Vivendo o Tempo Pascal
Maio... Maria... Mãe... Mulher
Só três coisas Há três coisas que não retornarão: o tempo, as palavras e as oportunidades. Se passares o tempo sem pensar na eternidade, passarás à eternidade a pensar no tempo. O tempo não para no porto, não apita na curva, não espera ninguém. Existem quatro coisas na vida que não se recuperam: a pedra depois de atirada, a palavra depois de proferida, a ocasião depois de perdida, o tempo depois de passado. Tudo o que qualquer pessoa tem é o dia de hoje. Porque ontem já se foi e amanhã nunca chega. Cada momento na vida da pessoa é sempre presente. Há três coisas que podem destruir a alma da pessoa: a ira, o orgulho e não perdoar. Se tu tens uma dose de autoridade, nunca repreendas a ninguém com ira, mas só depois que ela passar. Assim a repreensão será proveitosa. Deus se revela aos simples, aos humildes e aos pequeninos. E resiste aos orgulhosos, aos soberbos e aos que se julgam donos da verdade. Não te deixes dominar pelo orgulho. Aquele que não consegue perdoar aos outros, destrói a ponte por onde irá passar. Perdoar as injúrias recebidas é curar as chagas do próprio coração. A vida tem a cor que você pinta. Há três coisas na vida de maior valor: o amor, a bondade e a família. Não basta amar, é preciso que o outro se sinta amado. O amor é a única coisa que, quanto mais
Fique ligado... fique ligado... fique... Como povo de Deus entre as nações, iluminados pela fé, nós captamos os sinais da graça nas muitas coisas boas de nossos dias. Cresce a consciência do valor da dignidade humana, do respeito dos direitos humanos e da necessidade de uma solidariedade entre as pessoas, comunidades e povos. Nunca dispusemos de tantos recursos e conhecimentos para fazer o Bem. Porém, nunca vimos tantas ameaças à vida como em nossos dias. A fé torna-se iluminação e discernimento em meio a esta situação que atenta contra a vida humana. É hora de anunciar o Evangelho da Vida e pronunciar de cima dos telhados o grande Sim de Deus à Vida. Frei Nilo Agostini, OFM
se gasta, mais cresce. O amor é cego; a amizade fecha os olhos. A bondade é o único investimento que nunca falha. Quem é bom suporta a ofensa. Quem ama a esquece. Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana. A família é uma pequena Igreja Doméstica onde os pais são os sacerdotes desta Igreja. E devem educar seus filhos mais pelo exemplo do que pelas palavras. Se as palavras soam, os exemplos retumbam. Há três coisas que formam uma pessoa: a sinceridade, o compromisso e o trabalho. Ser sincero consigo mesmo e com o outro. Nunca deixar de fazer o bem, por medo da opinião de alguém. Seja sempre você, autêntico e único. Ser pontual. Chegar na hora combinada. Não aderir ao péssimo costume de marcar uma reunião para uma hora e chegar uma hora mais tarde. É necessário trabalhar neste mundo. O trabalho é o preço do êxito. "Do trabalho de tuas mãos hás de viver" (SI. 127,2). Há três pessoas divinas que são verdadeiramente constantes: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Bendito seja Deus Pai. Bendito seja o Filho Unigênito. Bendito seja o Espírito Santo. Deus foi misericordioso para conosco. Pe. Claudino Vanz Vigário Paroquial Paróquia N. Sra. Aparecida de Moema - SP Colaborou: Helen Kent
ORAÇÃO DE UMA BIVÓ Colossenses, Capítulo 3, Versículo 15: Reine em vossos corações a paz de Cristo, à qual fostes todos chamados em um corpo só. Vivei na gratidão. Obrigado, mil vezes obrigado, Javé, Por tê-Io conhecido e ouvido, Por amá-Io e caminhar na Fé E suas leis ter seguido. Agradeço a saúde que me foi dada, A coragem de não ter esmorecido Quando a vida pareceu-me desgraçada Sem forças de lutar... ter desistido.
Nas amizades ao longo da vida Repudiei a discriminação, Sempre fui lembrada, não esquecida Nas horas de ajuda e proteção. Fui omissa, reticente Por longos dias perdidos, Perdoem-me os esquecidos Sendo tão indiferente. (...)
Agradeço a família em que nasci Sendo assim abençoada, Na paz e compreensão cresci, Entre afagos, fui amada. Esquecendo as agruras do caminho Superei dores e decepções, Descobrindo bem devagarzinho. Que o amor... traz compensações!
Não quero fazer dessas memórias Uma homilia ou recomendações Aos descendentes lego estórias E um rosário de recordações. Não tenho medo do final da vida... O tempo me envelheceu jovem citadina, Fazendo ver a aventura construída Sou hoje... uma "Senhora -Menina". (...)
Recordo com muita saudade Os queridos que a morte levou, A fé, a justiça e a hombridade. O bom exemplo deles ficou! A compensação e o reconhecimento, Misturados com certa alegria, Pontilharam com desprendimento O amor... que deles fluía...
Ontem, moça eu era, Hoje, anciã já sou, Deixo minha despedida Com o amor que restou. Nunca fico sozinha... Amo minha "galera". Agora veja se adivinha? Sou a bivó... Zezinha! Zezinha Nunes 90 anos em 17.03.2010
Dos jovens para os jovens...
“Santo Agostinho, após vida errrante, aprendeu amar a Deus” Saudando os fiéis, durante a tradicional audiência geral das quartas-feiras, Bento XVI exortou-os a um empenho de solidariedade com relação aos mais débeis e necessitados, especialmente no Tempo de Quaresma, e apelou ao "esforço pessoal e comunitário de adesão a Cristo" para ser "testemunho do seu amor”. Segue a reflexão sobre Santo Agostinho, incidindo, em especial, sobre a conversão interior. Ao ler as Confissões de Santo Agostinho, "percebemos que a sua conversão foi um processo de uma vida, uma jornada marcada pela apaixonada busca da verdade”. Bento XVI aponta que, apesar de viver uma "vida errante" ainda jovem, Agostinho aprendeu com a sua mãe "o amor ao nome de Cristo”. A filosofia platônica conduziu-o ao reconhecimento da existência do Logos, ou da razão criativa no Universo, que, mais tarde, veio a perceber na totalidade, com a leitura de São Paulo e o encontro da fé em Cristo, traçou o Papa. Agostinho completou a primeira fase de procura pela
veerdade quando foi batizado, em Milão, pelo Bispo Ambrósio. A seegunda fase da sua conversão aconteceu com o seu regresso à Áffrica, onde encontrou um pequeno mosteiro e um grupo de am migos dedicados à contemplação e ao estudo. Três anos depois, Agostinho foi ordenado sacerdote e vooltou-se para a vida ativa, empregando os frutos do seu estudo e reflexão ao serviço dos outros, através da pregação e do diáálogo. “A última fase foi uma conversão de humildade profunda, em quue diariamente pedia perdão a Deus”. O Papa afirmou que Aggostinho foi um marco na sua vida e no seu ministério. Bento XV VI reconheceu que a primeira parte da sua primeira encíclica, Deeus Caritas Est, “ele deve ao pensamento de Santo Aggostinho”. Agostinho é modelo para todos os que procuram a verdade, ennsinando-nos que, somente no encontro com Deus, que é am mor, o coração humano pode encontrar resposta às suas inqquietações. Pastoral da Juventude Fonte: Agência Ecclesia
E mais
Saiba, meu querido irmão, que a cortesia é uma das qualidades de Deus. São Francisco de Assis