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Informativo da Paróquia São Judas Tadeu - Poços de Caldas

Edição 49 | Ano 4 | Agosto de 2015

VOCAÇÃO, CAMINHO E DESCOBERTA


Editorial Amados irmãos e irmãs! Chegamos ao mês das vocações. Já sabemos do convite que Deus nos faz, para rezarmos incansavelmente, para que todos possamos viver com alegria o chamado que recebemos. Talvez quando falamos de vocação pensamos logo na vocação sacerdotal, o jovem que é chamado para ser padre. Sim, é uma vocação linda, mas não é a única. Deus nos chama para tantas coisas... E cada um de nós tem uma ou várias vocações. Primeiramente, Deus nos chama à vida e em seguida, nos chama a amar. Somos todos vocacionadas do amor. A partir disso, o amor vai nos revelando os dons que temos e como podemos colocá-los em prática e a serviço dos irmãos. Ser padre, ser freira, se pai, ser mãe, professor, médico, pedreiro,

homem do campo, engenheiro, artista, cantor, etc. Ah, como somos ricos em dons! Que a vaidade não grude em nós. Que a humildade e simplicidade estejam sempre em nosso caráter. Viver plenamente o chamado de Deus é fazer com amor e humildade é o que nascemos para fazer. Que neste mês tão lindo em que comemoramos o Dia dos Pais possamos rezar por todos eles e lembrar com carinho do nosso Pai tão lindo e maravilhoso, o Deus todo amoroso. Padre Bruce Eder

Artigos e Reportagens A Vocação do Jovem Procurando em um dicionário da língua portuguesa, encontrei a explicação que vocação é um chamado, uma tendência, uma predestinação. E, diante disso, me questionei: Qual é a vocação do jovem? Fiquei por um longo tempo pensando, mas, sem sucesso, abandonei minha dúvida e fui cuidar dos afazeres diários. A rotina impede que a gente resolva as inquietações da mente. Em um determinado momento do dia, fui até a recepção da empresa em que trabalho para resolver uma questão de serviço com um outro funcionário. Quando entrei em sua sala, fui surpreendido por uma cena que me chamou atenção. Havia um casal ali, sendo atendido por ele. Era uma moça, com seus trinta e poucos anos, acompanhada por um rapaz, aparentando a mesma idade, que carregava, em seus braços, um bebê de um pouco mais, ou talvez, um pouco menos, de um ano de idade. A criança era linda. Não somente de uma beleza física. Existia algo nela que irradiava beleza. Não sei se era a maneira com que sorria, ou o jeitinho que acenava para o pai e tentava se comunicar com ele, emitindo meias palavras, Não sei ao certo. Mas não me preocupei muito com o que ela ameaçava falar, estava mais intrigado com aquela cena toda. O pai, com uma das mãos, fazia cócegas na barriga do bebê, que reagia com gargalhadas de perder o fôlego. Quando o pai parava, a criança acenava e emitia sons que só cessavam quando o pai voltava a mexer na barriguinha dela e lhe tirava novas gargalhadas. A criança era pura alegria. Tamanha, que quando dei por mim eu estava sorrindo de vê-la sorrir. E foi aí que percebi que a mãe, que até então estava negociando algo com meu colega de trabalho, também estava sorrindo para o neném. Não demorou muito para que o funcionário com quem ela conversava também se rendesse aos encantos daquela criança e começasse a sorrir. Quanta vida existia naquele bebê! Quanta vida! Não consegui interromper aquele atendimento. As questões que precisava resolver com o outro funcionário certamente não eram mais importantes que aquele momento. Voltei sorrindo para minha sala. E então fiquei pensando: como uma criança tão pequena é capaz de transmitir tanta alegria, tanta paz, tanta coisa boa? Só pode ser coisa de Deus mesmo, concluí. E foi aí que me

veio à mente o questionamento que tinha tido pela manhã, sobre a vocação do jovem. E o estendi: Qual será que era a vocação daquela criança? Ela estava predestinada a quê? Para que ela estava sendo chamada? E aí compreendi tudo. A vocação dela, a vocação dos jovens e a vocação de todo cristão é ser tão cheio de Deus que, mesmo nas ações simples do dia a dia, a vida é transmitida através do amor e da intensidade com que se faz as coisas. E sendo assim, uma paz gostosa é deixada no ar, uma sensação boa é irradiada. Algo capaz de fazer com que as pessoas, mesmo sem conseguirem explicar muito bem, possam concluir: Só pode ser obra dEle. Paulo Barboza

EXPEDIENTE Paróquia São Judas Tadeu Rua Tutóia, s/nº - Jardim dos Estados – Tel. (35) 3721.3687 e-mail: paroquiasaojudastadeupc@hotmail.com Facebook: paroquia.saojudastadeu.7@facebook.com Direção: Padre Bruce Éder Diagramação: Banana, Canela e Design Projeto Gráfico: Alexandre A. de Oliveira 2

