SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE INFORMATIVO DO INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAÚDE ANO XXXI N.347 DEZEMBRO 2015
HIPOCONDRIA, MANIA DE DOENÇA MARIA ISABEL DE OLIVEIRA
O hipocondríaco chega ao consultório médico com uma longa lista de sintomas e dos remédios que toma, quase sempre por indicação de vizinhos, amigos ou divulgados pela mídia. Arrisca alguns diagnósticos antes da conclusão do especialista e não vai embora sem uma receita médica. Afinal, a receita é a maior prova de que ele estava certo ao acreditar que tinha alguma doença. Frequentador assíduo de farmácias, clínicas e hospitais, sua literatura predileta é a bula e, com a maior semcerimônia, o hipocondríaco costuma se automedicar. Ele tem mania de doença e uma preocupação excessiva com a própria saúde. Não raro, guarda em si uma tristeza e uma melancolia tão profundas que esbarram na depressão. São pessoas que acumulam muita informação técnica sobre diversos remédios e gostam de experimentar tudo o que é novo. Na verdade, não há uma definição categórica para o termo hipocondria, mas os hipocondríacos ficaram assim conhecidos por localizarem, geralmente, nos hipocôndrios as queixas de algum tipo de dor. Logo abaixo do diafragma, no abdome, temos duas regiões denominadas hipocôndrio direito e esquerdo. Do lado direito estão o fígado, a vesícula biliar e a cabeça do pâncreas. Do lado esquerdo ficam o baço e o estômago. Juntos, esses órgãos constituem o que os cientistas chamam de hipocôndrio. “Dói aqui, doutor”, diziam muitos deles, circundando com a mão, toda essa região abaixo das “cartilagens que compõem os arcos costais”. Os terapeutas identificam essa região como o plexo solar, um centro de força, de circulação de energia do organismo, cuja irradiação dourada comanda as fortes emoções e influencia nossas intenções em relação à própria saúde. Mas de onde vem essa mania de ir frequentemente ao consultório ou, pior ainda, tomar remédios por conta própria e sem necessidade? As razões, via de regra, estão em nossa mente. Ao mesmo tempo que ajuda a promover a cura e manter o organismo afastado de diversos males, a mente humana pode também levar uma pessoa a adoecer. É na mente que se adulteram nossos pensamentos, que nascem as ilusões, que reina a imaginação e crescem as ideias fantasmagóricas. Entre elas, a possibilidade de se estar doente ou em vias de ficar, caso não se recorra rapidinho a um medicamento. E as opções são tantas e tão tentadoras! As embalagens muitas vezes seduzem, a mídia reforça sua eficácia, divulgando o impacto inicial do alívio que analgésicos, antigripais, antiácidos, descongestionantes ou remédios hepáticos propiciam. A automedicação é mestra em tornar uma pessoa, já fragilizada, dependente de substâncias químicas ou desencadear doenças que poderiam ser evitadas. O problema da hipocondria pode começar na esquina de casa, devido à falta de seriedade de algumas farmácias alopáticas. Atitude sintomática é a empurro terapia, tática de empurrar diferentes marcas de medicamentos para os consumidores que barganham facilmente sua indisposição por comprimidos e outras drogas desnecessárias e, não
raro, inadequadas. Há ainda os medicamentos amplamente anunciados na mídia. Geralmente são laxantes, emagrecedores, digestivos e expectorantes. As causas da hipocondria vão desde um trauma ou susto até outros fatores emocionais como carência, ansiedade, insegurança e baixa autoestima. O ambiente também influi. Entre as emoções, pensamentos e fantasmas que povoam nosso plano mental, um deles acaba sendo forte atrativo de doenças: o medo de ficar doente. Cuidar da saúde é, com todo o direito de parecer redundante, uma atitude saudável. O que não se torna adequada é a preocupação excessiva que leva ao medo de ficar doente. Afinal, “tudo o que é demais, é doença”. Nesse sentido, sejamos razoáveis. Se a pessoa está se queixando demais de sintomas cujas causas os médicos não identificam nem através de exames laboratoriais, algo anda errado com ela. E com certeza, ideias mórbidas povoam sua mente. O hipocondríaco é, sem dúvida, um exagerado. Não só por sua imaginação fértil, que enxerga o mal onde ele não existe, mas porque abusa também dos remédios que acredita capazes de resolver todos os seus males. Dia a dia não mede as doses de analgésicos ou anti-ácidos que toma para sedar suas dores ou com a ilusão de manter-se afastado de prováveis enfermidades. Sem