Movimento 123

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Ano 16 Junho 2013

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textos: Foto: Bebel Tostes

Darlan Corrêa Marcos Mendes Paula Greco Zenólia Almeida

Entrevista

sIlvio figueiredo REPORTAGEM

Invasão Burgundy

Dr. Rodrigo Ferreira Timotéu 1


Avenida das Gaivotas, 455 - Alto Esplanada


O projeto da Pousada La Maison contou com a participação do arquiteto João Daniel

POUSADA LA MAISON Empresária Janice Barroso

A

empresária Janice Barroso sabe muito bem que sucesso profissional é algo que só se conquista com muito trabalho, humildade e a certeza de que nada vem por acaso, mas com muita luta, fé e determinação. Mulher guerreira e vencedora, ela fez brilhar a sua estrela de empreendedora, e com grande visão de mercado agregou à qualidade do salão de festas La Maison o impressionante diferencial da Pousada La Maison, um espaço elegante e acessível, situado no 2º piso do salão de festas, e destinado a hospedar familiares e convidados de clientes que estejam utilizando o La Maison para seus eventos, garantindo-lhes proximidade, com todo conforto e requinte. A invejável infraestrutura do local compreende diversos ambientes decorados e funcionais: sala de estar, uma grande sala de jantar, suíte master, suíte tradicional, dois quartos, cozinha americana e até uma área de lazer com piscina e churrasqueira, para garantir que a diversão vá muito além da festa. Desde a sua inauguração, o empreendimento tem sido um grande sucesso. Mas Janice não o credita apenas a si. Agradecida, ela reconhece a importância de cada um dos seus parceiros, clientes, fornecedores e amigos. Empresas e pessoas que valorizam o trabalho e o tornam ainda melhor. É com eles que ela divide suas vitórias, que se fazem especiais por sua trajetória de garra, humildade e muita dedicação.

Tel : (33) 3278.5288 / 8853.2542 / 9919.4140


ENTREVISTA

Silvio Figueiredo

O

SUMÁR

entrevistado desta edição, o superintendente do GV Shopping, Silvio Figueiredo, sempre esteve entre as personalidades que a revista Movimento desejava entrevistar. Ele achou que este momento era adequado, dado o bom momento do empreendimento, que se prepara para uma expansão, além de estar a poucos dias da inauguração de quatro modernas salas de cinema, e ainda estar ampliando o edifício onde se instala o Pitágoras (hoje Kroton). Invasão Burgundy Agendado o bate-papo, a revista convidou os empresários Wellington Braga e José Orlando para se juntarem à Valéria Alves, Lincoln Byrro, Adolpho Campos e Lena Trindade, costumeiros entrevistadores. O bate-papo durou horas, num clima de descontração e bom humor. Silvio falou um pouco de sua trajetória, de sua família, e muito do GV Shopping, revelando lances das dificuldades que teve para consolidar e transformar em sucesso o empreendimento que ele dirige com grande dedicação e eficiência. O leitor, na entrevista, vai poder conhecer detalhes do nosso GV Shopping.

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Reportagem

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turismo

Estados Unidos

06 Qualquer Coisa 10 Marcos Mendes 14 Zenólia de Almeida 16 Olha o Passarinho 20 Suruba 22 Gente Que Faz 24 Darlan Corrêa 26 Entrevista Sílvio Figueiredo

54 Empresas & Negócios 58 PEC das Domésticas 66 Receita 4


e di torial

N

a entrevista que os leitores vão curtir nesta edição, Silvio Figueiredo, superintendente do Shopping, diz que aquele empreendimento não pode ser dirigido como se tivesse um piloto automático, porque a cada dia, a cada etapa, a cada ano, o gestor tem que cuidar de cada detalhe, de cada evento. O mesmo se dá com uma revista como a Movimento, que por acaso tem uma idade semelhante à do Shopping, um pouco mais. Não fosse o cuidado e o zelo, especialmente da diretora e dos colaboradores, e a Movimento não teria chegado a esta edição de nº 123, com total reconhecimento dos leitores e dos anunciantes. Ao constatar isso, temos que agradecer a todos que nos prestigiam. Então, nesta 123ª edição temos a entrevista de Silvio Figueiredo, as seções permanentes, os ótimos textos dos colaboradores, e a cobertura fotográfica de vários eventos, festas e celebrações. Na capa e nas páginas 8 e 9 o jovem odontólogo Rodrigo Ferreira Timotéu, que tem crescido profissionalmente na cidade. Boa leitura e até a próxima edição.

Capa: Dr. Rodrigo Timotéu Foto capa: Bebel Tostes

EXPEDIENTE REVISTA MOVIMENTO CNPJ: 03379370/0001-70 Endereço: Av. Brasil , 3.277 - Sala 06 Diretora: Lena Trindade Conselho Editorial: Lena Trindade , Adolpho Campos Jornalista Responsável: Francisco Teixeira - Profissional : 1305/MG Colaboradores: Adolpho Campos , Darlan Corrêa, Marcos Mendes, Zenólia de Almeida , Paula Greco Revisão: Tarciso Alves Design e Diagramação: agência RIX Foto Capa: Bebel Tostes Fotos: Ramalho Dias, Lena Trindade, Ramalho Dias, KK Gontijo Impressão: EGL Editores As opiniões emitidas em artigos assinados e declarados são de total responsabilidade de seus autores .

CONTATO COMERCIAL rmovimento@gmail.com (33) 3271.9240 / 9974-8892 / 8403-1434 www.revistamovimento.com

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QUALQUER Qualquer

Coisa

Fumando na calçada A

vontade de fumar um cigarrinho era tanta que dei uma desculpa, saí de fininho da reunião, e fui para a calçada. Fiquei ali fumando, e, sem outro pensamento relevante, observando o estado lastimável em que se encontram os passeios públicos em Valadares, coisa que já venho constatando há muito tempo. Recuperar a função pública das calçadas como espaço de circulação e de convívio social é um desafio que deve ser enfrentado pelo poder público, com a participação dos proprietários dos imóveis. A calçada é a via pública do pedestre, assim como a ciclovia é a via dos ciclistas e as ruas são as vias dos carros. Nossos passeios, além de terem sido apropriados indevidamente pelos camelôs, estão, por toda cidade, em péssimas condições. Além de terem um aspecto degradante, praticamente inviabilizam a circulação de pessoas com deficiência motora, cadeiras de roda etc, tendo em vista a grande quantidade de buracos, depressões, protuberâncias e outros obstáculos. Reconstruir as calçadas da cidade dentro de um padrão que garanta acessibilidade contribuirá para que se recupere sua função social, e isso só será possível através de políticas públicas em que se integrem ações de governo e conscientização cidadã.

Mas eu estava falando de que mesmo? Ah, de cigarros e de como nós os fumantes temos sido discriminados. Quando chove, fumar na calçada é triste. Quando fumamos entre um grupo de não fumantes, eles nos olham com um misto de pena e uma espécie de ódio. Se isso acontece na casa de alguém, eles, na falta de cinzeiros, ficam procurando aquele pires velho sem xícara, e quando, no desespero, cometemos a insanidade de apagar um cigarro num vaso de plantas nos olham como se estivésse-

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mos causando câncer no gerânio. O politicamente correto! E o governo dizendo que fumar faz mal, enquanto recebe o dinheiro dos impostos. Os avisos e advertências nos maços de cigarro, contra o tabagismo, são apocalípticos: fotos assustadores de bebês deformados, pulmões desmanchando, partes do corpo caindo, tórax aberto. O que se sabe de fato sobre o fumo é que ele causa mais dependência do que álcool, drogas leves, drogas pesadas. Mais dependência até do que a heroína. Sabe-se também que, estatisticamente, os fumantes têm menos chances de ter Alzheimer do que os não fumantes, o que poderia gerar um novo aviso: “O Ministério da Saúde confirma que fumar previne Alzheimer”. Ouvi recentemente a história de um cara que entrou na loja e comprou um maço de cigarros. Quando ele estava saindo, olhou para aquela terrível advertência no maço, voltou para a loja, devolveu o maço, e disse: “Este maço causa impotência. Você pode me vender um que só dê câncer?”

Quanto às calçadas – Já disse isso aqui neste espaço da Movimento – só faço o registro do estado lamentável delas, por pura teimosia, e com muito pouca esperança de que esse quadro possa ser alterado proximamente. As coisas, em nossa cidade, teimam em não acontecer.


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RIX


Implantes

dentários:

Restaurando a saúde e a autoestima Os simples prazeres da vida, como se alimentar, sorrir e falar podem ser um grande problema para milhões de pessoas que sofrem com as perdas dos dentes permanentes. Homens e mulheres de todas as idades ficam constrangidos e inseguros ao se alimentarem, devido às dentaduras removíveis ou fixas. Algumas pessoas até mesmo evitam sorrir ou falar em público devido às dentaduras estarem mal adaptadas e ficarem se movimentando. Para outras pessoas, o incômodo e dor causada pelas dentaduras são constantes lembranças das limitações que elas sentem

diariamente. Existe também a preocupação com a aparência e a estética bucal. E há quem deseje tão somente poder voltar a comer seu prato favorito e interagir socialmente de forma segura, confiante e confortável. Para colocar um fim definitivo nesses problemas, cada vez mais pessoas estão optando pelos implantes dentários, uma excelente alternativa às limitadas e antigas próteses removíveis, ponte e dentadura. Os implantes dentários estão mudando a maneira de viver das pessoas devolvendo a elas o conforto e confiança de comer, falar, sorrir e aproveitar a vida.

Por que escolher os implantes dentários? Cirurgião dentista especialista em Implante e em Periodontia, e pós-graduado em prótese dentária, o Dr. Rodrigo Ferreira Timotéu destaca os benefícios do tratamento reabilitador com implantes osseointegráveis: “melhorar a aparência facial e restituir a confiança ao paciente é o benefício mais aparente. Além disso, implantes possibilitam restaurar a mastigação e fonação ao normal e são funcionalmente e esteticamente mais vantajosos e seguros do que as dentaduras convencionais”. O Dr. Rodrigo explica ainda que existem pesquisas que mostram o sucesso do tra-

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tamento a longo prazo há mais de 25 anos, com baixo índice de insucesso. E lembra que os implantes absorvem cargas mastigatórias de 450 libras, similares aos dentes naturais (540 libras) e aproximadamente 11 vezes mais do que uma prótese convencional (50 libras). A remoção do palato (céu da boca) artificial, possibilitando melhor higienização e um paladar mais apurado é outra vantagem. Por todas essas razões, pessoas com implantes dentários geralmente afirmam que sentem-se melhor, melhoram a aparência e vivem melhor.

CLÍNICO GERAL ESPECIALISTA EM PERIODONTIA ESPECIALISTA EM IMPLANTES PÓS-GRADUANDO EM PRÓTESE DENTÁRIA


Dr. Rodrigo Ferreira Timotéu

CARGA IMEDIATA

PROTOCOLO BRÄNEMARK Esse tipo de prótese consiste na reabilitação total de pacientes que perderam seus dentes há muitos anos e que possuem sua parte óssea prejudicada. A técnica do médico ortopedista sueco Per-Ingvar Bränemark teve início nos anos 60, mas em 1969 ela foi otimizada para próteses fixas. O tratamento de Bränemark é realizado em duas etapas (cirúrgica e protética). Inicialmente são instalados de quatro a oito implantes, que ficam em repouso durante quatro meses e a partir daí servem como sustentação para uma prótese fixa. Sobre esses implantes os pilares são aparafusados e em cima deles a prótese, que é feita a partir de uma barra metálica onde os dentes acrílicos são fixados.

Atualmente, com os avanços alcançados pela odontologia, é possível realizar a implantação em até 72 horas, intervalo de

tempo no qual são instalados os implantes e a prótese. Esta técnica é chamada de carga imediata.

REABILITAÇÃO PROTÉTICA É a especialidade odontológica que visa a reabilitação estética e funcional de dentes com grande comprometimento de estrutura ou quando há dentes ausentes. Quando o dente está muito comprometido pela perda de estrutura, seja por cárie ou trauma, muitas vezes a restauração direta convencional (resina ou amálgama) não é adequada. Nesta situação, opta-se por uma restauração mais resistente, que envolva todo o dente ou parte dele, de modo a protegê-lo das forças oriundas da mastigação. Normalmente, este tipo de restauração envolve moldagens e trabalho laboratorial e não é feita em uma única sessão. Porém, o paciente não fica sem restauração enquanto o trabalho não fica pronto. É feita uma prótese provisória, que prepara o espaço protético para a instalação de uma prótese definitiva. Em casos de perda de estrutura dental, pode-se ou não precisar da colocação de pinos intra radiculares, que auxiliam na retenção das próteses.

Também é possível melhorar um sorriso por meio de próteses em porcelana pura (metal-free). Nessa prótese, a estrutura interna de reforço é de zirconia ou alumina, materiais tão resistentes quanto o metal. A técnica tem como vantagens uma estética melhor do que em próteses com metal, sua alta resistência e durabilidade, a translucidez e a ótima aparência em ambientes iluminados, além de dificultar o aparecimento de manchas cinzas na região da gengiva.