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Jornalista Responsável: Alexandre A. de Oliveira - MTB: MG14.256JP Revisão: Priscila Loiola - MTB 14.311 – MG Informações sobre o Jornal: (35) 3721.3687


Vocação à Vida em comunidade A vocação à vida em comunidade não é um chamamento a ser respondido de modo isolado, mas sempre em comunhão com outras pessoas. Mesmo quem se entrega a Deus em uma vida radical de trabalho e oração na clausura dos conventos, ali está rezando e intercedendo por todos nós que labutamos por um mundo mais justo aqui do lado de fora. Não é por acaso que Santa Terezinha, mesmo após anos de clausura, é considerada a Padroeira dos Missionários. Desse modo, percebemos em qualquer vocação a dimensão comunitária da resposta que damos ao chamamento de Deus. E isso vale para todas as vocações, dentro e fora do âmbito eclesial. Se somos vocacionados à medicina, é pela comunidade que vamos nos esforçar para ser bons médicos; se somos vocacionados a ser professores, a mesma coisa. Da mesma forma, se somos vocacionados à vida política, não é visando ao próprio bem, mas sempre visando ao bem comum que vamos responder a esse chamamento. Desde o início da Criação, o Deus da Vida chama cada ser humano a viver com outros, em uma verdadeira “comum-unidade”. Vocação comum a todos os batizados é dar testemunho da sua fé ao longo de toda a sua vida. Mas há os que são chamados a maior entrega a esse testemunho. Mais radicais, porém, são as vocações de plena consagração ao serviço e amor de Deus, da Igreja e dos irmãos: as vocações marcadas pelo sacramento da Ordem, que atuam na Igreja oficialmente em nome de Jesus Cristo; e as vocações definidas pelos votos dos conselhos evangélicos, sobretudo em institutos reconhecidos pela Igreja. Estas últimas não fazendo parte da essência hierárquica da Igreja, fazem parte, no entanto, da sua vida e santidade (CDC 207,2). A responsabilidade é própria de cada vocação, mas a importância delas, no Projeto de Deus, é de igual valor. Assim sendo, o coordenador, seja em nível local ou nacional, tem igual valor ao coordenado. O Documento de Aparecida ajuda a entender essa verdade ao dizer: “A diversidade de carismas, ministérios e serviços abre horizonte para o exercício cotidiano da comunhão através da qual os dons do Espírito (vocação) são colocados à disposição dos demais. O reconhecimento prático da unidade orgânica e da diversidade de funções assegurará maior vitalidade missionária e será sinal e instrumento de reconciliação e paz para nossos povos. Cada comunidade é chamada a descobrir e integrar os talentos escondidos e silenciosos que o Espírito presenteia aos fiéis.”(N. 162). Vejamos como a teologia vocacional nos ajuda a perceber quais são esses variados chamamentos existentes na comunidade eclesial: LAICAL: a) Casado (viúvo); b) Solteiro; c) Consagrado (forma individual ou em um Instituto Secular). Com a consagração: pública ou privada. Esta forma vocacional pode ser tanto masculina quanto feminina. Um exemplo próximo são as “Novas Comunidades”. CONSAGRADOS (AS): a)Vida apostólica.Tanto masculina (Clerical = padres, e não clerical = irmãos consagrados que não são ordenados), quanto feminina (não clerical); b) Vida contemplativa. Tanto masculina (clerical e não clerical), quanto feminina (não clerical); c) Institutos de Vida Apostólica. Trata-se dos institutos ligados diretamente a um bispo (diocese) que possuem chamamentos tanto para a vida de consagração masculina quanto feminina (sem voto público ou com compromisso renovável). MINISTÉRIOS ORDENADOS: a) Diácono. Este pode ser temporário (posteriormente será ordenado, por isso este diácono tem que ser celibatário) ou permanente (pode ser casado ou não);