noção ele se entope de vitaminas contra gripes ou estresse da mesma forma que pode incluir em seu cotidiano o uso de Aspirina para prevenir colapsos cardíacos. Tudo isso, claro, sem orientação médica. Cuidar dos males da alma é, sem dúvida, a melhor saída. Conhecer-se é ainda o melhor remédio. Sabe-se que as razões da hipocondria são muito mais profundas do que os sintomas físicos dos quais o hipocondríaco se queixa. Além de distúrbios psicológicos a pessoa que tem mania de doença pode ter desenvolvido uma espécie de hipocondria crônica, por causa de uma outra mania: a de se queixar de suas dores, um hábito que se intensifica ao longo da vida. O hipocondríaco é muito bem informado sobre doenças, sintomas e remédios, mas conhece pouco de si mesmo. Ele tem uma grande dificuldade de entrar em contato consigo. Está sempre procurando fora a própria cura. Transferir para o corpo a dor que sente na alma pode ser uma forma de tornar mais acessível o tratamento de algo que está contido e que ele não consegue acessar. Ele recorre ao remédio como quem espera um milagre, algo que possa tirá-lo do sofrimento ou impedi-lo de sofrer. Sua angústia, sua dor, seus sintomas podem estar sinalizando a necessidade dele se autoconhecer, de buscar dentro de si as verdadeiras causas de seus males. Maria Isabel de Oliveira tem formação em Cosmobiologia e Naturopatia, especialização em Fitoenergética e pós-graduação em Análise Bioenergética.
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10 DEZ COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE CIRURGIA CONTRA OBESIDADE ROSANA RADOMINSKI
O número de obesos aumenta no mundo a cada dia e a cirurgia bariátrica vem se tornando um importante aliado no tratamento de pacientes com obesidade grau 3. Conheça as 10 coisas que você precisa saber sobre este procedimento. 1- Gastroplastia, também chamada de Cirurgia Bariátrica, Cirurgia da Obesidade ou ainda de Cirurgia de redução do estômago, é, como o próprio nome diz, uma plástica no estômago (gastro = estômago, plastia = plástica), que tem como objetivo reduzir o peso de pessoas com o IMC muito elevado. 2- Esse tipo de cirurgia está indicado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) para pacientes com IMC acima de 35 Kg/m², que tenham complicações como apneia do sono, hipertensão arterial, diabetes, aumento de gorduras no sangue, problemas articulares, ou pacientes com IMC maior que 40 Kg/m², que não tenham obtido sucesso na perda de peso com outros tratamentos. 3- Existem três tipos básicos de cirurgias bariátricas. As cirurgias que apenas diminuem o tamanho do estômago, são chamadas do tipo restritivo (Banda Gástrica Ajustável, Gastroplastia vertical com bandagem ou cirurgia de Mason e a gastroplastia vertical em “sleeve”). A perda de peso se faz pela redução da ingestão de alimentos. Existem, também, as cirurgias mistas, nas quais há a redução do tamanho do estômago e também um desvio do trânsito intestinal, havendo desta forma, além da redução da ingestão, diminuição da absorção dos alimentos. As cirurgias mistas podem ser predominantemente restritivas (derivação Gástrica com e sem anel) e predominantemente disabsortivas (derivações bileopancreáticas). 4- Apesar de cada caso precisar ser avaliado individualmente, a todos aqueles que irão realizar a cirurgia devem ser submetidos a uma avaliação clínico-laboratorial a qual inclui além da aferição da pressão arterial, dosagens da glicemia, lipídeos sanguíneos, e outros exames sanguíneos, avaliação das funções hepática, cardíaca e pulmonar. A endoscopia digestiva e a ecografia abdominal são importantes procedimentos pré-operatórios. A avaliação psicológica também faz parte dos procedimentos pré-operatórios. Pacientes com instabilidade psicológica grave, portador de transtornos alimentares (como, por exemplo, bulimia), devem ser tratados antes da cirurgia. 5- Na maioria dos casos, com a cirurgia bariátrica, além de perder grande quantidade de peso, o pacien-