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Marcos Mendes * Marcos Mendes é jornalista, professor da Univale e assessor de comunicação da Câmara Municipal

A excelente relação qualidade-preço dos chilenos H

á alguns anos atrás, defendia-se que o conceito de terroir – a idéia de que um pequeno pedaço de terra pode originar um vinho completamente diferente de um outro pedacinho vizinho, era uma exclusividade européia. Recentemente produtores da América do Sul começaram a elaborar vinhos com uvas de um único vinhedo e mostraram que as particularidades de um terroir não são privilégio do Velho Mundo. Na verdade, a importância de microclimas especiais é tão grande hoje em dia que produtores argentinos e chilenos garimparam terrois específicos em seus países, para produzirem vinhos de caráter único, como a empolgante linha outer limits, da chilena Vinã Montes, cujo pinot noir e sauvignon blanc vem de um território novo e pouco explorado como a zona de Zapallar, na província de Petorca, região de Valparaiso. Localizado entre o oceano Pacífico e a Cordilheira dos Andes, o Chile produz vinhos que são a somatória de condições ideais para o cultivo da uva. Santiago, a capital do país, está dentro da área chamada de Vale de Maipo, onde a uva que melhor se adaptou foi a cabernet sauvignon. Ao sul de Santiago, a 178 quilômetros, localiza-se o Vale do Colchagua, onde estão mais de 23 mil hectares de vinhedos, distribuídos entre as cidades de San Fernando e Santa Cruz. O local é berço de tintos chilenos, onde são cultivadas variedades finas de uvas de origem francesa, como cabernet sauvignon, camenère, malbec e syrah. Os vinhos chilenos não podem ficar de fora da preferência de todo amante de bons vinhos. Sétimo produtor mundial,é desse país que saem rótulos que agradam os paladares mais críticos. Vinículas como a Casa Lapostolle, Viña Carmem, Santa Alvará, Viña Montes, Aristos e Viña Garcés Silva produzem vinhos saborosos , personalíssimos, e de excelente relação qualidade-preço. A Casa Lapostolle produz os vinhos mais “franceses” do Chile. Na opinião do especialista Robert Parker, talvez a mais brilhante vinícula chilena. Seu cultuado Clos Apalta é um verdadeiro ícone da América do Sul, merecendo pon-

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tuações altíssimas da imprensa especializada, é frequentemente indicado entre os melhores vinhos de todo o mundo. A Vinã Carmem é um dos mais reputados produtores chilenos, elaborando tintos e brancos que são considerados entre os melhores vinhos da América do Sul. É a mais antiga e tradicional vinícola do Chile, fundada em 1850. A Vinã Carmem foi recomendada por sete vezes como a Vinícola do Ano, pela Wine e Spirits, que também a indicou como a marca de melhor relação - preço do ano. A linha Classic é impressionante para sua faixa de preços. Os Reserve são ainda melhores, mais finos e concentrados. Da Viña Montes , a linha Seleccion Limitada representa uma das melhores relações preço-qualidade do mundo do vinho. O carmenère é um tinto muito interessante, combinando a estrutura de um cabernet sauvignon com o toque sedoso e macio de um merlot, sem as notas herbáceas da maioria dos vinhos elaborados com essa casta. A Aristos é uma verdadeira vinícola boutique chilena. Seus vinhos são extremamente elegantes e cheios de personalidade borgonhesa, marcando assim um novo patamar para o vinho chileno. As quantidades de sua produção são baixíssimas e os vinhos são feitos com uvas de pequenos vinhedos excepcionais. O Duquesa D’A Chardonnay é um vinho exclusivo, assim como seu Baron D’A, um blend de cabernet sauvignon, syrah, petit syrah e merlot é um tinto exclusivo e brilhante.


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Foto: Ramalho Dias

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oi em um congresso de dermatologia em Miami que o médico Dr. Luis Gustavo Rodrigues da Costa conheceu o ACUPULSE, laser de CO² fracionado que é o considerado o “top” em tecnologia e resultados para uma grande variedade de tratamentos clínicos e estéticos, com resultados de grande expressividade e custos bem mais acessíveis que outras modalidades de tratamento. Sempre empenhado em trazer para Governador Valadares e região, em primeira mão, o que há de mais moderno e eficiente dentro da sua especialidade, o Dr. Luis Gustavo investiu no equipamento, especializou-se na técnica e já realiza em seu consultório diversos procedimentos, com grande sucesso . Em entrevista à MOVIMENTO, ele presta importantes esclarecimentos sobre esta grande novidade que é o ACUPULSE:

DR. LUIS GUSTAVO RODRIGUES DA COSTA TRAZ PARA VALADARES O QUE HÁ DE MELHOR EM LASER DE CO² FRACIONADO SUPER PULSADO


Tecnologia de ponta para cuidar da saúde e da beleza REVISTA MOVIMENTO: O que é um laser de CO² fracionado? Qual a diferença dele para os convencionais, e qual o diferencial do Acupulse? LUIS GUSTAVO: Convencionalmente, os lasers de CO² são utilizados para tratamentos estéticos e de lesões dermatológicas. A diferença do Acupulse é que ele é um equipamento moderno, de laser fracionado e superpulsado, de alta potência, capaz de tratar com precisão linhas finas, rugas, textura e tônus da pele. Por ser fracionado, ele trata as áreas de forma mais localizada, deixando espaços intocados, o que ajuda a acelerar o processo de recuperação e permite que o paciente retorne mais rapidamente para suas atividades normais. RM: Quais os principais tratamentos que podem ser realizados com o Acupulse? LG: Sua principal utilização é para produzir resurfacing (eliminação de rugas, cicatrizes e manchas) na pele da face, pescoço, tórax, dorso das mãos, braços e outras áreas do corpo, sempre com excelentes resultados. Também é muito eficaz para tratar lesões de ceratose actinicas que são lesões pré-malignas devido à exposição de muitos anos no sol que tem efeito cumulativo e aparece normalmente a partir dos 30 anos de idade, pele áspera, cicatrizes cirúrgicas e de acne, além de quelóides, melasmas, manchas solares ou da idade, poros abertos e olheiras, por flacidez. Também é usado para fotorejunescimento, na suavização de rugas, e na prevenção das mesmas e redução de flacidez de pele e estrias brancas ou vermelhas. RM: Com funciona esse laser? LG: Trata-se de um microfeixe de laser bastante estreito, da largura de meio fio de cabelo, que tem a capacidade de remover colunas de tecido nas camadas profundas da pele, estimulando a área tratada através da produção de mais colágeno, o que melhora o tônus da pele e elimina as rugas, preenchendo-as de dentro para fora. O resultado inclui melhorias também na textura e elasticidade da pele, deixando-a com aspecto mais jovem. O processo de cicatrização é estimulado para

originar um tecido novo e saudável, eliminando as imperfeições, ocorrendo de forma mais rápida e segura, o que reduz ao mínimo o tempo de recuperação.

prescrito o uso de filtro solar potente e alguns cuidados especiais, sem que seja necessário, no entanto, repouso ou suspensão das atividades rotineiras.

RM: O Acupulse pode ser usado em todo tipo de pele e idade? LG: Sim, o tratamento pode ser feito em peles claras ou morenas, a partir dos 15 anos, e em qualquer estação do ano. Em todos os casos, a restrição para exposição ao sol da área tratada é a mesma: até 15 dias após o tratamento.

RM: São necessárias muitas sessões? Com que intervalo elas devem acontecer? LG: Cada aplicação demora de 20 a 45 minutos. A quantidade varia de acordo com a área a ser tratada, podendo ser, em muitos casos, uma única sessão. Em caso de tratamentos mais intensos e prolongados, o intervalo vai variar entre 90 e 120 dias. O resultado é cumulativo e gradual.

RM: Existe alguma contraindicação? LG: Sim. O tratamento não deve ser realizado em casos de gravidez, herpes em atividade, e em pacientes com sensibilidade à luz, que estejam em

uso de altas dosagens de isotretinoína (ROACUTAN) ou sendo submetidos a tratamento imunossupressor, como quimioterapia ou radioterapia. RM: Como é feita a aplicação do Acupulse? LG: Normalmente, é utilizada uma pomada anestésica antes de cada sessão. Ao final dela, o paciente vai sentir, nas áreas tratadas, uma sensibilidade parecida com a de uma queimadura solar superficial. Este incômodo dura algumas horas e cede progressivamente, podendo ser aliviado com compressas geladas. RM: Qual é a reação da pele ao tratamento? LG: Nas primeiras 48 horas, a pele tratada costuma ficar avermelhada acastanhada e pode apresentar algum inchaço. Depois desse período, forma-se fina crosta, semelhante em aspecto a peles muito bronzeadas, que dará uma sensação de pele áspera e seca. Esta camada vai se descamando e entre cinco e dez dias a pele volta ao normal. Durante este período de cicatrização, é

RM: Quais são os cuidados especiais necessários após cada sessão? LG: Nas primeiras horas, devem ser aplicadas compressas geladas para aliviar o ardor. Também é aplicada uma pomada oclusiva para prevenir o contato direto entre o tecido tratado e o ar, durante o processo de cicatrização. Além disso, é indicado o uso de hidratante pelo menos quatro vezes ao dia, e a utilização constante de filtro solar. E, mesmo com o uso do filtro com proteção UVA e UVB, recomenda-se evitar a exposição direta ao sol até 30 dias após a aplicação do Acupulse.

RM: Qual o resultado final que se pode esperar do tratamento? LG: Os resultados têm sido excelentes para casos de fotoenvelhecimento, cicatrizes, estrias e principalmente nos casos de eliminação ou suavização de rugas superficiais e profundas, dos chamados pés de galinha e linhas ao redor da boca. Estes resultados – provenientes da formação de colágeno – geralmente são perceptíveis a partir do primeiro mês após o tratamento mas a pele apresentará um resultado final do quarto ao sexto mês após o tratamento. Alguns fatores individuais influem sobre o resultado, como a idade, a genética e até a hidratação da pele, que podem favorecer mais ou menos o estímulo à produção de colágeno. Outros fatores, como tabagismo, exposição solar excessiva podem prejudicar ou minimizar os resultados.

RUA ISR AEL PINHEIRO, 1913 - CENTRO - GOV. VALADARES MG 33

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Zenólia de Almeida Doutoranda em Gestão pela UTAD. Membro da Academia Valadarense de Letras

Era uma vez um grande

amor de cor azul À

s margens desse rio cheio de mistérios, chamado watu pelos índios botocudos que habitavam o vale, nasceu um pequeno povoado, cuja posição estratégica contribuiu para escoar a produção do Vale do Suaçui e do Santo Antônio, além de distribuir os produtos que vinham do litoral. Posteriormente, a chegada da estrada de ferro (1910) fortaleceu esse lugarejo pobre, que se tornou entreposto comercial, trouxe outros pioneiros, e com eles o progresso econômico, social e político. A luta pela emancipação fez surgir o Partido Emancipador de Figueira, do qual participavam muitos pioneiros. Em 31 de dezembro de 1937, finalmente, o município de Figueira foi desmembrado de Peçanha, passando a se chamar Governador Valadares. O preço pago foi caro: a amada Figueira do Rio Doce mudou seu poético nome para dar lugar ao nome do Governador que assinou o ato emancipatório. A nova cidade não passava de um aglomerado de casas, um lugar onde muitos vinham trabalhar ou tentar a sorte, derrubando a mata e vendendo a madeira, trocando produtos comerciais ou transportando animais para as fazendas. Essa data gloriosa para Governador Valadares foi também um momento de encantamento para um jovem casal. Ele, médico recém-formado, idealista, deixou sua casa paterna para embrenhar-se por essas bandas, sem medir as dificuldades de exercer sua profissão num lugarejo onde a doença era endêmica e as condições de moradia e alimentação eram laboriosas. O desejo de servir foi mais forte que a preocupação com a vida difícil e desprotegida que se mostrava. E, para participar das festas da nova cidade, uma linda professora da capital capixaba aqui chegou, a convite de uma amiga que veio visitar o irmão médico. O baile ocorreria naquela noite. No clima de comemorações aconteceu algo inusitado. Já se conheciam, mas sequer namoravam. Nessa noite de festa, ele, encantado com a linda moça da qual conhecia a família, fez o pedido de noivado. Assim aconteciam os casamentos

naqueles tempos, nem sempre inspirados em romance, ao contrário do que ocorreu com esse casal. Enamoraram-se e se casaram no ano seguinte. Não foram dias fáceis. A água recolhida em tambores precisava ser decantada e fervida antes do seu consumo. O risco de contaminação e doenças era grande. Ela, mais de uma vez, precisou forrar o quarto com uma chita para evitar que a fuligem caísse no berço do filho, ainda bebê. De tudo cuidou com dedicação e amor. Inúmeras vezes, ela o acompanhou para ajudar na rotina de fazer partos em lugares pobres e distantes. Seu marido era alegre, participativo e generoso, porém simples e desprovido de orgulho ou vaidade em relação aos seus próprios feitos e conquistas. Como médico, nunca negou atendimento a ninguém, mesmo que não pudessem pagar. Entusiasta da cidade que viu nascer, participou ativamente de movimentos comunitários, fundação de instituições, notadamente na área de saúde e educação, chegando a exercer cargos públicos sem nada receber. A cumplicidade e o amor, que mutuamente usufruíam e partilhavam na criação dos filhos, levaram-nos a criar raízes que os prenderam a essa terra. O tempo foi passando, os filhos chegando: 14 ao todo. Mesmo com tantos filhos e uma vida de dificuldades, a moça ainda chamava a atenção de todos pela beleza. Um fato interessante merece ser contado, pois marcou a cidade. Certa noite, entrou um ladrão em sua casa. O casal dormia e nada viu. No dia seguinte, todos comentaram que o ladrão, preso, confessou para a polícia que ao passar pela porta do quarto do casal, encantou-se com a beleza da mulher que, ao lado do marido de pijama azul, dormia placidamente, com os cabelos soltos e uma linda camisola, também azul. Surpreso com tanta beleza, o ladrão não teve coragem de continuar seu roubo, e entregou-se à polícia. Era uma vez... Quer que eu conte outra vez?...

Tel. (33) 3277-9069 14


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Olha o Passarinho!

gustavollei #

por PAULA GRECO

Eu já falei dele aqui, logo no começo do nosso “passarinho”, citando-o como um dos perfis de titter de famosos mais divertidos a serem seguidos. Mas hoje o central do Canoas Vôlei, Gustavo Endres, é muito mais que isso. Nas redes sociais ele repete a importância histórica que tem para o esporte dentro das quadras. O maior central de todos os tempos do vôlei nacional é hoje também o grande líder e precursor de um movimento batizado por ele como “Unidos pelo voleibol – Por uma seuperliga melhor”. E tudo começou nas redes sociais, via twitter e facebook, através dos quais ele começou a fazer uma série de questionamentos e sugestões. Suas palavras encontraram o eco dos retweets e compartilhamentos de outros atletas e fãs. O resultado foi uma série de reuniões com a própria CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), reunindo dirigentes, técnicos e atletas para mudanças no calendário de competições, que já começam a valer na próxima temporada. Além disso, Gustavo vive usando seu twitter e seu face para divulgar campanhas solidárias, incentivar a doação de sangue, a prática de esportes e a participação política. E tudo isso mantendo sua personalidade bem humorada, o que faz dele, com certeza, um exemplo de figura pública que sabe usar positivamente as redes sociais.

