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SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE INFORMATIVO DO INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAÚDE ANO XXIX N.319 JUNHO 2013

JOVENS VISITANDO JOVENS Vicente de Paulo Nogueira

Caríssimo jovem, nos últimos dias, após desenvolver meu trabalho como Diácono Permanente no ICESP – Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, retornei para casa pensando em nossos jovens. A minha pergunta é: por que os jovens não visitam um amigo internado com câncer? Será por falta de tempo? Creio que não, pois nossos jovens sempre conseguem trabalhar, estudar e estar junto com os amigos. Esta é a minha preocupação, pois sempre visito jovens nos diversos institutos do Hospital das Clínicas e as colocações deles são sempre as mesmas: “Diácono, tenho tantos amigos e já estou aqui há tanto tempo sem nenhuma visita”. Nos últimos dias, um jovem falou: “Estou aqui há mais de 40 dias e apenas dois amigos me telefonaram, mas ninguém veio me visitar. Fico aqui pensando em cada amigo, no que eles estão fazendo, fico lembrando dos nossos encontros, dos momentos alegres e tristes vividos juntos”. Ele continuou: “Como eu gostaria de receber pelo menos um deles aqui, para ficar sabendo das novidades, das coisas boas e também das coisas ruins do nosso grupo”. Quando saí do quarto, falei com a enfermeira e pedi: “Por favor, hoje à tarde a mãe do fulano virá visitá-lo. Peça para ela telefonar a alguns amigos dele pedindo para, por favor, virem visitá-lo”. Caro jovem, pensando por que vocês não visitam o amigo doente cheguei à seguinte conclusão: Vocês não visitam porque não sabem o que dizer para o amigo enfermo. Ficam pensando: O que dizer para alguém com câncer em fase terminal? O que dizer para o amigo que passará a viver em cadeira de rodas? Caro jovem, se um dos seus amigos estiver internado, vá correndo visitá-lo. Chegue lá com aquele abraço. Olhe para ele, sorria, cante, chore, reze com ele. Não se preocupe com o que falar, mas procure amá-lo da mesma forma como você o ama em seu grupo. Deixe que ele faça as perguntas. Ele vai falar da doença dele, das coisas que sonhou em fazer e que não sabe se poderá fazer. Por favor, organize seu grupo para que o nosso doente tenha sempre alguém para alegrá-lo, para dizer o que está acontecendo na comunidade de vocês. Tenha certeza, querido jovem, que um abraço bem fraterno vale muito mais do que palavras fabricadas. Não se esqueça nunca de que esse pequeno gesto vai ajudá-lo

muito, mesmo que você não diga uma única palavra. São de Bento XVI as seguintes colocações: “Na Igreja não pode haver esquecidos nem desprezados”. Caro jovem você e os seus amigos poderão ajudar cada jovem de sua comunidade, que estiver internado. Se ele estiver triste, sua visita fará com que ele se alegre, mesmo sabendo da gravidade da sua doença. O Papa Francisco no dia 24/03/2013, Domingo de Ramos, nos disse: “Nunca sejam homens e mulheres tristes; um cristão não pode nunca sê-lo! Não vos deixeis invadir pelo desânimo”! A nossa alegria não nasce do fato de possuirmos muitas coisas, mas de termos encontrado a pessoa de Jesus, que está no meio de nós; nasce do saber que com Ele nunca estamos sozinhos, mesmo nos momentos difíceis, mesmo quando o caminho da vida é confrontado com problemas e obstáculos que parecem insuperáveis! E há tantos”! Caro jovem, reflita um pouco sobre estas palavras, leve-as para seus companheiros e nunca deixe de visitar os jovens doentes de sua comunidade, estejam eles nos hospitais ou em suas residências. Eles necessitarão sempre do seu abraço amigo. Que o Bom Pai continue abençoando a todos. Vicente de Paulo Nogueira é Diácono permanente e faz parte da equipe de Capelania do Hospital das Clínicas da FMUSP e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

Padres e Irmãos Camilianos a Serviço da Vida JUNTE-SE A NÓS, SEJA UM CAMILIANO TAMBÉM! “Estive enfermo e me visitastes” (Mt 25,36)

Serviço de Animação Vocacional Rua Antônio Marcondes, 427 - Ipiranga - São Paulo - SP - CEP: 04267-020 Fone: (11) 3872-7063 vocacional@camilianos.org.br / www.camilianos.org.br


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COMO ESTÁ SUA IRMÃ? Anísio Baldessin

