GOST: Prontos para salvar em qualquer situação Ano IV - Nº 14 - 2008
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Índice
Secretários de Segurança se reúnem em Curitiba
Narcodenúncia completa cinco anos
Patrulha Escolar, presente em todos os municípios
Página 06
Página 08
Página 14
Hauer tem o primeiro Conseg feminino do Brasil
Requião defende ouro negro
Páginas 21
Página 29
GOST: Prontos para salvar em qualquer situação Página 16
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Como resolver o problema que é a violência? Há tempos que a solução adotada é o uso da força. Porém os resultados não são nada satisfatórios, pois violência gera mais violência. Com esse trabalho pretendo mostrar que a melhor solução é cortar o mal pela raiz, ou seja, acabar com seus focos. A sua maior causa é a falta de condições para o cidadão viver (escolas, hospitais, lazer e renda). Então, proporcionando perspectivas de vida decente para as pessoas, elas não terão porque entrar no crime. A droga é a porta de entrada para a criminalidade. Isso porque drogas como o crack e cola de sapateiro ajudam a tirar a fome e dão uma sensação ilusória de poder. Porém elas fazem com que o usuário se torne dependente delas. O mercado das drogas é muito tentador, pois quem não tem como ficar “bancando” a dependência pode conseguilas de graça se ajudar o traficante a vendê-las; a partir daí ele entra no crime. A escola pública é um dos maiores pontos de venda, pois lá existem muitos alunos desinteressados em estudar e com isso ficam em ociosidade. Com isso estes se tornam presas fáceis das drogas. A melhor forma de investir no futuro de um jovem é a educação. Porém no Brasil as escolas públicas deixam a desejar: os professores ganham mal e o governo investe menos do que devia nela. Isso faz com que os alunos se desinteressem pelo estudo, deixando de ter boas perspectivas de vida e se entregando às drogas. Além disso, sofrem com a violência trazida pelo tráfico, intimidando alunos e professores. Uma forma de acabar com esse problema é estabelecer uma relação entre a comunidade e a escola, ou seja, fazendo com que ela não seja um espaço só para quem estuda lá, mas sim para todos desfrutarem dela. Existem muitas escolas privadas situadas perto das estaduais que não têm esse problema, pois fazem assistência médica, ajudam à população etc, convencendo a comunidade de suas boas intenções. Sem uma boa rede de ensino público, dificilmente os jovens vão se interessar em estudar. Boa leitura
ASSESSORIA JURÍDICA Silvio Antônio Aguiar - OAB/PR 25.557(Advogado) CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART.220 PARÁGRAFO 1 – NENHUMA LEI CONTERÁ DISPOSITIVO QUE POSSA CONSTITUIR EMBARAÇO À PLENA LIBERDADE DE INFORMAÇÃO JORNALÍSTICA EM QUALQUER VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL CONSTITUIÇÃO ESTADUAL ART.237 A PUBLICAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE VEÍCULO IMPRESSO DE COMUNICAÇÃO INDEPENDENTE DE LICENÇA DE AUTORIDADE
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Algemas não constrangem pobres A tradição legislativa, introduzida no Brasil através da Universidade de Coimbra, em Portugal, que teve o Estado de São Paulo como um dos seus principais centros de desenvolvimento, mostra que as leis penais, desde o Código Criminal de 1830, sempre foram de cunho protecionista em relação à propriedade e os interesses do Estado e, principalmente, da elite dominante, resquícios do absolutismo. Desde aquela época, apesar do caráter universal como instrumento de defesa dos cidadãos, as leis brasileiras invariavelmente são aplicadas de forma discriminada, seguindo a velha máxima: “aos amigos do rei, as benesses, aos inimigos, o rigor da lei”. A legislação brasileira é pródiga em se preocupar com a agilização e regulamentação de leis quando se trata algum fato notório, de grande repercussão ou que envolve pessoas famosas e mesmo o favorecimento de pessoas influentes. É o caso, por exemplo, do assassinato da atriz Daniela Peres, morta com 18 golpes de tesoura, em dezembro de 1992, que promoveu grande comoção nacional e, conseqüentemente, a alteração da Lei 8.072, de 25 de julho de 1990. A propósito, esta lei foi impulsionada pelos casos de seqüestros do empresário Roberto Medina e do dono da Rede Pão de Açúcar, Abílio Diniz. Na época, os trabalhos no Congresso se adiantaram de tal forma que em menos de um mês já estava aprovada a lei, posteriormente, graças à influência dos meios de comunicação em relação ao Caso Daniela Perez foi incluído no rol dos crimes hediondos o crime de homicídio. Assim, neste caso a regulamentação do uso de algemas não poderia ficar de fora. Várias propostas foram apresentadas, dentre elas, um texto substitutivo de autoria do Senador José Maranhão (PMDB-PB), à proposta do Senador Demóstenes Torres à Comissão de Constituição e Justiça, o qual determina que o uso de algemas só seja autorizado quando em flagrante delito, condução e transferência de presos, apenas quando houver resistência ou tentativa de fuga do acusado. Para o transporte de presos, restringe a medida a casos de prisioneiros que praticarem faltas graves, cometerem atos de violência ou ameaça durante o processo penal e que participem de organização criminosa e também nas situações em que exista o risco iminente de agressão aos policiais e de fuga dos encarcerados. O uso também não poderá ser por um período prolongado ou entendido como forma de castigo, sendo ainda proibido quando o investigado se apresentar espontaneamente à autoridade policial. Ressalte-se, no que se refere à prática de faltas graves que qualquer pessoa está sujeita ao seu cometimento. É possível imaginar um pai de família honesto, trabalhador e desempregado que por uma desventura seja preso por não pagar pensão alimentícia, crime considerado grave, aliás, um dos únicos punidos com prisão em flagrante, pela redação do texto ele tem que ser encaminhado algemado, por mais que não ofereça qualquer tipo de resistência. . Dessa vez, o assunto em questão é a polêmica criada sobre a regulamentação do uso de algemas e que surgiu após a prisão de alguns “figurões” proeminentes da sociedade brasileira, pela Polícia Federal na Operação Satiagraha (expressão usada por Mahatma Gandhi, durante sua campanha pela independência da Índia), envolvidos em crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilhas, gestão frau-
Artigo
dulenta, evasão de divisas, sonegação fiscal, dentre eles o ex-Prefeito de São Paulo, Celso Pitta, o banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity, o megainvestidor Nagi Nahas, Salvatore Cacciola, do Banco Marka, entre outros. O que chamou à atenção, na oportunidade, não foi simplesmente o fato de os “distintos” cidadãos terem sido indiciados pelos “crimes de colarinho branco”, mas, por que foram conduzidos algemados diante de câmeras de televisão, para demonstrar que pessoas importantes também são presas no Brasil. Seus advogados alegaram constrangimento, ofensa à dignidade e integridade física e, conseguiram Habeas Corpus, numa clara demonstração de que o STF (Supremo Tribunal Federal) é sempre solícito em preservar “as liberdades individuais”. Os crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilhas, gestão fraudulenta, evasão de divisas, sonegação fiscal, com as devidas ponderações, são crimes graves, e pelas pessoas que geralmente os praticam e pelos efeitos que causam, deveriam ser enquadrados como hediondos; pois deles resultam o empobrecimento da nação, a falta de recursos para atender setores prioritários da administração pública, como é o caso da saúde, educação, segurança e demais setores. São inúmeras as crianças que morrem por desnutrição e pessoas morrem nas filas em hospitais, por falta de melhor atendimento, pois recursos financeiros destinados a essas finalidades, através dessas quadrilhas vão parar em paraísos fiscais. Então, por que privilégios para a essa “escória”? Excessos, no uso de algemas obviamente, devem ser evitados, pois o constrangimento fere a dignidade de qualquer pessoa e a regulamentação do uso de algemas deve ser feita para se evitar o uso indiscriminado. Nesse sentido, o STF já aprovou a Súmula vinculante n.º 11, que prescreve: “Só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiro, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”. Diante dessa análise, tem-se a impressão de que alguns legisladores não querem que personalidades notórias da sociedade brasileira envolvidas em escândalos sejam algemadas. Esquecem que a edição, alteração ou regulamentação de leis de forma geral, tem que ser imparcial, abranger a todos os cidadãos, independentemente da classe social, de cor, raça e sexo. Eles têm que se conscientizar que há 20 anos existe uma Constituição Federal em vigor, embora com alguns itens a serem regulamentados, mas que traz no artigo 5.º, caput, o direcionamento para a construção de uma sociedade verdadeiramente digna, justa e democrática. Por JOÃO CARLOS DA COSTA Bacharel em Química e Direito, Professor, Jornalista e Escrivão de Polícia. ••• Segurança em Foco••• 05