b) Presbítero. Termo correto para os que são chamados a serem “padres”. Na Igreja Ocidental, estes são celibatários e na Igreja Oriental, podem ser casados; c) Epíscopo. Os bispos são por excelências celibatários, tanto na Igreja Oriental quanto na Ocidental. Essas diversas vocações encontram-se claramente definidas nos documentos do Concílio Vaticano II (especialmente os documentos Lúmen Gentium, Chistius Dominus, Presbyterorum Ordinis, Perfectae Caritatis, Optatam Totius) e no novo Código Direito Canônico (especialmente no Livro II sobre “o Povo de Deus”). As vocações - Sociedade A cada um do Ministério Universidades Renovadas é rica a exortação de Paulo, especialmente aos Profissionais do Reino, para que não se conformem com o mundo presente, o qual não está em conformidade com o que foi projetado pelo Criador, mas que o mundo seja transformado pela renovação da inteligência e da experiência de Deus (cf Rm 12,2). “A própria vocação, a liberdade e a própria originalidade são dons de Deus para a plenitude e o serviço ao mundo.”(Doc. Aparecida. N. 111). Nesse pequeno versículo, está a riqueza do chamamento vocacional à sociedade. Não simplesmente como mais um, mas como aquele (a) que ouve o chamado do Senhor, acolhe e responde positivamente. E para realizar a missão que o Senhor confia, é necessário que nos abramos a todos os dons e carismas doados por Ele, para sermos sal e luz (cf Mt 5, 13-14) no meio da sociedade que caminha meio que na penumbra. O Catecismo da Igreja Católica explicita esta vocação no seu numero 2230: “Quando se tornam adultos, os filhos têm o dever e o direito de escolher a sua profissão e estado de vida. Assumirão essas novas responsabilidades na relação confiante com os pais, cujas opiniões e conselhos pedirão e receberão de boa vontade. Os pais cuidarão de não constranger seus filhos nem na escolha de uma profissão, nem na de ser um consorte. Este dever de discrição não os impede, muito pelo contrário, de ajudá-los com conselhos prudentes, particularmente quando estes têm em vida constituir a família”. O Documento de Aparecida dedica, do número 114 ao número 127, toda uma reflexão sobre o papel do discípulo-missionário de Jesus Cristo no mundo de hoje. Tanto no âmbito familiar e defesa da vida (n. 114-1119; 464-469), quanto no trabalho (n. 120-122), na ciência e tecnologia (n. 123-124), no destino universal dos bens e da ecologia (125-126; 470-475). E de modo especial, ressalto o número 492: “Vocação de grande importância é a formação de pensadores e pessoas que estejam nos níveis de decisão. Para isso, devemos empregar esforços e criatividade na evangelização de empresários, políticos e formadores de opinião do mundo do trabalho, dirigentes sindicais. Cooperativos e comunitários.”. No âmbito vocacional, não existe nenhum chamamento mais ou menos importante que o outro. O que há são responsabilidades diferentes. Assim sendo, para os “olhos da Trindade Santa”, nenhuma das profissões é mais ou menos importante que a outra. Todas têm igual importância, pois é a soma dessas que ocasionam espaço de construção da tal sonhada civilização do Amor. A resposta ao chamamento de Deus a cada um exige um processo de amadurecimento e discernimento. E como ninguém tem clarividência vocacional, as pessoas estão sempre precisando uma das outras. Somos todos peregrinos rumo à casa do Pai, ajudando uns aos outros a formarem um só povo (família). Que Nossa Senhora, mãe das Vocações, que soube viver seu chamamento desde o “sim” ao anjo (cf Lc 1,38) até a sua ida à casa do Pai (Abadia), passando pela vivência em comunidade (cf At 1, 14), ajude a cada um de nós a fazermos o mesmo. Luciene Rabelo Egídio

São quinze encontros semanais, nos quais aprendemos, através da leitura e meditação da Bíblia, cantos e vivência da oração, a nos tornar mais pacientes, humildes e misericordiosos, respondendo a pergunta:

O QUE FARIA JESUS EM MEU LUGAR? Participe das Oficinas de Oração e Vida e encontre esse maravilhoso tesouro que é Jesus Cristo! Paróquia São Judas Tadeu Início: 06 de agosto, quinta-feira, 14 horas. Informativo da Paróquia São Judas Tadeu

