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MAIO: Maria... Mães... Enfermeira... "Em Maria, os sofrimentos, numerosos e intensos, sucederam-se com tal conexão e encadeamento que bem demonstram a sua fé inabalável; e foram, além disso, uma contribuição para a Redenção de todos. Na realidade, desde o colóquio misterioso que teve com o anjo, ela entrevê na sua missão de mãe a "destinação" de compartilhar, de maneira única e irrepetível a mesma missão do seu Filho. E teve bem depressa a confirmação disso, quer nos acontecimentos que acompanharam o nascimento de Jesus em Belém, quer no anúncio explícito do velho Simeão, que lhe falou de uma espada bem afiada que haveria de transpassar-lhe a alma, quer ainda, na ansiedade e nas privações da fuga precipitada para o Egito, motivada pela decisão cruel de Herodes. E mais ainda: depois das vicissitudes da vida oculta e pública do seu Filho, por ela certamente partilhadas com viva sensibilidade, foi no Calvário que o sofrimento de Maria Santíssima, conjunto ao de Jesus, atingiu um ponto culminante dificilmente imaginável na sua sublimidade pata o entendimento humano; mas, misterioso, por certo sobrenaturalmente fecundo para os fins de salvação universal. A sua subida ao Calvário e aquele seu "estar" ao pé da cruz com o discípulo amado foram uma participação muito especial na morte redentora do Filho, assim como as palavras que ela pôde escutar dos lábios de Jesus foram como que a entrega solene deste Evangelho particular, destinado a ser anunciado a toda a comunidade dos fiéis. Testemunha da paixão pela sua paixão, nela participante com a sua compaixão, Maria Santíssima ofereceu uma contribuição singular ao Evangelho do sofrimento, realizando antecipadamente aquilo que afirmaria São Paulo "completa na sua carne como igualmente no seu coração - aquilo que falta aos sofrimentos de Cristo". (Extraído da Carta apostólica de João Paulo II sobre o sentido cristão do sofrimento humano, n.° 25).

Dilema de Conduta Médica Domiciana dos Santos Vieira Reg. de Amb. 4038 (Funrural) 27/03/84 Nasc. 02/08/83 - Grajaú - Maranhão ldade: 7m e 25 dias End. Rua Duque de Caxias s/n Peso: 03,100 kg Q.D. Diarréia (obradeira) há 6 meses. Polidez e Inapaténeia. Ex.F. Característico da Desnutrição - acrescida de lesões da escabiose em todo corpo. Diag. Desnutrição. Conduto: Comida - Criança que não necessita de "remédios" e sim de alimentos e higiene com Benzoato de Benzila.

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Este é um registro ambulatorial, igual a tantos outros atendidos na Pediatria desta Casa Hospital S. Francisco de Assis em Grajaú, Maranhão). Casos com os quais já estamos acostumados nos Hospitais Missionários da Ordem, neste interior do pais. mas que dia a dia se torna mais " rotineiro". A ciência médica é decepcionante para a maioria dos casos, pois a solução não são os remédios mas "comida". O Hospital que vive a custa de colaborações e de ginásticas econômico-administrativas para se manter, se vê às voltas com outro problema social que já não é bem da sua alçada: a fome. Cada uma das histórias contadas pelas mães, seria um assunto para profunda reflexão dos nossos dirigentes que em geral dificilmente ou jamais têm um encontro com os pobres. A "doença fome" é a mesma em todo Brasil, mas nossos lideres de barriga cheia discutem o prestigio da Sucessão ou as medidas econômicas. como se o dinheiro fosse a solução de tudo. Grande massa de nossa sociedade também não houve tais histórias preferindo se acomodar com as mais atraentes novelas da televisão que em geral retrata os luxuosos e pervertidos costumes das grandes cidades, insistindo no consuma se não dos produtos, que estão ao alcance só dos mais ricos, dos hábitos e condutas de um povo sem Deus. Chocam aos olhos deste povo interiorano. as cenas de desrespeito aos pais, de brigas, de infidelidade, de palavrões, de desamor que formam n "boom" das novelas mais badaladas. E as crianças com 8 meses pesando 3,100 kg... Os casos mais graves ou dramáticos (imaginem entre tantos de todos os dias) me levam a usar os "donativos" que para tanto me foram entregues... Então se processa outra cena: a interessada, conta para a vizinha que por sua vez traz todos os filhos e arranja uma doença (ela tinha febre o mês passado...) para cada um na esperança de ganhar uma ajuda na reduzida "ração" da família, aqui designada por Chibé-água + açúcar e farinha; Mingau - sopa de arroz; Arroz de leite - arroz com leite e água; Gomoso - leite com macacheira (mandioca); Caldo de Gordura - farinha + água + osso limpo. Ou algum dia mais afortunado com arroz e feijão, chamado o Misturado ou Quibebe de abóbora ou Pirão: caldo de carne com farinha. Essa é a nossa verdadeira realidade brasileira, conhecida por tantos, mas que tem outra perspectiva quando convivida ou até partilhada. E fácil ver Isto no papel é bem mais dilacerante conviver no dia a dia e se acomodar com tal contraste de vida dos que se dizem "irmãos". "Eu vim para que todos tenham vida"... ê um lema que enfoca tantas dimensões... Também serve para nos reposicionarmos no trabalho com a Saúde, na função dos Hospitais, na atuação da Medicina em países como o nosso... Não podemos ficar parados. vamos refletir sim, mas não em cima de fantasias mas de casos do dia a dia e que hoje compõem a nossa Infeliz "Realidade Brasileira”.

