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SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE INFORMATIVO DO INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAÚDE ANO XXIX N.323 OUTUBRO 2013

XXXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE HUMANIZAÇÃO E PASTORAL DA SAÚDE Nos dias 07 e 08 de setembro de 2013, no Centro Universitário São Camilo em São Paulo, capital, o Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde (ICAPS), em parceria com a Coordenação Nacional da Pastoral da Saúde da CNBB, realizou o XXXIII congresso brasileiro de humanização e pastoral da saúde que teve como tema central: Pastoral da saúde: abrangências e desafios no mundo moderno. O congresso contou com a presença expressiva de mais de quinhentos e cinquenta participantes de vários estados do Brasil. Foi um momento de reanimação e congraçamento entre todos. Além disso, os palestrantes contribuíram de maneira significativa com exposições dinâmicas, práticas e de fácil compreensão. Quem veio levou, além de um ânimo renovado, muitas informações para tentar colocar em prática na sua paróquia, hospital e/ou diocese. A diretoria do ICAPS filmou as palestras que após serem editadas e trabalhadas serão colocadas no site www.icaps.org.br ou mesmo no Youtube para quem quiser baixar e assisti-las. Fiquem atentos porque brevemente as mesmas estarão à disposição. Durante o congresso foram lançados dois importantes livros. O primeiro de autoria do saudoso Pe. Júlio Munaro que tem como título: Reflexões para a pastoral da saúde. Trata-se de um livro de fácil leitura e compreensão que servirá para todos os que atuam na pastoral da saúde. Além disso, o preço também é bastante acessível. O outro livro é de autoria do Pe. Francisco Alvarez, padre camiliano que pertence a província espanhola. O título é: teologia da saúde. Este já é um livro de conteúdo mais profundo e com preço bem superior. Você poderá adquiri-los entrando em contato com a secretaria do ICAPS pelo telefone (11) 3862-7286 com Fernanda das 8:30hs às 17:30hs ou então fazendo seu pedido através do nosso endereço eletrônico icaps@camilianos.org.br. Já estão agendadas as datas do próximo congresso. Vai acontecer nos dias 06 e 07 de setembro de 2014.

LANÇAMENTOS

Capelinha de São Camilo Pensando em algo que pudesse acompanhar a visita do ministro da eucaristia e visitadores de doentes criamos a “Capelinha de São Camilo de Léllis” que foi lançada no congresso. Ela foi confeccionada em três tamanhos. Pequena, média e grande. Devido ao contrato estabelecido somente o ICAPS poderá comercializá-la. Portanto, para adquiri-la entre em contato com nossa secretaria (11) 3862-7286.

Padres e Irmãos Camilianos a Serviço da Vida JUNTE-SE A NÓS, SEJA UM CAMILIANO TAMBÉM! “Estive enfermo e me visitastes” (Mt 25,36)

Serviço de Animação Vocacional Rua Antônio Marcondes, 427 - Ipiranga - São Paulo - SP - CEP: 04267-020 Fone: (11) 3872-7063 vocacional@camilianos.org.br / www.camilianos.org.br


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O AGENTE DE PASTORAL NO ENCONTRO COM O ENFERMO Ariseu Ferreira de Medeiros