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CONFIRA UM RESUMO DAS PRINCIPAIS LEITURAS DO MÊS DE AGOSTO “O Pão da Vida” – Evangelho: João 6, 24-35 (02/08/2015) Jesus se apresenta como o “pão da vida”. O Povo busca o pão do milagre e não o Messias que dá o pão (Jo 6, 24-35). Continua o capítulo 6o de João, introduzindo o “sermão do pão da vida”, que Jesus pronunciou na sinagoga de Cafarnaum, dando continuidade ao “sinal” da multiplicação dos pães. Entusiasmado com aquele milagre estrondoso, o povo procura Jesus. Poderia parecer um sucesso… Para Jesus, ao invés, foi um fracasso. O povo não entendeu o sentido daquele gesto. Por que o povo está à sua procura? Não foi para escutar suas palavras e aprofundar a sua mensagem, mas porque comeu pão em abundância e de graça e esperava continuar tendo o pão garantido sem precisar trabalhar. Jesus critica essa procura e sugere outra procura: a fé. “Vocês estão me procurando porque comeram e ficaram satisfeitos. Não busquem o alimento que perece, mas o pão que permanece até a vida eterna”. Jesus não veio para oferecer pão com milagres, mas para ensinar que o amor e a partilha produzem pão em abundância. Quantos ainda hoje o procuram, esperando apenas graças, milagres, e quando não conseguem, passam para seitas que os prometem... Povo: “Que obras devemos fazer para conseguir esse alimento que permanece até a vida eterna?”. Jesus: “Que acrediteis naquele que Deus enviou…”. Deus não exige “obras” (práticas da lei), mas fé em Cristo, enviado do Pai. O povo exige milagres para acreditar. Querem uma fé com garantias. Não foi suficiente a multiplicação dos pães: querem um sinal comparável ao de Moisés: Por isso, exigem: “Que sinal tu fazes para que vejamos e creiamos em ti?”. Jesus tenta explicar que foi Deus quem deu o maná, e que o mesmo Deus envia o novo e verdadeiro pão do céu, que pode dar a vida verdadeira e sem fim. E o povo não entende a resposta de Jesus. E fixo nos seus interesses materiais, insiste: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. Jesus, constrangido, esclarece: “Eu sou o pão da vida… Quem vem a mim não terá mais fome e quem crer em mim jamais terá sede”. Cristo, Palavra de Deus, é o único pão do céu que sacia plenamente nossa fome de felicidade e de paz do homem. No deserto, o povo recebeu o maná, um alimento para prosseguir a caminhada para a Terra Prometida, mas assim mesmo morreu. Hoje, Deus alimenta o seu povo com o pão da vida, com a sua palavra, que é Jesus Cristo de Nazaré… E nós, o que buscamos? O povo procurou o pão do milagre, não o seu autor. Não basta buscar o pão de cada dia. É necessário buscar o pão que não perece e dura até a vida eterna. O pão da vida eterna está presente na bondade, no amor, na luta pela justiça, na construção de um mundo novo... Qual é a atitude que motiva a nossa busca por Deus, hoje? O encontro dominical é um momento privilegiado em que Cristo continua alimentar o seu povo, com sua palavra e seu pão. Nós aceitamos o convite e estamos aqui nessa celebração à sua procura. É uma procura sincera de Deus, animada pela fé, para um encontro pessoal com Cristo, “pão da vida”? Ou é apenas um encontro social, movido por motivos humanos? Peçamos que Deus aumente a nossa fé para perceber seus sinais e seguir com generosidade seus apelos... Façamos nosso (no bom sentido) o pedido do povo de ontem: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. “Levanta e come” - Evangelho: João 6, 41-51 (09/08/2015) No Evangelho prossegue o discurso de Jesus em Cafarnaum, onde Jesus se apresentara como o “Pão” descido do céu para dar vida ao mundo (Jo 6,41-51). Provoca uma forte reação: “Os judeus murmuram” (como no deserto). Daí nasce uma tremenda resistência e recusa. Jesus não desiste e reafirma: “Eu sou o pão descido do céu. Quem come desse pão viverá eternamente”, e exige fé: “Quem crê,

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tem a vida eterna. Quem dele comer, não morrerá”. “Comer a carne de Jesus” é assimilar na sua totalidade a pessoa e a missão de Jesus e, como ele, ter gestos de doação e de solidariedade em favor dos irmãos. É acolher Jesus na sua realidade divina e humana, dom de Deus para a salvação da humanidade. O que essas leituras bíblicas nos dizem no Dia dos Pais? Como ser pai, hoje, num mundo que se transforma e enfrenta todo tipo de dificuldades? Quantos pais se sentem cansados e desanimados, como Elias? Pais, não desanimem como Elias diante de situações difíceis e complicadas, nem murmurem como os judeus diante do incompreensível. SER PAI é uma missão sublime. É participar do maravilhoso mistério da criação, é iluminar o mundo com uma nova e insubstituível centelha de vida. É prosseguir na história e testemunhar a esperança de um mundo sempre mais humano, fraterno e de paz. Mas onde buscar força, quando parece tudo perdido? O Evangelho deste domingo nos dá uma resposta. Essa energia nos é dada no pão vivo descido do céu, que é CRISTO, presente no meio de nós na eucaristia e na sua palavra. E mais do que ninguém, o pai tem a missão de oferecer esse pão aos filhos. Ser pai é alimentar a vida dos filhos não apenas como o pão material, mas também o espiritual e também com a palavra amiga. É saber gastar tempo com os filhos. Muitos pais puseram filhos ao mundo e não cresceram com os filhos; depois, talvez, se queixam que não conseguem entender os filhos. É saber respeitar a liberdade dos filhos, sendo uma presença certa na hora exata, respeitando a vocação de cada um. É saber confiar. As pessoas só confiam em que confiam nelas. Pior que o erro é perder essa confiança dos filhos. Filhos, o que é ter pai? É saber descobrir a presença de Cristo naquele que é responsável pelo progresso e felicidade da família. É saber respeitar e nas horas difíceis confiar. Há dois momentos que nos ensinam o que é ter um pai: quando não podemos mais tê-lo ao nosso lado e quando um dia vocês forem pais responsáveis e perceberem como é difícil ser um verdadeiro pai. No dia de hoje, inicia também a Semana Nacional da Família, através da qual a Igreja pretende fazer redescobrir os valores da família. Uma família nova, que acredita no futuro, que vive de esperanças, não apenas das lembranças do passado. Uma família, que a exemplo da sagrada família de Nazaré, seja a família que Deus quer. Uma família, onde os filhos encontram a paz e a segurança tão desejada e tão necessária. “Assunção de Nossa Senhora” - Evangelho: Lucas 1, 39-56 (16/08/2015) A Igreja hoje celebra a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora. Penso como essa verdade pode soar estranho para nossos irmãos evangélicos e também para alguns de nós, católicos, quando não compreendemos seu verdadeiro sentido. Precisaríamos de tempo para aprofundar algumas ideias, e esse não é o objetivo principal desta reflexão. Por ora, basta sabermos que foi durante o pontificado do Papa Pio XII, em 1950, que o Dogma da Assunção de Maria foi definido. Ignoramos como e quando se deu a morte de Maria, desde muito cedo celebrada como dormição. Baseada na própria Palavra de Deus que diz que “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23), a Igreja entende que sendo Maria escolhida para ser a Mãe do Salvador, o Senhor dignou-se preservá-la da mancha do pecado em atenção aos méritos de Cristo, que, sendo Deus, não podia nascer do pecado. Assim, Maria, sem pecado, não poderia morrer como todos os pecadores (morte seja entendida aqui como separação eterna


