Tempo
NATAL: de Encher
o
Balde
No livro Seu Balde Está Cheio, os autores Tom Rath e Donald
Clifton afirmam: “todos nós possuímos um balde invisível, que se enche ou esvazia o tempo inteiro, dependendo do que os outros nos dizem ou fazem. Quando o nosso balde está cheio, nos sentimos ótimos. Quando está vazio, ficamos péssimos. Ao mesmo tempo, todo mundo possui uma concha invisível. Sempre que a usamos para encher os baldes dos outros, dizendo ou fazendo algo que reforce as suas emoções positivas, acabamos enchendo também o nosso próprio balde. Por outro lado, toda vez que utilizamos essa concha para esvaziar o balde de alguém, enfraquecendo as suas emoções positivas, também acabamos esvaziando o nosso balde”. Na vida, todos os dias, em todos os momentos, em casa, no trabalho ou na rua, nos defrontamos com a experiência de encher ou esvaziar o balde. Dependendo da escolha que fizermos, teremos sérias consequências para os nossos relacionamentos, para a nossa produtividade, saúde e felicidade. No tempo que antecede o Natal, é comum o corre-corre das pessoas em busca de presentes. O presente preenche uma necessidade material (enche o balde), bem como dá ao outro a sensação de que ele tem importância. Não menos frequente nesse tempo é ver as pessoas se aproximarem e ainda que de maneira nem sempre muito autêntica - se sentarem à mesa e até se confraternizarem. Jesus, o “vinho novo”, razão de ser dessa festa, usando a “concha do amor”, encheu as talhas (os baldes) de alegria naquela festa de casamento em Caná da Galileia (Jo 2). A presença D’Ele fez a diferença na vida dos noivos e de todos os convidados. Hoje, Ele quer encher seu “balde” de alegria, de fé, esperança, e amor. Que seguindo o exemplo de Jesus, neste Natal, eu, você, nós, possamos usar nossa “concha invisível”, para encher o balde daqueles que, conosco, dividem, todos os dias, nossas conquistas, alegrias, tristezas e sofrimentos. Coloque no seu “balde” e no “balde” do outro uma grande quantidade de fé, amor, amizade, compreensão, tolerância, confiança, esperança e alegria e viva feliz. Não se esqueça! No Natal, é tempo de encher o balde e não de chutar o balde.
Feliz Natal! São os votos da equipe de redação do Boletim São Camilo de Pastoral da Saúde
Alimentação e envelhecimento cutâneo
Ao longo da vida, o organismo sofre diversas alterações, causadas por fatores intrínsecos (cronológico) e extrínsecos (alimentação, exposição solar excessiva, cigarro, uso de medicamentos, consumo de álcool), que aceleram o processo de envelhecimento, iniciando assim uma série de modificações fisiológicas irreversíveis e inevitáveis. A partir dos 30 anos de idade, observam-se os sinais do envelhecimento cutâneo. O tecido vai perdendo a elasticidade, a pele torna-se mais fina, pálida, seca, e há um aumento de rugas e manchas, sendo mais evidenciadas na face, pescoço e mãos, por serem áreas mais expostas à radiação solar. O envelhecimento ocorre em decorrência da morte e degeneração celular que são impulsionadas pela ação dos radicais livres. A produção excessiva desses radicais livres gera um estresse oxidativo, que está relacionado a danos celulares, os quais podem ser prevenidos ou reduzidos através do consumo de substâncias antioxidantes presentes em diferentes alimentos. Dessa forma, a alimentação exerce um papel muito importante, uma vez que, com o aumento da expectativa de vida, as pessoas buscam métodos alternativos para minimizar tais efeitos. Os alimentos, principalmente frutas, verduras e legumes, contêm agentes antioxidantes, tais como as vitaminas A, C e E, flavonoides e carotenoides, que são capazes de restringir as lesões induzidas pelos radicais livres. Veja as dicas para manter uma pele sempre saudável, radiante, resistente e sem manchas: - Vitamina A: atua na reconstrução dos tecidos celulares, ou seja, na renovação da pele, além de ser fundamental para a sua fluidez. É encontrada em alimentos como fígado, gema de ovos, brócolis, cenoura, espinafre, melão, abóbora e manga. - Vitamina E: possui efeito contra os danos nas células da pele e contra o envelhecimento. Além disso, potencializa