O agente de pastoral munido de um autoconhecimento e sustentado pelos princípios básicos inerentes ao seu papel se sentirá mais seguro e tranquilo no encontro com a pessoa enferma. Não lhe faltará a criatividade, a solidariedade, a empatia e a ternura. Aberto, pronto para acolher o outro, solidário para estabelecer um diálogo efetivo e afetivo a partir da realidade da pessoa a quem se dirige. É importante também que o agente esteja em sintonia com a realidade de nosso mundo atual. Hoje tudo acontece de maneira muito rápida. O mundo virtual, da internet, por exemplo, é uma prova disso. Muitos doentes chegam ao hospital e querem um diagnóstico rápido, alívio em uma situação de dor imediata. Quando isso não acontece é comum o enfermo tornar-se impaciente, intolerante, exigente, alegando ser mal atendido e não levado a sério. O aparato tecnocientífico que os hospitais oferecem hoje como recurso, também reforçam esses comportamentos. Por isso, para sermos uma presença agradável e transformadora, o encontro com a pessoa humana enferma, exige algumas habilidades. Apresentação: é importante que o agente se apresente ao doente, dizendo o seu nome, o que faz e a quem representa. Ao informá-lo que veio fazer uma visita pastoral, o agente expressará a solidariedade da Igreja para com ele. Pois para quem tem vivência cristã praticante o espaço para um momento espiritual está aberto e o próprio enfermo manifestará o que deseja. Compreensão: ter sensibilidade e humildade para compreender as inquietações do enfermo, sem muita interferência e dando espaço para que ele expresse seus sentimentos. Empatia: significa ter a capacidade de se colocar no mesmo nível das necessidades do outro. Assim, o agente saberá compreender mais facilmente as inquietações, questionamentos, revoltas e seus momentos de dor. Diante disso apresentará sua solidariedade e compreensão. Respeitar a solidão da pessoa: Em primeiro lugar é preciso ter claro o que é solidão. A solidão nada mais é do que experiências que a própria pessoa vivencia. Por exemplo, uma

dor intensa ou uma alegria muito grande só é vivenciada pela própria pessoa. Posso até imaginar que a pessoa esteja sentindo uma dor ou uma alegria muito grande. Porém, jamais vou experimentá-la na intensidade que o outro sente. É uma experiência somente dela e não tem como estar em seu lugar nem por segundos. Porém, a solidão às vezes é até saudável pois muitas pessoas dão um novo sentido a sua vida após uma enfermidade que lhes favoreceu um encontro consigo mesmas. Ouvir: uma escuta completa necessita muita habilidade para captar o dito e o não dito pelo doente. Estar sintonizado com o todo do doente e o ambiente que o cerca é fundamental para melhor compreender a sua mensagem. A atenção ao que o doente fala e o conteúdo do que ele expressa precisa ser considerado. Nunca desviar o assunto, pois o doente pode sentir que sua fala é sem importância e ele próprio tem pouco valor. Acolhimento: a forma como o doente se sente acolhido facilita o diálogo.Acolher a sua história, suas queixas, seu contentamento e descontentamento, enriquece a possibilidade de ajuda. Humildade: posicionar-se frente ao enfermo, não como aquele que sabe tudo, mas alguém disposto a fazer com ele o caminho necessário. Evitar perguntas: perguntas que dirigidas ao doente sem que tenham nenhuma finalidade devem ser evitadas. Isso pode levar o doente a interpretá-las como curiosidade acerca de sua doença ou mesmo de sua pessoa. Se isso ocorre, o diálogo fica prejudicado e a visita perde na qualidade. Rezar com o doente: o melhor seria quando o doente pedir. Oferta de orações no momento da visita pelo agente pode deixar o doente constrangido a aceitar o que às vezes nem desejaria. Ariseu Ferreira de Medeiros é padre da Ordem de São Camilo, psicólogo e trabalha como capelão no Hospital São Camilo de Santana em São Paulo.

A DOENÇA ENSINA

CHRISTOPH SCHNEIDER HARPPRECH Discutimos sobre a questão do sentido da doença, querendo mostrar que não adianta vê-la como um castigo de Deus, pois cada doença, mesmo na fase final da vida, é um desafio e uma possibilidade para a transformação. A doença exige que mudemos o nosso estilo de vida, que coloquemos outras prioridades. Ela nos faz descobrir o quanto nós precisamos dos outros e como é bom dar e receber pelo menos um pouco de carinho. A doença é uma possibilidade de abrir-se de novo para o lado espiritual da vida, buscando, na relação com Deus uma cura muito mais profunda do que a cura somente do corpo. Estamos com saúde quando buscamos o bem-estar em relação ao nosso corpo, com a psique, com o nosso próximo e com Deus. Faz parte dessa ideia

