SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE INFORMATIVO DO INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAÚDE ANO XXIX N.322 SETEMBRO 2013
XXXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE HUMANIZAÇÃO E PASTORAL DA SAÚDE A PASTORAL DA SAÚDE NO MUNDO MODERNO: ABRANGÊNCIAS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Sábado – Dia 07 de setembro 07:30 - às 8:30 – Credenciamento e entrega de materiais – Equipe de secretaria 08:30 às 9:15 – Oração e abertura 9:15 às 10:15 – Pastoral da Saúde: De onde partimos? Onde estamos? Para onde vamos? Pe. Anísio Baldessin 10:15 às 10:45 – Intervalo para café 10:45 às 12:15 – Repolitização do SUS – José Eri de Medeiros 12:15 às 13:30 – Intervalo para almoço 13:30 às 14:00 – Tribuna Livre, música e relaxamento 14:00 às 15:15 – Como chegar bem aos 115 anos – Dr. Alberto Silva 15:15 às 15:45 – Intervalo para café 15:45 às 16:30 – Espiritualidade Camiliana – Pe. Francisco de Lélis Maciel 16:30 às 17:30 – Como organizar um evento pastoral – orientações práticas - Sebastião Geraldo Venâncio 17:30 - Encerramento 17:45 - Assembleia da Coordenação Nacional
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!!! ANÇAMENTO
da Pastoral da Saúde da CNBB – Sebastião Geraldo Venâncio Domingo – Dia 08 de setembro 7:45 às 8:45 – Celebração da missa 8:45 às 10:00 – Aspectos emocionais e suas influências na constituição do sintoma da obesidade – Dra. Marlene Monteiro da Silva 10:00 às 10:45 – Alimentos Funcionais e seus benefícios - Nathiely Meira 10:45 às 11:15 – Intervalo para café 11:15 às 12:00 – Dicas para tomar melhor os medicamentos – Dra. Priscilla Alves Rocha 12:00 às 13:15 – Almoço 13:15 às 14:30 – Primeiros socorros: pequenos gestos que preservam vidas? - Dra. Ana Carolina Makino Antunes 14:30 às 15:00 – Intervalo 15:00 às 16:30 – Morte, perdas e luto: como ajudar nesses momentos? Profa. Dra Lucélia E. Paiva 16:30 – Encerramento
reflexões para a pastoral da saúde pe. julio munaro org. Pe. Anísio Baldessin
A maioria das doenças que ferem e levam as pessoas à morte, sobretudo nos países em desenvolvimento, poderiam ser evitadas sem grandes esforços científicos ou financeiros. Bastaria apenas uma atitude diferente e mais sábia perante a vida e seus valores e o consequente reescalonamento das prioridades culturais, sociais, políticas e econômicas dos povos. Independente disso, a doença e a morte serão sempre nossas companheiras inseparáveis. Nessas horas, o ser humano vai ao essencial da vida, Deus. E mesmo que ao longo da vida ele não tenha dado importância a Deus, na hora da doença sente necessidade Dele. E nós, como agentes e/ou visitadores dos doentes, deveremos continuar fazendo tudo quanto esteja ao nosso alcance para proporcionar ao doente e ao moribundo nossa solidariedade terapêutica, psicológica e espiritual, para que recupere a saúde, se restabeleça plenamente ou entre na eternidade na plena paz dos filhos de Deus. Por isso, partindo da minha experiência de mais de trinta anos na pastoral da saúde escrevi essas orientações pastorais. Júlio Serafim Munaro era padre da Ordem de São Camilo e foi exímio professor de História da Igreja e Coordenador da Pastoral da Saúde da Arquidiocese de São Paulo por 30 anos. Pe. Anísio Baldessin é padre da Ordem de São Camilo, Diretor do Instituto Camiliano da Pastoral da Saúde, Capelão do Hospital das Clínicas (FMUSP) e ministra palestras para agentes de Pastoral da Saúde e assistentes espirituais hospitalar.