a ação de outras vitaminas antioxidantes, tais como as vitaminas A e C. Ajuda no combate aos danos que ocorrem no nosso organismo, provenientes da poluição ambiental e do cigarro. Encontrada em sementes em geral, oleaginosas como amendoim e castanhas, folhas verdes escuras, grãos e óleos vegetais. - Vitamina C: estimula a produção de colágeno, mantendo a firmeza da pele por mais tempo. Previne rugas e marcas de expressão, além de ser um excelente cicatrizante e reduzir manchas, por inibir a produção de melanina. Frutas cítricas como laranja, limão, kiwi, abacaxi, acerola, maracujá e mexerica, bem como vegetais verde-escuros, como brócolis, espinafre, couve e salsinha são fontes dessa vitamina. - Flavonoides: previnem os danos à pele pela redução da inflamação e inibem a síntese de melanina, reduzindo aparecimento de manchas. Maçã, morango, uva, suco de uva, vinho tinto e nozes são considerados boas fontes. Sendo assim, é fundamental manter uma alimentação diversificada e equilibrada, e hábitos de vida saudáveis, como o uso de protetor solar, hidratação, prática regular de atividade física e visita periódica ao nutricionista e dermatologista.
Gisele M. Barbieri Moro Nutricionista
Aos Agentes de Pastoral da Saúde
Estimados agentes de pastoral da saúde, chegamos ao fim de mais um ano e, certamente, temos muitas coisas
para contar, ocorridas durante 2011. Escrevo este editorial para vocês, como uma palavra de gratidão por tudo que fizeram este ano, em prol da saúde e da vida com dignidade das pessoas. Para começo de conversa, sem vocês, a Pastoral da Saúde não existiria, do mais simples agente ao mais douto, do mais passivo ao mais militante, independente da dimensão em que atua, sua vida testemunha o discipulado cristão, por meio do ministério pastoral junto aos enfermos e pela vida com saúde e qualidade. Sendo assim, minhas palavras não poderiam ser outras, senão de gratidão. Obrigado por tudo que vocês fizeram pelos nossos irmãos enfermos e necessitados, especialmente para os mais pobres e abandonados, que encontraram, na vossa solidariedade, a esperança de uma nova vida e o impulso para buscarem a força que vem do Espírito de Deus, para não desistirem da existência, para ressignificarem-na e, a partir daí, lutarem por dias melhores, com mais saúde e vida digna. Obrigado por sua presença ao lado dos irmãos enfermos em estado terminal, os quais estão além de qualquer ação terapêutica de cura. Saber que a vida está chegando ao fim e nada se pode fazer para evitar é um sofrimento imenso que, sozinho, parece impossível suportar. Contudo, com a presença de alguém que cuida amorosamente - capaz de levar a sentir o Espírito de Deus, que faz transcender e encontrar sentido, mesmo em meio ao sofrimento extremo -, aceitar a morte e viver de forma significativa o tempo que lhe resta é possível. Muitos de vocês, queridos agentes, pelo amor gratuito e solidariedade ao lado desses enfermos terminais e dos seus familiares, testemunharam o amor samaritano, ajudando-os a encontrar a compaixão de Cristo, que é capaz de mostrar a luz onde, aparentemente, há apenas trevas. Obrigado por todo o seu esforço para ensinar as pessoas sobre a importância de cuidar da sua saúde, para viverem com qualidade de vida, promovendo saúde e resgatando vidas. Muitos de vocês abriram as portas da comunidade para acolher todos os que anseiam por mais qualidade de vida, mostrando-lhes que, para isso acontecer, é necessário mudar de atitude e assumir hábitos saudáveis. Obrigado por vocês não terem medo de saírem do seu comodismo e irem para o espaço público brigar pela saúde da comunidade e de todo povo brasileiro, atuando, sobretudo, nos conselhos de saúde como verdadeiros profetas na denúncia das injustiças e na luta por um sistema público de saúde universal, integral e equitativo. Obrigado pela vossa gratuidade e pelo amor com que assumiram a Pastoral da Saúde, dos agentes voluntários na base das ações juntos aos enfermos, à comunidade e aos conselhos, aos agentes que aceitaram o chamado para assumir a animação dos grupos de pastoral, coordenações locais, paroquiais, diocesanos, regionais