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12345 Informativo 12345 12345 12345 do Instituto12345 12345 12345 Camiliano12345 12345 12345 de Pastoral12345 12345 12345 da Saúde12345 12345 12345 e Bioética12345 12345

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❒ PASTORAL

❒ BIOÉTICA

❒ HUMANIZAÇÃO

A PERCEPÇÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE MARINILDA CARVALHO

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BRASIL — ASSIM COMO os outros países participantes — não se reconheceu na primeira Pesquisa Mundial de Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2000. De toda parte, choveram críticas técnicas e conceituais à metodologia, num debate de amplitude internacional. A OMS aceitou as observações e reformulou o conteúdo e o processo de aplicação dos questionários para Pesquisa Mundial de Saúde 2003, que investiga os sistemas de saúde de 71 países. No Brasil, a responsabilidade do trabalho foi entregue ao Departamento de Informações em Saúde (DIS) da Fiocruz, especificamente ao Centro de Informação Científica e Tecnológica (Cict), que divulgou os primeiros resultados da pesquisa em 18/5/2004, na comemoração de seus 18 anos. Nossa imprensa deu grande destaque ao assunto – e não poderia ser de outra forma, tal o impacto dos números. Os que mais chamaram a atenção da mídia: 14,4% dos brasileiros não têm um único dente e 19,3% tiveram diagnóstico de depressão. As manchetes dos jornais variaram entre “Desdentados e deprimidos” (O Globo), “Brasil tem 26 milhões de sem-dentes” (Folha de SP) e “26 milhões de desdentados num país de deprimidos” (Jornal do Brasil). Para a pesquisadora do Cict, Célia Landmann Szwarcwald, que com Francisco Viacava coordenou a pesquisa, o resultado mais perturbador diz respeito à auto-avaliação da população sobre sua saúde — de “muito boa” a “muito ruim” — embutida no vasto item “Estado de Saúde”, o primeiro do questionário. Um alto percentual (25%) declarou grau “grave” ou “muito grave” para problemas relacionados ao estado de ânimo (tristeza ou depressão, preocupação ou ansiedade). Também preocupa o percentual

dos que têm problema do sono, que ficou em torno de 18%. “Os problemas de saúde bucal, que mereceram tanto destaque na mídia, não me surpreenderam, são reflexo de uma geração que não teve mesmo tratamento adequado”, disse Célia. “A surpresa maior é que não se confirmou aquela nossa antiga imagem de população alegre: um quarto dos brasileiros identificou problemas de depressão, e 19% já tiveram depressão diagnosticada”. Na análise de Célia, existe um componente individual nesse estado de ânimo preocupante, mas também tem muita influência o contexto externo – a criminalidade, o desemprego, as desigualdades sociais. Sobre a saúde bucal, estima-se que 14% dos entrevistados perderam todos os seus dentes naturais – pelos cálculos da imprensa, seriam 26 milhões de desdentados. Na interpretação dos pesquisadores, um indicador em especial mostra o tamanho da nossa desigualdade social: entre as mulheres com mais de 50 anos e de pior condição socioeconômica, o percentual alcança 56%, enquanto entre aquelas de melhor situação o percentual é de 19%. Célia destaca outro dado: no ano passado, 15,4% dos entrevistados tiveram problemas nos dentes e não trataram. Outro dado que atraiu a atenção da imprensa foi o grau de insatisfação dos brasileiros com o atendimento de saúde no país. Entre os entrevistados, 57,8% se declararam “insatisfeitos” ou “muito insatisfeitos” com esse atendimento. O maior grau de insatisfação foi constatado entre os usuários de planos de saúde: 72% deles se declararam insatisfeitos, contra 53,3% de insatisfação entre os usuários SUS. Um grande jornal chegou a interpretar esse quadro de maneira equivocada, declarando que a insatisfação referia-se ao atendi-

mento prestado pelos planos de saúde. “Foi um equívoco”, esclareceu Cé -lia. “Na verdade, isso significa que quem paga plano de saúde reclama mais do atendimento público de saúde”. O dado positivo é que 97,3% dos entrevistados disseram que conseguiram ser atendidos na última vez que precisaram. Apesar das reclamações gerais em relação ao atendimento, apenas 2,7% não foram atendidos. Célia espera que essas importantes informações tenham uso prático: “A gente sempre acredita que os resultados embasem as políticas”. A Pesquisa Mundial de Saúde no Brasil teve início em fins de 2002, com a tradução e adaptação a nossas especificidades do questionário da OMS, submetido, então, entre janeiro e setembro de 2003, a 5 mil brasileiros com idade acima de 18 anos, em domicílios escolhidos aleatoriamente (foi entrevistado um indivíduo por município), de norte a sul do país, de acordo com a situação (urbano ou rural) e o porte (até 50 mil; de 50 mil até 400 mil; e acima de 400 mil habitantes). Os técnicos entrevistados, treinados pela Fiocruz, abordaram os seguintes aspectos de saúde: condições socioeconômicas; descrição do estado de saúde (auto-avaliação da saúde e limitações de atividades); fatores de risco (fumo, álcool, atividade física, nutrição, fatores ambientais); situações crônicas (diagnóstico e tratamento); situações agudas (causas externas); assistência pré-natal; saúde infantil; e avaliação da assistência (ambulatorial ou hospitalar) recebida de acordo com as expectativas do usuário. Os resultados finais da pesquisa, referentes a estudos específicos, serão publicados em revistas científicas especializadas.