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(Pe. Dr. Anui José Mede - Camiliano e trabalha há mula de uniu Meada corno missionário nas Regiões carentes do Norte-Nordeste)

Roteiros de Reflexão Para as Equipes de Pastoral da Saúde A partir deste número, o Boletim Informativo apresentará uma série de roteiros de reflexão para as equipes de pastoral da saúde das dioceses, paróquias e hospitais. Serão roteiros simples, acessíveis a todos, mas que procurarão abordar todos os aspectos da pastoral da saúde: aspectos bíblicos, teológicos, éticos, sociais e pastorais. Os temas serão apresentados de forma sintética, deixando às equipes o trabalho de desenvolvê-los de acordo com suas necessidades e possibilidades, pois é a equipe que deve engajar-se na reflexão teórica e prática. Só assim poderá crescer, sem o risco de se alienar. Roteiro n.° l 1. Iniciar a reunião com a leitura da parábola do Bom Samaritano (Lc 10, 29-37). Ele (Doutor da lei), porém, querendo se justificar, disse a Jesus: "E quem é o meu próximo?" Jesus retomou: "Um homem descia de Jerusalém a Jericó, e caiu no meio de assaltantes que, após havê-lo despojado e espancado, foram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia por este caminho um sacerdote; viu-o e passou adiante. Igualmente um levita, atravessando este lugar, viu-o e prosseguiu. Certo samaritano em viagem, porém, chegou junto dele, viu-o e moveu-se de compaixão. Aproximou-se, cuidou de suas chagas, derramando óleo e vinho, depois colocou-o em seu próprio animal, conduzindo-o à hospedaria e dispensou-lhe cuidados. No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao hospedeiro, dizendo: "Cuida dele, e o que gastares a mais, em meu regresso te pagarei". Qual dos três, em tua opinião, foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?" Ele respondeu: "Aquele que usou de misericórdia para com ele". Jesus então lhe disse: "Vai, e também tu fazes o mesmo". 2. O Papa João Paulo II, em sua recente encíclica sobre a dor, destaca alguns aspectos práticos desta parábola. É sobre eles que se estrutura nosso primeiro roteiro. A) "Bom Samaritano é todo aquele que presta ainda no sofrimento, seja qual for sua espécie; uma ajuda, quanto possível, eficaz. Nela põe o seu coração, sem poupar nada, sem sequer os meios materiais".

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a) Quem são os bons samaritanos? Médicos, dentistas, farmacêuticos, enfermeiros, assistentes sociais? Apenas eles? Não devemos nós também bons samaritanos? Onde, quando, com quem, como? b) Que tipo de pessoas os Bons samaritanos devem atender? Os doentes nos hospitais? Os velhinhos nos asilos? Os doentes a domicílio? Os deficientes físicos? Que outros tipos de pessoas precisam da ajuda dos Bons Samaritanos? c) Que disposições pessoais deve ter alguém para ser Bom Samaritano? B) "O sofrimento, presente no nosso mundo humano sob tantas formas diversas,.. . está presente para desencadear no homem o amor, precisamente esse dom desinteressado do próprio 'eu' em favor dos outros homens, dos homens que sofrem". a) Quando vejo alguém que sofre, que atitude assumo? Vou ao seu encontro ou tento fugir? Ou faço apenas o suficiente para tranqüilizar minha consciência, mas sem resolver o problema? b) Faço do sofrimento dos outros um motivo de reflexão humana e cristã para descobrir que a coisa mais importante na vida é ajudar-se um ao outro? Faço esforço para analisar-me e ver se meu amor ao próximo é verdadeiro e não só de palavras? c) O mundo atual socorre quem sofre ou o marginaliza? E não há também quem o explore? O agente de pastoral da saúde pode ficar indiferente perante tais atitudes? Como mudar a mentalidade dos aproveitadores do sofrimento dos próprios irmãos? É possível fazer isso sozinho? Basta mudar as pessoas ou é preciso mudar também as estruturas? C) O atendimento dos doentes organiza-se era instituições. "As instituições que realizam um serviço de 'bom samaritano', desenvolveram-se e especializaram-se ainda mais nos nossos dias. Isto prova que o homem de hoje se detém cada vez mais com maior atenção e perspicácia junto aos sofrimentos do próximo, tenta compreendê-los e precavê-los, de modo cada vez mais preciso, e conquista também, cada vez, capacidade e especialização neste setor". a) O agente de pastoral da saúde pode desenvolver sua atividade sem levar em conta as instituições? Exemplo: O Ministério da Saúde, a Previdência Social, outras iniciativas públicas e particulares? Campanhas de saúde promovidas pelo governo?