e nacional. Esse trabalho é árduo e exige muito de vocês, que às vezes sacrificam a vida pessoal e familiar para servir gratuitamente à Pastoral da Saúde, mas sem vocês nós não iríamos tão longe, pois a desorganização torna o grupo frágil. Que a graça de Deus continue sempre conduzindo-os, fortalecendo-os e alegrando-os na fé, que age pela caridade. Obrigado, bispos, padres, diáconos, religiosos e religiosas, pela atuação na Pastoral da Saúde. Viajando pelo país, a queixa dos agentes pela falta de apoio dos pastores da Igreja é muito grande, mas isso parece estar mudando, e a esperança tem se renovado a cada dia. Os agentes necessitam muito do vosso apoio, oração e ações em prol da saúde e da vida, pois são um testemunho vivo da vivência do Evangelho, que anima e motiva os agentes de pastoral da saúde que servem incansavelmente os pequeninos por um mundo mais justo e fraterno. Obrigado, Deus, Pai – Filho – Espírito Santo, por tudo que concedeste, neste ano, à Pastoral da Saúde, não por nosso mérito, mas unicamente por vossa graça, para o bem dos seus filhos e filhas. Concluo, com uma palavra de esperança e confiança, que Tu, Deus de Misericórdia, continue assistindo todas as pessoas que fazem a Pastoral da Saúde ser uma realidade e que, no próximo ano, tempo em que a Igreja irá refletir sobre a questão da saúde no Brasil por meio de Campanha da Fraternidade, possamos colher muitos frutos para a Tua glória resplandecer no rosto do nosso povo com saúde e vida digna. Coloco todos os agentes de pastoral em Tuas mãos, para fazer deles instrumentos de libertação e vida, para que a “saúde se difunda sobre a terra”.
Um monge, imbuído da doutrina budista do amor da compaixão por todos os seres, encontrou-se, em suas peregrinações, com uma leoa ferida e faminta, tão débil que não podia nem mover-se. À sua volta, leõezinhos recém-nascidos gemiam, tentando extrair uma gota de leite de suas mamas secas. O monge compreendeu perfeitamente a dor, o desamparo e a impotência da leoa, não só por si mesma, como pelos filhotes. Então, deitou-se junto dela e se ofereceu para ser devorado e assim salvar suas vidas. A história budista mostra, com clareza, o risco do envolvimento excessivo com o sofrimento alheio, nas relações interpessoais, especialmente quando estas pretendem ser de ajuda. Há, com efeito, quem se autoimola – psicologicamente falando – no desejo de ajudar a quem sofre. Há quem o faz da maneira intensa e breve e há quem faz dessa dinâmica um modus vivendi ou modus relationandi nada saudável.
Empatia Apesar de haver numerosas definições de empatia – e, inclusive, poder-se-ia dizer que há uma concordância no fato de não haver acordo sobre seu conceito preciso -, podemos dizer que a empatia é a atitude que regula o grau de implicação emocional com a pessoa que queremos compreender e ajudar em seu sofrimento. O conceito tem sido muito socializado, se bem que o dicionário da Academia Real Espanhola não incluía a palavra empatia até sua vigésima primeira edição, de 1992, alterando sua definição, na vigésima segunda edição, de 2001, segundo a qual empatia é a “Identificação mental afetiva de um sujeito com o estado de ânimo de outro”. O conceito foi tão socializado, que tem dado oportunidade a acepções confusas, a um uso exagerado e vago, usando-se com frequência para evocar qualquer tipo de conotação positiva nas relações. Em 2004, o catedrático de psiquiatria da Fundação Jimenez Diaz, de Madri, J.L.Gonzales de Rivera, publicou um artigo na revista PSIQUE, no qual propunha o conceito de “ecpatia”, para esclarecer alguns limites da empatia. A palavra empatia deriva da voz grega em-patheia, literalmente “sentir em” ou “sentir dentro”, e que existe em inglês desde 1904, data em que Webster a acolhe pela primeira vez em seu dicionário. No campo das relações de ajuda, consideramos que seu significado é a capacidade de ser sensível, compreender, dar-se conta dos sentimentos, pensamentos, experiências e significados de outra pessoa, sem que esses sentimentos, pensamentos e experiências tenham sido necessariamente comunicados de maneira objetiva e explícita.