Secretários da Segurança Pública de todo o País se reúnem em Curitiba
O secretário da Segurança Pública do Paraná, Luiz Fernando Delazari, participou, na tarde de 5 de agosto, da 24.ª Reunião Ordinária do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), realizada paralelamente à 7.ª Conferência Executiva de Segurança Pública para a América do Sul da Associação Internacional de Chefes de Polícia (IACP). Participaram da reunião 25 secretários da Segurança de todo o Brasil, exceto do Acre e da Paraíba. “Esta reunião concentra a cúpula da segurança pública de todo o País, unida para definir questões importantes. A integração de todos os Estados e do Governo Federal, a integração das polícias, compartilhar experiências e necessidades são atitudes essenciais para a melhoria e o avanço das técnicas da segurança pública no Brasil”, afirmou Delazari. Os secretários de segurança discutiram a estrutura administrativa dos órgãos de Segurança Pública nos Estados e debateram as dificuldades e propostas para soluções conjuntas. Este tema foi escolhido na reunião anterior do colegiado, realizada em maio deste ano, em Manaus (AM), quando o secretário da Segurança Pública do Paraná, Luiz Fernando Delazari, passou o cargo de presidente do Consesp, ao se-
cretário do Amazonas, Francisco Sá Cavalcante. Outro tema tratado durante a reunião foi a 1.ª Conferência Nacional de Segurança Pública, que deverá ser realizada em breve, em Brasília. Foi discutida pelo colegiado, toda a metodologia que será utilizada durante a conferência e foram traçadas as diretrizes utilizadas visando a segurança pública.
Secretário da Segurança Pública do Paraná, Luiz Fernando Delazari, participou da 24.ª Reunião Ordinária do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), realizada paralelamente à 7.ª Conferência Executiva de Segurança Pública para a América do Sul da Associação Internacional de Chefes de Polícia.
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Escola Superior de Polícia e Instituto de Identificação têm novos diretores
“A Escola Superior de Polícia do Paraná é uma das melhores do Brasil. Por aqui já passaram mais de 10 mil alunos que receberam formação exemplar.” Coronel Rubens Guimarães. Os novos diretores da Escola Superior de Policia e do Instituto de Identificação do Paraná tomaram posse no último dia 5. Representando o secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, o diretor-geral da Secretaria, coronel Rubens Guimarães Souza, empossou os delegados Newton Tadeu Rocha, na direção da Escola de Polícia, e Cláudio Fernando da Cunha Telles, na direção do Instituto de Identificação A cerimônia da posse foi realizada na sede da Escola de Polícia e contou com a participação do delegado-geral da Polícia Civil, Jorge Azôr Pinto, do seu adjunto Francisco José Batista da Costa, da delegada-corregedora Charis Negrão Tonhozi, do diretor de Departamento de Inteligência da Secretaria, delegado Harry Herbert, além dos delegados divisionais. O coronel Guimarães ressaltou a importância dos novos diretores. “A Escola Superior de Polícia do Paraná é uma das me-
lhores do Brasil. Por aqui já passaram mais de 10 mil alunos que receberam formação exemplar.” Para o delegado Newton Tadeu Rocha, que antes era delegado-chefe da Divisão de Polícia Metropolitana, a Escola de Polícia é um desafio. “A primeira incumbência será a formação de novos policiais nomeados pelo governador. Além da qualificação profissional, vamos intensificar o aprendizado voltado para a excelência de atendimento à comunidade. Uma nova filosofia de trabalho aliado à eficiência científica”, disse o delegado. O delegado Cláudio Telles era o diretor da Escola Superior de Polícia. No novo cargo, informou que o seu trabalho vai dar ênfase à modernização do Instituto de Identificação. “Até agora já foram investidos quase R$ 9 milhões. Agora vamos otimizar o projeto de informatização, com o objetivo de agilizar emissão de carteiras de identidade e da prestação de informações criminais para a Polícia Civil e para o Poder Judiciário”, afirmou o delegado.
Durante a posse dos novos diretores da Escola Superior de Policia e do Instituto de Identificação do Paraná estiveram presentes: Nilton Tadeu Rocha,Charles Negrão, Jorge Azor Pinto,coronel Rubens Guimarães, Harry Carlos Herbert e Claudio Teles.
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181 Narcodenúncia faz cinco anos com apreensão recorde de drogas
O principal programa de denúncias ao tráfico de drogas, o poração e a comunidade. “Além de nos aproximar ainda mais da 181 Narcodenúncia, completou cinco anos de atendimento ao públi- população, a ligação nos ajuda a combater uma perigosa prática co em 16 de junho. O projeto, que começou no Paraná em 2003 e ilícita”, acrescentou. hoje é referência em todo país, foi responsável pela apreensão do O coronel ressaltou que mais da metade das investigações equivalente a praticamente meio milhão de toneladas de maconha, feitas são iniciadas após uma denúncia. Uma simples ligação auxiquatro toneladas de cocaília na apreensão de drogas e na prisão na e três milhões e cem mil de pessoas ligadas direta ou indiretapedras de crack. mente ao tráfico. “As ligações com as Em todo o perídenúncias são muitas vezes o ponto de odo de funcionamento do partida ou a peça que faltava na investiprograma são mais de 22 gação”. mil pessoas presas e apre A imagem de um homem vesendidas por ligação direta tido com uma máscara representa a ou indireta com o tráfico de população que cada vez mais está condrogas. De acordo com cotribuindo com a polícia e se tornando o ordenador estadual do 181 super-herói da sua região. “O símbolo do Narcodenúncia, tenente181 Narcodenúncia reflete exatamente coronel Jorge Costa Filho, o que é o nosso projeto. O super-herói é praticamente todas as o cidadão que ajuda a comunidade sem grandes operações realizarevelar a sua identidade. Assim como o das no Estado do Paraná super-herói, o colaborador não precisa tem como origem informase identificar, e é fundamental no comções obtidas através do “Qualquer pessoa pode ajudar ligando para o número 181, que bate ao crime”, diz o coronel. programa. atende 24 horas por dia. A população pode continuar denun “Quando o 181 foi ciando normalmente porque, em cinco anos, 100 mil denúncias Recorde criado buscamos oferecer foram registradas e nenhum caso de identificação do autor da Dados nacionais mostram que à população um número denúncia. Em 100 mil casos não tivemos nenhum tipo de va- o Paraná vem batendo recordes de gratuito e seguro, onde as zamento. Isso significa que realmente o programa é confiável.” apreensões de entorpecente no Brasil, pessoas pudessem efetuar Coordenador estadual do 181 Narcodenúncia, tenente-coronel não só por causa de sua proximidade denúncias contra o tráfico Jorge Costa Filho com as fronteiras, mas devido à conde droga, com total segu- Foto:Manoel Gomes fiança da população em denunciar esse rança, estabelecendo uma crime. relação de confiança entre a comunidade e a Polícia Militar do Paraná”, afirmou. Segundo Costa, o 181 Narcodenúncia recebeu cerca de 100 mil denúncias. “Temos que agradecer a população por este feito, a ajuda com denúncias foi de extrema importância para que as investigações fossem bem sucedidas”, disse. Costa explicou que as ligações são realizadas diariamente pela população, o que ajuda no combate ao tráfico de drogas. Para o coronel, é fundamental esse contato entre a cor41 3082-4741 / 3026-5077
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Batalhão da Patrulha Escolar tem novo comandante
O major Antonio Carlos do Carmo assumiu em 15 de julho o comando do Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) em substituição ao major Leomir Mattos de Souza (D). A cerimônia ocorreu no auditório do quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, em Curitiba, e contou com a presença de autoridades militares e civis, além de representantes da Secretaria de Estado da Educação.