# RainhaDaNação Como quase tudo o que “bomba” na internet, tudo começou com mais um passarinho, ou melhor, um perfil no twitter. Em 2010, o então estudante de Administração de empresas Jeferson Monteiro abriu uma conta no microblog usando o nome “Dilma Bolada”, uma irreverente personagem baseada na presidenta. Com o sucessos dos bordões e hastags usadas, as histórias hilárias de Dilma, seu cão Boladinho e outros personagens pinçados da realidade presidencial precisaram de mais espaço, e a Bolada invadiu o facebook se anunciando: “sou linda, sou diva, sou presidenta. Sou Dilma”. Hoje já são mais de 250 mil curtidas no face e mais de 102 mil seguidores no twitter. Aos 23 anos, a viajadíssima mente por trás do personagem virou webcelebridade e abandonou o curso de administração, já no sétimo período, para estudar publicidade e expandir o universo da personagem, com o lançamento do Blog da Dilma Bolada, onde é possível acompanhar notícias (reais) da presidenta pela “ótica” da Dilma Bolada e também histórias absurdas que viraram posts de sucesso no face e no twitter, como o episódio em que a profecia maia sobre 2012 foi “vetada” por Dilma Bolada, permitindo que o mundo continuasse a existir. O sucesso é tão grande que o perfil humorístico ganhou pela segunda vez, este ano, o prêmio Shorty Awards de Melhores Mídias Sociais do Brasil. 16


Porta dos fundos E já que o assunto é humor na internet, impossível não se impressionar com o grupo Porta dos Fundos, uma produtora especializada em pequenos filmes de humor para a internet, que vem fazendo um enorme sucesso em todo o país. Há 10 meses no ar, eles já conquistaram milhões de fãs assíduos (que ansiosamente esperam as segundas e quintas-feiras, dias em que são publicados novos vídeos no site, que em geral recebe milhares de compartilhamentos em diversos espaços da rede. À frente deste trabalho está um quinteto de peso, formado por humoristas, redatores e publicitários: João Vicente de Castro, Fábio Porchat, Gregório Duvivier, Antônio Pedro Tabet (o Kibe, do Kibe Loko, outro site de humor de muito sucesso) e Ian SBF. Com eles trabalha um grupo de mais 20 pessoas, incluindo elenco, produção, edição e roteiristas assistentes. O humor do Porta dos Fundos é moderno, esculachado, mas coerente e, por incrível que pareça, não escorrega muito para o politicamente incorreto. Apesar disso, temas polêmicos ligados à religião e sobretudo aos constrangimentos diários que geram situações de humor estão sempre presentes. Para acompanhar, basta acessar o site www.portadosfundos.com.br. Além dos esquetes, o site disponibiliza making offs e bastidores das produções. Garantia de diversão.

Dia do s Na m o r a d o s.

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Ederson Gonçalves e Rodrigo Guimarães

Mairo Gabriel, João Cruz, Hugo Lagares - Equipe MMT GAPNET de BH. Corália Pascoal

Luciene e Fernando Falcão

Inauguração da Agência As empresárias Samai Guimarães e Helliana Almeida

Juiz Dr. Lupércio Fernandes, Marcelo Borel e Erlon Barreto

Viagens

Inauguração da Agência Mais Viagens, das empresárias Samai Guimarães e Heliana Almeida, movimentou colegas do ramo, clientes e amigos, com um finíssimo coquetel, onde foram apresentados os serviços diferenciados oferecidos pela empresa, como atendimento corporativo exclusivo e diferenciado, pacotes de viagens nacionais e internacionais, entre outras opções. Um sucesso!

Rogers De Marco

Iria Rabelo e Geraldo Rabelo

Maria de Fátima Filgueiras e Hélio Estevão, Izabel e Carlos Roberto Bagatelli

Antônio e Samira do Vale, Heliana e Maria Salete Gilberto Amaral e Aline

Bianca Jordão e Maressa Bagatelli

Mykaelle Vieira, Hercília Almeida, Helaine Almeida, Kelly Miranda e Emiliane Flores Samai, Marcelo Costa Produções e Eventos, e Heliana Kamila Duarte e Rafael Duarte

Dr. Álvaro e Cristina Salgado, Heliana, Samai, Marlene Brum e Felipe

Rua Barão do Rio Branco, 98 - Lj 2- Centro - Tel: (33) 3271.4478 19


Renan Calheiros Renan I Constrangimento tem limites! Renan Calheiros, que nunca foi disso, exagerou. Pegou até mal. O presidente do Senado comportou-se na posse de Afif Domingos, o 39º ministro do Brasil, como se estivesse no enterro do PC Farias.

Adjetivo: bom, excelente, forte, supimpa. Sf: grande cacete, bengalão. S. chulo: namoro escandaloso. S. chulo: orgia sexual em que participam mais de duas pessoas; surubada, bacanal.

Paulinho Temper Já era noite quando o Paulinho ligou. Estava feliz e queria partilhar essa pequena felicidade com os amigos. Feliz por quê? Porque o Corpo de Bombeiros tinha acabado de vistoriar o clube Ilusão, presidido por ele, e aprovado as instalações como seguras para as festas e cerimônias que se realizam ali. Paulinho tinha passado por problemas sérios em pelo menos duas ocasiões, em que festas badaladas quase foram interrompidas por conta de questões ligadas à prevenção e combate a incêndios. Minha opinião (não compartilhada por ele) é de que esses problemas se deveram a denúncias de invejosos e a um certo abuso de autoridade do Corpo de Bombeiros. O Paulinho não merecia isso.

Dilma e Caxirola No Palácio do Planalto, Dilma e Marta Suplicy tocam Caxirola, uma coisa estranha, parecendo um chocalho, que o Carlinhos Brown (que animava as duas) diz que inventou. A Caxirola, segundo ele, seria a Vuvuzela brasileira. Impressionante!

Renan II O presidente do Senado, Renan Calheiros, anda dizendo que gastou 200 extintores de incêndio para apagar o fogo que ardia entre o Legislativo e o Judiciário. A nota fiscal (superfaturada) ainda não chegou ao Palácio do Planalto, mas é uma questão de tempo.

Dilma e reformas Enfim as reformas do governo Dilma! Todos os principais aeroportos receberão “puxadinhos” para a Copa.

Na vida ninguém paga meia Paulo Lewinski

Maluf O Maluf ia pra TV e dizia: “Eu tirei os bandidos das ruas”. “E botou todos na prefeitura”, diz o José Simão. Está virando moda.

Mensalão Como estão as coisas, para mim não será surpresa se no fim dessa história do Mensalão for para a cadeia algum procurador da República, pelo crime de excesso de zelo. O Zé Dirceu vai acabar ganhando indenização e um ministério.

Justa Causa Um marido pode ser dispensado por incompatibilidade de gênios. Uma empregada doméstica não mais. Não é justa causa.

N O V O E S P A Ç O

Crefito: 4-92774.F

Lula Cenário político treme: Ex presidente Lula terá coluna no “New York Times”. Com assessoria do Joel Santana. “The pinga is on the table”

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Um plano Um deputado dinamarquês sugeriu um drástico corte nas despesas do governo. Todo o exército seria substituído por um telefone com uma gravação dizendo: “Nós nos rendemos”. Ótimo para o Brasil.

O deles é melhor Quando o Borussia Dortmund aplicou uma goleada no Real Madrid, um polonês chamado Lewandowsky fez os quatro gols do Borussia. Um amigo que via o jogo comigo lascou: “Até o Lewandowsky deles é melhor que o nosso.”

Boato Família Houve esse corre-corre, dias passados, do povão, para pegar a grana do Bolsa Família. O José Simão conta: “Boato de que Lula não é mais presidente gera tumulto em 12 cidades.”

Partidos Políticos O Brasil está entre os países com maior número de partidos políticos, junto com á Índia e o Paquistão. Já a China, Cuba, Coréia do Norte só tem um, cada. No caso, fico com o Brasil: melhor mais que menos.

Insalubridade “Garçons do senado ganham até R$ 15 mil”. Um absurdo? Nem tanto. É que para trabalhar no senado tem que receber por insalubridade e periculosidade. Renan, Sarney, Collor.. não é fácil.

Passarela da Ponte da Ilha Fogão O Botafogo é campeão carioca! Um título justíssimo. Liguei para os 6 botafoguenses que conheço para celebrar. Dizem que o Botafogo tem tão poucos torcedores que um deles ligou pro clube: “Vai ter jogo hoje?”. “Vai, se você vier”.

O Caio se enredou numa armadilha. Me refiro ao Caio Cascarro Salomão, jovem e talentoso arquiteto, a quem estão atribuindo um projeto, que foi radicalmente deturpado, na malfadada passarela coberta da ponte que liga o centro da cidade à Ilha dos Araújos. Submetido a oitivas, depoimentos, aporrinhações, achincalhes, o único pecado dele foi fazer um bom projeto para que, de forma leviana e autoritária, adulterassem, para beneficiar sabe-se lá a quem. Já me dispus a arregimentar colegas para juntos elaborarmos um manifesto público, mas o Caio é zen, e reluta. Eu, se fosse ele, processava todos os envolvidos, porque o seu nome está, também, na boca do povo: “Quem fez esse projeto?”

Aldo Rebelo Casamento padrão I O cara, organizadíssimo, depois de muitos anos de casado, “comparecia” aos sábados, e somente aos sábados. A mulher, muito mais nova, já em brasas, numa quinta-feira, não agüentou, virou-se para o maridão: - Marido, me adianta um sábado aí!

Casamento Padrão II De outra feita, agora sim, num sábado a mulher chega dengosa e diz: - “Benhê, hoje é sábado” - “Mas ainda não são 10 horas...”

“Proibição de palavras em inglês pode levar Leblon e Barra da Tijuca à extinção”.

Não discuto com o destino O que pintar eu assino Paulo Lewinski Confira Tudo que respira Conspira Paulo Lewinski

Última notícia Eike Batista vence licitação para explorar o Brasil.

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COOPERATIVA o Boticário

Equipe O Boticário

Entre mais de 3500 pontos de venda em todo o Brasil, a franquia O Boticário escolheu 11 para receber as lojas-piloto desenvolvidas pela marca. Entre elas está a loja de Governador Valadares, que com um belo coquetel apresentou o novo layout, que tem como conceito proporcionar aos clientes uma verdadeira experiência de beleza. Mais atraente e interativo, o novo modelo de loja proporciona um contato mais próximo com cada consumidor. O projeto prevê que, a partir de 2014, o novo conceito será espalhado por toda a rede, gradativamente, exigindo um investimento de mais de R$1 bilhão nos próximos quatro anos. A beleza agradece.

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Guilherme Olinto e João Marques

Guilherme Olinto Resende e João Marques, leia-se presidente e vice da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, fecharam o mês de maio em plena comemoração com os excelentes resultados do 14º Leilão de Vacas e Novilhas Leiteiras. Foram 276 animais arrematados em 97 lotes que tiveram preço médio de R$ 4.352,17, totalizando R$ 1.201.200,00 em negócios na noite do dia 25, no Tattersal de Leilões do Parque de Exposições, em Valadares. O maior comprador da noite foi o cooperado André Merlo. Isso é trabalho de equipe sob a gerência de Gilmar Oliveira, que merece os parabéns!


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Darlan Corrêa E-mail: darlancorreadias@gmail.com

Você ainda se acha muito macho? H

á muito tempo estou de saco cheio do papel de macho!Não se assuste querido leitor!Continuo heterossexual, monógamo convicto e feliz! Mas estou querendo chamar a atenção de vocês sobre a questão do modelo vigente do papel masculino na nossa sociedade- O Macho. Quando descemos das árvores e começamos a andar em grupos, a vida era muito precária. Os primeiros humanos sofriam com os fenômenos da natureza, e ainda faziam parte do cardápio de várias feras. Por isso andávamos em grupos, que Freud chamou de horda primitiva. O papel do macho na horda era o de provedorachar os abrigos mais seguros e trazer alimentos, através da caça ou do extrativismo. Não havia noção de paternidade. Os cruzamentos ocorriam naturalmente, e ninguém tinha noção de quem era o pai do novo humano. O macho mais forte, que caçava com mais destreza, defendia melhor o grupo e impunha a força de seus músculos, logicamente, tinha preferência sobre todas as mulheres do grupo. Muitos séculos se passaram. O homem conseguiu ficar no topo da cadeia alimentar. Mostrou-se criativo, inteligente e dominou o planeta azul. Inventou várias máquinas decisivas: armas de fogo, aviões, submarinos, naves interplanetárias, ressonância magnética... Mas o modelo de ma-

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cho mudou muito pouco! A sociedade continua se dobrando ao macho da horda! Prevalece o macho muito forte ou o que ostenta mais poder: carros de luxo, ternos da moda, celulares de última geração... Este macho tem mais mulheres (se quiser) e mais oportunidades, em vários contextos. Esta posição de macho da horda gera várias mazelas em nossa sociedade. A principal delas é a violência contra a mulher. Muitos machos se veem no direito de tirar a vida de suas companheiras. Outro filhote do macho da horda é a homofobia, que também custa vidas. A humanidade conviveu com homens privilegiados como Jesus, Maomé, Buda, Francisco de Assis, Lutero, Gandhi, Luther King, Mandela, Lennon... Tantos outros! Homens que nos trouxeram mensagens de paz, humanismo, solidariedade e igualdade. E, apesar desses extraordinários modelos, continuamos produzindo machos violentos, que baseiam seu sucesso na força, na exibição de poder e até na capacidade de ferir ou matar! O mais impressionante é que os estados repetem o modelo e se comportam como Estados Machos! Exagero? Israel e os Estados Árabes, há anos, se comportam como machos briguentos, incapazes de raciocinar sobre a ideia de paz. Delírio? O Irã trata seu programa nuclear como um adolescente trata seus músculos na academia:

“Não me ataque, que eu sou forte!” Loucura? Os EUA enviam tropas mundo afora, para defender seus interesses Sim! Os estados agem como machos alfa subjulgando sua horda! Querido leitor, tudo que eu disse até agora é para perguntar: QUE TIPO DE MACHO QUEREMOS QUE NOSSOS FILHOS SEJAM? Este comportamento violento, beligerante e preconceituoso vai nos levar a outras guerras. Precisamos de guerras quando já abrimos os jornais todos os dias e nos deparamos com pilhas de cadáveres? Um novo milênio pede um novo homem. Um homem solidário, humanista, pacifista, sem preconceitos e preocupado com o meio ambiente. Um indivíduo que valorize a sua companheira. E consiga enxergar que a mulher é igual em importância para a família. Podemos sonhar com famílias sem chefes? Em que pai e mãe dividam: o orçamento, as obrigações e as responsabilidades. Podemos sonhar com um homem que não tenha vergonha da monogamia? Podemos desejar um modelo de macho do século XXI que não precise subjugar a mulher, mas sim dividir a sua vida com ela? Um macho que não agrida ou mate? E não se ache dono da fêmea? Na sociedade moderna, que nossos filhos herdarão, a palavra macho vai significar somente o feminino de fêmea, e não um comportamento.