integral de saúde que temos limites. Conseguimos saúde apenas aceitando a doença, aceitando que as forças e resistências do corpo diminuem naturalmente, aceitando finalmente que não encontramos Deus em manifestações grandiosas e poderosas de cura, salvação e conversão. Pois o Deus da ressurreição e da vida se faz presente na cruz do Cristo, que escreve a sua solidariedade e o seu protesto em cada situação de sofrimento de suas criaturas. Olhando para Ele, enfrentamos a doença com esperança de nova vida. Assim, podemos reconhecê-la como um sinal de nossa mortalidade e, ao mesmo tempo, protestar contra todas as condições de miséria social que produzem doenças e dificultam a vida.

O boletim “São Camilo Pastoral da Saúde” é uma públicação do Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde - Província Camiliana Brasileira. Presidente: Pe. Leocir Pessini / Conselheiros: Ariseu Ferreira de Medeiros, Antonio Mendes Freitas, Olacir Geraldo Agnolin e Arlindo Toneta / Diretor Responsável: Anísio Baldessin /Secretária: Fernanda Moro / Projeto Gráfico e Diagramação: Fernanda Moro / Revisão: José Lourenço / Redação: Av Pompéia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo-SP - Tel. (11) 3862-7286 / E-mail: icaps@camilianos.org.br / Site: www.icaps.org.br / Periodicidade: Mensal / Tiragem: 2.000 exemplares / Assinatura: O valor de R$15,00 garante o recebimento, pelo correio, de 11 edições. O pagamento deve ser feito mediante depósito bancário em nome de Província Camiliana Brasileira, no Banco Bradesco, Agencia 0422-7, Conta Corrente: 89407-9.


SÃO CAMILO

PASTORAL DA SAÚDE

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PEDRO, ANDRÉ OU JOÃO? Anísio Baldessin

Quando as pessoas decidem fazer alguma atividade pastoral (voluntária), a primeira pergunta que vem à mente é: será que tenho condições e capacidade para isso? Enquanto se questiona costuma arrumar desculpas para não se envolver. É o que acontece ou que já aconteceu com muitas pessoas. Até mesmo com alguns personagens bíblicos quando foram chamados por Deus para uma missão. Quem não se lembra de Moisés quando apascentava as ovelhas de seu sogro Jetro e Deus o chamou? A primeira reação foi dizer: “Quem sou eu para ir até o Faraó e tirar os filhos de Israel lá do Egito. Quando eu me dirigir aos filhos de Israel, eu direi: ‘O Deus dos antepassados de vocês me enviou até vocês’; e se eles me perguntarem: qual é o nome dele? O que é que eu vou responder? (Ex 3,11,13) Outro exemplo é Maria que quando é comunicada, através do anjo, que será a mãe do Filho de Deus, num primeiro momento se esquiva e começa a se questionar. “Ouvindo isso, Maria ficou preocupada, e perguntava a si mesma o que a saudação queria dizer. Maria perguntou ao anjo: Como vai acontecer isso, se não vivo com nenhum homem?” (Lc 1, 29, 34). Portanto, penso que é natural as pessoas mostrarem preocupação quando recebem um chamado (convite) de Deus para realizar alguma tarefa. Poderíamos citar outros exemplos contidos na Bíblia e também alguns fora dela de pessoas que se assustaram quando foram convidadas para exercer qualquer função, voluntária ou profissional, com a qual não era muito familiarizado. O certo é que Deus por sua vez, seguindo seus desígnios, convida pessoas para as mais diversas atividades, gente com diferentes características e personalidades. Prova disso, foi o chamado dos apóstolos. Cada um com sua cultura, seus costumes, seus valores e suas manias. Até o próprio Cristo, teve dificuldades para fazê-los entender qual era a missão de cada um. Ou seja, tirar o melhor que cada um podia dar, e ao mesmo tempo trabalhar as diferenças que existiam entre eles. Embora todos os apóstolos tivessem alguma habilidade, nesta reflexão vou ater-me às características de apenas três deles. Ou seja, Pedro, André e João, este último também conhecido como o discípulo amado. Simão Pedro era um sujeito nervoso, impulsivo, um otimista. Ele havia crescido permitindo a si próprio a indulgência de ter sentimentos fortes; estava constantemente em dificuldades, porque persistia em falar sem pensar. Essa espécie de descuido também trazia complicações, umas após outras, a todos os seus amigos e condiscípulos, tendo sido o motivo para o Mestre ter chamado a sua atenção muitas vezes. Pedro foi levado por seu irmão André, para conhecer Jesus Cristo. No primeiro encontro Jesus o chamou de Kepha,