nos últimos 18 meses. O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Anselmo José de Oliveira, elogiou a atuação do major Mattos e agradeceu o seu empenho e dedicação. Anselmo adiantou que futuramente o BPEC e o Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência) serão integrados para que haja uma melhor utilização dos recursos e para que seja ampliada a comunicação entre a PM e a Secretaria de Estado da Educação. Prestigiaram a solenidade o secretário-chefe da Casa Militar, tenente-coronel Washington Alves da Rosa, e o Delegado Chefe da Divisão Policial do Interior (DPI), Luiz Alberto Cartaxo Moura, além do chefe do Estado Maior, coronel Celso José Mello, o comandante do Policiamento do Interior, coronel Amaro do Nascimento Carvalho e o comandante do Policiamento da Capital coronel Carlos Alexandre Scheremeta, entre outras autoridades militares e civis.
O major Antonio Carlos do Carmo assumiu nesta 15 de julho o comando do Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) em substituição ao major Leomir Mattos de Souza. A cerimônia ocorreu no auditório do quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, em Curitiba, e contou com a presença de autoridades
Novo Comandante O major Carmo já passou pelo 13º Batalhão de Polícia Militar, Casa Militar, Serviço de inteligência do Estado Maior, Academia Policial Militar do Guatupe, Batalhão de Policia Rodoviária e Diretoria de Ensino exercendo a função de Chefe da Seção técnica de ensino.
militares e civis, além de representantes da Secretaria de Estado da Educação. O major Mattos esteve no comando da Patrulha Escolar Comunitária durante um ano e seis meses. Durante a passagem de comando, ele agradeceu o apoio recebido dos policiais militares e, destacou, os resultados positivos obtidos pelo Batalhão
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Coronel Fadel comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar
“Irei valorizar os bons policiais da corporação, fator que motivará o restante dos homens. Outra meta será o estreitamento na relação social, estamos nos aproximando mais da população, acredito “piamente” na política da boa vizinhança. Dependemos da população, é ela que nos aponta os problemas, seja em forma de denúncias ou até mesmo reclamando.” Tenente Coronel Milton Isack Fadel Júnior – Comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar do Paraná, Batalhão Metropolitano.
o comandante-geral da PM, coronel Anselmo José de Oliveira, entre outras autoridades. No decorrer da solenidade foram apresentados os novos comandantes de batalhões de Curitiba e região e chefes de seções da instituição. De acordo com o comandante Fadel, sua forma de trabalho terá duas diretrizes básicas. “Irei valorizar os bons policiais da corporação, fator que motivará o restante dos homens. Outra meta será o estreitamento na relação social, estamos nos aproximando mais da população, acredito na política da boa vizinhança. Dependemos da população, é ela que nos aponta os problemas, seja em forma de denúncias ou até mesmo reclamando”, pontua Fadel. Localizado no município de São José dos Pinhais, o 17º Batalhão de Polícia
O 17º BPM atende 22 municípios do estado, soma cerca de 700 Policiais Militares e 120 viaturas, contando carros e motos.
O tenente coronel Milton Isack Fadel Júnior assumiu oficialmente, em 17 de maio, o comando do 17º Batalhão da Polícia Militar do Paraná, Batalhão Metropolitano. A solenidade de passagem de comando aconteceu no Quartel do Comando Geral da PM. Estiveram presentes o governador Roberto Requião, o secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari,
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Militar que foi inaugurado na gestão do governado Álvaro Dias em 11 de Agosto de 1991. Desde sua criação o Batalhão Metropolitano é o órgão de execução encarregado das missões da polícia em 22 municípios da Região Metropolitana de Curitiba, é responsável pelos atributos policiais militares de caráter preventivo e repreensivo. Atualmente o 17º BPM conta com um invejável efetivo, são aproximadamente 700 Policiais Militares, bem treinados e equipados com armamentos modernos, além de 120 viaturas, somando carros e motos.
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MEMBROS DA COMUNIDADE PRESTIGIAM SOLENIDADE DE HOMENAGEM AOS POLICIAIS MILITARES DO 12°PBM, DESTAQUES DO MÊS DE ABRIL E MAIO.
liares dos homenageados, além dos Oficiais e Praças do 12° BPM. Além do prestigio de comparecimento dos membros da Comunidade, eles puderam agraciar os Policiais destaques do mês com palavras de agradecimento, apoio, orgulho e parabenização. A solenidade, que foi muito emotiva, contou com a leitura dos elogios de cada Policial Militar, a entrega de certificados, discursos e descerramento das fotos dos homenageados em quadro de destaque. As palavras finais do Tenente Cel. Carlos Alberto Bührer Moreira puderam enfatizar a importância de termos policiais tão bem capacitados e dispostos a realizar seus serviços de maneira exemplar para melhor atender aos anseios da sociedade: " É muito honroso e gratificante poder homenagear policiais militares de tão alto gabarito e que servem de modelo para toda a tropa, além de referência à comunidade". O evento aconteceu em 06 de junho, onde Comandante do12º Batalhão de Polícia Militar, Tenente Coronel Carlos Alberto Bührer Moreira, prestou homenagem aos Policiais Militares destaques dos meses de abril e maio. Os homenageados foram o Subtenente QPM Paulino Ternoski (Policial Militar destaque do mês de abril) e a Soldado QPM Roseney Aparecida Lazarotto (Policial Militar destaque do mês de maio) pelos relevantes serviços prestados, acima de suas obrigações normais. A confraternização teve início às 08h30, com um belíssimo café colonial, e contou com a presença dos seguintes convidados: Tenente Cel. Costa, Chefe do Estado Maior do Comando do Policiamento da Capital, o Tenente Cel. Fadel comandante do 17°BPM, Marcelo Gomes Saldanha da Regional de Segurança do Banco Real, Paulo E. B. Bueno Netto, Diretor Presidente da Associação de Moradores e Empresários dos Bairros Bigorrilho e Campina do Siqueira (ABICAM), membros de Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg’s), fami-
Ch-Comunicação Social do 12° BPM Cap. QOPM Bruno Soares da Silva.