E

magreça com saúde

S

Nutricionista Karla Corbelli

empre dedicada e com a competência que lhe é peculiar, a nutricionista Karla Corbelli tem o perfil ideal para atuar no que a profissão exige: dinamismo, ética, profissionalismo, conhecimento técnico e, principalmente, amor pelo que faz. Para ela, alimentar-se corretamente é a melhor maneira para quem quer emagrecer com saúde. Melhora a performance, autoestima e a qualidade de vida. Seu trabalho fez o paciente Sérgio Ferrari apostar nesta filosofia e perder 34 kg, ao longo de seis meses. “Emagrecer requer disciplina, horários para as refeições. O ideal é que seja de três em três horas, para o organismo digerir melhor os alimentos”, afirma. Em seu consultório, Karla realiza atendimentos personalizados, sempre respeitando as necessidades de cada paciente. O mais importante para a nutricionista é uma alimentação saudável e um acompanhamento semanal. Esse é um diferencial que a nutricionista realiza com atenção apurada em seus pacientes, ressaltando sempre que, para emagrecer com saúde, também é importante não deixar de se alimentar. “Uma boa maneira diminuir o fome é ingestão de fibras, que dá a sensação de saciedade e melhora o funcionamento do intestino. Essas fibras podem ser misturadas em saladas, iogurtes, leite, frutas”. Cada paciente recebe a atenção e orientações necessárias para uma boa alimentação. Um dos pontos que Karla faz questão de destacar é que os benefícios para a saúde são inúmeros, como a diminuição da taxa de glicose, trigliceres, colesterol, entre outros. Mas a arte de emagrecer não é uma tarefa fácil. Pois, quando se fala em dietas ou disciplina alimentar quem é que não torce o nariz? Arriscar por conta própria a seguir uma dieta ou tentar uma reeducação alimentar não é recomendado. Nesse caso, é essencial a ajuda de um Nutricionista para emagrecer com saúde. “É o nutricionista que vai avaliar a necessidade de cada paciente e recomendar a alimentação adequada a ser seguida”.

Karla realiza atendimentos personalizados, sempre respeitando as necessidades de cada paciente. O mais importante para a nutricionista é uma alimentação saudável e um acompanhamento semanal. Antes

Depois

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entrevista - Silvio Figueredo

ILUSTRAÇÃO ADOLPHO CAMPOS

...me paravam em restaurantes, em bancos, e falavam: “esse negócio é uma roubada, esse negócio não vai dar certo”

Lincoln – Vamos começar com o de sempre: de onde você veio, onde nasceu, como é a sua história profissional? Como se iniciou sua história em Valadares? Silvio – Nasci em Belo Horizonte, e iniciei lá a minha vida, onde atuei na Construtora Líder, e estou em Valadares desde a aquisição do terreno para a construção do GV Shopping. Antes de vir, eu atuava na Construtora Líder, num departamento de empreendimentos especiais, que cuidava da participação dela no Minas Shopping, no Big Shopping, em Contagem, no Minas Casa, e na prospecção de novas praças, novas oportunidades. Minha formação é de publicitário e de gestor de negócios imobiliários. Adolpho – São formações de terceiro grau? Silvio – Sim. A formação em gestão de negócios imobiliários é mais recente, e o curso foi uma parceria do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis, com o Centro Universitário Newton Paiva. Lincoln – Sua vinda para cá foi um desafio profissional? Como você encara isso? Silvio – Na verdade, tudo aconteceu meio que por acaso, e um pouco como conseqüência de uma evolução. Fui convidado a vir para Valadares para fazer o trabalho de aproximação com a comunidade, de prospecção de lojistas e o que chamamos de pré-operacional do empreendimento GV Shopping. Adolpho – Imagino que o Dr. Carlos Carneiro Costa devia achar o Silvio o próprio McGiver... (risos), porque ninguém aqui queria saber desse negócio de shopping. Silvio – Na verdade, o Dr. Carlos é um cidadão com uma visão espetacular, e quando ele veio a Valadares ele percebeu que existia a possibilidade de implantar o shopping, com sucesso.

Silvio – Sim, sim. Adolpho – Quando você veio, já tinha a empresa? Silvio – Não. Durante uns quatro anos fiquei vinculado à Líder, como funcionário, e depois passei a prestar serviço em duas pontas: para os empreendedores e para o condomínio. Wellington – Então, a administração do shopping é feita pela empresa do Sílvio? Silvio – É. Hoje isso do ponto de vista organizacional e de custos é o que tem acontecido nas grandes empresas. Há uma discussão sobre isso, com relação à terceirização, em função disso. Em determinado nível de executivos, e daí pra cima, funciona o DPS. Até porque também a relação, hoje, de prestação de serviços (relação trabalhista) ela é complexa, ou seja, hoje o gestor tem participação em resultados, tem participação em negócios gerados pelo empreendimento, independentemente das metas que devem ser atingidas. Lincoln – Como é o Shopping hoje? Quem é o dono do Shopping, uma sociedade limitada? Uma S/A? Há que se entregar resultados a quem? Silvio – É uma S/A de capital fechado. Hoje, existe um movimento grande para a abertura de capitais dos shoppings. Wellington – Até porque existem shoppings, no Brasil, de fundos imobiliários. Silvio – O Fundo Imobiliário tem uma vantagem em relação a S/A de capital aberto, por causa da governança corporativa, que é menos complexa. Segundo porque qualquer um pode ser sócio.

José Orlando – Você já era funcionário dele?

Valéria – Você tem quantos anos em Valadares?

Silvio – Estou ligado ao grupo Líder há quase 25 anos.

Silvio – Vou completar 16 anos.

Adolpho – Mas hoje você tem uma empresa, né?

Valéria – Dá pra dizer que você foi bem recebido em Valadares?

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Silvio – Sim. Wellington – Você veio com a tarefa de abrir mercado. Qual foi a importância das entidades de classe no apoio a essa tarefa?

alugados com esse conceito, tais como os alugados para Pernambucanas, Ponto Frio, etc. Mas o lojista satélite, em geral, não tinha essa informação do aluguel percentual, do condomínio, dos rateios, do fundo para publicidade... Então, realmente foi um trabalho de catequese, com muita resistência.

Silvio – Tivemos um apoio grande da CDL, que à época era presidida pelo Eduardo Freire, uma pessoa visionária. Ele era um grande entusiasta do Shopping, que era um empreendimento visto, naquele momento, com muita desconfiança

Adolpho – Foi um trabalho heróico. Me lembro que na festa da cumeeira do Shopping a taxa de ocupação dele era muito pequena. E o shopping só pode abrir estando ocupado, senão, como é que faz?

Valéria – Você consegue contabilizar quantos “morreram” com a inauguração do Shopping, depois no primeiro aniversario e, em seguida, nos 10 anos de existência? Silvio – Tenho uma memória de fatos, quando as coisas, em determinados momentos, chegavam a ser acintosas. Quando as pessoas me viam como a pessoa que personificava o Shopping, me paravam em restaurantes, em bancos, e falavam: “esse negócio é uma roubada, esse negócio não vai dar certo”. Às vezes veladamente, às vezes de brincadeira, e às vezes de forma acintosa...

Silvio – É como abrir açougue sem carne... Wellington – Gostei dessa: “abrir açougue sem carne”. Silvio – Estávamos a oito meses da abertura do Shopping, quando entramos, no Brasil, em curva ascendente da decadência do varejo. Então, nós tínhamos Brasileiras, Marisa, Vide Bula, Kit Eletro, e uma quantidade grande, com contratos assinados, disseram: “Olha, não vamos mais”. José Orlando – Como funciona o processo do Shopping? Existe oferta do Shopping para as redes? Como funciona isso?

Adolpho – O Shopping já fez quantos anos? Silvio – Vai fazer 14 anos.

Silvio – Hoje existem empresas de comercialização especializadas em shoppings. Tem a Intershopping, a Trade que faz o Shopping do Vale, etc. A reposição de mix a gente faz através dessas empresas, tendo um profissional aqui conosco, que nos auxilia.

Adolpho – Se houvesse uma escala de zero a 10, qual nota teria o Shopping, considerando o tempo de sua duração, o sucesso, a consolidação... enfim, sua trajetória? Silvio – Eu diria que, hoje, em função do mix de opções, eu daria nota 8. Porque não conseguimos chegar num ponto que coadune a economia da cidade com a necessidade de crescimento, para completarmos o mix cem por cento. Mas está no caminho. Com relação à maturação, um shopping na capital, ou nas cidades satélites, atinge a maturação em quatro, cinco anos. Aqui demorou bem mais. José Orlando – Não haveria outros aspectos a ser considerados? Por exemplo: o Shopping na verdade ficava num canto da cidade, e a cidade, a partir de 2008 “estourou” naquela direção. E houve a explosão da classe média... Silvio – Na verdade, há um conjunto de fatores, mas se você pegar o mapa de Valadares – o que nós fizemos no momento de comprar o terreno – geograficamente ele está no centro do mapa. Havia profissionais envolvidos, e nós sabíamos à época que a cidade tinha um limitador ao sul, que é o Rio Doce, e a tendência natural de crescimento seria para o norte, a região do Lagoa Santa, Santo Agostinho, etc. É o vetor norte – você, Adolpho, gosta da expressão – e nós optamos pelo terreno onde está o Shopping, apesar de, entre inúmeras opções, ele ter sido o mais complicado para adquirir. Lincoln – Me lembro que vocês diziam que o conceito do nosso shopping seria o mesmo do Big Shopping de Contagem... Silvio – Sim, é verdade. Agora, na época, foi um trabalho muito difícil, de catequização. Na primeira vez que eu falei com um lojista daqui sobre o aluguel percentual, ele quase me bateu. E naquele momento já existiam imóveis de rua

José Orlando – Vamos falar de expansão do Shopping: o que existe de verdadeiro sobre expansão? Lincoln – É com verticalização, ou não? Valéria – Emendando a pergunta: como vocês decidem sobre expansão? Silvio – Respondendo à Valéria primeiro: através de estatística, pesquisa de mercado, números. A pesquisa consegue mapear a expectativa de consumo por segmento, público, tamanho. A gente passa a ter dados: o GV Shopping pode se expandir numa variação entre sete e 20 mil metros quadrados. Sobre expansão, o que existe de verdadeiro é que já fizemos pesquisa e estamos recebendo em breve o arquiteto que concebeu o Shopping... Adolpho – Esse arquiteto é fraco (risos) Silvio – ... ele ganhou um prêmio internacional. Adolpho – Desculpe a brincadeira. Silvio – Então, vamos começar a desenhar a realidade de um estudo arquitetônico... Wellington – Então, a decisão está tomada... Adolpho – A pergunta do Lincoln sobre verticalização deve ter a ver com o interesse dele, que está agora no mercado imobiliário, de saber sobre o que ouvimos 27


entrevista - Silvio Figueredo

falar da intenção de se construir um hotel na área do Shopping... Silvio – Na verdade, fomos procurados por mais de um grupo para isso, mas não há a intenção... Adolpho – O Lincoln ficou mais aliviado... (risos) Silvio – Temos que ter prudência. Hoje você tem que aprovar o masterplan – o Adolpho, como arquiteto, sabe bem disso – que é uma visão do imediato, dos próximos 10 anos, dos próximos 20 anos, considerando a lei do uso do solo, que muda todo dia. E temos que fazer uma expansão adequada, porque a pior coisa num shopping é loja vaga. Wellington – Se o GV Shopping é um dos bons de Minas Gerais, e já num processo de expansão, está mais do que provado, apesar de muitos não acreditarem, que o GV Shopping é uma senhora realidade, e desde que foi feito já se antevia o seu sucesso...

Wellington – Se o povo clama por isso, o Shopping não pode ficar contra o povo... Silvio – O consumidor não está preocupado com a equação que mostra que a cada 5 anos você paga um elevador ou uma escada rolante. Isso é custo. Para que se tenha essa definição arquitetônica você tem que ter massa de consumo, tem que ter lojas... Adolpho – Silvio, mencione meia dúzia de âncoras que faltam para o Shopping... Silvio – Está na pesquisa: C & A, primeiro, depois vem Renner, depois vem Riachuelo, Líder Magazin... Valéria – Sua praça de alimentação está completa, hoje?

“E nós inauguramos no apogeu da crise do varejo”

Silvio – Quase. Ela pode melhorar com algumas operações bem direcionadas. Exemplo: caberia lá um “Camarão e Cia”, “Vivendas do Camarão”, algo em fast food, mas focado em peixes, frutos do mar, grelhados. (Neste momento da entrevista, quando se discutia a conveniência ou não de haver garçon, na praça de alimentação, houve uma discordância de opiniões entre José Orlando e Wellington. O primeiro afirmando que a maioria dos frequentadores do Shopping é da classe C, e o segundo dizendo que a maioria é de classe A) Adolpho – Para esclarecer sobre essa discordância, quero ouvir do entrevistado: qual a classe predominante no Shopping? Silvio – A classe predominante no Shopping é a B e C.