Como está sua irmã? Como está seu pai, mãe, tio etc. Essa é uma pergunta que as pessoas fazem quando ficam sabendo que alguém da nossa família ou mesmo próximo de nós está doente. Mas, o que há de errado nisso? Diria que absolutamente nada. Aliás, eu tenho certeza que quando as pessoas perguntam, fazem com a melhor das intenções. Pois quem está perguntando nem sempre se lembra de que muitos outros já formularam a mesma questão. Porém, os familiares já não aguentam mais responder a mesma coisa. Quando a enfermidade é o resultado de um acidente então nem se fala. Os curiosos querem saber de tudo. Quantos morreram, se o carro tinha seguro, se vai dar perda total no veículo. Enfim, preocupações que não contribuem em nada no processo de ajuda às famílias ou mesmo à vítima. O problema é que muitas vezes essas narrativas têm um final muito desagradável, para não dizer desastroso. Ao ler esta reflexão eu tenho certeza de que o leitor terá duas inquietações: a primeira é que ele deve estar dizendo para si mesmo: “meu Deus, quantas vezes eu já fiz isso”. E a segunda é: “mas como é que eu vou conversar com alguém sem usar o recurso das perguntas”? Esses questionamentos fazem sentido. Afinal muitos autores afirmam que os diálogos são feitos de perguntas, respostas e silêncio. Portanto, não é proibido usar esses artifícios. Todavia, é preciso levar em consideração um aspecto muito importante. Qual é a finalidade da pergunta? Ou seja, minha pergunta vai trazer alguma contribuição positiva para aquele que eu estou disposto a

ajudar? Se a resposta for sim, então você poderá fazer perguntas. Caso contrário, não faça. É melhor ficar em silêncio. Mesmo depois de muitos anos de convivência com essas situações, eu ainda não descobri uma nova fórmula, adequada ou mesmo mágica, para ajudar sem atrapalhar, os familiares das pessoas que sofrem com doentes crônicos, acidentados e também com aqueles que perderam seus entes queridos lentamente ou mesmo de repente. Porém, uma coisa é certa. A técnica de fazer muitas perguntas não é muito conveniente. Primeiro porque na maioria das vezes que perguntamos nem damos tempo e muito menos prestamos atenção no que o outro responde. Segundo porque a maioria das respostas que elaboramos serve somente para nós mesmos. Por isso, a pergunta “como está sua irmã”, ou mesmo o velho hábito das pessoas repetirem nos velórios aquelas frases feitas tais como: “descansou, foi melhor para ele, passou desta para uma melhor”, servem somente para os que as pronunciam e o que é pior, para fazer os familiares reviverem toda a tristeza causada pela morte, principalmente quando ela acontece de maneira inesperada devido a um acidente, ou mesmo por uma morte súbita. Como a ajuda é sempre para o outro, procure fazer o que é importante para ele. Talvez o calar seja mais importante do que o falar. Anísio Baldessin, padre da Ordem de São Camilo é capelão do Hospital das Clínicas da FMUSP.

CURSO DE EXTENSÃO PARA TREINAMENTO DE CAPELÃES E ASSISTENTES ESPIRITUAIS HOSPITALAR E DOMICILIAR Objetivo geral: Oferecer formação teórica e prática para assistentes espirituais que prestam assistência espiritual em hospitais, asilos e domicílios. Realização: Centro Universitário São Camilo, Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde e Capelania do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Público alvo: Padres, pastores, religiosos (as), leigos e profissionais de saúde interessados em assistência religiosa/espiritual na área da saúde. O curso é de orientação ecumênica. Requisitos: Curso superior (faculdade) concluído; Início do curso: 05 de Agosto de 2013 Local das aulas: Centro Universitário São Camilo Aulas: Segundas-feiras das 8h00 às 17h00 Informações: Secretaria do ICAPS, Tel: 11 3862-7286, das 8h30 às 17h00, de segunda a sexta, com Fernanda. O boletim “São Camilo Pastoral da Saúde” é uma públicação do Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde - Província Camiliana Brasileira. Presidente: Pe. Leocir Pessini / Conselheiros: Ariseu Ferreira de Medeiros, Antonio Mendes Freitas, Olacir Geraldo Agnolin e Arlindo Toneta / Diretor Responsável: Anísio Baldessin /Secretária: Fernanda Moro / Projeto Gráfico e Diagramação: Fernanda Moro / Revisão: José Lourenço / Redação: Av Pompéia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo-SP - Tel. (11) 3862-7286 / E-mail: icaps@camilianos.org.br / Site: www.icaps.org.br / Periodicidade: Mensal / Tiragem: 2.000 exemplares / Assinatura: O valor de R$15,00 garante o recebimento, pelo correio, de 11 edições. O pagamento deve ser feito mediante depósito bancário em nome de Província Camiliana Brasileira, no Banco Bradesco, Agencia 0422-7, Conta Corrente: 89407-9.