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b) Devemos colaborar com essas instituições ou devemos atuar à margem delas? Devemos aceitar tudo o que propõe ou devemos ter espírito crítico, isto é, perceber o que tem de bom e o que deve ser mudado? c) Para ser agente de pastoral da saúde basta ter boa vontade ou é preciso ter alguns conhecimentos indispensáveis? Que conhecimentos acha que deveria ter? Conhecimentos de saúde? De política de saúde? De organização da sociedade? Da Igreja e sua missão? De organização da Igreja e de sua pastoral? D) "A atividade voluntária de bom samaritano realiza-se nas instituições e meios apropriados, ou então através de organizações criadas para determinado fim. Estas formas de atuação têm grande importância, especialmente quando se trata de assumir tarefas de maior volto, que exigem cooperação e uso de meios técnicos". a) Basta que a pastoral da saúde seja feita por voluntários sem qualquer organização? Seria ela suficiente? Como encarar na pastoral da saúde as Conferências Vicentinas? As Damas de Caridade e tantos outros grupos organizados que atuam na Igreja? Que pensar das organizações tipo Santas Casas? Ou como colaborar com organizações como Alcoólatras Anônimos? b) O apostolado que características deve ter? Basta fazer alguma coisa ou é preciso fazê-la por razão de fé e inspirados no amor de Cristo e do próximo? c) Basta prestar ajuda material a quem sofre? E os valores espirituais? Podemos dividir o homem em material e espiritual? P. Júlio Munaro M.I.

Mandamentos dos profissionais da saúde Eu sou o enfermo, seu Patrão e Senhor! l - Respeite a dignidade e sacralidade de minha pessoa, imagem de Cristo, acima da minha fragilidade e limitações. 2 - Sirva-me com amor, respeito e solicitude: com todo seu coração, com toda sua inteligência, com todas suas forças e com todo seu tempo. 3 - Trate-me como você gostaria de ser atendido, ou como o faria com a pessoa mais querida que você tem no mundo.

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4 - Seja a voz dos sem voz: Seja defensor dos meus direitos para que sejam reconhecidos e respeitados. 5 - Evite toda negligência que possa por em perigo minha vida, ou prolongar minha enfermidade. 6 - Não frustre minha esperança com sua pressa e impaciência, com sua falta de delicadeza e incompetência. 7 - Sou um todo uno, um ser integral: Sirva-me assim. Não me reduza a um número ou a uma história clínica e não se limite a um mero relacionamento funcional. 8 - Conserve limpo seu coração e profissão: não permita que a ambição e a sede de dinheiro os manchem. 9 – Preocupe-se com minha rápida melhora. Não esqueça que vim ao hospital para sair recuperado, o quanto antes possível. 10 - Partilhe minhas angústias e sofrimentos, ainda que você não possa eliminar a dor, acompanhe-me. Sinto falta de seu gesto humano e gratuito, que me faz sentir alguém e não algo, ou um caso interessante. E... quando você tiver feito tudo o que deveria fazer, quando você foi tudo o que deveria ter sido... não esqueça de me agradecer. São Camilo de Léllis (1550-1614)

As Bem-Aventuranças de um Idoso 1 – Bem-aventurados os que mostram compreensão por meus pés tropeçantes e por minhas mãos já sem forças. 2 - Bem-aventurados os que compreendem que meus ouvidos têm que esforçar-se para captar o que me falam. 3 - Bem-aventurados os que parecem saber que meus olhos se tornam fracos e meu pensamento cansado. 4 – Bem-aventurados os que ficam junto de mim com um sorriso amigo para conversar comigo. 5 – Bem-aventurados os que nunca me dizem: Esta história já é velha, só hoje você me contou duas vezes.

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6 - Bem aventurados os que fazem reviver em mim a recordação do passado. 7 – Bem-aventurados os que me deixam perceber que ainda sou amado, respeitado, não me deixando de lado. 8 - Bem-aventurados os que por sua bondade, aliviam os dias que ainda me restam na caminhada para a Pátria eterna.