Silvio – Sem dúvida. Na verdade, há uma informação que neste momento é importante ser repassada: o GV Shopping, apesar de toda essa corrente dos “profetas do Apocalipse”, ele nunca deu uma remessa inversa. O que é uma remessa inversa? É quando você, em vez de tirar, tem que colocar. Ele sempre deu retirada positiva, mesmo nos primeiros meses. Sinal de que, primeiro, foi dimensionado adequadamente e, segundo, que deu certo. E nós inauguramos no apogeu da crise do varejo. Na festa da cumeeira tínhamos uma ocupação de 80%, e uma semana depois não tínhamos nem 50% locados. Houve uma reunião em Belo Horizonte e o Dr. Carlos falou: “Olha, nós temos compromisso com esses lojistas que assinaram. Nós vamos inaugurar. Se virem”. Wellington – Sobre os cinemas do Shopping que estão fechados tenho uma curiosidade maior, pelo fato do antigo proprietário ser do setor ao qual pertenço, e há muita história a respeito: “Vai fechar. Não vai fechar. Não pode fechar”. Qual é a verdade sobre os cinemas do Shopping? Silvio – O cinema, no Brasil, passou por uma situação de crise e, hoje, evoluiu, e temos que ter salas confortáveis com bom nível de sonorização, de imagem, etc. Nos últimos anos, a gente vem trabalhando, na tentativa de fazer, juntamente com o operador anterior, essa atualização. Como isso não evoluiu e tínhamos um contrato findo, nos sentimos à vontade para procurar outro grupo disposto a investir. Wellington – E quando voltam a funcionar os cinemas? Silvio – A previsão era para a primeira quinzena de junho, mas já se viu que há algum atraso. Só de estrutura metálica para montar as plateias tipo “stadium” são 50 toneladas. E serão 4 salas, sendo uma 3D. Eu diria que teremos os cinemas no primeiro semestre. Adolpho – Voltando à expansão: vocês já têm um perfil dela, já têm uma âncora? Wellington – Se já se sabe que vai haver expansão, se já está vindo o arquiteto, significa que já se tem âncora? Silvio – Âncora é importante, mas ancoragem, hoje, Brasil afora, não é salvação de shopping nenhum. Agora a pesquisa fala que há um clamor popular, e eu percebo isso, para a necessidade de um segundo pavimento, escada rolante, elevador panorâmico, etc. 28

Wellington – Acho que os habitantes das cidades vizinhas, como Marilac, Vila Matias, Frei Inocêncio, o programa de muitos deles de sábado e domingo é pegar a família e vir para o Shopping, para a praça de alimentação, e sempre fazem compras, num ambiente bonito, com ar condicionado... Silvio – Na nossa conversão efetiva de negócios, 40% são das cidades vizinhas. Adolpho – 40% é muita coisa. Silvio – Tivemos um grande desafio, e eu diria que foi o maior deles, que foi vencer o hábito, no interior. Eu ficava às vezes, no início, sem descer ao mall no horário do almoço, porque me dava depressão. Não tinha movimento na hora do almoço. Por quê? Porque o cara almoça em casa. Então, a ascensão de classes, e a própria melhoria da cidade no aspecto serviços proporcionaram esse crescimento do movimento na hora do almoço. Então, o grande desafio foi virar esse jogo, e nós viramos esse jogo com muito trabalho, buscando diferenciais, e acima de tudo com a evolução das coisas. Outro dado interessante – e eu acho que há muita mentira nessa coisa de industrialização da cidade, essa coisa do crescimento e desenvolvimento. A cidade tem 84% do seu PIB em serviços e comércio. A indústria me parece ser menos de 3% Wellington – É 1,2 % Silvio - ... e a pecuária é 1,3% ou 1,4%, se não me engano. Então, se 84% da cidade tem sua representatividade do PIB em comércio e serviço, você tem que ter primeiro a retenção e ampliação disso, para só depois buscar outras alternativas. Valadares, hoje, traz o cara da sua fazenda, lá de Coroaci ou de não sei onde, para fazer um tratamento, um consulta médica, ou para resolver algum tipo de demanda no INSS, no Banco do Brasil, ou para resolver a renovação


do passaporte na Polícia Federal... e, por consequência, vão para o comércio, etc. A partir do momento que isso não foi retido, ampliado e aperfeiçoado, as cidades circunvizinhas vão oferecer esse tipo de serviço. Se Valadares não se preparar, e isso é uma responsabilidade das entidades representativas de classe, em conjunto com o Poder Público, ela vai fortalecer a circunvizinhança, pela sua inércia. Temos que manter sempre essa aura de sedução, de “venha para cá”, de “aqui é bacana, tem tudo que você precisa”. Adolpho – Isso que o Silvio falou, para mim, é uma coisa tão clara. Se tirarmos os camelôs das ruas, se construirmos calçada bem feitas, se melhorar a iluminação pública, se você melhorar o transporte urbano... Silvio – Há pouco tempo atendi um empresário que tem uma rede de lojas, e ele me disse: “O aeroporto da sua cidade é uma vergonha”. Nesses termos. Wellington – E a rodoviária é outra vergonha. Vamos ter o Hospital Regional, que vai dar um impulso muito grande na cidade, vamos ter o Hospital da Unimed... Adolpho – Então vamos entrar no assunto que o José Orlando quer: vamos ter a expansão do Pitágoras, que é a área do ensino. Como é a história da expansão do Pitágoras, Silvio? Silvio – A expansão do Pitágoras é uma prova cabal do sucesso. Com menos de dois anos de funcionamento ele já demandou o dobro do espaço físico que ele tem, com incremento de 60% dos cursos. N semana passada, o Pitágoras, que na realidade é Kroton, que se tornou a maior instituição de ensino privado do mundo, com 1 milhão de alunos e R$ 12,5 bilhões de faturamento anual. Voltamos novamente nos 84% do PIB, em prestação de serviços. Wellington – Então, em vista desses dados, a expansão do Shopping tem que vir urgentemente. Silvio – Eu diria que ela tem que acontecer nos próximos 24 meses. Adolpho – Acho que se a expansão for horizontal o Shopping vai perder área de estacionamento, o que, em breve, deve levar à cobrança do mesmo... Silvio – A questão do estacionamento passa por uma polêmica. Nas capitais, a implantação da cobrança aconteceu nos últimos 3, 4 anos, uma coisa recente. A forma que você tem de gerir, disciplinar estacionamento privado é a cobrança. Não tem outra fórmula. Porque você começa a ter uma utilização que gera ônus. Vou dar um exemplo: há um desenvolvimento em torno do empreendimento, então você tem a Vale, tem Cemig, você tem Unimed, tem prédios comerciais, faculdades. Então, no entorno você passa a ter uma vizinhança densa, e essa vizinhança precisa estacionar. Então, em algum momento você tem que disciplinar o uso. Disciplinar o uso significa reduzir a quantidade de sinistros, porque eles acontecem, acontece muito vandalismo, muito furto. E esse custo é condominial, é do Shopping. Mesmo não cobrando, ainda que tenhamos seguro, que também tem custo. É muito comum a pessoa deixar o carro là às 8h da manhã e ir para o trabalho, e chegar às 18h para pegá-lo. E se tiver um arranhão na porta vem ocorrência, pequenas causas, juizado especial. Wellington – Tem a história, que dizem verdadeira, da mulher que deixa o carro no estacionamento da frente, dá uma voltinha no Shopping, e sai para o estacionamento dos fundos, para encontrar a paquera dela... (risos) O carro fica lá parado. Agora eu aprendi uma coisa nessa entrevista e quero falar para o Adolpho. Na próxima reunião da Associação Comercial temos uma nova bandeira: exigir a expansão do Shopping. Silvio – Por falar em Associação Comercial, quando o Wellington assumiu a presidência da entidade, ele me chamou na sala dele e perguntou: “Silvio, por que o Shopping não é associado na ACE?”. E eu respondi: “Porque ninguém me convidou”. (risos) Lincoln – O Silvio falou isso e olhou pra mim (risos) Silvio – Com a CDL aconteceu a mesma coisa, até que o Prata me convidou

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entrevista - Silvio Figueredo

para um almoço e, a partir daí, passamos a participar até das campanhas. Há uma dificuldade de entender a força do conjunto. Para somar eu não tenho inimigo nem adversário, tenho somente amigos. Para subtrair, sim, eu posso ter inimigos. O Prata foi execrado por isso. Não consigo entender. Mas não fiquei desanimado por isso. Valéria – Politicamente falando, como tem sido a relação do Shopping com o Poder Público, desde a vinda do empreendimento? Silvio – A decisão de trazer um shopping para Valadares foi uma decisão apolítica. Foi uma decisão empresarial baseada em pesquisa. Tínhamos três opções: Juiz de Fora, Ipatinga, antes do atual shopping de lá ser empreendido, e Valadares. Em Valadares a negociação evoluiu mais

Wellington – Qual foi o investimento do Shopping? Silvio – Em valores atualizados em torno de R$ 65 milhões. Só no Pitágoras vamos fazer agora 6.000 metros quadrados, e isso custa em torno de R$ 8 milhões, ou R$ 10 milhões. Wellington – A Barbosa & Marques investiu recentemente numa fábrica de leite em pó R$ 30milhões. A Cooperativa gastou R$ 60 milhões em equipamentos nos últimos anos, e ninguém fala nisso. Adolpho – Qual é o investimento da Piracanjuba? Wellington – R$ 35milhões. Agora, eu queria repetir esses números do Pitágoras, que agora é Kroton. Um milhão de alunos e faturamento de R$ 12,5 bilhões. Isso significa que a nossa Univale tem que ficar meio preocupada...

“A cidade tem 84% do seu PIB em serviços e comércio”

Silvio – Acho que não. Tem mercado para todo mundo. É óbvio que uns vão faturar menos que outros, mas a cidade já se desenvolveu nesse aspecto. Você vê que a Unipac chegou a Valadares há pouco menos que uma década, e tem seu público. É óbvio que se você tem uma instituição que é a maior do mundo a chance dela de arregimentar uma quantidade maior de alunos, e até mesmo de docentes, é muito maior. Adolpho – A Kroton é a maior empresa de educação do mundo, e a segunda é da China, com metade do seu tamanho. E a atividade do ensino demanda e gera mão de obra qualificada.

rapidamente, e as estatísticas eram muito favoráveis. José Orlando – Quantos anos tem o Shoppping do Vale? Silvio – Um ano a mais que nós. Aqui em Valadares houve também uma empatia dos empresários com a cidade. E nós encontramos resistência, mas encontramos também apoios importantes de homens públicos, de empresários... Adolpho – Essas obras da Vale, com a extensão da Sete de Setembro, foram decisivas, não? Silvio – Sim. Eu diria que sim. Isso na verdade é uma contrapartida da iniciativa privada para a comunidade... Adolpho – Mais que justas. A Vale continua devendo... Silvio – Exatamente... Wellington – A Vale não paga IPTU. Ela deve para a Prefeitura, também.

Silvio – E pesquisa, evolução, extensão. Acho que as cidadespolos, como Valadares, receberão muitos investimentos, um pouco em função do inchaço e das dificuldades das capitais, com custos altíssimos. Está havendo uma grande transformação, e cito um exemplo: no ano de 2000, ou um pouco antes, nós prospectamos para o Shopping diversas marcas, entre elas a Americanas. O grupo declinou, afirmando que não tinha interesse em cidades com menos de 500 mil habitantes. Já em 2006 as Americanas vieram para Valadares com duas lojas. Wellington – Estou bastante impressionado com várias informações sobre o Shopping, aqui, hoje. E, olha que me considero um cara bem informado. Acho que o Silvio tem que participar mais do dia a dia da cidade. Se não puder ir, mandar alguém lá na ACE, e a gente abrir um espaço para ele mostrar a importância do Shopping. Ir lá na CDL, inclusive porque o vice-presidente da entidade (Juliano) está trabalhando para ele. (risos) José Orlando – Quais são os planos futuros para o Shopping?

Adolpho – Wellington, você não acha esse prazo do Silvio – dois anos – muito grande para a expansão? É tempo demais... (risos)

Silvio – Na verdade, o mais importante é a próxima expansão do empreendimento. Agora, temos que sempre estar atualizando o Shopping. Os arquitetos chamam de “retrofit” essas intervenções, esse termo está na moda. Há quatro anos reformamos os banheiros e a praça de alimentação, e já está na hora de mexer nos banheiros de novo. Temos conseguido várias coisas, por exemplo, mudamos o mobiliário da praça de alimentação, que antes parecia um refeitório. Isso você tem que estar fazendo o tempo todo.

Silvio – Considerando que o Poder Público leva 180 dias para aprovar um projeto, ou mais, vai sobrar meio ano para fazer a obra.

Wellington – Retrofit é a maneira que o arquiteto tem de colocar (aproveitar) o antigo numa forma nova. Pesquisei na internet. (risos)

Adolpho – E se a Associação Comercial se dispor a entrar nesse processo para aprovar o projeto? (risos)

Silvio – Essa atualização tem que ser constante, e aí você tem um outro desafio, que é compelir, chamar na parceria, o lojista, para a renovação também. Porque as lojas vão ficando velhas. Várias lojas veem sendo reformadas. É um desafio constante, e é isso que mantém a gente ligado, não é como um piloto automático.

Silvio – O país tem evoluído, a legislação ficou mais dura, mais exigente em relação a empresários, em relação à proteção do cidadão. Quando o Poder público nos chama a fazer um relatório ambiental para implantar um empreendimento é porque estamos vivendo um momento de responsabilidade. Então, se eu vou impactar no trânsito nada mais justo que eu resolver o impacto que vou causar.

Silvio – Acho que vai criar um problema de ingerência. Me deixa triste pensar que nessa última década e meia o último investimento de vulto foi o Shopping. Agora estão aparecendo outros. 30


Valéria – Quero falar de um assunto que interessa ao varejo e, por conseqüência, ao Shopping, que é o Natal. Problema no comércio de rua, problema lá também, porque não tem vaga no estacionamento, o mall superlotado. E você tem um problema adicional, que é a decoração, que gera um custo...

Adolpho – O Silvio está aqui esse tempo todo porque o Shopping está dando certo. Se não ele não estaria nem aqui, nem na empresa.

Silvio – Mais que custo, é investimento. No início do Shopping havia muito questionamento em relação aos custos da decoração de Natal, até por desconhecimento. Uma associação de lojistas da época chegou nos notificar judicialmente, em função da decoração de Natal, que era um absurdo, desperdício de verba, etc.

Silvio – Eu tenho um respeito muito grande com o grupo com quem estou durante grande parte da minha vida. Quando aconteceu aquele movimento que o Lincoln mencionou, para a derrubada do “ditador” Silvio Figueiredo, me chamaram e pediram a minha versão. Então disseram: “Volta, você tem o nosso apoio”.

Lincoln – Quero registrar que houve um movimento junto à Líder e ao Carlos Carneiro para tirar o Silvio daqui. Foram a Belo Horizonte, inclusive. O Silvio deve saber desse movimento... Silvio – Claro, claro! O pessoal me achava arrogante, prepotente...

Wellington – E o que teve de gente torcendo contra!