Simpatia e antipatia São muitos os conceitos afins à palavra empatia. Estão muito relacionados, obviamente, simpatia e antipatia. A empatia é fundamental para estabelecer compreensão e imprescindível para as relações de ajuda, porque nos permite sintonizar com a frequência emocional de uma pessoa e compreendê-la. A simpatia, por sua vez, tem um matiz de conveniência e aprovação tácita do outro, mas carece dessa compreensão íntima, característica da empatia. Na simpatia, a barreira entre si mesmo e o outro se esvai tanto que não é possível fazer um juízo de valor sobre a conduta da outra pessoa, por exemplo, mas tão somente sobre sua situação e sentimentos. Duas pessoas que experimentam simpatia estão de acordo, sem tê-la proposto nem se esforçado, e experimentam um afeto positivo de um para com o outro, de maneira recíproca. A antipatia é justamente o contrário e constitui a base do desacordo e a repulsa automática e espontânea do outro. É um sentimento de desafeto, repulsa ou ânimo adverso contra uma pessoa, e o passo seguinte à antipatia é o ódio como mais contrário à empatia e à simpatia. A passagem da empatia para a simpatia é um perigo
fácil nos espaços terapêuticos. Um agente de saúde ou social que quer ajudar o outro deve estar atendo para prevenir suas possíveis tendências a mover-se da compreensão do outro até sua identificação com ele.
Ecpatia É aqui que surge o conceito de ecpatia. Trata-se de regular a capacidade empática não só no sentido de controlar a capacidade de compreensão, como também no sentido de limitar certa experiência de superdose de implicação quando esta pode ser prejudicial para o outro ou para si mesmo. A ecpatia, portanto, ek-patheia, em grego – literalmente, “sentir fora” -, seria o processo mental de exclusão ativa dos sentimentos induzidos por outros. Não é o mesmo que frieza, indiferença ou dureza afetiva, própria das pessoas carentes de empatia, mas a arte positiva de compensar a empatia de maneira sã, regulando o grau de implicação emocional com o outro. A ecpatia é a ação mental compensatória, que nos protege da inundação afetiva e nos permite não nos deixarmos arrastar pelas emoções alheias e sabermos nos separar na implicação. Enquanto a empatia comporta, metaforicamente falando, “colocar-se no lugar do outro”, ecpatia seria “colocar-se em seu próprio lugar”, e bem se sabe que ambas as coisas são necessárias. Com efeito, enquanto se requer um processo de identificação de atitude, requer-se também a capacidade de administrar a própria vulnerabilidade, o impacto que a experiência alheia tem sobre si, as próprias sombras e feridas que podem despertar por ocasião do encontro com a vulnerabilidade alheia. É preciso também aprender a se separar e a restabelecer a distância emocional necessária (junto com a proximidade) para não se queimar, para não se identificar emocionalmente, conduzir bem a fadiga por compaixão e prevenir a síndrome do burnout. Com efeito, todas as emoções são contagiosas, tanto as agradáveis como as desagradáveis. A indústria cinematográfica tira proveito dessa característica da emoção, arrastando nossos sentimentos com intensos afetos representados por atores e infectando-nos com emoções cruas dos realities shows. A fadiga por compaixão (Figley, 1995) é um termo geral, aplicado a qualquer um que sofre a consequência do trabalho de apoio que realiza. A síndrome de burnout se reserva para uma circunstância extrema. Descreve alguém com problemas de saúde ou cuja perspectiva de vida tenha se tornado negativa, por consequência do impacto ou da sobrecarga de trabalho. Se o grau de implicação de uma pessoa que se dispõe em atitude empática com outra não é correto, corre-se o risco de cair naquilo que Carmen Berry chama de armadilha do messias: amar e ajudar os outros, esquecendo-se de amar e ajudar a si mesmo, seguindo o lema doentio: “Se eu não faço, ninguém o fará”. Quem está obsessivamente convencido disso, terá caído na armadilha e também está convencido de que as necessidades dos outros sempre têm preferência sobre as próprias, deixando que os outros condicionem as próprias ações, descuidando-se de si mesmo. Se Hoffman dizia que “a empatia é uma resposta afetiva mais apropriada para a situação dos outros que para a própria”, dizemos também que “no equilíbrio está a virtude”.