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Aifu
Fiscalização urbana em Maringá e Sarandi mostra resultado
A Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu) realiza, em média, duas operações por semana em Maringá e Sarandi. Em 26 de maio, foi divulgado balanço das atividades realizadas nos quatro primeiros meses de 2008. Segundo o relatório, foram 33 operações realizadas entre janeiro e maio. Nestas ações, dos 258 estabelecimentos fiscalizados, 105 foram interditados pelos órgãos fiscalizadores que integram a Aifu. Uma arma de fogo foi tirada de circulação e foram registradas seis ocorrências de apreensão de drogas, além de 972 CDs piratas. Entre pessoas presas e apreendidas foram 57 registros. De acordo com o aspirante a oficial da Polícia Militar Tiago Rodrigues Urbano, que coordena a Aifu em Maringá, denúncias indicam os pontos que são fiscalizados. Ele explicou que muitas são recebidas pelas equipes que atuam no Módulo Móvel do Projeto Povo (Policiamento Ostensivo Volante). São equipes que vão aos bairros para ouvir e atender a população, disse Urbano. Segundo ele, a partir do que é relatado aos policiais militares, são montadas as operações. Seguimos um roteiro preestabelecido e com isso levamos prevenção à população, disse. Em Maringá, integram a Aifu equipes da secretaria de Urbanismo, Vigilância Sanitária, secretaria de Meio Ambiente, Conselho Tutelar, centros de apoio à criança e ao adolescente e Receita Federal. Para dar suporte ao trabalho dos agentes, entram em ação a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Guarda Municipal, que, juntamente com o Corpo de Bombeiros, somam esforços para solucionar problemas que dizem respeito ao bem estar social e evitar que se transformem em problemas da área da segurança pública. Com a união
dos órgãos, os estabelecimentos fiscalizados passam por um pente-fino, no que diz respeito a irregularidades ou delitos. Entre as medidas administrativas que podem ser tomadas estão advertência, interdição, multa e prisão, explicou Urbano. A fiscalização da Aifu busca evitar que os estabelecimentos estejam abertos sem alvará de funcionamento ou com as condições sanitárias precárias. Outra preocupação é a fiscalização do sistema de prevenção a incêndios. As equipes ainda verificam se estão sendo vendidas bebidas a adolescentes ou se há presença de crianças ou adolescentes desacompanhados dos pais em horários e locais não recomendados, como por exemplo os bares. Há ainda a questão relacionada especificamente à segurança pública, com a fiscalização quanto ao porte e tráfico de drogas e de armas, pessoas procuradas pela justiça e outros tipos de crime, como a exploração de jogos de azar. Cada órgão, dentro da sua competência, faz o seu trabalho, lembrou Urbano. Fonte: COMUNICAÇÃO SOCIAL PMPR Números da Aifu em Maringá e Sarandi de janeiro a maio de 2008 Operações realizadas - 33 Estabelecimentos Fiscalizados - 258 Estabelecimentos Interditados - 105 Pessoas Abordadas - 2396 Veículos Fiscalizados - 354 Notificações de Trânsito - 190 Arma de Fogo - 1 Cds Piratas - 972 Apreensões de Tóxico - 6 Pessoas Presas - 57
Transportes
Drogas, armas e CD’s: Dos 258 estabelecimentos fiscalizados, 105 foram interditados pelos órgãos fiscalizadores que integram a Aifu. Uma arma de fogo foi tirada de circulação, houveram registradas seis ocorrências de apreensão de drogas, além de 972 CDs piratas.
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PM lança “Operação Escudo” aos moradores de São José dos Pinhais O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Anselmo José de Oliveira, lançou nesta terça-feira (17) a Operação Escudo em São José dos Pinhais. “É mais um município que recebe um reforço policial significativo nos horários, dias e locais onde há a maior circulação de pessoas”, afirmou o comandante, ao lado do prefeito municipal Leopoldo Meyer. São José dos Pinhais é o terceiro município da Região Metropolitana de Curitiba a receber a Operação, que já foi lançada em Colombo e Almirante Tamandaré. Pelo planejamento da Polícia Militar, ainda nesta semana o reforço no policiamento será levado a Pinhais e nos próximos dias a Araucária e Campo Largo. Para o prefeito de São José dos Pinhais, a Polícia Militar tem se comprometido com a população local. “Essa operação vai trazer mais segurança para uma cidade que oferece oportunidades para muitos paranaenses”, disse Meyer. “O comandante da PM destacou: “O que queremos é estar perto da população e fazer da melhor forma possível a sua proteção”. O prefeito também destacou a importância do trabalho preventivo feito pela corporação e lembrou que a Operação Escudo se encaixa neste tipo de atuação. “Segurança não se faz apenas com repressão. É preciso a presença ostensiva da Polícia
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Militar nas ruas”, lembrou. “Estamos cumprindo nosso compromisso”, disse o comandante da PM. A dona de casa Erotildes Badotti mora no Jardim Eldorado e circula pelo centro de São José dos Pinhais praticamente todos os dias da semana. Atentamente, ela acompanhou o lançamento da Operação Escudo. “Tenho medo quando vou ao banco fazer movimentação de dinheiro. As pessoas gostam de ver mais policiais nas ruas. Eu gostei de saber que agora vou estar protegida”, avaliou. O dono da banca de revistas que fica na praça central da cidade também elogiou a iniciativa da Polícia Militar em lançar a Operação Escudo no município. “Isso é bom para a segurança de todos”, afirmou. Da mesma forma, a professora Dulceli Oliveira classificou como ótima a Operação Escudo. “Sinto-me mais segura vendo a polícia na rua”, disse ela. O taxista Simeão Martins Soares trabalha há sete meses na profissão e pára o carro no ponto de táxi da praça central de São José dos Pinhais. “Tem que aumentar a presença da polícia na rua mesmo”, disse. Ele acredita que, com o reforço no policiamento que será feito com a Operação Escudo, todos vão trabalhar com maior tranqüilidade.
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PMPR
Patrulha Escolar, presente em todos os municípios do Paraná
Com atendimento invejável, ou seja, 2.107 escolas da rede estadual de ensino, 1.115.00 alunos orientados e 95.579 atividades, fazem dos policiais da Patrulha Escolar Comunitária exemplos de dedicação e comprometimento. A Patrulha Escolar Comunitária é muito mais que um procedimento policial aprimorado, é o aprendizado coletivo para se buscar a segurança a partir de atitudes diárias, continuadas, praticadas individualmente ou pelo grupo a que este indivíduo pertença, em busca da prevenção através da transformação de procedimentos e repressão a delitos, pelo esforço e ações coletivas. Esse trabalho foi desenvolvido no Estado do Paraná, a partir de conhecimentos educacionais e policiais visando restabelecer a sensação de segurança nas escolas, embasada teoricamente no Policiamento Comunitário, com estratégias pedagogicamente planejadas para que a comunidade escolar discuta os problemas que lhe afligem, busquem soluções e principalmente participem da execução dessas soluções. Sendo a evolução de trabalhos desenvolvidos em termos de patrulhamento desde 1994, e ao mesmo tempo uma grande atitude do Coronel Anselmo José de Oliveira, atual comandante Geral da PMPR, quando utilizou dos fundamentos da Polícia Comunitária para desenvolver as cinco etapas que hoje norteiam a filosofia do trabalho dos PMPEC (Policiais Militares da Patrulha Escolar Comunitária), e também da comunidade escolar, NRE e SEED no PR, que em conjunto com outras estratégias desenvolvidas pela Secretária de Educação, a partir da experiência de Margarete Maria Lemes. O policial necessariamente é escolhido a partir de seu perfil, onde ouvir e falar com coerência devem ser suas principais características. Recebe capacitação específica que lhe traz compreensão sobre todas as etapas do trabalho, sobre as atividades desenvolvidas junto à comunidade escolar, e sobre diversos outros assuntos que possam lhe auxiliar a obter resultados junto ao adolescente, principal foco do trabalho desenvolvido. Além da capacitação recebida, os oficiais e policiais têm acompanhamento constante de equipe técnica (coordenação) que lhe auxilia nas
“ Patrulha Escolar Comunitária, ajudando a escola a construir um futuro melhor para a nossa nação.”