Adolpho – Quando o Silvio chegou aqui em Valadares o clima para ele era hostil. Mas fazendo justiça havia pessoas que davam a maior força para ele. Exemplo: a Wilma Trindade! Eu devo ter ido à casa da Wilma ao menos três ou quatro vezes, para reuniões sociais em torno do Silvio. É verdade, Silvio? E a Wilma era colunista do Diário do Rio Doce. Silvio – Sim.

“A decisão de trazer um shopping para Valadares foi uma decisão apolítica” Adolpho – Não acha mais, não? (risos)

Adolpho – Outra coisa: o Silvio contratou um cara, que é o Tiago Cruz, que montou uma agência para atender o Shoppping, e o Tiago é uma figura ímpar, que associado ao Mário Jorge Murtinho, também dava a maior força. Era o tempo em que a revista Movimento estava num processo de “retrofit”. (risos) Silvio – E foram pessoas de inteligência privilegiada. Concordo totalmente. Me lembro do Tiago, quando, às vezes, estávamos bebendo um drink no JB com o Mário Jorge, e aí surgia a Lena de carro – oi, gente! – e o Tiago dizia: “Lá vem a Lena com aquela sua simpatia irritante”. (risos) Wellington – O Silvio é a prova da persistência e da força da juventude, já que quando ele chegou aqui tinha 32 anos somente. Por falar em idade, eu que já fiz 60, estou doido para reabrirem os cinemas para eu comprar meia entrada. (risos)

Silvio – Acho que mudou um pouco, melhorou.

José Orlando – O Silvio não parece ter 48 anos, parece, Valéria?

Valéria – Me parece que hoje os lojistas aguardam a decoração de Natal...

Valéria – O que você está querendo do Silvio?

Silvio – Sim. E o próprio lojista, hoje, critica, dizendo da qualidade que não foi superior à anterior, aquela história de superação... Adolpho – Houve um ano em que o Silvio quis superar todas as decorações de Natal anteriores. Aí ele quis me contratar. Dei o preço e ele disse: “Não”. (risos) Silvio – O Adolpho queria a minha verba toda com os honorários dele. Wellington – O Shopping, que tem 67 mil metros quadrados, vai dobrar de tamanho em dois anos (risos) Adolpho – Ele tem essa área toda? Silvio – Tem, sim. Agora sobre a decoração de Natal, nós ficávamos dependendo de uma empresa de São Paulo – Cipolatti – especializada em decoração de Natal para shoppings do Brasil todo e até para o exterior. Era muito caro. Hoje, a gente conseguiu melhorar a situação, com uma empresa local, com um custo mais razoável. Foi um risco que corremos, porque tem muita gente que fica até aguardando a decoração de Natal, mas deu certo. José Orlando – Nós não perguntamos para o Silvio ainda se ele é casado, se tem filhos, há quanto tempo está em Valadares... Silvio – Sou casado, tenho dois filhos e estou aqui em Valadares há cerca de 16 anos. Quando vim pra cá pensei que minha experiência aqui seria frustrante, porque houve época em que um profissional quando ia para o interior era um demérito para ele. Hoje mudou muito, e você tem grandes profissionais migrando para o interior. Do ponto de vista familiar é mais interessante morar em Valadares, e do ponto de vista profissional seria melhor estar em Belo Horizonte.

Wellington – O José Orlando não sei, mas o Adolpho acho que está querendo entrar, de novo, na concorrência da decoração de Natal do Shopping. (risos) Adolpho – Estou tentando. Pode até não dar certo... Silvio – Proponho irmos para as considerações finais, dado o adiantado da hora. Na verdade, no período em que estou aqui, e à frente do empreendimento Shopping, desenvolvi um carinho muito grande pela cidade, pelas pessoas, entre as quais vocês todos. O que eu quero deixar dessa entrevista é o seguinte: precisamos urgentemente nos despir dessa história da vaidade, das disputas, principalmente no meio político. A cidade é bem estruturada, é uma cidade de futuro, tudo está acontecendo em direção ao interior e, há 15, 16 anos atrás, os empreendedores do Shopping enxergaram esse processo de interiorização do desenvolvimento. O que precisamos focar é em algo que leve uma mensagem produtiva para os leitores da Movimento, pela qual tenho um carinho especial. É preciso que as entidades estejam mais próximas entre si, é preciso que as disputas sejam em busca de benefícios para a cidade, e não de benefícios pessoais. Valadares tem que ser lembrada não como a “cidade que já teve”, como já ouvi, mas pelo muito de bom que ela tem. Existem muitas coisas a serem feitas, mas acho que a base do desenvolvimento está quase pronta. Tenho uma grande empatia com a cidade e as pessoas daqui. Minha família está aqui, minha filha nasceu aqui, e agora ela já tem sete anos, e vai permanecer aqui por muito tempo. É isso. 31


Nucleleste

Dez Anos de excelência e vanguarda Nucleleste completa uma década de atividade e presenteia a comunidade investindo em tecnologia e bem-estar

D

esde que foi inaugurado, o Centro de Medicina Nuclear do Leste Mineiro (NUCLELESTE) desenvolve um trabalho de excelência, aliando o que há de mais eficiente em tecnologia a um atendimento humanizado e que busca a todo tempo o maior conforto e bem-estar de seus pacientes. Neste ano de 2013, quando completa 10 anos de atividades e bons serviços prestados a toda a região, seu Diretor Clínico, o médico nuclear Dr. Einstein Arruda, dá um verdadeiro presente à comunidade: uma ampla reformulação do espaço físico do Nucleleste, visando beneficiar e proporcionar ainda mais qualidade aos pacientes.

32


Dr. Einstein

Arruda

Médico Nuclear Diretor Clínico da Nucleleste

No centro de toda esta reformulação está a Millenium MG, a moderníssima câmara de cintilação com dois detectores, um equipamento importado dos EUA e que, desde janeiro, já está em operação no Nucleleste. A sala de exames foi toda reformada para acomodar a nova câmara, que permite que os exames de cintilografia sejam feitos na metade do tempo e com a mesma qualidade e precisão diagnóstica. Graças ao avançado software Xeleris, as imagens são processadas de forma mais rápida, permitindo ainda um melhor acesso remoto às informações do exame. Para os pacientes, no entanto, o maior benefício é a questão do tempo de duração do exame. O médico explica por que: “ganhamos em resolutividade com a utilização de dois detectores, porque agora cada um deles realiza uma parte do exame. Por exemplo, no caso de uma cintilografia óssea, as varreduras na projeção anterior e posterior do corpo eram realizadas em etapas distintas. Ago-

ra elas são feitas simultaneamente, reduzindo o tempo de duração do exame, o que é muito significativo especialmente para pacientes com dificuldades em permanecer deitados, como os que têm dores ósseas”. O mesmo acontece com as cintilografias do coração e do cérebro. Com isso, os exames que se estendiam por até 40 minutos podem ser feitos em apenas 20, e com mais rapidez no processamento das imagens. Único profissional em todo o Leste de Minas a disponibilizar este equipamento, o Dr. Einstein faz questão de investir em inovações tecnológicas que permitam um atendimento mais humanizado e que proporcionem o maior conforto possível aos pacientes. Esta é a mesma tônica das obras de adequação e ampliação que o Nucleleste vai receber ao longo de todo o ano. Afinal, investir na qualidade e no desenvolvimento da saúde do Leste de Minas é, sem dúvida, a melhor maneira de celebrar estes 10 anos de existência.

Rua Ranulfo Álvares, 1620 Vila Isa, Governador Valadares MG 33 3278

2290


Fotos: Ramalho Dias

Família Meneguci

Família Pena

Carol 9 anos D

r. Márcio Pena e Lagilda abriram as portas de sua bela casa no Esplanada, para comemorar os nove aninhos da belíssima filha Carol. O convite “Venha dançar e se divertir com a nossa estrela” cumpriu o prometido, com muita música e um show de hip hop, que foi um sucesso. A linda decoração encantou a todos. A alegria de Carol e seus coleguinhas traduz este momento especial.

Tia Nely

Lagilda e Lene

Vovó Aurea e Carolina

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Vitória e Marina

Vovô da Carol Jorge Meneguci e Neli

Ana Clara e Vitória

Izabele e Rafael


Fotos: Graziele

Balada Vip da Carol

Família Pena

Show Hip Hop

Bárbara

Tia Cris com Carolina e amigas

Camila e Bruna

Marina Merlo e Carol desfilando

Pâmela,Ana Luiza e Carol

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Talento em dose dupla

Bebel Tostes e Wadson Aguiar

A

competência e a ousadia são, com certeza, marcas registradas da bela fotógrafa Bebel Tostes, que, com um olhar criativo, consegue captar momentos especiais pelas suas lentes. E se ela pudesse revelar uma única fotografia seria exatamente assim, com um belo sorriso, dividindo a alegria de viver ao lado das duas filhas e do marido, Wadson Aguiar. O casal tem a sintonia perfeita para fazer o melhor registro de casamento. Wadson é, como a própria Bebel diz, seu segundo par de olhos. Casados há seis anos, os dois parecem ter encontrado a fórmula certa para o sucesso, levando para o trabalho o afeto da parceria familiar. O estúdio Bebel Tostes Fotografia completa quatro anos de histórias para contar, sempre com um trabalho pautado pela dedicação e compromisso com os clientes. Os equipamentos modernos e a técnica utilizada processam imagens de alta performance, com riqueza de detalhes e a qualidade comprovada, conquistando um merecido lugar de destaque no mercado fotográfico. Mas é na sensibilidade que mora o principal diferencial das imagens captadas por eles.

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Com o talento herdado da mãe, Nadmar Tostes, Bebel aprendeu ainda adolescente a observar a vida de uma forma diferente, única, captando momentos de difícil percepção para olhares menos atentos. Com a câmera nas mãos, ela é capaz de fazer um momento qualquer se tornar o mais especial de todos. Em cada arte fotográfica, com percepção apurada, Bebel e Wadson são capazes de contar histórias, de revelar a beleza e todo o encanto em cada gesto, olhar e sorriso, captando importantes momentos em diversos eventos, como debuts, casamentos, festas infantis e ainda em registros especiais de grávidas e momentos em família. Com grande visão empreendedora, Bebel abriu um espaço chamado Fator Quinze, dedicado exclusivamente aos books de 15 anos. E é de forma direcionada e com extrema competência que ela consegue clicar as melhores fotografias que se possa imaginar, captando a particularidade de cada menina e proporcionando uma experiência única nesse tão sonhado momento. Agora, o casal está criando o “Buquet de Anis”, um espaço dedicado aos noivos, às festas de casamento e aos apaixonados por lindas histórias de amor. O nome não podia ser mais apropriado: Anis é uma flor que significa promessa. O trabalho do casal Bebel e Wadson tem dado tão certo que muitos noivos e noivas fazem questão de serem clicados pelos dois juntos. Uma clara demonstração de que este novo empreendimento, que se soma à sua trajetória vitoriosa, com certeza promete ser um verdadeiro sucesso. Contatos: (33) 3272-3872 | 3083-6975 bebeltostes.com.br facebook.com/bebeltostes facebook.com/bouquetdeanis facebook.com/fatorquinze

37


Fotos: KK Gontijo

S

onho realizado com perfeição, foi o casamento de Michelle e Paulo. Beleza, sofisticação e emoção estiveram presentes na cerimônia e na recepção. Conduzida ao altar por sua mãe, Imaculada Freitas Guerra, a noiva emocionou os convidados, já em sua entrada. A beleza da noiva era realçada pelo seu lindíssimo vestido. No altar, o noivo Paulo, e seus pais, Terezinha e Mauro Pedrosa, completavam o cenário de harmonia. No salão social do Filadélfia, Imaculada e os noivos receberam a todos com buffet de delícias de Célia Bittencourt e a decoração impecável de Maristela Chisté, que deram o tom exato de sonho e suntuosidade, onde brilhou a arte de bem receber dos anfitrões.

Michelle Freitas Guerra e a mãe, Imaculada

O casamento de Michelle Freitas Guerra e Paulo Pedrosa

Brinde dos Noivos – Mãe da Noiva Imaculada Freitas Guerra e Pais do Noivo Terezinha e Mauro Pedrosa

A noiva Michelle com a mãe, Imaculada Freitas Guerra

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Fernando e Lorena Pedrosa, irmã do noivo


Magda Freitas e tio Abelardo (Brasília), os noivos, Silvia e Ovídio Spínola

Priscila e Siva Guerra Drª Rose e Dr. Paulo Bastos com a neta Izabela

F Dr. Patrick Fontes e Stephanie

Dr. Rafael Nominato e Drª Fabiana Guerrra

Primos Guilherme e Pedro Spínola

amília e convidados dos noivos fizeram ferver a pista de dança, ao som de Marcelinho Tiradentes com participação de Gustavo Vitoi e mais DJ Baleia, numa noite feita para celebrar o amor. Momentos que vão ficar na memória de todos os que tiveram o privilégio de vivê-los.

Carol e Dr. Gustavo Fonseca, noivos, Thiago e Lorena Fialho com a filha Sofia

Família Guerra

Alzemir Coelho e Irene (tios do noivo)

Família Freitas

Noivos e missionário Júnior de Oliveira Bento

Kelly e Luiz Rogério Jr.

Pedro Pedrosa e Ludiana Queiroz

Drª Suzana e tio Herondino Freitas (Brasília)

Damas: Laís, Mariana, Luanne e o pajem Lorenzo

39


LASHES Nova diretoria do Sindal, Simeval e Sinduscon No dia 17 de maio, a FIEMG Regional Rio Doce realizou a cerimônia de posse das novas diretorias do Sindal, Simeval e Sinduscon de Governador Valadares, contando com

a presença do Assessor de Relações Sindicais e Chefe de Gabinete do Sistema FIEMG, Antônio Marum, além de autoridades locais e representantes de classe. Foram empossados os seguintes presidentes: Edmilson Ferreira Sá – Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon/GV); Sanches Ricardo Oliveira – representado pelo seu vice, Heládio Esteves – Sindicato das Indústrias da Alimentação (Sindal/GV). O Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico (Simeval/ GV) empossou Francisco Sérgio Silvestre.