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MAIS UTI OU MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA? ANÍSIO BALDESSIN

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O DIA 11 ABRIL DE 2005 fomos surpreendidos com a notícia de que o Ministério da Saúde criaria normas que permitiriam selecionar o tipo de paciente que iria ocupar um leito de UTI. Ou seja, seriam admitidos nas unidades de terapias intensivas da rede pública somente pacientes com reais chances de sobrevivência, pois, segundo estimativas do Ministério da Saúde, 15% a 20% dos pacientes internados nas UTIs são incuráveis. A notícia caiu como uma bomba na sociedade, causando grande repercusão nos meios de comunicação e entre as pessoas. Todavia, esta “seleção”, na prática, já não está acontecendo há muito tempo? Afinal, como o próprio Governo Federal reconhece, na rede pública não há só escassez de leitos de UTIs, faltam também recursos para o atendimento de doenças primárias. Portanto, o governo, ainda que indiretamente, já está decidindo quem vai para UTI há muito tempo. Aliás, penso que não seria um absurdo dizer que, na verdade, quem o Governo já mandou e continua mandando para UTI é o nosso sistema de saúde, pois, pelo Brasil afora, muita gente nem sabe o que significa essa sigla.

ORIGEM E FINALIDADE DA UTI

EXPEDIENTE

“A UTI existe desde a década de 50 quando apareceu a poliomielite, que exigia um tratamento com alguns equipamentos que não podiam ser colocados dentro das enfermarias e precisavam funcionar vinte e quatro horas por dia. A partir de então, mesmo os pacientes de outras especialidades médicas, ao terem seu estado de saúde agravado,

tinham um espaço dentro do hospital onde seria possível aumentar a sobrevida por um período maior na esperança de se ganhar tempo no processo de cura”. Segundo o médico José Romano Scarpitta, “nas UTIs encontramos, de modo geral, três tipos de pacientes: um primeiro grupo que foi para lá porque a doença inicial atingiu gravidade suficiente a ponto de necessitar das técnicas e equipamentos especializados. Um segundo grupo composto de pacientes que, aparentemente, encontram-se bem mas que podem potencialmente apresentar complicações e que, portanto, serão vigiados mais de perto, e um terceiro grupo composto de pacientes terminais. Este último gera muita polêmica porque a UTI não deveria se ocupar de leitos com doentes intratáveis. Mas a questão se torna difícil quando ponderamos o fato de que a sociedade perdeu a capacidade de ver os seus entes queridos morrerem junto com familiares ou tão somente no âmbito hospitalar. Preferem vê-los na UTI, acreditando que sempre é possível, ainda que artificialmente, prolongar a vida”. ENQUANTO EXISTE VIDA, EXISTE “ESPERANÇA” O velho e “sagrado” ditado popular afirma: “Enquanto existe vida, existe esperança”. É verdade que enquanto existe vida existe esperança, mas também é verdade que enquanto existe vida pode existir muito sofrimento. Da parte do paciente que, muitas vezes, tem prolongado seu processo de morrer; dos familiares que convivem com ele; dos profissionais que, de uma ma-

O Boletim ICAPS é uma publicação do Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde e Bioética — Província Camiliana Brasileira.