Ser Enfermeira Ser enfermeira é abraçar uma vocação-profissão que ilumina com o servir e alvura do vestir, algo tão Instintivamente negro como a dor. Ser enfermeira é ser solidária com o outro no sofrimento. É envolver cada tragédia humana com delicadeza, respeito, sensibilidade, abnegação, paciência e sobretudo amor. Ser enfermeira é medir seu valor profissional como os pilotos o fazem: pelas horas de vôo. De vôo sobre noites em completa vigília, sobrevoando sobre misérias, fraquezas, gemidos e dores, sendo responsável por uma tripulação que anseia, mais que nenhuma outra, por uma feliz aterrissagem. Ser enfermeira é ser intérprete da mais bela sinfonia dedicada ao valor da mulher. É recordar ao terrível sexo forte dos homens que, quando alguém vem ou se vai deste mundo, são sempre umas mãos femininas de enfermeira, que lhes fazem a primeira carícia de chegada e lhes enxugam o último suor de partida. Ser enfermeira é tornar presente o amor, a bondade e a delicadeza de Deus para com os mais fracos e pequeninos: os enfermos. Ser enfermeira é tudo isso. E por isso, justamente por isso, tenho orgulho de, além de mulher... Ser Cristã. Ser enfermeira.

Tuas Palavras são orações em tempo de doença - VI Arnaldo Pangrazzi ORAÇAO PARA ALGUÉM INCONSCIENTE Deus Nosso Pai, Estamos reunidos para rezar por esta pessoa que amamos e que já não pode mais falar, olhar ou sorrir para nós. Rezamos para que ela possa encontrar conforto em nossas vozes familiares, em nosso carinho, em nossa presença.

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Pedimos que a livres da dor; que ela tenha paz interior e serenidade e que possa experimentar-te mais profundamente. Ao ouvir a respiração dela, lembramo-nos Senhor, da preciosidade da vida, da pulsação de nosso coração, das palavras que proferimos, do sorriso que partilhamos e ajuda-nos a ser agradecidos pelo que somos e temos. Dá-nos força e perseverança pois somente Tu conheces nosso amanhã. Fortifica-nos em nossa espera com as lembranças de ontem: as tantas vezes que estivemos juntos, que discordamos mas que também nos amamos. Ajuda-nos a viver da nossa impotência, perante os fatos. Ajuda-nos a entender que a vida é um mistério que nos amar e confiar, mas nem explicar tudo. Abençoa esta pessoa com tua graça e sustenta-nos pela fé em Ti.Pedimos isto em nome de Jesus. Amém. ORAÇAO DE UM VELHO Senhor, Sinto-me só neste lugar. Algumas vezes sinto-me tão sozinho no mundo também. Encontro-me longe de tudo o que é familiar: pessoas e coisas. Com o passar dos anos fui ficando mais fraco, e olhando á minha volta vejo que sobraram poucas pessoas de meus velhos dias. Com o passar dos anos pesa-me o estigma da solidão... Às vezes sinto-me totalmente dispensável, e que sou simplesmente um peso para os outros. Dependo deles em tantas coisas... Penso até que seria melhor morrer, mas ainda existem pessoas que não me esqueceram inteiramente. Existem aquelas que conversam e sorriem, outras que partilham seu carinho, o que me faz sentir importante.

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Senhor, mantende viva em mim a fé que me sustentou ao longo dos anos, a fé que não me deixa desanimar, a fé que faz de cada dia não uma lamúria mas uma oração. Aquecei meu coração com as lembranças e estórias do passado; colocai vossa mão sobre meus ombros para encorajar-me e confortar-me ao longo do caminho. Peço isto em nome de Jesus. Amém.

ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO Senhor, Agradeço-te por me permitir viver durante todo este tempo, mesmo doente, por ampliar meu horizonte e aprofundar meu entendimento sobre tua verdade. Abriste meus olhos de modo que eu pudesse ver os sinais de tua presença e cura. Deste-me oportunidade, neste tempo, para refletir sobre mim mesmo, meu passado, meus valores, meus problemas e objetivos de vida. Assim uma porção de coisas, que até ontem me pareciam tão importantes, tornaram-se insignificantes e hoje aprendi a apreciar cada dia de maneira inteiramente nova. Parece que estou acordando de um pesadelo. Agora que vejo um novo horizonte, sinto que estou pronto para recomeçar uma nova etapa em minha vida. Obrigado, Senhor, pelas pessoas que me atenderam durante minha estada no hospital, por aqueles cujas palavras e gestos aprofundaram minha fé em Ti e restauraram em minha vida a serenidade e a luz da fé. Amém.

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