que em aramaico significava pedra, e traduzido para o grego Petros, determinando ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros pregadores da fé cristã pelo mundo. Pedro não tinha uma mente profunda, mas conhecia muito bem a própria mente. Era, por conseguinte, um homem de decisão súbita e de ação rápida. André era um homem zeloso, sincero e dedicado em suas tarefas. Excetuando a oratória, ele era igual aos seus companheiros em quase todas as aptidões imagináveis. Todavia, na Bíblia, são poucas as notícias a respeito de André. Na verdade ele era um facilitador. Afinal foi ele que apresentou Pedro a Jesus. André aparece em outro momento importante. É na multiplicação dos pães, narrada no evangelho de São João, quando ele facilita mais uma vez dizendo: “Aqui há um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas, o que é isso para tanta gente?” (Jo 6,9). Ele não era muito de fazer e sim facilitar o caminho das pessoas. Parecia saber que bastava levar as pessoas que o mestre faria o restante. João, antes e também depois de tornar-se apóstolo, funcionou como o agente pessoal de Jesus para cuidar da família do Mestre, e continuou com essa responsabilidade enquanto Maria, a mãe de Jesus, viveu. João amava, talvez por isso carregasse o título de discípulo amado. Era fiel. João aprendeu que para maior profundidade no relacionamento com Jesus era necessário estar perto dele. Afinal, quando estamos próximos, os outros poderão pedir de nós ajuda a respeito das questões mais cruciais da natureza humana, suas dúvidas, seus questionamentos. É da proximidade que surgem as maiores amizades e se forjam grandes amigos. Gastar tempo junto, rir, chorar, conversar, brincar, olhar, escutar, escrever, ou simplesmente estar próximo. Os bons amigos não se forjam da noite para dia. Portanto, de João podemos aprender isso. Assim, cada um desses discípulos pode nos ensinar algo. Se você quiser fazer qualquer atividade pastoral, mas não tem a coragem de falar o que pensa ou a capacidade de liderar como Pedro, você pode ser um André que sabe facilitar as coisas. Facilite, mostre caminhos, leve as pessoas a Deus que Ele saberá como transformar a vida dessas pessoas. Mas, se você não é um facilitador como André e nenhum líder como Pedro, seja um João. Este, embora calado, sempre estava presente nos momentos importantes como no momento da cruz. Esteja presente. Pois ajudar não é acabar com os problemas das pessoas e sim ajudá-las a enfrentá-los. Quem é você? Pedro, André ou João? Anísio Baldessin, padre da Ordem de São Camilo, diretor do ICAPS e capelão do Hospital das Clínicas da FMUSP.

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO? A inflamação é a resposta do organismo a uma agressão, como cortes e batidas. Ela causa inchaço, vermelhidão e dor enquanto o corpo se esforça para reparar o local. No caso dos cortes, isso acontece com a formação da cicatriz. Já as infecções são causadas por agentes externos, como bactérias, vírus ou fungos, e envolvem uma reação do corpo. O infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas Jean Gorinchteyn explica que as duas reações podem acontecer simultaneamente. Para combater uma infecção de garganta, há um aumento da circulação sanguínea no local, e as células de defesa se concentram na região. “O inchaço, a vermelhidão e o pus são consequências da reação do corpo à infecção”, diz Gorinchteyn que aconselha procurar um médico caso os sintomas se intensifiquem em vez de regredirem naturalmente.