Revisora: Dayane Cristina Pal

Presidente: José Maria dos Santos Secretária: Viviane Rodrigues Silva Conselheiros: Antônio Mendes Freitas, Leocir Pessini, Olacir Geraldo Agnolin, Niversindo Antônio Cherubin Diretor-Responsável: Anísio Baldessin

e-mail: icaps@camilianos.org.br

Redação: Av. Pompéia, 1214A Tel. (11) 3862-7286 ramal 3 05022-001 São Paulo, SP Periodicidade: Mensal Prod. gráfica: Edições Loyola Tel. (11) 6914-1922 Tiragem: 3.500 exemplares

neira ou de outra, acabam se envolvendo e, principalmente, dos que vão pagar a conta: familiares, governo ou planos de saúde. O leitor deve ter percebido que a palavra esperança está entre aspas. Isso não é por acaso, pois, para os hospitais particulares e conveniados, laboratórios farmacêuticos, profissionais e todos os que direta ou indiretamente “vendem” saúde, enquanto existe vida, existe “esperança”. Senão esperança de cura, pelo menos a de faturar mais com uma longa convalescença, em casa, (no home care) e principalmente no hospital. Por isso, observando a realidade dos hospitais privados, ousaria modificar um pouco a famosa frase e ao invés de dizer: “enquanto existe vida, existe esperança”, em muitos casos dizer: “enquanto existem recursos (dinheiro), existe esperança”. QUEM VAI PARA UTI? Contrariando, como vimos acima, sua finalidade original, as UTIs, de certa maneira, se tornaram um problema. Pois como o próprio Ministério da Saúde reconhece, hoje, não é fácil determinar quem vai para UTI. Mais fácil seria determinar os que não vão. Nos hospitais privados, deixando um pouco de lado a hipocrisia, arriscaria dizer que entram na UTI os que têm recursos físicos e, principalmente, financeiros. Nos hospitais públicos, vão aqueles que tiveram a sorte de, ao chegar em estado grave, encontrar um leito disponível. Também entra aquele que depois da cirurgia necessita de um pós-operatório numa unidade de terapia intensiva. É claro que não Assinatura: O valor de R$13,00 garante o recebimento, pelo Correio, de 11 (onze) edições ( janeiro a dezembro). O pagamento deve ser feito através de depósito bancário em nome de Província Camiliana Brasileira, no Banco Bradesco, agência 0422-7, conta corrente 89407-9. A reprodução dos artigos do Boletim ICAPS é livre, solicitando-se que seja citada a fonte. Pede-se o envio de publicações que façam a transcrição.


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podemos esquecer os apadrinhados. É o parente do fulano, do político, de profissionais da saúde ou de qualquer outra pessoa que tenha alguma influência na sociedade. Não se pode descartar também aqueles que, mesmo não tendo nenhuma chance e nem indicação, devido à existência de um leito ocioso, por sorte ou azar, são encaminhados para a UTI. Vai, ainda, aquele indivíduo que o profissional recém-formado, numa atitude de salvador da pátria, e movido por um heroísmo desmedido, acha que poderá ser salvo por ele na UTI a qualquer custo. Por fim, pode ir até o mendigo ou andarilho que sempre viveu sem recursos financeiros, ao ser atropelado ou recolhido pelo resgate, podendo desfrutar de recursos tecnológicos de última geração. QUEM NÃO VAI PARA UTI? Porém, existem os que não vão. Estes são os que residem longe de um grande centro que possua recursos humanos e técnicos, ou seja, aqueles a quem a própria distância já afasta das unidades de terapia intensiva. São alijados, ainda, dessas unidades os que, além da distância e da falta de recursos, não têm amigos influentes. Aliás, alguém já disse: “o problema do pobre é que o amigo dele também é pobre”. Os grandes avanços tecnológicos nos deixam, cada vez mais fascinados. No entanto, sem querer ignorar a sua importância para a área da saúde, precisamos levar em consideração que esses recursos, além de nem sempre resolverem, atendem uma pequena parcela da sociedade. Além disso, é bom lembrar que, se tirássemos todos os recursos terapêuticos, o número de anos não diminuiria tanto, pois o aumento da longevidade não é fruto exclusivo das técnicas avançadas e sim das condições de vida. Portanto, não seria mais prudente o Ministério da Saúde cuidar melhor das condições de vida da população do que ficar, inultilmente, tentando decidir quem vai para a UTI? Anísio Baldessin é padre camiliano, capelão do Hospital das Clínicas da FMUSP.