de Deus e de sua graça). Desta verdade surge a solenidade de hoje em que Igreja declara que Maria foi assunta ao céu de corpo e alma. Maria é, portanto, a criatura que atingiu a plenitude humana na salvação. Para nós, cristãos, a ressurreição é a etapa final da salvação. Nesse sentido, Maria elevada ao céu é imagem e modelo da criatura plenamente salva, liberta, realizada. Em Maria podemos também nós, criaturas como ela, experimentar o gosto da realização e da graça que nos está reservada pelos méritos de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Todos os Evangelhos deixam evidências desta realização livre e plena de Maria. Atendo-me ao trecho de hoje, gostaria de chamar a atenção para a presença de Deus em Maria manifestada pela alegria do Espírito que inunda Isabel e João ainda em seu ventre. Na solenidade de Maria assunta ao céu, que eu possa, com esta reflexão, entender que também devo ser sinal de Deus na vida de outras pessoas. Quanto mais perto dele eu estiver, mais serei imagem fiel daquele que me chamou à vida! Apesar das minhas imperfeições e pecados, Ele conta comigo, pois na minha fraqueza é que Ele sente-se à vontade para demonstrar o poder do seu Amor! “Senhor, a quem iremos?” – Evangelho: João 6, 60-69 (23/08/2015) Ao longo da estrada de nossa vida, nos deparamos com muitas encruzilhadas e devemos fazer uma escolha: devemos tomar uma estrada e deixar a outra. Como é importante, nesses momentos, o testemunho seguro de alguém que sabe o que quer! O Evangelho narra a escolha de Pedro (Jo 6,60-69). O texto é a conclusão do discurso do “Pão da vida”, que provoca uma profunda crise entre os discípulos. Diante de Jesus e de suas palavras, são levados a fazer uma escolha. Cristo havia feito o milagre da multiplicação dos pães. O povo, entusiasmado, quer proclamá-lo rei. Cristo pede um gesto de fé: crer ou não nele, aceitar ou não a sua proposta, buscar apenas o pão material ou acolher o Dom do Pão da vida, pois como alimentara o povo com o pão material, assim também daria um outro pão que seria o próprio corpo (a Eucaristia). E o povo se escandaliza, não aceita, e até os discípulos murmuram: “Essas palavras são duras demais, é difícil de engolir”. Muitos se retiram e o abandonam. Jesus não muda a linguagem, exige fé. A fé pode ser aceita ou recusada, mas não “negociada”. Sem a fé, não entenderiam aquelas palavras e aqueles sinais. Por isso, questiona os doze: “Vocês também querem ir embora?”. Diante desse desafio, aparece o belo testemunho de Pedro: “A quem iremos, Senhor? Só tu tens palavras de vida eterna”. A atitude forte de Pedro dissipa as dúvidas dos demais apóstolos, e todos permanecem fiéis junto ao seu Mestre. A nossa escolha. Todos os dias somos desafiados a construir a nossa vida nos valores do poder, do êxito, da ambição, dos bens materiais, da moda... E todos os dias somos convidados por Jesus a construir a nossa existência sobre os valores do amor, do serviço, da partilha com os irmãos, da simplicidade, da coerência com os valores do Evangelho... Há momentos em que devemos fazer também a nossa escolha... Cristão é quem escolhe Cristo e o segue. Para isso, deve ser educado no pensamento de Cristo, ver a história como ele, julgar a vida como ele, escolher e amar como ele, esperar como ele ensina, viver nele a comunhão com o Pai e o Espírito Santo. Hoje, vemos muitos católicos deixando a religião e ficamos preocupados. A falha é de quem? Da Igreja que batiza? Dos pais que não vivem a vida cristã? Da comunidade que não evangeliza ou não testemunha sua fé? Você teria a mesma convicção firme de Josué, “Nem que todos te abandonem, eu e minha família, não”? Ou a mesma