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PELA MESMA JANELA Anísio Baldessin Um desconhecido autor disse: “se você olha sem- método prático de formação na ação que tira as pessoas da pre da mesma janela verá sempre a mesma paisagem”. acomodação, despertando a consciência crítica, levando A pastoral da saúde é uma das pastorais sociais mais -as a assumir compromissos na transformação da sociedade. antigas da CNBB. Todavia, com este nome, ela desabrochou O VER corresponde a uma visão da realidade, atraoficialmente depois da década de oitenta. Isto porque até vés de dados a fim de conhecer a situação da diocese, paentão era conhecida apenas como pastoral dos enfermos. róquia e comunidade. Ouvir seus problemas, o clamor do Ou seja, grupo de pessoas que, em comunhão com a Igre- povo, suas necessidades e partir de uma realidade concreja se organizava para prestar assistência religiosa e espiri- ta do povo. Ou seja, quais são as necessidades mais urgentes? tual aos doentes. Atividade essa que mais tarde passou a ser O JULGAR, num segundo momento, serconhecida como dimensão solidária da pastoral da saúde. ve como análise para examinar, refletir o que exis Desde os tempos em que era estudante de filosofia, por te e questionar criticamente o que se vê nos fatos. fazer parte da Ordem de São Camilo, que tem como carisma atu- O AGIR tem como finalidade iluminar a realidade com a ar no mundo da saúde, comecei a ter contato com essa pastoral. Luz da Palavra de Deus, da fé, dos ensinamentos da Igreja. Trata Primeiro junto aos doentes no hospital. Posteriormente, como naturalmente de propostas de ação. O Agir dá maior importânpadre e capelão de um hospital, comecei a participar e minis- cia ao ater-se à “ação possível” ou “passo possível”. Por isso, trar cursos de formação para novos agentes de pastoral da saúde. antes de tudo é fundamental entender o ritmo da comunidade Nesse tempo, mais especificamente no ano de 1997, a Co- e respeitar o que já se faz e o que poderá ser feito no tempo ordenação Nacional da Pastoral da Saúde criou as diretrizes para correto. Ou seja, “não querer dar o passo maior do que a perna” a Pastoral da Saúde no Brasil. Nelas, foram contempladas as três Por isso, ultimamente tenho refletido sobre como dedimensões que são: solidária que até então era, como disse aci- senvolver melhor o trabalho de pastoral da saúde seja nos ma, chamada pastoral dos enfermos, a cohospitais, domicílios e casas de saúde, “A mudança é a lei da vida. E aque- (dimensão solidária), nas comunidamunitária e a político institucional. Desde então os congressos e cursos de formação les que apenas olham para o passado des (dimensão comunitária) bem como para os agentes passaram a tratar temáti- ou para o presente irão com certeza nos Conselhos de Saúde (dimensão pocas relacionadas a essas três dimensões. lítico-institucional). Fico pensando, e perder o futuro” Essas diretrizes se tornaram um pergunto se minha metodologia, que importante subsídio para as dioceses e paróquias. Ou seja, estabe- já tem mais de vinte anos, ainda cabe no mundo moderno em leceram um modelo, deram uma direção de como organizar essa que vivemos. Não necessitaria de uma mudança? Será que os pastoral na diocese, paróquia ou mesmo no hospital. Porém, com agentes com os quais contamos hoje, têm condições humanas o decorrer do tempo, conhecendo algumas realidades do Brasil fui e intelectuais para atuarem, de verdade, nas três dimensões? percebendo que foram estabelecidas