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MXGP em Faenza

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Mundiais Superbike

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Tony Cairoli saltou

para o topo em Faenza

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Depois de três rondas em Riga (Letónia), os Mundiais de motocross prosseguiram em Faenza, Itália, com mais três jornadas consecutivas na mesma pista. Desta feita, foi Tony Cairoli em destaque assumindo o comando do campeonato.

O mês de setembro teve mais uma jornada tripla dos Mundiais de motocross. Desta feita, os pilotos de MXGP e de MX2 rumaram a Faenza e ao Crossódromo Monte Coralli para uma emotiva sequência de três corridas que poderia ser decisiva nas contas dos campeonatos. No MXGP, Jeffrey Herlings (Red Bull KTM) chegou a Faenza como líder com mais 46 pontos do que o campeão em título Tim Gajser (Team HRC), sendo Arminas Jasikonis (Rockstar Energy Husqvarna) terceiro com os mesmos pontos de Tony Cairoli (Red Bull KTM) a 50 pontos. Quanto ao MX2, também era um homem da KTM no comando – Tom Vialle, com um avanço de apenas oito pontos face a Jago Geerts (Monster Energy Yamaha). Mais longe estava o terceiro classificado Roan van de Moosdijk (F&H Kawasaki), já a 64 pontos da dianteira.

MXGP DE ITÁLIA – MXGP: JEFFREY ‘A BALA’ HERLINGS SUPERIOR

O programa do MXGP em Faenza começou com o MXGP de Itália a ter o treino livre. Nesta sessão, Nicholas Lapucci (KTM Beddini) surpreendeu ao fazer o melhor tempo ao ser 0,406s mais rápido do que Alessandro Lupino (Gebben Van Venrooy Yamaha) sendo Jeremy Seewer (Monster Energy Yamaha) terceiro a 0,904s. Herlings assumiu as rédeas do treino cronometrado, batendo Seewer por 0,180s, com Gajser em terceiro a 0,676s. Horas depois, teve lugar a primeira corrida. Jorge Prado (Red Bull KTM) esteve forte no arranque para assumir a liderança, mas logo foi superado por Ivo Monticelli (Standing Construct GasGas). Herlings colocou-se em terceiro. Um erro de Monticelli permitiu a Prado voltar ao topo, mas também Herlings, Clément Desalle (Kawasaki) e Cairoli tiraram partido. O top três estabeleceu-se com Prado na frente de Herlings e Cairoli. A vantagem do espanhol no comando chegou a rondar 4,5s, mas Herlings acabou por reagir aproximando-se gradualmente. A luta foi intensa, mas já nos minutos finais Herlings consumou a ultrapassagem que lhe deu a vitória com 4,449s de margem. Seewer e Cairoli também se adiantaram a Prado, que terminou em quarto. Gauthier Paulin (Monster Energy Yamaha) fechou o top cinco. Gajser foi oitavo. A segunda corrida teve um desenrolar similar à primeira. Prado assumiu a primeira posição no início, ficando com Herlings na perseguição. Em terceiro lugar foi rodando Seewer, com Paulin em quarto. Cairoli começou nas posições mais baixas do top dez, mas ao longo da corrida foi fazendo uma recuperação gradual. Só nos derradeiros minutos é que Prado perdeu a liderança. O espanhol evidenciava cansaço na fase final da corrida tal como aconteceu na prova matinal e cedeu – primeiro, perante Herlings, depois também foi ultrapassado por Seewer, Cairoli, Febvre e Gajser terminando em sexto. Herlings saiu vitorioso com 1,973s de avanço face a Seewer, com Cairoli em terceiro depois de uma interessante recuperação. Febvre e Gajser completaram o lote dos cinco primeiros. No cômputo geral do MXGP de Itália, Herlings venceu com a pontuação máxima de 50 pontos – mais seis do que Seewer e dez do que Cairoli. O Holandês Voador reforçava, assim, o comando do campeonato.