firmeza de Pedro, “A quem iremos, Senhor, só tu tens palavras de vida eterna”? Que tipo de cristão você pretende ser? Que tipo de religião pretende seguir? Uma religião revelada por Deus, que você acolhe generosamente, ou uma religião criada pelos homens, porque atende melhor a seus interesses pessoais? No Evangelho de hoje, Jesus não parece estar tão preocupado com o número de discípulos que continuarão a segui-lo. Prefere perder os discípulos a renunciar à Missão que recebeu do Pai. O Reino de Deus não é um concurso de popularidade. Muitos pensam que, “suavizando” as exigências do Evangelho, seriam mais facilmente aceitas pelos homens do nosso tempo. O que deve nos preocupar não é tanto o número de pessoas que vão à igreja, mas o grau de autenticidade com que vivemos e testemunhamos no mundo a proposta de Jesus. E nós, a quem iremos? Se ainda estivermos indecisos em nossa escolha, recordemos as palavras de Pedro: “Senhor, a quem iremos, só tu tens palavras de vida eterna”. “O que mancha o homem” – Evangelho: Marcos 7, 1-8. 14-15. 21-23 (30/08/2015) O Evangelho mostra quando os fariseus e alguns mestres da lei se reuniram em torno de Jesus e lhe perguntaram por que os discípulos não seguiam a tradição dos antigos, mas comiam o pão sem lavar as mãos. Jesus, citando Isaías, lhes respondeu que eles eram um povo que O honrava com os lábios, mas seu coração estava longe dele. De nada adianta o culto que prestavam, pois as doutrinas que ensinavam eram preceitos humanos. E concluiu dizendo que eles tinham abandonado o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens. E disse Jesus que o que torna impuro o homem não é o que entra nele, vindo de fora, mas o que sai de seu interior. Pois é de dentro do coração humano que saem as más intenções, imoralidades, roubos, assassínios, adultérios, etc. Deus olha o interior das pessoas e não as práticas exteriores e formais. É hipocrisia lavar escrupulosamente as mãos ou dar importância a qualquer outra exterioridade, se o coração estiver cheio de vícios. As ações do homem procedem do coração, e se este está manchado, o homem inteiro fica manchado. Jesus rejeita a mentalidade que se ocultava por trás daquelas prescrições desprovidas de conteúdo interior e ensina-nos a amar a pureza de coração, que nos permitirá ver a Deus no meio das nossas tarefas. “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5,8). A pureza de alma, castidade e retidão interior nos afetos e sentimentos, tem que ser plenamente amada e procurada com alegria e com empenho, apoiandonos sempre na graça de Deus. Só pode ser alcançada mediante uma luta positiva e constante, prolongada ao longo de uma vida que se mantém vigilante pelo exame de consciência diário; também fruto de um grande amor à confissão frequente bemfeita, mediante a qual o Senhor nos purifica e nos “lava” o coração, cumulando-nos da sua graça. Com a ajuda da graça, é tarefa de todos os cristãos mostrarem, com uma vida limpa e com a palavra, que a castidade é uma virtude essencial a todos, homens e mulheres, jovens e adultos, e que cada um deve vivê-la de acordo com as exigências do estado a que o Senhor o chamou: “É exigência de amor. É a dimensão da sua verdade interior no coração do homem, e sem ela não seria possível amar nem a Deus nem aos outros”. . Christian

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Artigos e Reportagens SEMANA DA FAMÍLIA A Semana da Família é um evento preparado na diocese pelo Setor Famílias e tem como objetivo motivar as comunidades a se aprofundarem em temas pertinentes para uma melhor construção de lares equilibrados e direcionados a uma sociedade justa e fraterna. O Concílio Vaticano II, há 50 anos, dava realce à comunhão entre a família e a sociedade, quando explicitou que a sociedade tem o dever de garantir o direito das famílias fundadas no matrimônio entre homem e mulher, reconhecendo-as como as “células primárias da sociedade”. Nessas células, é possível a perpetuação da família humana, como instância indispensável ao desenvolvimento integral da pessoa humana. Assim, deve-se assegurar a sustentabilidade e proteção legal da família (Cf. GS 52). O papa Francisco diz que a família é um “centro de amor”. Nela deve reinar a lei do respeito e da comunhão, que deve ser fortalecida a fim de que seja capaz de resistir ao ímpeto da manipulação e da dominação da parte dos “centros de poderes mundanos”. A Igreja Diocesana, através do bispo dom José Lanza Neto, padres, diáconos, religiosos, pais e filhos, assume o compromisso de animar e organizar encontros, celebrações e demais atividades que favoreçam o intercâmbio de ideias e experiências que colaborem no aprofundamento do tema.