muitas diretrizes e metas Faz-me refletir a frase de John Kennedy, exsem focar nenhuma de maneira específica. Com isso, ao contrário -presidente dos Estados, que disse: “A mudança é a do que fez a Pastoral da Criança, por exemplo, que se propôs a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passacuidar das crianças de zero aos seis anos, a pastoral da saúde, tor- do ou para o presente irão com certeza perder o futuro”. nou-se um “produto” bastante anunciado, mas pouco conhecido. Eu penso que está na hora de pararmos de olhar pela Acabou caindo naquilo que Rolim Amaro, antigo e saudoso coman- mesma janela, caso contrário, não só deixaremos de conhecer dante da TAM dizia: “a grande invenção polivalente de Deus foi o novas paisagens, bem como perderemos o futuro desse trabapato. Ele anda, nada e voa. E faz tudo isso mal demais”. Diante lho que ainda fazemos com amor e disposição, mas que com o disso, levanto um questionamento: será que no intuito de fazer tempo poderá se perder se não abandonarmos velhas ideias. um pouco de tudo, sem nos concentrarmos no que é mais urgen- Por isso, convido você leitor a refletir sobre o pensamento de te, não perdemos o foco do que realmente desejaríamos fazer? Fernando Pessoa. “Há um tempo em que é preciso abandonar Penso que há algum tempo estamos olhando pela mes- as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esma janela e fazendo os mesmos comentários sobre a mesma quecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mespaisagem. Não seria a hora de mudar o foco? Afinal, no mun- mos lugares. É o tempo da travessia. E, se não ousarmos fazêdo de hoje, “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais -la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”. inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”. Portanto, é hora de buscarmos ou No início do século XX foi adotado, pela Ação Cató- tras janelas para visualizarmos novas paisagens. lica, recomendado pelo Concílio Vaticano II (AA nº 29) e utilizado no Documento de Medellín (1968), de Puebla (1979) e Anísio Baldessin, padre da Ordem de São Camilo, diretor do ICAPS e capelão do Hospital das Clínicas da FMUSP. nos documentos da CNBB o método, VER, JULGAR E AGIR. Um
Padres e Irmãos Camilianos a Serviço da Vida JUNTE-SE A NÓS, SEJA UM CAMILIANO TAMBÉM! “Estive enfermo e me visitastes” (Mt 25,36)
Serviço de Animação Vocacional Rua Antônio Marcondes, 427 - Ipiranga - São Paulo - SP - CEP: 04267-020 Fone: (11) 3872-7063 vocacional@camilianos.org.br / www.camilianos.org.br O boletim “São Camilo Pastoral da Saúde” é uma públicação do Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde - Província Camiliana Brasileira. Presidente: Pe. Leocir Pessini / Conselheiros: Ariseu Ferreira de Medeiros, Antonio Mendes Freitas, Olacir Geraldo Agnolin e Arlindo Toneta / Diretor Responsável: Anísio Baldessin /Secretária: Fernanda Moro / Projeto Gráfico e Diagramação: Fernanda Moro / Revisão: José Lourenço / Redação: Av Pompéia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo-SP - Tel. (11) 3862-7286 / E-mail: icaps@camilianos.org.br / Site: www.icaps.org.br / Periodicidade: Mensal / Tiragem: 2.000 exemplares / Assinatura: O valor de R$15,00 garante o recebimento, pelo correio, de 11 edições. O pagamento deve ser feito mediante depósito bancário em nome de Província Camiliana Brasileira, no Banco Bradesco, Agencia 0422-7, Conta Corrente: 89407-9.
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COMO ANDA O SEU SONO?