Foto: Manoel Gomes - PMPR
Policiais da Patrulha Escolar orientando alunos da rede pública de educação. metas, compara resultados com a comunidade escolar e principalmente, está constantemente revendo ações e reações em todas as fases do trabalho. A Patrulha Escolar Comunitária tem seu trabalho sistematizado da seguinte forma: * Atividades Preventivas (rotineiras): Referem-se ao seguimento das cinco etapas de atividades, onde PMPR e comunidade escolar se quotizam na busca de segurança. Essas atividades visam resolver problemas já detectados, bem como prevenir outros que tendem a surgir. * Atividades Curativas (Operações Especiais): São ações eminentemente policiais desenvolvidas para reduzir rapidamente a incidências de delitos numa determinada região. Essas atividades não resolvem problemas, mas, proporcionam ambiente mais propício para os demais trabalhos da Patrulha Escolar. Como exemplo temos aqui as revistas preventivas ( buscas pessoais feitas em todos os alunos da escola, feitas a partir da discussão e autorização
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de pais e conhecimento pela justiça, com a atuação específica dos PMPEC com técnica especialmente desenvolvida para este fim) e as buscas externas (através de abordagens a pessoas no entorno do estabelecimento e também através dos trabalhos da OPERAÇÃO VIZINHANÇA ESCOLAR SEGURA). São todas atividades previamente programadas. As informações que norteiam a escolha dos locais a serem desenvolvidas estas atividades curativas, são obtidas pelo 181 e também pela indicação dos PMPEC. Atendimento a Ocorrências: As ocorrências são atendidas mediante o acionamento pelo 190. Contrário do que se acredita, a busca de atendimento das ocorrências através do acionamento direto no celular do policial, é uma forma que apresenta resultados negativas, vez que nem sempre o PMPEC pode corresponder à expectativa de atendimento para todas as escolas que o solicitam. Assim, o acionamento pelo 190 proporciona a distribuição de atividades a outros policiais . No Paraná o programa de atividades é aplicado integral e prioritariamente junto às escolas da rede estadual,mas, de forma indireta junto às municipais e da rede particular, tendo obtido excelentes resultados até este ano. Somente no ano passado (2007) foram desenvolvidas mais de 140 mil atividades no ano escolar, donde apenas 2,7 % foram ocorrências. Se considerarmos o universo de 2109 escolas estaduais com aproximadamente 1.500.000 alunos diariamente freqüentando as aulas no três períodos (manhã, tarde e noite), percebemos que o numero de ocorrências realmente é pequeno apesar da proporção que toma quando amplamente divulgado pela mídia local. O que significa dizer que hoje as
PMPR
atividades da PEC são em sua grande maioria essencialmente preventivas, o que tende a reduzir significativamente o numero de ocorrências no interior das escolas à medida que o trabalho vai sendo sistematicamente desenvolvido e a segurança praticada por todos. Assim, o Programa Patrulha Margarida Maria Lemes, coordenadora estadual operacional e Major Escolar Comunitária Carmo, comandante do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária. tem suas atividades operacionalizadas Carmo, sob a coordenação Estadual de pela SEED e SESP (PMPR) nas pesso- Loemir Mattos de Souza. O Cel. Anselas de Margarete Maria Lemes e Major mo José de Oliveira, continua vinculado
Da esquerda para direita. Coronel Anselmo Jose de Oliveira, atual Comandante Geral da PMPR, idealizador do PEC (Patrulha Escolar Comunitária), defensor e viabilizador da criação do Batalhão da Patrulha Escolar e Major Loemir Mattos de Souza, Coordenador Estadual da PEC, primeiro comandante do BPEC.
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ao Programa, pois hoje é o Comandante Geral da PMPR. Pela SEED a coordenação estadual operacional, Margarete Maria Lemes, organizou-se de forma a gerenciar as atividades desenvolvidas na área dos 32 NRE, através de coordenações regionais. A PMPR a partir de abril de 2008, operacionalizou o Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária, sob o comando de Major Carmo, que abrange o estado do Paraná, (área acompanha a divisão territorial feita pela educação nos núcleos), que se subdivide em quatro grandes companhias cuja sede está nos municípios de Curitiba, Foz Do Iguaçu, Maringá e Londrina. Com esforço comum e organização, muitas outras instituições públicas têm seus profissionais (juízes, promotores, delegados, conselheiros tutelares) envolvidos e contribuindo cada vez mais para o sucesso das atividades aqui descritas.
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Bombeiros
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O grupo do Corpo de Bombeiros é treinado para enfrentar ocorrências que fogem do comum e dar apoio em ações de riscos extremos em conjunto a outras unidades da corporação. O GOST (Grupo de Operações de Socorro Tático) do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná iniciou suas atividades em 02 de abril de 2006, e por excelência age como uma tropa especial de atendimento em operações de grande risco e execução de missões que exige especialistas para resolver “situações extremas”. Trocando em miúdos, agem em casos que fogem das ocorrências rotineiras atendidas pelas unidades convencionais do Corpo de Bombeiros. Hoje o GOST conta com 21 bombeiros formados, sendo dois Oficiais e 19 Praças, todos vasta experiência em serviços operacionais. Além da formação básica, o grupo possui especialistas
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em diversas áreas no Corpo de Bombeiros, como Socorristas, Guarda-vidas, Condutores de Viaturas Operacionais, Mergulhadores, Montanhistas, Pilotos de Embarcações, Técnicos de Trabalho em Ambientes Verticais (resgate em poços, cavernas e minas), busca e resgate em estruturas desmoronadas, incêndios florestais e busca com cães farejadores. Além dos requisitos básicos exigidos para o ingresso no grupo, os Operadores do GOST passam por constantes instruções, pois além das escalas de serviço, o bombeiro cumpre, ao sair de serviço, mais quatro horas de instrução externa ao Quartel, para aprimoramento organizacional da equipe, e ainda, uma vez por se-
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Bombeiros mana, recebem instruções conjuntas com a participação de toda Equipamento de ponta a tropa. Para não “enferrujar”, os Operadores do GOST recebem Para cumprir eficientemente as missões, os bombeiconstantemente cursos e instruções ros trabalham com equipamentos fabricados materiais ministradas pelas Forças Armadas Brasileiras. especiais e tecnologia de ponta. Para cada situação é exigido um equipamento específico, sejam as roupas Por lidar com casos de ursemi-secas, para mergulho em águas com baixas temgência, o regime de serviço é de 24 peraturas, máscaras de mergulho com sistema de fonia horas de prontidão, seguido de expesub-aquática em que é possível se comunicar com a diente de instrução, após permanecem em regime de sobreaviso, para pronta resposta a qualquer acionamento. No entanto, sempre de forma planejada, rápida e pontual. Entre as atividades que fogem o dia-a-dia do bombeiro, pode-se citar os levantamentos realizado por eles nas trilhas de acesso às montanhas da Serra do Mar que, além de propiciar um banco de dados sobre as condições, vias de acesso, distâncias e variantes destes caminhos. O traba“Por ser um grupo de ação tática, O lho resultou num saldo de aproximaGOST atende todo o estado do Paraná. damente 150 horas em ambiente de Damos apoio a salvamento e resgate montanha, a cada Operador do GOST. nas mais variadas formas, grandes inO Mapeamento das trilhas da serra já cêndios, urbanos e florestais, que foestá sendo usado por pesquisadores gem da normalidade, buscas terrestres e estudantes para trabalhos acadêmie aquáticas. Entramos em “ação” em Equipe responsável pelas buscas e resgacos. situações que exigem equipamentos e tes em escombros e situações similares. trabalho especializado.” Major Samuel Prestes – Comandante do GOST superfície, câmaras subaquáticas para monitoramento em tempo real das condições de mergulho, profundímetros (medidor de profundidade), embarcações e aparelhos GPS. Salvamentos e resgates
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Desde a sua criação o GOST já atendeu cerca de 100 ocorrências de buscas em Ambiente Aquático, com o total de 106 vítimas resgatadas. Neste meio tempo também foram realizadas 22 buscas terrestres em ambiente de selva e montanha, em que foram localizadas 34 vítimas, resultando quatro remoções de emergência de pessoas que se encontravam com ferimentos e em regiões de difícil acesso. Para o Comandante do GOST, Major Samuel Prestes o grupo acaba sendo uma espécie de coringa na corporação. “Por ser um grupo de ação tática, O GOST atende todo o estado do Paraná. Damos apoio a salva-
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Bombeiros mento e resgate nas mais variadas formas, grandes incêndios, urbanos e florestais, que fogem da normalidade, buscas terrestres e aquáticas. Entramos em “ação” em situações que exigem equipamentos e trabalho especializado”, explica o Major. Além destas ocorrências o GOST foi acionado em outras 150 ocorrências em apoio principalmente aos 1º, 2º e 6º Grupamentos de Bombeiros (Curitiba, Região Metropolitana e Campos Gerais) e 2º Sub-Grupamento de Bombeiros Independente (Litoral), prestando auxílio a grandes incêndios urbanos e florestais, vendavais e outras ocorrências. O grupo de “elite do Corpo de Bombeiros” auxilia também em operações agendadas, como por exemplo, Operação Verão e dá constante apoio ao Instituto AmbienEquipe do GOST especializada em salvamental do Paraná. Grupo de busca terrestre, especializados em to vertical (altura, prédios e poços artesianos). Frente ao serviço dedicado a comunilocalização de vítimas perdidas em florestas. dade paranaense pelo GOST, é fácil entender porque os homens deste grupo do Corpo de Bombeiros são chamados de “super-heróis”.