te tem os benefícios da melhora, ou mesmo cura, do seu diabetes, controle da pressão arterial, dos lipídeos sanguíneos, dos níveis de ácido úrico, alívio das dores articulares. 6- Do ponto de vista nutricional, os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica deverão ser acompanhados por longo tempo, com objetivo de receberem orientações específicas para elaboração de uma dieta qualitativamente adequada. Quanto mais disabsortiva for a cirurgia, maior a chance de complicações nutricionais, como anemias por deficiência de ferro, de vitamina B12 e/ou ácido fólico, deficiência de vitamina D e cálcio e até mesmo desnutrição, nas cirurgias mais radicais. Reposições vitamínicas são feitas após a cirurgia e mantidas por tempo indeterminado. A diarreia pode ser uma complicação nas cirurgias mistas, principalmente na derivação bileopancreática. 7- A adesão ao tratamento deverá ser avaliada, uma vez que pacientes instáveis psicologicamente podem recorrer a preparações de alta densidade calórica, de baixa qualidade nutricional, que além de provocarem hipoglicemia e fenômenos vasomotores (sudorese, taquicardia, sensação de mal-estar), colocam em risco o sucesso da intervenção a longo prazo, porque reduzem a chance do indivíduo perder peso. 8- A cirurgia antiobesidade é um procedimento complexo e apresenta risco de complicações. A intervenção impõe uma mudança fundamental nos hábitos alimentares dos indivíduos. Portanto, é primordial que o paciente conheça muito bem o procedimento cirúrgico e quais os riscos e benefícios da cirurgia. Desta forma, além das orientações técnicas, o acompanhamento psicológico e o apoio da família são aconselháveis em todas as fases do processo. 9- Em alguns casos, uma cirurgia plástica para retirada do excesso de pele é necessária. A mesma poderá ser feita quando a perda de peso estiver totalmente estabilizada, ou seja, depois de aproximadamente dois anos. 10- Mulheres que realizam cirurgia bariátrica devem aguardar pelo menos 15 a 18 meses antes de engravidar. A grande perda de peso logo após a cirurgia pode prejudicar o crescimento do feto. Dra. Rosana Radominski – presidente da Abeso, que integra um dos Departamentos Científicos da SBEM
O boletim “São Camilo Pastoral da Saúde” é uma publicação do Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde - Província Camiliana Brasileira. Provincial: Pe. Antonio Mendes Freitas / Conselheiros: Pe. Mário Luís Kozik, Pe. Mateus Locatelli, Pe. Ariseu Ferreira de Medeiros e Pe. João Batista Gomes de Lima/ Diretor Responsável: Anísio Baldessin /Secretária: Fernanda Moro / Diagramação: Fernanda Moro / Revisão: José Lourenço / Redação: Av Pompeia, 888 Cep: 05022000 São Paulo-SP - Tel. (11) 3862-7286 / E-mail: icaps@camilianos.org.br / Site: www.icaps.org.br / Periodicidade: Mensal / Tiragem: 1.000 exemplares / Assinatura: O valor de R$20,00 garante o recebimento, pelo correio, de 11 edições. O pagamento deve ser feito mediante depósito bancário em nome de Província Camiliana Brasileira, no Banco Bradesco, Agencia 0422-7, Conta Corrente: 89407-9.
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QUEM DISSE QUE OS DOENTES TÊM UM PAPEL PASSIVO ENTRE NÓS? DOM ÁLGEL RUBIO
Nos hospitais, clínicas, em muitas casas e em todas as famílias, encontramos pessoas que sofrem, pessoas doentes, que vivem a Paixão de Cristo em seu corpo e em seu espírito. Sua desafiadora realidade de dor e solidão, de dependência e de alterações psíquicas e físicas nos interpela e nos convida à caridade fraterna, à solidariedade com a sua dor ou o seu abandono. O sofrimento faz parte da existência humana; extirpá-lo do mundo por completo não está em nossas mãos, simplesmente porque não podemos nos desprender das nossas limitações ao longo da nossa história pessoal. Nossa sociedade destaca sobretudo os campeões, os que têm muito, os mais eficazes; e marginaliza quem não ganha, quem não produz, quem não é útil. Mas a Igreja reconhece os valores dos doentes, mostrando que eles não são membros passivos, mas ativos nela. Os doentes nos ajudam a relativizar muitas coisas, nos evangelizam, estimulam nossa esperança e silenciosamente constroem o “tempo do espírito” como pedras vivas. Ao participar tão intimamente da Paixão de Cristo, eles realizam e completam a salvação que Jesus veio trazer. A doença carrega inevitavelmente um momento de crise e de séria confrontação com a situação pessoal. Os progressos das ciências médicas proporcionam os meios necessários para enfrentar este desafio, pelo menos com relação aos aspectos físicos. No entanto, a vida humana tem seus limites intrínsecos e, cedo ou tarde, a morte chega. Esta é uma experiência à qual todo ser humano está chamado e para a qual precisa estar preparado. Bento XVI nos recorda isso: “A Igreja deseja ajudar os doentes incuráveis e terminais, suscitando políticas sociais justas que possam contribuir para eliminar as causas de numerosas enfermidades e exortando a melhorar o cuidado reservado