MXGP DE ITÁLIA – MX2: RENAUX VITORIOSO NA PRIMEIRA RONDA ITALIANA

No treino livre de MX2 no MXGP de Itália, Mathys Boisrame (F&H Kawasaki) foi 14 milésimas mais veloz do que Conrad Mewse (Hitach KTM) e Maxime Renaux (Yamaha SM Action MC) terceiro – isto antes de liderar o Cairoli assumiu a liderança do MXGP em casa.

Herlings mais forte no MXGP de Itália.

treino cronometrado 0,601s à frente de Boisrame, com van de Moosdijk em terceiro a 0,118s. Início de corrida inaugural com Vialle mais forte a fazer o holeshot assumindo o primeiro posto. Daí em diante começou logo a escapar de Geerts, com Renaux a estabelecer-se em terceiro. A tendência de Vialle controlar inverteu-se com um erro do líder do campeonato na oitava volta que o despromoveu a terceiro. Geerts ficou, então, na frente, com Renaux em segundo e Vialle a perder também a terceira posição para Boisrame. Geerts conseguiu construir uma extensa margem – que chegou a rondar os 11 segundos – para vencer 7,292s na frente de Renaux. Boisrame impediu Vialle de conquistar o terceiro posto por cerca de quatro décimas. Mewse foi quinto. A segunda prova começou com Renaux a liderar com Vialle em segundo e Geerts em terceiro. O gaulês construiu uma margem face a Vialle, ao passo que Geerts começou a ser pressionado por Boisrame. Ao longo de parte da corrida, Renaux teve uma liderança confortável, mas a duas voltas do fim Vialle encurtou suficiente a margem para tentar lançar um ataque. Porém, Boisrame susteve o compatriota atrás de si e acabou por cortar a meta com 3,359s de avanço. Geerts cortou a meta em terceiro a 8,329s, enquanto Boisrame foi quarto já a 27,441s do topo. A vitória no GP foi de Renaux, que com um segundo lugar e uma vitória somou 47 pontos – mais dois do que Geerts e sétimo do que Vialle.

MXGP CIDADE DE FAENZA – MXGP: PRADO ESTREOU-SE A GANHAR EM RONDA DE AZAR PARA HERLINGS

Logo nos treinos, o MXGP Cidade de Fanza ficou privado de um dos habituais protagonistas – Herlings caiu e lesionou-se, tendo de ser transportado a um hospital por helicóptero. Uma fratura no pescoço, sem gravidade de maior, foi o diagnóstico, afastando o holandês também da terceira jornada de Faenza. Em pista, Seewer foi 0,332s mais rápido do que Glenn Coldenhoff (Standing Construct GasGas) no treino livre sendo Jasikonis terceiro. Gajser acabou na frente do treino cronometrado 0,135s acima de Jasikonis, com Seewer em terceiro, Coldenhoff em quarto e Prado no quinto lugar. A primeira volta da corrida inaugural teve Prado a assumir o comando – uma cópia a papel químico do que acontecera dias antes no MXGP de Itália. Evans passou para segundo e Febvre a terceiro, antes de ser superado por Seewer. O helvético viria também a ultrapassar Evans, com o neozelandês a andar para trás na classificação gradualmente. Apesar de Prado construir uma margem face a Seewer, este não baixou os braços e a 13 minutos do fim passou para o topo. Até ao fim, o #91 esteve inabalável e acabou com 15,681s de vantagem para Prado, que não teve grandes opositores para concluir em segundo. Febvre resistiu a Cairoli para ser terceiro, com Gajser em quinto. Mais uma vez, Prado rubricou o holeshot na segunda corrida. Cairoli foi inicialmente segundo à frente de Evans, antes de Gajser superar os dois pilotos. Um erro de Prado com cerca de 12 minutos cumpridos permitiu a Gajser assumir a primeira posição, mas Prado tentou manter-se junto. Enquanto isso, Cairoli protegia-se de Evans, mas com cerca de dez minutos por cumprir não evitou uma investida incisiva do rival. Na fase final, Gajser ganhou uma margem sólida face a Prado e ganhou com 4,289s de avanço. O espanhol ainda se viu sob ameaça de Cairoli – que acabou por ultrapassar Evans nos minutos finais. Coldenhoff foi o quinto classificado.