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DIABETES: UMA DOENÇA CONTROLÁVEL DR. FADLO FRAIGE FILHO

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DIABETES É UM distúrbio causado pela falta absoluta ou relativa de insulina no organismo. Para ajudar a penetração do suprimento de açúcar em cada célula do corpo, um órgão chamado pâncreas envia o hormônio insulina para a corrente sangüínea, fazendo com que o hormônio chegue aos receptores de insulina e transformem a glicose em energia. De acordo com o endocrinologista Fadlo Fraige Filho, Professor Titular de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC, Vice Chairman IDF (SACA) e Presidente FENAD/ANAD, a taxa normal de glicose em jejum é de 70 a 110 mg por 100 ml de sangue. “A glicose depende da insulina para entrar na célula como se fosse uma chave para fechadura (receptor). Quando tem menos insulina sobra mais glicose no sangue. Se uma pessoa produz insulina em quantidade insuficiente, a glicose, não podendo entrar na célula e ser consumida, acumula-se no sangue, causando a hiperglicemia, cujos sintomas são o excesso de urina (para eliminar a glicose) e a conseqüente perda de água”, diz. Além disso, Fraige declara que o processo desestabiliza o metabolismo, fazendo com que a pessoa sinta ainda mais fome e, ao mesmo tempo, não consiga obter energia, tendo que tirá-la das gorduras e proteínas do próprio corpo. “Sem o tratamento adequado, o resultado de todo esse processo é extremamente maléfico, podendo levar à morte”, comenta. Segundo Fadlo Fraige, as pessoas que sofrem da Diabete Tipo 1, também chamadas de “insulino-dependentes”, têm as células do pâncreas (que deveriam produzir insulina) destruídas. E, quando a insulina não é produzida, o corpo não consegue absorver a glicose, fazendo com que as células passem fome e, ao mesmo tempo, o organismo tenha sempre altos níveis de glicose circulando pelo sangue. “O tratamento mais utilizado é a injeção subcutânea (debaixo da pele) de in-

sulina. Entretanto, ainda que haja muitas esperanças, a dieta correta e o tratamento com a insulina ainda são necessários por toda a vida de um diabético. As causas da diabetes do Tipo 1 ainda não são totalmente conhecidas, e envolvem fatores hereditários”, enfatiza. Já na Diabetes Tipo 2, os níveis de glicose no sangue permanecem altos porque as células musculares e adiposas não conseguem utilizar toda a insulina produzida pelo pâncreas. Esta ação reduzida de insulina é chamada de “resistência insulínica”. Embora ainda não se saiba propriamente o que causa a Diabetes Tipo 2, acredita-se que, neste caso, o fator hereditário tenha uma importância decisiva. Outra relação fundamental é entre a obesidade e este tipo de diabetes. O endocrinologista afirma que os sintomas da diabete tipo 2 são mais brandos e demoram mais para aparecer. “ O ideal é que pessoas acima do peso e maiores de 40 anos estejam sempre de olho na alimentação e nos exames adequados para não ser pegas de surpresa quando os sintomas se intensificarem”. A diabetes ainda não tem cura, mas é uma doença controlável por remédios, dietas, atividades físicas e, se necessário, doses extras de insulina injetável. O Prof. Fadlo Fraige Filho é presidente da ANAD – Associação Nacional de Assistência do Diabético. Há dez anos à frente da entidade, ele falou como funciona a ANAD. “Lá os portadores de diabetes têm atendimento com cardiologistas, oftalmologistas, endocrinologistas, enfim, um aparato clínico para um bom tratamento. Nós também nos preocupamos em fazer sempre campanhas gratuitas à população e periodicamente fazemos bazares com mais de 600 produtos próprios para pessoas com diabetes com preços populares. Dr. Fadlo Fraige Filho é professor Titular de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC,Vice Chairman IDF (SACA) e Presidente da FENAD/ANAD.


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NOTÍCIAS DO ICAPS E DA PASTORAL DA SAÚDE DA CNBB FORMOSA - GO

MACAPÁ - AP

No dia 14 de maio, Lirce Lamounier, vice-coordenadora da Pastoral da Saúde da CNBB, esteve na cidade de Formosa – GO, participando do II Encontro de Pastoral da Saúde, organizado e patrocinado pelo Hospital Geral de Formosa, da Sociedade Beneficente São Camilo, em conjunto com a Pastoral da Saúde daquela Diocese.

Nos dias 01 e 02 de julho, Pe. Anísio Baldessin, Pe. José Maria dos Santos, Pe. Jorge Sérgio Pinto e professores do Centro Universitário São Camilo de São Paulo estiveram na cidade de Macapá, capital do Amapá, a fim de participar do III Congresso de Pastoral da Saúde que foi patrocinado e organizado pelo Hospital e Escola São Camilo e São Luíz e contou com a colaboração da pastoral da saúde diocesana.

TRÊS RIOS - RJ No dia 21 de junho, Pe. Anísio Baldessin esteve na cidade de Três Rios, interior do Rio de Janeiro, ministrando Curso de Pastoral da Saúde para Agentes de Pastoral, Ministros da Eucaristia e Visitadores de Doentes.

OURINHOS - SP No dia 10 de julho, Pe. Anísio Baldessin esteve na cidade de Ourinhos, interior de São Paulo, ministrando Curso de Pastoral da Saúde para Agentes de Pastoral, Ministros da Eucaristia e Visitadores de Doentes.