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PRF
Polícia Rodoviária Federal lança, no Paraná, novo modelo de patrulhamento de estradas
Um novo modelo de policiamento nas estradas federais, as Unidades de Atendimento ao Cidadão (Unaci) foram lançadas em 1º de setembro, em Curitiba, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o objetivo de reduzir em 12% o número de acidentes de trânsito no país. No ano passado, foram registrados 122,8 mil acidentes nas rodovias federais. O projeto faz parte do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e deve ser aplicado nos 61 mil quilômetros de rodovias sob responsabilidade da PRF em todo o Brasil. Segundo o diretor-geral da PRF, inspetor Hélio Cardoso Derenne, a região metropolitana de Curitiba recebe a primeira etapa do projeto porque representa, em escala reduzida, toda variedade de traçados públicos das rodovias. “São 529 quilômetros num total de vinte municípios, beneficiando três milhões de habitantes. A partir de 2009, o modelo de patrulhamento será replicado no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco e Minas Gerais", informou. A idéia, segundo o inspetor, é tentar mudar a realidade de violência nas estradas, usando critérios científicos. “A fiscalização estará mais presente nas estradas. O cidadão brasileiro só respeita as regras quando enxerga a pre-
"Estudos estatísticos vão permitir que a distribuição de viaturas e postos obedeça a padrões claros. O número de policiais em cada região também será estabelecido por fórmulas objetivas e equipes operacionais vão se especializar nas mais diversas áreas de atuação, dinamizando o trabalho na pista e maximizando resultados. O atendimento deverá ser feito em apenas alguns minutos.” Diretor-geral da PRF, inspetor Hélio Cardoso Derenne
sença física do Estado", disse. "Estudos estatísticos vão permitir que a distribuição de viaturas e postos obedeça a padrões claros. O número de policiais em cada região também
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será estabelecido por fórmulas objetivas e equipes operacionais vão se especializar nas mais diversas áreas de atuação, dinamizando o trabalho na pista e maximizando resultados. O atendimento deverá ser feito em apenas alguns minutos", acrescentou. Técnicos da Polícia Rodoviária Federal demoraram um ano para criar o modelo, a partir de estudo acadêmico da própria PRF, que durante seis anos observou parâmetros internacionais de policiamento, especialmente o modelo norte-americano. Os policiais da ronda trabalharão em duplas, mas terão a garantia de apoio de outras viaturas e áreas especializadas sempre que a gravidade da ocorrência exigir maior aparato. Estão previstas também ações sociais nos municípios contemplados pelo projeto, com ênfase na educação de trânsito e saúde do motorista profissional. Até agora, 300 policiais rodoviários federais voltaram para as salas de aula e receberam os mais variados cursos e capacitações. Segundo o diretor-geral da PRF, os recursos para viabilizar o projeto são do Pronasci. “Um total de R$ 12 milhões para este ano e está prometido em torno de R$ 38 milhões para o ano que vem”, informou.
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Hauer tem o primeiro Conselho de
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Segurança Comunitário feminino do Brasil Curitiba saiu na frente novamente. Outras capitais já estão se organizando para criar Conseg’s dirigidos por mulheres. modelo, mas buscando no adolescente adesão aos nossos projetos por identidade. Temos o objetivo de interagir com as instituições que agregam a família, com isso, contribuir e incentivar programas já existentes, através da mobilização da comunidade.” Por serem mães, as mulheres no geral, são multiplicadoras de opinião e tem maior sensibilidade em detectar problemas família, célula base da sociedade.
Engajamento: Participaram da reunião, empresárias da região, representantes da Guarda Municipal, lideranças educacionais e da saúde e moradoras do bairro. “Dizem que a mulher é bicho frágil, mas que mentira absurda, eu que faço parte da rotina de uma delas que o poder está com elas...” Esta música composta por Erasmo Carlos, exprime a importância da mulher em nossas vidas. Atualmente, a mulher tem papel direto e fundamental, em todos os setores da sociedade, inclusive em movimentos comunitários. A prova disso é o primeiro Conseg Mulher (Conselho Comunitário de Segurança Feminino), base do Conseg Hauer, que teve sua primeira reunião oficial em 17 de outubro do ano passado, a daí por diante não pararam mais. Por unanimidade foi apoiada a iniciativa e o envolvimento das mulhe-
res do Hauer com a questão da segurança pública. Durante as reuniões que acontecem quase que mensalmente, foram disponibilizados vários cargos de coordenação como: Coordenação Comunicação, Esporte, Cultura (teatro, música, dança, grafite, artes plásticas e artesanatos), Desenvolvimento de Projetos, Jurídica, Urbanisno, Saúde e Violência contra a mulher. De acordo com Cyda Villa Nova, Diretora Geral do Conseg Mulher, este tipo de trabalho consiste no engajamento feminino por questões que vão além da segurança. Uma das preocupações do Conseg Mulher é a aproximação de adolescentes do bairro, isso por meio de ações e eventos. “Não criando um
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Depoimento: “Temos o objetivo de interagir com as instituições que agregam a família, e com isso, contribuir e incentivar programas já existentes, através da mobilização da comunidade.” Cyda Villa Nova, Diretora Geral do Conseg da Mulher.