MXGP CIDADE DE FAENZA – MX2: DOBRADINHA DOMINADORA DE VIALLE

Boisrame liderou uma dobradinha francesa no treino livre do MX2 do

Cairoli venceu última jornada de Faenza e passou a liderar o MXGP.

Prado venceu pela primeira vez um GP de MXGP.

MXGP Cidade de Faenza com um avanço de 0,572s. Por outro lado, o treino cronometrado viu van de Moosdijk no topo apenas 89 milésimas na frente de Renaux. Entretanto, o líder do campeonato, Vialle, tinha um discreto 11.º registo. Na corrida 1, Vialle apressou-se a assumir a liderança, mas Mattia Guadagnini (Husqvarna Junior Racing) ultrapassou-o. O jovem italiano manteve-se na dianteira durante alguns minutos, mas a cerca de 16 minutos do término Vialle ultrapassou-o em definitivo escapando depois rumo à vitória. Guadagnini ficou a disputar a segunda posição. Renaux e Geerts eram os seus principais adversários e conseguiram mesmo as ultrapassagens sem grandes dificuldades. Nas últimas voltas, Renaux ainda se aproximou de Vialle, mas este assinou uma exibição irrepreensível e ganhou com 2,327s de margem. Geerts foi terceiro e Thomas Kjer Olsen (Rockstar Energy Husqvarna) rubricou uma recuperação até quarto. Boisrame foi quinto e Guadagnini acabou apenas em sexto, quebrando na segunda metade da prova. À semelhança da prova matinal, Vialle liderou no arranque – mas desta feita para manter a posição e destacar-se face a Geerts. Jed Beaton (Rockstar Energy Husqvarna) ainda chegou a ser terceiro, mas na terceira volta foi batido por Boisrame. Na nona volta, Geerts caiu e ficou fora da disputa. Vialle, que tinha começado a ficar com Geerts e Boisrame mais próximos, voltou a escapar-se e nos últimos dez minutos a vantagem já rondava cinco segundos. Impotente perante um Vialle superior, Boisrame caiu perto do fim e perdeu vários lugares. Beaton aproveitou para ser segundo a 6,470s de Vialle. Olsen recuperou de novo de forma gradual sendo terceiro a 9,420s do vencedor, com Renaux em quarto e Stephen Rubini (Honda Racing Aassomotor) em quinto. Com duas vitórias, Vialle ganhou o GP somando 50 pontos – mais dez do que Renaux.

MXGP DA EMÍLIA ROMANA – MXGP: VITÓRIA E LIDERANÇA DO CAMPEONATO PARA CAIROLI

Jasikonis liderou o treino livre do MXGP da Emília Romana sendo 0,536s mais veloz do que Febvre no Crossódromo Monte Corali. O lituano também se impôs no treino cronometrado, com Seewer em segundo a 0,270s e Evans em terceiro a 0,813s. A corrida inaugural desta última ronda de Faenza começou com duas KTM na frente – Cairoli a liderar e Prado em segundo, com Seewer em terceiro. Prado não demorou muito a alcançar o comando, enquanto Jasikonis estava no 20.º lugar. Gajser sofreu uma queda quando estava entre os dez primeiros. Prado ficou com Seewer na sua perseguição, depois de o suíço superar Cairoli. O top três não sofreria grandes alterações até uma fase adiantada da corrida. Seewer atacou Prado a cerca de dez minutos do fim, numa fase em que os três primeiros cabiam em menos de um segundo. Pouco depois, Seewer sofreu uma pequena queda que o fez descer a terceiro. No comando, Prado aguentou-se até ao fim da corrida e cortou a meta 1,756s antes de Cairoli para vencer pela primeira vez uma corrida de MXGP. Seewer foi terceiro, Evans quarto e Gajser quinto, com Jasikonis a recuperar até quinto. A segunda corrida teve uma fase inicial similar – Prado a liderar. Porém, Evans foi o seu principal perseguidor no princípio, com Paulin em terceiro e Gajser em quarto. O esloveno, determinado em voltar às vitórias, foi recuperando gradualmente antes de se lançar em perseguição da liderança de Prado. Na disputa pelo comando, Gajser e Prado quase caíram, mas o campeão em título levou mesmo a melhor para conseguir assumir a liderança. Gajser não viria mais a ceder e construiu uma margem que, no fim, era de 4,959s face a Cairoli. Febvre chegou a terceiro, Seewer a quarto e Coldenhoff a quinto, enquanto Prado acabou por baixar até ao sexto posto final. Cairoli foi o vencedor do MXGP da Emília Romana com 44 pontos – mais três do que Gajser e mais quatro do que Prado. O italiano é, agora, líder do Mundial com mais sete pontos do que Gajser. Ausente de duas rondas por lesão, Herlings baixou a terceiro, mas segue a 22 pontos do topo.