José Carlos Bermejo é diretor do Centro de Humanização à Saúde. Artigo extraído e traduzido da revista espanhola Humanizar.
N o ano de 2011, a Pastoral da Saúde teve uma atuação muito grande no Brasil. Inúmeras ações em prol
dos doentes foram realizadas, muitas atividades comunitárias de promoção da saúde contribuíram para a formação, em vista de uma vida saudável, a militância em vista de um sistema de saúde público mais amplo e de qualidade expandiu muito, e os eventos de capacitação e atualização dos agentes ocorreram de norte a sul do Brasil. Não se pode deixar de lado o trabalho da Pastoral da Saúde junto à CNBB na preparação da Campanha da Fraternidade 2012, sobretudo na assessoria para a elaboração do texto-base. Essa Campanha já está sendo vivida pelos agentes de pastoral, por meio do estudo e da capacitação, para que o próximo ano seja o ano da saúde no Brasil. Em termos de organização, a Pastoral da Saúde Nacional tem uma nova coordenação, que terá pela frente, já no início da sua gestão, a CF 2012. Abaixo, seguem alguns fatos e eventos ligados à pastoral nos últimos meses, que ilustram todo o trabalho realizado este ano.
A Pastoral da Saúde Nacional tem Nova Coordenação
Da esquerda para a direita, a Coordenação Nacional da Pastoral da Saúde: Sebastião (coordenador), Clemilde (secretária), Pe. Alexandre (vice-coordenador) e Maria Eni (tesoureira).
No dia 03 de setembro de 2011, durante a Assembleia Geral da Pastoral da Saúde Nacional, os coordenadores diocesanos e de regionais da Pastoral da Saúde escolheram a nova Coordenação Nacional da Pastoral da Saúde, que animará e organizará suas atividades nos próximos 04 anos. A nova equipe é formada por 04 membros. Coordenador Nacional: Sebastião Venancio, formado em Assistência Social, com especialização em Bioética e Pastoral da Saúde, de São José dos Campos - SP; Vice-Coordenador: Pe. Alexandre A. Martins, Diretor do ICAPS e Capelão do Hospital das Clínicas de SP; Secretária: Clemilde Dalbone, formada em Assistência Social e Teologia, de Volta Redonda – RJ; Tesoureira: Maria Eni, de Santa Catarina. À nova equipe, muito sucesso no seu trabalho!
Conclusão do Curso de Pastoral da Saúde No dia 29 de outubro de 2011, aconteceu, na Igreja Nossa Senhora do Rosário da Pompeia, em São Paulo, a Missa em ação de graças pelo término do curso de Pastoral da Saúde 2011, promovido pelo ICAPS, em Parceria com a Pastoral da Saúde da Paróquia Nossa Senhora do Rosário da Pompeia. Trinta e cinco pessoas terminaram o curso, e agora são agentes de Pastoral da Saúde, preparados para exercer essa atividade nas comunidades, conselhos de saúde e nos hospitais. O Pe. Alexandre presidiu celebração Eucarística, em seguida entregou o certificado de conclusão para os agentes e todos foram se confraternizar. Esse curso acontece todos os anos nas dependências do Centro Universitário São Camilo -SP e tem colaborado muito na formação e capacitação de agentes de Pastoral da Saúde.
Concluintes do Curso de Pastoral da Saúde, juntamente com os organizadores e alguns professores.
I Seminário de Pastoral da Saúde dos Hospitais Camilianos de Salto e Itu - SP Motivado por muita expectativa pela população local, devido à recente presença camiliana nas cidades de Itu e de Salto, na administração dos Hospitais da Santa Casa de Itu e de Nossa Senhora de
Monte Serrat de Salto, aconteceu, dia 21 de novembro, o I Seminário da Pastoral da Saúde, com a presença de aproximadamente 300 pessoas, reunidas na Sala Giuseppe Verdi, em Salto, o seminário abordou o tema da humanização e do cuidado em saúde. O evento contou com a participação de autoridades dos dois municípios, do bispo da diocese de Jundiaí, Dom Vicente Costa, de administradores e colaboradores dos hospitais camilianos e do Pe. Alexandre, Diretor do ICAPS, que coordena a Pastoral da Saúde nas Entidades Camilianas.