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Conseg
ENTREVISTA ESPECIAL Mãe, empresária, integrante do Conseg (Conselho de Segurança Comunitário) do Hauer e presidente do 1º Conseg da Mulher do Brasil. Devido ao engajamento à atividades sociais, voltadas a segurança pública da cidade, é que Cyda Villa Nova é nossa entrevistada especial besta edição. RSF - Como surgiu o Conseg da Mulher? Cyda – Surgiu da necessidade de ver a Segurança pelos fatores que geram insegurança, que são as questões sociais. RSF – Por que Conseg da Mulher? Cyda – Porque mulher gera pessoas e observando o trajeto da vida todos os momentos envolvem segurança, portanto nós mulheres não podemos deixar de estar absolutamente atentas aos caminhos da vida que geramos. RSF - Porque Conseg? Cyda – Porque vivenciando anseios da comunidade – através do Conseg do Boqueirão, onde fui secretaria e vice-presidente – percebi que a estrutura da Segurança Pública no Paraná ou no Pais não suporta a crescente violência se ela não for amainada, apaziguada, reduzida ou eliminada dentro de casa, na nossa rua e na comunidade em que vivemos. Por outro lado os Decretos 1790 de 05/09/2003 e 2332 de 10/12/2003 incluem como membro dos Consegs os Núcleos Regionais de Educação e é nesse setor que vamos investir todos os nossos esforços que poderão somar com a recente criação das CIAS da Patrulha Escolar. Obviamente não pretendemos trazer para a responsabilidade da mulher as questões de segurança, mas pretendemos, através de um trabalho contínuo e incansável buscar a atuação da mulher nas questões que geram a violência. RSF – Os Consegs já não abraçam essa causa? Cyda – Sim. Mas não com a visão e a sensibilidade da mulher. Além do que o Conseg da Mulher vem com a expectativa de contribuir para uma transformação que pode influenciar positivamente nas questões de segurança. A mulher com afazeres domésticos muitas vezes sentese impotente na busca de soluções para problemas sociais que ela enfrenta na dia a dia, –até por razão cultural e mesmo que
circunstancialmente – são raras as que se dispõem a estar nos meios policiais, predominantemente masculino. Mas quem tem família pra zelar não está podendo se dar a esse luxo! O Conseg da Mulher pretende é trazer a discusão as sugestões dessa mulher que não se evidencia, mas que muito tem a contribuir. RSF – Qual será o Trabalho do Conseg da Mulher? Cyda – Nas causas da violência que provoca a desestrutura familiar, e elas são as mais diversas: Moradiatem muita gente dormindo na rua-e quem mora na rua come o que ganha, esta exposto a doenças, a violência etc. Desemprego -falta oportunidade para adultos depois dos 40 anos e também para os adolescentes-venho há algum tempo dizendo que existe um vácuo nas políticas públicas para o adolescente de classe média, não carente. O jovem que busca o que existe de bom nas políticas publicas e de acesso gratuito precisa provar que é carente! E neste item quem mais sofre são os rapazes. Temos que mudar a nossa visão de trabalho e responsabilidades dos adolescentes, sobre vários aspectos eles estão muito a nossa frente, e sobre outros estão protegidos pelas leis que se conflitam. Nós mães é quem sabemos a hora que o adolescente manifesta o interesse pelo trabalho, mas devido a falta de investimento público no esclarecimento das próprias leis ao empresariado não é absorvida essa mão de obra latente por oportunidade. Drogas – licitas e ilícitas-este vem sendo um dos fatores que mais desagregam a família. Precisamos investir mais na auto estima do adolescente. Proporcionar possibilidade de auto realização. Informações nos dão conta de que as cadeias estão repletas de jovens entre 18 e 25 anos. A questão das drogas tem que ser vista hoje como educação e saúde pública. Religião – quando falo em religião falo no exercício de fé em Deus, em cristo, num plano superior que move a vida e a vida não pode estar à mercê de qualquer espaço, a qualquer tempo e por qualquer causa onde não prevaleça a esperança, a ordem o amor a si e ao próximo.
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RSF – Como a Saúde pode auxiliar na questão das drogas? Cyda – Temos a idealização de um projeto na área de saúde que pode reduzir significativamente o mercado consumidor das drogas e com reflexos sociais bastante positivos em especial na área de segurança. Os caminhos que tenho buscado me indicam a apresentação de um projeto. Neste sentido, penso que deveria haver um órgão público de desenvolvimento de projetos à disposição do voluntariado. RSF – Qual é a proposta do Conseg da Mulher? Cyda – Agregar-se a Movimentos de Mulheres já existentes - e estamos a largos passos formando parcerias. Trazer para o nosso grupo cidadãs comuns - como eu - tratando de problemas e oferecendo sugestões que individualmente acabam morrendo. Através do Conseg da Mulher auxiliar o Conseg Jovem na viabilização de seus projetos. Com o apoio da Coordenação dos Consegs buscar transito junto aos órgãos públicos responsáveis pelo tema onde formos agir. RSF – Como está dimensionadas as atribuições das parcerias com as outras organizações de mulheres? Cyda –Em coordenações, até o momento temos 17 segmentos que envolvem desde a violência contra a mulher até teatro e
outros. Nosso propósito é de reunir dentro do Conseg da Mulher representação de todos os demais Consegs onde as mulheres estão bastante ativas, muitos deles sendo Presididos por mulheres. Quanto a atribuições vai depender muito do que estiver sendo feito, levando sempre em conta que num trabalho voluntário não pode haver hierarquia e sim uma soma de esforços onde quem faz, faz com entusiasmo e dedicação. No nosso Conseg as propostas terão nome e autor, isto porque é comum se ver autoria de projetos sendo desviadas sem respeitar o mérito de quem o idealizou. RSF – O Conseg da Mulher está totalmente composto? Cyda – Espero que nunca esteja! Sempre haverá um lugar para ser ocupado por uma mulher que decidir fazer algo que promova a transformação com responsabilidade social. RSF – Você acha que esse é o momento certo articular esse movimento? Cyda – Depende do ângulo que se vê. Se pensar que esse é um ano de eleições eu diria que é um péssimo momento! Para nós cidadãs do povo, sem vínculo partidário e pretensões em funções públicas, qualquer passo que se dá pode ter interpretação equivocada. Estamos em compasso de espera. Mas, se pensar que a mulher sempre provocou os grandes momentos de transformação, principalmen-
Conseg
te no que se refere o núcleo familiar, eu digo, esse é o momento.
RSF – Momento? Cyda – Por que a família que construímos é nossa! Esse adolescente é meu filho(a), estou criando e educando-o(a) para uma vida melhor, de expectativas, de possibilidades, de bem estar comum! Precisamos exercer cidadania! É comum ver casos onde a mulher que não trabalha fora se sente menos cidadã e os reflexos dessa postura são desastrosos. O ideal é que o ser humano compreendesse que o fato de viver já o torna um contribuinte. Se você come, metade é imposto e assim sucessivamente, então você é um contribuinte mesmo que não esteja gerando de modo direto receita para a família. Quando este entendimento prevalecer estaremos caminhando para o equilíbrio e a igualdade. RSF - Para as mulheres que quiserem fazer parte do Conseg, qual o procedimento? Cyda – Basta entrar em contato pelo email: consegdamulher@gmail.com e todas serão muito bem-vindas. CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DA MULHER Rua Frei Henrique de Coimbra,779 - Hauer Fone: (41) 3376-0979 E-mail: consegdamulher@gmail.com
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A FLORESTA PLANTADA Essa floresta é responsável pela matéria-prima utilizada na produção de uma infinidade de produtos. Papeis de escrever e de embalagens; madeira serrada, ou recomposta na forma de painéis para móveis, casas, brinquedos, lápis, instrumentos musicais e inúmeros outros artefatos. As resinas extraídas das árvores, principalmente plantadas, são utilizadas na fabricação de cosméticos, produtos de higiene, farmacêuticos, tintas, vernizes, colas, solventes, adesivos, borrachas e papéis. O cultivo florestal é gerador de riqueza e fonte de lenha, pellets para combustíveis, e de carvão para o nosso churrasco e para as siderúrgicas fabricarem o ferro gusa tão usado pelo homem. Ela seqüestra o carbono da atmosfera e prende a água da chuva ao solo para abastecer as nascentes de riachos e rios. Dispor de muitas florestas plantadas é garantir é a sustentabilidade dos processos produtivos e principalmente assegurar a preservação das
florestas nativas e da sua magnífica biodiversidade. No Paraná este setor emprega 150 mil pessoas diretamente e 600 mil pessoas indiretamente. APRE – Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal congrega desde 1972 a maioria das empresas que plantaram os 824.000 ha de florestas de pinus e eucalipto, área que representa apenas 4% da superfície do estado. Mesmo com essa pequena área foi responsável em 2007 por exportações que resultaram no ingresso de 1,2 bilhão de dólares no Paraná, situando o setor em terceiro lugar no agronegócio estadual. Quando for corrigir a lição de seu filho, ler esta revista ou um livro, usar o guardanapo ou o papel higiênico lembre-se da floresta plantada.
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Delegado recebe homenagem da Câmara de Cascavel O delegado Marcos Fernando da Silva Fontes atuou na cidade de junho de 2006 a julho de 2008. O delegado da Polícia Civil, Marcos Fernando da Silva Fontes, recebeu, quinta-feira (28), uma homenagem no gabinete da presidência da Câmara de Cascavel. O delegado atuou na cidade de junho de 2006 a julho de 2008. Segundo presidente da Câmara Municipal, Júlio César Leme, Fontes prestou excelentes serviços no combate a criminalidade do município, durante a sua gestão à frente do 1.º Distrito Policial. De acordo com Fontes, que agora responde pela delegacia de Santa Helena, no Oeste do Estado, os bons resultados alcançados foram em decorrência do bom trabalho de todos os policiais da delegacia. “A homenagem é estendida também a todos os policiais que serviram comigo no 1.º DP de Cascavel. Espero em Santa Helena, conseguir, assim como
em Cascavel, realizar um bom trabalho no combate à criminalidade no município”, destacou o delegado.