aos moribundos e àqueles que não dispõem de assistência médica”. E continua: “É necessário promover políticas que criem condições em que os seres humanos possam viver de maneira digna também as doenças incuráveis e a morte. Agora, é preciso ressaltar novamente a necessidade de mais centros de cura paliativa, que ofereçam cuidados integrais, proporcionando assim aos enfermos a assistência humana e o acompanhamento espiritual de que precisam. Trata-se de um direito que pertence a cada ser humano, e todos nós temos o dever de nos comprometermos em defendê-lo”. Uma das grandes obras de misericórdia é visitar os doentes, ajudá-los a viver com qualidade de pessoas a partir da própria doença; fazê-los ver que, como Jesus, nós nos aproximamos deles para que tenham vida, e a tenham em abundância. Com nossas obras de caridade, podemos transformar toda a civilização humana na civilização do amor. Levando em consideração a condição dos que não podem ir até os lugares de culto por motivos de saúde ou idade, é preciso garantir a assistência espiritual aos doentes, tanto aos que estão em sua casa como aos que estão hospitalizados. É necessário procurar que esses irmãos e irmãs nossos possam receber com frequência a comunhão sacramental. Ao reforçar, assim, a relação com Cristo crucificado e ressuscitado, eles poderão sentir sua própria vida integrada plenamente na vida e missão da Igreja, mediante a oferenda do próprio sofrimento em união com o sacrifício de nosso Senhor. Dom Álgel Rubio é bispo emérito
A PASTORAL DO IDOSO NA IGREJA LUTERANA A palavra encontro significa “ir ter com alguém”. Boa definição! Uma pessoa “vai ter com alguém” que a acolhe; que a ouve e que a compreende. O “Grupo de Mães de Filhos com Deficiência” surgiu assim, a partir do Serviço da Pessoa com Deficiência da Comunidade Evangélica de Joinville. Sim, esse Grupo nasceu, cresceu e continua se desenvolvendo. As pessoas que fazem parte do mesmo encontram-se uma vez ao mês nas dependências de uma Paróquia. Com vistas num bom convívio, procuramos nos conhecer para nos compreender melhor, relatou uma das participantes. Esse conhecimento se torna verdade a partir do diálogo que sempre é fundamental quando se troca informações e saberes; é indispensável às pessoas que têm “sede” de um tempo só para si. É assim que compartilhamos as nossas alegrias e tristezas; que buscamos forças para continuarmos na tarefa de cuidar do filho ou da filha com deficiência, sublinhou uma mãe. E na sequência desses gostosos “bate papos” que trabalhamos os nossos temas, sempre a partir de assessorias capacitadas. Enquanto as mães participam do encon-
tro, as suas filhas e filhos são atendidos por um grupo de voluntárias que brinca, desenha, conta histórias e lancha com os meninos e meninas. Os testemunhos são unânimes: Trata-se de uma tarde divertida e gostosa para os filhos e as filhas que acompanham suas mães. No final do encontro todas voltam para suas casas, sabedoras que a Igreja de Jesus Cristo é parceira de suas “caminhadas”. A reunião do “Encontro de Mães” não termina quando elas se despedem no final da tarde. O tempo que antecede o próximo encontro sempre se deixa entremear de visitas e contatos telefônicos. Sim, as referidas mães se visitam e gostam de estar juntas na casa de uma ou de outra. Dessa forma elas fomentam o vínculo que um dia foi estabelecido no Grupo. Eis uma iniciativa que todas as Comunidades de Jesus Cristo poderiam oferecer às famílias que têm “Pessoas com Deficiência” em seu núcleo familiar. Diaconia é ir ao encontro das necessidades das pessoas; é incluir sem titubear. Artigo enviado à equipe de redação
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NATAL É TEMPO..... É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui. Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia. O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração. Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade. Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz. Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes. Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último. Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante. Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo. Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!
Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
São Camilo PASTORAL DA SAÚDE
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