ano 1122C, professoras M么nica de Oliveira e Cristiane Fiel E. M. Josefina de Souza Lima


Autores Alunos do 2° ano do Ensino Fundamental da E. M. Josefina de Souza Lima, turma 1122 C , professoras Mônica de Oliveira e Cristiane Fiel

Ilustração Mônica de Oliveira

Revisão Mônica de Oliveira

Editora Eletrônica

Todos os direitos reservados pelos autores. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, seja por meios mecânicos, eletrônicos e nem por cópia xerográfica sem a autorização prévia dos Viajante autores. O Cavaleiro

Contagem, 2015


Era uma vez uma cidade muito pequena que ficava nas montanhas. LĂĄ existia uma rua onde havia trĂŞs casinhas de telhados coloridos e diferentes.


Na casa de telhado azul morava uma moça chamada Felícia.


Na casa de telhado preto morava uma moça chamada Édna.


Na casa de telhado vermelho morava uma moรงa chamada Mel.


FelĂ­cia era meiga e bondosa, cuidava sempre de suas flores que cultivava na janela.


Édna era brava, ranzinza, não gostava de nada e vivia de cara fechada para todos.


Mel era sonhadora e egoĂ­sta. Vivia desejando um namorado, mas sĂł tinha olhos para sĂ­.


Certo dia, as moรงas escutaram o trote de um cavalo e correram para a janela de suas casas para ver quem se aproximava...


_ Será que é meu primo? Disse uma delas. _ Será que é o Vizinho? Disse a outra. _ Será que é amigo? Todas ficaram muito curiosas, pois por lá quase nunca aparecia ninguém.


Um rapaz se aproximou e seu cavalo muito cansado e com sede arriou-se no chão em frente a casa delas. As moças então perceberam que era um cavaleiro viajante.


Para seguir viagem o cavaleiro viajante precisava matar a sede de seu cavalo. Decidiu então pegar uma pequena vasilha e bater na porta da casa de uma das moças.


Parou em frente a janela de Mel e educadamente lhe pediu um pouco de água. A moça apaixonada nem escutou seu pedido foi logo dizendo: _Cavaleiro viajante, eu te dou o meu coração!


Decepcionado, foi para a janela de Édna que já o recebeu gritando: _ Então é você que vem fazendo esse barulho com seu pangaré velho atrapalhando o sossego dessa rua? Dê o fora logo daqui seu forasteiro!


Desanimado foi pedir água para Felícia. Seria aquela a sua última chance! Felícia então, não respondeu nada, mas pediu um momento e desapareceu da janela.


Felícia estava demorando e o cavaleiro viajante abaixou a cabeça e já ia indo embora quando escutou: _ Espere, me ajude aqui!


FelĂ­cia abriu a porta de sua casa e carregava uma enorme jarra de ĂĄgua.


O rapaz além de agradecido, ficou encantado com a gentileza e força da moça que carregava aquela jarra tão pesada só para ajuda-lo.


O cavalo bebeu toda a รกgua e novamente o cavaleiro viajante seguiu viagem. Ele ia encontrar com o prefeito da cidade, por isso precisava se apressar.


O rapaz entregou ao prefeito alguns quilos de ouro encomendado.

Ele estava feliz e nem percebeu que em seu chapéu havia uma flor da janela de Felícia e que seu coração estava apaixonado.


O prefeito admirado com a coragem do rapaz, deu a ele um pouco de ouro, e uma boa casa nas


O rapaz, imediatamente foi buscar FelĂ­cia para mostra a sua casa e pedi-la em casamento. FelĂ­cia aceitou e os dois foram muito felizes.


Fim


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