PETRÓPOLIS - RJ

NOVA IGUAÇU - RJ

No dia 22 de junho, Pe. Anísio Baldessin esteve na cidade de Petrópolis, interior do estado do Rio de Janeiro, ministrando Curso de Pastoral da Saúde para Agentes de Pastoral, Ministros da Eucaristia e Visitadores de Doentes.

No dia 30 de julho de 2005, realizou-se na cidade de Nova Iguaçu/ RJ, o I Congresso Arquidiocesano da Pastoral da Saúde do Regional Leste I. O evento foi organizado pelas coordenações diocesanas deste regional e contou com a participação de 58 agentes e coordenadores. Contou, ainda, com a participação do coordenador nacional, André Luiz, como palestrante. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

ITABIRA - MG Dia 24 de junho, Pe. Anísio Baldessin esteve na cidade de Itabira, interior de Minas Gerais, participando do VIII Encontro de Pastoral da Saúde que foi patrocinado e organizado pelo Hospital Carlos Chagas (Sociedade Beneficente São Camilo).

TIMÓTEO - MG Dia 25 de junho, Pe. Anísio Baldessin e Pe. José Maria dos Santos estiveram na cidade de Timóteo, interior de Minas Gerais, a fim de participar do VI Encontro de Pastoral da Saúde, patrocinado e organizado pelo Hospital e Maternidade Vital Brazil (Sociedade Beneficente São Camilo) e pela pastoral da saúde daquela diocese.

RESPLENDOR - MG No dia 26 de junho, Pe. Anísio Baldessin esteve em Resplendor, interior de Minas Gerais, a fim de participar do VI Encontro de Pastoral da Saúde, patrocinado e organizado pelo Hospital Nossa Senhora do Carmo e pela Sociedade Beneficente São Camilo.

NITERÓI - RJ No dia 06 de agosto, Pe. Anísio Baldessin esteve na cidade de Niterói, Rio de Janeiro, ministrando Curso de Pastoral da Saúde para Agentes de Pastoral, Ministros da Eucaristia e Visitadores de Doentes.

VITÓRIA - ES No dia 06 de agosto de 2005, realizou-se na cidade de Vitória/ES, o Encontro Sub-regional da Pastoral da Saúde. O evento foi organizado pela Mitra Arquidiocesana da Pastoral da Saúde daquela cidade e contou com a participação de 102 agentes e coordenadores. Teve como palestrantes o coordenador nacional André Luiz e a assessora técnica-científica Ana Cláudia. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

ITAPIPOCA - CE Dias 18 e 19 de agosto, Pe. Anísio Baldessin e Pe. Laurindo Martin estiveram na cidade de Itapipoca, interior do Ceará, participando do III Encontro de pastoral do Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo.


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ADAMANTINA - SP

ITABIRITO E MARIANA - MG

No dia 21 de agosto de 2005, realizou-se na cidade de Adamantina/SP, o Encontro Diocesano da Pastoral da Saúde. O evento foi organizado pela coordenação diocesana da Pastoral da Saúde e contou com a participação de 135 agentes e coordenadores. Contou, ainda, com a participação de Sebastião Venâncio como palestrante. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

No dia 01 de outubro, Pe. Anísio Baldessin esteve na cidade de Itabirito, interior de Minas Gerais, participando, como palestrante, do V Encontro de Pastoral da Saúde, promovido e patrocinado pelo Hospital São Vicente de Paulo e Hospital Monsenhor Horta, bem como pela pastoral da saúde daquela diocese.

CRATO - CE CAMPOS DO JORDÃO - SP No dia 28 de agosto de 2005, realizou-se na cidade de Campos de Jordão/SP, o Encontro da Pastoral da Saúde. O evento foi organizado pela coordenação diocesana da Pastoral da Saúde e contou com a participação de 32 agentes e coordenadores. Contou, ainda, com a participação de Sebastião Venâncio como palestrante. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

APUCARANA - PR No dia 04 de setembro de 2005, realizou-se na cidade de Apucarana/PR, o Encontro Diocesano da Pastoral da Saúde. O evento foi organizado pela coordenação diocesana da Pastoral da Saúde e contou com a participação de 162 agentes e coordenadores. Contou, ainda, com a participação de Sebastião Venâncio como palestrante. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

PONTA GROSSA - PR No dia17 de setembro, o Diácono Mário Luís Kozik esteve na cidade de Ponta Grossa, interior do Paraná, participando, como palestrante, do IV Encontro de pastoral da saúde, promovido e patrocinado pelo Hospital Vicentino. O encontro contou com a colaboração da pastoral da saúde daquela diocese.