Maria Beatriz de Deus Toledo O sono costuma ser aquele momento do dia em que finalmente damos um descanso ao corpo das atividades exercidas no cotidiano e recuperamos a energia para o dia seguinte. No período de sono noturno, são liberados hormônios indispensáveis para a maturação, o crescimento e a manutenção da saúde do nosso corpo. Algumas pessoas, no entanto, mal conseguem dormir, ou despertam com sensação de cansaço ainda maior do que no dia anterior, quando se deitaram. Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira do Sono (SBS) em 2009 mostrou que 53,9% dos brasileiros não têm um sono restaurador e 43% apresentam sinais de cansaço no decorrer do dia. Distúrbios de sono como esses podem causar desde uma fadiga crônica a problemas sérios de saúde, além de afetar as relações pessoais e profissionais. De acordo com o especialista da SBS, Jânio Savoldi, “a qualidade do sono é tão importante quanto a qualidade da alimentação”. Em entrevista à Agência Brasil, Savoldi afirmou que, quando o sono é restaurador acordamos com vitalidade, energia e motivação. “Quando não dormimos o necessário, despertamos, ao longo de vários dias, cansados em demasia, irritados e com a capacidade produtiva reduzida”. Distúrbios mais comuns Referência mundial em pesquisa, diagnóstico e tratamento do sono, o Instituto do Sono listou os distúrbios mais comuns, bem como suas características: • Insônia: Transtorno mais comum entre os portadores de distúrbios do sono, a insônia ocorre entre 30% a 40% da população em algum momento da vida. É caracterizada pela dificuldade em iniciar ou manter o sono ou por acordar durante a noite, com dificuldade para voltar a dormir. A longo prazo, a insônia causa irritação, dificuldade de se concentrar ou perda de memória e até mesmo sintomas de depressão. • Apneia: Interrupção breve da respiração, que pode levar à queda de oxigênio no sangue e a despertares súbitos. Os sintomas mais frequentes são ronco alto, interrompido por paradas respiratórias durante o sono e hipersonolência diurna, podendo ocorrer também sono agitado, aumento da frequência urinária à noite, alteração da memória e raciocínio, impotência sexual e sobrepeso. Estima-se que cerca de 4% das mulheres e 9% dos homens adultos sofram de apneia, sendo que a incidência é maior entre os obesos e maiores de 35 anos.
• Bruxismo: Hábito de apertar ou ranger os dentes de forma involuntária durante o período de sono. Pode ocasionar desgastes dos dentes e causar dores de cabeça e desconforto muscular ao morder. O diagnóstico geralmente é feito por um dentista. • Narcolepsia: Condição neurológica que tem como principal característica a sonolência diurna. A narcolepsia pode expor a pessoa a perigos durante a realização de tarefas comuns, como conduzir ou operar certos tipos de máquinas, dirigir e outras ações que exijam concentração. Também pode fazer com que a pessoa passe a apresentar dificuldades no trabalho, na escola e até mesmo em casa, pois costuma ser incompreendida pelos familiares, amigos e chefes. • Sonambulismo: Quem é sonâmbulo costuma falar, sentar ou também andar pelo quarto e até mesmo por outros ambientes da casa. Por vezes, medidas de segurança são necessárias para que não ocorra nenhum acidente de maior gravidade. Esse distúrbio é mais comum entre as crianças. O tratamento dos distúrbios do sono pode variar conforme o transtorno e a gravidade do caso, portanto, é indispensável que aqueles que sofrem de sonolência diurna, insônia e outros problemas decorrentes do sono ruim não tratem os sintomas como corriqueiros e procurem um especialista assim que possível, para que o melhor diagnóstico e o tratamento mais adequado possam ser indicados. Algumas medidas preventivas, no entanto, podem melhorar a situação de quem sofre ao dormir: Dicas para dormir melhor • Mantenha a rotina: cultive o hábito de deitar e acordar sempre nos mesmos horários, todos os dias; • Se tiver dormido pouco nas noites anteriores, evite dormir durante o dia; • Evite a Internet, vídeo game ou televisão antes de dormir. A luz produzida pelos eletrônicos pode estimular o cérebro, diminuindo a capacidade de pegar no sono; • Pratique exercícios diários, de preferência até três horas antes de dormir: gastar energia no exercício vai ajudar a cansar o corpo; • Jante moderadamente, em horário regular e adequado; • Não faça uso de medicamentos para dormir sem orientação médica.