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OS PERIGOS DA AUTOMEDICAÇÃO Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas pode trazer consequências mais graves do que se imagina. A medicação por conta própria é um dos exemplos de uso indevido de remédios, considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINTOX), em 2003, os medicamentos foram responsáveis por 28% de todas as notificações de intoxicação. O uso de medicamentos de forma incorreta pode acarretar o agravamento de uma doença, uma vez que a utilização inadequada pode esconder determinados sintomas. Se o remédio for antibiótico, a atenção deve ser sempre redobrada. O uso abusivo destes produtos pode facilitar o aumento da resistência de microorganismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos. Outra preocupação em relação ao uso do remédio referese à combinação inadequada. Neste caso, o uso de um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro. O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, consequências como: reações alérgicas, dependência e até a morte. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existe o uso racional de medicamentos (URM) quando “os pacientes recebem medicamentos apropriados às suas necessidades clínicas, em doses e períodos adequados às particularidades individuais, com baixo custo para eles e sua comunidade”. A definição foi proferida durante Conferência de Nairobi, Quênia, em 1985. Tipos de Uso Irracional de Medicamentos •Uso abusivo de medicamentos (polimedicação); •Uso inadequado de medicamentos antimicrobianos, frequentemente em doses incorretas ou para infecções não-bacterianas; •Uso excessivo de injetáveis nos casos em que seriam mais adequadas formas farmacêuticas orais; •Prescrição em desacordo com as diretrizes clínicas; •Automedicação inadequada, frequentemente com medicamento que requer prescrição médica. Estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS) •Em todo o mundo, mais de 50% de todos os medicamen-

tos receitados são dispensáveis ou são vendidos de forma inadequada. •Cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a medicamentos essenciais. •Em todo mundo, 50% dos pacientes tomam medicamentos de forma incorreta. Ações para o Uso Racional de Medicamentos O Ministério da Saúde criou, em março de 2007, um Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos (URM) – uma instância colegiada, representativa de segmentos governamentais e sociais afins ao tema e com caráter deliberativo. O Comitê tem como papel propor estratégias e mecanismos de articulação, de monitoramento e de avaliação de ações destinadas à promoção do URM. Para garantir as implementações das ações, foi criado o Plano de Ação, composto por vertentes em quatro áreas: regulação, educação, informação e pesquisa. Educanvisa Com o objetivo de facilitar o aprendizado de temas complexos em saúde para o ensino fundamental, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou os jogos educativos Trilha da Saúde e Memória, disponíveis no site da Anvisa. O material didático serve como apoio ao aprendizado sobre propaganda e o uso racional de medicamentos. O lançamento dos jogos educativos aconteceu em Santa Catarina, durante encontro realizado para apresentação do Programa Educanvisa, no projeto político-pedagógico das escolas para o biênio 2008/2009. A Educanvisa contempla orientações sobre o consumo responsável de medicamentos e de outros produtos sujeitos à vigilância sanitária, além dos riscos da automedicação e da influência da propaganda enganosa, abusiva e errônea. Hospitais Sentinelas Para incentivar o uso racional de medicamentos, a Anvisa também desenvolve ações na área de farmacovigilância. Um exemplo é o programa Rede de Hospitais Sentinela, que reúne um conjunto de hospitais e unidades de todo o país. Cada hospital integrante da rede possui um responsável por notificar efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos. Fonte: Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde

PREOCUPAÇÃO: UM MAL QUE NOS AFLIGE Ultimamente tenho pensado que uma das coisas mais estranhas da vida é a preocupação. Vivemos numa realidade em que todo mundo anda preocupado com alguma coisa. Mais do que isso, ficamos ofendidos quando alguém nos diz: relaxe! Basta ligar a televisão e alguém conhecido morreu, ou alguma catástrofe afligiu um país qualquer distante, as vacas já estiveram loucas, os pintos constipados, o vizinho costuma estacionar de forma estranha por isso deve ser terrorista, e a história continua. Seja com corrupção, tráfico de influências, inflação, a crise energética. Enfim, a lista é bastante longa. Que as pessoas sempre se preocuparam com tudo é uma realidade. Dale Carnegie em “Como Evitar Preocupações e Começar a Viver”, que foi publicado em 1944, está carregado com histórias do início do século sobre as preocupações das pessoas que eram sobre todo o tipo de coisas. Esse autor afirma de forma categórica e explicada que estar preocupado não tem qualquer sentido nem utilidade. Algumas razões, como veremos abaixo, mostram a inutilidade