MXGP DA EMÍLIA ROMANA – MX2: VIALLE E GEERTS REPARTIRAM ÊXITOS

Começo de ação do MX2 no MXGP da Emília Romana com van de Moosdijk a ditar o ritmo do treino livre 2,282s na frente de Renaux. O holandês foi de novo o mais rápido no treino cronometrado, mas então apenas com um avanço de 0,229s face a Beaton. Na corrida 1, a prova começou com Vialle e Geerts a colocarem-se na frente e Olsen em terceiro. Geerts chegou à liderança na primeira volta, só para voltar a perdê-la para Vialle pouco depois. Os dois revezaram-se no topo ao longo das primeiras voltas. Geerts acabou por se consolidar na frente de Vialle. Durante grande parte da prova, o belga foi o líder com uma curta margem que o manteve a salvo de ataques. Vialle ainda tentou recuperar terreno no fim, mas errou e acabou a 2,931s do vencedor. Olsen assumiu desde cedo o terceiro lugar em que terminou, mas ainda teve o colega Beaton no seu encalço perto do fim. Mewse completou o top cinco. Fim de ação do MX2 em Faenza com a corrida 2 do MXGP da Emília Romana. Vialle abriu a comandar com Geerts em segundo, mas este viria a ser ultrapassado por Beaton. O francês líder do campeonato distanciou-se no topo da corrida e cavou vários segundos de avanço. Enquanto isso, Beaton viria a ser pressionado – e ultrapassado – por Geerts. Até ao fim, o top três não viria a sofrer alterações. Vialle ganhou de forma clara com 7,101s de margem face a Geerts, sendo Beaton terceiro a 11,101s. Van de Moosdijk foi quarto e Ben Watson (Monster Energy Yamaha) concluiu em quinto na frente de Olsen. A vitória no GP foi atribuída a Vialle, mas o francês terminou com os mesmos 47 pontos do que Geerts – os dois somaram um segundo lugar e um triunfo em corrida. O terceiro, Beaton, ficou a nove pontos. No campeonato, Vialle ficou com 21 pontos a mais do que Geerts. A 95 pontos, Renaux era o terceiro classificado a dez rondas duplas do fim.

Geerts dividiu os louros com Vialle no MXGP da Emília Romana de MX2.

Se tiveres de ir, vai de moto!

O Setor da Moto tem crescido ininterruptamente nos últimos anos, e 2020 afigurava-se no final do primeiro bimestre como um ano promissor, evidenciando um crescimento acumulado superior a 13%.

O surgimento do novo coronavírus veio provocar uma enorme convulsão em toda a economia mundial, e numa primeira fase, o setor da moto não foi exceção! De tal modo que, não obstante os bons resultados observados em final de Fevereiro, o 1º trimestre viria a concluir-se com um déficit acumulado de 3%.