O QUE UM GOVERNO DEVE OFERECER À POPULAÇÃO EM TERMOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA? Ezekiel Emanuel
Nenhum sistema público de saúde consegue solucionar todos os problemas e atender todas as pessoas. O Estado tem o dever de fornecer a assistência básica de forma eficiente. Ou seja, prover hospitalização em casos graves, estabelecer programas de prevenção, dar vacinas. Mas quem não quer dividir o quarto de um hospital com outra pessoa tem de pagar por esse luxo; Quem quer se tratar com medicina alternativa também tem de enfiar a mão no bolso. Para mim, isso é eticamente aceitável. O problema é que as pessoas olham o tratamento que os ricos conseguem ter e acham que o governo tem a obrigação de fornecer a mesma qualidade e diversidade. Nunca foi e nunca será assim. Os ricos sempre vão ter mais do que os pobres porque eles podem pagar. Não podemos definir o que é ético e moralmente aceitável em um sistema de saúde com base no tratamento que os ricos conseguem obter. Para saber se um governo cumpre sua obrigação moral em relação à saúde, devese perguntar o que é garantido pelo governo aos pobres. Se os pobres têm direito ao básico, de forma eficaz, então o sistema cumpre seu papel.
Embora a Constituição brasileira estabeleça que a saúde é um direito do cidadão e um dever do estado, os economistas dizem que tudo o que é gratuito acaba provocando abusos. É uma regra econômica básica. Quando se estipula que a saúde é um dever do Estado, qualquer cidadão pode pleitear na Justiça tratamentos caros e dispendiosos que não são cobertos automaticamente pelo sistema público. Quem vai aos tribunais tem muita chance de ganhar. Que juiz não se comove diante do sofrimento de um doente? O problema é que isso não é ético, não é justo com as outras pessoas que dependem do mesmo sistema. Como determinar que parte dos recursos destinados à compra de medicamentos, por exemplo, pode ser redirecionada para tratamentos caros autorizados pela Justiça? É uma questão muito delicada. Não sei o que os governantes brasileiros estavam pensando quando inseriram isso na Constituição. Ezekiel Emanuel, médico é diretor de bioética dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH). Artigo extraído da Revista Veja de Agosto de 2011
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XIV CONGRESSO BRASILEIRO ECUMÊNICO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL HOSPITALAR Desafios Práticos na Assistência Espiritual Hospitalar 21 a 23 de outubro de 2013 em Curitiba Maiores informações: www.acaehb.org.br
Dia 21 - Segunda Feira
Dia 22 – Terça Feira
09h30 - Chegada das delegações e acolhimento 11h00 - Celebração de Abertura do XIV Congresso 12h30 - Almoço 14h30 - Assistência Espiritual Hospitalar - elementos intrínsecos e aspectos práticos 16h00 - Intervalo p/ cafezinho 16h30 - Discussão em grupos sobre a palestra e plenária 18h00 - Oração vespertina 19h00 - Jantar 20h00 - Troca de experiências
08h15 - Oração Matinal 09h00 - Fundamentos bíblico-teológicos da Assistência Espiritual 10h15 - Cafezinho 10h45 - Trabalho em grupos sobre a palestra 12h00 - A l m o ç o 14h30 - Oficinas: - Testamento vital - Pacientes terminais com ênfase em crianças - Luto 16h15 - Café 16h45 - Assembleia Geral Ordinária da ACAEHB 18h45 - Oração vespertina
19h15 - Jantar festivo 20h30 - Noite Cultural Dia 23 – Quarta feira 08h15 - Oração matinal 08h45 - O lugar do Assistente Espiritual no hospital: aspectos administrativos e integração na equipe multidisciplinar 10h00 - Cafezinho 10h30 - Mensagem do Congresso e avaliação 11h30 - Celebração de Encerramento e Envio 12h30 - Almoço e encerramento
Entre a Vida e a Morte, Medicina e Religião Este é o título do novo livro do Padre Anísio Baldessin que foi lançado no congresso de setembro de 2012 e já está na terceira edição. É um livro que relata as experiências do padre ao longo dos mais de vinte anos de experiência no hospital. Certamente será útil para os assistentes espirituais, agentes de pastoral da saúde, visitadores de doentes, ministros da eucaristia, profissionais da saúde e familiares de doentes.
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ICAPS - Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde Tel: (11) 3862-7286 Site: www.icaps.org.br E-mail: icaps@camilianos.org.br Avenida Pompéia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo - SP