UBERLÂNDIA - MG No dia 17 de setembro de 2005, realizou-se na cidade de Uberlândia/MG, o Encontro Diocesano da Pastoral da Saúde. O evento foi organizado pela coordenação diocesana da Pastoral da Saúde e contou com a participação de 69 agentes e coordenadores. Contou, ainda, com a participação do coordenador nacional, André Luiz, como palestrante. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

Nos dias 14 e 15 de outubro, Pe. Anísio Baldessin esteve na cidade de Crato, interior do Ceará, participando, como palestrante, do I Encontro de Pastoral da Saúde, promovido e patrocinado pelo Hospital Maternidade S. Francisco de Assis e pela diocese.

TAUBATÉ - SP Aconteceu, no dia 29 de outubro de 2005, o Encontro de Coordenadores de Pastoral da Saúde/Regional Sul I da CNBB. O evento foi realizado na cidade de Taubaté e contou com a paticipação de 60 agentes e coordenadores. Contou, ainda, com a presença de Sebastião Geraldo Venâncio, como palestrante. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

CONCÓRDIA - SC Aconteceu no dia 05 de novembro de 2005 a V Jornada da Pastoral da Saúde, na cidade de Concórdia/SC. O evento foi organizado pela coordenação da Pastoral da Saúde do Hospital Beneficência Camiliana do Sul e do Hospital São Francisco, e contou com a participação de agentes de Pastoral e profissionais de saúde. Contou, ainda, com a participação do coordenador nacional, André Luiz, e do tesoureiro nacional, o padre camiliano Anísio Baldessin, como palestrantes. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.

UBERABA - MG Aconteceu, no dia 06 de novembro de 2005, o Encontro Interdiocesano da Pastoral da Saúde na cidade de Uberaba/MG e contou com a participação de 250 participantes. Contou, ainda, com a presença do coordenador nacional, André Luiz de Oliveira, de Ana Cláudia Alves, da ATC, e de Pe. Selmo, coordenador arquidiocesano de Uberaba, como palestrantes. A coordenação nacional parabeniza a equipe pela organização do evento.


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A AGRESSIVIDADE NA INFÂNCIA HELOÍSA DE RESENDE PIRES MIRANDA

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a ser um pouco agressiva, sobretudo quando começa a socializar-se. Nos primeiros anos de vida, por não dominar os recursos da linguagem, a criança expressa a sua agressividade por meio de gritos, choro ou até agressões físicas. Com o passar do tempo, os impulsos agressivos não desaparecem. No entanto, a criança aprende com os adultos que existem outras formas de se obter o que se deseja, seja pela da partilha ou pela negociação. Para facilitar o entendimento, vou falar sobre as causas da agressividade infantil e, em seguida, darei sugestões, visando uma postura mais adequada, por parte dos pais. ODA CRIANÇA TENDE

O QUE ACENTUA A AGRESSIVIDADE INFANTIL?

CAUSAS INTERNAS: Imaturidade. Dificuldade para lidar com as emoções. Mágoas ou ressentimentos (em crianças maiores). Baixa auto-estima. Sentimento de rejeição. Ciúme (de um irmão ou até mesmo de um colega, quando a agressividade aparece mais na escola). Insegurança, de um modo geral. Problemas psíquicos (ou psicológicos) mais sérios.

CAUSAS EXTERNAS: Ambiente familiar e/ou social (brigas entre os pais, violência nos mais diversos níveis). Ausência de limites (superproteção). Autoritarismo (de pais ou professores). Pais ausentes. Ambientes marcados pela rivalidade e competição. Quando os filhos são estimulados a resolver conflitos recorrendo a comportamentos agressivos. Quando um comportamento é punido, num dado momento, e ignorado no momento seguinte (a criança fica confusa, pois não sabe distinguir o certo e o errado). Experiências de perda. Mudanças de comportamento póstraumáticas.

COMO LIDAR COM A AGRESSIVIDADE INFANTIL?

Tanto no caso da agressividade verbal (por meio de palavras) quanto no caso da agressividade física, a conduta dos pais é de suma importância para ajudar uma criança na obtenção de equilíbrio nas suas atitudes. Eu gostaria de apresentar algumas sugestões a cada mãe ou pai: • Faça de sua casa um lugar bem tranqüilo. • Converse e seja paciente (mesmo que a criança ainda não entenda bem o conteúdo, ela entende o tom de voz – comunicando aceitação e transmitindo segurança). • Com crianças maiores, esqueça o discurso repreensivo. Procure ouvir e entender, sem acusar. • Você não é obrigado a concordar com os argumentos do seu (sua) filho (a) e pode dizer-lhe isso sem precisar criticá-lo (a), apenas ensinando outras maneiras de descarregar a raiva. Assim, não se trata de reprimir, mas de orientar a expressão de sentimentos. • Coloque limites e diga NÃO quando for necessário, mas sempre acompanhado de uma explicação. • Reserve um tempo para brincar com seu (sua) filho (a). • Atividades esportivas e lutas ( judô e outras) ajudam a redirecionar a energia para um objetivo mais socialmente aceito. Deixe que a criança participe de escolha da atividade junto com você. • Principalmente: dê amor, atenção e bons exemplos. A criança precisa saber que vale a pena ser boa, que é muito importante pedir desculpas e perdoar. Podemos mostrar tais valores por meio da nossa formação cristã, aliada aos conhecimentos proporcionados pela psicologia. • Não se esqueça de trocar idéias com o pediatra de sua confiança. Há casos em que se faz necessária uma ajuda profissional (de um psicólogo ou psiquiatra).