49 anos da Paróquia São Judas Tadeu

Em 14 de agosto de 1966, nascia, em Poços de Caldas, uma nova paróquia: a Paróquia São Judas Tadeu, e desde então, há 49 anos, ela está a evangelizar! Enquanto tijolos faziam a pavimentação da igreja, no terreno doado pela família Prézia, o senhor bispo preocupava-se com o trabalho da evangelização e com o envio de operário para a messe. A cada fileira de tijolos, os primeiros paroquianos vibravam, pois, finalmente, teriam sua paróquia plantada e a sua igreja edificada. E, assim, as primeiras missas foram celebradas pelo então pároco padre Paulo, estando mesmo ainda as paredes pela metade. E com as paredes crescia também o número de fiéis. Padre Paulo ficou cerca de um ano como vigário e, em julho de 1967, padre Romeu assumiu essa comunidade, permanecendo por 44 anos. Com dedicação e trabalho construiu também a igreja, que hoje é muito frequentada, e, paralelamente, foi agregando a comunidade. Nessa época, as Assembleias Diocesanas decidiram integrar o leigo ao Serviço da Igreja e aí deu-se início à preparação de fiéis, para auxiliarem no trabalho de evangelização nas paróquias. Ministérios, movimentos e pastorais foram criados. Com o falecimento de Padre Romeu, a comunidade passou a ser dirigida por Padre Bruce, já há 5 anos.

A paróquia conta, hoje, com mais de 20 pastorais, movimentos e movimentos jovens, que muito contribuem para o crescimento cada vez maior dessa Igreja Viva. Essa Paróquia nasceu, cresceu e vem produzindo muitos frutos de evangelização. Lembremo-nos das sementes e agradeçamos a Deus pelas famílias que contribuíram na implantação da paróquia, pelos primeiros ministros, coroinhas, pastorais e movimentos, leigos e colaboradores, que fazem parte dessa história. Agradeçamos, especialmente, à vida desses três sacerdotes que deixaram e deixam marcado fortemente, nessa comunidade, o seu exemplo de trabalho e doação, mantendo sempre acesa a chama do amor de Deus! E para que a igreja continue crescendo, Deus quer que, com o dom que o Espírito nos concedeu, cada um ocupe o seu lugar e o exerça com esmero, e que o “Ide e Evangelizai” se fortifique cada vez mais em nosso meio. Igreja Viva - Todos juntos, impulsionados pelo Espírito de Deus, trabalhemos para o crescimento, a grandeza do Reino e a harmonia de nossa querida Paróquia São Judas Tadeu! Um dia, outros virão e a continuarão... Maria Cristina Lima e Silva Alberti

Vocação e vida Quando falamos em vocação, o que vem em nossas mentes são pessoas consagradas: padres, freiras, irmãs enclausuradas, irmãs de caridade... São exemplos do sim à vocação. Mas todos nós também temos uma vocação: a de colocar nossa vida a serviço do outro. Isso se dá a partir do momento que nos convencemos que o amor e a graça de Deus nos basta. Dele recebemos de graça e devemos retribuir servindo com nossos dons, e se preciso, dar a vida. Viver bem e ter vida em plenitude é o desejo do nosso Senhor. Estar perto de alguém cheio de vida nos contagia e nos faz sentir bem. E como seria uma pessoa cheia de vida? Em primeiro lugar, é estar cheio do amor e da graça de Deus, olhar em frente, mas não distanciar do olhar do Senhor, acreditar sempre que tudo dará certo na hora 6

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certa, encontrar força para refazer o caminho se for necessário, ter sempre uma palavra de conforto, sendo amparo ao próximo. Para viver dessa forma, a renúncia é diária, pois viver e conviver em comunidade é um treinamento constante, um exercício que não pode parar. Não tem essa de “deixa a vida me levar, vida leva eu...”. Podemos até cantar, mas conscientes de que a nossa vida quem leva somos nós mesmos. Devemos ser responsáveis pelos nossos atos, reconhecendo nosso grande valor, pois somos um tesouro aos olhos do Pai. Irmãos, vamos seguir em frente iluminados pela luz do Espírito Santo, comungando da Palavra e da Eucaristia, seguindo os exemplos de Jesus Cristo que caminha conosco. Lazáro Roberto figueiredo


Aniversariantes de Agosto ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS Natalício