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TRANSFUSÃO DE SANGUE É PROIBIDA NA BÍBLIA Cido Pereira

Eloísa de Castro, que mora em Indianópolis (zona sul de São Paulo) precisou fazer uma transfusão de sangue. Correu tudo bem, só que ela ouviu dizer que há religiões cristãs que afirmam que Deus não permite esse tipo de prática. Ela, então, quer saber se é verdade e se a Igreja Católica é a favor da transfusão de sangue. Eloísa, vamos ver se a gente entende bem esse assunto de uma vez por todas? A bíblia, no Antigo Testamento, proíbe que se alimente de sangue? Proíbe. E por que proíbe? Porque o sangue representa a vida do ser vivo (Gn 9; Dt 12,23). Na Igreja primitiva, tal proibição foi mantida. No livro dos Atos dos Apóstolos, a comunidade cristã decide que os que se convertiam do paganismo para Deus não precisavam passar por rituais judaicos. Bastava-lhes não se contaminar mais com idolatria e fazendo reuniões ilegais, nem comer sangue ou carne de animais estrangulados (At 15,20). E por que essa proibição rigorosa? Porque a vida é sagrada, e o sangue representa a vida. Porque era preciso afastar toda ligação com as práticas pagãs. Também para nós, cristãos de hoje, como para os primeiros cristãos, a vida é sagrada, e o sangue representa a vida, não é mesmo? Quando alguém empenha sua vida numa obra, como é que a gente se expressa? A gente

não diz assim: “Fulano deu o seu sangue!”? Os mártires que morreram pelo nome de Jesus, nós dizemos o quê? Que derramaram seu sangue por Jesus, não é mesmo? Agora vamos lembrar que o sacrifício de Jesus substituiu os sacrifícios antigos. Ele derramou seu sangue por nós. Ele nos deu a vida divina. “Meu corpo é a verdadeira comida e meu sangue verdadeira bebida”, nos diz Ele. “Quem come minha carne e bebe o meu sangue vive em mim e eu nele” (Jo 6,54-55). Jesus também disse: “Não há maior prova de amor do que dar a vida por quem se ama”. E ele deu o exemplo. Depois da transfusão de vida que Jesus fez dele para nós, a transfusão de sangue se tornou um ato sublime, e nenhuma Igreja que se diz cristã pode proibi-la. Doar sangue é uma prova de amor muito grande que se espelha no sacrifício de Jesus. Você entendeu? Então, agradeça a generosidade dos que doaram sangue a você, ore por eles, e vamos ser solidários quando alguém precisar do nosso sangue. Doar sangue é imitar Jesus, que não se poupou para que tivéssemos vida e vida em plenitude. Cido Pereira é vigário episcopal para pastoral da comunicação em

O!!! ESPECIALIZAÇÃO EM BIOÉTICA E PASTORAL DA SAÚDE

à ATENÇ

São Paulo.

O Centro Universitário São Camilo está oferecendo curso de Especialização em Bioética e Pastoral da Saúde com 50% de desconto. São três módulos totalizando 368 horas aulas. Os módulos acontecem sempre nos meses de janeiro e julho. É direcionado para padres, pastores, agentes de pastoral da saúde e profissionais da saúde. Para ingressar é necessário ter certificado do curso de graduação. Para maiores informações entre na página do Centro Universitário São Camilo e procure Pós Graduação. Para maiores informações fale com o coordenador padreanisio@yahoo.com.br

SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE

ICAPS - Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde Tel: (11) 3862-7286 Site: www.icaps.org.br E-mail: icaps@camilianos.org.br Avenida Pompéia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo - SP


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