Conferência Mundial sobre os Determinantes Sociais da Saúde O Pe. Alexandre, Diretor do ICAPS e Vice-Coordenador Nacional da Pastoral da Saúde, participou, representando a Caritas Brasileira e a Pastoral da Saúde, da Conferência Mundial sobre os Determinantes Sociais da Saúde, promovida pela Organização Mundial da Saúde, que aconteceu na cidade do Rio de Janeiro. Esse evento foi de suma importância para a problemática da saúde no mundo e contou com a participação de representantes de 120 países.
Pe. Alexandre na Conferência Mundial sobre os Determinantes Sociais da Saúde.
Encontro de Pastoral da Saúde da Diocese de São José do Rio Preto – SP
Dom Paulo e participantes do Encontro da Pastoral da Saúde da Diocese de São José do Rio Preto.
Mais de 250 agentes de Pastoral da Saúde da Diocese de São José do Rio Preto reuniram-se, no dia 06 de novembro, no município de Bady Bassit, para o momento de formação. Foi um dia inteiro de palestras, sobre a relação entre meio ambiente e saúde, alimentação saudável e sobre a saúde pública, em preparação para a Campanha da Fraternidade de 2012. O encontro teve grande presença de padres da diocese e do bispo, Dom Paulo Mendes Peixoto.
XIV encontro anual do Regional Sul II Com o tema: “O rosto social da igreja no Paraná” e o lema: “Somando no Agir em Defesa da Vida”, o regional Sul II reuniu-se, nos dias 11, 12 e 13 de novembro, para refletir sobre a atuação da Pastoral da Saúde no Paraná e receber mais formação, a fim de melhor servir a Jesus no mundo da saúde. Entre outros temas que trabalharam, destaca-se o estudo do texto-base da Campanha da Fraternidade 2012, conduzido pelo Pe. Alexandre, Diretor do ICAPS.
Participantes do Encontro do Regional Sul II.
Encontro de Pastoral da Saúde da Diocese de Franca – SP No dia 30 de outubro, a Pastoral da Saúde de toda a Diocese de Franca se reuniu, durante todo o dia, para refletir sobre o tema do meio-ambiente e sua relação com a saúde, e para se preparem para a Campanha da Fraternidade de 2012, tema que foi abordado pelo Pe. Alexandre, Diretor do ICAPS. O Encontro contou com a participação de aproximadamente 200 pessoas e teve a presença do bispo Dom Pedro Strighini.
Os Camilianos celebram 90 anos de Brasil A Província Camiliana Brasileira prepara-se para as comemorações do IV Centenário da Morte de São Camilo de Lellis (1614-2014). Para o ano de 2012, a organização está preparando uma série de atividades culturais, eventos litúrgicos e lançamentos editoriais comemorativos dos 90 anos da chegada dos primeiros camilianos ao Brasil (1922-2012). Os camilianos fazem-se presentes e atuam, à luz do seu carisma, prioritariamente na evangelização do mundo da saúde e no cuidado samaritano dos doentes. As entidades camilianas agem em diferentes partes do território nacional, nas dimensões: hospitalar, educacional, social, paroquial, formativa, missionária e pastoral da saúde. Objetivase a construção de um futuro melhor para todos e de uma sociedade mais justa e solidária. Mais informações, acesse o site: www.camilianos.org.br
AGENDE-SE Dia 11 de fevereiro de 2012, Dia Mundial do Enfermo, III Romaria Nacional da Pastoral da Saúde ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida. Participação da Missa da 9h00, presidida por Dom Fernando, bispo de Jaboticabal e articulador Nacional da Pastoral da Saúde. Logo após a Missa acontecerá um Encontro com os agentes.
ICAPS - Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde e Bioética Tel: (11) 3862-7286 E-mail: icaps@camilianos.org.br Avenida Pompeia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo-SP
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