Francisco Silvestre, Antônio Marum, Rozani Azevedo, Heládio Esteves e Edmilson Sá

P

40

MICHELE E ALFREDO

E

PITÁGORAS restes a completar dois anos de atividades em Governador Valadares, a Universidade Pitágoras já vive a satisfação de entregar à sociedade seus primeiros pós-graduados. No último mês de maio, os alunos da turma pioneira do MBA em Gestão de Pessoas concluíram seu curso, recebendo da instituição uma emocionante homenagem, como agradecimento por terem acreditado na seriedade e compromisso da instituição. No próximo mês de julho é a vez dos formandos no MBA em Finanças, Auditoria e Controladoria receberem seus certi-

Os noivos Alfredo e Michele

Proxima turma a formar: MBA em Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria com a Diretora Mércia Pena

ficados, com direito a solenidade especial. Enquanto isso, as turmas de graduação e outras pós seguem a todo vapor, sob a coordenação da dinâmica Mércia Cristina Pena, diretora das unidades Pitágoras de Governador Valadares e Ipatinga.

m clima de total felicidade, Dr. Michele Tondo e Luzinele Coelho Teixeira viajaram para o casamento de seu filho Alfredo com a bela Michele, filha de Marlene e Waldemar Geteski. A cerimônia que uniu o jovem casal aconteceu dia 13 de abril, em Guarapuava, no Paraná, cidade natal da família da noiva, onde também aconteceu uma finíssima recepção.


15 Anos de Nathália

A debutante Nathália Reis e sua avó Célia Reis, divinamente vestidas pelo estilista Giulliano Olliva, de BH

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Nathália e vovó Celinha

A

Nathália com os pais Cláusio Reis e Déborah

noite de 18 de maio fez brilhar a estrela da belíssima debutante Nathália. Ao lado dos pais, Cláusio Reis e Déborah, recebeu amigos e familiares para brindar seus 15 anos, abrindo o Salão La Maison para a juventude dourada da cidade. Coube à vovó Celinha coordenar todos os detalhes da festa, que teve decoração de Maristela Chisté, lindo bolo confeccionado por Norma, e buffet de Célia Bittencourt. Nathália usou dois vestidos lindíssimos do famoso estilista Giulliano Oliva, de BH, que vestiu também a avó da aniversariante. A impressionante estrutura da pista com tapete de led, vinda de BH, foi outra surpresa que encantou a moçada e fez todo mundo dançar ao som do DJ Edmar - que arrasou no set list - e da banda Aquês 3.

O brinde com a mãe Déborah, e os avós Zito Spírito e Nazira Lélio Gimenes e Vanessa

Nathália com a prima Maria Júlia

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Nathália com as primas Isabela e Natália

Célio Paolielo e Kátia

Nathália com as primas Ariana e Luisa George Simões e Fatinha, Cláusio e a afilhada Thayane

Nathália e Ive


Milena

Mariana Neiva, a bela aniversariante, e Clara

Fotos: Ramalho Dias

Nathália com suas amigas

Valsa com os avós Noé Reis e Zito Spirito e com o pai Cláusio Reis

Edson, vó Celinha, Noé Reis e Wellington

Vovó Celinha com os netos, Gustavo e Dr. Alberto

Vera Lúcia e Wellington

Regina e Sebástian Cuatrin

Ângela Almeida

Wellington e vó Celinha

As representantes de Giuliano Oliva, Leila e Taissa

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Retiro Folia Esteve animadissímo o pré-aquecimento para o GV Folia. Nem a chuva atrapalhou a alegria dos foliões.

Erika Coelho e

Silvério e Silvana

Ricardo Bragato, Maria e Ricardo Miranda

Beatriz, Marieta, Neuzinha Fernandes

Márcio Brandão e Sayonara Calhau

André Rocha e Carla

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Bebel e Cláudia, Valéria e Nelsinho

Carla e Aparecida

Foliões

Juliana e Toninho


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MARIA FERNANDA

Maria Fernanda com os pais, Mourivaldo e Fernanda Ribeiro

As vovós Ana Valéria e Maria Angélica

Micareta de Maria Fernanda As tias Bárbara e Tatiana

A lindíssima Fernanda

Os 46tios Edmilson Valadão e Tatiana, com a aniversariante

Maria Fernanda com o pai, Mourivaldo

Catarina, Camila, Ana Clara, Fernanda e Ana Valéria


Fotos: Geraldo Soares / Lentes Formaturas Malabarista A lindinha Maria Fernanda

A bela decoração do Cazaros

O

aniversário de 7 anos da pequena e linda Maria Fernanda teve todas as cores da infância: alegria, diversão, muita música e alto-astral. Avó da aniversariante, a dinâmica Valéria abriu as portas do Cazaros, seu belíssimo espaço de festas, para receber ao lado da filha, Dra. Fernanda, e do genro, Dr. Mourivaldo, os convidados da família. Maria Fernanda mereceu superprodução cuidada nos mínimos detalhes: um deck chiquérrimo na área da piscina, decoração personalizada de Patrícia, da Feliz Aniversário, e, para entrar no clima de micareta, abadás para os jovens convidados, trilha sonora no pique do axé, e buffet especial para gente grande e gente pequena, by Cazaros. E a criançada se esbaldou.

Juliana Mesquita animando a turminha de Maria Fernanda

Brisa, homenageando Maria Fernanda

Maria Clara

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Aniversário Marcos Mendes Idade nova do querido jornalista Marcos Mendes não pode jamais passar em branco. Por isso, mesmo passados alguns dias da data, ele fez questão de reunir os amigos mais chegados, para uma tarde de bons drinks e delícias gastronômicas preparadas por Dark. Momentos agradabilíssimos na bela área da piscina de Mendes, que, como sempre, foi um anfitrião nota 10.

Fernando, Napoleão Jr., Júnia, Catão, Dark, Gilmar, Aliene, com o aniversariante Marcos Mendes

Aniversário de Marcos Mendes

Pedro Luca, Natália e David Jr.

David e Eponéia Catalúnha e Ivacy

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Sayonara Calhau

Mendes e Lena Trindade

Valéria Alves

Janderson, Pedro Maciel, Mendes e Júnia


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Nome do Cliente: Óticas Maria José Sede: Ipatinga/MG Site: www.oticasmariajose.com.br Ramo de atuação: Óticas e Revelação de fotografias

Óticas Maria José foi fundada em 1961 em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço. Atualmente tem sua sede em Ipatinga, com lojas em cinco cidades do Leste de Minas Gerais, e ainda uma empresa coligada em Salvador, na Bahia. Atua no ramo varejista de Ótica e Fotografia, com laboratório ótico próprio de alta tecnologia na confecção e tratamento de lentes, e equipamentos de revelação fotográfica digital. Empresa tradicional familiar, mas com uma estrutura e profissionalizada, é parceira dos maiores fabricantes e distribuidores dos produtos de sua linha, do mundo inteiro.

ÓTICAS MARIA & TOTVS:

Parceria que é exemplo de sucesso Em 2005, vislumbrando as mudanças tecnológicas e contábeis do mercado, a empresa pesquisou por seis meses um software ERP que pudesse atender às suas necessidades de controle de estoques, frente de loja, folha de pagamento, PCP-Plano de Controle de Produção, fiscal, financeiro. Optou pela TOTVS (à época, ainda Microsiga) e fez uma mudança radical em seu parque de hardware e software, aplicativos e licenças. Desde então, hoje funcionando com a última versão 11.5 Protheus, tem todas as suas necessidades de tecnologia de informação atendidas, controles, relatórios e demandas. A facilidade de trabalhar com o Protheus confere agilidade no atendimento junto ao Help Desk na TOTVS e nas customizações necessárias.


Tecnologia TOTVS dinamiza sistema gerencial das Óticas Maria José A TOTVS S/A é a maior empresa brasileira de softwares e a sexta maior no ranking mundial de sistemas para gestão de empresas, com mais de 30 anos de experiência e credibilidade que se traduz em resultados e prêmios. Sócio CEO da TOTVS Leste de Minas, o empresário Jairo Barros é quem está à frente da venda e implantação dos produtos desenvolvidos pela empresa, em toda a região. São sistemas de gestão empresarial, tecnologia e serviços para

diversos segmentos da economia, com foco em empresas de pequeno e médio porte. A TOTVS Leste de Minas atua com exclusividade em 172 cidades na região que abrange os vales do Aço, Rio Doce, Mucuri e parte do Jequitinhonha. A empresa, com sede em Governador Valadares e escritório em Ipatinga, encontra-se em plena expansão de sua cartela de clientes, em função da qualidade de seus produtos e do atendimento prestado aos clientes.

Gláucio Sathler Júnior Diretor Óticas Maria José

A empresa está muito satisfeita com o produto e com os serviços prestados pela TOTVS, sendo referência para várias outras empresas da região que procuram por uma solução de software integrado. A TOTVS nos proporcionou uma agilidade muito grande, confiabilidade nos relatórios e informações precisas, sejam de estoque, contábeis, financeiro e frente de loja. Saímos da água para o vinho”.

Jairo Barros

Sócio CEO da TOTVS Leste de Minas

Rua Vicente de Paulo, 38 - Esplanada Gov. Valadares MG 33

3271.7010


12Junho de

otica Rodrigo e Mayra Peixoto

Vanessa e Lélio Gimenes

Paulo e Márcia Esteves

Salimi e Janjão

Bruno Botelho e Marusa

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Célio Cardoso e Mirian


O amor

está no ar

Basta um momento para ganhar a eternidade de um sentimento que se aquece com olhares, se derrete em beijos, se renova em abraços, se fortalece diante crises, se agiganta em pequenos detalhes. O amor existe assim, forte, bravo, corajoso e doce, no coração dos que se sabem eternamente enamorados.

Renato Fraga e Carmen Cléia

Luiz Alberto Jardim e Josélia

Douglas Neves e Aline

Paulo Cunha e Lorena Enderson e Camila Paiva

53


empresas& NEGÓCIOS

Elegance

Helaine Almeida e Emiliane Flores inauguraram, no último dia 25, a Elegance, a mais

Choice

nova opção para homens e mulheres de bom gosto, onde é possível encontrar marcas como Buana, Contatos e Acostamento (para elas) e Pierre Cardin e Ecko Unltd (para eles). Vale a pena conferir o ambiente agradável e o atendimento personalizado da loja. Helaine Almeida e Emiliane Flores

Visual Produções

F

ilmagens de diversos eventos em grande estilo, com imagens perfeitas. A Visual Produções, sob o comando dos talentosos Aruake

Fróis e Renata Silvestre, traz o melhor em arte gráfica, produção de programas para TV, transmissão ao vivo de qualquer evento pela internet, e transmissão simultânea. Melhor que ver as imagens de belos momentos é revê-las quantas vezes quiser.

Fotografia

As empresárias Mirlene Alves e Ana Amélia Alves

com estilo

Uma perfumaria completa, feita para quem tem bom gosto e atitude. As irmãs Ana Amélia e Mirlene estão

Fotografar é registrar preciosidades de momentos que

à frente da Choice Perfumaria, o mais novo empreen-

não voltam mais. É assim que a competente Josie Na-

dimento em produtos importados de Governador Vala-

der realiza seu trabalho, eternizando as ocasiões mais

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infraestrutura, a Lana Pilates Clinical tem na qualificação de seus profissionais o grande

Sob o comando dos dinâmicos João Fonseca e Divânia, a Bella Lampe tem uma forma diferente de iluminar o seu ambiente, com o que há de melhor em lustres, ventiladores, luminárias de mesa e plafons, entre outras opções. O bom gosto se traduz em produtos modernos e com a qualidade necessária para sua segurança.

diferencial, para quem quer exercitar com prazer e segurança. Lana Salmen é Fisioterapeuta, instrutora do método Pilates e formada pela Polestar Education/ Physiopilates.

Empresários João Fonseca e Divânia

Dinâmica e competente, ela reúne todas as aproveitar com prazer

Giulliano Oliva

os movimentos do

Responsável pelos figurinos deslumbrantes da debutante

Pilates, e adquirir

Nathália Reis e de sua avó, Célia Reis, o estilista Giullia-

um excelente

no Oliva é hoje destaque entre os nomes da alta costuma

condicionamento

na capital mineira. Formado em moda e especializado em

físico.

Milão, o jovem talento da moda especializou-se no glamour

qualidades para você

dos vestidos de gala, de noivas, madrinhas e debutantes. Lana Salmen

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Neuranda Oliveira

Giulliano Oliva


Rua Peรงanha, 547 Centro 33 3271-4101 GV Shopping 33 3272.4101 57


REPORTAGEM Por PAULA GRECO

Por dentro da

das PEC

Domésticas

D

iferente de outras culturas ocidentais – onde a presença de empregados domésticos é um privilégio das classes economicamente mais privilegiadas – no Brasil a contratação desses profissionais é comum e ter uma empregada doméstica, muitas vezes, é o único recurso encontrado por muitas mulheres para enfrentar o mercado de trabalho, tendo em casa alguém responsável pelos afazeres domésticos. Exatamente por isso a PEC 72/2013, que garante às empregadas o mesmo regime a que são submetidos os demais empregados registrados, teve grande impacto – inclusive financeiro – sobre os patrões. Na verdade, algumas das determinações da PEC eram direitos já garantidos – mas muitas vezes não cumpridos – como o direito ao 13º salário, férias remuneradas de 30 dias após

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12 meses de trabalho, e o recolhimento da contribuição à Previdência Social. A normatização inclui as demais s regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como o pagamento de hora extra, FGTS, adicional noturno, seguro desemprego, descanso semanal remunerado e salário família, que ficará a cargo da Previdência Social. Tantos deveres, somados a uma relação de emprego que é, em muitos aspectos, bastante particular, geram dúvidas nas empregadoras, que não sabem como fazer para cumprir rigorosamente a lei. O controle das horas trabalhadas (inclusive horas extras) e intervalo para descanso, e outras obrigações de ambas as partes estão entre essas dúvidas tão comuns, que assustam patroas que não querem se ver vítimas de processos trabalhistas. O Juiz do Trabalho aposentado, Helton Geraldo de Barros, afirma que muitas vezes, patroa e funcionária fazem acordos informais e ilegais. Este é um dos primeiros pontos que devem ser evitados. “O certo é fazer tudo de acordo com a lei para evitar problemas judiciais”. Os direitos adquiridos representam um grande avanço. “Não resta dúvida de que a lei é de grande importância. As domésticas terão a garantia de novos direitos. O trabalho é árduo e merece ser recompensado, mas há alguns detalhes na lei que precisam ser observados”, garante. A doméstica fica na casa da patroa, muitas vezes, sozinha, o que torna complicado o controle da jornada de trabalho, por exemplo. A confiança neste caso é fundamental. “Não há


NOVAS REGRAS DO GOVERNO, VÁLIDAS DESDE ABRIL, INCLUEM HORA EXTRA E FGTS, ENTRE OUTROS BENEFÍCIOS

“É quase que inevitável que algumas pessoas tentem burlar a lei, mas hoje os riscos de problemas são maiores. É melhor cumprir a lei”

uma forma segura de fazer este controle. Tem que ser na base da confiança mesmo. Há muitas falhas que podem causar transtornos em muitos métodos, como a folha de ponto, o ponto eletrônico, ou outras anotações”, afirma. Mas apesar das falhas, a anotação em uma folha de ponto ainda é uma forma de controle da jornada de trabalho, que deve ser seguida da ciência de ambas as partes. Dormir no trabalho não dá direito a acréscimo no salário e a hora extra deve ser paga se as 44 horas semanais forem ultrapassadas. Caso haja sobrejornada de trabalho, a remuneração deve ser de 50% sobre a hora normal trabalhada. “É quase que inevitável que algumas pessoas tentem burlar a lei, mas hoje os riscos de problemas são maiores. É melhor cumprir a lei, embora os custos sejam elevados”.