Além do delegado e do presidente da Câmara, servidores municipais e o sub-procurador Pedro Ivo de Oliveira, representando a Prefeitura de Cascavel estiveram presentes.
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CCJ aprova criação de companhia da Polícia Militar em Umuarama A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Assembléia Legislativa, aprovou em 3 de junho o projeto de lei do governador Roberto Requião que propõe a criação a 5ª Companhia Independente de Polícia Militar em Umuarama, no Noroeste do Estado. A proposta prevê a criação de 113 novos postos policiais de um efetivo de 256 policiais que serão abrigados na nova companhia e atenderá, além de Umuarama, as cidades de Douradina, Maria Helena, Perobal, Ivaté, Icaraíma e Alto Paraíso. O impacto financeiro será de R$ 267 mil mensais e R$ 3,4 milhões mensais. Umuarama encontra-se em ponto estratégico, vez que sua posição geográfica está próxima à fronteira com o Paraguai e Mato Grosso do Sul. Apresenta desenvolvimento acelerado em seu comércio, indústria e agropecuária, tornando-se cidade pólo da região, o que corrobora com o aumento emergente da população, que vem ao município em busca de oportunidades de emprego, com isso ocorre também a migração de marginais, causando o conseqüente aumento da criminalidade na região, diz a mensagem do governador aprovados pelos 13 membros da comissão
“Essa nova companhia vai atender as sete cidades e uma população de 131 mil moradores e atuará numa área de 4,6 mil quilômetros quadrados. É uma demanda média de 400 ocorrências por mês.” Deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB).
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ÁREA DE ATUAÇÃO Essa nova companhia, segundo deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), vai atender as sete cidades e uma população de 131 mil moradores e atuará numa área de 4,6 mil quilômetros quadrados. É uma demanda média de 400 ocorrências por mês, disse Romanelli, membro da CCJ e líder do Governo na Assembléia Legislativa. Além disso, Umuarama é cidade uma universitária, sede da Universidade Paranaense e da Faculdade Global de Umuarama, e extensão da Universidade Estadual de Maringá, o que amplia a população estudantil, completou Romanelli. O deputado adiantou ainda que a implantação da companhia - fruto de planejamento, estudo e do mapeamento do crime vai melhorar os índices de segurança pública através da implementação de ações preventivas e repressivas de combate aos crimes praticados na região. EFETIVO Do total de 256 postos policiais, serão criados os postos de major (um), capitão (um), 1º tenente (três), 2º tenente (cinco), subtenente (dois), 1º sargento (dois), 2º sargento (oito), 3º sargento (35), cabo (56) e soldado (143). Para a criação da companhia há a necessidade de se criar 113 vagas de cabo a major. O preenchimento vai decorrer de promoções internas. Haverá também a necessidade de se incluir 143 novos soldados, o que perfaz um custo de R$ 227,5 mil. O impacto mensal, no seu total, será de R$ 267,1 mil. No que se refere às viaturas, mobiliário, armamentos, equipamentos e demais materiais, inicialmente será realizado um remanejamento interno do patrimônio do 7º Batalhão da Polícia Militar com sede em Cruzeiro do Oeste - de forma a dar suporte à instalação da nova companhia. As novas necessidades serão incluídas no orçamento anual da Polícia Militar. O projeto segue agora para Comissão de Finanças e depois para votação em três discussões e redação no plenário do legislativo, seguindo para sanção do governador Roberto Requião. É um processo célere creio que em 15 dias o projeto está aprovado, disse Romanelli. FONTE: AGÊNCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS
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Requião defende ouro negro
No Dia da Independência, o governador do estado defendeu a exploração de petróleo.
Governador Roberto Requião, o vice Orlando Pessuti e autoridades militares, durante o desfile da Independência, realizado na Avenida Cândido de Abreu, em Curitiba.
O governador Roberto Requião declarou no domingo (07) que o Brasil tem todos os motivos para comemorar a sua independência, principalmente se o pré-sal for explorado pelo governo federal. A afirmação foi feita antes do desfile de Sete de Setembro, realizado na Avenida Cândido de Abreu, em Curitiba. O evento encerrou as atividades da Semana da Pátria deste ano, que teve como tema “Patriotismo é Educação. Plante essa Idéia!”. “Temos tudo a comemorar, pelo Brasil, pelo Paraná, pela economia e pelo avanço do nosso desenvolvimento. Espero que a gente possa comemorar a independência também na extração do petróleo, com o pré-sal nas mãos do governo brasileiro”, afirmou o governador. O desfile contou com a participação de aproximadamente 10 mil pessoas, entre civis e militares, e público de mais de 45 mil, segundo a organização do evento. Requião o considerou uma das mais bonitas e completas festas cívicas do País. “É uma homenagem à pátria muito significativa, pois mostra que o sentimento de nacionalidade é muito forte no Brasil”, comentou. O vice-governador, Orlando Pessuti, salientou que todo cidadão precisa comemorar a independência diariamente. “Seja na educação, como no emprego, no respeito ao bem-estar da nossa família. Precisamos lutar no dia-a-dia contra o analfabetismo e a falta de moradia e por uma saúde qualificada. Dessa forma, estaremos construindo a independência da boa gente do Paraná e do Brasil.”
MARCO – Pela primeira vez prestigiando o evento em Curitiba, o comandante da 5.ª Região Militar, general-de-divisão Alberto Márcio Ferraz Sant’ana, que assumiu o posto no mês passado, considerou o desfile como “um marco muito importante”. “Não conhecia a comemoração no Paraná, em Curitiba, e foi uma festa maravilhosa. Isso demonstra que o povo está cansado de não se autovalorizar, porque ser patriota é gostar de si próprio e esta é uma boa oportunidade de todos nós lembrarmos do nosso passado e cultuarmos os nossos valores positivos e construir um grande país”, destacou. O coronel José Evane Dutra, presidente da Liga de Defesa Nacional no Paraná, que há quase 30 anos abre o desfile em Curitiba, lembrou que o momento é ideal para despertar do sentimento cívico patriótico da juventude e destacou o papel do fogo simbólico. “Ele é a representação viva do amor ao País. Todos os anos ele chega à Curitiba no primeiro dia de setembro e permanece aceso até 7, como referência ao dia e horário em que Dom Pedro I deu o grito da independência”, explicou.
: “Temos tudo a comemorar, pelo Brasil, pelo Paraná, pela economia e pelo avanço do nosso desenvolvimento. Espero que a gente possa comemorar a independência também na extração do petróleo, com o pré-sal nas mãos do governo brasileiro.” Roberto Requião.
Para o arcebispo metropolitano da Arquidiocese de Curitiba, dom Moacir José Vitti, a data que comemora a independência do Brasil é uma oportunidade de a população demonstrar o seu patriotismo. “Assim, criamos cada vez mais amor por nosso País, pelo que ele possui e pelo que Deus concedeu ao povo brasilei-
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ro”, disse. “Devemos fazer desse dia um momento de reflexão, de sabermos que podemos fazer sempre mais pelo Brasil e de mostrarmos amor à pátria buscando justiça, solidariedade e paz”, completou. Diversas autoridades estiveram presentes no desfile. Entre elas, o secretário-chefe da Casa Militar, Washington Alves da Rosa, o secretário de Estado da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Antônio Vidal Coelho; a secretária da Cultura, Vera Mussi, a presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Marisa Villela; o presidente da Sanepar, Stênio Jacob; o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Anselmo José de Oliveira, e o delegado-geral da Polícia Civil, Jorge Azôr Pinto.
O desfile dos saldados do exército foi um dos mais aplaudidos pelo público.
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