QUANDO O ATEU ESQUECE QUE É ATEU

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setembro de 2005, na cidade de Franca, SP, um pai sofrido e de posição social modesta declarou à Folha de São Paulo: “Não creio mais em Deus. Mesmo assim, oro todas as noites, pedindo que Deus devolva a vida de meu filho ou o leve embora de uma vez”. O INÍCIO DE

Sigmund Freud cometeu o mesmo “cochilo” doutrinário, mais de uma vez. Numa de suas cartas ao pastor Oskar Pfister, Freud chama o amigo de “caro homem de Deus” (4/10/1909). O psiquiatra Armand M. Nicholi Jr. teve acesso a palavras e frases como: “o bom senhor”; “entregar ao Senhor”; “por na mão do Senhor”; “até depois da ressurreição”; “o julgamento divino”; “a vontade de Deus”; “Deus altíssimo”; “se algum dia nos encontrarmos nas alturas”; “no outro mundo”; “minha oração secreta” (Deus em Questão, p. 60). Parece que não há ateu que não esqueça de vez em quando que é ateu. C.S Lewis, outro erudito, conta que, mesmo sustentando a não existência de Deus, “ficava com raiva pelo fato de ele não existir e por ter criado o mundo” (Deus em questão, p. 61). Não é fácil ser ateu. As coisas complicam quando surge um problema, como o que Freud confessa a Pfister na carta de 14 de dezembro de 1911: “Fiquei encalhado diversas pocinhas no meu estudo da psicogênese da religião e com as poucas forças que tenho atualmente não posso desencalhar” (Cartas entre Freud e Pfister, p.73). Artigo extraído da revista Ultimato nov./dez. 2005.

Heloísa de Resende Pires Miranda, psicoterapeuta, membro do Instituto de Aconselhamento e Psicoterapia – INACOP.


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MAMOGRAFIA É A MELHOR ARMA CONTRA O CÂNCER

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século XX, comemora-se, em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher. A data serve para lembrar as muitas conquistas das mulheres na luta pela igualdade entre os sexos, mas também é uma boa oportunidade para se falar da saúde feminina. O câncer de mama continua sendo a doença que mais mata as brasileiras, apesar das campanhas de prevenção. A previsão do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é de que o país somará 41 mil novos casos até o final deste ano. Em 2003, 9.335 mulheres morreram vítimas da doença. ESDE O INÍCIO DO

Qual a melhor maneira de afastar o câncer de mama? Consultando o ginecologista pelo menos uma vez por ano e fazendo o exame chamado de mamografia. Apesar de muito recomendado nas campanhas de prevenção, os médicos concordam que o autoexame das mamas não é suficiente para detectar a doença em estágio inicial. Segundo os especialistas, a mulher só consegue palpar os nódulos com mais de dois centímetros, o que já significa um estágio avançado. Por outro lado, um médico com experiência pode notar nódulos de um centímetro. “Por isso, deve-se pregar com mais ênfase a consulta regular ao médico do que o auto-exame. E mais ainda, colocar no topo das medidas de prevenção a mamografia, que detecta lesões de menos de dois milímetros”, afirma Luciano Moro, mastologista do Hospital Beneficência Portuguesa, na capital paulista. Porém, o auto-exame não pode ser desprezado por ser uma garantia a mais. Os profissionais da saú-

de destacam a importância dessa prática em um país onde a maioria das pessoas não tem acesso a uma verdadeira medicina preventiva, como é o caso do Brasil. No país, apenas 30% dos casos de câncer de mama são identificados antes de se tornarem palpáveis.

não recebem manutenção adequada, o que diminui pelo menos um terço de sua eficácia. Além disso, há lugares em que a mamografia é feita por profissional não habilitado, incapaz de interpretar bem as imagens do exame.