Outro ponto importante que deve ser observado é que muitas vezes a patroa não recolhe o valor da aposentadoria, porque acha que está economizando, e a empregada pede para receber por fora, achando que está lucrando com isso. “O registo em carteira é direito do trabalhador. O total do desconto para recolhimento à previdência é de 20% do salário. A patroa contribui com 12 e do salário da empregada deve ser descontado 8%”, conclui Dr. Helton Barros. Tantos encargos que os empregadores devem pagar colocam em xeque um embate que promete ir ainda mais longe. “O governo prometeu rever esta lei ainda neste primeiro semestre. São muitos detalhes que precisam ser analisados, como a desoneração nos encargos que os empregadores devem pagar”, finaliza.

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EGL EDITORES

A AssembleiA legislAtivA trAbAlhA pArA trAnsformAr nossos sonhos em reAlidAde Você pode comemorar os resultados do trabalho da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Nos últimos dois anos, ela trabalhou pelo fim das desigualdades e pela promoção social, beneficiando todos os mineiros. Também lutou contra as drogas, buscou mais recursos para a saúde, promoveu a cidadania e defendeu um novo pacto federativo e a renegociação da dívida dos Estados com a União para garantir mais recursos para Minas. Acesse o portal www.almg.gov.br e conheça todas as realizações da Assembleia para que 2013 seja ainda melhor para todos os mineiros.

Assista à TV Assembleia – em BH, canal 35 UHF

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O amor está

na tela

FILMES PARA VER CLIMA DE ROMANCE NO DIA DOS NAMORADOS

A melhor coisa de comemorar o Dia dos Namorados em junho é o clima ameno, ideal para dar o clima certo ao mais simples e perfeito dos programas da data: um edredom, um bom vinho, fondue, chocolate e uma pilha de filmes cheios de romance. Dos clássicos às comédias românticas, passando pelo drama e até pela aventura, o amor cabe em qualquer gênero. Os mais tradicionais vão amar rever clássicos de diferentes gerações, como Casablanca e Uma Linda Mulher. Para os fãs de comédias românticas, blockbusters como Quatro Casamentos e Um Funeral e Harry & Sally, ou o mais recente Amizade Colorida, com Mila Kunis e Justin Timberlake lindos, fofos e em cenas de tirar o fôlego. Falando em tirar o fôlego, filmes com uma pegada mais sexy também vão muito bem. Entre eles, 9 e ½ Semanas de Amor é um ícone, imbatível. A eles junta-se a performance matadora de Sharon Stone em Instinto Selvagem e as cenas tórridas de De Olhos Bem Fechados, protagonizado por Tom Cruise e Nicole Kidman. Do calor da paixão para o calor da aventura, filmes como Missão Impossível 2 e 3 e Pe-

arl Harbor vão satisfazer a quem não abre mão de muita ação, para acompanhar o romance. Para quem gosta de ficção, Te Amarei Para Sempre é a grande pedida. Já os que gostam mesmo de um bom drama romântico podem optar pelo comovente Elsa Y Fred, ou o delicado Cidade dos Anjos. Na categoria “romance para suspirar”, Meia Noite em Paris é hors concours, lindo e delicado. Mas em termos de quantidade, o cara é Nicholas Sparks, autor de romances que deram origem a vários filmes de amor. O mais recente, Um Homem de Sorte, com Zac Efron, é a cerejinha do bolo em uma lista eclética, mas totalmente favorável aos finais felizes. 61


TURISMO

C

Fremont Street, Las Vegas

Las Vegas Falar sobre Las Vegas poderia ser uma tarefa facílima. Cassinos, boates, shows, bons restaurantes, agito noturno e compras. A cidade é isso,mas não pensem que é pouco. Não são apenas cassinos, são os maiores do mundo. Não são boates comuns, são as mais desejadas e badaladas. Os shows são tão famosos quanto os da Broadway e alguns estão em cartaz há mais de uma década.Os restaurantes são para todos os gostos, possibilidades e desejos, sem falar nas compras,que só acabam junto com o seu dinheiro. Resumindo: Las Vegas é demais!

Sem fronteiras

oisa boa é viajar. Juntar os amigos e partir para respirar novos ares com um único compromisso: o de se divertir e conhecer coisas novas. E, quando a viagem é para o exterior, o que não faltam são novidades. Mas, assim como muitos turistas estrangeiros acreditam que fazer turismo no Brasil significa apenas conhecer as praias do Rio de Janeiro, muita gente ainda acha que os Estados Unidos são sinônimo de Disneylândia ou Nova York. Destinos realmente muito badalados, eles estão, no entanto, longe de serem os únicos capazes de garantir diversão, belas paisagens e lugares incríveis na terra do Tio Sam.

Grand canyon

Que o diga o animadíssimo grupo que no último mês de abril partiu de Governador Valadares para uma temporada pra lá de especial. Turistas experimentadas, acostumadas a pegar a estrada para os quatro cantos do mundo, elas deixaram o mais óbvio de lado, em um bem bolado roteiro que incluiu a passagem pelos estados norte-americanos da Flórida, Nevada, Arizona e Califórnia. Das compras em Miami à grandiosidade do Gran Canyon, do glamour hollywoodiano de Los Angeles à diversidade “paz e amor” de San Francisco, passando pelo luxo e luzes de Las Vegas, elas puderam conhecer cidades incríveis e atrações de tirar o fôlego.

Grand Canyon, Colorado

Poucos lugares no mundo causam uma admiração tão grande quanto o primeiro contato com o Grand Canyon, A natureza levou milhares de anos para criar esse gigantesco abismo, combinando alternadamente fenômenos geológicos de elevação e erosão com a força permanente do Rio Colorado. O Grand Canyon é uma das sete maravilhas naturais do mundo, e a cada ano recebe mais de 4.000.000 de visitantes para admirar os desfiladeiros e seu maravilhoso colorido de tons pastéis, em constante mutação.

Luciana, Maria Neuza, Sônia Leão, Georgeta Couto, Lena e Maria Helena

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Lena Trindade

Rodeo Drive, Beverly Hills

Los Angeles Conquistar uma estrela no Hollywood Walk of Fame, a calçada mais famosa do mundo, é a homenagem mais cobiçada por atores, produtores e os demais da indústria do entretenimento, assim como receber um Oscar, Emmy ou Grammy. A calçada continua até hoje perpetuando a aura que fez Hollywood sinônimo de glamour. Com mais de 2000 estrelas e uma média de duas adicionadas por mês, a caminhada sobre as estrelas continua sendo uma das atrações mais visitadas da cidade. O letreiro com mais de 15 m de altura foi instalado no topo do monte Lee em 1923, como publicidade de um empreendimento imobiliário, acabou se tornando um dos maiores símbolos do cinema americano. Rodeo Drive é uma das principais ruas do bairro e sua fama se dá devido a um trecho de três quarteirões, onde encontramos as mais famosas boutiques e lojas do mundo. As três quadras são um dos mais caros pontos comerciais do mundo e ficam entre as ruas Wilshire Boulevard e Santa Mônica Boulevard. Com certeza, vale a pena conhecer e se render aos encantos da famosa cidade.

Luciana Leão

Golden Gate, São Francisco

São Francisco É provavelmente a mais chinesa, a mais gay e a mais hippie das cidades dos Estados Unidos. San Francisco encanta pela geografia e arquitetura. A cidade foi construída em meio a 43 montanhas e colinas. Tem como cenário o mar do Pacífico, ladeiras, artistas de rua, espigões que contrastam com casas vitorianas, e uma ponte que é considerada uma das maravilhas arquitetônicas do mundo – a Golden Gate Bridge. À beira mar avista-se Alcatraz, que, mesmo tendo sido desativada em 1963, segue como a prisão mais famosa e mítica do mundo. Apelidada de The Rock, ela fica a 2 km da costa. Ela foi a prisão de segurança máxima que teve como “hóspede” o gângster Al Capone. 63


reportagem por Paula Greco

Invasão Burgundy A COR, INSPIRADA NOS VINHOS DA BORGONHA, DOMINOU A MODA DA ESTAÇÃO, LITERALMENTE, DOS PÉS À CABEÇA Guarde bem este nome, pois ele representa a cor que está dominando os editoriais de moda e as vitrines das lojas. Ela foi chegando devagar, e em coleções passadas, deu o ar da graça em uma peça aqui e um acessório ali. Mas é nesse inverno 2013 que o burgundy chega com tudo, ou melhor, em tudo, dominando as tendências da moda e aparecendo em roupas, sapatos, bolsas, chapéus, cachecóis e até mesmo no make, com batons e esmaltes que são os hits da estação. O tom – uma mistura de vermelho, marrom e púrpura – não é nenhuma grande novidade, mas

modo

caiu nas graças dos fashionistas por ter “a cara” da estação, além de ser muito chique, glamourosa, combinar com todos os tons de pele e possibilitar inúmeras combinações de cores, do mais austero ao super descolado. A cor mais trend do inverno apareceu primeiro nos lábios das modelos nas principais semanas internacionais de moda, em desfiles de grifes como Oscar de La Renta, Nina Ricci e Dolce & Gabbana, que apostaram na macrotendência barroca, inspirada na nobreza do século XVIII, em que os tons mais escuros eram usados para demonstrar poder e riqueza.

de usar

Neste inverno, vale a pena apostar em qualquer coisa que traga esta cor, desde produções com um look totalmente burgundy até acessórios. Combinar é muito fácil. Os tons neutros, claro, são as apostas mais seguras, mas estão longe de serem as únicas. O Burgundy fica lindo com preto, azul marinho e nude, mas também com diferentes tons de rosa, amarelo, mostarda e até com o verde militar que também será bem usado no próximo inverno. Para 64

as mais atrevidas e estilosas, vale misturar com estampas de animal print, poás e listras, especialmente em P&B. O visual fica diferente, ousado, e com sobreposição de cores na medida certa. A maquiagem burgundy pode seguir as mesmas orientações de produção. Você pode apostar, por exemplo, numa sombra bordô, com fundo marrom, esfumada com grafite ou preto, e iluminada com dourado. Outro grupo de cores que se harmonizam

pode ser prata + burgundy + preto. Para não exagerar, aposte no truque “olho tudo e boca nada”, com batons ou gloss naturais. Ou inverta as proporções, com uma maquiagem mais leve e natural nos olhos, um rímel ou um leve esfumaçado, e dar o toque final e super sexy com o batom marcante, de preferência com um toque de brilho. E pode se jogar sem medo, pois, por ser um tom mais fechado que o vermelho vivo, não existe idade e nem ocasião específica para usar.


Ok, o Burgundy é a cor da estação e seu nome não sai da boca dos fashionistas, mas olhando na vitrine é inevitável a impressão de “dèjá vu”, tipo eu já vi essa cor em algum lugar. E já vimos mesmo, mas com nomes como bonina, bordô, borgonha ou simplesmente vinho, que é exatamente de onde vem o nome usado para batizar esta que é a cor do inverno. Mas não se trata de qualquer vinho, mas de um específico, produzido na região de Borgonha, na França. É um vinho tinto, de corpo intenso cujos bons exemplares demandam anos de guarda. Em seu processo de fabricação são utilizadas apenas uvas Pinot Noir, salvo algumas poucas exceções. Estes vinhos costumam ser degustados em taças que levam este nome: burgundy. Como o Pinot Noir necessita de desenvolver o seu aroma, o bojo deste modelo de taça é mais estreito no fundo e depois termina a curvar para dentro, permitindo ao aroma das uvas mais jovens ficar dentro do copo e não desaparecer rapidamente.

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Receita

Orecchiette com brócolis assado e parmesão Ingredientes: 1 maço de brócolis ¼ xícara (chá) de azeite de oliva 2 dentes de alho 5 colheres (sopa) de parmesão ralado 300g de orecchiette ou oura pasta curta Sal e pimenta-do-reino a gosto.

Modo de Preparo: Preaqueça o forno a 180C. Leve uma panela alta cheia de água com 1 colher (sopa) de sal ao fogo alto. Retire as folhas do maço de brócolis. Separe em floretes pequeninos (descarte a parte mais grossa do talo). Sob água corrente, lave os floretes numa peneira e deixe escorrendo. Descasque e corte em fatias os dentes de algo. Num refratário grande, distribua os floretes de brócolis, as fatias de alho, regue com o azeite e tempere com sal e pimenta-do-reino moída na hora. Polvilhe com a metade do queijo parmesão e leve ao forno para assar por 20 minutos. Cozinhe o macarrão de acordo com as instruções de embalagem. Calcule o tempo do cozimento da massa para terminar junto com o do brócolis. Quando a massa estiver cozida, retire e reserve ½ xícara de água do cozimento, antes de escorrer o macarrão. Misture o macarrão escorrido no refratário. Regue com mais um fio de azeite e polvilhe o resto do queijo parmesão. Misture bem, chacoalhando o recipiente, para formar um creminho. Se precisar, vá adicionando um pouco da água. Se quiser, tempere com mais sal e pimenta-do-reino. Sirva a seguir.

Bom apetite!

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RI X


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