O isolamento decretado em toda a europa como medida fundamental para poupar vidas, minimizar o contágio de Covid-19 e evitar o colapso dos sistemas de saúde, originou inevitáveis consequências económicas e sociais, que determinaram uma imediata retração do consumo privado, por força da insegurança e instabilidade profissionais, vivenciadas pelos contribuintes com vínculos laborais mais frágeis, pelo aumento do desemprego, bem como, dos inúmeros casos de redução de rendimentos provocados pelo layoff e outras medidas acionadas pelas empresas.

Abril, estando o país inteiro em pleno confinamento, foi um mês catastrófico para o setor, com uma queda superior a 77% comparativamente com o período homólogo. Maio, mês que iria acolher a 25º edição da Expomoto, no Porto, e naturalmente potenciar as vendas de motos, acessórios e equipamentos, demonstrou alguma recuperação, assinalando, todavia, uma diminuição superior a 28% face ao mesmo intervalo temporal de 2019.

Na segunda metade de maio, a ACAP lançou a campanha “vai de Moto” com o intuito de dinamizar a utilização da Moto como meio de transporte económico e seguro relativamente ao distanciamento social que se impunha. O setor aproveitou esta tónica e acelerou inteligentemente, na divulgação da Moto enquanto solução de Mobilidade, adaptada às exigências do “novo normal”, e os portugueses responderam positivamente, observando-se em junho o regresso aos indicadores positivos com +24,5% comparativamente com o período homólogo.

Genericamente, o mesmo comportamento se observou no mercado europeu. Portugal fechou o primeiro semestre com 13 877 unidades vendidas, representando uma quebra acumulada de 14,5% face ao mesmo período de 2019, um cenário muito semelhante ao observado nos 5 principais mercados (França, Alemanha, Espanha, Itália e UK), que registaram 413 200 unidades comercializadas e um decréscimo de 17%.

A evolução nos últimos 3 meses tem sido francamente positiva, com junho, julho e agosto a refletirem um incremento de vendas comparativamente a 2019, e espera-se que o comportamento mantenha esta tendência até ao final do ano. Na figura ao lado que construí com os dados oficiais da ACAP, é evidente a evolução positiva entre os números acumulados no final do 1º e do 2º quadrimestres do ano, denotando uma importante recuperação neste segundo período.

Tenho a esperança e a convicção que o último conjunto de 4 meses do ano, permitirá observar em início de Janeiro, um desvio acumulado positivo, mesmo com a não realização este ano do maior certame europeu do setor [EICMA] habitualmente realizado em Milão na primeira quinzena de Novembro.

Portugal possui condições ímpares para a utilização de moto. Observando as condições climatéricas registadas em 2019 nas suas duas principais metrópoles, o Porto apresentou 215 dias sem qualquer pingo de chuva, e Lisboa 258. A moto não tem de substituir o automóvel no portefólio de veículos familiares, principalmente porque quem tem família vai muito provavelmente precisar do mesmo, e alguns dias frios e chuvosos de inverno também o sugerem. Não obstante, é uma excelente complementaridade enquanto solução de mobilidade individual, evidenciando diversos benefícios para além do incontornável distanciamento social do momento: desde a sua agilidade no transito, à facilidade de estacionamento, passando pelo baixo custo de manutenção e de consumos, e ainda ao seu menor impacto ambiental com emissões de CO2. Tudo conjugado, são ótimos motivos para continuar a olhar para a Moto como uma verdadeira solução de mobilidade a considerar por todos.

Adicionalmente, de carater menos racional e mais emocional, temos o a paixão, a diversão, a sensação de liberdade e o prazer inigualável que conduzir uma moto confere. Porque as motos de hoje são incrivelmente evoluídas, possuem a mais diversa tecnologia de ponta existente na engenharia eletrónica e mecânica, e há modelos e marcas para todos os gostos e perfis. Soluções para quem aprecia o design, para quem valoriza o conforto, para quem não abdica do caráter desportivo, e claro com a máxima segurança para todos. Licínio Santos Diretor de Parcerias da Cofidis Portugal

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