de estar preocupado. Além disso, estar preocupado pode ser uma atitude ou estado de espírito prejudicial para a saúde. Por isso, aprender a relaxar é fundamental para o seu bem-estar. As coisas nunca acontecem da forma que imaginamos – Ficar preocupado não é mais do que tentar prever o futuro. Ficar pensando: “eu sei que tudo vai correr mal”. Mas pensar assim não faz qualquer sentido, porque não é possível conhecer o futuro. Além disso, as coisas nunca acontecem como imaginamos. Por isso para quê estar preocupado? Relaxe. O que tiver de acontecer acontecerá, não vai conseguir saber tudo nem controlar o mundo. Estar preocupado significa abdicar do próprio poder - Algumas pessoas estão tão entrincheiradas em preocupações que não conseguem ver que existe outra forma para viver. A preocupação retira-lhe o poder de ser proativo. Mas a verdade é que você tem total controle sobre a forma como reage às situações, então por que é que abdica desse poder de forma tão inocente?


SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE A preocupação distorce a realidade - Nós vivemos num tempo em que as pessoas vivem mais anos, tem melhor acesso a cuidados de saúde. As pessoas tem oportunidades ilimitadas para prosperar tanto financeira como pessoalmente. Hoje em dia qualquer pessoa pode viajar para qualquer parte do mundo em pouco tempo, existe um grande acesso a todo o tipo de informação e material educativo. Claro que existem riscos e potenciais perigos, mas a preocupação apenas os aumenta de forma despropositada e impedenos de ver as oportunidades e a quantidade infindável de possibilidades ao nosso dispor. A frase de Bo Bennett nos faz refletir: “Enquanto estamos focados no medo, preocupação, ou ódio, não nos é possível experimentar a felicidade, entusiasmo ou amor.” A preocupação não é natural - As crianças se preocupam? Os animais se preocupam? Todos os adultos se preocupam? Não existe nada dizendo que o adulto e o ser humano precisa se preocupar. A preocupação é uma patologia, uma distorção do nosso estado natural. Sabe qual é a instrução mais comum da bíblia? Surpreendentemente não é “ame o próximo” ou “adore a Deus”, ou qualquer coisa desse tipo. É simplesmente “não tenha medo”. Não é necessário ser religioso para perceber que este é um bom conselho. Conselhos para evitar preocupações Tenha a consciência de que você é que tem o controle de tudo – O autor Steven Covey afirmou: “o primeiro passo para ter uma vida melhor é termos a consciência de que somos livres para escolher a forma como reagimos às nossas circunstâncias”. Enfrente os seus medos - Já pensou na quantidade de quedas que uma criança sofre para aprender a andar? Alguma desistiu por ter medo de cair? A maioria dos nossos medos

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existem apenas enquanto não os enfrentamos. Por exemplo, quem tem medo de falar em público só irá superá-lo quando tiver a oportunidade de fazê-lo algumas vezes. No final vai perceber que não era assim tão difícil. Não tente controlar tudo - Você não vai conseguir controlar o mundo inteiro. O que tem realmente de acontecer acontecerá, aprenda a relaxar e a aceitar as coisas que não controla, é a única coisa que pode fazer nestes casos. A única coisa que pode fazer é aprender a reagir de forma positiva às coisas que lhe acontecem. Não se leve tão a sério – Qual é o problema se você falhar alguma vez? Se fizer asneira da grossa não é o fim do mundo. Você é assim tão importante que o mundo para quando faz asneira? As derrotas são apenas temporárias. Os erros e os fracassos são apenas os degraus do sucesso, lembre-se do que disse Thomas Edison quando inventou a lâmpada: “Eu não falhei uma única vez. Apenas descobri as dez mil maneiras diferentes que não faziam a lâmpada funcionar”. A preocupação é um veneno perigoso, não o deixe apoderar-se da sua vida e sugar a sua energia vital. Relaxe, a vida é mudança, dinamismo, imprevisibilidade, a vida não é uma ciência exata em que tudo acontece segundo o que estava programado, a única certeza é que antes de você muita gente por aqui passou e sim… você vai morrer e depois de você muito mais pessoas vão nascer. Portanto, não se preocupe, a vida são dois dias, divirta-se todos os dias da sua vida, relaxe e aproveite-a ao máximo. Para aqueles que vivem preocupados Mark Twain dá um último conselho: “Eu sou um homem velho e passei por muitas catástrofes na minha vida, mas a maioria nunca aconteceu”. Artigo adaptado pela equipe de redação.

Vem aí o XXXIII Congresso de Pastoral da Saúde Tema central - A PASTORAL DA SAÚDE NO MUNDO MODERNO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Informações na secretaria do ICAPS – (11) 3862-7286 – A programação completa você poderá ver no próximo boletim ou no site www.icaps.org.br

SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE ICAPS - Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde Tel: (11) 3862-7286 Site: www.icaps.org.br E-mail: icaps@camilianos.org.br Avenida Pompéia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo - SP

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