01 - NUBIA MARA DE J. FREITAS 01 - ELIANE DE OLIVEIRA 04 - EDINAN RIBEIRO 07 - ALESSANDRA DA SILVA 08 - LAIS OLIVEIRA LOPES 09 - REGINALDO TADEU ROSARIO 09 - TEREZA DE CARVALHO 13 - ALESSANDRA MUNIZ 14 - VALERIO TERRA GOMES 14 - MARCO ANTONIO BERTOZZI 18 - ELIZANGELA MARIA DO CARMO LUZ 19 - LUCIMAR BUENO DIAS

19 - MARCIO JOSE SILVA 20 - RENATA DE SOUSA MUNIZ 21 - MARCIA MARIA PIZA BATISTON 22 - MARIA APARECIDA OLINTRO 24 - JOSE MARIA RAMOS 28 - MARLETE TOGNI MENDONÇA 28 - EBERSON MARCOS SILVA 31 - JOSE GERALDO FRANCO Casamento

10 - ERASMO ANTONIO DE JESUS e MARIA APARECIDA DE LIMA JESUS

Espaço Criança Deus vê a felicidade nas crianças

Um dia, Jesus estava ensinando uma grande multidão, que se sentou ao seu redor. Havia muita gente lá, inclusive algumas crianças. Jesus era grande amigo das crianças. Ele amava todas elas e se importava com cada uma. Então, os papais e mamães levaram seus filhos para que Jesus os abençoasse, tocando-os. Mas os discípulos acharam que as crianças atrapalhariam a Jesus. Eles começaram a mandálas embora, e Jesus disse a eles: “Não façam isso. Deixem as crianças virem até mim e não as impeçam, pois delas é o Reino dos Céus!”. E disse mais: “Em verdade eu digo a vocês, que qualquer um que não receber o Reino dos Céus como uma criança, jamais entrará nele.”.

Então Jesus pegou as crianças em seus braços e as abençoou. As crianças ficaram muito felizes por Jesus se importar com elas. Ele as amava de verdade e sabia que cada uma era importante. Deus fez a você e a mim. Para Ele, todos nós somos muito importantes. Ele nos fez como somos e nos acha muito bonitos. Deus também fez cada um de um jeitinho: um é branquinho, outro moreninho e o outro tem os olhos puxados. Ele nos fez assim porque ama enfeitar o mundo que criou com pessoas de cada jeitinho. Como seria sem graça se todos nós tivéssemos o mesmo rosto e cabelo, não é? Mas Deus ama fazer cada pessoa de um jeitinho. Ele quer que aceitemos uns aos outros com amor, pois Ele ama a cada um de nós. Adriana

Receita do Mês Pão Caseiro

INGREDIENTES 2 copos e 1/2 de água morna 2 colheres de sopa de açúcar 1 colher de sal 1 ovo 1 copo de óleo 1 kg de farinha de trigo 50 g de fermento de padaria

Dividir a massa em partes e enrolar os pães. Deixar crescer novamente por 40 minutos. Levar para assar por mais ou menos 30 minutos.

MODO DE PREPARO Misturar o fermento de padaria na água morna. Levar ao liquidificador o açúcar, o óleo, o sal, o ovo e a água com o fermento. Bater por alguns minutos. Colocar em uma bacia grande essa mistura e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos (a quantidade de trigo suficiente se dá quando a massa não grudar em suas mãos). Deixar crescer por 1 hora. Informativo da Paróquia São Judas Tadeu

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MISSAS

Quinta-feira às 20h - Transmissão pela WEB TV Primeira sexta-feira do mês – Kayros - O tempo da graça de Deus - 20h Sábado: Às 19h - Transmissão pela WEB RÁDIO Domingo: Manhã: 8h - Transmissão pela WEB TV e WEB RÁDIO 9h30 - Transmissão pela WEB TV Noite: 19h - Transmissão pela WEB TV Dia 28: Missa de São Judas * Todo dia 28 de cada mês é realizado o Terço de São Judas às 19h seguido pela Missa às 20h, com o sorteio mensal da visita das imagens peregrinas de São Judas Tadeu e Nossa Senhora das Graças. Nesse dia a Igreja fica aberta a partir das 13h.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO NA SECRETARIA

Terça a sexta das das 13 às 17 horas Sábado (09h às 11h) - TELEFONE: (35) 3721.3687 Acesse o facebook da secretaria da paróquia

ATENDIMENTO ESPIRITUAL E CONFISSÕES:

Quarta e Sexta das 14h às 16h30 (agendar na secretaria).

BATIZADOS

Informações e inscrições antecipadas na Secretaria Paroquial.

GRUPOS DE ORAÇÃO E DE JOVENS Grupo SESC – Encontro às quartas-feiras, às 20h, na Paróquia Grupo Adolescentes Providência Divina - Encontros aos domingos, das 16h às 18h, na Paróquia Grupo JOC – Encontros aos domingos, das 16h às 18h, na Paróquia

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* NOSSO JORNAL * NOSSA WEB TV * NOSSA WEB RÁDIO

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Informativo da Paróquia São Judas Tadeu


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