A mamografia vem sendo apontada como a melhor arma para afastar suspeitas, porém, não consegue observar bem mamas densas, típicas de quem ainda não chegou aos 40 anos. Independentemente da idade, quem faz reposição hormonal pode voltar a ter a densidade mamária dos 35 anos. Por esses motivos, a Sociedade Americana de Oncologia Clínica, desde o ano passado, recomenda mamografia mais ultra-som. A densidade das mamas não interfere na eficácia da ultra-sonografia.

HORMÔNIOS INFLUENCIAM NO SURGIMENTO DOENÇA

Outra dica dos médicos é para que as pacientes procurem clínicas ou hospitais reconhecidos por sua excelência na realização da mamografia. Segundo o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, no país mais de 60% dos mamógrafos

As causas do câncer de mama ainda não são totalmente conhecidas, mas em um aspecto os médicos parecem concordar: os hormônios exercem forte influência. Segundo os especialistas, quem toma pílula anticoncepcional por mais de dez anos corre risco maior de desenvolver a doença. O curioso é que até chegar aos dez anos de uso, o efeito do contraceptivo oral é exatamente o oposto, ou seja, ele protege as mulheres. Por enquanto, os médicos ainda não sabem explicar por que isso acontece. O que se sabe é que há uma relação estreita entre os riscos e o número de ovulações no decorrer


Ano XXIII – no 237 – Dezembro de 2005 – BOLETIM ICAPS

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da vida. Por esse motivo, o câncer de mama é mais comum em quem menstrua cedo e entra em menopausa tarde, ou, ainda, nas mulheres que não têm filhos — não há ovulação durante a gravidez, o que funciona como uma trégua aos ovários. Porém, a gravidez, assim como a amamentação, só protege as mulheres do tumor se ocorrer antes dos 30 anos de idade. A partir dessa idade, as estatísticas não apontam vantagens significativas no que diz respeito à proteção ao câncer de mama. A reposição hormonal, recomendada para mulheres que entraram na menopausa, é uma questão que ainda gera polêmica. “A reposição de hormônios está aparentemente relacionada com o aumento da incidência de câncer de mama, mas é importante destacar que não é a reposição que causa o câncer, mas pode provavelmente acelerar o crescimento das células cancerosas”, afirma o médico e professor de ginecologia da PUC — São Paulo, Alexandre Andrade. Segundo pesquisas, a forma de reposição hormonal que mais potencializa o risco de câncer de mama é a que associa estrogênio e progesterona, justamente a mais utilizada no Brasil. No entanto, a reposição é benéfica para algumas mulheres. “É necessário fazer uma avaliação bastante rigorosa, pois a reposição tem seus benefícios. Quando os benefícios superam o risco da doença, talvez aí seja indicada a reposição”, observa Alexandre Andrade. Segundo o médico, os benefícios estão relacionados à proteção contra osteoporose e algumas doenças cardiológicas, além da melhora da própria sexualidade. “Já as mulheres que têm lesões mamárias ou alto risco de câncer de mama precisam ser avaliadas de forma bastante rigorosa antes de iniciar a reposição hormonal”, finaliza o ginecologista.

TENDÊNCIA PODE SER TRANSMITIDA PELO PAI Cinco a dez por cento dos tumores de mama são provocados por genes alterados, herdados da mãe ou do pai (sim, os pais também transmitem a tendência ao câncer de mama). Quanto mais próximo o parentesco, maior o risco. Segundo especialistas, quando a doença é herdada, geralmente aparece cedo, ou seja, antes da menopausa. Quando o mal surge depois dos 50 anos, é improvável que exista uma tendência familiar. Ainda é preciso prestar atenção nos casos de câncer de ovário. Esse tipo de tumor também está relacionado a mutações em um gene chamado BRCA1, envolvido no tumor mamário. LICOPENO TAMBÉM BENEFICIA AS MULHERES O licopeno, que dá cor vermelha ao tomate e à melancia, é o mais conhecido elemento da família dos carotenóides. A substância sempre é lembrada como protetora da próstata, mas pesquisas recentes alertam que as mulheres não deveriam desprezála. Uma equipe do Centro Médico Soroka, em Israel, constatou que as consumidoras regulares de vegetais ricos em licopeno correm menos riscos de desenvolver o câncer de mama. Os americanos da Universidade de Harvard concordam com a recomendação para o sexo feminino. Lá, uma pesquisa com 39 mil mulheres mostrou que o licopeno, sempre presente na dieta, diminui a incidência de doenças cardiovasculares. Extraído do Jornal Correio Riograndense de 3/3/2004

Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde Tel. (11) 3862-7286 ramal 3 e-mail: icaps@camilianos.org.br Av. Pompéia, 1214A 05022-001 São Paulo, SP

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