GUGGENHEIM BILBAO Frank Gehry
O MUSEU COMO
ORGANISMO EXTRAORDINÁRIO A construção como organismo singular, que se sobressai às expectativas do local. É uma verdadeira obra de arte, compondo a paisagem num contexto urbano já consolidado.
GUGGENHEIM NY Frank Lloyd Wright
FICHA
TÉCNICA Obra: Guggenheim Museum Local: Bilbao, Espanha Arquiteto: Frank Gehry Ano construção: 1994 Ano conclusão: 1997 Área terreno: 32.500m² Área construção: 24.000m² Gabarito: 50m
P R O P O S TA M U S E O L Ó G I C A
“Bilbao queria um ícone.”
CONTEXTO DA CIDADE
Bilbao encontrava-se numa situação econômica crítica. O museu Guggenheim foi desenvolvido como uma peça-chave de um plano de reurbanização que visava transformar a cidade de um centro industrial decadente para um polo turístico e cultural.
Foi decidido que seria construída uma galeria de arte para exibir alguns dos maiores artistas contemporâneos, e ela seria uma obra de arte por si mesma. O Museu, sozinho, transformou Bilbao uma atração turística internacional, impulsionando sua economia.
A FORMA O arquiteto propõe uma forma inédita, orgânica, curvilínea e de materialidade cativante, dentro do contexto industrial do entorno. A construção, com sua complexidade, proporciona múltiplos pontos de vista e uma experiência contemplativa única.
" A conexão entre arquitetura e arte."
"Delírio da forma"
O MUSEU
O museu possui 11 mil metros quadrados de área de exposições, distribuídas em 19 galerias. Dez destas galerias tem a forma ortogonal e nove são singularmente irregulares. Na fachada é possível identifica-las através também da materialidade. As formas orgânicas são revestidas de titânio e as ortogonais, de pedra.
RELAÇÃO COM A CIDADE
Espetáculos são projetados na fachada do museu, atraindo ainda mais o público.
A imponência da construção pode ser contemplada ao longo das ruas
ENTORNO
Ao redor do museu existem avenidas e praças atrativas. O museu está localizado em uma área em desenvolvimento da cidade, em um antigo cais de características industriais às margens do Rio Nervión.
ACESSOS E CIRCULAÇÕES
SETORIZAÇÃO
1- ACESSOS 2 - H A L L P R I N CI PAL - AT R I O 3- SALAS DE EXPOSIÇÕES 4- SALA DE MÁQUINAS / APOIO / CONTROLE / SERVIÇO 5- APOIO DEPÓSITOS 6 - S A N I TÁ R I O S 7- LOJA E CAFÉ 8- AUDITÓRIO 9- VARANDA
CIRCULAÇÃO VERTICAL PAV I M E N TA Ç ÃO ESPELHO D´ÁGUA
SETORIZAÇÃO
1- ACESSOS 2- CIRCULAÇÃO – PASSARELAS 3- SALAS DE EXPOSIÇÕES
4- ADMINISTRAÇÃO 5- APOIO DEPÓSITOS 6 - S A N I TÁ R I O S 7- LOJA E CAFÉ 8- TERRAÇO
CIRCULAÇÃO VERTICAL PAV I M E N TA Ç ÃO
1- CIRCULAÇÃO E PASSARELAS 2- SALAS DE EXPOSIÇÕES 3- ADMINISTRAÇÃO 4- APOIO DEPÓSITOS CIRCULAÇÃO VERTICAL
Entrando no espaço expositivo, encontrase o átrio, iluminado naturalmente por uma abertura zenital, que brota um feixe de luz.
Os três níveis das galerias do edifício se organizam ao redor deste átrio central e se conectam através das passarelas curvilíneas.
VIDRO
TITÂNIO
CALCÁRIO
M AT E R I A L I D A D E Os blocos ortogonais em pedras calcárias contrastam com as formas curvas e retorcidas dos blocos recobertos de titânio. Estes blocos se integram com paredes de cortina de vidro, fornecendo ao edifício a luz e a transparência necessárias.
ESTRUTURA Na sua estrutura tradicional, foram utilizados pilares metálico, vigas armadas com lajes prémoldadas alveoladas, vigas-treliças com steel deck, conectores e concreto leve armado.
Estrutura metálica
ABERTURAS E LUZ As curvas aparentemente aleatรณrias do exterior sรฃo projetadas para capturar a luz e reagir ao sol e ao tempo.
VARANDAS E ร REA EXTERNA
Os espaรงos contam com a presenรงa de esculturas permanentes que marcam a paisagem do museu.
ORGANOFLUXOGRAMA
AUDITÓRIO ACESSO PRINCIPAL HALL / ÁTRIO
ACESSO SERVIÇO
CARGA / DESCARGA
SERVIÇO SALA DE MÁQUINAS APOIO ADMINISTRAÇÃO
VARANDA
LOJA
EXPOSIÇÕES
CAFÉ
BANHEIROS
BANHEIROS
DEPÓSITO
DIAGRAMA DE ÁREAS
Área expositiva
Área de serviço
Circulação
Área administrativa
Área social/Eventos